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Sistematização, distribuição e territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em chinchila (Chinchilla lanígera)

Araújo, Ana Cristina Pacheco de January 2008 (has links)
Foram utilizados 30 encéfalos de chinchila (Chinchilla lanigera), injetados com látex corado em vermelho, com objetivo de sistematizar e descrever a distribuição e territórios de vascularização arterial das aa. cerebrais rostral, média e caudal. A a. cerebral rostral foi o ramo terminal do ramo terminal, direito e esquerdo, da artéria basilar, projetando-se rostromedialmente. Seu primeiro vaso colateral foi o ramo medial que se continuou como a. inter-hemisférica rostral. Esta por sua vez emitiu os ramos hemisféricos rostrais e mediais rostrais. Ainda a a. cerebral rostral lançou ramos centrais para a região páleo-palial, as aa. lateral e medial do bulbo olfatório e finalizou o seu trajeto como a. etmoidal interna. O território de vascularização da a. cerebral rostral compreendeu os dois terços rostrais do trígono olfatório, o trato olfatório medial, o pedúnculo olfatório, o bulbo olfatório, toda a face medial do hemisfério cerebral, exceto sua parte tentorial e, na face convexa do hemisfério cerebral, desde o pólo rostral até próximo ao pólo caudal, medialmente à valécula e ainda uma pequena área na face convexa, margeando a fissura transversa do cérebro. A a. cerebral média foi o último ramo colateral do ramo terminal da a. basilar, projetando-se lateralmente para o interior da fossa lateral do cérebro. Em seu trajeto na face ventral do hemisfério cerebral lançou inúmeros vasos colaterais denominados de ramos centrais rostrais, caudais e estriados (perfurantes) que vascularizaram a área pálio-palial. Seu eixo principal se projetou na face convexa do hemisfério cerebral e emitiu inúmeros ramos colaterais denominados de hemisféricos convexos rostrais e caudais. O território vascular da a. cerebral média compreendeu o lobo piriforme, exceto uma pequena faixa medial e caudal, a fossa lateral do cérebro, o terço mais caudal do trígono olfatório e o trato olfatório lateral, e na face convexa do hemisfério cerebral quase sua totalidade territorial, exceto uma faixa extensa, medial à valécula, que se estendeu desde o pólo rostral até o pólo caudal, margeando, caudalmente, a fissura transversa do cérebro. A a. cerebral caudal originouse do ramo terminal, direito e esquerdo, da a. basilar, na altura da origem do nervo Oculomotor, projetando-se laterodorsalmente. Lançou ramos centrais para o lobo piriforme, a a. corióidea caudal e, a partir do ponto em que começava a lançar os ramos hemisféricos mediais caudais, continuou-se com a. inter-hemisférica caudal. Ainda duas aa. complementaram a área vascular da a. cerebral caudal, sendo as aa. tectal rostral e corióidea rostral. O território vascular da a. cerebral caudal compreendeu o terço caudal do lobo piriforme, o corpo pineal, a estria medular, a habênula, a superfície dorsal do tálamo, os corpos geniculados medial e lateral, o hipocampo, os plexos corióides do IIIº ventrículo e ventrículo lateral, o esplênio do corpo caloso, a parte tentorial da face medial do hemisfério cerebral e na face convexa, o bordo limitante, margeando a fissura transversa do cérebro. / In this study were used 30 brains of chinchilla (Chinchilla lanigera), injected with latex and coloured in red pigment, having the objetive to systematize and describe the distribution and the territories of the arterial vascularization of the rostral, middle and caudal cerebral arteries. The rostral cerebral artery was the terminal branch of the terminal branch, right and left, of the basilar artery, being rostromedially projected. Its first collateral vessel was the medial branch, which continued as the rostral interhemispheric artery. This emitted the rostral and medial rostral hemispheric branches. Also, the rostral cerebral artery emitted central branches to the paliopallial region, the lateral and medial arteries of the olfactory bulb, and finished its trajectory with the internal ethmoidal artery. The vascularization territory of the rostral cerebral artery comprehended the rostral two-thirds of the olfactory trigone, the medial olfactory tract, the olfactory peduncle, the olfactory bulb, the entire medial surface of the cerebral hemisphere, except for the tentorial part of it, and the convex surface of the cerebral hemisphere, since the rostral pole until next to the caudal pole, medially to the vallecula, and also a small area of the convex surface, bordering the transverse cerebral fissure. The middle cerebral artery was the last collateral branch of the terminal branch of the basilar artery, being laterally projected into the lateral cerebral fossa’s interiors. In its trajectory on the ventral surface of the cerebral hemisphere it emitted inumerous collateral vessels denominated as rostral, caudal and striated (perforating) central branches, which vascularized the paliopallial area. Its main axis was projected on the convex surface of the cerebral hemisphere and emitted several colateral branches denominated as rostral and caudal convex hemispheric branches. The vascular territory of the middle cerebral artery comprehended the piriform lobe, except for a small medial and caudal strip, the lateral cerebral fossa, the most caudal third of the olfactory trigone and the lateral olfactory tract, and on the convex surface of the cerebral hemisphere almost its entire territory, except for a extensive strip, medial to the vallecula, which was extended since the rostral pole until the caudal pole, caudally bordering the transverse cerebral fissure. The caudal cerebral artery was originated from the terminal branch, right and left, of the basilar artery, at the level of the Oculomotor nerve origin, being laterodorsally projected. It emitted central branches to the piriform lobe, the caudal choroidal artery, and from the time it started to emit the caudal medial hemispheric branches, it continued with the caudal inter-hemispheric artery. Also, two arteries complemented the vascular area of the caudal cerebral artery, being these arteries the rostral tectal and the rostral choroidal arteries. The vascular territory of the caudal cerebral artery comprehended the caudal third of the piriform lobe, the pineal body, the medular stria, the habenula, the dorsal surface of the thalamus, the medial and lateral geniculate bodies, the hippocampus, the choroidal plexus of the III ventricle and lateral ventricle, the corpus callosum’s splenium, the tentorial part of the medial surface of the cerebral hemisphere, and on the convex surface, the limitant border, bordering the transverse cerebral fissure.
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Sistematização, distribuição e territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em chinchila (Chinchilla lanígera)

Araújo, Ana Cristina Pacheco de January 2008 (has links)
Foram utilizados 30 encéfalos de chinchila (Chinchilla lanigera), injetados com látex corado em vermelho, com objetivo de sistematizar e descrever a distribuição e territórios de vascularização arterial das aa. cerebrais rostral, média e caudal. A a. cerebral rostral foi o ramo terminal do ramo terminal, direito e esquerdo, da artéria basilar, projetando-se rostromedialmente. Seu primeiro vaso colateral foi o ramo medial que se continuou como a. inter-hemisférica rostral. Esta por sua vez emitiu os ramos hemisféricos rostrais e mediais rostrais. Ainda a a. cerebral rostral lançou ramos centrais para a região páleo-palial, as aa. lateral e medial do bulbo olfatório e finalizou o seu trajeto como a. etmoidal interna. O território de vascularização da a. cerebral rostral compreendeu os dois terços rostrais do trígono olfatório, o trato olfatório medial, o pedúnculo olfatório, o bulbo olfatório, toda a face medial do hemisfério cerebral, exceto sua parte tentorial e, na face convexa do hemisfério cerebral, desde o pólo rostral até próximo ao pólo caudal, medialmente à valécula e ainda uma pequena área na face convexa, margeando a fissura transversa do cérebro. A a. cerebral média foi o último ramo colateral do ramo terminal da a. basilar, projetando-se lateralmente para o interior da fossa lateral do cérebro. Em seu trajeto na face ventral do hemisfério cerebral lançou inúmeros vasos colaterais denominados de ramos centrais rostrais, caudais e estriados (perfurantes) que vascularizaram a área pálio-palial. Seu eixo principal se projetou na face convexa do hemisfério cerebral e emitiu inúmeros ramos colaterais denominados de hemisféricos convexos rostrais e caudais. O território vascular da a. cerebral média compreendeu o lobo piriforme, exceto uma pequena faixa medial e caudal, a fossa lateral do cérebro, o terço mais caudal do trígono olfatório e o trato olfatório lateral, e na face convexa do hemisfério cerebral quase sua totalidade territorial, exceto uma faixa extensa, medial à valécula, que se estendeu desde o pólo rostral até o pólo caudal, margeando, caudalmente, a fissura transversa do cérebro. A a. cerebral caudal originouse do ramo terminal, direito e esquerdo, da a. basilar, na altura da origem do nervo Oculomotor, projetando-se laterodorsalmente. Lançou ramos centrais para o lobo piriforme, a a. corióidea caudal e, a partir do ponto em que começava a lançar os ramos hemisféricos mediais caudais, continuou-se com a. inter-hemisférica caudal. Ainda duas aa. complementaram a área vascular da a. cerebral caudal, sendo as aa. tectal rostral e corióidea rostral. O território vascular da a. cerebral caudal compreendeu o terço caudal do lobo piriforme, o corpo pineal, a estria medular, a habênula, a superfície dorsal do tálamo, os corpos geniculados medial e lateral, o hipocampo, os plexos corióides do IIIº ventrículo e ventrículo lateral, o esplênio do corpo caloso, a parte tentorial da face medial do hemisfério cerebral e na face convexa, o bordo limitante, margeando a fissura transversa do cérebro. / In this study were used 30 brains of chinchilla (Chinchilla lanigera), injected with latex and coloured in red pigment, having the objetive to systematize and describe the distribution and the territories of the arterial vascularization of the rostral, middle and caudal cerebral arteries. The rostral cerebral artery was the terminal branch of the terminal branch, right and left, of the basilar artery, being rostromedially projected. Its first collateral vessel was the medial branch, which continued as the rostral interhemispheric artery. This emitted the rostral and medial rostral hemispheric branches. Also, the rostral cerebral artery emitted central branches to the paliopallial region, the lateral and medial arteries of the olfactory bulb, and finished its trajectory with the internal ethmoidal artery. The vascularization territory of the rostral cerebral artery comprehended the rostral two-thirds of the olfactory trigone, the medial olfactory tract, the olfactory peduncle, the olfactory bulb, the entire medial surface of the cerebral hemisphere, except for the tentorial part of it, and the convex surface of the cerebral hemisphere, since the rostral pole until next to the caudal pole, medially to the vallecula, and also a small area of the convex surface, bordering the transverse cerebral fissure. The middle cerebral artery was the last collateral branch of the terminal branch of the basilar artery, being laterally projected into the lateral cerebral fossa’s interiors. In its trajectory on the ventral surface of the cerebral hemisphere it emitted inumerous collateral vessels denominated as rostral, caudal and striated (perforating) central branches, which vascularized the paliopallial area. Its main axis was projected on the convex surface of the cerebral hemisphere and emitted several colateral branches denominated as rostral and caudal convex hemispheric branches. The vascular territory of the middle cerebral artery comprehended the piriform lobe, except for a small medial and caudal strip, the lateral cerebral fossa, the most caudal third of the olfactory trigone and the lateral olfactory tract, and on the convex surface of the cerebral hemisphere almost its entire territory, except for a extensive strip, medial to the vallecula, which was extended since the rostral pole until the caudal pole, caudally bordering the transverse cerebral fissure. The caudal cerebral artery was originated from the terminal branch, right and left, of the basilar artery, at the level of the Oculomotor nerve origin, being laterodorsally projected. It emitted central branches to the piriform lobe, the caudal choroidal artery, and from the time it started to emit the caudal medial hemispheric branches, it continued with the caudal inter-hemispheric artery. Also, two arteries complemented the vascular area of the caudal cerebral artery, being these arteries the rostral tectal and the rostral choroidal arteries. The vascular territory of the caudal cerebral artery comprehended the caudal third of the piriform lobe, the pineal body, the medular stria, the habenula, the dorsal surface of the thalamus, the medial and lateral geniculate bodies, the hippocampus, the choroidal plexus of the III ventricle and lateral ventricle, the corpus callosum’s splenium, the tentorial part of the medial surface of the cerebral hemisphere, and on the convex surface, the limitant border, bordering the transverse cerebral fissure.
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Sistematização, distribuição e territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em chinchila (Chinchilla lanígera)

Araújo, Ana Cristina Pacheco de January 2008 (has links)
Foram utilizados 30 encéfalos de chinchila (Chinchilla lanigera), injetados com látex corado em vermelho, com objetivo de sistematizar e descrever a distribuição e territórios de vascularização arterial das aa. cerebrais rostral, média e caudal. A a. cerebral rostral foi o ramo terminal do ramo terminal, direito e esquerdo, da artéria basilar, projetando-se rostromedialmente. Seu primeiro vaso colateral foi o ramo medial que se continuou como a. inter-hemisférica rostral. Esta por sua vez emitiu os ramos hemisféricos rostrais e mediais rostrais. Ainda a a. cerebral rostral lançou ramos centrais para a região páleo-palial, as aa. lateral e medial do bulbo olfatório e finalizou o seu trajeto como a. etmoidal interna. O território de vascularização da a. cerebral rostral compreendeu os dois terços rostrais do trígono olfatório, o trato olfatório medial, o pedúnculo olfatório, o bulbo olfatório, toda a face medial do hemisfério cerebral, exceto sua parte tentorial e, na face convexa do hemisfério cerebral, desde o pólo rostral até próximo ao pólo caudal, medialmente à valécula e ainda uma pequena área na face convexa, margeando a fissura transversa do cérebro. A a. cerebral média foi o último ramo colateral do ramo terminal da a. basilar, projetando-se lateralmente para o interior da fossa lateral do cérebro. Em seu trajeto na face ventral do hemisfério cerebral lançou inúmeros vasos colaterais denominados de ramos centrais rostrais, caudais e estriados (perfurantes) que vascularizaram a área pálio-palial. Seu eixo principal se projetou na face convexa do hemisfério cerebral e emitiu inúmeros ramos colaterais denominados de hemisféricos convexos rostrais e caudais. O território vascular da a. cerebral média compreendeu o lobo piriforme, exceto uma pequena faixa medial e caudal, a fossa lateral do cérebro, o terço mais caudal do trígono olfatório e o trato olfatório lateral, e na face convexa do hemisfério cerebral quase sua totalidade territorial, exceto uma faixa extensa, medial à valécula, que se estendeu desde o pólo rostral até o pólo caudal, margeando, caudalmente, a fissura transversa do cérebro. A a. cerebral caudal originouse do ramo terminal, direito e esquerdo, da a. basilar, na altura da origem do nervo Oculomotor, projetando-se laterodorsalmente. Lançou ramos centrais para o lobo piriforme, a a. corióidea caudal e, a partir do ponto em que começava a lançar os ramos hemisféricos mediais caudais, continuou-se com a. inter-hemisférica caudal. Ainda duas aa. complementaram a área vascular da a. cerebral caudal, sendo as aa. tectal rostral e corióidea rostral. O território vascular da a. cerebral caudal compreendeu o terço caudal do lobo piriforme, o corpo pineal, a estria medular, a habênula, a superfície dorsal do tálamo, os corpos geniculados medial e lateral, o hipocampo, os plexos corióides do IIIº ventrículo e ventrículo lateral, o esplênio do corpo caloso, a parte tentorial da face medial do hemisfério cerebral e na face convexa, o bordo limitante, margeando a fissura transversa do cérebro. / In this study were used 30 brains of chinchilla (Chinchilla lanigera), injected with latex and coloured in red pigment, having the objetive to systematize and describe the distribution and the territories of the arterial vascularization of the rostral, middle and caudal cerebral arteries. The rostral cerebral artery was the terminal branch of the terminal branch, right and left, of the basilar artery, being rostromedially projected. Its first collateral vessel was the medial branch, which continued as the rostral interhemispheric artery. This emitted the rostral and medial rostral hemispheric branches. Also, the rostral cerebral artery emitted central branches to the paliopallial region, the lateral and medial arteries of the olfactory bulb, and finished its trajectory with the internal ethmoidal artery. The vascularization territory of the rostral cerebral artery comprehended the rostral two-thirds of the olfactory trigone, the medial olfactory tract, the olfactory peduncle, the olfactory bulb, the entire medial surface of the cerebral hemisphere, except for the tentorial part of it, and the convex surface of the cerebral hemisphere, since the rostral pole until next to the caudal pole, medially to the vallecula, and also a small area of the convex surface, bordering the transverse cerebral fissure. The middle cerebral artery was the last collateral branch of the terminal branch of the basilar artery, being laterally projected into the lateral cerebral fossa’s interiors. In its trajectory on the ventral surface of the cerebral hemisphere it emitted inumerous collateral vessels denominated as rostral, caudal and striated (perforating) central branches, which vascularized the paliopallial area. Its main axis was projected on the convex surface of the cerebral hemisphere and emitted several colateral branches denominated as rostral and caudal convex hemispheric branches. The vascular territory of the middle cerebral artery comprehended the piriform lobe, except for a small medial and caudal strip, the lateral cerebral fossa, the most caudal third of the olfactory trigone and the lateral olfactory tract, and on the convex surface of the cerebral hemisphere almost its entire territory, except for a extensive strip, medial to the vallecula, which was extended since the rostral pole until the caudal pole, caudally bordering the transverse cerebral fissure. The caudal cerebral artery was originated from the terminal branch, right and left, of the basilar artery, at the level of the Oculomotor nerve origin, being laterodorsally projected. It emitted central branches to the piriform lobe, the caudal choroidal artery, and from the time it started to emit the caudal medial hemispheric branches, it continued with the caudal inter-hemispheric artery. Also, two arteries complemented the vascular area of the caudal cerebral artery, being these arteries the rostral tectal and the rostral choroidal arteries. The vascular territory of the caudal cerebral artery comprehended the caudal third of the piriform lobe, the pineal body, the medular stria, the habenula, the dorsal surface of the thalamus, the medial and lateral geniculate bodies, the hippocampus, the choroidal plexus of the III ventricle and lateral ventricle, the corpus callosum’s splenium, the tentorial part of the medial surface of the cerebral hemisphere, and on the convex surface, the limitant border, bordering the transverse cerebral fissure.
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Apraxia construtiva subcortical : estudo comparativo com a apraxia construtiva cortical em lesões vasculares cerebrais

Maciel Junior, Jayme Antunes, 1948- 27 July 2018 (has links)
Tese (Livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T03:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MacielJunior_JaymeAntunes_LD.pdf: 22952009 bytes, checksum: 6f5332ad91c07458fda9aea3f1d8ffb2 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Embasado no pressuposto da singularidade da apraxia construtiva dentro do universo dos distúrbios executivos, e de que na prática, a apraxia é caracterizada pelos tipos de erros de natureza executiva, foram exaustivamente estudados, 27 pacientes com lesão subcorticai de natureza vascular com enfoque na semiologia neuropsicológica da apraxia construtiva. Os achados semiológicos de 17 pacientes com lesão sub cortical à direita [10 homens (idade média: 45,4 anos; escolaridade média: 4,6 anos) e 7 mulheres (idade média: 49,8 anos; escolaridade média: 6,0 anos)] e dez è esquerda [6 homens (idade média: 57,8 anos, escolaridade média: 8,5 anos) e 4 mulheres (idade média: 54,5 anos; escolaridade média: 6,7 anos)} foram comparados com grupo contraste composto por dez pacientes apresentando lesão vascular isquêmica retrorroiândica à direita e à esquerda. A primeira avaliação neuropsicológica foi realizada após seis semanas do evento vascular inicial e posteriormente aos seis meses, um e dois anos quando possível. Essa sistemática visa estabelecer as repercussões dos distúrbios práxicos construtivos e outros sintomas e sinais neuropsicoíógicos na vida diária dos pacientes. O nível mínimo de escolaridade admitido no estudo foi de fés anos. Apenas um único paciente com lesão subcortical direita apresentava lateralidade homogênea a esquerda. A bateria neuropsicológica de testes construtivos (desenhos de complexidade crescente, figura complexa de Rey, cubos de Kohs, montagem de quebra-cabeça, teste visuomotor de Bender e construção com palitos) foi acrescida pelo estudo da memória visual (reprodução da figura complexa de Rey após período de distração e fase taquistoscópica do teste visuomotor de Bender), de testes visuoespaciais (complementação de figuras, dupla cabeça de bois, cancelamento de linhas e números), de detecção de agnosia visual (figuras hachuradas, discriminação figura/fundo e ordenamento de lâminas de histórias em quadrinhos), e do estudo do cálculo. Todos os pacientes foram enquadrados segundo a avaliação sociolinguística, a lateralidade e o nível de alerta/atenção. Os pacientes com lesão hemisférica esquerda foram ainda submetidos ao exame da linguagem pela aplicação do protocolo Toulouse-Montreal (versão standard inicial) e pela descrição da prancha n°i do protocolo de afasia de Goodglass & Kaplan. Os resultados da avaliação neuropsicológica foram comparados com a extensão da lesão anatômica peia neuroimagem (TC ou RNM) e ao atlas de correlação anatômica e vascular encefálica. Este estudo conclui que: l. a apraxia construtiva por lesão subcorticai, direita ou esquerda, expressa-se de maneira semelhante à observada nas lesões corticais retrorrolàndicas. A negligência ou inatenção visuoespacial freqüentemente se associa a apraxia construtiva na presença de lesão do hemisfério cerebral direito; 2. o desempenho neuropsicológico, semelhante nas lesões subcortícais e corticais, não permite estabelecer o nível da lesão anatômica tendo como base a avaliação neuropsicológica isolada A associação freqüente de distúrbio visuoespacial nas lesões hemisféricas à direita fala a favor do papel relevante deste hemisfério no sistema da atenção: 3. a imensidade dos sintomas e smais neuropsicológicos apresentam variabilidade interindividual e se expressam de maneira heterogênea em função do teste utilizado; 4. a observação dos achados do exame neuropsicológico nas lesões subcortícais serve de argumento para à concepção de que a especialização hemisférica se manifesta na organização hierárquica do SNC abaixo do córtex, 5. a persistência dos distúrbios práxicos construtivos e visuoespaciais no período tardio pós-AVC e suas implicações na vida diária dos pacientes sugerem mecanismos de desconexão córtico-subcortical na gênese dos distúrbios, 6. a constatação de queixas de inabilidade construtiva ou visuoespacial com limitação da função do trabalho sugere que a apraxia construtiva e a negligência visuoespacial podem ser duradouras e produzir incapacidade de grau variável nos pacientes. A presente casuística de apraxia construtiva por lesão subcorticai, direita e esquerda, constitui-se em forte argumento a favor da autonomia desses distúrbios neuropsicológicos, bem como da presença de mecanismos de retrocontrole exercidos pelas estruturas tálamo-lentículo-capsulares sobre a atividade cortical e responsáveis pela modulação de comportamentos complexos / Abstract: For the clinical neurologist, constructional apraxia is one of the most frequent neuropsychological symptoms of brain damage, It is diagnostically most useful since it can be detected at the bedside with simple procedures. For the overwhelming majority of clinical, situations, constructional apraxia is defined by failure to produce a drawing a) in response to verbal command; b) copying from a model. Neuropsychological evaluation based on the constructional disorder was done in 27 patients with a single subcortical vascular lesion on CT or MR1. In 17, the lesion was in the right hemisphere [12 infarctions (9 males, 3 females); 5 intraparenchymal hemorrhages (1 male, 4 females)]; in 10, the lesion was in the left hemisphere [6 infarctions (4 males, 2 females), 4 intraparenchymal hemorrhages (2 males, 2 females)], The controls consisted of 20 patients with a single cortical infarction, 10 on the right and 10 on the left hemisphere. Neuropsychological results were correlated with the extension and topography of the lesion on CT or MRI, with special concern to cerebral anatomy and vascularization. Our study concluded that: 1) Subcortical constructional apraxia, of either left or right hemispheres, is semiologicaliy similar to cortical retrorolandic lesions of the respective hemisphere, and left sided visual spatial inattention is associated with right subcortical lesions; 2) "Neuropsychological performance is not sufficient to determine the level of the vascular lesion (i.e. cortical or subcortical) due to sémiologie similarities. Our data suggest that neglect and visuospatial deficit impair drawing in right hemisphere lesions probably due to attentionai specialization of the right sided subcortical structures; 3) Performances on both visuospatial perceptual tasks and on drawing were heterogeneous between individuals and according to the tests employed, 4) Our data of subcortical constructional apraxia suggest that hemispheric specializations are already found at the level of subcortical structures; 5) Chronic persistence of constructional and visuospatial disorders is due to intrahemispheric disconnection syndrome; 6) Chronically persisting disorders after vascular subcortical lesions interfere in all aspects of the patients' lives such as home, work and social activities. Finally, our data suggest that subcortical constructional apraxia and visuospatial disorders are important arguments favouring the hypothesis that feedback mechanisms between the cerebral cortex and the thalamo-lenticulo-capsular region are implicated in the behaviour observed in our patients / Tese (livre-docencia) - Univer / Neurologia / Livre-docente em Ciencias Medicas
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Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica

COSTA NETO, Joaquim José de Souza January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8646_1.pdf: 770226 bytes, checksum: b19369b764239eaea53b0602cd2780a6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A associação entre cefaléia e tumores intracranianos tem sido reconhecida ao longo do tempo pela literatura médica. Variados padrões de dor têm sido descritos. A Classificação de 2003 da Sociedade Internacional de Cefaléia contempla, no grupo sete, as cefaléias atribuídas às neoplasias intracranianas, estabelecendo seus critérios diagnósticos. O presente estudo teve como objetivo descrever as características clínicas de cefaléias secundárias a tumores intracranianos, estabelecendo, ainda, relação da dor de cabeça com variáveis como idade do paciente, sexo, presença ou ausência de cefaléia pré-existente, topografia do tumor, hipertensão intracraniano e grau de malignidade do tumor. Foram estudados 81 pacientes portadores de tumores intracranianos, 40 do sexo masculino e 41 do sexo feminino, com idades variando entre 11 e 84 anos. Observou-se que cefaléia incidiu mais no grupo etário de 10-19 anos. Preferencialmente a dor foi pulsátil, de localização frontal e de padrão evolutivo com progressivo agravamento entre nossos pacientes. O exame neurológico esteve habitualmente alterado pela presença do tumor. Registrou-se cefaléia na totalidade de pacientes portadores de tumores da fossa posterior ou intraventriculares. Assinalou-se quase sempre a existência de uma relação topográfica estreita entre uma cefaléia fixa unilateral a lateralidade do tumor. Constatouse também que o tratamento neurocirúrgico foi eficaz em fazer remitir a cefaléia. Verificou-se ademais que o padrão clássico de cefaléia decorrente de tumor intracraniano é pouco freqüente. Concluiu-se pela inexistência de um padrão definido de cefaléia secundária a tumor intracraniano, podendo o seu reconhecimento se dar a partir da caracterização de um curso evolutivo com progressivo agravamento, sobretudo, na presença de alterações do exame neurológico
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Estudo da distribuição e dos territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em Didelphis albiventris (Gambá).

Lindemann, Tania January 2002 (has links)
Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30 Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação, e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se, à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, e ramo lateral, artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; Iº ramo hemisférico dorsolateral presente em 93,3% dos encéfalos à direita, e em 90% à esquerda; IIº ramo hemisférico dorsolateral presente em 36,6% das peças bilateralmente; ramo dorso-rostral presente à direita em 56,7% das amostras e à esquerda em 80% das preparações. A artéria cerebral média continua-se como ramo terminal em todos os casos, bilateralmente. A artéria cerebral caudal, presente bilateralmente em todas as peças, originou: ramo hemisférico tentorial em 83,3% dos casos à direita e em 80% à esquerda, este ramo originou-se da artéria comunicante caudal em 10% das peças nos dois antímeros ou ainda originou-se do tronco cerebral médio-rostral em 6,7% à direita e em 10% das preparações à esquerda; artéria tectal rostral à direita ímpar em 96,7% e dupla em 3,3% dos casos e à esquerda ímpar em 100% das peças. O ramo terminal da artéria cerebral caudal originou a artéria inter-hemisférica caudal em 93,3% das amostras à direita e em 86,7% à esquerda. A artéria cerebelar rostral originou-se como continuação natural do ramo terminal da artéria basilar em 93,3% dos casos, bilateralmente, percorrendo as faces rostral e dorsal dos hemisférios cerebelares , formando por sobre estes uma alça. Em 6,7% das amostras não formou uma alça. A artéria tectal caudal apresentou-se à direita ímpar em 83,3% e dupla em 16,7% das peças, à esquerda ímpar em 86,7%, dupla em 10% e ausente em 3,3% das amostras. A artéria cerebelar média à direita mostrou-se dupla em 70% e ímpar em 30% das peças, à esquerda, dupla em 56,7% e ímpar em 43,3% dos achados. A artéria cerebelar caudal apresentou-se à direita ímpar em 93,3% e dupla em 6,7% das peças e à esquerda ímpar em 86,7% e dupla em 13,3% das amostras.
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Estudo da distribuição e dos territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em Didelphis albiventris (Gambá).

Lindemann, Tania January 2002 (has links)
Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30 Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação, e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se, à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, e ramo lateral, artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; Iº ramo hemisférico dorsolateral presente em 93,3% dos encéfalos à direita, e em 90% à esquerda; IIº ramo hemisférico dorsolateral presente em 36,6% das peças bilateralmente; ramo dorso-rostral presente à direita em 56,7% das amostras e à esquerda em 80% das preparações. A artéria cerebral média continua-se como ramo terminal em todos os casos, bilateralmente. A artéria cerebral caudal, presente bilateralmente em todas as peças, originou: ramo hemisférico tentorial em 83,3% dos casos à direita e em 80% à esquerda, este ramo originou-se da artéria comunicante caudal em 10% das peças nos dois antímeros ou ainda originou-se do tronco cerebral médio-rostral em 6,7% à direita e em 10% das preparações à esquerda; artéria tectal rostral à direita ímpar em 96,7% e dupla em 3,3% dos casos e à esquerda ímpar em 100% das peças. O ramo terminal da artéria cerebral caudal originou a artéria inter-hemisférica caudal em 93,3% das amostras à direita e em 86,7% à esquerda. A artéria cerebelar rostral originou-se como continuação natural do ramo terminal da artéria basilar em 93,3% dos casos, bilateralmente, percorrendo as faces rostral e dorsal dos hemisférios cerebelares , formando por sobre estes uma alça. Em 6,7% das amostras não formou uma alça. A artéria tectal caudal apresentou-se à direita ímpar em 83,3% e dupla em 16,7% das peças, à esquerda ímpar em 86,7%, dupla em 10% e ausente em 3,3% das amostras. A artéria cerebelar média à direita mostrou-se dupla em 70% e ímpar em 30% das peças, à esquerda, dupla em 56,7% e ímpar em 43,3% dos achados. A artéria cerebelar caudal apresentou-se à direita ímpar em 93,3% e dupla em 6,7% das peças e à esquerda ímpar em 86,7% e dupla em 13,3% das amostras.
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Estudo da distribuição e dos territórios das artérias cerebrais rostral, média e caudal e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo em Didelphis albiventris (Gambá).

Lindemann, Tania January 2002 (has links)
Estudaram-se as artérias cerebrais e cerebelares rostral, média e caudal na superfície do encéfalo de 30 Didelphis albiventris, 14 machos e 16 fêmeas, com o sistema arterial preenchido com Látex 603 pigmentado, e fixados em formol 20%. Sistematizaram-se as artérias e seus principais ramos, determinando a área territorial de irrigação, e as principais variações. A artéria cerebral rostral apresentou-se, à direita em 100% das peças e à esquerda esteve presente em 96,7% e ausente em 3,3% dos casos. Dividiu-se em ramo medial, tronco hemisférico rostral, e ramo lateral, artéria lateral do bulbo olfatório, presentes em 100% das amostras, bilateralmente. O tronco hemisférico rostral bifurcou-se em ramo rostral, artéria medial do bulbo olfatório, presente em todas as peças em ambos os antímeros, e ramo caudal, artéria inter-hemisférica rostral. Esta originou-se conforme o padrão em 90% dos casos à direita e em 86,7% à esquerda, nas amostras restantes teve origem de um ramo emitido pelo antímero oposto. A artéria cerebral média, presente em todos os casos nos dois antímeros, apresentou os seguintes ramos colaterais: ramos ventrorostrais presentes em 66,7% preparações; ramo ventrocaudal medial para o lobo piriforme, presente em 100% das amostras à direita e em 83,3% à esquerda; ramo ventrocaudal lateral para o lobo piriforme, presente em 100% das peças nos dois antímeros; Iº ramo hemisférico dorsolateral presente em 93,3% dos encéfalos à direita, e em 90% à esquerda; IIº ramo hemisférico dorsolateral presente em 36,6% das peças bilateralmente; ramo dorso-rostral presente à direita em 56,7% das amostras e à esquerda em 80% das preparações. A artéria cerebral média continua-se como ramo terminal em todos os casos, bilateralmente. A artéria cerebral caudal, presente bilateralmente em todas as peças, originou: ramo hemisférico tentorial em 83,3% dos casos à direita e em 80% à esquerda, este ramo originou-se da artéria comunicante caudal em 10% das peças nos dois antímeros ou ainda originou-se do tronco cerebral médio-rostral em 6,7% à direita e em 10% das preparações à esquerda; artéria tectal rostral à direita ímpar em 96,7% e dupla em 3,3% dos casos e à esquerda ímpar em 100% das peças. O ramo terminal da artéria cerebral caudal originou a artéria inter-hemisférica caudal em 93,3% das amostras à direita e em 86,7% à esquerda. A artéria cerebelar rostral originou-se como continuação natural do ramo terminal da artéria basilar em 93,3% dos casos, bilateralmente, percorrendo as faces rostral e dorsal dos hemisférios cerebelares , formando por sobre estes uma alça. Em 6,7% das amostras não formou uma alça. A artéria tectal caudal apresentou-se à direita ímpar em 83,3% e dupla em 16,7% das peças, à esquerda ímpar em 86,7%, dupla em 10% e ausente em 3,3% das amostras. A artéria cerebelar média à direita mostrou-se dupla em 70% e ímpar em 30% das peças, à esquerda, dupla em 56,7% e ímpar em 43,3% dos achados. A artéria cerebelar caudal apresentou-se à direita ímpar em 93,3% e dupla em 6,7% das peças e à esquerda ímpar em 86,7% e dupla em 13,3% das amostras.
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Doença cerebrovascular na infancia : investigação neuropsicologica

Guimarães, Ines Elcione 16 December 2003 (has links)
Orientador: Sylvia Maria Ciasca / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:06:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guimaraes_InesElcione_M.pdf: 7375668 bytes, checksum: ef0d4a6c487a3c98ca42716fcce96b65 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A doença cerebrovascular (DCV) refere-se a todas às alterações na quais uma área cerebral é transitória ou definitivamente, afetada por isquemias e ou sangramento, ou nas quais um ou mais vasos cerebrais são envolvidos num processo patológico. Visando traçar um perfil neuropsicológico da criança pós-acidente vascular cerebral (AVC), foram avaliadas 28 crianças, sendo 14 do grupo experimental (GE) e 14 crianças do grupo controle (GC). O GE foi composto por 7 sujeitos do sexo masculino e 7 do sexo feminino, faixa etária na ocasião da avaliação variou de 7 anos e 1 mês a 14 anos e 1 mês, média de 9 anos e 10 meses. O GC foi pareado em sexo e idade ao GE. O protocolo de investigação neuropsicológica constou de anamnese, questionário professor, teste de inteligência, teste viso-motor, desenho da figura humana e bateria neuropsicológica. A análise dos resultados deste estudo mostrou que os melhores desempenhos após o AVC estão relacionados ao menor tempo de recuperação funcional; houve desempenho superior do GC sobre o GE em todos os instrumentos utilizados, nas áreas cognitiva, perceptual e motora. Constatou ainda que o AVC pode levar ao rebaixamento intelectual, quando ocorre um quadro de repetição do insulto vascular. Através da investigação neuropsicológica estabeleceu-se relações entre sistemas cerebrais, processos cognitivos e comportamentaisda criança após o AVC / Abstract: The cerebrovascular disease (CVD) refers to a1lthe alterations in which a cerebral area is, transitory or definitively, affected by ischemia and/or bleeding, or in which one cerebral vessels are involved in a pathologic processo Seeking to trace a neuropsychological profile ofthe child after a cerebral vascular accident (CVA), 28 children were rated, being 14 ITom the experimental group (EG), and 14 ITom the controlling group (CG). The EG was consisting of 7 subjects ITomthe male sex and 7 ITomthe female sex, ITomages between 7 years and 1 month old and 14 years and 1 month old (an average of9 years and 10 months old) at the time rating. The CG was matched in sex and age tothe EG. The protocol of neuropsychological investigation consisted of anemnesis, instructor questionnaire, intelligencetest, vision-motor test, human figure drawing and neuropsychological task. The results analysis of this study showed that the best fulfillmentafter the CVA is related to lesser time of functional recovery; there was an upper fulfillmentof the CG over the EG in a1lthe instruments used, in cognitive, perceptive and motor areas. It was also testified tOOt the CVA leads to an intellectual lowering when a summary of vascular seizure repetition OOppens. Through the neuropsychological investigation, relations between cerebral systems,cognitive and behavior processes of the child after the CVA were set u / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Dosimetria em radiocirurgia para tumores cerebrais

da Salete Fonseca dos Santos Lundgren, Maria 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8248_1.pdf: 2348097 bytes, checksum: 938c8ee0ee653f4dad842c7100e93409 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal de Pernambuco / A radiocirurgia, modalidade da radioterapia, consiste em uma única aplicação de alta dose de radiação ionizante em um alvo intracraniano estereotaxicamente definido. São utilizados campos de radiação pequenos e alta taxa de dose, o que torna o procedimento dosimétrico complexo, e requer detectores de pequenas dimensões e elevada sensibilidade. Em geral, estes detectores não são disponíveis em todos os centros de radioterapia devido ao seu elevado custo. Isto tem estimulado pesquisas visando o desenvolvimento de novos detectores para a radiocirurgia. O objetivo deste trabalho é o de estudar a resposta do semicondutor XRA-24 da Detection Technology para a radiocirurgia, bem como avaliar com TLD-100, as doses recebidas em regiões extracranianas de pacientes submetidos à radiocirurgia. O XRA-24 foi encapsulado em plástico e coberto com uma capa preta de 100 mg/cm2, conectado a um eletrômetro da Standard Imaging. As medidas foram realizadas no Acelerador Linear Varian de 6 MV com colimadores Radionics e BrainLab. Foram realizadas medidas de reprodutibilidade, estabilidade da resposta do dosímetro bem como o estudo da sua resposta em função da dose de radiação, de 20 a 500 cGy. Foram feitas medidas da razão tecido-máximo e da razão off-axis . Os resultados foram comparados com medidas obtidas com filme Kodak X-Omat V, câmara de ionização Markus-PTW, dosímetros termoluminescentes TLD-100 e semicondutor SFD-IBA. O estudo de reprodutibilidade da resposta do XRA-24 apresentou variações inferiores a 1%. A resposta do semicondutor XRA- 24 foi seis vezes maior que a da câmara de ionização para uma mesma dose. Os valores da razão tecido máximo e da razão off-axis obtidos com o XRA-24 apresentaram concordância com os obtidos com a câmara de ionização. A partir dos resultados obtidos com o XRA-24, seu baixo custo comparado a outros detectores comerciais para radiocirurgia e pequenas dimensões, pode-se concluir que ele é uma alternativa para a dosimetria em radiocirurgia. Por outro lado, as medidas das doses nas regiões extracranianas (olhos, tireóide, tórax e pelve), realizadas com TLD-100, mostraram que os valores médios das doses foram respectivamente 5,1 cGy, 4,2 cGy, 1,6 cGy e 0,4 cGy, para doses de tratamento que variaram de 1300 a 2000 cGy. No caso do cristalino, os valores de doses encontrados não ultrapassaram o limiar para a ocorrência de radiopacidade do cristalino. Este estudo dosimétrico nas regiões extracranianas contribui para fornecer informações aos médicos radioterapeutas sobre os riscos em órgãos próximos ao campo de tratamento

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