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Comportamento anatômico da artéria cerebral rostral no cão, sem raça definida (Canis familiaris - Linnaeus, 1758) /

Rosário, Silvia Rosane Parcias January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T22:31:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T01:48:24Z : No. of bitstreams: 1 161702.pdf: 28143116 bytes, checksum: ad9689c1cc288d0c26b2e367c4c43a60 (MD5) / Estuduo do comportamento anatômico da artéria cerebral rostral no cão, injetados com a Solução de Schlesinger , onde a artéria cerebral rostral à direita e à esquerda, sempre única, originou-se em todos os casos (100,00%) diretamente da artéria carótida interna, dirigindo-se rostromedialmente, contornando o quiasma óptico e ao nível da fissura longitudinal unindo-se, na maioria das vezes, em tronco comum ou, unidas por uma ponte disposta transversalmente, a artéria comunicante anterior. Em seu trajeto apresentou um segmento proximal (arciforme, retilíneo angular ou sinuoso) e outro distal, sendo este último dividido numa porção vertical ou ascendente ( sinuosa, arciforme ou retilínea) e outra horizontal ou supracalosa ( retilínea ou oblíqua). O segmento proximal emitiu a artéria oftálmica interna (91,65%), o ramo perfurante (98,25%) e artéria etmoidal interna (96,70%). A porção vertical do segmento distal, a artéria fronto-basilar (96,70%), frontal rostral (95,95%), frontal média (98,25%) e frontal caudal (96,70%). O segmento distal, nas sua porção horizontal, emitiu as artérias paracruzada, parietal e occiptal que estavam presentes em todas as peças examinadas (100,00%), além da artéria pericalosal caudal, onde todos os ramos exibiram, com o predomínio, uma simetria bilateral de calibre e de trajeto. A artéria pericalosal em alguns casos uniu-se por anastomose com um ramo da artéria cerebral caudal, ou mesmo formando uma rede anastomótica.
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Recomendações para projeto de brinquedos de recreação e lazer existentes em playgrounds adaptados à criança com paralisia cerebral

Laufer, Adriana Mariana January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2012-10-19T05:25:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T00:15:38Z : No. of bitstreams: 1 184490.pdf: 20029036 bytes, checksum: e8069934d65338a176ea83a40c2e92b8 (MD5) / Este trabalho tem como interesse primordial tornar os brinquedos de recreação existentes, em playgrounds - espaços de recreação infantil - e parques infantis, acessíveis à criança com paralisia cerebral, por meio do objeto de estudo escolhido, um playground instalado na APR (Associação Paranaense de Reabilitação), localizado no município Curitiba, capital do Estado do Paraná. Busca-se propiciar às crianças usuárias sua adaptação, a partir dos problemas de acessibilidade encontrados, os quais, muitas vezes, impedem-nas do exercício do lazer e da integração social. Além disso, outros aspectos prioritários para adaptação dos brinquedos serão levantados, tais como: segurança, conforto e manutenção nos equipamentos. Para gerar acessibilidade, serão utilizadas as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e outros textos guias. A pesquisa desenvolvida é classificada como estudo de caso, com a indicação de alguns constrangimentos observados na criança, em decorrência de sua relação com o ambiente durante a atividade nos brinquedos, apresentando-se, tanto quanto possível, soluções simplificadas mas coerentes com a realidade socioeconômica e tecnológica brasileira
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Alterações motoras, extensão da lesão e gravidade da epilepsia no espectro ulegiria/cistos porencefálicos

Grave, Magali Teresinha Quevedo January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000444379-Texto+Completo-0.pdf: 796253 bytes, checksum: 4373f9d99666d84dec56318b0fe505a4 (MD5) Previous issue date: 2012 / Introduction: Lesions hypoxic-ischemic pathologies can cause a higher or lesser degree, depending on when they occur. In postnatal insults, is the common occurrence of scarring, characterizing ulegyria and/or cysts porencephalic (U/PC).Objectives: To associate the location, extent and severity of brain injury in the spectrum U/PC, with characteristics of epilepsy, motor abnormalities and their impact on activities of daily living (ADLs).Methods: We evaluated 21 patients (15 men and 6 women, aged between 15 and 39 years, mean 25. 66 SD 7. 12) with epilepsy and brain injury by U/PC attending the epilepsy clinic of the Neurology Service São Lucas Hospital of the Catholic University of RS. All patients underwent MRI, EEG, motor and functional assessment. Results: Fifteen patients (71%) presented U, 2 (9. 8%) PC and 4 (19. 2%) U + PC. All EEGs were abnormal, with a predominance of slowing multilobar (66. 6%) and multilobar discharges (71%). The vast number of patients (47. 6%) had a combination of simple partial seizures (SPS), complex (CPS), evolving to secondarily generalized (GTS). Decreased balance and difficulty in performing activities of daily living were common to 21 patients. Conclusion: motor abnormalities resulting from brain damage, coupled with the occurrence of seizures impact the functional capacity of patients with U/PC. / Introdução: Lesões hipóxico-isquêmicos (HI) podem causar patologias em maior ou menor grau, dependendo do momento em que estes ocorrem. Em insultos pós-natais, é comum a ocorrência de lesões cicatriciais, caracterizando ulegiria e/ou cistos porencefálicos (U/CP).Objetivos: associar a localização, extensão e gravidade da lesão cerebral no espectro U/CP, com características da epilepsia, das alterações motoras e do impacto destas em atividades de vida diária (AVD).Métodos: Foram avaliados 21 pacientes (15 homens e 6 mulheres, com idades entre 15 e 39 anos, média de 25,66; DP = 7,12) com epilepsia e lesão cerebral por U/CP que frequentavam o ambulatório de epilepsia do Serviço de Neurologia do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS). Todos realizaram RNM, EEG, avaliação motora e funcional. Resultados: Quinze pacientes (71%) apresentaram U, dois (9,8%) CP e quatro (19,2%) U + CP. Todos os EEGs estavam alterados, com predomínio de lentificação multilobar (66,6%) e descargas multilobares (71%). A maioria dos pacientes (47,6%) apresentou combinação de crise parcial simples (CPS) e complexa (CPC), evoluindo para secundariamente generalizada (CSG). Equilíbrio diminuído e dificuldades na realização de atividades de vida diária foram comuns aos 21 pacientes. Conclusão: alterações motoras, advindas de lesões cerebrais, somadas a ocorrência de crises epilépticas impactam na capacidade funcional de pacientes com U/CP.
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Tumores de cérebro e exposição a solventes orgânicos

Conceição, Paulo Sérgio de Andrade January 2009 (has links)
Banca examinadora: Profº. Drº. Fernando Martins Carvalho (orientador); Profª. Drª. Rita de Cássia Pereira Fernandes - FAMED-UFBA; Profª. Drª. Marlene Silva - Fundação Bahiana para o Desenvolvimento das Ciências; Profº. Drº. Sergio Koifman - FIOCRUZ; Profº. Drº. Marco Antônio Vasconcelos Rêgo - FAMED-UFBA. Data de defesa 30 de abril 2009. / Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-26T14:05:51Z No. of bitstreams: 1 Tese. Paulo Conceição 2009.pdf: 1301033 bytes, checksum: 1a67b76718c754776cf9e4291681dc40 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-26T14:24:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese. Paulo Conceição 2009.pdf: 1301033 bytes, checksum: 1a67b76718c754776cf9e4291681dc40 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-26T14:24:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese. Paulo Conceição 2009.pdf: 1301033 bytes, checksum: 1a67b76718c754776cf9e4291681dc40 (MD5) Previous issue date: 2009 / O presente trabalho teve os objetivos de: descrever a tendência da taxa de mortalidade por tumores de cérebro no Estado da Bahia de 1980 a 2006; avaliar os resultados das investigações que direta ou indiretamente estudaram a associação entre a exposição a solventes orgânicos e o desenvolvimento dos tumores de cérebro; e, analisar a associação entre tumores do cérebro e a exposição a solventes orgânicos. Para a análise da tendência da mortalidade utilizou-se a base de dados de óbitos do Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM do Ministério da Saúde e utilizou-se a regressão de Poisson ou binomial negativa quando havia super-dispersão. A revisão de literatura sobre solventes e tumores de cérebro foi conduzida no MEDLINE/PubMed usando como termos para a localização: solventes, ocupacional, ambiental e tumor de cérebro. Para o teste da associação da exposição aos solventes e o desenvolvimento dos tumores de cérebro foi realizado um estudo caso-controle não pareado de casos incidentes de tumores primários benignos e malignos do cérebro na Região Metropolitana de Salvador (RMS), Bahia. Os resultados mostraram que de 1980 a 2006 a taxa padronizada de óbitos por tumores de cérebro na Bahia variou de 0,42/100.000 para 2,99/100.000, observando-se um crescimento médio anual de 1,7% da mortalidade de 1980 a 1995, sendo mais expressivo de 1996 a 2006, com aumento anual de 9,9%. Na revisão da literatura, embora houvesse resultados discordantes, verificaram-se cinco estudos com estimativa da exposição a solventes e que tiveram resultados estatisticamente significantes da associação com tumores de cérebro, variando de 1,1 a 8,5. No presente estudo, a exposição ocupacional a solventes esteve associada aos tumores de cérebro em geral, OR 2,64 (IC 83% 1,12-6,18) e particularmente aos tumores astrocíticos, OR 6,60 (IC 83% 2,05-21,24), mas, não se associou de forma significante com os meningeomas. Os solventes apareceram fortemente associados aos tumores de cérebro, embora a medida não tenha sido precisa devido ao pequeno número de casos expostos. Levando-se em conta o princípio da precaução, recomenda-se mais cautela na utilização dos solventes orgânicos e sua substituição por produtos de menor potencial de risco, sempre que possível. / Salvador
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Comportamento anatômico da artéria cerebral caudal no cão, sem raça definida (Canis familiaris - Linnaeus, 1758) /

Heinzen, Rosane Porto Seleme January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T23:10:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:06:39Z : No. of bitstreams: 1 153029.pdf: 33672043 bytes, checksum: db38900bb7de87c043bdb27122ebd81c (MD5) / Estudo do comportamento anatômico da artéria cerebral caudal em cães, injetados com a Solução de Schlesinger, que, sempre única, surgiu em todos os casos na face ventral do pedúnculo cerebral, rostralmente ao nervo oculomotor, diretamente das artérias comunicantes caudais. No segmento mesencefálico emitiu o ramo para substância perfurada caudal (86,70%), o ramo para a face ventral do pedúnculo cerebral (73,30%), o ramo coróide caudal (98,30%), o ramo para face lateral do pedúnculo cerebral (83,30%) e o ramo para corpo geniculado medial (76,70%). No segmento diencefálico surgiram o ramo piriforme (96,70%), o ramo suprasilvio (100%), o ramo ectomarginal (100%) e o ramo marginal (100%), cujos ramos terminais se anastomosaram com a artéria cerebral média, participando da irrigação da face medioventral do lobo piriforme e do giro parahipocampal, face ventral dos giros composito caudal, esplenial e occipital, e região caudal da face dorsolateral dos giros suprasilvio, ectomarginal , marginal e endomarginal. No segmento telencefálico originaram-se o ramo occipital caudal (100%), o ramo occipital médio (98,30%) e o ramo occipital rostral (96,70%), participando da vascularização do região caudal da face medial dos giros do cíngulo, esplenial e occipital, e da face dorsolateral dos giros endomarginal, marginal e ectomarginal.
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Comportamento da artéria cerebelar média no cão (Canis familiaris - Linnaeus, 1758). /

Cunha, Iria Pedroso da January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T04:09:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T00:34:17Z : No. of bitstreams: 1 139546.pdf: 3321002 bytes, checksum: e7f6c0f5469d4e1d18189195c8a41729 (MD5)
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Estudo dos efeitos do ATP extracelular e das ecto-nucleotidases no crescimento de gliomas

Marrone, Fernanda Bueno January 2005 (has links)
Glioblastomas são a forma mais comum de tumores cerebrais primários e, apesar do tratamento, os pacientes com estes tumores têm um prognóstico muito ruim. Os nucleotídeos da adenina (ATP, ADP e AMP) e também a adenosina possuem muitas funções importantes em condições fisiológicas e patológicas em vários organismos. O ATP é uma importante molécula sinalizadora no SNC, e os nucleotídeos e nucleosídeos podem induzir a proliferação de linhagens celulares de gliomas. Na invasão dos gliomas dois mecanismos podem liberar ATP: a morte excitotóxica do tecido adjacente e a lesão causada pela ressecção do tumor, que é o tratamento de primeira linha nestes casos. Neste estudo foram observados os efeitos do ATP extracelular na citotoxicidade em linhagens celulares de glioma humano U138 e na linhagem C6 de ratos, comparado com culturas organotícias de hipocampo. A citotoxicidade do ATP (0.1mM, 0.5mM, 5mM) foi medida usando os ensaios de incorporação de iodeto de propídeo e ensaio da lactato desidrogenase. O ensaio de caspases foi realizado para identificar à morte apoptótica. Os resultados mostraram que as células de gliomas apresentam resistência a morte induzida pelo ATP quando comparados com o tecido normal. Altas concentrações de ATP (5mM) induziram à morte celular após 24 h de tratamento em culturas organotípicas, mas não nas linhagens de gliomas estudados. Os nucleotídeos são hidrolisados muito lentamente pelas linhagens de gliomas, o que foi confirmado pela baixa expressão das enzimas NTPDases quando comparado com astrócitos. Portanto, para testar o papel do ATP extracelular no mecanismo de implante e crescimento dos gliomas, um milhão destas células de gliomas foram injetadas em 3µl de DMEM no estriado direito de ratos Wistar, e foi testada a co-injeção da enzima apirase no tratamento dos gliomas implantados. Após 20 dias, os ratos foram mortos e o cérebro foi seccionado e corado com hematoxilina e eosina. Nossos resultados mostraram que os ratos que sofreram co-injeção de apirase tiveram uma redução significativa no tamanho do tumor e menor índice mitótico (p<0,05), bem como menor imunodetecção para Ki67, VEGF e CD31 quando comparado com os grupos controle e controle apirase. A medida da hidrólise enzimática dos nucleotídeos no soro pode contribuir no diagnóstico de lesão celular em muitas condições patológicas. Com o objetivo de avaliar a atividade enzimática da ATPase, ADPase e AMPase in vivo, amostras de soro foram coletadas vinte dias após o implante dos gliomas em ratos. Os ratos com indução de gliomas mostraram um aumento significativo na hidrólise de ATP, ADP e AMP quando comparado com os respectivos controles. O tratamento com o fármaco temozolomida e com 10% dimetil sulfoxida diminuiu a hidrólise dos nucleotídeos. Nenhum dos animais incluídos neste trabalho apresentaram alterações significativas na atividade das enzimas alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase e fosfatase alcalina. Nossos dados indicam que o ATP pode ter uma função importante no crescimento do glioma, pois quando liberado pode induzir a morte celular do tecido normal ao redor do tumor, abrindo espaço para o rápido crescimento e invasão do tumor. As avaliações da hidrólise dos nucleotídeos da adenina no soro podem ajudar no acompanhamento da progressão dos tumores cerebrais.
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Perspectivas para o uso de biomarcadores de estresse oxidativo e estratégias antioxidantes no traumatismo cranioencefálico

Arent, André Mendes January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:44:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323044.pdf: 1588311 bytes, checksum: 54a13b3ef879f8695757fbf3505d572c (MD5) Previous issue date: 2013 / O trauma cranioencefálico (TCE) é uma patologia de grande impacto social e econômico. O TCE é a principal causa de mortalidade em pessoas com menos de 40 anos de idade. Desde os anos noventa do século 20, houve poucos avanços no tratamento e diagnóstico do TCE. Sabe-se que uma cadeia de eventos danosos, incluindo neuroinflamação, excitotoxicidade, disfunção do metabolismo mitocondrial e estresse oxidativo contribuem para a morte celular no TCE. O entendimento destes processos é essencial para projetarmos novas perspectivas de abordagem diagnóstica e terapêutica. Esta revisão tem por objetivo revisar a literatura e esclarecer qual é a correlação entre os dados envolvendo o estresse oxidativo e o traumatismo cranioencefálico, visando contribuir com novas perspectivas para a área. Esta revisão visa responder as seguintes perguntas: a) O estresse oxidativo está relacionado com o TCE? b) Marcadores de peroxidação lipídica são efetivos na avaliação e prognose no TCE? c) Quais estratégias antioxidantes estão sendo investigadas no TCE e qual é sua eficácia? e d) Quais as perspectivas para o uso de marcadores relacionados ao estresse oxidativo e de antioxidantes na prognose e tratamento do TCE? Desta forma, analisou-se a validade de se usar marcadores de peroxidação lipídica, enzimas antioxidantes, entre outros, na prognose do TCE. Também avaliamos estratégias antioxidantes testadas em estudos pré-clínicos e clínicos, apontando para novas perspectivas clínicas. Foi realizada revisão sistemática de publicações indexadas no Pubmed cruzando ?traumatic brain injury or head injury? com oxidative stress, Nrf2, antioxidant, glutathione e flavonoid. A base dedados foi filtrada focada nos objetivos e os principais resultados foram analisados. Há dados inequívocos da participação da peroxidação lipídica no dano induzido por TCE. A correlação dos marcadores de peroxidação lipídica com o prognóstico porém, não pode ser estabelecida. Um desses marcadores de estresse oxidativo, 8-iso-prostaglandina-F2a (8-iso-PGF2a), entretanto, apresentou grande correlação com o nível de severidade do trauma, e merece atenção em futuras pesquisas. As estratégias antioxidantes avaliadas até então, apesar de mostrarem algum sucesso pré-clínico, não foram bem sucedidas em ensaios clínicos. Perspectivas para futuros estudos podem incluir novos marcadores que poderão aumentar o poder preditivo de desfecho. Ativadores da via Nrf2/ARE, como é o caso de flavonóides, são uma estratégia neuroprotetora com boa perspectiva de sucesso. Isto baseado no fato de que estudos pré-clínicos foram bem sucedidos em demonstrar que a ativação desta via confere neuroproteção. <br> / Abstract : Traumatic brain injury (TBI) is a pathology of great social and economic impact. The TBI is the main cause of death in people under 40 years of age. Since the nineties of 20th century, there have been few advances in the treatment and diagnosis of TBI. It is known that a chain of damaging events, including neuroinflammation, excitotoxicity, mitochondrial metabolism dysfunction and oxidative stress contribute to cell death in the TBI. The understanding of these processes is essential for projecting new perspectives of diagnostic and therapeutic approach. This review aims to analyse data from to determine what is the correlation between the oxidative stress and traumatic brain injury, to contribute with new perspectives for the area. This review aims to answer the following questions: a) The oxidative stress is related to the TBI? b) The lipid peroxidation markers are effective in the evaluation and prognosis in TBI? c) What antioxidant strategies are being investigated in TBI and what is its effectiveness? and d) What are the perspectives for the use of markers related to oxidative stress and antioxidants on prognosis and treatment of TBI? We conducted systematic review of publications indexed in Pubmed including the terms "traumatic brain injury or head injury" and oxidative stress, antioxidant, glutathione, Nrf2 and flavonoids. The database was filtered focused on the objectives and the main results were analyzed. There is clear evidence of the involvement of lipid peroxidation in TCE-induced damage. The correlation of markers of lipid peroxidation with the prognosis, however, cannot be established. One of these markers, 8-iso-prostaglandin-F2 a (8-iso PGF2-a), however, showed high correlationwith the level of severity of the trauma, and deserves attention in future research. Antioxidants strategies assessed thus far, despite showing some pre-clinical success, have not been successfull in clinical trials. Prospects for future studies may include new markers that may increase the predictive power of outcome. Activators of via Nrf2ARE, as is the case of flavonoids, are neuroprotective strategy with good prospects of success. This based on the fact that pre-clinical studies have been successfull in demonstrating that the activation of this pathway confers neuroprotection.
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Vítimas de traumatismo cranioencefálico e politrauma internadas em UTI

Hernandez Rodriguez, Anita January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325041.pdf: 1510485 bytes, checksum: f8b3bc814f6338e70764829ab2217386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, do tipo transversal,e retrospectivo que teve como objetivo descrever as características sociodemográficas e epidemiológicas, grau de gravidade e demanda de trabalho de enfermagem, por meio do TISS-28, de pacientes com TCE e politrauma internados em UTI. A pesquisa foi desenvolvida na unidade de terapia intensiva do Hospital Governador Celso Ramos (HGCR), localizado na cidade de Florianópolis - SC. A população definida para a realização deste estudo foram todas as pessoas internadas na UTI no período de Janeiro a dezembro de 2011. No total, foram estudados 695 prontuários de pacientes. A coleta de dados foi obtida a partir do livro de registro e dos prontuários dos pacientes na unidade. Para a coleta de dados construiu-se um instrumento (formulário) contendo informações estruturadas referentes à caracterização dos pacientes. O cálculo de carga de trabalho de enfermagem em pacientes com TCE e politrauma foi obtido por meio da pontuação diária do escore TISS-28, realizada com base nos procedimentos terapêuticos e de monitorização, durante o período mínimo de 24 horas de internação. Os pacientes foram classificados nas classes de I a IV de acordo com a necessidade de vigilância e cuidados intensivos. A análise dos dados dos pacientes internados foi feita por meio de procedimentos de estatística descritiva, utilizando a distribuição de frequências absoluta e relativa. Os resultados foram apresentados em dois artigos. No artigo I, o objetivo foi descrever as características sociodemográficas e epidemiológicas dos pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva. Os resultados mostraram que 61,6% dos pacientes eram do sexo masculino, com idade entre 40 a 69 anos (51,2%) e idade média igual há 50 anos, casados (42,4%) e provenientes do centro cirúrgico (52,5%). O motivo de internação mais frequente, de acordo com os capítulos da CID- 10, foi Doenças do aparelho circulatório (23,3%). O tempo de permanência foi de 0 a 3 dias (53,2%) e o tempo médio de internação foi 6 dias. A maioria dos pacientes (72,4%) ao receber alta da UTI foi encaminhada para outras unidades da instituição, dos quais 31,1% foram para unidade de tratamento semintensivo (USI). Do total de pacientes internados, 20,4% foram a óbito. O turno de trabalho em que mais ocorreram admissões e altas foi o vespertino (13-19 horas), correpondendo a 45,8% das admissões e 53,3% das altas. O artigo II, teve como objetivo verificar o grau de gravidade de vítimas de traumatismo cranioencefálico (TCE) e politrauma internadas em UTI e a demanda de carga de trabalho de enfermagem. Os resultados mostraram que 81,1% eram do sexo masculino, com idade entre 20 a 30 anos, dos quais 59,4% receberam alta da UTI para a unidade de tratamento semintensivo (USI). O turno com maior frequência de altas foi o vespertino (13 - 19 horas). O tempo de internação mais frequente foi de 1 a 3 dias (24,5%), a maioria dos óbitos ocorreu em pacientes que ficaram internados de 1 a 3 dias. Houve predominância de pacientes na classe II (79,2%) do Therapeutic intervention scoring system?TISS-28, dos quais 65,1% do sexo masculino e 14,2% do sexo feminino. As mensurações resultaram em 25.852 pontos/ano. Resultando numa media de 13 horas e 25 minutos por paciente ao dia. Espera-se que os resultados deste estudo possam contribuir para a equipe de enfermagem conhecer as informações relativas ao grau de gravidade dos pacientes, tipos e turnos de admissão e alta e planejar assistência de enfermagem de excelente qualidade aos pacientes de unidades de terapia intensiva. Além disso, espera-se contribuir para estimar o dimensionamento de profissionais de enfermagem por turno de trabalho e a organizar o processo de trabalho na unidade de terapia intensiva e diminuir a sobrecarga de trabalho de enfermagem.<br> / Abstract : This is a study of quantitative approach, cross-sectional, and retrospective which aimed to describe the demographic and epidemiological characteristics, degree of severity and demand of nursing work through the TISS-28 in patients with TBI and polytrauma admitted to ICU. The research was conducted in the intensive care unit of the Hospital Governador Celso Ramos (HGCR), located in the city of Florianópolis - SC. The population defined for this study were all persons admitted to the ICU from January to December 2011. In total, 695 patient records were studied. Data collection was obtained from the log book and medical records of patients in the unit. To collect the data we constructed an instrument (form) containing structured regarding the characterization of patients information. The calculation of nursing workload in patients with TBI and polytrauma was obtained through daily TISS-28 score, performed on the basis of therapeutic and monitoring procedures, the minimum period of 24 hours of admission. Patients were classified in classes I to IV according to the need for vigilance and intensive care. The data analysis of inpatients was taken through procedures of descriptive statistics, using the distribution of absolute and relative frequencies. The results were presented in two papers. In Article I, the objective was to describe the sociodemographic and epidemiological characteristics of patients admitted to an intensive care unit. The results showed that 61.6% of patients were male, aged 40- 69 years (51.2%), mean age 50 years, married (42.4%) and from the operating room (52 5%).The most common reason for hospitalization, according to the chapters of ICD-10, was diseases of the circulatory system (23.3%). The residence time was 0-3 days (53.2%) and the mean hospital stay was 6 days. Most patients (72.4%) were discharged from the ICU was sent to other units of the institution, of which 31.1% were to semintensive treatment unit (SCU). Of the total hospitalized patients, 20.4% died. The shift that occurred over admission was high and the evening (13-19 hours), corresponded 45.8% of admissions and 53.3% of high. Article II, aimed to determine the severity of victims of traumatic brain injury (TBI) and polytrauma hospitalized in ICU and demand of nursing workload. The results showed that 81.1% were male, aged 20- 30 years, of which 59.4% were discharged from the ICU to the unit semintensive treatment (USI). The shift to higher frequency with higher was the evening (13 - 19 hours). The most frequent time of hospitalization was 1-3 days (24.5%), the majority of deaths occurred in patients who were hospitalized from 1 to 3 days. There was a predominance of patients in class II (79.2%) of the Therapeutic Intervention Scoring System-TISS-28, of which 65.1% were male and 14.2% female. The measurements resulted in 25,852 points / year. Resulting in an average of 13 hours and 25 minutes of nursing care per patient per day. Expected that the results of this study may contribute to the nursing staff know the information relating to the degree of severity of disease, types and shifts of admission and discharge and plan nursing care to patients excellent quality of intensive care units. Moreover, it is expected to contribute to estimate the scaling of nurses per shift and organize the work in the intensive care unit and decrease the workload of nursing.
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Sistematização, descrição e território das artérias cerebral caudal, cerebral média, cerebroetmoidal e cerebelar ventral caudal na superfície do encéfalo em avestruz (Struthio camelus)

Nazer, Manoel Brandes January 2014 (has links)
Nesta tese foi descrito e sistematizado a distribuição e território das artérias cerebrais média e caudal, artéria cerebroetmoidal e artéria cerebelar ventral caudal na superfície do encéfalo de 30 avestruz ((Struthio camelus), 17 machos e 13 fêmeas, jovens e adultos. Os 30 espécimes foram injetados com látex corado em vermelho através das artérias (Aa.) carótidas internas. As artérias carótidas do cérebro e seus ramos foram sistematicamente descritas. A artéria (a.) cerebral caudal foi, à direita, dupla (73,4%), tripla (23,3%) e quádrupla (3,3%); à esquerda, dupla (76,7%), tripla (20%) e quádrupla (3,3%). A a. tectal mesencefálica dorsal foi ímpar em 96,7% e originada como ramo colateral da a. cerebral caudal. A a. tectal mesencefálica dorsal originou a a. cerebelar dorsal à direita (40%) e à esquerda (63,3%). Os ramos hemisféricos occipitais mediais foram quatro (46,7%) e três (20%) à direita e, quatro (30%) e três (26,7%) à esquerda. A a. pineal foi dupla (50%), única (23,3%), tripla (20%) e quádrupla (6,7%) à direita e, dupla (50%), única (23,3%), tripla (16,7%) e quádrupla (10%) à esquerda. A a. diencefálica esteve presente à direita (40%) e à esquerda (60%). A a. inter-hemisférica esteve presente à direita (60%) e à esquerda (40%), lançando quatro (40%) troncos hemisféricos dorsais, três (40%), dois (10%), cinco (6,7%) e um (3,3%) e, um único ramo hemisférico dorsal (26,7%). As Aa. cerebrais caudais foram classificadas em: tipo I (56,7%) com subtipos IA (36,7%) e IB (20%), tipo II (40%) com subtipos IIA (20%) e IIB (20%) e exceção no tipo III (3,3%). A artéria (a.) cerebral média, um vaso sempre único e de grosso calibre, lançou, à direita, dois ramos hemisféricos mediais desenvolvidos (46,6%), três (26,7%) e um (26,7%); à esquerda, um (36,7%), dois (33,3%) e três (30%). A a. cerebral média emitiu, à direita, oito ramos hemisféricos laterais desenvolvidos (40%), nove (20%), sete (16,7%), onze (6,7%), dez (6,7%), 12 (3,3%), seis (3,3%) e cinco (3,3%); à esquerda, sete (46,7%), nove (13,3%), oito (13,3%), seis (10%), cinco (10%) e dez (6,7%). Ramos perfurantes diretos da a. cerebral média foram emitidos, à direita, dois (33,3%), quatro (20%), três (20%), um (16,7%) e cinco (10%); à esquerda, três (33,3%), dois (30%), um (13,4%), seis (10%), quatro (10%) e cinco (3,3%). A artéria cerebroetmoidal, foi um vaso único de grosso calibre, que se projetou rostromedialmente, emitindo logo após sua formação a artéria cerebral rostral. A a. cerebral rostral foi um vaso único (90%) e duplo (10%) à direita e, único (96.7%) e duplo (3,3%) à esquerda. A a. etmoidal foi sempre um vaso único, de médio a grosso calibre, sendo a continuação natural da artéria cerebroetmoidal, logo após a emissão da artéria cerebral rostral. A artéria (a.) tectal mesencefálica ventral, um vaso sempre único e de médio calibre, foi, à direita, ramo colateral do ramo caudal da a. carótida do cérebro (53,4%), ramo direto da a. carótida do cérebro (43,3%) e ramo direto da a. basilar (3,3%) e, à esquerda, ramo colateral do ramo caudal da a. carótida do cérebro (66,7%), ramo direto da a. carótida do cérebro (30%) e ramo direto da a. basilar (3,3%). Vascularizava apenas a hemiface ventral do lobo óptico, não participando da vascularização do cerebelo à direita (93,3%) e à esquerda (80%) e, estendeu-se até os lóbulos mais ventrorrostrais do cerebelo vascularizando-os à direita (6,7%) e à esquerda (20%). A a. cerebelar ventral caudal foi um vaso único em à direita (96,7%) e à esquerda (93,3%). Seu primeiro ramo foi um tronco comum: espinal dorsal-cerebelar caudal à direita (60%) e à esquerda (56,6%). Seu segundo ramo foi a a. cerebelar caudal à direita (76,7%) e á esquerda (86,7%). Seu terceiro ramo foi o segundo componente da a. cerebelar caudal à direita (6,7%) e à esquerda (3,3%). O mesencéfalo foi vascularizado pelas Aa. tectal mesencefálica dorsal e tectal mesencefálica ventral. A primeira supre a hemiface dorsal e, a segunda a hemiface ventral do lobo óptico. O cerebelo foi vascularizado pelas ramificações da a. cerebelar ventral caudal, que suprem toda a extensão da face rostral do vérmis, flóculo até os lóbulos mais ventrocaudais; e pela a. cerebelar dorsal, que suprem a face rostral e os lóbulos mais ventrorrostrais. / This theses was described and systematized the distribution and territory of the middle and caudal cerebral arteries, cerebroethmoidal and caudal ventral cerebellar arteries at the surface of the brain of 30 young and adult ostrich (Struthio camelus), 17 males and 13 females. The brain specimens from 30 ostriches were injected with red-dyed latex via the internal carotid arteries. The carotid arteries of the brain and their branches were systematically described. On the right side, the caudal cerebral artery was double-, triple- and quadruple-branched in 73.4%, 23.3% and 3.3% of cases, respectively; on the left side, it was double-, triple- and quadruple-branched in 76.7%, 20% and 3.3% of cases, respectively. The dorsal tectal mesencephalic artery appeared as a single vessel in 96.7% of cases, emerging as a collateral branch of the caudal cerebral artery. The dorsal mesencephalic tectal artery originated from the right dorsal cerebellar artery in 40% of cases and from the left side in 63.3% of cases. On the right side, there were four and three medial occipital hemispheric branches in 46.7% and 20% of cases, respectively; on the left side, there were four and three branches in 30% and 26.7% of cases. On the right side, the pineal artery was double-, single-, triple- and quadruple-branched in 50%, 23.3%, 20% and 6.7% of cases, respectively; on the left side, this artery was double-, single-, triple- and quadruple-branched in 50%, 23.3%, 16.7% and 10% of cases, respectively. The diencephalic artery was on the right side in 40% of cases and on the left side in 60% of cases. The interhemispheric artery was on the right side in 60% of cases and on the left side in 40% of cases; four, three, two five and one dorsal hemispheric trunks branched off of the interhemispheric artery in 40%, 40%, 10%, 6.7% and 26.7% of cases, respectively. The caudal cerebral artery was classified as type I in 56.7% of cases (subtype IA in 36,7% of cases and IB in 20% of cases), type II in 40% of cases (subtype IIA in 20% of cases and IIB in 20% of cases) and type III in 3.3% of cases. The middle cerebral artery, a single vessel of large-caliber, launched, the medial hemispheric branches developed, on the right side, was two-, three-, one-branches in 46.6%, 26.7% and 26.7% respectively; on the left side, one-, two-, three-branches in 36.7%, 33.3% and 30%, respectively. The middle cerebral artery, launched, the lateral hemispheric branches developed, on the right side, was eight-, nine-, seven-, eleven-, ten-, twelve-, six- and five-branches in 40%, 20%, 16.7%, 6.7%, 6.7%, 3.3% and 3.3%, respectively. On the left side, seven-, nine-, eight-, six-, five- and ten-branches in 46.7%, 13.3%, 13.3%, 10%, 10% and 6.7% respectively. Direct perforating branches of the middle cerebral artery was launched, on the right side, two-, four-, three-, one-, five-branches in 33.3%, 20%, 20%, 16.7% and 10% respectively. On the left side, three-, two-, one-, six-, four-, five-branches in 33.3%, 30%, 13.4%, 10%, 10% and 3.3% respectively. The cerebroetmoidal artery was a single vessel large-caliber, which was designed rostromedialmente, launching shortly after its formation the rostral cerebral artery. The cerebral rostral artery appeared as a single vessel in 90% of cases on the right side and 96.7% on the left side, as a double vessel in 10% of cases on the right side and 3.3% on the left side. The ethmoidal artery was always a single vessel, medium to large-caliber, being the natural continuation of cerebroetmoidal artery, immediately after issuance of the rostral cerebral artery. The ventral tectal mesencephalic artery, one vessel always single, medium to large-caliber, was, on the right side, collateral branches of caudal branches of cerebral carotid artery in 53.4% of cases, direct branches of cerebral carotid artery in 43.3% and direct branches of basilar artery in 3.3%. On the left side, collateral branches of caudal branches of cerebral carotid artery in 66.7% of cases, direct branches of cerebral carotid artery in 30% and direct branches of basilar artery in 3.3%. Irrigated only hemiface ventral optic lobe, not participating in the vascularization of the cerebellum, on the right side in 93.3% and on the left side in 80% of cases, extended up to the most ventrorrostrais lobes of the cerebellum vascularizing them, on the right side in 6.7% and on the left side in 20%. The caudal ventral cerebelar artery was a single vessel on the right side in 96.7% of cases and on the left side in 93.3%. His first branch was one common trunk: dorsal espinal-caudal cerebelar on the right side in 60% of cases and on the left side in 56.6%. His second branch was the caudal cerebelar artery in 76.6% of cases on the right side and 86.7% on the left side. His third component was the second component of the caudal cerebral artery in 6.7% of cases on the right side and 3.3% on the left side. The midbrain was vascularized by dorsal tectal mesencephalic arteries and ventral tectal mesencephalic arteries. The first vascularize the dorsal hemiface and the second the ventral hemiface of the optic lobe. The cerebelum was vascularized by ramification of caudal ventral cereblar artery, providing whole length of the cerebellar vermis, flóculo, until even the most ventrocaudal wolves, and by dorsal cerebelar artery, that supply the rostral face and more ventrorrostrais lobes.

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