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Hälsosam vikt på sikt / Hälsosam vikt på sikt.Muhic, Elizabet January 2014 (has links)
No description available.
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Direct evidence of brown adipocytes in different fat depots in childrenRockstroh, Denise, Landgraf, Kathrin, Wagner, Isabel Viola, Gesing, Julia, Tauscher, Roy, Lakowa, Nicole, Kiess, Wieland, Bühligen, Ulf, Wojan, Magdalena, Till, Holger, Blüher, Matthias, Körner, Antje 25 February 2015 (has links) (PDF)
Recent studies suggested the persistence of brown adipocytes in adult humans, as opposed to being exclusively present in infancy. In this study, we investigated the presence of brown-like adipocytes in adipose tissue (AT) samples of children and adolescents aged 0 to
18 years and evaluated the association with age, location, and obesity. For this, we analysed AT samples from 131 children and 23 adults by histological, immunohistochemical and expression analyses. We detected brown-like and UCP1 positive adipocytes in 10.3% of 87 lean children (aged 0.3 to 10.7 years) and in one overweight infant, whereas we did not find brown adipocytes in obese children or adults. In our samples, the brown-like adipocytes were interspersed within white AT of perirenal, visceral and also subcutaneous depots. Samples with brown-like adipocytes showed an increased expression of UCP1
(>200fold), PRDM16 (2.8fold), PGC1α and CIDEA while other brown/beige selective markers, such as PAT2, P2RX5, ZIC1, LHX8, TMEM26, HOXC9 and TBX1 were not significantly different between UCP1 positive and negative samples. We identified a positive correlation
between UCP1 and PRDM16 within UCP1 positive samples, but not with any other brown/beige marker. In addition, we observed significantly increased PRDM16 and PAT2 expression in subcutaneous and visceral AT samples with high UCP1 expression in adults. Our data indicate that brown-like adipocytes are present well beyond infancy in subcutaneous
depots of non-obese children. The presence was not restricted to typical perirenal locations, but they were also interspersed within WAT of visceral and subcutaneous depots.
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Estudo de associação entre obesidade na infância e os SNPs TaqIA C32806T do gene DRD2 e G308A do gene TNF-αPinto, Renata Machado 26 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:38:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
RENATA MACHADO PINTO.pdf: 1879389 bytes, checksum: 1e831384ae5ac2534e9b7187fd6e1ae5 (MD5)
Previous issue date: 2014-03-26 / The worldwide prevalence of obesity has increased at an alarming rate in all age groups.
Although it has been described some rare obesity syndromes caused by mutations in single
genes, the highest proportion of obesity results from an interaction between variants in multiple
genes (susceptible genotype) and a favorable environment (plenty of calories and lack of
physical activity). Classically, it has been studied genes involved in the control of intake, energy
expenditure and the metabolism of glucose and lipids. In the last decade the discovery of
numerous substances secreted by adipocytes among them hormones and inflammatory cytokines
opened a new research front. The Reward Deficient Syndrome (RDS) is characterized as a
hypodopaminegic state that predisposes to obsessive-compulsive behavior and impulsivity.
Obesity is part of the RDS, as the individual overeats as a manner to compensate de dopamine
defect. In this context, this study was designed to investigate the relationship between childhood
onset obesity and polymorphisms of the tumor necrosis factor alpha (TNF alpha) and the
Dopamine D2 Receptor (DRD2). Our research is a case control study that included 105 children,
being 55 obese and 50 normal weight (control group). Peripheral blood samples were collected
for the determination of lipid profile, glucose and insulin levels, and for the evaluation of the
genetic polymorphisms of TNF- gene (G308A) and DRD2 (Taq1 - C32806T), by ARMS-PCR
and RFLP-PCR, respectively. Genetic variants of the SNP G308A TNF- failed to confirm a
participation in weight gain in children. The A1 allele (T) of the Taq1 polymorphism in the
DRD2 gene was associated with an increase in childhood obesity and higher BMI of the parents,
corroborating some data of the literature. Our results showed for the first time that the A1 allele
is associated with Total Cholesterol 70 mg/dl, minor levels of triglycerides and a relative risk
of 1.5 for HOMA ß
secretion. Understanding how genetic variations affect the tendency to become or remain obese
is an important step in understanding the mechanisms that lead to obesity. / A prevalência mundial da obesidade tem aumentado a um ritmo alarmante em todos os grupos
etários. Embora tenham sido descritas algumas síndromes raras de obesidade causadas por
mutações em genes individuais, a maior proporção de obesidade resulta de uma interação entre
variantes em vários genes (genótipo suscetível) e um ambiente favorável (abundância de calorias
e falta de atividade física). Classicamente, tem-se estudado genes envolvidos no controle da
ingestão, do gasto de energia e do metabolismo da glicose e lipídios. Na última década a
descoberta de numerosas substâncias secretadas pelos adipócitos, entre elas hormônios e
citocinas inflamatórias abriu uma nova frente de pesquisa. A "Síndrome de Deficiência de
Recompensa" (RDS) é caracterizada como um estado hipodopaminérgico que predispõe a
comportamentos obsessivo-compulsivos e impulsividade. A obesidade é parte da RDS, já que o
indivíduo come demais como uma forma de compensar o defeito nos níveis de dopamina. Neste
contexto, o presente estudo foi desenhado para investigar a relação entre a obesidade de início na
infância e polimorfismos do fator de necrose tumoral alfa (TNF- ) e do Receptor D2 de
dopamina (DRD2). Nossa pesquisa é um estudo de caso-controle que incluiu 105 crianças, sendo
55 obesas e 50 eutróficas (grupo controle). Amostras de sangue periférico foram colhidas para a
determinação do perfil de lipídios, glicemia e os níveis de insulina, e para a avaliação dos
polimorfismos do gene do TNF - (G308A) e DRD2 - C32806T), por ARMS - PCR e
PCR - RFLP, respectivamente. Variantes genéticas do SNP G308A do TNF- não conseguiu
confirmar uma participação no ganho de peso em crianças. O alelo A1 (T) do polimorfismo
Taq1A do gene DRD2 foi associado a um aumento da obesidade infantil e IMC superior dos
pais, corroborando alguns dados da literatura. Os nossos resultados mostram pela primeira vez
que o alelo A1 está associado a colesterol total , a menores níveis de triglicérides, e
confere um risco relativo de 1,5 para HOMA ß
proteção contra a secreção de insulina prejudicada. A compreensão de como variações genéticas
afetam a tendência de tornar-se ou permanecer obeso é um passo importante na compreensão dos
mecanismos que levam à obesidade.
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Associações da espessura do complexo médio-intimal da carótida com o estado oxidativo, metabólico e nutricional em crianças pré-púberes obesas e eutróficas / Associations of the carotid artery intima-medial thickness with oxidative, metabolic and nutritional status in pré-pubertal normal-weight and obese childrenSuellen Martins Pinheiro 16 December 2009 (has links)
A prevalência de obesidade infantil vem crescendo em todo o mundo e está associada com aumento da morbimortalidade por doenças cardiovasculares na vida adulta. A obesidade na infância, somada às alterações no metabolismo glicêmico e lipídico e ao aumento do estresse oxidativo e estado inflamatório contribuem para o aumento da espessura do complexo médio-intimal da carótida (carotid artery intima-medial thickness - cIMT) em tenra idade, possibilitando o desenvolvimento precoce do processo aterosclerótico. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a cIMT, os indicadores do metabolismo glicídico e lipídico, o estado oxidativo e antioxidante, a composição corporal e o consumo alimentar em crianças pré-púberes obesas e eutróficas e determinar as inter-relações entre as variáveis. Foram medidos massa corporal total (MCT), estatura (E), circunferência da cintura (CC); glicemia, insulina, colesterol total (CT), lipoproteína de baixa densidade (LDL-colesterol), lipoproteína de alta densidade (HDL-colesterol), ácido úrico, proteína C-reativa ultra-sensível (PCR-us) e capacidade antioxidante (DPPH) sanguíneos; cIMT (USG, General Eletric); consumo alimentar (3 recordatórios de 24 h) para análise de macronutrientes e ácidos graxos. Foram, ainda, calculados o índice de massa corporal por idade (IMC/I) e HOMA-IR. O grupo de crianças obesas (n = 30) apresentava IMC/I acima do p97 (WHO, 2007) cujos dados foram comparados com os de um grupo controle (n = 25), composto por crianças eutróficas, da mesma faixa etária. As análises estatísticas acompanharam as características da amostra para dados não-paramétricos, com graus de significância de p < 0,05. A idade das crianças, em média, foi de 7,8 1,3 anos. A comparação dos indicadores entre os grupos mostrou valores significativamente maiores de MCT, IMC/I, CC, consumo calórico e de carboidratos, CT, LDL-colesterol, insulina, HOMA-IR, ácido úrico, PCR-us e cIMT no grupo de crianças obesas. Foram encontradas associações positivas da cIMT com MCT, IMC/I e CC. Essa última associou-se positivamente com ácido úrico, insulina e HOMA-IR. A PCR-us mostrou associação positiva com MCT, IMC/I, CC, ácido úrico, insulina e HOMA-IR. Os resultados analisados nos permitem concluir que as crianças obesas apresentaram maior massa adiposa abdominal, maior consumo energético, proveniente de carboidratos e valores maiores dos fatores de risco para doenças cardiovasculares do que seus pares eutróficos. Nossos resultados analisados em conjunto, mostram que a obesidade infantil acarreta danos cardiometabólicos que poderão causar prejuízos a saúde na vida adulta. O processo de aterosclerose precoce sofre influência da massa de gordura total e abdominal, a qual está diretamente relacionada à resistência à insulina, ao estado inflamatório e antioxidante. O conhecimento dos fatores de risco desta população deverá embasar estratégias de tratamento com o objetivo de reduzir a morbimortalidade por doenças cardiovasculares na idade adulta. / The prevalence of childhood obesity is increasing worldwide and is associated with greater morbidity and mortality from cardiovascular disease in adulthood. Childhood obesity, changes in glucose and lipid metabolism and increased oxidative stress and inflammatory state contribute to the increased carotid artery intima-medial thickness (cIMT) in young children, elevating the risk of atherosclerosis. The aim of this study was to measure and compare cIMT, data of glucose and lipid metabolism, oxidative and antioxidant status, body composition and food intake in pré-pubertal normal-weight and obese children. We measured total body mass (TBM), height (H), waist circumference (WC); glucose, insulin, total cholesterol (TC), low density lipoprotein (LDL-cholesterol), high density lipoprotein (HDL-cholesterol), uric acid, ultra-sensitive C-reactive protein (hs-CRP) and antioxidant capacity (DPPH); cIMT
(USG, General Electric ), dietary intake (three 24 h recalls) for analysis of macronutrients and fatty acids. Also, we calculated the body mass index (BMI) for age and HOMA-IR. Obese children (n = 30) had a BMI above the p97 (WHO, 2007) and data were compared with a control group (n = 25) composed of normal-weight children of similar age. Statistical analysis followed the characteristics of the sample for non-parametric data, and considered significant results when p <0.05. The mean age of children was 7.8 1.3 years. A comparison between groups showed significantly higher values of TBM, BMI, WC, energy and carbohydrates intake, TC, LDL-cholesterol, insulin, HOMA-IR, uric acid, hs-CRP and cIMT in obesity group. Positive associations were found of cIMT with TBM, BMI and WC. The WC was
positively associated with uric acid, insulin and HOMA-IR. hs-CRP was positively associated with TBM, BMI, WC, uric acid, insulin and HOMA-IR. In conclusion, obese
children had higher abdominal fat mass, increased energy and carbohydrate intake,
and more cardiovascular disease risk factors than normal-weight children. Our results, showed that childhood obesity leads to cardiometabolic damage that may cause morbidity later in life. The process of early atherosclerosis is influenced by the total and abdominal fat mass, which is directly related to insulin resistance, to inflammatory and antioxidant status. The knowledge of risk factors in this population should be a basis for treatment strategies to reduce morbidity and mortality from cardiovascular disease later in adulthood.
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Associações da espessura do complexo médio-intimal da carótida com o estado oxidativo, metabólico e nutricional em crianças pré-púberes obesas e eutróficas / Associations of the carotid artery intima-medial thickness with oxidative, metabolic and nutritional status in pré-pubertal normal-weight and obese childrenSuellen Martins Pinheiro 16 December 2009 (has links)
A prevalência de obesidade infantil vem crescendo em todo o mundo e está associada com aumento da morbimortalidade por doenças cardiovasculares na vida adulta. A obesidade na infância, somada às alterações no metabolismo glicêmico e lipídico e ao aumento do estresse oxidativo e estado inflamatório contribuem para o aumento da espessura do complexo médio-intimal da carótida (carotid artery intima-medial thickness - cIMT) em tenra idade, possibilitando o desenvolvimento precoce do processo aterosclerótico. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a cIMT, os indicadores do metabolismo glicídico e lipídico, o estado oxidativo e antioxidante, a composição corporal e o consumo alimentar em crianças pré-púberes obesas e eutróficas e determinar as inter-relações entre as variáveis. Foram medidos massa corporal total (MCT), estatura (E), circunferência da cintura (CC); glicemia, insulina, colesterol total (CT), lipoproteína de baixa densidade (LDL-colesterol), lipoproteína de alta densidade (HDL-colesterol), ácido úrico, proteína C-reativa ultra-sensível (PCR-us) e capacidade antioxidante (DPPH) sanguíneos; cIMT (USG, General Eletric); consumo alimentar (3 recordatórios de 24 h) para análise de macronutrientes e ácidos graxos. Foram, ainda, calculados o índice de massa corporal por idade (IMC/I) e HOMA-IR. O grupo de crianças obesas (n = 30) apresentava IMC/I acima do p97 (WHO, 2007) cujos dados foram comparados com os de um grupo controle (n = 25), composto por crianças eutróficas, da mesma faixa etária. As análises estatísticas acompanharam as características da amostra para dados não-paramétricos, com graus de significância de p < 0,05. A idade das crianças, em média, foi de 7,8 1,3 anos. A comparação dos indicadores entre os grupos mostrou valores significativamente maiores de MCT, IMC/I, CC, consumo calórico e de carboidratos, CT, LDL-colesterol, insulina, HOMA-IR, ácido úrico, PCR-us e cIMT no grupo de crianças obesas. Foram encontradas associações positivas da cIMT com MCT, IMC/I e CC. Essa última associou-se positivamente com ácido úrico, insulina e HOMA-IR. A PCR-us mostrou associação positiva com MCT, IMC/I, CC, ácido úrico, insulina e HOMA-IR. Os resultados analisados nos permitem concluir que as crianças obesas apresentaram maior massa adiposa abdominal, maior consumo energético, proveniente de carboidratos e valores maiores dos fatores de risco para doenças cardiovasculares do que seus pares eutróficos. Nossos resultados analisados em conjunto, mostram que a obesidade infantil acarreta danos cardiometabólicos que poderão causar prejuízos a saúde na vida adulta. O processo de aterosclerose precoce sofre influência da massa de gordura total e abdominal, a qual está diretamente relacionada à resistência à insulina, ao estado inflamatório e antioxidante. O conhecimento dos fatores de risco desta população deverá embasar estratégias de tratamento com o objetivo de reduzir a morbimortalidade por doenças cardiovasculares na idade adulta. / The prevalence of childhood obesity is increasing worldwide and is associated with greater morbidity and mortality from cardiovascular disease in adulthood. Childhood obesity, changes in glucose and lipid metabolism and increased oxidative stress and inflammatory state contribute to the increased carotid artery intima-medial thickness (cIMT) in young children, elevating the risk of atherosclerosis. The aim of this study was to measure and compare cIMT, data of glucose and lipid metabolism, oxidative and antioxidant status, body composition and food intake in pré-pubertal normal-weight and obese children. We measured total body mass (TBM), height (H), waist circumference (WC); glucose, insulin, total cholesterol (TC), low density lipoprotein (LDL-cholesterol), high density lipoprotein (HDL-cholesterol), uric acid, ultra-sensitive C-reactive protein (hs-CRP) and antioxidant capacity (DPPH); cIMT
(USG, General Electric ), dietary intake (three 24 h recalls) for analysis of macronutrients and fatty acids. Also, we calculated the body mass index (BMI) for age and HOMA-IR. Obese children (n = 30) had a BMI above the p97 (WHO, 2007) and data were compared with a control group (n = 25) composed of normal-weight children of similar age. Statistical analysis followed the characteristics of the sample for non-parametric data, and considered significant results when p <0.05. The mean age of children was 7.8 1.3 years. A comparison between groups showed significantly higher values of TBM, BMI, WC, energy and carbohydrates intake, TC, LDL-cholesterol, insulin, HOMA-IR, uric acid, hs-CRP and cIMT in obesity group. Positive associations were found of cIMT with TBM, BMI and WC. The WC was
positively associated with uric acid, insulin and HOMA-IR. hs-CRP was positively associated with TBM, BMI, WC, uric acid, insulin and HOMA-IR. In conclusion, obese
children had higher abdominal fat mass, increased energy and carbohydrate intake,
and more cardiovascular disease risk factors than normal-weight children. Our results, showed that childhood obesity leads to cardiometabolic damage that may cause morbidity later in life. The process of early atherosclerosis is influenced by the total and abdominal fat mass, which is directly related to insulin resistance, to inflammatory and antioxidant status. The knowledge of risk factors in this population should be a basis for treatment strategies to reduce morbidity and mortality from cardiovascular disease later in adulthood.
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Factors Associated with the Accuracy of Parental Perception of their Child's Body Weight Status: The New Jersey Childhood Obesity StudyJanuary 2013 (has links)
abstract: Objectives: Although childhood obesity has received growing attention, parents still fail to recognize overweight and obesity in their children. Accurate identification of overweight or obesity in their child is associated with the parent's responsiveness to interventions aimed at preventing weight-related health issues. Recent research shows that a child's age and gender are associated with parental misperception of their child's weight status, but little is known about the interaction of these factors across various age groups. This study examined the association between a wide range of parent, child, and household factors and the accuracy of parental perception of their child's body weight status compared to parent-measured body weight status. Methods: Data were collected from a random-digit-dial telephone survey of 1708 households located in five low-income New Jersey cities with large minority populations. A subset of 548 children whose parents completed the survey and returned a worksheet of parent-measured heights and weights were the focus of the analysis. Bivariate and multivariate analyses were performed to determine the factors significantly associated with parental perception of their child's body weight status. Results: Based on parent-measure heights and weights, 36% of the children were overweight or obese (OWOB). Only 21% of OWOB children were perceived by their parents as OWOB. Child gender, child body mass index (BMI) and parent BMI were significant independent predictors of parents' accuracy at perceiving their child's body weight status. Conclusion: Boys, OWOB children, and children of OWOB parents had significantly greater odds of parental underestimation of their body weight status. Parents had better recognition of OWOB in their daughters, especially older daughters, than in their sons, suggesting parental gender bias in identifying OWOB in children. Further research is needed regarding parental gender bias and its implications in OWOB identification in children. / Dissertation/Thesis / M.S. Nutrition 2013
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Vivências alimentares e sentimentos de mães de filhos obesos: relação entre duas gerações / Mothers of obese children feeding experiences and feelings: relationship between two generationsAna Paula do Vale Bechara 03 September 2015 (has links)
A obesidade, ou o corpo obeso, é uma condição que vem atingindo a adultos e a crianças, análises sobre esta realidade merecem ser investigadas na perspectiva das emoções. Sabe-se que a alimentação é um fenômeno complexo, possuindo múltiplos determinantes. Com relação ao fator psicológico, sabe-se que suas bases estão relacionadas à figura materna e que alterações no desenvolvimento da criança relacionadas a esta são um dos fatores etiológicos de problemas alimentares, como o da obesidade. Este estudo teve como objetivo compreender as vivências relacionadas à alimentação de mães de filhos obesos com as suas próprias mães e a forma como esta relação pode influenciar no cuidado com a alimentação de seus filhos. A abordagem é qualitativa, utilizando a entrevista compreensiva como abordagem empírica. Foram entrevistadas doze mães, com filhos crianças ou adolescentes que tiverem o diagnóstico de obesidade. Observou-se que a alimentação, dentro do contexto de vida contemporâneo, traz o paradoxo do excesso de objetos disponíveis ao consumo, de novos produtos a todo tempo no mercado, acompanhado de relações vazias e da falta de laços. A obesidade traz a questão do vazio e do alimento como um objeto preenchedor do mesmo. A pesquisa em questão apontou para a existência de processos identitários entre mães e filhos, havendo questões mal resolvidas das mães projetadas em suas relações com seus filhos com obesidade, mediadas pelo ato de alimentar. Outros fatores como crenças sócio- culturais e relacionadas ao gênero também estariam exercendo influência sobre os comportamentos maternos frente a alimentação de seus filhos. / The obesity, or the obese body, is a condition that is affecting adults and children, analysis of this reality deserve to be investigated from the emotions perspective. Its known that feeding is a complex phenomenon, with multiple determinants. About the psychological factors, its known that theyre linked to the maternal figure and changes in the children development related to this are one of the etiological factors of eating problems such as obesity. This study aimed to understand the mothers of obese children feeding experiences, with their own mothers, and how this relationship can influence the feeding care with their children. The research is qualitative, using the comprehensive interview as empirical approach. Twelve mothers of children or teenagers, diagnosed with obesity, were interviewed. It was observed that food, at the context of contemporary life, brings the paradox of the excess objects available for consumption, new products all the time on the market, accompanied by shallow relationships and lack of ties. Obesity raises the question of emptiness and food as a filler object. This research pointed to the existence of identity processes between mothers and obese children, involving unresolved mothers issues projected in their relationships with their children, mediated by the feeding practice. Other factors such as socio-cultural and gender beliefs were also influencing maternal feeding behaviors with their children.
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Expressão da Desiodase do Tipo III no cérebro de filhotes de ratas obesasTeixeira, Cyntia Moraes 09 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-09 / Universidade Presbiteriana Mackenzie / Obesity has been considered epidemic in the whole world and is a risk factor for the development of hypertension, dyslipidemia, hyperglycemia, type 2 diabetes and hepatic steatosis. The increase of obesity in during pregnancy not only increases the risk of developing cardiovascular diseases but may also be related to abnormalities in the developing CNS of embryos, for example, reduction of potential long-term (LTP) in the hippocampus and neurogenesis . It is possible that the reduced levels of BDNF observed in these embryos, are involved with the injury in the processes of learning and memory observed in these animals. Studies also show that BDNF is reduced in fetuses of mothers with maternal subclinical hypothyroidism. These puppies have worsening neurological development, with deficits in long and short term memory. Here we evaluated whether maternal obesity may alter levels of BDNF and enzyme expression of type III deiodinase (D3) in the brains of pups, with consequent alteration of local levels of T3 to 7 °, 10 ° and 16 ° day-old post -natal. Our results showed that obesity reduced the expression of D3 on the 7th day of postnatal life of the offspring of obese mothers, but not in later days. There were no significant alterations in the levels of BDNF in any of the evaluated days. Our data suggest that it is possible that thyroid hormone is involved in neurophysiological abnormalities observed in offspring of obese rats. / A obesidade é uma epidemia de ordem mundial que é fator de risco para o desenvolvimento de hipertensão arterial, dislipidemia, hiperglicemia, diabetes tipo 2 e esteatose hepática. O aumento de obesidade em gestantes além de aumentar o risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares, também pode estar relacionado com anomalias no desenvolvimento do Sistema Nervoso Central dos embriões como, por exemplo, redução dos potenciais de longa duração (LTP) e da neurogênese no hipocampo. É possível que os níveis reduzidos de BDNF observados nestes embriões, estejam envolvidos com o prejuízo nos processos de aprendizado e memória exibidos por esses animais. Estudos também mostram que o BDNF se encontra reduzidos em fetos de mães com hipotiroidismo subclínico materno. Estes filhotes apresentam piora no desenvolvimento neurológico, demonstrando déficits na memória de longo e de curto prazo. O presente avaliou se a obesidade materna pode alterar os níveis de BDNF e a expressão da enzima desiodase do tipo III (D3) no cérebro dos filhotes, com consequente alteração dos níveis locais de T3 ao 7°, 10° e 16° dias de vida pós-natal. Os nossos resultados mostraram que a obesidade reduziu a expressão da D3 no 7º dia de vida pós-natal dos filhotes de mães obesas, mas não nos dias posteriores, sem alteração significativa nos níveis de BDNF. Não houve alteração significativa nos níveis de BDNF em nenhum dos dias avaliados. Os nossos dados sugerem que é possível que o hormônio tiroideano esteja envolvido nas alterações neurofisiológicas observadas em filhotes de ratas obesas.
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Comportamento alimentar de crianças de uma escola privada no município de Pelotas, RS / Eating behaviors among private school children in the city of Pelotas, RSPassos, Darlise Rodrigues dos 01 April 2013 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2015-03-20T21:54:18Z
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Previous issue date: 2013-04-01 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Estudos sugerem que diferenças individuais em várias dimensões do comportamento alimentar podem estar associadas ao desenvolvimento do excesso de peso infantil. Estima-se que 30% das crianças brasileiras, entre cinco e nove anos de idade, já apresentam excesso de peso. O presente estudo teve como objetivo avaliar o comportamento alimentar e o estado nutricional de crianças, na faixa etária de seis a dez anos, pertencentes a uma escola privada no município de Pelotas, bem como descrever diferenças no comportamento alimentar em função do estado nutricional, do sexo e da idade das crianças. O comportamento alimentar foi avaliado através das respostas fornecidas pelos pais das crianças no questionário “Children’s Eating Behaviour Questionnaire” (CEBQ), o qual possui 35 perguntas divididas em oito subescalas: Resposta à comida (FR), Prazer em comer (EF), Desejo de beber (DD), Sobreingestão emocional (EOE), Subingestão emocional (EUE), Resposta à saciedade (SR), Ingestão lenta (SE) e Seletividade alimentar (FF). Foram aferidas as medidas de peso e altura e, posteriormente, calculado o escore-z de Índice de Massa Corporal para idade, a fim de classificar o estado nutricional das crianças em cinco categorias: magreza, eutrofia, sobrepeso, obesidade e obesidade grave. No total, foram avaliadas 335 crianças com média de idade de 87,9 meses (desvio padrão 10,4 meses). Aproximadamente metade (50,7%) das crianças apresentava excesso de peso (26% sobrepeso, 15% obesidade e 9,7% obesidade grave) e metade (49,3%) encontrava-se eutrófica. Nenhuma criança apresentou magreza. Crianças com excesso de peso apresentaram maior pontuação nas subescalas do CEBQ que refletem “interesse pela comida” (FR, EF, DD, EOE, p < 0,001 para todas) e menor pontuação em duas subescalas (SR e SE, p < 0,001 e p = 0,003, respectivamente) que refletem “desinteresse pela comida”, quando comparadas às crianças eutróficas. Apenas as subescalas FF e EUE não apresentaram diferença significativa entre as categorias de escore-z de IMC (p = 0,254 e p = 0,637, respectivamente). De maneira geral, não foram observadas diferenças significativas no comportamento alimentar entre meninos e meninas, exceto para a subescala DD, na qual os meninos obtiveram maior pontuação em relação às meninas (2,80±1,11 versus 2,47±1,07, respectivamente; p = 0,005). Da mesma forma, não foram observadas diferenças significativas no comportamento alimentar conforme a idade apresentada pela criança, exceto para a subescala SE, na qual a pontuação diminuiu com o aumento da idade (p = 0,002). O excesso de peso foi o principal agravo nutricional na população estudada e foram encontradas importantes diferenças comportamentais entre crianças com excesso de peso e crianças com peso saudável. / Previous studies have suggested that individual differences in several eating behavior dimensions may be associated to the development of excessive weight in children. It is estimated that 30% of Brazilian children between five to nine years old have excessive weight. The present study aimed to evaluate eating behaviors and nutritional status of children aged 6 to 10 from a private school in the city of Pelotas, southern Brazil, and to describe differences in eating behaviors by gender, age, and nutritional status. The Child Eating Behavior Questionnaire (CEBQ) was administered to parents to assess their children’s eating behaviors. This questionnaire consists of 35 questions divided into eight subscales: Food responsiveness (FR), Enjoyment of food (EF), Desire to drink (DD), Emotional overeating (EOE), Emotional undereating (EUE), Satiety responsiveness (SR), Slowness in eating (SE) e Fussiness (FF). Height and weight measurements were taken. Age-adjusted body mass index (BMI) z-scores were calculated and children were categorized according to their nutritional status as underweight, normal weight, overweight, obese, and severely obese. A total of 335 children were evaluated. The mean age was 87.9 months (SD 10.4 months), nearly half (50.7%) of them was classified as excessive weight (26% were overweight, 15% obese, and 9.7% severely obese) and the other half (49.3%) was classified as normal weight. No child was underweight. Excessive weight children showed higher scores on CEBQ subscales associated with “food approach” (FR, EF, DD, EOE, p<0.001) and lower scores on two “food avoidance” subscales (SR and SE, p<0.001 and p = 0.003, respectively) compared to normal weight children. Only the EUE and FF subscales showed no significant differences among BMI z-scores (p = 0.254 and p = 0.637, respectively). No significant gender differences in eating behaviors were found, except in the DD subscale that showed higher scores among boys than girls (2.80 ± 1.11 vs. 2.47 ± 1.07 respectively, p = 0.005). Also, there were no significant age differences in eating behaviors, except in the SE subscale that showed lower scores as age increased (p = 0.002). Excessive weight was the main nutritional condition found in this sample and significant behavioral differences were seen between excessive weight and normal weight children.
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Att förutsäga övervikt hos förskolebarn : Samband mellan övervikt/fetma hos tre- samt femåriga barnCleve, Cecilia, Keddie, Emma January 2017 (has links)
Övervikt och fetma (Ö/F) hos barn ökar runtom i världen och är ett växande folkhälsoproblem. Sedan mitten av 1980-talet har det även ökat i Sverige. Syftet med föreliggande studie var att analysera möjligheten att förutsäga risken för Ö/F hos ett barn vid fem års ålder med hjälp av tillväxtmätning vid tre års ålder. Studien genomfördes som en registerstudie av 11 125 barn, födda mellan 2003–2006 och folkbokförda i Uppsala län. Data analyserades med korstabellsanalys och logistisk regressionsanalys med justering för mammans utbildningsnivå och mammans vikt. Analyserna i studien visade att tillväxtmätning vid tre års ålder inte gav en säker förutsägelse för Ö/F vid fem års ålder, eftersom 40,5 % av barnen med Ö/F vid tre års ålder normaliserade sin vikt vid fem års ålder. Detta trots att resultatet visade en kraftig överrisk att utveckla Ö/F vid fem års ålder om barnet hade Ö/F vid tre års ålder (OR 18,73). Bland mammor med låg utbildningsnivå fanns en överrisk för barnen att ha Ö/F vid fem års ålder, jämfört med mammor med hög utbildningsnivå. Det fanns även en överrisk att ha Ö/F vid fem års ålder för de barn vars mammor själva hade Ö/F i jämförelse med de barn som hade normalviktiga mammor. Vidare forskning behövs inom området Ö/F hos förskolebarn samt kring behandlingsstrategier för att kunna implementera tidiga insatser, såväl på individ- som samhällsnivå. / Overweight and obesity in children increases around the world and is a growing public health problem. Since the mid-1980's it has also increased in Sweden. The purpose of the present study was to analyze the possibility of predicting the risk of overweight/obesity in a child at the age of five by means of growth measurement at the age of three years.The study was conducted as a register study of 11 125 children, born between 2003-2006 and registered in Uppsala county. Data was analyzed with cross-reference analysis and logistic regression analysis with adjustment for mothers education level and mothers weight. The analyzes in the study showed that at three years of age, growth measurement did not provide a reliable predictive of overweight/obesity at the age of five years, since 40.5 % of the children with overweight/obesity at three years of age normalized their weight at the age of five years. Even though the results showed a high risk of developing overweight/obesity at five years of age if the child had overweight/obesity at the age of three years (OR 18.73). Among mothers with low education level, there was an over-risk for the children to have overweight/obesity at the age of five years, compared to mothers with a high level of education. There was also an over-risk of having overweight/obesity at the age of five years for the children whose mothers themselves had overweight/obesity in comparison with the children who had normal-weight mothers. Further research is needed in the field of overweight/obesity and preschool children and regarding treatment strategies to be able to implement early interventions, both at individual and social level.
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