• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 86
  • 4
  • 4
  • 1
  • Tagged with
  • 96
  • 58
  • 57
  • 41
  • 40
  • 36
  • 35
  • 32
  • 30
  • 28
  • 27
  • 25
  • 22
  • 20
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Estado nutricional, composição corporal e peso ao nascer de crianças de 2 a 6 anos de idade de creches públicas de Taubaté, SP / Nutritional status, body composition and birth weight of 2 to 6 year old children of public daycare centers in Taubaté, SP

Machado, Thais Costa 30 November 2012 (has links)
Introdução - A partir dos estudos de Barker observou-se que o baixo peso ao nascer está associado ao desenvolvimento de doenças crônicas no adulto. Estudos sobre a composição corporal na infância também podem contribuir para a compreensão de seu papel no risco de desenvolvimento de doenças crônicas em etapas posteriores da vida. Objetivo - Analisar as relações entre o peso ao nascer, a composição corporal e o estado nutricional em crianças de 2 a 6 anos de idade. Métodos - Estudo de coorte histórica a partir de uma amostra aleatória probabilística, por conglomerados, das creches públicas de Taubaté - SP (2008 e 2009) compondo uma amostra de 950 crianças. As medidas antropométricas das crianças utilizadas ao nascimento foram peso e comprimento e as na idade pré-escolar foram peso, estatura, circunferência do braço (CB), circunferência da cintura (CC), dobra cutânea tricipital (DCT) e dobra cutânea subescapular (DCSE). Para avaliação do estado nutricional, utilizou-se o Índice de Massa Corpórea (IMC) em escore z e pontos de corte internacionalmente aceitos. Para a avaliação da composição corporal utilizouse a área muscular do braço (AMB) e a área gorda do braço (AGB) em escores z e a razão CC para estatura (CC/E). As análises foram realizadas a partir dos parâmetros de tendência central, dispersão e proporções, adotando-se um nível de significância de 5 por cento . Resultados - A média de peso ao nascer (PN) dos pré-escolares foi de 3150,1g com um desvio padrão (dp) de 487,7g e uma mediana de 3142,5g. As médias e os dp do escore z de estatura, peso e IMC foram: -0,05 (1,06), 0,27 (1,21), 0,43 (1,22), respectivamente. Nos préescolares nascidos com 3000g ou mais, a estatura atual correlacionou-se positivamente com o PN (r =0,16 e p<0,0001). Nos pré-escolares como um todo, quanto maior o PN, maior o IMC (r P =0,19 e p<0,0001). A mediana do escore z de IMC nos pré-escolares nascidos com mais de 3500g foi superior à observada nas demais faixas de PN. Pela regressão linear múltipla, cada aumento de 1kg no peso ao nascer corresponde um aumento de 0,45 escores z no IMC na idade pré-escolar. Observou-se uma correlação direta entre o PN e a AMB (r P =0,13 e p<0,0001) e a AGB (r =0,10 e p=0,003). Os pré-escolares com excesso de peso e que nasceram abaixo da mediana de PN apresentaram uma menor AMB em comparação com os nascidos acima da mediana. Não houve diferença para as medianas de AGB ou de CC entre esses grupos de peso ao nascer. A razão CC/E mostrou correlação direta com o IMC (r P =0,78), a AMB (r P =0,52), a AGB (r P =0,66) e com a proporção da AGB (r =0,54), p<0,0001. Já entre a razão CC/E e a proporção de AMB corrigida observou-se uma correlação inversa (r = -0,38), p<0,0001. Conclusões - Quanto maior o peso ao nascer das crianças, maior o seu IMC na idade pré-escolar. A massa magra e a massa gorda corporal também são maiores na idade pré-escolar nas crianças com maior peso de nascimento. O importante é que nos pré-escolares com excesso de peso a massa magra é menor nos que nasceram com menor peso, sem que se observe diferença para a massa gorda corporal em função do peso ao nascer. Quanto maior a razão CC/E também será maior a quantidade de massa magra e de massa gorda corporal, contudo o aumento da razão CC/E é acompanhado por um aumento desproporcionalmente maior da massa gorda em comparação com o da magra / Introduction - Barker studies evinced that low birth weight is a risk factor to develop chronic diseases in adults. Research about children body composition can also contribute to understand its role in the development of chronic diseases in later stages in life. Objective - To analyze the relationship among birth weight, body composition and nutritional status of 2 to 6 years old children. Methods - Historical cohort study of a probabilistic randomized sample by conglomerates, of public day care centers in Taubaté, SP (2008-2009) that resulted in a final sample of 950 children. The childrens anthropometric measures collected at preschool age were weight, height, upper arm circumference (AC), waist circumference (WC), triceps skinfold (TS), and subscapular skinfold (SS). Birth weight and length were retrospectively corrected. Body Mass Index (BMI) Z score was used to evaluate the children nutritional status based on cut-off points internationally accepted. Upper arm muscle area (UMA) and upper arm fat area (UFA) in Z-scores, and the waist-toheight ratio (WHtR) were used to evaluate the body composition. The analysis was carried out from measures of central tendency, dispersion and proportions, adopting a level of significance of 5%. Results - The mean birth weight (BW) of the preschool children was 3150.5g with a standard deviation (SD) of 487.7g and the median of BW was 3142.5g. The means and the SD of the Z-score of height, weight and BMI at pre-school age were respectively: -0.05(1.06), 0.27(1.21), 0.43(1.22). Height of preschool children born with 3000g or more showed a direct correlation with BW (r =0.16; p<0.0001). In the preschool sample as a whole, the higher the BW the higher the BMI (r P =0.19; p<0.0001). The median preschool children Z-score of BMI of the group born with more than 3500g was superior to the one observed in the group born with lower weight. By a multiple linear regression each increase of 1kg in the birth weight corresponds to an increase of 0,45 z scores in the BMI at preschool age. It was also observed a direct correlation between BW and the UMA (r P P =0.13; p<0.0001) and the UFA (r =0.10; p=0.003). The preschool children with excess of weight and that were born below the median of BW showed a lower UMA in comparison to those born with a weight above the median. There was no difference to the medians of UFA or WC according to birth weight. The WHtR showed a direct correlation with the BMI (r P P =0.78), the UMA (r =0.52), the UFA (r P =0.66) and the arm fat index (% fat area), r P P =0.54, p<0.0001. On the other hand it was observed an inverse correlation between the WHtR and the proportion of the UMA corrected (% muscle area), r = -0.38 and p<0.0001. Conclusions - The higher the childrens birth weight, the higher their BMI in preschool age. The lean and the fat body masses are also higher in the preschool age in children with a higher birth weight. The most relevant things observed is that in preschool children with excess of weight the lean mass is lower in the ones who were born with a lower weight, and that there were no correlation between UFA and birth weight. The higher the WHtR it will also be higher the amount of lean and fat mass; however the increase of the WHtR is followed by a disproportionately higher increase of the fat body mass when compared to that of the lean body mass.
72

Avaliação da associação de variáveis cardíacas estruturais e funcionais com variáveis antropométricas, metabólicas e com rigidez arterial em hipertensos graves / Evaluation of the association of structural and functional cardiac parameters with anthropometric and metabolic variables, and with the arterial stiffness in severe hypertensive patients

Marum, Elias Cesar Hauy 29 September 2008 (has links)
A hipertensão arterial freqüentemente está associada com obesidade, alterações metabólicas e cardiovasculares. Embora haja estudos mostrando a correlação dessas alterações com alterações cardíacas estruturais e funcionais, não há dados nesse sentido em pacientes hipertensos graves. O objetivo desse estudo foi avaliar, em pacientes hipertensos graves, variáveis cardíacas estruturais e funcionais e se há associação entre elas e variáveis metabólicas, antropométricas e com a rigidez arterial. Foram avaliados 41 pacientes com hipertensão arterial grave recebendo o mesmo tipo de tratamento anti-hipertensivo durante 30 dias. O ecocardiograma foi usado para avaliar a estrutura e função do coração. A determinação da distensibilidade da aorta foi obtida pela velocidade de onda de pulso. Amostras de sangue venoso foram coletadas em jejum de 12 horas para a avaliação das variáveis bioquímicas. A circunferência de cintura foi obtida com fita métrica flexível de acordo com recomendações internacionais e nacional. Foram realizadas correlações das variáveis ecocardiográficas com as bioquímicas, antropométricas e com a velocidade de onda de pulso. As variáveis bioquímicas que tiveram melhor correlação com dados estruturais e funcionais do coração foram o ácido úrico e triglicérides. O ácido úrico apresentou correlação positiva com massa, índice de massa, diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo, espessuras diastólicas do septo e da parede posterior do ventrículo esquerdo, diâmetro da raiz da aorta, e negativa com a variável funcional fração de ejeção. Triglicérides correlacionou-se com as espessuras diastólicas do septo e da parede posterior do ventrículo esquerdo, diâmetros diastólico e sistólico do ventrículo esquerdo, diâmetro da raiz da aorta e do átrio esquerdo, massa e índice de massa do ventrículo esquerdo de forma positiva e velocidade protodiastólica máxima do fluxo mitral e sua razão com a velocidade telediastólica máxima de forma negativa. As correlações persistiram após correção para idade e índice de massa corpórea. A circunferência de cintura e a velocidade da onda de pulso apresentaram correlação com dados estruturais e funcionais do coração. Valores de glicose, HDL-colesterol e LDL-colesterol também foram associados com diferentes variáveis estruturais e funcionais cardíacas. Foi realizado modelo de regressão linear múltipla que considerou como variáveis dependentes os parâmetros do ecocardiograma e como independentes, pressão arterial, os dados bioquímicos, a idade e o índice de massa corpórea. Triglicérides, ácido úrico e índice de massa corpórea tiveram o maior número de associações com as variáveis estruturais cardíacas. O HDL-colesterol e a pressão arterial sistólica mostraram o maior número de associações com as variáveis diastólicas. Outra análise multivariada selecionou idade, pressão arterial sistólica e velocidade da onda de pulso como variáveis independentes e essa última se associou somente com o tempo de relaxamento isovolumétrico. Em pacientes hipertensos graves, os níveis de triglicérides e do ácido úrico apresentaram boa correlação com dados estruturais e funcionais do coração. Glicose, HDLcolesterol e LDLcolesterol também tiveram correlação com dados estruturais e funcionais do coração, porém em menor intensidade. A circunferência de cintura apresentou correlação com alguns dados estruturais e funcionais do coração. A rigidez de grandes artérias teve forte correlação com a idade e com disfunção diastólica de ventrículo esquerdo, independente do fator pressão arterial / Hypertension is frequently associated with obesity, metabolic and cardiovascular abnormalities. Although there are studies correlating these alterations with cardiac structure and function alterations, there is no data regarding this issue in severe hypertensive patients. The aim of this study was to evaluate in severe hypertensive patients structural and functional cardiac variables, and whether there is an association between them and anthropometric, metabolic variables, and pulse wave velocity. Forty-one patients with severe hypertension were evaluated after 30 days taking the same anti-hypertensive medication. Cardiac evaluation was performed with the echocardiogram. Aortic distensibility was obtained by pulse wave velocity. Blood sample was drowning after 12-hours fasting for biochemistry variables. Waist circumference was measured with a flexible metric strip according to international and national recommendations. Correlation between echocardiographic parameters, biochemistry variables, waist circumference, and the pulse wave velocity were done. Uric acid and triglycerides showed better correlation with cardiac structural and functional parameters. Uric acid showed a positive correlation with left ventricle mass, left ventricle mass index, left ventricle diastolic diameter, left ventricle septal and posterior wall thickness, aortic root and a negative correlation with ejection fraction. Triglycerides showed a positive correlation between diastolic septal and posterior wall thickness, systolic and diastolic left ventricle diameters, aortic root and left atrium diameter, left ventricle mass and mass index, and also a negative correlation between peak velocity of early diastolic filling of mitral inflow and your ratio with the peak velocity of late diastolic filling. The correlation persisted after correction for age and body mass index. The waist circumference and the pulse wave velocity also showed correlation with cardiac structural and functional data. Glucose, HDL-cholesterol and LDL-cholesterol values also were associated with myocardial structural and functional different parameters. In a linear regression multiple model, considering echocardiogram parameters as dependent variable and blood pressure, biochemistry data, age, and body mass index independent variables was done. Triglycerides, uric acid, and body mass index showed higher number of association with cardiac structural parameters. HDL-cholesterol and systolic blood pressure showed greater number of association with diastolic variables. In another multivariate analyzes, age, blood pressure, and pulse wave velocity were selected as independent variables and the last one showed association with isovolumic relaxation time. In patients with severe hypertension, triglycerides levels and uric acid showed a good correlation with cardiac structural and functional parameters. Glucose, HDL-cholesterol, and LDL-cholesterol also showed correlation with cardiac structural and functional measures, however it was less strong. The waist circumference showed correlation with cardiac structural and functional parameters. The great arteries distensibility showed a strong correlation with age, and left ventricle diastolic dysfunction, independently of the blood pressure
73

Associação das doenças sistêmicas e hábitos de vida sobre a saúde ocular na população de Pratânia- SP

Saruwatari, Michelli Massae January 2017 (has links)
Orientador: Silvana Artioli Schellini / Resumo: Objetivo: O presente estudo foi realizado com o objetivo de verificar se as doenças sistêmicas e hábitos de fumar e ingerir bebidas alcoólicas estavam associadas à baixa visão e cegueira assim como a relação das doenças sistêmicas com as causas de baixa visão e cegueira em uma determinada população. Material e Método: Estudo transversal, observacional, de base populacional, no qual foram avaliadas 897 pessoas com idade igual ou superior a 18 anos, residentes no Município de Pratânia, São Paulo, nos anos de 2007 e 2008. Os sujeitos foram atendidos na unidade de saúde do município e na unidade móvel oftalmológica. Os exames permitiram detectar as principais afecções oculares causadoras de baixa visão ou cegueira, assim como as principais afecções sistêmicas. Os dados foram transferidos para Tabela Excel e analisados estatisticamente utilizando o programa SAS, versão 9.3. Estatísticas descritivas e análises de associação buscaram conhecer a relação entre baixa visão ou cegueira com as doenças sistêmicas e hábitos de fumar ou ingerir bebida alcoólica. Resultados: Dentre as pessoas avaliadas, foram encontrados 19 cegos (2,1%) e 43 (4,8%) indivíduos portadores de baixa visão levando-se em conta a acuidade visual (AV) verificada. Após correção óptica, diminuiu para 4 (0,5%) cegos e 15 (1,7%) com baixa visão. Houve associação significativa entre idade avançada com hipertensão arterial sistêmica (81,8% dos idosos eram hipertensos), diabetes mellitus (20,4% dos idosos eram diabéticos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Purpose: The present study was conducted with the objective of verifying if the systemic diseases and smoking habits and drinking alcoholic drinks were associated with low vision and blindness as well as the relation of systemic diseases with the causes of low vision and blindness in a given population. Material and Method: A cross-sectional study, observational, population-based study that evaluated 897 people aged 18 years or more in the municipality of Pratânia, São Paulo, in the years 2007 and 2008. The subjects were attended at the health unit of the municipality and the ophthalmological mobile unit. The tests revealed the main ocular disorders that cause low vision or blindness, as well as the main illnesses systemic. The data were transferred to the Excel table and statistically analyzed using SAS software, version 9.3. Descriptive statistics and analyzes of association sought to know the relationship between the low vision or blindness with the systemic diseases and smoking habits or drinking alcoholic drinks. Results: Among the people evaluated were found 19 (2.1%) blind and 43 (4.8%) individuals with low vision in the assessment of visual acuity checked. After optical correction, it decreased to 4 (0.5%) blind and 15 (1.7%) with low vision. There was a significant association between advanced age with systemic arterial hypertension (81.8% of the elderly were hypertensive), diabetes (20.4% of the elderly were diabetic), dyslipidemia (48.5% of the elderly were dysli... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
74

Periodontite Severa como um indicador para diagnóstico precoce de Síndrome Metabólica / Severe periodontitis as a risk indicator for metabolic syndrome diagnostic

Débora Cristina Rodrigues do Amarante 31 March 2010 (has links)
A Periodontite e a Síndrome Metabólica (SM) podem estar associadas com inflamações sistêmicas e resistência insulínica, e assim as duas condições poderiam estar interrelacionadas. O objetivo deste estudo foi investigar a condição periodontal de pacientes não diabéticos com a SM, e avaliar sua relação com os valores dos componentes metabólicos da SM. Foram selecionados 165 pacientes não diabéticos com SM, 135 dentados (31 homens e 104 mulheres) entre 30 e 82 anos e 30 edentados. Sessenta e quatro pacientes não diabéticos e sem SM foram divididos em dois grupos: grupo saudável periodontalmente e grupo com Periodontite Severa. A avaliação da SM foi baseada nos critérios definidos pela Federação Internacional de Diabetes em 2005. Excluindo os edentados do grupo de pacientes com SM, 14,8% pacientes eram saudáveis periodontalmente, 40,7% com Periodontite moderada e 44,4% com Periodontite Severa. Entre os marcadores sistêmicos do grupo com SM, somente o IMC do grupo com Periodontite não severa foi significativamente maior quando comparado ao grupo com Periodontite Severa e ao grupo desdentado. A extensão e severidade da doença periodontal nos pacientes com Periodontite Severa com ou sem SM eram semelhantes. Pacientes com Periodontite Severa e SM tinham valores médios de glicemia, circunferência da cintura, pressão arterial sistólica e IMC significativamente maiores do que os observados nos pacientes com Periodontite Severa sem SM. No grupo sem SM os pacientes com Periodontite Severa apresentaram valores de HDL e circunferência da cintura significativamente diferentes dos pacientes saudáveis periodontalmente. Concluindo,a Periodontite Severa em pacientes com a SM e sem o Diabetes apresenta um padrão semelhante a indivíduos sem a SM. Pacientes com Periodontite Severa sem diagnóstico de SM devem ser investigados para SM. / Periodontitis and Metabolic Syndrome (MS) may be associated with systemic inflammation and insulin resistance, and a relationship between them may exist. The purpose of this study was to investigate the periodontal status of non-diabetic patients with MS, and determine whether the periodontal status is consistent with the values of the metabolic components of MS. We examined 165 non-diabetic patients with MS and 64 non-diabetic patients without MS (patients without MS were divided into two groups: group periodontal healthy and group with Severe Periodontitis). It were used the most recent definition by International Diabetes Federation in 2005. Patients with MS, excluded edentulous individuals, were 14,8% periodontally healthy, 40,7% with Moderate Periodontitis and 44,4% with Severe Periodontitis. Between the metabolic components of the MS group, only the Body Mass Index(BMI) of the individuals with non-severe Periodontitis was significantly higher than the Severe Periodontitis and edentulous individuals. The Severe Periodontitis extension and severity in patients with or without MS were similar. Patients with MS and Severe Periodontitis have glycemic, waist circumference, systolic blood pressure and BMI significantly greater than patients without MS with Severe Periodontitis. The group without MS and with Severe Periodontitis showed significantly different HDL and waist circumference values than periodontally healthy without MS group. In conclusion, Severe Periodontitis is similar in individuals with or without MS. Patients with Severe Periodontitis without diagnostic of MS should be encouraged to their primary care physician for blood glucose tests.
75

Estado nutricional, composição corporal e peso ao nascer de crianças de 2 a 6 anos de idade de creches públicas de Taubaté, SP / Nutritional status, body composition and birth weight of 2 to 6 year old children of public daycare centers in Taubaté, SP

Thais Costa Machado 30 November 2012 (has links)
Introdução - A partir dos estudos de Barker observou-se que o baixo peso ao nascer está associado ao desenvolvimento de doenças crônicas no adulto. Estudos sobre a composição corporal na infância também podem contribuir para a compreensão de seu papel no risco de desenvolvimento de doenças crônicas em etapas posteriores da vida. Objetivo - Analisar as relações entre o peso ao nascer, a composição corporal e o estado nutricional em crianças de 2 a 6 anos de idade. Métodos - Estudo de coorte histórica a partir de uma amostra aleatória probabilística, por conglomerados, das creches públicas de Taubaté - SP (2008 e 2009) compondo uma amostra de 950 crianças. As medidas antropométricas das crianças utilizadas ao nascimento foram peso e comprimento e as na idade pré-escolar foram peso, estatura, circunferência do braço (CB), circunferência da cintura (CC), dobra cutânea tricipital (DCT) e dobra cutânea subescapular (DCSE). Para avaliação do estado nutricional, utilizou-se o Índice de Massa Corpórea (IMC) em escore z e pontos de corte internacionalmente aceitos. Para a avaliação da composição corporal utilizouse a área muscular do braço (AMB) e a área gorda do braço (AGB) em escores z e a razão CC para estatura (CC/E). As análises foram realizadas a partir dos parâmetros de tendência central, dispersão e proporções, adotando-se um nível de significância de 5 por cento . Resultados - A média de peso ao nascer (PN) dos pré-escolares foi de 3150,1g com um desvio padrão (dp) de 487,7g e uma mediana de 3142,5g. As médias e os dp do escore z de estatura, peso e IMC foram: -0,05 (1,06), 0,27 (1,21), 0,43 (1,22), respectivamente. Nos préescolares nascidos com 3000g ou mais, a estatura atual correlacionou-se positivamente com o PN (r =0,16 e p<0,0001). Nos pré-escolares como um todo, quanto maior o PN, maior o IMC (r P =0,19 e p<0,0001). A mediana do escore z de IMC nos pré-escolares nascidos com mais de 3500g foi superior à observada nas demais faixas de PN. Pela regressão linear múltipla, cada aumento de 1kg no peso ao nascer corresponde um aumento de 0,45 escores z no IMC na idade pré-escolar. Observou-se uma correlação direta entre o PN e a AMB (r P =0,13 e p<0,0001) e a AGB (r =0,10 e p=0,003). Os pré-escolares com excesso de peso e que nasceram abaixo da mediana de PN apresentaram uma menor AMB em comparação com os nascidos acima da mediana. Não houve diferença para as medianas de AGB ou de CC entre esses grupos de peso ao nascer. A razão CC/E mostrou correlação direta com o IMC (r P =0,78), a AMB (r P =0,52), a AGB (r P =0,66) e com a proporção da AGB (r =0,54), p<0,0001. Já entre a razão CC/E e a proporção de AMB corrigida observou-se uma correlação inversa (r = -0,38), p<0,0001. Conclusões - Quanto maior o peso ao nascer das crianças, maior o seu IMC na idade pré-escolar. A massa magra e a massa gorda corporal também são maiores na idade pré-escolar nas crianças com maior peso de nascimento. O importante é que nos pré-escolares com excesso de peso a massa magra é menor nos que nasceram com menor peso, sem que se observe diferença para a massa gorda corporal em função do peso ao nascer. Quanto maior a razão CC/E também será maior a quantidade de massa magra e de massa gorda corporal, contudo o aumento da razão CC/E é acompanhado por um aumento desproporcionalmente maior da massa gorda em comparação com o da magra / Introduction - Barker studies evinced that low birth weight is a risk factor to develop chronic diseases in adults. Research about children body composition can also contribute to understand its role in the development of chronic diseases in later stages in life. Objective - To analyze the relationship among birth weight, body composition and nutritional status of 2 to 6 years old children. Methods - Historical cohort study of a probabilistic randomized sample by conglomerates, of public day care centers in Taubaté, SP (2008-2009) that resulted in a final sample of 950 children. The childrens anthropometric measures collected at preschool age were weight, height, upper arm circumference (AC), waist circumference (WC), triceps skinfold (TS), and subscapular skinfold (SS). Birth weight and length were retrospectively corrected. Body Mass Index (BMI) Z score was used to evaluate the children nutritional status based on cut-off points internationally accepted. Upper arm muscle area (UMA) and upper arm fat area (UFA) in Z-scores, and the waist-toheight ratio (WHtR) were used to evaluate the body composition. The analysis was carried out from measures of central tendency, dispersion and proportions, adopting a level of significance of 5%. Results - The mean birth weight (BW) of the preschool children was 3150.5g with a standard deviation (SD) of 487.7g and the median of BW was 3142.5g. The means and the SD of the Z-score of height, weight and BMI at pre-school age were respectively: -0.05(1.06), 0.27(1.21), 0.43(1.22). Height of preschool children born with 3000g or more showed a direct correlation with BW (r =0.16; p<0.0001). In the preschool sample as a whole, the higher the BW the higher the BMI (r P =0.19; p<0.0001). The median preschool children Z-score of BMI of the group born with more than 3500g was superior to the one observed in the group born with lower weight. By a multiple linear regression each increase of 1kg in the birth weight corresponds to an increase of 0,45 z scores in the BMI at preschool age. It was also observed a direct correlation between BW and the UMA (r P P =0.13; p<0.0001) and the UFA (r =0.10; p=0.003). The preschool children with excess of weight and that were born below the median of BW showed a lower UMA in comparison to those born with a weight above the median. There was no difference to the medians of UFA or WC according to birth weight. The WHtR showed a direct correlation with the BMI (r P P =0.78), the UMA (r =0.52), the UFA (r P =0.66) and the arm fat index (% fat area), r P P =0.54, p<0.0001. On the other hand it was observed an inverse correlation between the WHtR and the proportion of the UMA corrected (% muscle area), r = -0.38 and p<0.0001. Conclusions - The higher the childrens birth weight, the higher their BMI in preschool age. The lean and the fat body masses are also higher in the preschool age in children with a higher birth weight. The most relevant things observed is that in preschool children with excess of weight the lean mass is lower in the ones who were born with a lower weight, and that there were no correlation between UFA and birth weight. The higher the WHtR it will also be higher the amount of lean and fat mass; however the increase of the WHtR is followed by a disproportionately higher increase of the fat body mass when compared to that of the lean body mass.
76

Sobre b-coloração de grafos com cintura pelo menos 6 / About b-coloring of graphs with waist at least 6

Lima, Carlos Vinicius Gomes Costa January 2013 (has links)
LIMA, Carlos Vinicius Gomes Costa. Sobre b-coloração de grafos com cintura pelo menos 6. 2013. 59 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Departamento de Computação, Fortaleza- Ceará, 2013. / Submitted by guaracy araujo (guaraa3355@gmail.com) on 2016-06-13T18:53:18Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_cvgclima.pdf: 3781619 bytes, checksum: 164aea3629d83f1d6d8ba3efcf3ec056 (MD5) / Approved for entry into archive by guaracy araujo (guaraa3355@gmail.com) on 2016-06-13T19:18:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_cvgclima.pdf: 3781619 bytes, checksum: 164aea3629d83f1d6d8ba3efcf3ec056 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-13T19:18:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_cvgclima.pdf: 3781619 bytes, checksum: 164aea3629d83f1d6d8ba3efcf3ec056 (MD5) Previous issue date: 2013 / O problema de coloração está entre os mais estudados dentro da Teoria dos Grafos devido a sua grande importância teorica e prática. Dado que o problema de colorir os vértices de um grafo G qualquer com a menor quantidade de cores é NP-difícil, várias heurísticas de coloração são estudadas a fim de obter uma coloração própria com um número de cores razoavelmente pequeno. Dado um grafo G, a heurística b de coloração se resume a diminuir a quantidade de cores utilizadas em uma coloração própria c, de modo que, se todos os vértices de uma classe de cor deixam de ver alguma cor em sua vizinhança, então podemos modificar a cor desses vértices para qualquer cor inexistente em sua vizinhança. Dessa forma, obtemos uma coloração c′ com uma cor a menos que c. Irving e Molove definiram a b-coloração de um grafo G como uma coloração onde toda classe de cor possui um vértice que é adjacente as demais classes de cor. Esses vértices são chamados b-vértices. Irving e Molove também definiram o número b-cromático como o maior inteiro k tal que G admite uma b-coloração por k cores. Eles mostraram que determinar o número b-cromático de um grafo qualquer é um problema NP-difícil, mas polinomial para árvores. Irving e Molove também definiram o m-grau de um grafo, que é o maior inteiro m(G) tal que existem m(G) vértices com grau pelo menos m(G)−1. Irving e Molove mostraram que o m-grau é um limite superior para número b-cromático e mostraram que o mesmo é igual a m(T) ou a m(T)−1, para toda árvore T, onde o número b-cromático é igual a m(T) se, e somente se, T possui um conjunto bom. Nesta dissertação, verificamos a relação entre a cintura, que é o tamanho do menor ciclo, e o número b-cromático de um grafo G. Mais especificamente, tentamos encontrar o menor inteiro g∗ tal que, se a cintura de G é pelo menos g∗, então o número b-cromático é igual a m(G) ou m(G)−1. Mostrar que o valor de g∗ é no máximo 6 poderia ser um passo importante para demonstrar a famosa Conjectura de Erdós-Faber-Lovasz, mas o melhor limite superior conhecido para g∗ é 9. Caracterizamos os grafos cuja cintura é pelo menos 6 e não possuem um conjunto bom e mostramos como b-colori-los de forma ótima. Além disso, mostramos como bicolorir, também de forma ótima, os grafos cuja cintura é pelo menos 7 e não possuem conjunto bom. / The coloring problem is among the most studied in the Graph Theory due to its great theoretical and practical importance. Since the problem of coloring the vertices of a graph G either with the smallest amount of colors is NP-hard, various coloring heuristics are examined to obtain a proper colouring with a reasonably small number of colors. Given a graph G, the b heuristic of colouring comes down to decrease the amount of colors in a proper colouring c, so that, if all vertices of a color class fail to see any color in your neighborhood, then we can change the color to any color these vertices nonexistent in your neighborhood. Thus, we obtain a coloring c ′ with a color unless c. Irving and Molove defined the b-coloring of a graph G as a coloring where every color class has a vertex that is adjacent the other color classes. These vertices are called b-vertices. Irving and Molove also defined the b-chromatic number as the largest integer k, such that G admits a b-coloring by k colors. They showed that determine the value of the b-chromatic number of any graph is NP-hard, but polynomial for trees. Irving and Molove also defined the m-degree of a graph, which is the largest integer m(G) such that there are m(G) vertices with degree at least m(G) − 1. Irving and Molove showed that the m-degree is an upper limit to the b-chromatic number and showed that it is m(T) or m(T)−1 to every tree T, where its value is m(T) if, and only if, T has a good set. In this dissertation, we analyze the relationship between the girth, which is the size of the smallest cycle, and the b-chromatic number of a graph G. More specifically, we try to find the smallest integer g ∗ such that if the girth of G is at least g ∗ , then the b-chromatic number equals m(G) or m(G)−1. Show that the value of g ∗ is at most 6 could be an important step in demonstrating the famous conjecture of Erd˝os-Faber-Lov´asz, but the best known upper limit to g ∗ is 9. We characterize the graphs whose girth is at least 6 and not have a good set and show how b-color them optimally. Furthermore, we show how b-color, also optimally, graphs whose girth is at least 7 and not have good set.
77

Imagem corporal, índice de massa corporal, perímetro da cintura, alteração da pressão arterial e intolerância à glicose entre os povos indígenas do Xingu, Brasil / Body image, body mass index, waist circumference, abnormal blood pressure and glucose intolerance among the indigenous peoples of the Xingu, Brazil

Santos, Kennedy Maia dos [UNIFESP] 05 December 2016 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-12-05 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Avaliar a autoimagem corporal, o estado nutricional e os pontos de corte de índice de massa corporal (IMC) e perímetro da cintura (PC) e a associação com alteração da pressão arterial (PA) e intolerância à glicose (IG) na população do Parque Indígena do Xingu (PIX). Métodos: Estudo epidemiológico transversal que avaliou dados de 131 indivíduos da etnia Khisêdjê com vinte anos ou mais e de 919 indígenas na mesma faixa etária, pertencentes a quatorze etnias do Parque Indígena do Xingu (PIX), incluindo os Panará, que viveram no PIX até 1997. A coleta de dados foi realizada nas aldeias indígenas por profissionais devidamente treinados, em diferentes ocasiões: em 1999 (etnia Suyá/Khisêdjê), entre 2000 – 2002 (etnias do Alto Xingu), entre 2006 – 2007 (etnia Panará) e em 2010 – 2011 (Khisêdjê). Foram coletados dados sobre o IMC, por meio do peso e altura, PC, pressão arterial e glicemia capilar em jejum. Além disso coletou-se dados sobre autoimagem corporal por meio do Silhouette Matching Task e atividade física, apenas da etnia Khisêdjê no período 2010-2011. A análise dos dados foi realizada por meio do qui-quadrado, teste t de Student, estatística Kappa, razões de prevalências por meio da regressão de Poisson. Para identificar os pontos de corte de IMC e PC a partir dos quais há um aumento da prevalência de alteração da PA e IG utilizou-se a regressão logística, cálculo da sensibilidade, especificidade e porcentagem de indivíduos classificados corretamente pelos valores de IMC e PC de acordo com os percentis 25, 50, 75, 90 e 95 e análises de curva ROC (receiver operating characteristic) para avaliar a precisão dos testes para identificação da IG e alteração da PA. Resultados: Entre os Khisêdjê, a satisfação com o perfil corporal foi de 61,8%, sem diferença entre os sexos. Houve boa concordância entre autoimagem real e ideal entre homens e mulheres (p<0,001) porém baixa concordância entre autoimagem real e ideal com o estado nutricional. Maior prevalência de insatisfação por excesso de peso entre indivíduos com obesidade central (RP ajustada= 2,76 e IC 95%: 1,10-6,92), excesso de peso (RP ajustada= 2,77 e IC 95%: 1,19-6,47), entre aqueles com IG (RP ajustada= 2,44 e IC 95%: 1,19-5,01) e entre sujeitos que apresentaram desempenho médio no teste de flexão de tronco (RP ajustada= 7,53 IC 95%: 1,37-41,31). Na análise incluindo indígenas do PIX, as porcentagens de sobrepeso e obesidade foram de 39,7% e 7,8% respectivamente. As prevalências de HA e DM foram de 5,5% e 1,2%, respectivamente. Não foi observada nenhuma tendência de aumento da ocorrência de IG e alteração da PA de acordo com o aumento dos valores do PC. Quanto ao IMC, valores entre 32,0 e 32,9 kg/m2 foram associados com a maior ocorrência de IG (OR = 12,26, IC 95% 2,25 – 66,65). Também, valores de IMC de 30,0 a 30,9 kg/m2 (OR = 3,59; IC 95% 1,21-10,61) e 31,0 a 31,9 kg/m2 (OR= 6,05; IC 95% 1,53 – 23,86) foram associados com a maior ocorrência de alteração da PA. Os valores dos eixos X e Y referentes à intercessão entre as curvas de especificidade e sensibilidade na predição da IG para o teste de PC foram, respectivamente, 89 cm e 0,54 para o sexo feminino, e, 84,3 cm e 0,54 para o sexo masculino; na predição de alteração da PA os valores foram, respectivamente, 85,7 cm e 0,52 para ambos os sexos. Quanto ao IMC, os valores foram 24,9 kg/m2 e 0,53 na predição de alteração da PA e de 25 kg/m2 e 0,53 na predição da IG. Conclusões: Apesar da elevada prevalência de sobrepeso identificada entre homens e de obesidade central entre as mulheres, a satisfação com a imagem corporal foi elevada em ambos os sexos. Tais achados, aliados à baixa concordância observada entre estado nutricional e autoimagem real e ideal sugerem que é possível que, entre os Khisêdjê, o perfil corporal ideal seja aquele com o tamanho corporal maior em comparação com o idealizado nas populações ocidentais. Os melhores pontos de corte para discriminar a presença de IG e alteração da PA entre indígenas do PIX foram próximos aos recomendados para o PC e semelhantes aos recomendados para o IMC. Entretanto, tanto o PC quanto o IMC apresentaram baixo poder discriminatório na predição dos dois desfechos em questão. / Objective: To assess body self-image, nutritional status and the cutoff points of body mass index (BMI) and waist circumference (WC) and the association with alteration in blood pressure (BP) and glucose intolerance (GI) among indigenous peoples of the Xingu, Brazil. Methods: Cross-sectional study that evaluated data from 131 individuals of Khisêdjê ethnicity with twenty years or more and 919 natives in the same age group, belonging to fourteen ethnic groups in the Xingu Indigenous Park (PIX), including Panará, who lived in the PIX up 1997. Data collection was carried out in the indigenous villages by trained professionals at different times: in 1999 (Suyá/Khisêdjê), 2000-2002 (ethnic groups of the Upper Xingu), 2006-2007 (Panará) and 2010 - 2011 (Khisêdjê). We collected data on BMI by weight and height, WC, blood pressure and fasting glucose, body self-image (only Khisêdjê) and physical activity (only Khisêdjê). Data analysis was performed using the chi-square, Student's t test, Kappa statistics, prevalence ratios by Poisson regression. To identify cutoff points of BMI and WC from which there was an increased prevalence of alteration in blood pressure and glucose intolerance was used the logistic regression, calculating the sensitivity, specificity and percentage of individuals correctly classified by BMI and WC according to percentiles 25, 50, 75, 90 and 95 and ROC curve analysis (receiver operating characteristic) to assess the accuracy of tests. Results: Among the Khisêdjê, satisfaction with body image was 61.8%, with no difference between sexes. There was good agreement between real and ideal self-image among men and women (p<0.001) but low correlation between real and ideal self-image and nutritional status. There was higher prevalence of dissatisfaction overweight among individuals with central obesity (PR = 2.76 and 95% CI: 1.10-6.92), overweight (PR = 2.77 and 95% CI: 1.19-6.47), among those with GI (PR = 2.44 and 95% CI: 1.19-5.01) and among subjects with average performance in trunk flexion test (PR = 7.53 95% CI: 1.37-41.31). In the analysis including indigenous PIX, the percentages of overweight and obesity were 39.7% and 7.8% respectively. The prevalences of hypertension and diabetes mellitus were 5.5% and 1.2%, respectively. There has been no trend of increased prevelence of GI and alteration in blood pressure according to the increase in WC values. As for BMI values between 32.0 and 32.9 kg/m2 were associated with higher prevalence of GI (OR = 12.26, 95% CI 2.25-66.65). Also, BMI values from 30.0 to 30.9 kg/m2 (OR = 3.59, 95% CI 1.21-10.61) and from 31.0 to 31.9 kg/m2 (OR = 6. 05, 95% CI 1.53-23.86) were associated with the occurrence of alteration in BP. The values of the X and Y axes regarding the intersection between the sensibility and sensitivity curves in predicting the GI for the WC test were respectively 89 cm and 0.54 for females, and 84.3 cm and 0.54 for males; in prediction of alteration BP values were respectively 85.7 cm and 0.52 for both sexes. As for BMI, the values were 24.9 kg/m2 and 0.53 in prediction of alteration BP and 25 kg/m2 and 0.53 in predicting GI. Conclusions: Despite the high prevalence of overweight identified between men and central obesity among women, satisfaction with body image was high in both sexes. These findings, together with the observed low correlation between nutritional status and real and ideal self-image suggests that it is possible that among the Khisêdjê, the ideal body shape is the one with the larger body size compared to the idealized in Western populations. The best cutoff points for discriminating the presence of GI and alteration BP among PIX Indians were close to recommended for the WC and similar to those recommended for BMI. However, both WC and BMI had low discriminatory power in predicting two outcomes in question. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
78

Periodontite Severa como um indicador para diagnóstico precoce de Síndrome Metabólica / Severe periodontitis as a risk indicator for metabolic syndrome diagnostic

Débora Cristina Rodrigues do Amarante 31 March 2010 (has links)
A Periodontite e a Síndrome Metabólica (SM) podem estar associadas com inflamações sistêmicas e resistência insulínica, e assim as duas condições poderiam estar interrelacionadas. O objetivo deste estudo foi investigar a condição periodontal de pacientes não diabéticos com a SM, e avaliar sua relação com os valores dos componentes metabólicos da SM. Foram selecionados 165 pacientes não diabéticos com SM, 135 dentados (31 homens e 104 mulheres) entre 30 e 82 anos e 30 edentados. Sessenta e quatro pacientes não diabéticos e sem SM foram divididos em dois grupos: grupo saudável periodontalmente e grupo com Periodontite Severa. A avaliação da SM foi baseada nos critérios definidos pela Federação Internacional de Diabetes em 2005. Excluindo os edentados do grupo de pacientes com SM, 14,8% pacientes eram saudáveis periodontalmente, 40,7% com Periodontite moderada e 44,4% com Periodontite Severa. Entre os marcadores sistêmicos do grupo com SM, somente o IMC do grupo com Periodontite não severa foi significativamente maior quando comparado ao grupo com Periodontite Severa e ao grupo desdentado. A extensão e severidade da doença periodontal nos pacientes com Periodontite Severa com ou sem SM eram semelhantes. Pacientes com Periodontite Severa e SM tinham valores médios de glicemia, circunferência da cintura, pressão arterial sistólica e IMC significativamente maiores do que os observados nos pacientes com Periodontite Severa sem SM. No grupo sem SM os pacientes com Periodontite Severa apresentaram valores de HDL e circunferência da cintura significativamente diferentes dos pacientes saudáveis periodontalmente. Concluindo,a Periodontite Severa em pacientes com a SM e sem o Diabetes apresenta um padrão semelhante a indivíduos sem a SM. Pacientes com Periodontite Severa sem diagnóstico de SM devem ser investigados para SM. / Periodontitis and Metabolic Syndrome (MS) may be associated with systemic inflammation and insulin resistance, and a relationship between them may exist. The purpose of this study was to investigate the periodontal status of non-diabetic patients with MS, and determine whether the periodontal status is consistent with the values of the metabolic components of MS. We examined 165 non-diabetic patients with MS and 64 non-diabetic patients without MS (patients without MS were divided into two groups: group periodontal healthy and group with Severe Periodontitis). It were used the most recent definition by International Diabetes Federation in 2005. Patients with MS, excluded edentulous individuals, were 14,8% periodontally healthy, 40,7% with Moderate Periodontitis and 44,4% with Severe Periodontitis. Between the metabolic components of the MS group, only the Body Mass Index(BMI) of the individuals with non-severe Periodontitis was significantly higher than the Severe Periodontitis and edentulous individuals. The Severe Periodontitis extension and severity in patients with or without MS were similar. Patients with MS and Severe Periodontitis have glycemic, waist circumference, systolic blood pressure and BMI significantly greater than patients without MS with Severe Periodontitis. The group without MS and with Severe Periodontitis showed significantly different HDL and waist circumference values than periodontally healthy without MS group. In conclusion, Severe Periodontitis is similar in individuals with or without MS. Patients with Severe Periodontitis without diagnostic of MS should be encouraged to their primary care physician for blood glucose tests.
79

Modelagem f?sica e simula??o em nanop?s e filmes finos magn?ticos

Alves, Tib?rio Magno de Lima 26 January 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-13T19:40:47Z No. of bitstreams: 1 TiberioMagnoDeLimaAlves_TESE.pdf: 56547554 bytes, checksum: 085e5a0140975ca83b588d35ea347e89 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-16T21:50:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TiberioMagnoDeLimaAlves_TESE.pdf: 56547554 bytes, checksum: 085e5a0140975ca83b588d35ea347e89 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T21:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TiberioMagnoDeLimaAlves_TESE.pdf: 56547554 bytes, checksum: 085e5a0140975ca83b588d35ea347e89 (MD5) Previous issue date: 2017-01-26 / As nanoestruturas magn?ticas t?m recebido grande aten??o da comunidade acad?mica, n?o s? devido ?s suas v?rias aplica??es tecnol?gicas, mas tamb?m do ponto de vista de f?sica b?sica, exibindo comportamentos, efeitos e propriedades de grande interesse. Neste contexto, podemos citar as propriedades magn?ticas anisotr?picas dos filmes finos ferromagn?ticos de FeCuNbSiB, dos nanop?s de ferritas de cobalto com substitui??o Fe?Mn (Co1,2Fe1,8-xMnxO4) e tamb?m da pr?pria ferrita de cobalto estequiom?trica (CoFe2O4). Neste trabalho, desenvolvemos 3 modelos e sistemas num?ricos baseados em rota??o coerente da magnetiza??o, um para cada amostra supracitada, no intuito de descrever e/ou quantificar tais efeitos anisotr?picos. Atrav?s dos processos de modelagem e simula??o, constatamos que os filmes finos de FeCuNbSiB, produzidos pela t?cnica de magnetron sputtering, apresentaram uma forma??o de textura de eixos de anisotropia que pode ser modelada atrav?s de uma fun??o distribui??o estat?stica. Os c?lculos num?ricos aplicados em medidas longitudinais, transversais e polares da magnetiza??o indicaram que, de fato, o mecanismo dominante na histerese magn?tica dos filmes finos estudados aqui ? consistente com a rota??o coerente da magnetiza??o. As simula??es indicaram que o comportamento de dif?cil satura??o nas curvas de histerese magn?tica dos nanop?s de Co1,2Fe1,8-xMnxO4, a baixa temperatura, pode ser modelado atrav?s de uma superposi??o de anisotropias c?bica e uniaxial [001] com configura??o plano f?cil, compat?vel com uma simetria tetragonal. O comportamento cintura de vespa nas curvas de histerese magn?tica do nanop? de CoFe2O4 pode ser atribu?do aos efeitos das intera??es dipolares entre cristalitos que possuem uma anisotropia uniaxial plano f?cil.
80

Peso ao nascer e sua associação com pressão arterial e estado nutricional na adolescência / Birthweight and its association with blood pressure and nutritional in adolescents aged 12 to 18 years

Ferreira, Vanessa Roriz 13 December 2013 (has links)
Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2014-10-30T18:16:57Z No. of bitstreams: 3 Dissertação Vanessa Roriz.pdf: 2725044 bytes, checksum: 87519565843f82116fe3570fc65e601f (MD5) Artigo.pdf: 178262 bytes, checksum: 802bf9eaf241956b154ee1e5d1252e2a (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-10-31T09:38:26Z (GMT) No. of bitstreams: 3 Dissertação Vanessa Roriz.pdf: 2725044 bytes, checksum: 87519565843f82116fe3570fc65e601f (MD5) Artigo.pdf: 178262 bytes, checksum: 802bf9eaf241956b154ee1e5d1252e2a (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-31T09:38:26Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Dissertação Vanessa Roriz.pdf: 2725044 bytes, checksum: 87519565843f82116fe3570fc65e601f (MD5) Artigo.pdf: 178262 bytes, checksum: 802bf9eaf241956b154ee1e5d1252e2a (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-12-13 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Individuals with extreme birth weights, consequence of inadequate intrauterine development, are prone to developing diseases in adult life, phenomenon called “programming” or “fetal origin of diseases hypothesis”. The objective of this study was to investigate the association between birth weight, blood pressure and nutritional status of adolescents. It is a cross-sectional study performed in Goiânia/GO in 2010-2011. The study analyzed 829 adolescents, aged between 12 and 18, enrolled in public and private schools of the capital city. It was investigated birth weight, blood pressure, through four office measurements and through home blood pressure and nutritional status, through body mass index by age, height index for the age and waist circumference. Low (< 2.5 kg) and high birth weight (≥ 4 kg) prevalence in this population was 8.7% and 9.0%, respectively. Overweight presented high prevalence in both genders (22.9%), more sharply in boys (29.2%), compared to girls (18.1%) (p<0.01). Low weight reached less than 4% of adolescents, with similar expression between genders. Mild low height occurred in approximately 6% of adolescents, with considerable predominance in females (7.9%) in regard to males (3.9%) (p<0.018). Higher office blood pressure frequency in boys (11.0%) when compared to girls (6.6%) (p=0,029) was observed. Alterations in home blood pressure (3.8%) were significantly below those observed for office blood pressure (8.5%). Low height odds ratio was 2.4 times higher among adolescents with low birth weight (IC 95%= 1.1-5.1; p=0.027). In the simple linear regression analysis, for each 100 g increase in birth weight, height increased by 0.33 cm (IC 95%= 0.23-0.43; p<0.01). After multiple analysis, the increase was of 0.28 cm (IC 95%=0.18-0.37; p<0.01). Birth weight did not influence the blood pressure (office and home) of adolescents (p>0.05). Initially, birth weight elevation increased the body mass index and the waist circumference of adolescents, however, this relation was not sustained statistically significant after adjustment for confounding variables. It is concluded that birth weight is associated to height in adolescence, reinforcing the plausibility of fetal programming. In this perspective, maternal health promotion, focusing on adequate nutrition and prenatal, would increase the survival chance of the newborn and avoid growth problems in childhood and adolescence. / Indivíduos nos extremos de peso ao nascer, consequência de um inadequado desenvolvimento intrauterino, são predispostos a desenvolver doenças na vida adulta, fenômeno denominado “programação” ou “hipótese da origem fetal das doenças”. O objetivo desse estudo foi investigar a associação do peso ao nascer com a pressão arterial e o estado nutricional de adolescentes. Trata-se de um estudo transversal, realizado em Goiânia/GO em 2010-2011. Foram estudados 829 adolescentes, com idades entre 12 e 18 anos, matriculados em escolas públicas e privadas da capital. Investigou-se o peso ao nascer, a pressão arterial, por meio de quatro medidas casuais e da monitorização residencial da pressão arterial e o estado nutricional, por meio do índice de massa corporal por idade, índice altura para idade e circunferência da cintura. A prevalência de baixo peso ao nascer (< 2,5 kg) e elevado peso ao nascer (≥ 4 kg) nessa população foi de 8,7% e 9,0%, respectivamente. O excesso de peso teve prevalência elevada nos dois sexos (22,9%), de forma mais acentuada nos meninos (29,2%), comparados às meninas (18,1%) (p<0,01). O baixo peso atingiu menos de 4% dos adolescentes, com magnitude semelhante entre os sexos. A baixa estatura leve ocorreu em cerca de 6% dos jovens, com predominância considerável no sexo feminino (7,9%) com relação ao masculino (3,9%) (p<0,018). Foi observada maior frequência de pressão arterial casual elevada nos rapazes (11,0%) que nas moças (6,6%) (p=0,029). As alterações na monitorização residencial (3,8%) ficaram muito aquém das observadas na pressão arterial casual (8,5%). A razão de chances de baixa estatura foi 2,4 vezes maior entre adolescentes com baixo peso ao nascer (IC95%= 1,1-5,1; p=0,027). Na análise de regressão linear simples, para cada aumento de 100 g no peso ao nascer, a estatura aumentou em 0,33 cm (IC 95%= 0,23-0,43; p<0,01). Após análise múltipla, o aumento foi de 0,28 cm (IC 95%=0,18-0,37; p<0,01). O peso ao nascer não influenciou na pressão arterial (casual e residencial) dos adolescentes (p>0,05). Inicialmente, a elevação do peso ao nascer aumentou o índice de massa corporal e a circunferência da cintura dos adolescentes, mas essa relação não se manteve estatisticamente significativa após ajuste por variáveis de confusão. Conclui-se que o peso ao nascer está associado à estatura na adolescência, reforçando a plausibilidade da programação fetal. Nessa perspectiva, a promoção da saúde materna, com enfoque na nutrição e pré-natal adequados, aumentaria a chance de sobrevivência do recém-nascido e evitaria problemas de crescimento na infância e adolescência.

Page generated in 0.2595 seconds