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Peixe-zebra (Danio rerio) Transgênico para o gene bmal1a: efeitos no relógio molecular do músculo esqueléticoSousa, Jucilene Pereira de 28 November 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-02-17T12:43:01Z
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Previous issue date: 2016-11-28 / Most organisms have circadian rhythms with a periodicity of 24-hour that are generated by an endogenous mechanism, the molecular clock, which has the ability to synchronize biological functions with environmental signals. This mechanism has fundamental importance in the homeostasis of the tissues that are under its influence. Among the genes of the molecular clock machinery, the clock and bmal are positive regulators of clock mechanism and they present sigmoid expression profile in the skeletal muscle in zebrafish (Danio rerio). CLOCK and BMAL participate on the activation of the myogenic regulatory factors (MRFs - myoD, myog, myf5 and myf6), which are important in the development and differentiation of muscle cells. Despite this knowledge, the physiological importance of circadian rhythm in skeletal muscle of fish is not known. Therefore, the objective of the present study was to produce a zebrafish transgenic lineage that expresses bmal1a constitutively in the skeletal muscle to investigate the role of the molecular clock in the muscle. The transfer rate of the transgene to offspring, effect of transgenesis in the survival and fish growth, and expression of the bmal1a, clock1a and MRFs were investigated. The founding transgenic population (F0) was obtained after microinjection, and positive larvae were observed as specimens which presented green fluorescent heart. F1 was obtained from natural crossings between F0 and NT fish. Likewise, F2 was obtained from F1. F2 transgenic and NT were used in this study. The transgenic lineage was successfully generated with 50% transmission from the transgene to the offspring following a Mendelian model. The analysis of gene expression was made by qPCR. The survival (41,4±0% F2 and 44,3±6% NT) and growth (3.7±0.1 cm F2 and 3.8±0.2 cm NT) of F2 were not statistically different from NT fish. Among the genes, clock1a and myog presented statistically significant differences between the lineages with circadian profile in NT fish, suggesting that myog may be a clock controlled genes. The other genes (bmal1a, myf5, myf6, and myoD) presented constitutive expression. In general, it can be verified that the constitutive expression of bmal1a did not present change in the expression of the molecular clock, not affecting the homeostasis of the skeletal muscle, survival and growth. / A maioria dos organismos apresentam ritmos circadianos em torno de um período de 24 horas que são gerados por um mecanismo endógeno, o relógio molecular, que tem a capacidade de sincronizar-se com sinais ambientais. Este mecanismo tem fundamental importância na homeostase dos tecidos que estão sob sua influência. Dentre os genes que compõem a maquinaria do relógio molecular os genes clock e bmal são os reguladores positivos do mecanismo desse relógio e apresentam expressão com perfil sigmoide em tecido como o músculo do peixe-zebra (Danio rerio), participando da ativação de alguns fatores regulatórios miogênicos (MRFs – myoD, myog, myf5 e myf6), os quais possuem importância para o desenvolvimento e diferenciação do músculo. Apesar deste conhecimento, não se sabe a importância fisiológica do ritmo de expressão circadiana no músculo esquelético de peixes. Neste sentido, o objetivo desse estudo foi investigar a taxa de transferência do transgene para a prole; se a transgenia para o gene bmal1a no músculo esquelético interferiu na sobrevivência e crescimento dos peixes; e avaliar se a expressão dos genes bmal1a, clock1a e MRFs apresentaram diferenças na linhagem transgênica comparada à linhagem não-transgênica (NT). Os fundadores (F0) foram obtidos após a microinjeção do plasmídeo e as larvas positivas foram observadas com coração verde fluorescente. A F1 foi obtida a partir de cruzamentos entre peixes F0 e NT. Da mesma forma, F2 foi obtida a partir da F1, os quais foram utilizados no presente estudo. A análise da expressão gênica das linhagens aos 11 meses de idade foi realizada utilizando a técnica qPCR. A linhagem transgênica foi gerada com sucesso, transmitindo o transgene para a prole seguindo a herança mendeliana. A sobrevivência e crescimento da prole F2 não apresentaram diferenças entre as linhagens, sendo 41,4±0% para a linhagem transgênica e 44,3±6% NT até 30 dpf e 3.7±0.1 cm transgênicos e 3.8±0.2 cm para NT aos 11 meses de idade, respectivamente. Dentre os genes, o clock1a e o myog apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre as linhagens com perfil circadiano em peixes NT, sugerindo que myog seja um gene controlado pelo relógio. Os demais genes apresentaram expressão constitutiva. De um modo geral, pode-se verificar que a expressão constitutiva do bmal1a não apresentou alteração na expressão do relógio molecular, desta forma, não afetou a homeostasia do organismo, a sobrevivência das larvas, bem como não afetou o crescimento.
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Influência do fotoperíodo sobre o relógio molecular e o eixo somatotrópico de alevinos da tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus)Santos, Marcia Dantas dos 31 May 2017 (has links)
Submitted by FABIANA DA SILVA FRANÇA (fabiana21franca@gmail.com) on 2017-11-23T15:39:40Z
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Previous issue date: 2017-05-31 / The most of living organisms have a habitual cycle from which they perform all their activities. These are generated internally by the molecular clock and synchronized by the abiotic factors to a period around 24 hours. For fish, the photoperiod is one of the environmental synchronizers that has a great influence on the molecular clock, coordinating environmental factors with its physiology. One of the systems that seems to be under the influence of the endogenous molecular clock is the endocrine system, precisely the somatotropic axis. To investigate the relationship between the clock and the endocrine system, we aimed to analyze the expression of a molecular clock gene, clock1a, and the gene of the somatotropic axis, gh, of Nile tilapia (Oreochromis niloticus) fingerlings when exposed to photoperiods from 12h: 12h light: dark (C: E) and 24h (C: C); And to verify the influence of the photoperiod on the length, mass, body growth and condition factor. The fingerlings were kept in the photoperiod for 52 days and biometry was performed on days 0, 7, 22, 37 and 52. At the end of the exposure, the animals were sacrificed and the brain was extracted for quantification of gene expression. Regarding the length, we observed no differences as a function of the photoperiod, except at times 22 and 37 (days), whose averages were 4.95 ± 0.36, 4.75 ± 0.41 and 6.65 ± 0.66 , 6.39 ± 0.68cm for C: C and C: E, respectively. Regarding body mass, difference was only observed on day 7, with 1.08 ± 0.23 C: C and 0.98 ± 0.23g C: E, respectively. Regarding the growth, no significant differences between treatments were observed, except between day 7 and 37 that presented a differentiated growth between the photoperiods. Regarding the condition factor, the data did not reveal significant differences. The analyzed genes did not present a circadian pattern of expression, but the clock1a gene showed differences in their daily levels, that is, between the sampling points for the two photoperiods. Also, larger expression oscillations were also observed for the C: E photoperiod for the clock1a gene. The gh, in turn, did not present a
biological rhythm as well as absence of differences between the times. Finally, the possibility of the correlation between the genes mentioned above in their respective photoperiod conditions was tested. However, the resulting scores were highly distant from any correlation. In summary, exposure to photoperiods did not significantly interfere with the biometric variables and between the molecular clock genes and the somatotropic axis. / A maioria dos organismos vivos possuem um ciclo habitual do qual desenvolve todas suas atividades. Estas são geradas internamente pelo relógio molecular e sincronizadas pelos fatores abióticos a um período em torno de 24 horas. Para os peixes, o fotoperíodo é um dos sincronizadores ambientais que apresenta uma grande influência sobre o relógio molecular, coordenando fatores ambientais com sua fisiologia. Um dos sistemas que parece estar sob a influência do relógio molecular endógeno é o sistema endócrino, precisamente, o eixo somatotrópico. Para investigar a relação entre o relógio e o sistema endócrino, objetivamos analisar a expressão de um gene do relógio molecular, o clock1a, e o gene do eixo somatotrópico, gh, de alevinos de tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) quando expostos aos fotoperíodos de 12h:12h claro:escuro(C:E) e 24h (C:C); e verificar a influência do fotoperíodo sobre o comprimento, massa, crescimento corporal e fator de condição. Os alevinos foram mantidos no fotoperíodo por 52 dias e a biometria foi realizada nos dias 0, 7, 22, 37 e 52. Ao final da exposição, os animais foram sacrificados e o cérebro foi extraído para quantificação da expressão gênica. Em relação ao comprimento não observamos diferenças em função do fotoperíodo, exceto, nos tempos 22 e 37 (dias), cujas médias foram de 4,95±0,36, 4,75±0,41 e 6,65±0,66, 6,39±0,68cm para o C:C e C:E, respectivamente. No tocante a massa corporal, tevese diferença apenas no dia 7, com 1,08±0,23 C:C e 0,98±0,23g C:E, respectivamente. No que se refere ao crescimento, não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos, exceto entre o dia 7 e 37 que apresentaram um crescimento diferenciado entre os fotoperíodos. Com relação ao fator de condição, os dados não revelaram diferenças significativas. Os genes analisados não apresentaram padrão circadiano de expressão, mas o gene clock1a, apresentou
diferenças nos seus níveis diários, isto é, entre os pontos de amostragem para aos dois
fotoperíodos. Também foram observadas oscilações de expressão maiores para o fotoperíodo C:E para o gene clock1a. O gh, por sua vez, não apresentou um ritmo biológico como também ausência de diferenças entre os tempos. Por fim, foi testada a possibilidade de uma correlação entre os genes supracitados nas suas respectivas condições de fotoperíodo. Contudo, os escores resultantes foram altamente distantes de qualquer correlação. Em síntese, a exposição aos fotoperíodos não interferiram de maneira significativa em relação as variáveis biométricas e entre os genes do relógio molecular e do eixo somatotrópico.
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Avaliação do reparo ósseo na interface osso/implante em ratos pinealectomizados : análise histológica, imunoistoquimica, histométrica, biomecânica e por microct /Polo, Tárik Ocon Braga. January 2016 (has links)
Orientadora: Roberta Okamoto / Coorientadora: Doris Hissako Sumida / Banca: Idelmo Rangel Garcia Júnior / Banca: Ronaldo Célio Mariano / Resumo: O presente estudo teve como objetivo investigar a interface osso / implante em ratos pinealectomizados tratados com melatonina. Métodos: 30 ratos, machos, adultos foram divididos em 3 grupos: controle (CO), pinealectomizados (PnX) e pinealectomizado com melatonina (PNXm). Após 30 dias da Pinealectomia, um implante foi instalado em cada tíbia e a eutanásia foi realizada aos 42 dias. As amostras foram submetidas a histomorfométrica (ELCOI e AON), biomecânica (de torque reverso), microtomografia e análise imunoistoquímica. Os dados quantitativos foram submetidos à análise estatística (P <0,05). Para os resultados histométricos, valores ELCOI para PNX foram menores quando comparados com PNXm (P = 0,0393), enquanto AON não mostrou diferença entre os grupos (P = 0,761). Os valores de torque reverso não mostraram diferença entre os grupos PNX e PNXm (P = 0,5000), e as interações CO vs PNXm, e CO vs PNX mostraram diferença significativa (P <0,05). Os parâmetros volumétricas BV/TV (P = 0,933); Tr.N (P = 0,933); Tb.Th (P = 0,933), Tb.Sp (P = 0,200) não apresentaram diferença estatística. A imunomarcação para OPG, RANKL, TRAP e osteocalcina mostrou similaridade entre os grupos, apesar da PNXm parece assemelhar-se às condições fisiológicas (CO). Portanto, a melatonina melhorou a remodelação óssea na região peri-implante em ratos pinealectomizados / Abstract: This study aimed to investigate the interface bone/implant in pinealectomized rats treated with melatonin. 30 rats, male, adults were divided into 3 groups: control (CO), pinealectomized (PNX) and pinealectomized with melatonin (PNXm). After 30 days of the pinealectomy, one implant was installed on each tibia and euthanasia was performed at 42 days. The samples were submitted to histometric (BIC and NB), biomechanical (reverse torque), microtomography and immunohistochemical analysis. The quantitative data were subjected to statistical analysis (P<0.05). For the histometric results, BIC values to PNX were lower when compared to PNXm (P=0.0393), whereas NB did not showed difference among the groups (P=0.761). Reverse torque did not show difference between the groups PNX and PNXm (P=0,5000), and the interactions CO vs PNXm, and CO vs PNX showed significantly difference (P<0.05). The volumetric parameters BV/TV (P=0.933); Tr.N (P=0.933); Tb.Th (P=0.933), Tb.Sp (P=0.200) did not present statistical difference. The immunolabeling for OPG, RANKL, TRAP and osteocalcin showed similarity among the groups, despite the PNXm it seems to resemble to physiological conditions (CO). Therefore, melatonin improved the bone turnover in peri-implant region in pinealectomized rats / Mestre
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Influ?ncia de mudan?as de fase no ciclo claro-escuro sobre o controle auton?mico card?aco de ratosCavalcanti, Rafael Limeira 30 June 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-10T20:33:58Z
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Previous issue date: 2014-06-30 / O sistema circadiano possui proje??es neurais para o Sistema Nervoso
Aut?nomo (SNA), interferindo diretamente na modula??o simp?tico-vagal do sistema
cardiovascular. Perturba??es no sistema circadiano, como por exemplo as mudan?as de
fase no ciclo claro-escuro (CE), tem sido relacionadas ao risco de surgimento de doen?as
cardiovasculares, devido ao aumento do t?nus simp?tico card?aco e redu??o dos intervalos
RR (iRR). Objetivo: Investigar a intera??o entre o Sistema de Temporiza??o
Circadiano e o controle auton?mico card?aco de ratos. Materiais e m?todo: Foram
utilizados 18 ratos Wistar (?; idade=139,9 ? 32,1 dias; peso=219,5 ? 16,2 g), alocados em
tr?s grupos distintos: Controle (GC), Atraso de fase em 6h (GAT) e Avan?o de fase em 6h
(GAV). Foram exclu?dos tr?s animais durante a coleta de dados (GC/GAT/GAV - n=5
cada).Tel?metros foram implantados cirurgicamente em cada animal, para aquisi??o
cont?nua de sinais de eletrocardiograma - ECG (dura??o de 21 dias no GC e 28 dias no
GAT/GAV). Foi estabelecido um ciclo CE 12h:12h, com in?cio do claro ?s 18:00h e in?cio do
escuro ?s 06:00h. Os animais do GC permaneceram no mesmo ciclo durante todo o per?odo
experimental, enquanto que, no 14? dia de registro, o GAT e o GAV foram submetidos a um
atraso e um avan?o em 6h, respectivamente. Durante todo o per?odo experimental,
registrou-se a Atividade Locomotora (AL), a m?dia da Frequ?ncia Card?aca (mFC) e as
vari?veis relacionadas aos iRR [m?dia dos iRR (mRR), SDNN, RMSSD, BF, AF e raz?o
BF/AF]. Todos os dados foram analisados em blocos de 3 e 7 dias, quanto a presen?a de
ritmo circadiano, valores do Cosinor - mesor, amplitude e acrofase (teste t pareado), rela??o
de fase, diferen?as entre claro e escuro (teste t independente), m?dias a cada 30 minutos ao
longo de cada s?rie temporal (ANOVA two way com post hoc de Bonferroni). Os dados do
bloco B1, M1 e M2 do GC serviram como valores de refer?ncia para as compara??es entre
os blocos de an?lise do GAT/GAV. Resultados: Observou-se ritmicidade circadiana nas
vari?veis de AL, mRR e mFC(p<0,01). Verificou-se rela??o de fase entre as vari?veis
mRR/mFC e a AL nos tr?s grupos, sendo menos est?vel no GAV. No GC, n?o foram
encontradas diferen?as significativas entre os blocos, em nenhuma das an?lises(p>0,05).
Nos blocos de 7 dias dos grupos experimentais, verificou-se redu??o significativa de
mRR(p=0,04) e mFC(p=0,03) no GAT, e de AF(p=0,02) no GAV; al?m disso, entre os blocos
de 3 dias, observou-se um aumento significativo de BF/AF(p=0,04) no GAT, bem como das
vari?veis mRR(p=0,03), SDNN(p=0,04), RMSSD(p=0,04), BF(p=0,01) e AF(p=0,02) no GAV.
Constatou-se que as diferen?as entre as m?dias da mRR, mFC e AL nas fases de claro e
escuro n?o foram significativas ap?s as mudan?as de fase em alguns dos blocos analisados
nos grupos experimentais. N?o foram encontrados resultados significativos na compara??o
das vari?veis r?tmicas a cada 30 minutos ao longo de toda a s?rie experimental, exceto pela
diminui??o significativa de mRR no meio da fase do escuro em B2 e no in?cio da fase de
claro em B3 (p<0,01). Conclus?o: os avan?os e atraso de fase (6h) alteraram o controle
auton?mico card?aco nos grupos experimentais atrav?s da redu??o tempor?ria da VFC. Os
avan?os de fase, aparentemente, tiveram maior influ?ncia negativa nesse processo, em
rela??o aos atrasos de fase. / Introduction: The circadian system has neural projections for the Autonomic Nervous System
(ANS), directly interfering with sympathetic-vagal modulation of the cardiovascular system.
Disturbances in the circadian system, such as phase changes in light-dark cycle (LD), has
been related to the risk of development of cardiovascular diseases due to increased
sympathetic tone and reduction o Heart Rate Variability (HRV - RR intervals). Purpose:
Investigate the interaction between Circadian Timing System and cardiac autonomic control
in rats. Materials and methods: We used 18 Wistar rats (?, age = 139.9 ? 32.1 days, weight
= 219.5 ? 16.2 g), divided into three distinct groups: Control (CG), phase delay of 6h (GDe)
and phase advance of 6h (GAd). Three animals were excluded during data collection
(CG/GDe/GAd - n=5). Telemeters were surgically implanted in each animal for continuous
acquisition of electrocardiographic (ECG) signals (duration of 21 days in the CG and 28 days
in GDe/ GAd). A LD cycle was established 12h: 12h, beginning of light at18:00h and dark at
06:00h. The animals remained in the same CG LD cycle throughout the experimental period,
while, on the 14th day of registration, the GDe and GAd underwent a delay and an advance
in 6h, respectively. Throughout the experimental period, the locomotor activity (LA), the
mean heart rate (mHR) and variables related to iRR [mean RR (mRR), SDNN, RMSSD, LF,
HF and LF/ HF ratio ] were recorded. All data were analyzed in blocks of 3 and 7 days, for
the presence of circadian rhythm, values of Cosinor - mesor, amplitude and acrophase
(paired t test), phase relationship, differences between light and dark (t test independent),
averages every 30 minutes along each time series (two-way ANOVA with post hoc
Bonferroni). The data block B1,M1 and M2 in CG served as benchmarks for comparisons
between series of analysis of the GAT/GAV. Results: We observed circadian rhythmicity in
the variables LA, mRR and mFC(p<0.01). mRR and mFC showed phase relationship with the
LA in all three groups, being less stable in GAd. In the CG, no significant differences
between blocks were found in any of the analyzes(p>0.05). Among the 7 day blocks, there
was a significant reduction in mRR(p=0.04) and mFC(p=0.03) in GDe and significant
reduction in HF mean(p=0.02) in GAd; and between 3 day blocks, a significant increase of
LF/HF(p= 0.04) in the GDe; besides mRR(p=0.03), SDNN(p=0.04), RMSSD (p=0.04), LF
(p=0.01) and HF(p=0.02) significant increase in the GAd. It was found that the differences
between the means of the mRR, LA and mFC in light and dark phases were not significant
after phase changes in some of the blocks/moments (GDe and GAd). No significant results
were found when comparing rhythmic variables means every 30 minutes over the blocks,
except for a significant decrease in mRR at the middle of the dark phase (B2) and the start of
light phase (B3) - (p<0.01). Conclusion: phase advances and delays (6h) altered cardiac
autonomic control in the experimental groups by temporarily HRV decrease. Phase
advances apparently had greater negative interference in this process, in relation to the
phase delays.
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Mecanismos de sincronia social no ritmo circadiano de atividade durante a coabita??o em casais de saguis (Callithrix jacchus)Bessa, Zo?lia Camila Moura 08 June 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-14T20:51:44Z
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Previous issue date: 2015-06-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Em saguis, foi observado que a sincronia entre os perfis circadianos de atividade dos animais que vivem em grupo ? mais forte entre os indiv?duos de uma mesma fam?lia do que entre fam?lias diferentes. Dentro do grupo ? mais forte entre juvenis do que entre juvenis e seus pais. No entanto, s?o desconhecidos os mecanismos envolvidos na sincronia social. Com o objetivo de investigar os mecanismos de sincroniza??o envolvidos na sincronia entre os perfis circadianos de atividade em casais de saguis, foi registrada continuamente a atividade motora por act?metros em 3 d?ades. Os casais foram submetidos a duas condi??es de ilumina??o: ciclo claro escuro CE 12:12 (CEJ I - 21 dias), e depois em claro constante (~350 lux). Em CC, os casais foram submetidos a 4 situa??es experimentais: 1. conv?vio completo (CCJ I - 24 dias), 2. remo??o de um membro do casal para outra sala com condi??es semelhantes (CCS I - 20 dias), 3. reintrodu??o do membro do casal na gaiola da 1? situa??o (CCJ II - 30 dias), e 4. remo??o do membro de cada casal para outra sala experimental (CCS II - 7 dias) para avaliar os mecanismos de sincroniza??o. Por fim, os membros do casal foram reintroduzidos na gaiola e submetidos ao ciclo CE 12:12 (CEJ II - 11 dias). Os casais entraram em livre curso na primeira condi??o em CC em conv?vio social, com per?odos id?nticos entre os membros do casal, semelhante ao observado na segunda condi??o. Nas etapas sem conv?vio social, apenas 2 f?meas entraram em livre curso na primeira etapa e 3 animais na segunda. Nas referidas condi??es, os ritmos dos animais de cada casal apresentaram diferentes per?odos end?genos. Al?m disso, nas condi??es com conv?vio social (CEJ e CCJ), os membros do casal apresentaram rela??o de fase est?vel entre si para o in?cio e fim da fase ativa, enquanto que nas etapas com separa??o entre o casal foi observada uma quebra de estabilidade nas rela??es de fase entre os perfis circadianos de atividade, com um aumento na diferen?a de ?ngulo de fase entre o casal. Ao entrar em livre curso, na transi??o entre CEJI e CCJI, todos os animais anteciparam progressivamente o in?cio e o fim da fase ativa em fase semelhante ? condi??o anterior, expressando sinal de arrastamento ao CE anterior. Enquanto que nas etapas seguintes isto foi observado em apenas 3 animais entre CCJI e CCSI, e entre CCJII e CCSII, demonstrando sinais de arrastamento ?s pistas sociais entre os membros dos casais. Por outro lado, 1 animal atrasou progressivamente entre CCJI e CCSI, 3 animais atrasaram entre CCSI e CCJII e 3 animais entre CCJII e CCSII, possivelmente por arrastamento aos animais da parte externa da col?nia. Processo semelhante foi observado em 4 animais entre CCSII e CEJII, indicando arrastamento ao CE. Na transi??o entre o CCSI e CCJII foram observados sinais de mascaramento no ritmo de uma f?mea em resposta ao macho e em outro casal no ritmo do macho em rela??o ao da f?mea. A correla??o geral e m?xima entre os perfis circadianos de atividade dos animais foi mais forte nas condi??es em conv?vio social em CE e CC do que na aus?ncia do conv?vio social em CC, evidenciando o efeito social. Os casais tiveram maiores valores para a correla??o m?xima em CE e CC juntos do que quando os perfis foram correlacionados com animais de gaiolas diferentes de mesmo ou diferente sexo. Resultados semelhantes foram observados na correla??o geral. Portanto, sugere-se que o conv?vio social favorece a uma forte sincronia entre os perfis circadianos de atividade dos casais de sagui, que envolve sincroniza??o por arrastamento e mascaramento. Por?m, estudos adicionais s?o necess?rios para avaliar o efeito das pistas sociais na sincroniza??o do ritmo circadiano da atividade entre casais de saguis na aus?ncia de pistas sociais externas a fim de confirmar esta hip?tese. / In marmosets, it was observed that the synchrony among circadian activity profiles of animals
that cohabite in family groups is stronger than those of the same sex and age of different
families. Inside the group, it is stronger between the younger ones than between them and their
parents. However, the mechanisms involved in the social synchrony are unknown. With the aim
to investigate the synchronization mechanisms involved in the synchrony between the circadian
activity profiles during cohabitation in pairs of marmosets, the motor activity was continuously
registered by the use of actmeters on three dyads. The pairs were maintained in two different
conditions of illumination: light-dark cycle LD 12:12 (LD cohabitation I ? 21 days), and
thereafter in LL (~350 lux). Under LL, the pairs were submitted to four experimental situations:
1. Cohabitation (LLJ I ? 24 days), 2. Removal of one member of the pair to another room with
similar conditions (LLS I ? 20 days), 3. Reintroduction of the separated member in the cage of
the first situation (LLJ II ? 30 days) and 4. Removal of a member from each pair to another
experimental room (LLS II ? 7 days), to evaluate the mechanisms of synchronization.
Ultimately, the members of each pair were reintroduced in the cage and were kept in LD cycle
12:12 (LDJ II ? 11 days). The rhythms of pairs free-ran in LL, with identical periods between
the members of each pair during the two stages of cohabitation. In the stages in which the
animals were separated, only the rhythms of two females free-ran in the first stage and of three
animals in the second one. In those conditions, the rhythms of animals of each pair showed
different endogenous periods. Besides, during cohabitation in LD and LL, the members of each
pair showed a stable phase relationship in the beginning of the active phase, while in the stages
in which the animals were separated it was noticed a breaking in the stability in the phase
relationships between the circadian activity profiles, with an increase in the difference in the
phase angles between them. During cohabitation, at the transition between LD and LL, all
animals showed free-running rhythms anticipating progressively the beginning and the end of
the active phase in a phase similar to the previous condition, showing signs of entrainment to
the previous LD. While in the posterior stages this was observed in only three animals between:
LLT I and LLS I, and LLT II and LLS II, evidencing signs of entrainment to social cues between
the members of each pair. On the other hand, one animal delayed progressively between LLT I
and LLS I, three animals delayed between LLS I and LLT II, and three animals between LLT
II and LLS II, perhaps by entrainment to the animals maintained outdoors in the colony. Similar
process was observed in four animals between LLS II and LDT II, indicating entrainment to
LD. In the transition between LLS I and LLT II, signs of masking was observed in the rhythm
of a female in response to the male and in another pair in the rhythm of the male in regard to
that of the female. The general and maximum correlations in the circadian activity profiles were
stronger during cohabitation in LD and LL than in the absence of social contact in LL,
evidencing the social effect. The cohabiting pairs had higher values of the maximum correlation
in LD and LL than when the profiles were correlated to animals of different cages, with same
or different sexes. Similar results were observed in the general correlation. Therefore, it is
suggested that cohabitation induces a strong synchrony between circadian activity profiles in
marmosets, which involves entrainment and masking. Nevertheless, additional studies are
necessary to evaluate the effect of social cues on the synchronization of the circadian rhythm
in pairs of marmosets in the absence of external social cues in order to confirm this hypothesis.
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Participa??o dos componentes homeost?tico e circadiano do sono no desempenho funcional em idosos institucionalizadosN?brega, Patr?cia Vidal de Negreiros 11 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-11 / Introdu??o: O envelhecimento ? um dos fen?menos que afeta a integridade da regula??o do ciclo sono-vig?lia (CSV) e de seus componentes, circadiano e homeost?tico. Transtornos na regula??o do CSV est?o relacionados com um importante indicador do estado de sa?de na popula??o idosa, o desempenho funcional, cujo decl?nio progressivo ? reconhecido como uma caracter?stica comum da S?ndrome da Fragilidade. Ambas entidades patol?gicas acometem mormente os idosos institucionalizados, considerados de risco ? um processo de deteriora??o mais acelerada. Objetivo: Avaliar a influ?ncia dos componentes homeost?tico e circadiano do sono sobre o desempenho funcional em idosos institucionalizados. Materiais e m?todos: Estudo longitudinal de 24 meses, com tr?s medidas de avalia??o, conduzido com 133 idosos residentes em quatorze institui??es de longa perman?ncia do Estado da Para?ba. Foram utilizados ?ndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP) e actimetria (abordagem n?o param?trica), al?m de question?rios e testes espec?ficos para as vari?veis gerais de sa?de e de desempenho funcional (fen?tipo de fragilidade). Para caracteriza??o da amostra, estat?stica descritiva foi utilizada, com medidas de distribui??o para todas as vari?veis. Em seguida, an?lises bivariadas foram realizadas para observar a exist?ncia de rela??es entre as vari?veis independentes e dependentes, com c?lculo dos respectivos Effect-Size. Por fim, modelos lineares de efeitos mistos foram constru?dos, ajustados por covari?veis, para analisar se ?s mudan?as na qualidade do sono (lat?ncia, dura??o, in?cio e final do sono e escore IQSP) e ritmo repouso-atividade (L5, M10, AR, IS60, ISm, IV60 e IVm) seriam preditores de aumento na carga de fragilidade. Resultados: A amostra foi caracterizada por m?dia de idade de 78,76 (?7,62) anos, m? qualidade de sono, no IQSP (7,71?4,38 pontos), e 47,3% de idosos fr?geis. Os idosos fr?geis obtiveram pior qualidade de sono, IQSP=9,00 (?4,59), quando comparados aos n?o fr?geis, IQSP=6,42 (?3,74) (p=0,001). Os idosos com queixas de qualidade de sono ruim, lat?ncia de sono prolongada, dura??o de sono inadequada, baixa efici?ncia habitual de sono, presen?a de dist?rbios do sono noturno e diurno e/ou uso de medica??o para dormir apresentaram crit?rio positivo para exaust?o, perda de peso n?o-intencional, redu??o na velocidade da marcha, for?a de preens?o e na atividade f?sica. Adicionalmente foram verificados maior irregularidade e fragmenta??o do ritmo repouso-atividade nos idosos fr?geis [(ISm=0,32?0,14; p=0,041) (IVm=0,88?0,23; p=0,032), respectivamente]. Dentre as vari?veis da qualidade do sono, o escore global do IQSP foi preditor de aumento na carga de fragilidade (?=0,04; p=0,003). E de todas as vari?veis do ritmo repouso-atividade, apenas a variabilidade intra-di?ria (IVm) foi capaz de predizer altera??es na fragilidade (?=0,906; p=0,034). Conclus?o: A partir dos resultados deste estudo longitudinal, foi observado que m? qualidade do sono e fragmenta??o do ritmo repouso-atividade foram preditores de aumento da carga de fragilidade em idosos institucionalizados, ou seja, o componente homeost?tico foi o principal influenciador do decl?nio progressivo do desempenho funcional, concernente ao status de fragilidade. Salienta-se que os marcadores do ritmo repouso-atividade e da qualidade do sono podem constituir uma nova ferramenta para o monitoramento do estado de sa?de e doen?a em idosos institucionalizados. / Introduction: Aging is one of the phenomena that affect the regulation of the sleep-wake cycle (SWC) and its components, the circadian and homeostatic. Disorders in the SWC regulation are related to an important health status indicator in the elderly population, the functional performance, whose progressive decline is known to be a usual Frailty Syndrome characteristic. Both pathological entities largely affect the institutionalized elderly, who are at greater risk of developing a faster deterioration process. Aim: Evaluate the influence of two sleep components, the homeostatic and circadian, on functional performance among institutionalized elderly. Materials and methods: Longitudinal study that lasted 24 months, with three evaluation procedures, conducted with 133 elderly people living in fourteen long-term institutions in the State of Para?ba, Brazil. The Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and actimetry (nonparametric approach) were used, in addition to specific questionnaires and tests to access variables in general health and functional performance (frailty phenotype). Descriptive statistics were used for sample characterization, with distribution measures for all variables. Then, bivariate analyzes were performed in order to observe associations between the independent and dependent variables, and the Effect-Size was calculated for each variable. Lastly, linear models of mixed effects were developed and adjusted by covariates in order to analyze whether changes in sleep quality (latency, duration, beginning as well as end of sleep, and PSQI score) and rest-activity rhythm (L5, M10, IS60, ISm, IV60 and IVm) would be predictors of frailty burden increase. Results: The sample was characterized by average age of 78.76 (? 7.62) years-old, poor sleep quality, PSQI (7.71 ? 4.38 points), and 47.3% of frail elderly. The frail elderly had worse sleep quality, PSQI = 9.00 (? 4.59), when compared to non-frail, PSQI = 6.42 (? 3.74) (p = 0.001). The elderly with poor sleep quality complaints, prolonged sleep latency, inadequate sleep duration, low habitual sleep efficiency, nocturnal and daytime sleep disorders and/or use of sleeping medication displayed positive criteria for exhaustion, unintentional weight loss, decline in walking speed, grip strength and physical activity. In addition, it was observed a greater irregularity and fragmentation of the rest-activity rhythm among the frail elderly [ISm = 0.32 ? 0.14, p = 0.041) (IVm = 0.88 ? 0.23, p = 0.032), respectively]. Among the sleep quality variables, the PSQI global score was a predictor of frailty burden increase (? = 0.04, p = 0.003). And, of all rest-activity rhythm variables, only the intra-daily variability (IVm) was able to predict changes in frailty (? = 0.906; p = 0.034). Conclusion: Based on this longitudinal study results it was observed that poor sleep quality and rest-activity rhythm fragmentation were predictors of frailty burden increase among institutionalized elderly, that is, the homeostatic component was the main influencer of progressive decline in functional performance, concerning the frailty status. It should be noted that sleep-activity rhythm and sleep quality markers can be a new tool in monitoring the health and disease status in institutionalized elderly.
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? a estampa temporal um fen?meno generalizado para todos os tipos de mem?rias?Mac?do, Valcicl?nio Val?rio Pereira da Costa 10 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-06-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Ritmos circadianos influenciam a vida dos organismos e ocorrem a n?vel celular, fisiol?gico e comportamental. O processo mnem?nico onde a coincid?ncia da fase circadiana influencia o processo de evoca??o ? conhecido como Estampa Temporal O objetivo do presente estudo foi investigar se o fen?meno de estampa temporal pode ser generalizado para os diversos tipos de mem?ria. Para isto, investigamos a exist?ncia de estampa temporal na mem?ria de habitua??o ao campo aberto (CA), de reconhecimento de objeto (RO), de reconhecimento de objeto no espa?o (ROE) e na esquiva passiva (EP) em ratos Wistar. Foram utilizados 30 machos com 4 meses de idade, divididos em 5 grupos com 6 animais cada. Todos os grupos passam por duas exposi??es ao CA (sess?o 1 e sess?o 2), duas ao RO (treino e teste), duas ao ROE (treino e teste) e duas na esquiva passiva (treino e teste) em hor?rios coincidentes (G1 ZT14-14, G2 ZT22-22, G5 ZT14-14 horas; ZT0 indica o in?cio da fase de claro e ZT12, o in?cio do escuro) e em hor?rios n?o coincidentes (G4 ZT14-22, G5 ZT22-14). Para a an?lise da habitua??o ao Campo aberto, registramos o deslocamento (n? de quadrantes percorridos) nas duas sess?es. Adicionalmente, utilizamos um ?ndice de habitua??o (raz?o entre o deslocamento na sess?o 2 e o deslocamento na sess?o 1). Para o Reconhecimento de objeto, registramos o tempo de explora??o dos objetos no treino (objetos id?nticos) e no teste (objeto familiar e objeto novo), e utilizamos o ?ndice de reconhecimento (porcentagem do tempo de explora??o de um dado objeto em rela??o ao tempo total de explora??o dos dois objetos), o mesmo procedimento foi utilizado para o Reconhecimento de objeto no espa?o. Para a esquiva passiva foi medido a lat?ncia para descer da plataforma (tempo em segundos para descer da plataforma) como medida de mem?ria. Usamos o teste T de student pareado para compara??es dentro dos grupos e ANOVA para compara??es entre os grupos com post hoc de Tukey, posteriormente n?o encontrando nenhuma diferen?a entre os grupos coincid?ncia ou n?o coincid?ncia, fizemos a uni?o dos dados afim de criar dois grandes grupos (HC e HNC), para essa an?lise utizamos o teste T para amostras independentes. Para a esquiva passiva foi utilizado o teste de Kruskal-wallis para an?lise entre os grupos com post hoc de Mann-Whitney. Os resultados apontam que na tarefa de habitua??o os grupos HC apresentaram uma habitua??o significativa, enquanto n?o observamos diferen?as para os grupos HNC. Foi poss?vel observar no reconhecimento de objeto, que os animais do grupo hor?rio coincidente exploraram mais o objeto novo, quando comparado com o antigo, com exce??o do grupo 3. J? o grupo hor?rio n?o coincidente exploraram os objetos da mesma forma. No ROE n?o foi poss?vel observar nenhum resultado significativo nos grupos, com exce??o do grupo 3. J? na esquiva passiva, os grupos HC (G1 ZT14-14, G2 ZT22-22) e um do HNC (G4 ZT14-22) apresentaram aumento significativo na lat?ncia para descer da plataforma durante o teste, independente da coincid?ncia das fases circadianas ou n?o. Estudos pr?vios tem mostrado que a estampa temporal ? observada em tarefas comportamentais com condicionamento de lugar e esquiva. Nossos resultados mostram que a estampa temporal ? um fen?meno que ocorre tamb?m na habitua??o e reconhecimento de objeto. ? poss?vel que esse fen?meno seja generaliz?vel para o aprendizado e a recupera??o de informa??es. / Ritmos circadianos influenciam a vida dos organismos e ocorrem a n?vel celular, fisiol?gico e comportamental. O processo mnem?nico onde a coincid?ncia da fase circadiana influencia o processo de evoca??o ? conhecido como Estampa Temporal O objetivo do presente estudo foi investigar se o fen?meno de estampa temporal pode ser generalizado para os diversos tipos de mem?ria. Para isto, investigamos a exist?ncia de estampa temporal na mem?ria de habitua??o ao campo aberto (CA), de reconhecimento de objeto (RO), de reconhecimento de objeto no espa?o (ROE) e na esquiva passiva (EP) em ratos Wistar. Foram utilizados 30 machos com 4 meses de idade, divididos em 5 grupos com 6 animais cada. Todos os grupos passam por duas exposi??es ao CA (sess?o 1 e sess?o 2), duas ao RO (treino e teste), duas ao ROE (treino e teste) e duas na esquiva passiva (treino e teste) em hor?rios coincidentes (G1 ZT14-14, G2 ZT22-22, G5 ZT14-14 horas; ZT0 indica o in?cio da fase de claro e ZT12, o in?cio do escuro) e em hor?rios n?o coincidentes (G4 ZT14-22, G5 ZT22-14). Para a an?lise da habitua??o ao Campo aberto, registramos o deslocamento (n? de quadrantes percorridos) nas duas sess?es. Adicionalmente, utilizamos um ?ndice de habitua??o (raz?o entre o deslocamento na sess?o 2 e o deslocamento na sess?o 1). Para o Reconhecimento de objeto, registramos o tempo de explora??o dos objetos no treino (objetos id?nticos) e no teste (objeto familiar e objeto novo), e utilizamos o ?ndice de reconhecimento (porcentagem do tempo de explora??o de um dado objeto em rela??o ao tempo total de explora??o dos dois objetos), o mesmo procedimento foi utilizado para o Reconhecimento de objeto no espa?o. Para a esquiva passiva foi medido a lat?ncia para descer da plataforma (tempo em segundos para descer da plataforma) como medida de mem?ria. Usamos o teste T de student pareado para compara??es dentro dos grupos e ANOVA para compara??es entre os grupos com post hoc de Tukey, posteriormente n?o encontrando nenhuma diferen?a entre os grupos coincid?ncia ou n?o coincid?ncia, fizemos a uni?o dos dados afim de criar dois grandes grupos (HC e HNC), para essa an?lise utizamos o teste T para amostras independentes. Para a esquiva passiva foi utilizado o teste de Kruskal-wallis para an?lise entre os grupos com post hoc de Mann-Whitney. Os resultados apontam que na tarefa de habitua??o os grupos HC apresentaram uma habitua??o significativa, enquanto n?o observamos diferen?as para os grupos HNC. Foi poss?vel observar no reconhecimento de objeto, que os animais do grupo hor?rio coincidente exploraram mais o objeto novo, quando comparado com o antigo, com exce??o do grupo 3. J? o grupo hor?rio n?o coincidente exploraram os objetos da mesma forma. No ROE n?o foi poss?vel observar nenhum resultado significativo nos grupos, com exce??o do grupo 3. J? na esquiva passiva, os grupos HC (G1 ZT14-14, G2 ZT22-22) e um do HNC (G4 ZT14-22) apresentaram aumento significativo na lat?ncia para descer da plataforma durante o teste, independente da coincid?ncia das fases circadianas ou n?o. Estudos pr?vios tem mostrado que a estampa temporal ? observada em tarefas comportamentais com condicionamento de lugar e esquiva. Nossos resultados mostram que a estampa temporal ? um fen?meno que ocorre tamb?m na habitua??o e reconhecimento de objeto. ? poss?vel que esse fen?meno seja generaliz?vel para o aprendizado e a recupera??o de informa??es.
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Análises de mediação e moderação na inter-relação de bem-estar psicológico com parâmetros de sono, autoeficácia percebida e rotinas de trabalhoCarvalho, Felipe Gutiérrez January 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A associação entre saúde e fatores como parâmetros de sono, autoeficácia percebida, e rotinas de trabalho é bem estabelecida, e relacionada a importantes desfechos clínicos. Contudo, não constam na literatura estudos que analisem associações entre todos esses fatores, tampouco a inter-relação destes entre si. OBJETIVO: Investigar a inter-relação de bem-estar psicológico com parâmetros de sono, níveis de autoeficácia percebida e rotinas de trabalho. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, realizado no Vale do Taquari-RS, Brasil, com 987 indivíduos (66,9% mulheres; idade média=43,9 anos). A atividade de trabalho predominante foi ligada à agricultura (46%), e a maior parte dos indivíduos exercia atividades de trabalho sete dias por semana (69,1%). Foram utilizadas as escalas World Health Organization five-item well-being index (WHO-5), Munich Chronotype Questionnaire (MCTQ), a Escala de Autoeficácia Percebida (General Self-Efficacy Scale – GSE), além de questionários de dados demográficos e de rotinas de trabalho. As análises estatísticas foram realizadas por meio de regressão linear hierárquica, e testes de modelos de mediação e de moderação. RESULTADOS: A análise de moderação demonstrou interação do horário de término do trabalho sobre a relação entre o horário de início do sono e o bem-estar psicológico (R=0,147; F=23,77; P<0,001). O modelo de regressão hierárquica final, incluindo a análise de moderação, demonstrou associação de bem-estar psicológico com sexo (B=-28,554; P=0,004), horário de início do sono (B=-10,132; P=0,011), autoeficácia (B=0,174; P<0,001) e com a variável de interação entre horário de início do sono e horário de término do trabalho (B=-3,460; P=0,030). A análise de mediação não mostrou efeitos indiretos estatisticamente significativos. CONCLUSÃO: O modelo final mostrou que, quando controlada para o efeito de moderação, a relação entre rotinas de trabalho e bem-estar psicológico é dependente da interação com parâmetros de sono individuais. Nossos achados chamam a atenção para a importância da autoeficácia percebida e da interação entre ritmos individuais e ritmos de trabalho sobre desfechos relacionados ao bem-estar psicológico. / BACKGROUND: The importance of sleep-wake patterns, self-efficacy and work related parameters, in relation to health outcomes, is well established. To the best of our knowledge, there are no studies analyzing the inter-relationship between these factors. OBJECTIVES: Investigate the inter-relationship between psychological well-being and sleep-wake patterns, general self-efficacy and work routine parameters. METHODS: This cross-sectional study was performed in a rural area of Brazil. A sample of 987 individuals (66.9% women; mean age = 43.9 years) was analyzed. Most participants were farmers (46%), and most worked 7 days a week (69.1%). The World Health Organization Five-item Well-being Index (WHO-5) was used to assess our outcome, and the Munich Chronotype Questionnaire (MCTQ), the General Self-Efficacy Scale (GSE), and a demographic and work routine questionnaire were used to assess the variables of interest. To better understand the inter-relationship between variables and outcome, mediation and moderation models were tested. RESULTS: The moderation model showed an effect of work end time on the relationship between sleep onset time and psychological well-being (R²=0.147; F=23.77; P<0.001). The final regression model showed an association of psychological well-being with sex (B=-28.554; P=0.004), sleep onset time (B=-10.132; P=0.011), self-efficacy (B=0.174; P<0.001), and with the interaction variable between sleep onset time and work end time (B=-3.460; P=0.030). The mediation model showed no statistically significant effects. CONCLUSIONS: Our final model showed that, when controlled for the moderation effect, the relationship between worse psychological well-being and later work end times is significant only when there is interaction to sleep onset times. These findings draw the attention to the importance of the perceived self-efficacy alone and the interaction between sleep-wake and work routine rhythms in relation to psychological well-being.
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Iluminação artificial : efeito do fotoperíodo e do espectro de cor sobre os ritmos biológicos e metabolismoQuiles, Caroline Luísa January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar a influencia da iluminação artificial nos ritmos biológicos e metabolismo por meio de dois experimentos em ratos Wistar. O primeiro avalia mudanças de fotoperíodo que mimetizem a sazonalidade; o segundo, a qualidade da iluminação artificial (espectro de cor) no ciclo claro/escuro (LD). Métodos: Experimento1 - Três grupos de animais: Controle (CL; n=6, ciclo LD de 12/12); grupo que inicia com fotoperíodo longo (LP/SP; n=7; LD 16.5:7.5); grupo que inicia com fotoperíodo curto (SP/LP; n=7; LD 7.5:16.5). Os grupos experimentais passaram por 18 dias no fotoperíodo inicial, 17 dias de redução ou aumento gradual do fotoperíodo, 18 dias no fotoperíodo inverso ao que iniciou. Experimento 2 - 36 animais foram mantidos 108 dias em ciclo LD 16:8h, divididos em 2 grupos: Standard Light (SL; n=18), mantidos sob iluminação com espectro de cor padrão (LED, 4000K); e Circadian Light (CL; n=18) com alterações de espectro de cor ao longo do dia (LED, 2700-6500K). Em ambos os estudos, níveis de atividade e temperatura, além de melatonina e corticosterona sérica, foram mensurados. No Experimento 2, além das pesagens semanais, após eutanásia a gordura visceral foi medida. Os parâmetros circadianos foram obtidos por meio da análise de séries temporais. Na análise estatística foram usados os testes paramétricos ou não paramétricos, de acordo com a normalidade dos dados. Resultados: A quantidade de atividade noturna, além dos níveis de corticosterona foram menores no grupo SP/LP (p<0.05). Portanto, os animais demonstraram pior adaptação dos ritmos à transição do fotoperíodo de dia curto para longo (SP/LP). A qualidade de iluminação também influenciou o comportamento animal. O grupo CL apresentou melhores parâmetros rítmicos que o grupo SL, por exemplo, menor intracyclevariability, maior amplitude e quantidade de atividade (p<0.05). Apesar de o peso corporal ter sido similar, o grupo SL apresentou maior quantidade de gordura visceral (p<0.05). Parâmetros rítmicos de atividade correlacionaram com a concentração de melatonina somente no grupo CL, enquanto que parâmetros rítmicos correlacionaram com a concentração de corticosterona principalmente no grupo SL. Conclusões: Nosso estudo reforça a relevância da iluminação como um fator importante na regulação do comportamento e metabolismo, sugerindo que o a iluminação artificial comumente utilizada, sem variação de espectro de cor, é um forte fator facilitador do processo de cronodisrupção e aumento de gordura visceral. Ainda, o sistema de iluminação utilizado frequentemente nos alojamentos experimentais podem ser subótimas para simular o ambiente natural. Apoio: FIPE/HCPA, CNPq, CAPES e Luxion Iluminação. / Objective:To evaluate the influence of artificial illumination on biological rhythms and metabolism by two experiments whit Wistar rats. The first one evaluated changes in photoperiod that mimetics seasonality; the second one, the quality of artificial light (color spectrum) on light/dark cycle (LD). Methods: Experiment 1 – Three animal groups: Control (CL; n=6, LD cycle 12/12); group that started with long photoperiod (LP/SP; n = 7; LD 16.5:7.5); group that started with short photoperiod (SP/LP; n=7; LD 7.5:16.5). Experimental groups passed for 18 day in a start photoperiod, 17 days of gradual increase or decrease of photoperiod, 18 days on inverse photoperiod to what start.Experiment 2 – 36 animals were kept for 108 days in a LD cycle of 16:8h, divided in 2 groups: Standard Light (SL; n=18), kept under illumination with standard color spectrum (LED, 4000K); and Circadian Light (CL; n=18) with changes of color spectrum during the day (LED, 2700-6500K). In both studies, activity and temperature levels, as well as serum melatonin and corticosterone, were measured. On Experiment 2, in addition to weekly weighing, after euthanasia the visceral fat was measures. The circadian parameters were obtained by temporal series analyses. In statistical analyses were used parametric or non-parametric tests, according the normality of data. Results:Amount of activity on dark, besides corticosterone levels were lower on SL/LP group (p<0.05). So, animals showed low rhythms adaptation to photoperiod transitions from short to long light (SL/LP). The quality of illumination also influenced in animal behavior. The CL group presented better rhythmic parameters than SL group, for example, low intracycle variability, high amplitude and quantity of activity (p<0.05). Although body weight was similar, SL group presented higher amount of visceral fat (p<0.05). Rhythmic parameters of activity correlated with the melatonin concentration just in CL group, whereas rhythmic parameters correlated whit corticosterone concentration principally in SL group. Conclusions: Our study reinforces the relevance of illumination as an important factor on metabolic and behavioral regulation, suggesting that artificial illumination commonly used, without color spectrum variation, is a strong facilitating factor on the process of chronodisruption and increase of visceral fat. Thus, the illumination system frequently used in experimental accommodation could be suboptimal for to simulate the natural environment. Support:FIPE/HCPA, CNPq, CAPES andLuxionIluminação.
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Adaptação da escala Brian para uso em crianças e adolescentesSouza, Ana Claudia Mércio Loredo January 2012 (has links)
Introdução: Alterações nos ritmos circadianos tem sido frequentemente observadas entre pacientes com Transtorno do Humor Bipolar (THB). No entanto, existem poucos instrumentos para medi-las e a maioria deles mede exclusivamente distúrbios do sono. A escala que investiga alterações de Ritmos Circadianos em Neuropsiquiatria (BRIAN), validada para adultos com THB, avalia a regularidade dos ritmos biológicos em quatro diferentes aspectos: sono, atividades, social e padrão de alimentação. O objetivo deste estudo piloto foi adaptar a escala BRIAN para uma população de crianças e adolescentes (BRIANK) e avaliar se o novo instrumento é capaz de detectar diferenças entre pacientes e controles saudáveis. Métodos: Foram avaliados 20 pacientes com THB entre 8-16 anos e 32 controles pareados por sexo e idade. Os sujeitos foram avaliados através de entrevista clínica, K-SADS-PL e testagem cognitiva. A BRIAN-K foi aplicada em ambos os grupos. Resultados: O grupo de pacientes com THB apresentou escores mais altos de alterações em seus ritmos circadianos pelo escore total da BRIAN-K, quando comparados com o grupo controle (p=0,022). Particularmente, maior irregularidade foi observada no domínio “atividades” no grupo de pacientes (p=0,001). Nossos resultados também mostraram uma correlação positiva entre a idade de diagnóstico e o domínio “sono” da BRIAN-K (r = 0,485; p = 0,03). Conclusões: Estes dados preliminares sugerem que a versão BRIAN-K, recentemente adaptada para crianças e adolescentes, é capaz de discriminar pacientes com THB e controles. Futuros estudos com maior tamanho amostral são necessários para determinar a confiabilidade, validade interna e externa do presente instrumento. / Introduction: Alterations in the circadian rhythms have been frequently observed in patients with Bipolar Disorder (BD). However, there are few instruments to measure it, where the major part measures exclusively sleep disorders. The scale that measures Circadian Rhythms in Neuropsychiatry (BRIAN), validated for adults with BD, evaluates the regularity of the biological rhythms in four different aspects: sleep, activities, social and feeding standard. The objective of this pilot study is to adapt the BRIAN scale to a teenager and children sample (BRIAN-K) and evaluate if the new instrument is capable of detecting differences among patients and healthy controls. Methods: Twenty patients with BD, with ages varying from 8-16 years old, diagnosed through the Diagnosis Manual of Affective Disorders and Schizophrenia for children in school age (K-SADS-PL) and by thirty-two controls matched by age and gender were included in the study. The BRIAN-K was applied for both groups. A data sheet including socio-demographic and clinical information, as well as IQ, was applied for all participants. Results: Regarding the circadian rhythms, it was observed that when evaluated by the BRIAN-K total score (p=0.022), the group of patients presented the largest rhythm alterations. Particularly, more irregularity was observed in the “activities” domain in the group of patients when compared to the controls (p=0.001). Our results have also shown a positive correlation between the diagnosis age and the ¨sleep¨ domain of the BRIAN-K (r=0.485; p=0.03). Conclusions: these preliminary data suggest that the BRIAN-K version, recently adapted for children and teenagers, is capable of discriminating between patients and controls. Future studies with a larger sample size are necessary to determine the reliability as well as the internal and external validity of the present instrument.
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