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Alteração de ritmo circadiano locomotor e comportamento tipo-depressivo em modelo de Doença de Parkinson : ausência de efeito da agomelatina

Souza, Leonardo de Castro e January 2016 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Maria A.B.F.Vital / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. Defesa: Curitiba, 27/03/2017 / Inclui referências : f. 59-65 / Resumo: A doença de Parkinson (DP) é uma desordem neurodegenerativa mais conhecida como uma doença motora, a DP é caracterizada pela degeneração progressiva de neurônios dopaminérgicos na substância negra parte compacta (SNpc) e consequente redução do conteúdo de dopamina (DA) no estriado. Entretanto, a neurodegeneração também causa sintomas não-motores, como alterações do ciclo sono-vigília e depressão, frequentemente relatados por pacientes com DP. Sabe-se que modelos animais da DP induzidos por toxinas podem induzir alterações dos ritmos circadianos e comportamento tipo-depressivo. Primeiro investigamos as possíveis perturbações nos ritmos circadianos da atividade locomotora em um modelo 6-hidroxidopamina (6-OHDA) intranigral da DP. Ratos apresentaram prejuízo na robustez do ritmo e acrofase na primeira semana após a infusão da toxina, e um decréscimo da amplitude do ritmo na semana 3 pós-lesão. Então, testamos a hipótese de que a agomelatina, um antidepressivo com propriedades melatonérgicas e potencial de ressincronização de ritmos, poderia prevenir as alterações rítmicas observadas no modelo da 6-OHDA. A agomelatina é um agonista de receptores melatonérgicos MT1/MT2 e antagonista de receptores serotonérgicos 5-HT2c que representa uma abordagem inovadora para o tratamento da depressão. Porém, a agomelatina (50 mg/kg) administrada por 22 dias em ratos, piorou a robustez do ritmo e não induziu mudanças significativas nos outros parâmetros circadianos em ambos os grupos Sham e 6-OHDA que receberam o tratamento. Por fim, examinamos os efeitos da agomelatina em ratos infundidos com 6-OHDA intranigral no comportamento tipo-depressivo avaliado pelo teste de preferência por sacarose. Os animais lesados com 6-OHDA mostraram uma queda na preferência por sacarose, entretanto, a agomelatina não foi capaz de eliciar alterações significativas. Portanto, o grupo 6-OHDA tratado com agomelatina teve uma preferência por sacarose similar em comparação com o grupo 6-OHDA que recebeu veículo. Nossos resultados indicam que a agomelatina causou prejuízo nos ritmos circadianos da atividade locomotora e não diminuiu o comportamento tipo-depressivo de ratos no modelo de DP induzido por 6-OHDA intranigral. Palavras-chave: Parkinson; Ritmos Circadianos; Atividade Locomotora; 6-OHDA; Agomelatina; Depressão. / Abstract: Parkinson's disease (PD) is a neurodegenerative disorder mainly considered as a motor disorder, PD is characterized by the progressive degeneration of dopaminergic neurons in the substantia nigra pars compacta (SNpc) and consequent reduction in dopamine (DA) content in striatum. However, the neurodegeneration also causes a set of non-motor symptoms that are frequently reported by PD patients, such as sleep-circadian rhythm alterations and depression. It is known that toxin-based animal models of PD can induce circadian rhythms alterations and depressive-like behavior. We first investigated the possible disturbances on circadian rhythms of locomotor activity in a 6-hydroxydopamine (6-OHDA) intranigral rat model of DP. Rats showed an impairment in the robustness of the rhythm and acrophase on the first week after the toxin infusion, and a decrease in rhythm amplitude in week 3 following the lesion. Then we hypothesized agomelatine, an antidepressant with melatoninergic properties and potential to resynchronize disturbed rhythms, could prevent the observed rhythm alterations in the 6-OHDA model. Agomelatine is a melatonin MT1/MT2 receptor agonist and a serotonin 5-HT2c receptor antagonist that represents an innovative approach to treating depression. However, agomelatine (50mg/kg) administrated for 22 days in rats worsened the rhythm robustness and did not induce significant changes in the other circadian parameters in both Sham and 6-OHDA groups that received the treatment. Finally, we examined the effects of agomelatine in rats infused with 6-OHDA intranigral on depressive-like behavior evaluated by the sucrose preference test. The animals lesioned with 6-OHDA showed a decrease in sucrose preference, however, agomelatine was not capable of elicit significant alterations. Thus, the group infused with 6-OHDA and treated with agomelatine had a similar sucrose preference in comparison with the group infused with 6-OHDA that receive vehicle. Our findings indicate that agomelatine worsened circadian locomotor rhythm and was not able to reverse the depressive-like behavior of rats in the PD model induced by 6-OHDA intranigral. Key-words: Parkinson; Circadian Rhythm; Locomotor Activity; 6-OHDA; Agomelatine; Depression.
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Avalia??o do sono e enfermeiros nos diferentes turnos hospitalares / Analysis of sleep of nurses in different hospital shifts

Silva, K?zia Katiane Medeiros da 26 January 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T22:06:09Z No. of bitstreams: 1 KeziaKatianeMedeirosDaSilva_DISSERT.pdf: 1173284 bytes, checksum: 433a16c275b5eac21a17c84bd99d03f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-03T21:15:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KeziaKatianeMedeirosDaSilva_DISSERT.pdf: 1173284 bytes, checksum: 433a16c275b5eac21a17c84bd99d03f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T21:15:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KeziaKatianeMedeirosDaSilva_DISSERT.pdf: 1173284 bytes, checksum: 433a16c275b5eac21a17c84bd99d03f9 (MD5) Previous issue date: 2016-01-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Objetivou-se analisar a caracter?sticas do padr?o de sono e qualidade do sono de enfermeiros que trabalham nos turnos diurno e noturno. Trata-se de um estudo com abordagem quantitativa, de corte transversal, descritivo. O estudo foi desenvolvido no Hospital Universit?rio do Rio Grande do Norte. Os dados foram coletados em sua totalidade no per?odo de janeiro a setembro de 2015, mediante os instrumentos: ?ndice de qualidade de sono de Pittsburgh para avaliar o padr?o de sono e o Di?rio de sono para avaliar o ciclo vig?lia-sono. Ap?s serem codificados e tabulados, foram analisados por meio do programa SPSS vers?o 20.0. O Estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sob parecer n? 751.567. Para a descri??o das vari?veis cont?nuas foram utilizadas medidas de posi??o (m?dia e mediana), dispers?o (desvio padr?o), medidas de associa??o (teste qui-quadrado ou de exato de Fisher) e correla??o (teste de Correla??o de Spearmann), para um n?vel de signific?ncia de 0,05. O perfil sociodemogr?fico da amostra mostrou um total de (n=104) participantes, distribu?do no turno diurno 64 e no turno noturno 40, caracterizada por (90,4%) serem do sexo feminino, com faixa et?ria entre 24 a 45 anos correspondendo a 73% da amostra. Verificou-se a presen?a de diferen?a estatisticamente significativa, para as vari?veis: laborais e h?bitos de vida (setor hospitalar e ambulatorial (p=0,003), possuir mais de um trabalho (p=0,002), usar bebida estimulante (p=0,021); Padr?o de Sono: tempo de cochilo p=0,003, lat?ncia do sono p=0,013), tempo total de sono (p=0,001), como se sentiu ao acordar (p=0,017), qualidade do sono noturno (p=0,001) e qualidade do sono (p=0,007) quando comparados entre os turnos diurno e o turno noturno. Concluiu-se que o trabalho em turnos alterou o padr?o e a qualidade do sono dos enfermeiros dos per?odos diurno e noturno. / This study aimed to analyze the pattern characteristics of sleep and sleep quality of nurses who worked day and night shifts. This is a study with a quantitative approach, cross-sectional, descriptive. The study was conducted at the University Hospital of Rio Grande do Norte. Data were collected in full in the period from January to September 2015, through the instruments: Pittsburgh Sleep Quality Index and Sleep Diary. Subjects were interviewed according to their work shift, day or night, during the working hours of the nursing team. After being coded and tabulated, data were analyzed using SPSS version 20.0. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte, in the Opinion No. 751 567. For a description of continuous variables were used position measurements (mean and median), dispersion (standard deviation) and correlation (Spearman correlation test), to a 0.05 significance level. The socio-demographic profile of the sample showed a total of n = 104 participants, distributed in: 64 on day shift and night shift 40; wherein 90.4% are female, aged between 24-45 years, corresponding to 73% of the sample. There was the presence of statistically significant differences for the variables: employment and living habits (inpatient and outpatient sector (p = 0.003), have more than one job (p = 0.002), use cordial (p = 0.021); Sleep pattern: nap time (p = 0.003), sleep latency (p = 0.013), total sleep time (p = 0.001), how it felt to wake up (p = 0.017), quality of nighttime sleep (p = 0.001) and sleep quality (p = 0.007) compared between the day shift and the night shift. It was concluded that shift work has changed the pattern and sleep quality of nurses working day and night shifts.
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Efeitos da desnutrição proteica perinatal sobre a imunorreatividade da period 1 nos núcleos supraquiasmático e arqueado

Souza, Julliet Araújo de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T17:50:36Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Julliet Araújo de Souza.pdf: 730199 bytes, checksum: a61e60685aaf657487c13c136afeeba5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T17:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Julliet Araújo de Souza.pdf: 730199 bytes, checksum: a61e60685aaf657487c13c136afeeba5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Os seres vivos apresentam ritmicidade circadiana em vários processos biológicos como a atividade locomotora e o comportamento alimentar. Perturbações da ritmicidade estão associadas ao desenvolvimento de doenças metabólicas. A desnutrição proteica perinatal pode afetar o sistema circadiano durante o seu desenvolvimento com consequências tardias permanentes. Animais submetidos a esse modelo de desnutrição apresentam alterações no padrão circadiano de componentes moleculares necessários à geração dos ritmos. Essas modificações têm sido associadas com fenótipos anormais do comportamento alimentar. O presente estudo teve como objetivo determinar os efeitos da desnutrição proteica perinatal sobre o perfil circadiano da imunorreatividade da proteína relógio PERIOD 1 nos núcleos supraquiasmático (NSQ) e arqueado (ARC). Ratos Wistar albinos foram obtidos no Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Pernambuco. Após acasalamento e detecção da prenhez as mães foram alimentadas com dieta hipoproteica (proteína 8%) ou normoproteica (proteína 17%) durante toda a gestação e lactação. O ajuste das ninhadas foi realizado um dia após o nascimento de maneira que apenas machos participaram neste estudo. Do 21º dia, após o desmame, os animais permaneceram juntos até o 28º dia, quando foram separados em gaiolas individuais para a posterior avaliação da ingestão alimentar circadiana, no 35º dia, e análise da imunorreatividade da PERIOD 1 nos núcleos supraquiasmático e arqueado, no 38º dia. A desnutrição promoveu hiperfagia na fase escura sem alterar o padrão circadiano de ingestão alimentar (8h: Controles 3,8±0,5 g/g x100, n=9 vs Desnutridos 4,8±0,6 g/g x100, n=9, p<0,0001; 16:00: Controles 2,8±0,6 g/g x100, n=9 vs Desnutridos 3,8±0,4 g/g x100, n=9, p<0,05). Por outro lado, houve menor imunodetecção da PERIOD 1 no núcleo arqueado às 00h e 20h em animais desnutridos quando comparados aos controles (0h: Controles 616,1±3,4, n=6 vs Desnutridos 214,2±66,4, n=4, p<0,001; 20h: Controles 525,8±24,7, n=6, vs Desnutridos 341,6±46,4, n=4, p<0,001). Esses achados sugerem que a PERIOD 1 do relógio central do NSQ é menos vulnerável às manipulações nutricionais no início da vida quando comparado a outras regiões extra-NSQ, como o núcleo arqueado. Palavras-chave: Núcleo Supraquiasmático, PERIOD 1, Ritmos Circadianos, Desnutrição Proteica Perinatal.
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Ritmo circadiano de temperatura corporal no tuco-tuco (Ctenomys aff. knighti), um roedor subterrâneo sul-americano / Circadian rhythm of body temperature in the tuco-tuco (Ctenomys aff. knighti), a South-American subterranean rodent

Patricia Tachinardi Andrade Silva 19 June 2012 (has links)
Em mamíferos, a temperatura corporal (Tc) varia ao longo do dia, de forma rítmica, bem como a atividade locomotora. Essa ritmicidade diária é gerada endogenamente, por osciladores circadianos. Em geral, os valores mais elevados de Tc concentram-se nos mesmos horários em que há atividade locomotora. No entanto, variações diárias de Tc são observadas mesmo em indivíduos imóveis, evidenciando que o ritmo de Tc não é uma mera consequência dos efeitos agudos da atividade locomotora. Este trabalho teve o objetivo de estudar o ritmo circadiano de Tc no roedor Ctenomys aff. knighti (tuco-tuco) e sua relação temporal com o ritmo de atividade locomotora. A caracterização do ritmo de Tc nesse animal é particularmente interessante, pois ele habita o ambiente subterrâneo, que impõe desafios tanto à expressão rítmica (pois os ciclos ambientais são ausentes ou têm baixa amplitude) quanto à termorregulação (devido à características como alta umidade e atmosfera hipóxica e estagnada). Medimos a Tc e a atividade locomotora dos tuco-tucos em condições controladas de laboratório. Na caracterização inicial, constatamos que o ritmo de Tc dos tuco-tucos persiste mesmo em escuridão e temperatura constantes. Quando houve exposição a um ciclo diário de claro/escuro, o ritmo de Tc foi sincronizado, e os valores mais altos ocorreram na fase de escuro. Os ritmos de Tc e de atividade locomotora mostraram-se fortemente associados no tempo. Investigamos, então, se a corrida na roda de atividade modificaria a amplitude do ritmo de Tc, por envolver atividade muscular intensa. Observamos, no entanto, que a amplitude é pouco alterada com a retirada da roda e que na sua ausência os animais substituem a corrida por outras atividades que também causam efeitos agudos na Tc. Em seguida, estudamos a variação da sensibilidade da Tc aos efeitos agudos da atividade ao longo do dia. Através de um método estatístico, que também foi utilizado para filtrar os dados de Tc, verificamos que há maior correlação entre variações de Tc e de atividade no início da noite. Por fim, investigamos se o controle do ritmo de Tc é exercido pelos núcleos supraquiasmáticos, os quais são os osciladores circadianos do ritmo de atividade locomotora. Nossa abordagem utilizou animais neurologicamente intactos, comparando os padrões do ritmo de Tc e de atividade locomotora durante a ocorrência do fenômeno de \"partição do ritmo\". Constatamos que na maioria dos casos os padrões de partição, tanto da Tc como da atividade locomotora são idênticos, sugerindo um controle temporal comum. No entanto, em um dos animais observamos diferenças entre os dois ritmos, sugerindo que esse controle circadiano pode ser ainda mais complexo. / In mammals, body temperature (Tb), as well as locomotor activity, changes during the day, exhibiting a rhythmic pattern. This daily rhythmicity is generated endogenously by circadian oscillators. Usually, the highest Tb values occur simultaneously to locomotor activity. Nevertheless, daily Tb changes are observed even in immobile individuals. This fact is evidence that the Tb rhythm is not a mere consequence of the acute effects of locomotor activity. The present work,which os performed in the research center CRILAR, in Argentina, had the objective of studying the circadian rhythm of Tb. in the rodent Ctenomys aff. knighti (tuco-tuco) and its temporal relationship with the locomotor activity rhythm. The characterization of the Tb rhythm in this animal is especially interesting because it inhabits the subterranean environment, which poses challenges to both rhythmic expression (because environmental cycles are either absent or have low amplitude) and thermoregulation (due to high relative humidity, hypoxic atmosphere and limited ventilation). We measured Tb and locomotor activity of tuco-tucos under controlled laboratory conditions. An initial characterization showed that the tuco-tuco\'s Tb rhythm persisted even in constant darkness and constant temperature. This rhythm synchronized to a daily light/dark cycle, with highest values occurring during the dark phase. Tb and locomotor activity rhythm were robustly associated in time. Then, we investigated whether the wheel running would modify the Tb rhythm amplitude, because this behavior involves intense muscular activity. However, we observed that the amplitude is only slightly altered upon running-wheel removal and that in the absence of the wheel tuco-tucos substitute running with other behaviors which also have acute effects on Tb. Applying a statistical method, which was also used to filter Tb data, we verified that there is a stronger correlation between Tb changes and activity in the beginning of the night. Finally, we investigated whether the Tb rhythm is also under control of the suprachiasmatic nuclei, which are knowingly the circadian oscillators for the locomotor activity rhythm. We used an approach which involved neurally intact animals, by comparing the rhythmic patterns of Tb and locomotor activity rhythms during the occurrence of a phenomenon called \"splitting\". In most cases, splitting patterns of both Tb and locomotor activity rhythms were identical, indicating a common temporal control of these two variables. Nevertheless, we observed, in one animal, differences between the two rhythms, which suggest that the circadian control might be even more complex.
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Alterations in the Melanopsin System and Circadian Rhythms in Retinitis Pigmentosa and Parkinson Disease

Esquiva Sobrino, Gema 28 May 2015 (has links)
No description available.
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Comportamento, fluência verbal e ritmos circadianos em indivíduos com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) antes e após o uso de melatonina / Behavior, verbal fluency and circadian rhythm in individuals with autism spectrum disorder (asd) before and after the use of melatonin

Zuculo, Gabriela Melloni [UNESP] 19 April 2016 (has links)
Submitted by GABRIELA MELLONI ZUCULO null (gabriela.zuculo@gmail.com) on 2016-05-11T20:23:14Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO DEFESA GABRIELA ZUCULO PRONTO.pdf: 2423369 bytes, checksum: 1518ae3189c9a9ce35d3608fa0a5a980 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-05-13T16:28:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 zuculo_gm_me_mar.pdf: 2423369 bytes, checksum: 1518ae3189c9a9ce35d3608fa0a5a980 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-13T16:28:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 zuculo_gm_me_mar.pdf: 2423369 bytes, checksum: 1518ae3189c9a9ce35d3608fa0a5a980 (MD5) Previous issue date: 2016-04-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As características comuns ao quadro do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) destacadas pelo DSM-5 são: déficit de comunicação, dificuldade em fazer amizades ou se relacionar, dependência de rotina, resistência a mudanças e obsessão por itens inapropriados. Tais comportamentos podem ser observados desde a infância, porém com variações em cada indivíduo, o que levou o TEA a ser considerado um “continuum” que varia de menos comprometido (leve) a muito comprometido (grave). Dentre a complexa sintomatologia do TEA nos diferentes graus destaca-se a alta prevalência de distúrbios de sono, com influência negativa nas alterações comportamentais, instabilidade de humor, déficits nas funções neurocognitivas, incluindo memória, atenção, criatividade verbal, flexibilidade cognitiva e raciocínio abstrato. Como possível causa dos distúrbios de sono nessa população, está o déficit na produção de melatonina, hormônio que tem dentre suas funções a modulação da qualidade do sono. Com o intuito de fornecer dados para futuros tratamentos visando à melhora da qualidade de vida de indivíduos com TEA, esse estudo teve como objetivo investigar parâmetros de ritmo sono-vigília, aspectos comportamentais e de fluência verbal, antes e após o uso de melatonina exógena em indivíduos com TEA leve. Indivíduos com TEA leve de ambos os gêneros, de 7 a 18 anos, foram avaliados por meio da Escala de sono para crianças (EDSC), actigrafia, Child Behavior Checklist (CBCL) e Teste de fluência verbal fonêmica antes e após o uso oral de melatonina (3mg). A análise estatística descritiva foi feita a partir da média e erro padrão da média ou do percentual nos diferentes parâmetros e a análise estatística inferencial foi feita a partir do teste Anova com o teste de Tukey (pós-teste) e o teste de correlação de Spearman. Os resultados mostraram que 55,5% dos participantes com TEA leve apresentam indicativo de ao menos um distúrbio de sono, sendo os maiores percentuais encontrados em distúrbios de hiperidrose de sono, distúrbios respiratórios de sono e distúrbios de início e manutenção de sono. O grupo que recebeu melatonina apresentou os menores percentuais de distúrbios de sono com exceção do distúrbio de hiperidrose do sono. A análise da actigrafia mostrou que: o grupo TEA leve melatonina apresentou maior tempo total de sono em comparação aos outros grupos. Houve divergência sobre o ritmo atividade-repouso entre os parâmetros de fragmentação e amplitude do ritmo, sendo encontrado que o grupo TEA leve melatonina apresentou: ritmo menos fragmentado segundo o Aczcm e o IVm; e maior amplitude de ritmo segundo RAd e menor amplitude de ritmo segundo Sumpim. Os resultados do inventário de comportamento indicaram que as crianças com TEA leve apresentam os maiores escores classificados como clínico em problemas de pensamento, ansiedade, retraimento, comportamentos internalizantes e comportamentos externalizantes. O grupo que recebeu melatonina apresentou menores percentuais de escores classificados como clínico pelo inventário CBCL. A média de acertos no teste de fluência verbal fonêmica no grupo TEA leve foi de 13,9 ± 1,6. Quando separado por letras, o resultado foi P= 5,4 ± 0,7, T= 4,3 ± 0,5, L= 4,6 ± 0,6. Houve correlação entre os distúrbios totais de sono e os problemas somáticos de comportamento apresentados pelo grupo TEA leve. Estes dados mostram que crianças com TEA leve apresentam alta incidência de distúrbios de sono assim como no TEA sem especificação de grau, porém em menor escala. Estes distúrbios afetam aspectos comportamentais destas crianças e o tratamento com melatonina pode levar a melhora deste quadro. A fluência verbal de crianças com TEA grau leve é similar a de crianças com desenvolvimento típico. / The features common to the ASD highlighted by the DSM-5 are: communication deficit, difficulty making friends or relating, routine dependence, resistance to change, inappropriate items obsession. Such behavior can be verified since childhood, but with individual variations, which led the ASD to be considered as a "continuum" ranging from less committed (mild) to very committed (serious). Among the complex symptoms of ASD there is the high prevalence of sleep disorders, with a negative influence on behavioral changes, mood instability, deficits in neurocognitive functions including memory, attention, verbal creativity, cognitive flexibility and abstract reasoning. As a possible cause of sleep disorders in this population is the deficit of the melatonin production, hormone that modulates the sleep quality. In order to collaborate with future treatments that improving the life quality of ASD individuals, this study aimed to investigate parameters of sleep wake rhythm, behavior and verbal fluency before and after exogenous melatonin use in mild ASD individuals. For this, mild ASD individuals of both genders, 7-18 years were assessed by Sleep Disturbance Scale for Children (SDSC), actigraphy, Child Behavior Checklist (CBCL) and phonemic verbal fluency test before and after oral melatonin (3 mg). Descriptive statistical analysis was analyzed by mean and standard error or by percentage of the different parameters and inferential statistical analysis was performed by ANOVA with Tukey test (post-test) and Spearman correlation test. The results showed that 55,5% of mild ASD participants showed at least one sleep disorder, with the highest percentages found in sleep hyperhidrosis, sleep-breathing disorders and disorders of initiating and maintaining sleep. The group receiving melatonin had the lowest percentage of sleep disorders with the exception of sleep hyperhidrosis disorder. The actigraphy showed that: the mild ASD melatonin group showed higher total time of sleep than other groups. There was disagreement about between fragmentation parameters and amplitude of the activity-rest rhythm, since was found that the group of mild ASD melatonin showed: less fragmented rhythm according to Aczcm and IVm; and greater amplitude following Rad and lower amplitude rhythm following Sumpim. The results of behavior indicated that children with mild ASD have the high scores classified as clinical problems in thinking, anxiety, withdrawal, internalizing behaviors and externalizing behaviors. The group receiving melatonin had lower percentages of scores classified as clinical CBCL inventory. The mean score on the verbal fluency test in the group of mild ASD was 13,9 ± 1,6. When separated by letter, the result was P= 5,4 ± 0,7, T= 4,3 ± 0,5, L= 4,6 ± 0,6. There was a correlation between total sleep disorders and somatic behavior problems presented by mild ASD group. These data show that children with mild ASD have a high incidence of sleep disorders as well as in the ASD level without specification, but to a lesser extent. These disorders affect behavioral aspects of these children and the treatment with melatonin can improve of the clinical condition. Verbal fluency of children with ASD mild is similar to typically developing children.
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Análise comparativa dos ritmos de atividade locomotora e expressão circadiana de Aedes aegyptie Culex quinquefasciatus

Rivas, Gustavo Bueno da Silva January 2010 (has links)
Submitted by Tatiana Silva (tsilva@icict.fiocruz.br) on 2012-12-26T17:36:08Z No. of bitstreams: 1 gustavo_b_s_rivas_ioc_bcm_0009_2010.pdf: 11697677 bytes, checksum: 8a7bcdbcf8c6a40fb417768c6ec46e62 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-26T17:36:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gustavo_b_s_rivas_ioc_bcm_0009_2010.pdf: 11697677 bytes, checksum: 8a7bcdbcf8c6a40fb417768c6ec46e62 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz.Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A grande maioria dos seres vivos complexos apresenta um relógio endógeno, conhecido como relógio circadiano, responsável por dirigir as oscilações rítmicas de fisiologia e comportamento dentro de um período de aproximadamente 24 horas. Em insetos, as bases genéticas deste marcapasso têm sido elucidadas em Drosophila melanogaster. Diversos loci já foram identificados e o mecanismo molecular regulando o relógio circadiano consiste de alças regulatórias interligadas que controlam a expressão rítmica de muitos genes. Muitas espécies de mosquitos são vetores de doenças. Elas exibem uma variedade de padrões de atividade e hematofagia, de diurnos a crepusculares e noturnos e estes ritmos são importantes para a dinâmica da transmissãode doenças. Entretanto, apesar da sua importância epidemiológica, pouco se sabe quanto à genética molecular do relógio circadiano que controla seus ritmos de atividade. Nosso grupo tem estudado as bases moleculares do relógio circadiano em duas espécies de mosquitos, Aedes aegyptie Culex quinquefasciatus. Ambos são importantes vetores de doenças tropicais, mas com diferentes padrões de atividade. Ae. aegyptié o vetor diurno da Dengue e da Febre amarela, enquanto Cx. quinquefasciatusé o vetor noturno da Filariose e da Febre do Oeste doNilo. Análises preliminares indicaram uma conservação dos padrões de expressão entre as duas espécies em alguns dos mais importantes genes do relógio em claro-escuro e escuro constante. Entretanto, nós achamos diferenças na expressão do gene cryptochrome2(cry2), um ortólogo dos genes codificando criptocromos de mamíferos e que foi encontrado em muitos insetos, mas que não está presente em Drosophila. Nós sugerimos que cry2pode estar envolvido no controle dos padrões de atividade de Ae. aegyptie Cx. quinquefasciatus, e propusemos um modelo para explicar as diferenças na expressão de cry2. Nós também estudamos a expressão circadiana dos principais genes de relógio, além dos ritmos de atividade locomotora destas duas espécies em ciclos de temperatura. Observamos que ambas são arrastadas pela temperatura e mostram diferenças em seus comportamentos de atividade. Em ciclos de temperatura, a atividade locomotora de Ae. aegyptié mais restrita a termofase, enquanto Cx. quinquefasciatusapresenta sua atividade mais restrita a criofase. Além disso, após o arrastamento em ciclos de claro-escuro, Ae. aegypti mostrou um padrão transiente de atividade por alguns dias em escuro constante com ciclos de temperatura, enquanto Cx. quinquefasciatuspermaneceu estável nesta condição. Também foram observadas, em ciclos de temperatura, algumas diferenças espécies-específicas nos padrões de expressão de cyclee cry2. Finalmente, nós observamos diferenças na fase da expressão circadiana de Ae. aegyptiem ciclos de temperatura e escuro constante entre mosquitos criados com uma combinação de ciclos de claro-escuro e de temperaturacom mosquitos criados em ciclos de claro-escuro com temperatura constante. Isto sugere um importante papel do desenvolvimento na determinação dos padrões de expressão circadiana de insetos adultos submetidos a oscilações de temperatura. / The great majority of complex living organisms present an endogenous timekeeper, known as the circadian clock, responsible for driving rhythmic oscillations in their physiology and behaviour within a period of approximately 24 hours. In insects, the genetic bases of this pacemaker have been elucidated in Drosophila melanogaster. A number of loci have already been identified and themolecular mechanism regulating the circadian clock consists of interlocked feedback loops that control the rhythmic expression of many genes. Many species of mosquitoes are disease vectors. They show a range of activity and blood-feeding patterns, from diurnal to crepuscular and nocturnal, and these rhythms are essential for the dynamics of disease transmission. However, despite their epidemiologic importance, little is known about the molecular genetics of the circadian clock controlling their activity rhythms. Our group has been studying the molecular bases of the circadian clock in two mosquito species, Aedes aegyptiand Culex quinquefasciatus. Both are important vectors of tropical diseases but with different activitypatterns. Ae. aegyptiis a diurnal vector of Dengue and Yellow fever, while Cx. quinquefasciatusis a nocturnal vector of Filariasis and West-Nile fever. Previous analysis has indicated conserved expression patterns between the two species in some of themost important clock genes in light-dark and constant dark. However, we founddifferences in the expression in the mammalian-like cryptochrome2(cry2), a gene found in many insects but missing in Drosophila. We suggest that cry2might be involved in the control of the activity patterns in Ae. aegyptiand Cx. quinquefasciatus, and we proposed a model to explain the differences in cry2expression. We also studied the circadian expression of the main clock genes and locomotor activity rhythms of these two species under temperaturecycles. We observed that both are entrained by temperature and showed some differences in their activity behaviour. Under temperature cycles, the locomotor activity of Ae. aegyptiis more restricted to the termophase while Cx. quinquefasciatushas your activity more restricted to the cryophase. Moreover, after entrainment in light-dark cycles, Ae. aegyptishown a transient activity pattern for a few days in constant dark with temperature cycles, while Cx. quinquefasciatusremains stable in this condition. We also observed under temperature cycles some species-specific differences in cycle and cry2expression patterns. Finally, we observed differences in the phase of Ae. aegypticircadian expression in temperature cycles and constant dark between mosquitoes raised under combined light-dark and temperature cycles to those raised in light-dark cycles with constant temperature. This suggests an important role of development in determining the patterns of circadian expression of adult insects under temperature oscillations.
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Comportamento alimentar e ritmos circadianos de consumo nurticional dos coletores de lixo da cidade de Florianópolis: relações entre os turnos de trabalho /

Assis, Maria Alice Altenburg de January 1999 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. / Made available in DSpace on 2012-10-18T18:32:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T01:44:03Z : No. of bitstreams: 1 171087.pdf: 10606700 bytes, checksum: 72153cbe7908246145903cd594a12ae3 (MD5) / Este estudo integra as áreas de ergonomia, nutrição e cronobiologia, para descrever o comportamento alimentar dos coletores de lixo de Florianópolis, através da avaliação da qualidade da dieta como um todo (considerando-se os requerimentos energéticos, a freqüência e a composição nutricional dos alimentos e tipos de refeições consumidas), bem como a distribuição circadiana do consumo calórico e dos macronutrientes, em relação aos horários de trabalho. Participaram do estudo 66 indivíduos, 22 de cada turno. Um terço dos garis dos turnos matutino e vespertino foram categorizados como pré-obesos. Independente do turno de trabalho, mais de 50% do requerimento energético diário correspondeu ao dispêndio na coleta do lixo e as dietas consumidas foram classificadas como excessivas em proteínas e gorduras e adequadas em carboidratos. As refeições classificadas como incompletas foram consumidas com maior freqüência por todos os trabalhadores. Em média, os valores estimados para a ingestão calórica em 24 horas não apresentaram diferenças entre os grupos. No entanto, a distribuição circadiana da ingestão de nutrientes se caracterizou pelo maior consumo de carboidratos, seguido das gorduras e proteínas. Evidenciou-se a influência dos horários de trabalho, da periodicidade de sono e do consumo de lanches, durante a coleta de lixo, como sincronizadores dos horários das grandes refeições.
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An?lise do padr?o e qualidade do sono com a qualidade de vida dos enfermeiros nos turnos hospitalares / Analysis of the pattern and quality of sleep with the quality of life of nurses in hospital shifts

Viana, Maria Cl?ia de Oliveira 29 September 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-03-09T19:55:17Z No. of bitstreams: 1 MariaCleiaDeOliveiraViana_TESE.pdf: 793360 bytes, checksum: f07f2bc5a5a57aa0eb809fd1428af0a8 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-13T19:49:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaCleiaDeOliveiraViana_TESE.pdf: 793360 bytes, checksum: f07f2bc5a5a57aa0eb809fd1428af0a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T19:49:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaCleiaDeOliveiraViana_TESE.pdf: 793360 bytes, checksum: f07f2bc5a5a57aa0eb809fd1428af0a8 (MD5) Previous issue date: 2016-09-29 / Objetivou-se analisar a qualidade de vida e o padr?o e qualidade do sono dos enfermeiros nos turnos hospitalares. Trata-se de um estudo com abordagem quantitativa, de corte transversal, descritivo. O estudo foi desenvolvido no Hospital Universit?rio do Rio Grande do Norte. Os dados foram coletados no per?odo de janeiro a setembro de 2015, com utiliza??o dos instrumentos: Question?rio de Informa??es Pessoais e Profissionais, ?ndice de qualidade de sono de Pittsburgh, Formul?rio para avalia??o do ciclo vig?lia-sono - Modificado por De Martino (1996), Question?rio de Identifica??o de Indiv?duos Matutinos e Vespertinos elaborado por Horne & ?stberg (1976) e Question?rio de Qualidade de Vida (WHOQOL-BREF). Foram pesquisados 104 enfermeiros nos seus turnos de trabalho. Ap?s serem codificados e tabulados, os dados foram analisados por meio do programa SPSS vers?o 20.0. Para a descri??o das vari?veis nominais utilizou-se a distribui??o em n?meros relativos e absolutos em tabelas de conting?ncias, e as vari?veis cont?nuas foram utilizadas medidas de tend?ncia central (m?dia e mediana), dispers?o (desvio padr?o), teste de Mann-Whitney e Correla??o de Spearmann, e adotado n?vel de signific?ncia p ? 0,05 e apresentados em tabelas, quadros e figuras. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sob o Parecer n? 751.567. Os resultados apontam um perfil sociodemogr?fico de 65,1% enfermeiros que atuavam no turno diurno e 38,5% no noturno; 90,4% sexo feminino, 73% na faixa et?ria entre 24 a 45 anos, 65,4% atuavam no ?mbito hospitalar e 55,8% tinham um v?nculo empregat?cio. Quanto ao cronotipo destacaram-se o Indiferente (44,2%) e Moderadamente Matutino (34,6%) entre os pesquisados, n?o tendo diferen?a significativa entre os turnos de trabalho (p=0,985). Quanto ?s caracter?sticas do padr?o do sono dos enfermeiros em sete dias consecutivos, verificou-se melhores escores m?dios nos enfermeiros que atuavam no diurno em todos os par?metros (Tempo de cochilo, Lat?ncia, Horas dormidas, Sensa??o ao acordar e Qualidade do sono) quando comparados com os trabalhadores noturnos, demonstrando diferen?as significativas (p ? 0,05). Em todos os ?ndices de qualidade do sono de Pittsburgh (Qualidade subjetiva, Lat?ncia, Dura??o, Efici?ncia, Dist?rbios, Uso de medica??o para dormir, Sonol?ncia e dist?rbios diurno e Pontua??o global PSQI) foram melhores nos enfermeiros do diurno, e significativamente, na dura??o (p=0,031) e pontua??o global (p=0,013), quando comparados aos trabalhadores do noturno. A qualidade de vida em todos os dom?nios (Funcional, Psicol?gico, Social e Ambiente) e no geral dos enfermeiros do diurno foi melhor do que o que trabalhavam no noturno, e significativamente, no dom?nio social (p=0,014) e pontua??o geral (p=0,024). Concluiu-se que os enfermeiros que trabalham no diurno apresentaram padr?o e qualidade sono e qualidade de vida melhores que os profissionais que atuavam no noturno, refurta-se a hip?tese nula (H0) e aceita a alternativa (H1) ao afirmar que o padr?o e qualidade do sono altera a qualidade de vida dos enfermeiros nos turnos hospitalares. / Objetivou-se analisar a qualidade de vida e o padr?o e qualidade do sono dos enfermeiros nos turnos hospitalares. Trata-se de um estudo com abordagem quantitativa, de corte transversal, descritivo. O estudo foi desenvolvido no Hospital Universit?rio do Rio Grande do Norte. Os dados foram coletados no per?odo de janeiro a setembro de 2015, com utiliza??o dos instrumentos: Question?rio de Informa??es Pessoais e Profissionais, ?ndice de qualidade de sono de Pittsburgh, Formul?rio para avalia??o do ciclo vig?lia-sono - Modificado por De Martino (1996), Question?rio de Identifica??o de Indiv?duos Matutinos e Vespertinos elaborado por Horne & ?stberg (1976) e Question?rio de Qualidade de Vida (WHOQOL-BREF). Foram pesquisados 104 enfermeiros nos seus turnos de trabalho. Ap?s serem codificados e tabulados, os dados foram analisados por meio do programa SPSS vers?o 20.0. Para a descri??o das vari?veis nominais utilizou-se a distribui??o em n?meros relativos e absolutos em tabelas de conting?ncias, e as vari?veis cont?nuas foram utilizadas medidas de tend?ncia central (m?dia e mediana), dispers?o (desvio padr?o), teste de Mann-Whitney e Correla??o de Spearmann, e adotado n?vel de signific?ncia p ? 0,05 e apresentados em tabelas, quadros e figuras. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sob o Parecer n? 751.567. Os resultados apontam um perfil sociodemogr?fico de 65,1% enfermeiros que atuavam no turno diurno e 38,5% no noturno; 90,4% sexo feminino, 73% na faixa et?ria entre 24 a 45 anos, 65,4% atuavam no ?mbito hospitalar e 55,8% tinham um v?nculo empregat?cio. Quanto ao cronotipo destacaram-se o Indiferente (44,2%) e Moderadamente Matutino (34,6%) entre os pesquisados, n?o tendo diferen?a significativa entre os turnos de trabalho (p=0,985). Quanto ?s caracter?sticas do padr?o do sono dos enfermeiros em sete dias consecutivos, verificou-se melhores escores m?dios nos enfermeiros que atuavam no diurno em todos os par?metros (Tempo de cochilo, Lat?ncia, Horas dormidas, Sensa??o ao acordar e Qualidade do sono) quando comparados com os trabalhadores noturnos, demonstrando diferen?as significativas (p ? 0,05). Em todos os ?ndices de qualidade do sono de Pittsburgh (Qualidade subjetiva, Lat?ncia, Dura??o, Efici?ncia, Dist?rbios, Uso de medica??o para dormir, Sonol?ncia e dist?rbios diurno e Pontua??o global PSQI) foram melhores nos enfermeiros do diurno, e significativamente, na dura??o (p=0,031) e pontua??o global (p=0,013), quando comparados aos trabalhadores do noturno. A qualidade de vida em todos os dom?nios (Funcional, Psicol?gico, Social e Ambiente) e no geral dos enfermeiros do diurno foi melhor do que o que trabalhavam no noturno, e significativamente, no dom?nio social (p=0,014) e pontua??o geral (p=0,024). Concluiu-se que os enfermeiros que trabalham no diurno apresentaram padr?o e qualidade sono e qualidade de vida melhores que os profissionais que atuavam no noturno, refurta-se a hip?tese nula (H0) e aceita a alternativa (H1) ao afirmar que o padr?o e qualidade do sono altera a qualidade de vida dos enfermeiros nos turnos hospitalares.
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Caracterização dos componentes moleculares do ciclo circadiano no desenvolvimento e senescência de Apis mellifera / Molecular characterization of the circadian clock elements during the development and senecence of Apis mellifera

Abreu, Fabiano Carlos Pinto de 06 September 2018 (has links)
O ciclo circadiano é um sistema adaptativo e vantajoso que permite a antecipação dos organismos e sincronização de suas atividades fisiológicas frente às variações ambientais que ocorrem ao longo do dia. Seu funcionamento molecular acontece pela geração dos ritmos circadianos, os quais surgem a partir da expressão cíclica dos genes do relógio em um feedback autoregulatório. Em insetos, os ritmos circadianos apresentam função importante em coordenar o timing do desenvolvimento e o comportamento. Nos últimos anos, estudos desvendaram que o relógio molecular de insetos sociais apresenta um funcionamento mais similar ao relógio de mamíferos do que com outros insetos como Drosophila melanogaster. Em especial, abelhas sociais têm sido ótimos modelos para investigar como os ritmos circadianos são modulados de acordo com as interações sociais entre os indivíduos, a plasticidade comportamental e a divisão social do trabalho entre as operárias. Operárias jovens (nutrizes) cuidam da cria no interior da colônia e geralmente apresentam uma atividade arrítimica ao longo de 24 horas, enquanto as abelhas mais velhas (forrageiras) são rítmicas e desenvolvem atividades complexas no ambiente externo. Nesse trabalho, nós caracterizamos os perfis de expressão dos genes do relógio period (per), cryptochrome mammalian-like (cry-m), clock (clk), cycle (cyc), timeout 2 (tim2), par domain protein 1 (pdp1), vrille (vri) e clockwork orange (cwo) durante todo o desenvolvimento de abelhas operárias de Apis mellifera. Verificamos que os genes do relógio são expressos antes mesmo da formação do sistema nervoso central no embrião e que seus transcritos podem ser herdados maternalmente. No desenvolvimento de larvas e pupas, revelamos que estes genes são diferencialmente expressos entre as fases investigadas e, com exceção dos genes cwo e tim2, todos respondem ao tratamento com o Hormônio Juvenil (HJ) na fase de pupa de olho branco. A resposta positiva dos genes clk, cyc e pdp1 frente ao tratamento hormonal pode estar relacionada com o envolvimento destes nas vias que respondem à sinalização do HJ, interagindo com os genes Kruppel (Kr-h1) e Methoprene-tolerant (MET). No desenvolvimento adulto, vimos que os genes per e cry-m são potenciais marcadores da plasticidade comportamental e divisão social do trabalho. Em um experimento usando single-cohort colony, estes genes apresentam níveis transcricionais que não oscilam em cabeças de operárias jovens (3 e 7 dias) ao longo de 24 horas, comparado aos níveis de expressão que oscilam de forma robusta em abelhas mais velhas (15 e 25 dias). Ainda, reconstruímos redes de interação proteína-proteína e miRNA-mRNA onde foram identificadas potenciais moléculas que atuam modulando os genes do relógio em nível póstranscricional e traducional. Dentre elas, validamos as interações entre os miRNA-34 e seus sítios de ligação que estão presentes nas 3`UTRS dos genes cyc e cwo, através do ensaio por luciferase, revelando que este miRNA é um regulador negativo da expressão desses genes. Pela primeira vez, realizamos uma análise ampla dos genes do relógio em um inseto social, além de identificar novas moléculas que podem atuar modulando os ritmos circadianos. Nosso trabalho demonstra a importâcia das abelhas sociais como modelos ideais para desvendar os mecanismos moleculares que regem os ritmos circadianos não só em abelhas, como também em outros organismos, inclusive mamíferos. / The circadian clock is an advantageous adaptive system that enables organisms to anticipate and syncronize their biological activities during the daily environmental changes. The circadian clock acts through the ontogeny of circadian rhythms, which are generated by the cyclic expression of the clock genes in an autregulatory feedback loop. In insects, the circadian rhythms have important roles in the coordination of the developmental timing and behavior, interacting with the endocrine system. In the last years, researchers revealed that the molecular clock of social insects is more similar to mammals than to insects. In particular, the social honeybee is an excellent model to investigate how the circadian rhythms are modulated accordingly to the social context, behavioral plasticity, and taskrelated activities. While young bees (nurses) work arrhythmically around the clock inside the colony in brood-care activities, old bees (foragers) need to be strongly rhythmic to develop complex tasks. In this work, we characterized the expression patterns of the clock genes period (per), cryptochrome mammalian-like (cry-m), clock (clk), cycle (cyc), timeout 2 (tim2), par domain protein 1 (pdp1), vrille (vri) e clockwork orange (cwo) in the entire development of Apis mellifera. Our results revealed that the clock genes are expressed before the formation of the central nervous system in embryos and that their transcripts might be inherited maternally. The clock genes are diferentially modulated during the larval and pupal development and, except for tim2 and cwo, all of them respond to the treatment with Juvenile Hormone (JH) in white-eyed pupae. The positive response to JH by clk, cyc and pdp1 might be related to the involvement of these genes on the pathways of the JH signaling, interacting with Kruppel (Kr-h1) and Methoprene-tolerant (MET) genes. In the adult development, the clock genes per and cry-m are potential molecular markers of the behavioral plasticity and division of labor in a single-cohort colony, once they did not exhibit transcriptional oscillations in heads of young bees (3 and 7 days-old) during 24h, compared to the robust transcriptional oscillation in old bees (15 and 25 days-old). Additionally, we reconstructed protein-protein and miRNA-mRNA interaction networks and identified putative molecules involved in the post-transcriptional and translational regulation of the clock genes. Among those molecules, we validated interactions between the miR-34 and its binding sites in the 3`UTR of cyc and cwo by luciferase assay, showing that this miRNA is a negative regulator of both clock genes. We showed for the first time a broad analysis of the circadian clock elements in a social insect, and also identified news molecules with potential to act as modulators of the circadian rhythms. This work expands the knowledge about the biological roles of the circadian clock in honeybees. Our work also contributes to highlight the importance of honeybees as an ideal model to uncover the molecular mechanisms that govern the circadian rhythms, not only in bees, but in other organisms, including mammals.

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