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Ceticismo, contextualismo e a transmissão de justificação

Borges, Rodrigo Martins January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000388516-Texto+Completo-0.pdf: 704399 bytes, checksum: b8fb0eb7a38ba0adbe60a9cc2c99c5b1 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present text discusses the contemporary treatment given to one of the central topics in epistemology: the problem of skepticism. In order to do so, some of the most important responses to skepticism are analyzed in detail. The first chapter analyzes the structure of the skeptical argument and the tenability of the two epistemic principles upon which it depends. The closer principle and the principle of underdetermination are defended from the main objections against them and, consequently, all attempted refutation of the skeptical argument which utilize this strategy are considered unsatisfactory. Chapter two analyzes the tentative refutation of the skeptical argument put forward by peter Klein. Though Klein’s proposal is attractive it is considered inadequate. Chapter three discusses Fred Dretske’s theory of relevant alternatives and its limitations. Chapter four analyzes two versions of the answer to skepticism which is the most discussed – contextualism. The contextualist versions present by Stewart Cohen and Keith DeRose are made explicit and considered, on the light of strong objections, unacceptable. In the concluding remarks I present an original response to the skeptical problem which utilizes the notions – proposed by Roy Sorensen – of ‘junk knowledge’ and of ‘robust knowledge’. This solution pretends to fulfill a plausible set of conditions imposed by contextualists (e. g., Keith DeRose) to any solution of the skeptical problem which makes use of something that became known as ‘warranted assertability manoeuvre. ’ / O presente texto discute o tratamento contemporâneo dispensado a um dos principais tópicos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo são analisadas em detalhe. O primeiro capítulo analisa a estrutura do argumento cético e a plausibilidade dos princípios epistêmicos dos quais o argumento depende. Os princípios de fechamento e de sub-determinação são defendidos das principais acusações contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refutação do argumento cético que utilizam esta estratégia são consideradas insatisfatórias. O segundo capítulo analisa a tentativa de refutação do argumento cético proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein é considerada inadequada. O capítulo três discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limitações. O quarto capítulo analiza duas versões daquela que é a reposta mais discutida do ceticismo – o contextualismo. As versões do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose são explicitadas e consideradas, diante de fortes objeções, inaceitáveis. Nas considerações finais, eu ofereço uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as noções – propostas por Roy Sorensen – de ‘conhecimento podre’ e de ‘conhecimento robusto’. Essa solução pretende cumprir um conjunto plausível de condições impostas por contextualistas (e. g., Keith DeRose) a qualquer solução que faz uso do que ficou conhecido como ‘manobras de assertabilidade autorizada’.
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O contextualismo na epistemologia contemporânea

Rodrigues, Tiegüe Vieira January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433233-Texto+Completo-0.pdf: 659866 bytes, checksum: 4bbf5863f2d564ebda30451c88fae886 (MD5) Previous issue date: 2011 / This essay is on Contextualism in Epistemology. More precisely, it is on the semantic thesis in which knowledge attributions of instances ot the form ‘S knows that P’ are context-sensitive. Contextualism has been extensively debated over the past thirty years dealing with central issues in contemporary epistemology. According to the proponents of this theory it offers the best explanation to some key problems in epistemology such as: the problem raised by skeptical paradoxes; preserves our ordinary claims and attributions of knowledge; preserves important logical principles, e. g., the principle of deductive closure. We will present three distinct approaches to contextualism - proposed by Stewart Cohen, Keith DeRose and David Lewis - examining the singularities and implications of each one. We will also examine some signiticant objections to the contextualist thesis, which seek to emphasize the major problems for this theory. However, we do not intend to offer a definitive answer, neither for nor against Contextualism. Therefore, our thesis proposal is that, despite all objections, the contextualist account is far from being refuted, showing us the possibility and need for further investigation. Finally, we originally present a version of the preface paradox that we believe is suitable for a contextualist resolution. / O presente ensaio trata do Contextualismo em Epistemologia. Mais precisamente, ele trata sobre a tese semântica segundo a qual atribuições de conhecimento de instâncias da forma ‗S sabe que P‘ são contextualmente sensíveis. O Contextualismo, ao longo dos últimos trinta anos, tem sido extensivamente debatido, pois versa sobre temas centrais presentes na discussão em Epistemologia contemporânea. Segundo os proponentes dessa teoria, ela é a que melhor responde a importantes questões epistemológicas, tais como: o problema gerado por paradoxos céticos; preserva nossas alegações e atribuições ordinárias de conhecimento; preserva importantes princípios lógicos como, e. g., o princípio de fechamento dedutivo. Apresentaremos três abordagens distintas para o contextualismo – propostas por Stewart Cohen, Keith DeRose e David Lewis – examinando as particularidades e implicações de cada uma dela. Examinaremos também algumas objeções relevantes à tese contextualista, que procuram salientar importantes dificuldades para tal teoria. Contudo, não pretendemos oferecer uma resposta definitiva, nem a favor e nem contrária ao Contextualismo. Por conta disso, a tese proposta será de que, apesar das objeções, o Contextualismo não é refutado mostrando, assim, a possibilidade e necessidade de se continuar a investigação. Por fim, apresentaremos uma versão original do paradoxo do prefácio que acreditamos ser passível de resolução através da aplicação da tese contextualista.
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ELEMENTOS PARA A JUSTIFICAÇÃO DE UMA TEORIA CONTEXTUALISTA DA LINGUAGEM

BARBOSA, Wilton de Melo Gonçalves 31 January 2013 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-04T19:11:55Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçao Wilton Barbosa ELEMENTOS PARA A JUSTIFICAÇÃO DE UMA TEORIA CONTEXTUALISTA DA LINGUAGEM.pdf: 498916 bytes, checksum: 1aacb3eeffa4d9f6e67d487f845b2c66 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T19:11:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertaçao Wilton Barbosa ELEMENTOS PARA A JUSTIFICAÇÃO DE UMA TEORIA CONTEXTUALISTA DA LINGUAGEM.pdf: 498916 bytes, checksum: 1aacb3eeffa4d9f6e67d487f845b2c66 (MD5) Previous issue date: 2013 / A presente dissertação tem como objetivo reconstruir partes específicas do debate acerca das teorias sobre subdeterminação semântica no tocante ao papel do contexto na determinação do significado associado a um proferimento linguístico, intentando com isto fornecer explicações satisfatórias para o fenômeno da comunicação. Para tal, investigar-se-ão argumentos dos principais defensores das correntes minimalistas e contextualistas, bem como autores clássicos em Filosofia da Linguagem, apresentando seus pontos fortes, suas falhas e esboçando soluções às aporias identificadas no que concerne a três questões fundamentais: a existência de constituintes inarticulados nas sentenças; a determinação da noção semântica/pragmática d'o que é dito (what is said); e finalmente a natureza dos constituintes do conteúdo semântico. Embora a formulação de tais questões -chave exija a consideração imparcial de argumentos diametralmente opostos, a postura adotada ao longo da pesquisa pode ser considerada de orientação contextualista; a ideia é refinar tais argumentos à luz das discussões atuais tendo como objetivo principal elencar elementos para uma justificação satisfatória da referida corrente.
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O contextualismo na epistemologia contempor?nea

Rodrigues, Tiegue Vieira 24 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433233.pdf: 659866 bytes, checksum: 4bbf5863f2d564ebda30451c88fae886 (MD5) Previous issue date: 2011-08-24 / O presente ensaio trata do Contextualismo em Epistemologia. Mais precisamente, ele trata sobre a tese sem?ntica segundo a qual atribui??es de conhecimento de inst?ncias da forma ?S sabe que P s?o contextualmente sens?veis. O Contextualismo, ao longo dos ?ltimos trinta anos, tem sido extensivamente debatido, pois versa sobre temas centrais presentes na discuss?o em Epistemologia contempor?nea. Segundo os proponentes dessa teoria, ela ? a que melhor responde a importantes quest?es epistemol?gicas, tais como: o problema gerado por paradoxos c?ticos; preserva nossas alega??es e atribui??es ordin?rias de conhecimento; preserva importantes princ?pios l?gicos como, e.g., o princ?pio de fechamento dedutivo. Apresentaremos tr?s abordagens distintas para o contextualismo propostas por Stewart Cohen, Keith DeRose e David Lewis examinando as particularidades e implica??es de cada uma dela. Examinaremos tamb?m algumas obje??es relevantes ? tese contextualista, que procuram salientar importantes dificuldades para tal teoria. Contudo, n?o pretendemos oferecer uma resposta definitiva, nem a favor e nem contr?ria ao Contextualismo. Por conta disso, a tese proposta ser? de que, apesar das obje??es, o Contextualismo n?o ? refutado mostrando, assim, a possibilidade e necessidade de se continuar a investiga??o. Por fim, apresentaremos uma vers?o original do paradoxo do pref?cio que acreditamos ser pass?vel de resolu??o atrav?s da aplica??o da tese contextualista.
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Ceticismo, contextualismo e a transmiss?o de justifica??o

Borges, Rodrigo Martins 19 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388516.pdf: 704399 bytes, checksum: b8fb0eb7a38ba0adbe60a9cc2c99c5b1 (MD5) Previous issue date: 2007-03-19 / O presente texto discute o tratamento contempor?neo dispensado a um dos principais t?picos da epistemologia: o problema do ceticismo. Para tanto, algumas das principais respostas ao ceticismo s?o analisadas em detalhe. O primeiro cap?tulo analisa a estrutura do argumento c?tico e a plausibilidade dos princ?pios epist?micos dos quais o argumento depende. Os princ?pios de fechamento e de sub-determina??o s?o defendidos das principais acusa??es contra a sua plausibilidade e, consequentemente, as tentativas de refuta??o do argumento c?tico que utilizam esta estrat?gia s?o consideradas insatisfat?rias. O segundo cap?tulo analisa a tentativa de refuta??o do argumento c?tico proposta por Peter Klein. Embora atrativa, a proposta de Klein ? considerada inadequada. O cap?tulo tr?s discute a teoria das alternativas relevantes de Fred Dretske e suas limita??es. O quarto cap?tulo analiza duas vers?es daquela que ? a reposta mais discutida do ceticismo o contextualismo. As vers?es do contextualismo apresentadas por Stewart Cohen e Keith DeRose s?o explicitadas e consideradas, diante de fortes obje??es, inaceit?veis. Nas considera??es finais, eu ofere?o uma resposta original ao problema do ceticismo que utiliza as no??es propostas por Roy Sorensen de conhecimento podre e de conhecimento robusto. Essa solu??o pretende cumprir um conjunto plaus?vel de condi??es impostas por contextualistas (e.g., Keith DeRose) a qualquer solu??o que faz uso do que ficou conhecido como manobras de assertabilidade autorizada .
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Disarming the skeptical puzzle: an epistemology of defense contrastivist / Desarmando o puzzle cÃtico: uma defesa da epistemologia contrastivista

Luis Fernando dos Santos Souza 16 November 2016 (has links)
nÃo hà / This thesis aims facing the skeptical argument classic type from the contrastivist knowledge theory. The problem we will approach is when we accept the epistemic logic principle called closing principle. The principle states that knowledge is closed under implication and seems to regulate the way we expand our ordinary knowledge. Basically the closure affirms that for every epistemic subject S, target proposition p and logic Contrary q, If S knows that p and S knows that p logically implies q, so S knows that q. The problem arises when the contrary logic is a skeptical hypothesis, a hypothesis we can't know. Operating a modus tollens in the beginning closure a skeptic concludes logically that we can't know anything. To contextualize the skeptical problem contrastive solution problem that makes uses of closing we will show two theories treatment that will serve as preliminaries. The first is Fred Dretske's Relevant Alternatives Theory and the secondd is David Lewis' Contextualism. Dretske acknowledged accepting closure means surrendering to skepticism, for this reason tried to solve the problem rejecting the closing validity. The Closure rejection by Dretske, however, was considered ad hoc, therefore, unable to solve the problem. David Lewis contextualist solution, however, accepts the closure principle validity and seeks problem resolution by accusing the skeptic of misunderstand as to semantic term know. For Lewis, "knowledge" is an indexical term and , as such, undergoes contextual (semantic and epistemic) variations. Understand adequately the knowledge indexicality, for the contextualist, will show the paradox is only apparent. We will show Lewis theory advantages, but we will also show that it is unsatisfactory to solve skepticism problem. We will defend, finally, that the theory that best accommodates ordinary knowledge against skeptical arguments is Jonathan Schaffer's Contrastivism. The contrastivist theory will look to dodge the problem appealing to an epistemic revisionism. For Schaffer, the knowledge relation is essentially ternary and when we look at the skeptic puzzle by contrastivist bias we will perceive the problem is mitigated, that is, it is weakened in a most intuitive way than Dretske and Lewis theories. The contrastivist theory will defend, in an innovative way, that ordinary knowledge is compatible with skeptical doubt. / Esta tese tem por objetivo enfrentar um tipo clÃssico de argumento cÃtico a partir da teoria contrastivista do conhecimento. O problema que abordaremos surge quando aceitamos o princÃpio de lÃgica epistÃmica chamado princÃpio de fechamento. O princÃpio afirma que o conhecimento à fechado sob implicaÃÃo e parece regular o modo como expandimos nosso conhecimento ordinÃrio. Basicamente o fechamento afirma que para todo sujeito epistÃmico S, proposiÃÃo alvo p e contrÃria lÃgica q, se S sabe que p e S sabe que p implica logicamente q, entÃo S sabe que q. O problema surge quando a contrÃria lÃgica à uma hipÃtese cÃtica, uma hipÃtese que nÃo podemos conhecer. Operando um modus tollens no princÃpio de fechamento o cÃtico conclui logicamente que nÃo podemos conhecer qualquer coisa. Para contextualizar a soluÃÃo contrastivista do problema cÃtico que faz uso do fechamento apresentaremos o tratamento de duas teorias que nos servirÃo de preliminares. A primeira à a Teoria das Alternativas Relevantes de Fred Dretske e a segunda à o Contextualismo de David Lewis. Dretske reconheceu que aceitar o fechamento significa se render ao ceticismo, por esta razÃo tentou resolver o problema rejeitando a validade do fechamento. A rejeiÃÃo do fechamento por Dretske, entretanto, foi considerada ad hoc e, por isso, incapaz de resolver o problema. A soluÃÃo contextualista de David Lewis, entretanto, aceita a validade do princÃpio do fechamento e busca resolver o problema acusando o cÃtico de equivocar-se quanto à semÃntica do termo conhecer. Para Lewis o âconhecimentoâ à um termo indexical e, como tal, sofre variaÃÃes (semÃnticas e epistÃmicas) contextuais. Compreender adequadamente a indexicalidade do conhecimento, para o contextualista, mostrarà que o paradoxo à apenas aparente. Mostraremos as vantagens da teoria de Lewis, mas mostraremos tambÃm que ela à insatisfatÃria para resolver o problema do ceticismo. Defenderemos, por fim, que a teoria que melhor acomoda o conhecimento ordinÃrio frente aos argumentos cÃticos à o Contrastivismo de Jonathan Schaffer. A teoria contrastivista buscarà esquivar-se do problema apelando para um revisionismo epistÃmico. Para Schaffer, a relaÃÃo de conhecimento à essencialmente ternÃria e quando olharmos para o puzzle cÃtico pelo viÃs contrastivista perceberemos que o problema à mitigado, ou seja, à enfraquecido de um modo mais intuitivo do que as teorias de Dretske e Lewis. A teoria contrastivista defenderÃ, de maneira inovadora, que o conhecimento ordinÃrio à compatÃvel com a dÃvida cÃtica.
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TEORIAS CONTEXTUALISTAS EM EPISTEMOLOGIA / CONTEXTUALIST THEORIES IN EPISTEMOLOGY

Ketzer, Patricia 30 August 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Historically epistemology has defined knowledge as universal and infallible. However, tradition has not accounted for solving in a sufficiently satisfactory way the issues posed by skeptics such as the question of existence of an external world outside the mind, the argument from illusion and from error, among others. Consequently, reformulations of the concept of knowledge have been proposed, developing new approaches to Epistemology. Externalist theories are found among the new approaches proposed, whereby externalism is the defense that the one who believes does not need to have access to the reasons that justify his/her beliefs. Moreover, some of these new proposals defend that knowledge is fallible, and that our beliefs are nullified and in need of revision, that is, they are theories of fallibility. Contextualism is to be found among the new epistemic theories. Contextualist theories hold a series of divergent formulations, but they all agree that knowledge is relative to the context that it is inserted and in which it is discussed. Contextualists accuse traditional epistemology of ignoring the different contexts in which there is knowledge by assuming as a standard a highly strict epistemological context that regulates knowledge in any circumstance. According to defenders of contextualism, the simple fact of considering the contextual differences would eliminate skepticism. This works intends to show that contextualism corresponds to a new way of comprehending knowledge in epistemology, and in doing so, it reformulates the main concepts of tradition. Contextualism comprehends knowledge in a practical way, defending that the social norms should be taken into account in epistemology, and especially it opposes skeptical objections. / Historicamente a epistemologia tem definido conhecimento como universal e infalível. Mas a tradição não deu conta de resolver de forma suficientemente satisfatória as questões colocadas pelos céticos, tais como o questionamento da existência do mundo externo à mente, o argumento da ilusão e do erro, entre outros. Diante disso, reformulações no conceito de conhecimento têm sido admitidas, dando origem a novas abordagens em Epistemologia. Entre as novas abordagens propostas estão as teorias externalistas, sendo que o externalismo é a defesa de que aquele que crê não precisa ter acesso às razões que justificam suas crenças. Além disso, algumas destas novas propostas defendem que o conhecimento é falível, e nossas crenças são anuláveis e revisáveis, ou seja, são teorias falibilistas. Dentre as novas teorias epistêmicas encontra-se o contextualismo. As teorias contextualistas apresentam uma série de formulações divergentes, mas todas concordam que conhecimento é relativo ao contexto em que está inserido e no qual é discutido. Os contextualistas acusam a epistemologia tradicional de ignorar os diferentes contextos em que há conhecimento, ao tomar como padrão um contexto epistemológico altamente rigoroso, que regula o conhecimento em qualquer circunstância. Segundo os defensores do contextualismo, o simples fato de considerar as diferenças contextuais já eliminaria o ceticismo. Este trabalho pretende mostrar que o contextualismo corresponde a uma nova forma de compreender o conhecimento em epistemologia e, para tal, reformula os principais conceitos da tradição. O contextualismo compreende conhecimento de uma forma prática, defende que as normas sociais devem ser levadas em conta na epistemologia e, sobretudo, opõe-se às objeções céticas.
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Bresser-Pereira : pensamento como ação política

Miranda, Daniel Estevão Ramos de 26 September 2014 (has links)
Submitted by Caroline Periotto (carol@ufscar.br) on 2016-09-19T17:57:39Z No. of bitstreams: 1 TeseDERM.pdf: 1966841 bytes, checksum: cd7551cf6e0398775d202cde0e7e7d1d (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-20T18:01:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseDERM.pdf: 1966841 bytes, checksum: cd7551cf6e0398775d202cde0e7e7d1d (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-20T18:01:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseDERM.pdf: 1966841 bytes, checksum: cd7551cf6e0398775d202cde0e7e7d1d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-20T18:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseDERM.pdf: 1966841 bytes, checksum: cd7551cf6e0398775d202cde0e7e7d1d (MD5) Previous issue date: 2014-09-26 / Não recebi financiamento / The objective of this research is to analyze the intellectual production of Luiz Carlos Bresser-Pereira. The two main themes in his work are development and bureaucracy, accompanied, however, by a whole thematic constellation that gravitates around them – media class, nation, political pacts, state, entrepreneur, inflation, among others. Methodologically, it starts from the analytical suggestions of linguistic contextualism and from the research program on Brazilian political thought lineages, taken as assumption that the thought is a mode of political action. Thus, it is described, in the trajectory and work of Bresser-Pereira, the rupture and discontinuity – most visible elements –, but the regularity and resumption too. The main result of research is that the his intellectual production acquires more sense when referred to his performance in the many contexts in which it has moved. Not only factual contexts, but linguistic too. That means, it is his trajectory as actor and author that gives more sense to his work. / O objetivo deste trabalho é analisar a produção intelectual de Luiz Carlos Bresser- Pereira. Os dois grandes temas presentes em sua obra são desenvolvimento e burocracia, acompanhados, porém, por toda uma constelação temática que gravita em torno deles – classe média, nação, pactos políticos, Estado, empresários, inflação entre outros. Metodologicamente, parte-se das sugestões analíticas do contextualismo linguístico e do programa de pesquisas sobre linhagens do pensamento político brasileiro, adotando-se o pressuposto de que o pensamento é uma modalidade de ação política. Assim, trata-se de descrever, na trajetória e obra de Bresser-Pereira, as rupturas e descontinuidades – elementos mais visíveis –, assim como também as regularidades e retomadas. O resultado principal da pesquisa é o de que sua produção intelectual ganha mais sentido quando remetida a sua atuação nos diversos contextos pelos quais transitou. Contextos esses não apenas factuais, mas também linguísticos. Ou seja, é sua trajetória como ator e autor que confere sentido à obra.
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Contextualismo social na prática: a interpretação da teoria política de Bento Espinosa feita por Ellen Meiksins Wood / Social contextualism in practice: the interpretation of the political theory of Bento Espinosa made by Ellen Meiksins Wood

Cardoso, Juliane Cristina Helanski 19 September 2017 (has links)
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2017-11-23T19:04:03Z No. of bitstreams: 1 Juliane_Helanski_2017.pdf: 1467179 bytes, checksum: bc9ffca090ecb357c502e94e5ea68b96 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-23T19:04:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliane_Helanski_2017.pdf: 1467179 bytes, checksum: bc9ffca090ecb357c502e94e5ea68b96 (MD5) Previous issue date: 2017-09-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The return to democratic theory of Benedict Espinosa by the Marxists Antonio Negri and Marilena Chauí has raised many controversies. Ellen Meiksins Wood, who is also a Marxist, strongly disagrees with the conclusions that Negri and Chauí arrived at by stating that Spinoza's democratic theory is revolutionary and emancipatory. Ellen Wood believes that Spinoza's democratic theory was, in fact, an oligarchic republican theory that in practice corresponded to the political and social interests of the Dutch trading elites. How can we explain such divergent and even contradictory interpretations by intellectuals of the same political orientation (all of them admittedly Marxist)? What is more curious is that Ellen Wood's conclusions are closer to the neoconservative Leo Strauss's reading of Spinoza, by methodological means and with a very different political bias, which led him to conclude that Bento Espinosa's democratic theory is about A liberal democracy of religious origin. We believe that the answer can be search in the analysis of how each of them considered the relationship between political ideas and the social context. In this sense, the main objective of this paper is to discuss the methodological assumptions of Neal Wood's social contextualism based on the "renewal" of Marxian historical materialism and the application made by Ellen Wood in the interpretation of Bento Espinosa's political theory. / O retorno a teoria democrática de Bento Espinosa pelos marxistas Antonio Negri e Marilena Chauí tem levantado muitas polêmicas. Ellen Wood, que também é marxista, discorda totalmente das conclusões que Negri e Chauí chegaram ao afirmar que a teoria democrática de Espinosa é revolucionária e emancipatória. Ellen Wood acredita que a teoria democrática de Espinosa era, de fato, uma teoria republicana oligárquica que na prática correspondia aos interesses políticos e sociais das elites comerciais holandesas. Como explicar interpretações tão divergentes e até mesmo contraditórias feitas por intelectuais de uma mesma orientação política (todos assumidamente marxistas)? O mais curioso é que as conclusões de Ellen Wood se aproximam mais da leitura que o neoconservador Leo Strauss fez de Espinosa, por vias metodológicas e com um viés político bem diferente, que o levou a concluir que a teoria democrática de Bento Espinosa se trata de uma democracia liberal de origem religiosa. Acreditamos que a resposta pode ser buscada na análise do modo como cada um deles considerou a relação entre as ideias políticas e o contexto social. Neste sentido, o objetivo central deste trabalho é discutir os pressupostos metodológicos do contextualismo social desenvolvido por Neal Wood a partir da “renovação” do materialismo histórico marxiano e a aplicação feita por Ellen Wood na interpretação da teoria política de Bento Espinosa.
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Identidade cristã no século ii d.c. uma análise da i apologia de justino Mártir / Christian identity in the second century a.d. an analysis of the first apology of justin martyr

SANTOS, Samuel Nunes dos 31 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:17:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao SAmuel N dos SAntos.pdf: 1063779 bytes, checksum: 95147b60c8e271abf2cf57c25320fd96 (MD5) Previous issue date: 2012-05-31 / The intention of this study is to analyze the proposal of the making of Christian identity from the work entitled First Apology, by Justin Martyr. We believe that in the formation of Christianity, some authors such as Justin, promoted the project of creating a Christian identity, from the rules and practices that should equalize / standardize the fact of being a Christian in the first and second centuries A.D. Justin, in his First Apology, indicates what should be done and what should be avoided to be considered Christian, and such discourse allows the production of identity characteristics. To achieve this goal, we investigated the relationships of interculturality in the first and second centuries A.D, we researched and presented specific aspects of author and his work, such as: its dating, the extant manuscripts, the genre, the historical context, etc. Finally, in the last chapter, we presented closely at particular aspects of the First Apology: its internal structure, his idea about Jesus, the Jewish prophecies, the Christians as a race, those who were not Christians and the groups considered heretical, the relationship of the author with the stoicism and the Platonism, the author s intention in drawing up his speech and, finally, about the Christian identity proposed by him seen from the data above. / A intenção do presente trabalho é analisar a proposta de construção de uma identidade cristã a partir da obra intitulada I Apologia, de Justino Mártir. Acreditamos que na formação do cristianismo, alguns autores como Justino, promoveram o projeto de criação de uma identidade cristã, a partir de preceitos e práticas que deveriam igualar/homogeneizar o fato de se ser cristão nos séculos I e II d.C. Justino indica na I Apologia o que se deveria fazer e o que se deveria evitar para se ser considerado cristão e tal discurso possibilita a produção de características identitárias. A partir dessa ideia, investigamos as relações de interculturalidade nos séculos I e II d.C., pesquisamos e apresentamos o autor e aspectos específicos de sua produção, tais como: datação, manuscritos existentes, gênero, o contexto histórico, etc. Por fim, no último capítulo, apresentamos detidamente aspectos particulares da I Apologia: sua estrutura interna, sua ideia de Jesus, das profecias judaicas, dos cristãos enquanto uma raça, que os diferenciavam dos que não eram cristãos e dos grupos considerados heréticos, a relação do autor com o estoicismo e o platonismo, a intenção do autor na elaboração do discurso e, por último, a identidade cristã por ele proposta a vista disto tudo.

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