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Valor prognóstico dos marcadores inflamatórios em pacientes com síndrome coronariana aguda

Borges, Flávia Kessler January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Valor prognóstico dos marcadores inflamatórios em pacientes com síndrome coronariana aguda

Borges, Flávia Kessler January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Evolução clínica e hemodinâmica no pós-operatório imediato de revascularização do miocárdio em pacientes diabéticos utilizando solução de glicose insulina e potássio (GIK) : ensaio clínico randomizado

Barcellos, Christiano da Silveira de January 2004 (has links)
Introdução: As soluções com glicose, insulina e potássio (GIK) têm sua utilidade estabelecida em pacientes diabéticos com infarto agudo do miocárdio (IAM), mas poucos estudos avaliaram o suporte metabólico com GIK em diabéticos submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). O objetivo deste trabalho foi determinar se a infusão de GIK é capaz de melhorar o desempenho hemodinâmico com redução do uso de inotrópicos e, conseqüentemente, reduzir a morbidade de diabéticos submetidos à CRM. Pacientes e Métodos: Pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 referenciados à CRM foram randomizados para receber GIK (solução glicose 5% - 500ml, 80 UI de insulina e 40 mEq de potássio) ou insulina subcutânea pouco antes da indução anestésica até a 12ª hora de pós-operatório (PO). Foram avaliados por monitorização hemodinâmica e laboratorial nas primeiras 24h de PO e acompanhados por 30 dias a fim de se identificar complicações relacionadas ao procedimento. Resultados: Vinte e quatro pacientes foram randomizados e completaram a avaliação. Não houve diferença estatisticamente significativa na evolução hemodinâmica (média de índice cardíaco na 24ª hora GIK 3,49±0,94 e de controle 3,38±0,75; p=0,74). As doses médias de drogas inotrópicas e vasodilatadores foram similares entre os grupos. O grupo de intervenção apresentou glicemias significativamente menores no período de infusão (glicemia 12ª h GIK 195,6±68,25 /Controle 269,6±78,48; p=0,02), com menor ocorrência de hiperglicemias no GIK, 2 (16%) contra 8 (64%) no grupo de controle (RR 0,25; IC95% 0,07-0,94; p=0,03). O desfecho composto de complicações por infecção PO demonstrou um menor número de eventos no GIK, 3 (25%), contra 10 (80%) no grupo de controle (RR 0,30; IC95% 0,11-0,83; p=0,01). Discussão: Alguns estudos têm demonstrado que a GIK promove melhora no desempenho hemodinâmico de pacientes diabéticos submetidos à CRM, o que não foi confirmado pelo presente trabalho. No entanto, melhor controle glicêmico foi alcançado com uso de GIK, e os achados na evolução clínica sugerem um possível efeito benéfico deste na redução de complicações por infecção PO. Um estudo específico para este desfecho deve ser realizado para avaliar este resultado. Conclusões: A utilização de GIK não determinou melhor desempenho hemodinâmico, nem reduziu a necessidade de uso de inotrópicos, mas promoveu melhor controle glicêmico. O desfecho clínico secundário composto por complicações por infecção foi mais freqüente no grupo de controle.
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Qualidade de vida na doença arterial coronariana

Silva, Viviane Cristina Vieira da 26 August 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T18:37:19Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Viviane Cristina Vieira da Silva.pdf: 1510687 bytes, checksum: 758e822f207568bea2b5f3a2dc2908d5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:37:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Viviane Cristina Vieira da Silva.pdf: 1510687 bytes, checksum: 758e822f207568bea2b5f3a2dc2908d5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / Introdução: A Doença Arterial Coronariana caracteriza-se pela insuficiência de irrigação sanguínea no coração por meio das artérias coronárias. Está diretamente relacionada ao grau de obstrução do fluxo sanguíneo pelas placas ateroscleróticas, resultando em estreitamento das artérias coronárias (estenose), o qual, devido à redução do fluxo sanguíneo coronariano, diminui a chegada do oxigênio ao coração. É primordial conhecer a qualidade de vida na população acometida por esta doença cardiovascular coletando dados e indicadores para a adequada condução, tratamento e elaboração de políticas públicas. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de pacientes com Doença Arterial Coronariana Crônica; identificar os domínios de Qualidade de Vida afetados pela Doença arterial coronariana. Métodos: O estudo do tipo transversal, prospectivo e analítico com abordagem quantitativa e qualitativa realizada no ambulatório de Cardiologia do Hospital Universitário Lauro Wanderley da Universidade Federal da Paraíba. A amostragem constituída foi por conveniência entre os meses de abril a dezembro de 2013, tipo registro de mundo real. Os dados obtidos foram manipulados no Microsoft Excel® 2010 e SPSS 18.0v. Para avaliar o perfil sociodemográfico e clínico dos pacientes do estudo foram calculadas as frequências percentuais e construídas as respectivas distribuições; o escore de qualidade de vida do SF-36 e do WHOQOL-bref foram calculadas as estatísticas: mínimo, máximo e mediana ; normalidade do escore de qualidade de vida foi aplicado o teste de Kolmogorov-Smirnov. Nos casos em que o teste não indicou normalidade foi aplicado o teste de Kruskal-Wallis na comparação da qualidade de vida entre os domínios avaliados em cada instrumento; a correlação entre a qualidade de vida medida pelo SF-36 e o WHOQOL-bref foi calculada a correlação de Spearman. A comparação do escore de qualidade de vida entre os fatores do estudo foi aplicado o teste de Mann-Whitney, quando a comparação se tratava entre dois grupos, e o teste de Kruskal-Wallis, quando se tratava de três ou mais grupos. Resultados: A qualidade de vida revelou estar alterada nos fatores de risco como HAS, idade e eventos isquêmicos anteriores acarretando, dessa forma, negativamente na qualidade de vida. Esses dados foram identificados em ambos os instrumentos aplicados SF-36 e WHOQOL-bref. Conclusão: Esses dois instrumentos demonstraram-se úteis na avaliação da qualidade de vida dos portadores de doença arterial coronariana. Mais estudos sobre este tema devem ser realizados pois a avaliação da qualidade de vida tem implicações práticas nas intervenções de saúde e condução de medidas governamentais voltadas para prevenção e diminuição da morbidade/ mortalidade causadas pelas doenças cardiovasculares.
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Disfunção erétil como preditor de pior qualidade de vida nos pacientes com doença arterial coronariana

TABOSA, André Ricardo dos Santos 31 August 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-04-11T17:56:29Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO André Ricardo dos Santos Tabosa.pdf: 1519684 bytes, checksum: ff2d770f5348a81f4b50b17b7e73b6dc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-11T17:56:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO André Ricardo dos Santos Tabosa.pdf: 1519684 bytes, checksum: ff2d770f5348a81f4b50b17b7e73b6dc (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / Referencial: Nos últimos anos a disfunção erétil (DE) vem ganhando grande destaque por seu impacto na Qualidade de Vida (QV) e por sua relação próxima com a Doença Arterial Coronariana (DAC). Em virtude da disfunção erétil e da doença arterial coronariana compartilharem os mesmos fatores de risco que levam ao prejuízo na qualidade de vida, a presença da disfunção pode ter um impacto negativo adicional, seja nos componentes físico ou mental. Além disso, a DE parece ser um poderoso marcador de isquemia silenciosa ou aterosclerose e, portanto, é sugerida como um sinal atípico de DAC ou como um risco equivalente para a doença. Os objetivos deste estudo foram avaliar a disfunção erétil como indicador de comprometimento da qualidade de vida em portadores de doença arterial coronariana e avaliar o efeito da duração da disfunção no comprometimento coronariano. Métodos: Foram recrutados 304 pacientes de dezembro de 2014 a abril de 2016, encaminhados para cineangiocoronariografia em 03 hospitais do Estado de Pernambuco -Brasil. A DE foi avaliada pela forma abreviada do Índice Internacional de Função Erétil (IIEF-5), enquanto a qualidade de vida pelo questionário Short Form-36 (SF-36). Foi utilizada uma ficha clínica para coleta das variáveis clínicas e sociodemográficas. Quando houve distribuição normal, as variáveis foram apresentadas como média e desvio padrão e quando não, como mediana e valores máximo e mínimo.Foram realizadas análises estatísticas descritivas e comparativas.Para testar quais variáveis entrariam nos modelos finais de regressão múltipla foi considerado significante p ≤ 0,2. Para todas as outras análises realizadas o valor de p ≤ 0,05 foi considerado estatisticamente significante. Resultados: A prevalência da DAC angiográfica na população total foi de 74%. Na população total a prevalência de DE foi de 76,3% e naqueles com DAC foi de 77,3%. Análise comparativa de pacientes com DE e sem DE revelou: ensino superior 3,9% vs 18% (p<0,001), renda inferior a 3 salários-mínimos 79,7% vs 59,7%(p=0,004),Insuficiência Renal Crônica não-dialítica 9,5% vs 1,4%(p=0,045) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) 83,6% vs 72,2%(p=0,039).Após regressão multivariada no grupo com DAC, a disfunção erétil (p<0,001), indivíduos mais jovens (p=0,012), depressão (p=0,031), HAS (p=0,049) e uso de betabloqueador (p=0,019) influenciaram negativamente a QV, sendo a DE o fator que mais influenciou aquele aspecto. Houve piora significativa em todos os domínios de QV, com exceção do domínio aspectos sociais, conforme a progressão da DE. A piora nos componentes físico e mental foi significativamente maior nos pacientes com DAC do que no grupo sem DAC (p=0,022 e 0,021, respectivamente). Não foi constatada associação significativa entre o tempo maior de DE e a DAC (p=0,395), porém houve uma correlação significante entre os maiores tempos de DE e a presença de DAC severa (estenose ≥70%) (r=,276 p=0,033). Conclusões: A disfunção erétil teve impacto negativo da qualidade de vida dos pacientes. Houve uma associação entre a maior duração da disfunção erétil e o padrão obstrutivo coronariano, principalmente nos pacientes com maior comprometimento coronariano, onde foi constatada uma correlação moderada. / Reference: In recent years erectile dysfunction (ED) has gained great prominence for its impact on quality of life (QOL) and its close relationship with coronary artery disease (CAD). Because of ED and CAD share the same risk factors that lead to impairment in QoL, the presence of dysfunction may have an additional negative impact, either in physical or mental components. Furthermore, DE may be a powerful marker of silent ischemia or atherosclerosis and thus is suggested as an atypical signal DAC or as an equivalent risk for the disease. The objectives of this study were to evaluate the association between ED and commitment of QoL in patients with CAD and evaluate whether there is an association between duration of ED and coronary involvement. Methods: We recruited 304 patients referred for coronary angiography in 03 hospitals in the State of Pernambuco - Brazil. ED was evaluated by the abbreviated form of the International Index of Erectile Function (IIEF-5). QOL was assessed by the Short Form-36 (SF-36), a clinical record for collection of clinical and sociodemographic variables was used. When there was normal distribution, the variables were presented as mean and standard deviation, and when not, as median and maximum and minimum values. Analysis descriptive and comparative statistics were performed. To test which variables enter the final multiple regression models was considered significant p ≤ 0.2. For all other analyzes the value of p ≤ 0.05 was considered statistically significant. Results: The prevalence of angiographic CAD was 74%. In total population the prevalence of ED was 76.3% and those with CAD was 77.3%. Comparative analysis of patients with ED and without ED revealed: higher education 3.9% vs 18% (p <0.001), income below 3 minimum wages 79.7% vs 59.7% (p = 0.004), renal failure chronic nondialytic 9.5% vs 1.4% (p = 0.045) and systemic arterial hypertension (SAH) 83.6% vs 72.2% (p = 0.039). Multivariate regression in the CAD group, erectile dysfunction (p <0.001), younger subjects (p = 0.012), depression (p = 0.031), hypertension (p = 0.049) and beta-blockers (p = 0.019) adversely affected the QV, DE is the factor that most influenced that aspect. We had significant worsening in all domains of QOL, except for the social functioning domain, as the progression of ED. The deterioration in the physical and mental components was significantly higher in patients with CAD than in the group without CAD (p = 0.022 and 0.021, respectively). We found no significant association between longer ED and CAD (p = 0.395), but there was a significant correlation between the greatest times of ED and the presence of severe CAD (≥70% stenosis) (r =,276 p = 0.033). Conclusions: The erectile dysfunction had a negative impact of QOL of patients. We found an association between higher DE intervals and coronary obstructive pattern, especially those with severe injuries, where there was a moderate correlation.
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Prevalencia de dilatação da aorta abdominal em coronariopatas idosos

Meirelles, Guilherme Vieira 12 November 2003 (has links)
Orientadores : Mario Mantovani, Domingo Marcolino Braile / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:30:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Meirelles_GuilhermeVieira_M.pdf: 6464087 bytes, checksum: 2035ec561ad8fa0ee46c9445834f8e77 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O objetivo deste estudo foi a avaliação da prevalência de dilatação da dilatação da aoita abdonünal em pacientes idosos com mais de 60 anos de idade, portadores de coronariopatia aterosclerótica diagnosticada por cineangiocoronariografia corre1acionada com mtores como extensão e gravidade da doença coronariana, presença de lesão arterial obstrutiva dos membros meriores, Diabetis mellitus, hipertensão arterial e tabagismo. Selecionou-se uma amostra de 180 indivíduos portadores de coronariopatia aterosclerótica comprovada por cineangiocoronariografia, com idade igual ou superior a 60 anos. Para a seleção dessa amostra levou-se em consideração o mto de que não tenha sido a indicação do cateterismo a avaliação pré-operatória de cjrurgia vascular. Procedeu-se então a avaliação, baseado na anamnese, exame físico e Doppler ultra-som da aoita abdominal. A análise estatística iniciou-se com o teste Qui-quadrado para avaliar a associação entre as variáveis. A partir das variáveis que apresentaram correlação procedeu-se a análise de regressão logística multivariada para se determinar a influência dos fatores de risco. Com estes dados em mãos, realizou-se a análise de regressão logística univariada considerando significativo um p<= 0,05. Dos 180 pacientes, 31,7% (57) dos casos pertencem ao sexo feminino, e 68,3% (123) ao masculino. A fiUxa etária variou entre 60 e 80 anos com idade média de 66,7 anos. Dos 16 indivíduos portadores de dilatação da aoita abdominal (10 aneurismas e 6 ectasias), apenas um indivíduo do sexo feminino. Dos 40 pacientes diabéticos, 2 (5%), apresentaram dilatação da aorta abdominal. Nos não portadores desta doença a prevalência da dilatação aórtica foi de 10% (14/140) indicando ausência de interação entre ambas doenças (p= 0,7268). A Hipertensão arterial aumentou a freqüência de dilatação da aorta abdominal para 9,4%, comparativamente a 7,5% (4 /53) dos pacientes não hipertensos, todavia esta diferença não foi significante (p= 0,3549). O tabagismo aumentou a prevalência de dilatação aórtica (15%; n=97) comparado aos indivíduos não fumantes (1,2% n=83; p = 0,0128). Os portadores de doença arterial obstrutiva dos membros inferiores apresentaram maior freqüência de di1atação da aorta abdominal (30,8%; n=26) comparado aos 154 indivíduos que não apresentavam doenças arteriais obstrutiva, que apresentaram 5,2% (8 casos) de dilatação aórtica (p = 0,0015). Utilizando-se O modelo de regressão logística mu1tivariada estudou-se a prevalência da dilatação da aorta abdominal com diferentes enfoques, determinando-se assim a probabilidade de se apresentar o evento em cada modelo selecionado. Desta forma o risco para um indivíduo com uma lesão aterosclerótica coronariana de apresentar di1atação da aorta abdominal foi de 0,4% no grupo avaliado. Da mesma forma nos portadores de 2 ou 3 lesões, o risco foi de 1,7%, e naqueles com mais de 3 lesões um risco de 4,5%. Quando associados ao tabagismo, estes valores alteraram-se respectivamente para 6,9%, 11,8% e 27,1 %. Considerando-se o modelo hipertensão e tabagismo, o indivíduo não hipertenso e não fumante apresentou um risco de 0,3%, o bipertenso de 0,67% e o tabagista de 2,3% de ser portador da dilatação da aorta abdominal. Associando-se os dois fatores, o risco sobe para 4,6% e associado à presença de mais de 3 lesões coronarianas, atinge 8,7%. Quando portador de doença arterial obstrutiva dos membros inferiores eleva o risco para 12,3%. O maior risco encontrado foi a associação de tabagismo e presença de doença arterial obstrutiva dos membros inferiores, neste caso o risco estimado é de 30,4%. O presente estudo permite concluir que a prevalência de di1atação da aorta abdominal foi de 8,9% (16 de 180 pacientes) nesta amostra específica. Apresentou-se de forma mais freqüente nos indivíduos do sexo masculino, tabagistas, bipertensos, portadores de doença arterial obstrutiva aterosclerótica dos membros inferiores, e em presença de lesões aterosclerótica difusa das artérias coronárias / Abstract: The aime of this study was to evaluate the prevalence of abdominal aortic dilatation in patients over 60 years old with coronary disease diagnosed by coronarygraphy, reJated to fàctors such as reach and seriousness of the coronarian disease, presence of periferic arterial obstruction lesions, diabetis melitus, arterial hypertension and smoking. The sample selected for the study was made of 180 individuais harbouring coronary disease proven by coronarygraphy. The exam was made at the institute of cardiovascular diseases at São José do Rio Preto and a1l patients were 60 years old or older and the indication of the catetherism was not the pre-operatory evaluation for the vascular surgery. The statistic analysis begun with the Q-square method, to evaluate the association between the variables. From the results, presenting correlation, a multivaried logistic regression method ana1ysis was used to determine the influence of the risk fàctors. An unvaried logistic regression analysis was than made, considering a p <= 0.05 significative. Among the 180 patients, 57 (31.7%) were women and 123 (68.7%) were man. The age was between 60 and 80 years old, with average of 66.7. The 15 cases of dilatation occurred on males with an average age of 69.2 years. Among the 16 individuais with aortic disease (10 aneurysm and 6 dilatation), on1y one was female. From 40 diabetic patients, 2 (5%) had shown aortic di1f1tation, and 14 (10%) of the 140 non-diabetics had morphologica1 changes of the abdominal aorta. There was no significative statistic relation in this ana1ysis (p=O.7268). Considering hypertense patients, 12 (9.4%) out of52 individuais had the aortic disease, whilst only 4 (7.5%) out of 128 non-hypertense patients had the disease (p=O.3549). From the 97 tobacco users, 15 (15.5) had the disease, compared with on1y 1 (1.2%) out of83 non-smokers (p=O.0128). On the 26 patients who had a peripheric arterial obstruction, 8 (30.8%) had the event, compared with 8 out of 154 (5.2 %) without a leg obstructive arterial disease (p=O.0015). Applying the multivaried logistic regression model the prevalence of aortic dilatation was studied under several points of view, determining the probability of the event on each selected model The risk for an individual who already has a coronary lesion to present an aneurism or ectasy was of 0.4% on the evaluated group. For those who had 2 or 3 lesions the risk was of 1.7% and 4.5% for those with more than 3 lesions. When associated to smoking, those va1ues increased respectively to 6.90,10, 11.8% and 27.1 %. No hypertension nor tobacco user individuals had presented a risk of 0.3% to have aortic dilatation. Hypertensive patients had 0.7% and smokers 2.3%. When both 1àctors were associated, the risk raised to 4.6%. Association of more than three coronarian lesions leads the risk 8.7% and the presence of an arterial obstruction of the inferior members increases the risk to 12.3%. The largest risk found was in the association of peripheric arterial obstruction and smoking, achieving 30.4%. The Present study allows the conclusion that the prevalence of abdomÜ1al aortic dilatation was of 8.9% (16 out of 180 patients) on this specific sample. The risk was detected more frequently on males, smokers, hypertense, having an obstructive disease on the legs and a diffuse coronary lesion / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Indicação de Revascularização Miocárdica em Pacientes Dialíticos com Distúrbios Minerais e Ósseos

Lordsleem, Andréa Bezerra de Melo da Silveira 12 1900 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-05T17:22:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese final JUNHO sem ata.pdf: 1380720 bytes, checksum: 2d328afe6c9554c2c50e79349e56d47c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:22:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese final JUNHO sem ata.pdf: 1380720 bytes, checksum: 2d328afe6c9554c2c50e79349e56d47c (MD5) Previous issue date: 2013-12 / Fundamento: Pacientes com doença renal crônica apresentam sinergismo entre os fatores de risco ateroscleróticos tradicionais e os emergentes, incluindo distúrbios do metabolismo mineral e ósseo (DMO). Com o desenvolvimento das terapias substitutivas renais, aumento na faixa etária dos pacientes e às epidemias de diabetes mellitos (DM) e obesidade, é previsto o aumento nas indicações para procedimentos de revascularização miocárdica (RM). Objetivos: Avaliação de parâmetros clínicos, laboratoriais, ecoDopplercardiográficos e cineangiocoronariográficos para diagnóstico de doença arterial coronariana (DAC) e indicação de RM em dialíticos com possíveis DMO. Métodos: Estudo descritivo das características clínico - epidemiológicas, laboratoriais e ecocardiográficas em grupo de pacientes dialíticos com indicação de cineangiocoronariografia, avaliando a associação com coronariopatia e indicação de RM. Resultados: dos 298 pacientes avaliados, 94 foram elegíveis, 57,4% homens, média de idade foi 53, 9 ± 10,1 anos, 95,7% em hemodiálise com mediana do tempo de diálise de 60,0 meses. O sintoma mais frequente na amostra total foi precordialgia em 39,3% dos pacientes. No ecoDopplercardiograma a fração de ejeção média foi 61,07±12,06% (n=84), a função diastólica foi normal em 16,9%, disfunção diastólica tipo I ocorreu em 63,9%, a tipo II em 12,0% e a tipo III em 7,2% dos pacientes. Na amostra, 50% (n=47, grupo A) apresentaram DAC e 50% (n=47, grupo B) não. No grupo A, 27,7% eram triarteriais, 12,8% uniarteriais e 9,6% biarteriais. A presença de DAC prévia (17,0% vs. 2,1%; p=0,003), calcificação parietal à cineangiocoronariografia (76,6% vs. 10,6%; p < 0,001) e o uso prévio de betabloqueadores (55,3% vs. 27,7%; p = 0,007) foram mais frequentes no grupo A. Na análise de subgrupo de pacientes sem DM e de revascularizáveis (DAC com indicação de procedimento cirúrgico ou percutâneo) a calcificação parietal persistiu significativamente mais frequente no grupo com DAC. Na análise multivariada no subgrupo sem DM, aqueles com disfunção diastólica tiveram aproximadamente 4 vezes mais chance de ter coronariopatia (OR 4,26 IC 1,03-23,55; p=0,048). As variáveis de pré-paratiroidectomia, níveis de cálcio e fósforo foram significativamente mais frequentes no grupo sem coronariopatia, quando comparados aos revascularizáveis. Indicação de RM ocorreu em alto percentual dos doentes com DAC (61,7%) e a indicação de cirurgia cardíaca ocorreu em 51,7% dos revascularizáveis. Conclusões: DAC prévia, uso prévio de betabloqueadores e calcificação parietal à cineangiocoronariografia apresentaram frequências significativamente maiores nos coronariopatas. Indicação de RM ocorreu em alto percentual dos pacientes com DAC (61,7%). A presença de disfunção diastólica ao ecoDopplercardiograma em repouso foi o único preditor independente para DAC na análise dos pacientes sem DM.
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Avaliação da resposta inflamatória sistêmica após o implante de stents coronários em pacientes em uso de rapamicina por via oral / Effect of oral sirolimus therapy on inflammatory biomarkers following coronary stenting

Rosa, Werther Clay Monico [UNIFESP] 28 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:29Z : No. of bitstreams: 1 Publico-398a.pdf: 2056142 bytes, checksum: 435d31609f3433aa89597919533d4fe3 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:30Z : No. of bitstreams: 2 Publico-398a.pdf: 2056142 bytes, checksum: 435d31609f3433aa89597919533d4fe3 (MD5) Publico-398b.pdf: 1161589 bytes, checksum: 66a8321d2112124a94637a2890591de5 (MD5) / Recentemente tem se consolidado o conceito de que a aterosclerose, bem como a doença arterial coronariana, é uma doença inflamatória. Níveis elevados de marcadores inflamatórios são encontrados na angina estável e nas síndromes coronarianas agudas e tem valor prognóstico nestas situações. As intervenções coronárias percutâneas também cursam com elevação sérica de marcadores, e eles guardam correlação com a restenose intra-stent. A liberação local de drogas como o sirolimus, através dos stents farmacológicos, tem sido usada para prevenir e tratar a restenose intra-stent (RIS). O tratamento com sirolimus por via oral foi testado com sucesso para tratar e prevenir a RIS. Nós estudamos o efeito do sirolimus oral para prevenir e tratar a RIS nas variações de marcadores inflamatórios após o implante de stents coronários. Todos os pacientes tinham doença coronariana clinicamente manifesta. Um grupo de pacientes com alto risco para restenose inta-stent recebeu dose de ataque de 15 mg de sirolimus oral no dia anterior ao procedimento, e 5 mg por dia durante 28 dias sujeitos a ajustes semanais guiados por níveis sanguíneos. O grupo controle foi submetido a angioplastia com stents sem o tratamento com sirolimus. Os dois grupos foram seguidos por 8 semanas. As coletas foram realizadas antes da angioplastia (pré), 24 horas apos a angioplastia (24h), 1 semana, 4 semanas e 8 semanas após a angioplastia. Soro e plasma foram acondicionados a -85 °C. Análise estatística: modelo misto de medidas repetidas e análise de covariância (ANCOVA) com ajuste para os níveis basais dos marcadores. Um grupo de voluntários sadios forneceu os valores de referência para os marcadores. Os marcadores testados foram Proteína-C reativa ultra-sensível (hs-PCR), metaloproteinase 2 (MMP-2) e metaloproteinase 9 (MMP-9), inibidor tecidual de metaloproteinases-1 (TIMP-1), P-selectina, molécula de adesão intercelular-1 (ICAM-1), proteína quimiotática de monócitos-1 (MCP-1), fração solúvel do receptor da interleucina 2 alfa (IL-2sR&#61537;), interleucina 6 (IL-6) e fator estimulador de colônias de monócitos (M-CSF). No tempo basal, o grupo sirolimus teve níveis mais altos de MMP-9 e TIMP-1, e o grupo controle teve níveis maiores de ICAM-1. Durante o seguimento, a proteína C reativa atingiu o pico em 24 horas em ambos os grupos. Após ajuste para os níveis basais, houve diferença marginalmente significativa entre as variações dos grupos sirolimus e controle em 1 semana (-0.90±4.3 vs 0.03±0.3, P = 0.0726), diferença significativa em 4 semanas (-1.50±5.0 vs -0.19±0.4, P = 0.008) e marginalmente significativa em 8 semanas (-1.73±4.3 vs -0.01±0.7, P = 0.0975). Houve uma queda progressiva nos níveis de MMP-9 no grupo sirolimus, com a maior redução em 4 semanas, voltando a ter variação positiva em 8 semanas, 1 mês após a suspensão do sirolimus. Os grupos foram diferentes na primeira semana (-258.9 ± 510 vs +363 ± 438, P = 0.0030) e na quarta semana (-352.9 ± 455 vs +395.2 ± 377, P = 0.0004). Os níveis de ICAM-1 foram mais baixos no grupo sirolimus por todo o seguimento, e após ajuste para níveis basais houve diferença entre os grupos na primeira (-13.1 ± 49.7 vs -16.4 ± 119.1, P = 0.0047) e quarta semana (-3.3 ± 46.0 vs 3.8 ± 138.4, P = 0.0096). A P-selectina mostrou uma variação positiva importante na oitava semana, 1 mês após a suspensão do sirolimus, não observada no gupo controle (46.1±67.9 vs 5.8±23.7, P = 0.0025). Outros marcadores tiveram alterações apenas pontuais, e a IL-6 e o M-CSF não foram detectados pelos métodos empregados. Estes achados sugerem que a ação anti-restenótica do sirolimus oral inclui efeitos anti-proliferativos e modulação da resposta inflamatória com inibição da expressão de moléculas de adesão. / Recent findings in basic and experimental science have supported the notion that atherosclerosis is characterized by a chronic inflammatory vascular response and it is not only a bland lipid storage disease. It is also well known that coronary artery stenting is associated with both local vascular and systemic inflammation, which in turn correlate with increased in-stent restenosis after percutaneous coronary interventions. Sirolimus is an immunossupressant drug approved in the United States to prevent renal transplant rejection. Sirolimus has proved effective to prevent and treat in-stent restenosis (ISR) both with systemic administration and local administration through drug-eluting stents. We studied the effect of oral sirolimus administered to prevent and treat instent restenosis (ISR), on the variation of serum levels of inflammatory markers following coronary stenting. All patients had clinicaly manisfested ischemia. One group of patients at high risk for ISR received a loading dose of 15 mg sirolimus and 5 mg daily thereafter 28 days after stenting (SIR-G). Whole blood concentrations of sirolimus were obtained weekly and drug dose was adjusted accordingly. A control group (CONT-G) was submitted to stenting without sirolimus therapy. Both groups were followed for 8 weeks. Peripheral blood samples were obtained before the procedure (baseline), and 24h, 1 week, 4 weeks and 8 weeks after the procedure. The following biomarkers were evaluated: high sensitivity C-reactive protein (hs-CRP), soluble interleukin-2 receptor alpha (IL-2sRα), monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1), matrix metalloproteinase 2 (MMP-2), matrix metalloproteinase 9 (MMP-9), tissue inhibitor of MMP-1 (TIMP-1), intercellular adhesion molecule-1 (ICAM-1) P-selectin, interleukin-6 (IL-6) and Macrophage colony-stimulating factor (M-CSF). Samples were centrifugated and serum was stored at -85°C. At baseline, SIR-G had higher levels of MMP-9 and TIMP-1 and CONT-G had higher levels of ICAM-1. At follow-up, the increase in high sensitivity C-reactive protein concentration was highest at 24 h after stenting in both SIR-G and CONT-G. After adjustment for baseline values, a marginally significant difference between the groups was observed at 1 week (-0.90±4.3 vs 0.03±0.3, P = 0.0726), which became significant at 4 weeks (-1.50±5.0 vs -0.19±0.4, P = 0.008) and lost significance 1 month after sirolimus discontinuation (-1.73±4.3 vs -0.01±0.7, P = 0.0975). A continuous fall in MMP-9 concentration was observed in SIR-G, with the greatest reduction at 4 weeks, while a positive variation was noted at week 8, 4 weeks after sirolimus discontinuation. SIR-G and CONT-G variations were different at 1 week (-258.9 ± 510 vs +363 ± 438, P = 0.0030) and 4 weeks (-352.9 ± 455 vs +395.2 ± 377, P = 0.0004). ICAM-1 levels were lower in SIR-G throughout the study. After baseline adjustment, significant differences appeared at week 1 (-13.1 ± 49.7 vs -16.4 ± 119.1, P = 0.0047) and week 4 (-3.3 ± 46.0 vs 3.8 ± 138.4, P = 0.0096). SIR-G exhibited a higher increase in P-selectin after sirolimus discontinuation at week 8 after baseline adjustment (46.1±67.9 vs 5.8±23.7, P = 0.0025). The other biomarkers presented only minor changes. The These findings suggest that the anti-restenotic actions of systemic sirolimus include anti-proliferative effects and modulation of the inflammatory response with inhibition of adhesion molecule expression. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo comparativo entre os tratamentos: médico, angioplastia ou cirurgia em portadores de doença coronária multiarterial: estudo randomizado (MASS II) / Comparative study among three treatments: medicine, angioplasty, or surgery in patients with multivessel coronary artery disease: a randomized study (MASS II)

Rocha, Antonio Sérgio Cordeiro da 01 December 2009 (has links)
Não há evidência conclusiva da vantagem da revascularização cirúrgica do miocárdio (RCM) ou angioplastia percutânea coronária (APC) sobre o tratamento clínico (TC) em pacientes sintomáticos, com doença arterial coronária (DAC) multiarterial e função ventricular esquerda (FVE) preservada. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados em longo prazo da RCM ou APC com o TC em pacientes portadores de DAC em múltiplos vasos e FVE preservada. Os desfechos primários do estudo foram a combinação de morte por qualquer origem, infarto do miocárdio não fatal (IAM) e angina refratária com necessidade de intervenção mecânica. O desfecho secundário foi o estado anginoso ao final do estudo. Todos os eventos foram analisados de acordo com o princípio de intenção de tratar. De 2.077 pacientes elegíveis para randomização dentre 20.769 pacientes avaliados para participar do estudo, 611 foram efetivamente randomizados para se submeterem à RCM (n=203), APC (n=205) ou TC (n=203). Em 10 anos de seguimento desfechos primários ocorreram em 37,9% dos pacientes submetidos à RCM em comparação a 56,1% dos submetidos à APC e 69% dos que receberam TC (p<0,0001). Não foi encontrada nenhuma diferença com relação à morte por qualquer origem entre RCM (25,1%), APC (23,9%) e TC (31%) (p=0,230). Intervenção mecânica por causa de angina refratária foi necessária em 38,9% dos que receberam TC, comparada a 40% dos submetidos à APC e 7,4% dos que se submeteram à RCM (p<0,0001). Em adição, 20,7% dos pacientes que receberam TC tiveram IAM, em comparação a 13,2% dos submetidos à APC e 9,9% dos submetidos à RCM (p=0,008). Pacientes submetidos à TC tiveram maior incidência de morte por origem cardíaca (20,7%) do que os submetidos à APC (14,1%) e RCM (10,8%) (p=0,021), no entanto, essa diferença só foi significativa entre RCM e TC (p=0,009). Nenhuma diferença significativa foi encontrada na incidência de AVE entre os três grupos de tratamento (p=0,303). Ao final do seguimento, angina estava presente em 14,8% dos pacientes alocados para TC em comparação a 9,3% dos submetidos à APC e 6,4% dos submetidos à RCM (p=0,022). A RCM reduziu de modo significativo e independente a incidência de eventos combinados em comparação ao TC (HR=0,449; IC95%=0,346 - 0,583) e à APC (HR=0,560; IC95%=0,431 0,726), sobretudo à custa de redução da intervenção mecânica em comparação ao TC (HR=0,162; IC95%=0,113-0,232) e à APC (HR=0,150;IC95%=0,111-0,228). A RCM também reduziu significativamente a incidência de IAM e o estado anginoso em comparação ao TC (HR=0,467; IC95%=0,280 0,780; p=0,013 e HR=0,397; IC95=0,200 0,785; p=0,009, respectivamente). O estudo revelou que os três tipos de tratamento alcançaram índices elevados e semelhantes de sobrevivência em 10 anos de seguimento. Todavia, a cirurgia foi superior ao tratamento clínico na prevenção do infarto do miocárdio não fatal, na diminuição da incidência de angina e na prevenção da intervenção mecânica guiada por angina refratária. A angioplastia e o tratamento clínico mostraram resultados semelhantes em relação ao alívio dos sintomas anginosos e na prevenção dos eventos combinados definidos como morte por qualquer origem, infarto do miocárdio não fatal e a necessidade de intervenção mecânica / There was no conclusive evidence that coronary artery bypass graft surgery (CABG) or percutaneous coronary intervention (PCI) is superior to medical therapy (MT) alone in symptomatic patients with multivessel coronary artery disease (CAD), and preserved left ventricular function. The objective of this study is to compare the long-term results of CABG or PCI versus MT in patients with multivessel CAD and preserved left ventricular function. The primary end-points were the combination (MACE) of overall mortality, non fatal acute myocardial infarction (AMI), and refractory angina requiring revascularization. Secondary end-point was the angina status at the end of follow-up. All events were analyzed according to the intention to treat principle. From 2.077 eligible patients for randomization among 20.769 patients screened for the trial, 611 could be randomized to CABG (n=203), PCI (n=205), and MT (n=203). At 10-year follow-up, MACE occurred in 69% of patients who underwent MT, compared to 56% treated with PCI, and 37.9% receiving CABG (p<0.0001). There were no statistical differences in overall mortality among the three groups (31% in MT, 23.9% in PCI, and 25.1% in CABG; p=0.230). Mechanical intervention driven by refractory angina were necessary in 38.9% of patients in the MT, compared to 40% in the PCI, and 7.4% in the CABG group (p<0.0001). In addition, non-fatal acute myocardial infarction (AMI) were experienced by 20.7% of patients receiving MT, in comparison to 13.2% of patients submitted to PCI and 9.9% of those submitted to CABG (p=0.008). Patients who underwent MT had higher cardiac mortality (20.7%), than patients receiving PCI (14.1%) or CABG (10.8%) (p=0.021), however this difference was significant only between CABG and MT (p=0,009). No statistical differences were observed in the incidence of stroke among the three groups of treatment (p=0.303). At the end of follow-up angina was present in 14.8% of MT patients, compared to 9.3% of PCI patients, and 6.4% of CABG patients (p=0.022). CABG independently reduced the incidence of MACE in comparison to MT (HR=0.449; CI95%=0.346 0.583) and PCI (HR=0.560; CI95%=0.431 0.726). This reduction is mainly driven by reduction in the rate of mechanical intervention in comparison to MT (HR=0.162; CI95%=0.113-0.232), and PCI (HZ=0.150; CI95%=0.111-0.228). CABG also reduced the incidence of AMI and angina status in comparison to MT (HR=0.150; IC95%=0.280 0.780; p=0.013; HR=0.397; IC95%=0.200 0.785; p=0.009, respectively). Our study has shown that the three treatment options yielded comparable and elevated rates of survival in 10-year follow-up. However, CABG was superior to MT in the prevention of AMI, in the reduction of the angina incidence, and in the prevention of mechanical intervention. Angioplasty and MT have shown similar results in relation to angina alleviation and prevention from MACE defined as the combination of all cause mortality, AMI, and the need of mechanical intervention
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Estudo comparativo entre os tratamentos: médico, angioplastia ou cirurgia em portadores de doença coronária multiarterial: estudo randomizado (MASS II) / Comparative study among three treatments: medicine, angioplasty, or surgery in patients with multivessel coronary artery disease: a randomized study (MASS II)

Antonio Sérgio Cordeiro da Rocha 01 December 2009 (has links)
Não há evidência conclusiva da vantagem da revascularização cirúrgica do miocárdio (RCM) ou angioplastia percutânea coronária (APC) sobre o tratamento clínico (TC) em pacientes sintomáticos, com doença arterial coronária (DAC) multiarterial e função ventricular esquerda (FVE) preservada. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados em longo prazo da RCM ou APC com o TC em pacientes portadores de DAC em múltiplos vasos e FVE preservada. Os desfechos primários do estudo foram a combinação de morte por qualquer origem, infarto do miocárdio não fatal (IAM) e angina refratária com necessidade de intervenção mecânica. O desfecho secundário foi o estado anginoso ao final do estudo. Todos os eventos foram analisados de acordo com o princípio de intenção de tratar. De 2.077 pacientes elegíveis para randomização dentre 20.769 pacientes avaliados para participar do estudo, 611 foram efetivamente randomizados para se submeterem à RCM (n=203), APC (n=205) ou TC (n=203). Em 10 anos de seguimento desfechos primários ocorreram em 37,9% dos pacientes submetidos à RCM em comparação a 56,1% dos submetidos à APC e 69% dos que receberam TC (p<0,0001). Não foi encontrada nenhuma diferença com relação à morte por qualquer origem entre RCM (25,1%), APC (23,9%) e TC (31%) (p=0,230). Intervenção mecânica por causa de angina refratária foi necessária em 38,9% dos que receberam TC, comparada a 40% dos submetidos à APC e 7,4% dos que se submeteram à RCM (p<0,0001). Em adição, 20,7% dos pacientes que receberam TC tiveram IAM, em comparação a 13,2% dos submetidos à APC e 9,9% dos submetidos à RCM (p=0,008). Pacientes submetidos à TC tiveram maior incidência de morte por origem cardíaca (20,7%) do que os submetidos à APC (14,1%) e RCM (10,8%) (p=0,021), no entanto, essa diferença só foi significativa entre RCM e TC (p=0,009). Nenhuma diferença significativa foi encontrada na incidência de AVE entre os três grupos de tratamento (p=0,303). Ao final do seguimento, angina estava presente em 14,8% dos pacientes alocados para TC em comparação a 9,3% dos submetidos à APC e 6,4% dos submetidos à RCM (p=0,022). A RCM reduziu de modo significativo e independente a incidência de eventos combinados em comparação ao TC (HR=0,449; IC95%=0,346 - 0,583) e à APC (HR=0,560; IC95%=0,431 0,726), sobretudo à custa de redução da intervenção mecânica em comparação ao TC (HR=0,162; IC95%=0,113-0,232) e à APC (HR=0,150;IC95%=0,111-0,228). A RCM também reduziu significativamente a incidência de IAM e o estado anginoso em comparação ao TC (HR=0,467; IC95%=0,280 0,780; p=0,013 e HR=0,397; IC95=0,200 0,785; p=0,009, respectivamente). O estudo revelou que os três tipos de tratamento alcançaram índices elevados e semelhantes de sobrevivência em 10 anos de seguimento. Todavia, a cirurgia foi superior ao tratamento clínico na prevenção do infarto do miocárdio não fatal, na diminuição da incidência de angina e na prevenção da intervenção mecânica guiada por angina refratária. A angioplastia e o tratamento clínico mostraram resultados semelhantes em relação ao alívio dos sintomas anginosos e na prevenção dos eventos combinados definidos como morte por qualquer origem, infarto do miocárdio não fatal e a necessidade de intervenção mecânica / There was no conclusive evidence that coronary artery bypass graft surgery (CABG) or percutaneous coronary intervention (PCI) is superior to medical therapy (MT) alone in symptomatic patients with multivessel coronary artery disease (CAD), and preserved left ventricular function. The objective of this study is to compare the long-term results of CABG or PCI versus MT in patients with multivessel CAD and preserved left ventricular function. The primary end-points were the combination (MACE) of overall mortality, non fatal acute myocardial infarction (AMI), and refractory angina requiring revascularization. Secondary end-point was the angina status at the end of follow-up. All events were analyzed according to the intention to treat principle. From 2.077 eligible patients for randomization among 20.769 patients screened for the trial, 611 could be randomized to CABG (n=203), PCI (n=205), and MT (n=203). At 10-year follow-up, MACE occurred in 69% of patients who underwent MT, compared to 56% treated with PCI, and 37.9% receiving CABG (p<0.0001). There were no statistical differences in overall mortality among the three groups (31% in MT, 23.9% in PCI, and 25.1% in CABG; p=0.230). Mechanical intervention driven by refractory angina were necessary in 38.9% of patients in the MT, compared to 40% in the PCI, and 7.4% in the CABG group (p<0.0001). In addition, non-fatal acute myocardial infarction (AMI) were experienced by 20.7% of patients receiving MT, in comparison to 13.2% of patients submitted to PCI and 9.9% of those submitted to CABG (p=0.008). Patients who underwent MT had higher cardiac mortality (20.7%), than patients receiving PCI (14.1%) or CABG (10.8%) (p=0.021), however this difference was significant only between CABG and MT (p=0,009). No statistical differences were observed in the incidence of stroke among the three groups of treatment (p=0.303). At the end of follow-up angina was present in 14.8% of MT patients, compared to 9.3% of PCI patients, and 6.4% of CABG patients (p=0.022). CABG independently reduced the incidence of MACE in comparison to MT (HR=0.449; CI95%=0.346 0.583) and PCI (HR=0.560; CI95%=0.431 0.726). This reduction is mainly driven by reduction in the rate of mechanical intervention in comparison to MT (HR=0.162; CI95%=0.113-0.232), and PCI (HZ=0.150; CI95%=0.111-0.228). CABG also reduced the incidence of AMI and angina status in comparison to MT (HR=0.150; IC95%=0.280 0.780; p=0.013; HR=0.397; IC95%=0.200 0.785; p=0.009, respectively). Our study has shown that the three treatment options yielded comparable and elevated rates of survival in 10-year follow-up. However, CABG was superior to MT in the prevention of AMI, in the reduction of the angina incidence, and in the prevention of mechanical intervention. Angioplasty and MT have shown similar results in relation to angina alleviation and prevention from MACE defined as the combination of all cause mortality, AMI, and the need of mechanical intervention

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