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Densidade mineral óssea de vértebras de ratos wistar suspensos pela cauda por 15 e 36 dias /

Antonietto, Eduardo. January 2010 (has links)
Orientador: Mário Jefferson Quirino Louzada / Banca: Roberto Carvalhal / Banca: Silvana Martinez Baraldi Artoni / Resumo: A suspensão de ratos pela cauda é modelo utilizado para investigar o comportamento ósseo em animais impossibilitados de se locomoverem. O osso é um tecido adaptativo que se desenvolve em sua estrutura e função, entre outros fatores, em resposta a forças mecânicas aplicadas a ele e demandas metabólicas que o mesmo venha sofrer. A ausência de forças mecânicas e de deformação óssea faz com que ocorra uma diminuição na deposição de cálcio por ausência de estímulos nos osteoblastos e osteócitos, favorecendo a ação dos osteoclastos, tornando o osso enfraquecido e quebradiço. Portanto, a ação mecânica é necessária para estimular a resposta óssea local e, assim, proporcionar seu crescimento e remodelamento. O objetivo deste estudo foi avaliar, através da densitometria radiográfica, se a suspensão pela cauda por 15 e 36 dias altera a densidade mineral óssea das vértebras cervical (C3), torácica (T6) e lombar (L1 e L3) de ratos Wistar. Trinta Rattus norvegicus albinus, adultos, machos, linhagem Wistar, massa corpórea média de ± 350g, foram divididos em 3 grupos: controle (n=10) - não suspenso; S15 (n=10) - suspenso por 15 dias e S36 (n=10) - suspenso por 36 dias. Para análise densitométrica as vértebras foram radiografadas, escaneadas, digitalizadas e analisadas pelo programa computacional ImageJ®. Houve aumento estatisticamente significante da densidade mineral óssea no grupo S15, provavelmente pela inquietação dos animais à suspensão, com diminuição no grupo S36, fato este hipoteticamente ligado à acomodação dos mesmos, concluindo que a suspensão pela cauda alterou a densidade mineral óssea num primeiro momento com diminuição com o passar do tempo / Abstract: The suspension of rats by the tail model is used to investigate the behavior of bone in animals unable to move around. Bone is an adaptative tissue that develops in structure and function, among other factors, in response to mechanical forces applied to it and metabolic demands that it will suffer. The absence of mechanical forces and deformation of bone that occurs causes a decrease in calcium deposition in the absence of stimuli on osteoblasts and osteocytes, favoring the action of osteoclasts, making bones weak and brittle. Therefore, the mechanical action is necessary to stimulate local bone response and thus provide growth and remodeling. The aim of this study was to evaluable by radiographic densitometry, the tail suspension for 15 and 36 days alter the bone mineral density of cervical vertebrae (C3), thoracic (T6) and lumbar (L1 and L3) of Wistar rats. Thirty Rattus norvegicus albinus, adult, male, Wistar strain, average body mass ± 350g, were divided into 3 groups: control (n = 10) - not suspended; S15 (n = 10) - suspended for 15 days and S36 (n = 10) - suspended for 36 days. For densitometric analysis vertebrae were radiographed, scanned, digitized and analyzed by the computer program ImageJ ®. There was a statistically significant increase in bone mineral density in group S15, probably by the restlessness of the animals to the suspension, with a decrease in group S36, and this hypothetically is linked to the accommodation of the rats, concluding that the tail suspension altered bone mineral density in first time with a decrease over time / Mestre
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Leite humano suplementado versus leite humano não suplementado na alimentação de recém-nascidos de muito baixo-peso: efeitos sobre a mineralização óssea e o crescimento

Einloft, Paulo Roberto January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427962-Texto+Completo-0.pdf: 2064672 bytes, checksum: e70342c4be54a650d33c38d933c4214f (MD5) Previous issue date: 2010 / BACKGROUND: Preterm babies with very low birth weight fed human milk have high risk for insufficient bone mineralization and grow to deficiency. The addition of multinutrient supplement to correct these human milk deficiencies has been controversial. OBJECTIVE: to evaluate the efficacy of a multinutrient supplement added to the human milk (FM85™ Nestle Nutrition), with a new modified formula, developed to increase the bone mineralization and growth of preterm with very low birth weight fed human milk. METHODS: Between July 2006 and January 2010, the newborns with birth weight less than 1,500g admitted to the Neonatal Intensive care Unit at Hospital Sao Lucas, PUCRS were included in the study, being divided in two groups: Group 1- received human milk plus FM85™; Group 2- receiving just human milk. The anthropometric data were evaluated. The bone mineralization was estimated through the total body bone densitometry with double energy xRay. During all study period, some laboratorial analyses were evaluated, such as: serum levels of alkaline phosphate, calcium and phosphorus, as well as urinary calcium and phosphorus. RESULTS: 19 preterm babies receiving human milk plus FM85™ who completed the study protocol were compared with 19 that received just human milk. The two groups did not show any differences regarding gestational age (29,7 sem ± 2,4 versus 29,3 sem ± 2,1; p = 0,91), weight (1. 168 g ± 199 versus 1. 178 g ± 231; p = 0,73), height (36,2 cm ± 3,4 versus 37,6 cm ± 2,4 cm; p = 0,81) and cephalic perimeter (26,1 cm ± 2,7 versus 26,1 cm ± 1,9; p = 1,0), as well as bone mineral content (5,49 ± 3,65 g versus 4,34 ± 2,98 g; p = 0,39) and bone mineral content adjusted for body weight (4,54 ±,76 g versus 3,40 ± 2,14; p = 0,23) and bone mineral content adjusted for body weight. The volume and percentage of ingested human milk as well as the length of hospital stay was similar in both groups at the Neonatal Intensive care Unit discharge. There were no differences between the two groups as far as calcium and phosphorus serum levels, as well as calcium and phosphorus urinary levels. The alkaline phosphatase serum levels was higher in newborns receiving human milk plus FM85™ (720 ± 465 versus 391 ± 177; p= 0. 007). The bone mineral content was significantly higher in newborns receiving HM plus FM85™ (10. 39 ± 4. 71 g versus 6. 19 ± 3. 23 g; p = 0,003). Likewise, the bone mineral content / kg was significantly higher in newborns receiving human milk plus FM85™ (5,29 ± 2,5 g/Kg versus 3,17 ± 1,6 g/Kg; p =0,005).CONCLUSIONS: Our data suggest that supplementation of human milk with FM85™ improves bone mineralization of the very low birth weight preterms. / INTRODUÇÃO: Os recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso, alimentados com leite humano, tem risco de apresentar deficiências na mineralização óssea e no seu crescimento. A suplementação do leite humano com compostos multinutrientes para a correção destas deficiências tem sido motivo de controvérsias. OBJETIVO: Avaliar a eficácia de um suplemento para o leite humano (FM85® Nestle Nutrition), com uma formulação recentemente modificada, desenvolvida com o propósito de melhorar a mineralização óssea e o crescimento de recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso alimentados com leite humano.MÉTODOS: Foram estudados 19 recém-nascidos pré-termo com menos de 1500 g de peso ao nascimento, durante a internação na UTI-Neonatal do Hospital São Lucas da PUCRS, entre julho de 2006 e janeiro de 2010. Os recém-nascidos foram divididos em dois grupos: o grupo 1 recebeu leite humano acrescido de FM85® e o grupo 2 que recebeu leite humano sem FM85®. Foram registrados as medidas antopométricas. A mineralização óssea foi avaliada através de densitometria óssea de corpo inteiro com raio X de dupla energia. Durante todo o estudo foram realizados exames laboratoriais de controle como fosfatase alcalina, cálcio, fósforo, cálcio e fósforo urinário. RESULTADOS: Foram comparados 19 pré-termos que utilizaram leite humano com FM85® e 19 que ingeriram apenas leite humano. Os dois grupos não apresentaram diferenças significativas tanto na entrada como no final do estudo em relação a idade gestacional (média 29,7 sem ± 2,4 versus 29,3 sem ± 2,05; p = 0,91), peso (1. 168 g ± 199 versus 1. 178 g ± 231; p = 0,73), comprimento (36,2 cm ± 3,4 versus 37,6 cm ± 2,4; p = 0,81) e perímetro cefálico (26,1 cm ± 2,7 versus 26,1 cm ± 1,9; p = 1,0). O conteúdo mineral ósseo (5,49 ± 3,65 g versus 4,34 ± 2,98 g; 0,39; p = 0,39) e o conteúdo mineral ósseo corrigido pelo peso (4,54 ± 2,76 g versus 3,40 ± 2,14; p = 0,23) bem como o total do leite humano ingerido e o tempo de internação foram semelhantes nos dois grupos. O volume percentual de leite humano ingerido, e tempo de internação também foram semelhantes entre os dois grupos no momento da alta. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação ao cálcio e fósforo sérico, assim como ao cálcio e fósforo urinário. A fosfatase alcalina foi mais elevada no grupo que não utilizou o suplemento FM85® (720 ± 465 UI versus 391 ± 177 UI; p = 0,007). O conteúdo mineral ósseo foi maior no grupo FM85® no final do estudo (10,39 ± 4,71 g versus 6,19 ± 3,23 g; p = 0,003). Da mesma forma, a concentração mineral óssea/Kg do grupo FM85® foi maior que a do grupo do leite humano suplementado (5,29 ± 2,5 g/Kg versus 3,17 ± 1,6 g/Kg; p =0,005).CONCLUSÕES: Nossos dados sugerem que a suplementação do leite humano com FM85® leva a uma melhora da mineralização óssea dos recém nascidos pré-termos de muito baixo peso.
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Mineralização óssea e crescimento de recém-nascidos pré-termo aos 6 anos de idade

Porto, Beatriz Silvana da Silveira January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401536-Texto+Completo-0.pdf: 2684507 bytes, checksum: 76575fa32c8f81d90d75e8ced42476b0 (MD5) Previous issue date: 2008 / BACKGROUND: Preterm babies are at a greater risk of having stunted growth and insufficient bone mineralization than full-term infants; however, the longterm effects of this mineral deficiency have not been clearly established. OBJECTIVE: To assess growth and bone mineralization using whole body densitometry in children aged around 6 years who were born prematurely. METHODS: Bone mass and whole-body composition were measured by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) in children aged around 6 years who had weighed \1750g at birth, with gestational age \34 weeks, and who had been submitted to densitometry at the time of discharge from the neonatal unit (preterm group). Anthropometric measurements were obtained at birth, at hospital discharge and at 5-7 years, as well as information about the type of milk diet used in the neonatal period. For comparison purposes, 20 healthy full-term or near-term infants (neonatal control group) and 20 healthy children aged 5-7 years born to term (6-year-old control group) were assessed RESULTS: Birth weight and gestational age in the preterm group (n=39) were 1299g±266 and 31. 7±2. 2 weeks, respectively. These infants were discharged from the neonatal unit with a weight of 1961±118g and at a corrected gestational age of 38±3. 2 weeks, comparatively to 2350g±306 and 36. 8±1. 3 weeks, respectively, in the neonatal control group. The bone mineral content (BMC) and the BMC adjusted for body weight (BMC/kg) were significantly lower in the preterm group than in the neonatal control group: 7. 3±4. 0g and 3. 7±2. 0g/kg versus 22. 4±7. 5g and 9. 9±2. 1, respectively (p<0. 001).Around the sixth year of life, the BMC of the preterm group was significantly lower than that of the 6-yearold control group (614. 4±102. 7g versus 697. 5±102. 3g - p<0. 05), but no difference was observed when the BMC was adjusted by body weight (30. 2±3. 5 versus 28. 8±3. 4g/kg, respectively - p=0. 14). At the age of 6 years, patients in the preterm group had a lighter weight and were shorter than those in the 6- year-old control group (weight of 20. 4±3. 1kg versus 24. 5±4. 6kg - p<0. 001 and height of 114. 4±4. 8cm versus 118. 2±5. 1cm - p<0. 01). At this age, the group of infants who had been given unfortified breastmilk in the neonatal unit had a lower average weight than those infants fed fortified human milk or preterm formula who were included in the same group (19. 3±2. 2kg versus 21±3. 4kg - p<0. 005). Nevertheless, the BMC and the BMC/kg at 6 years were similar in these two groups (BMC of 566. 4±99. 5g versus 641. 3±96 and BMC/kg of 29. 3g±4. 2 versus 30. 7±3. 1g, respectively). CONCLUSIONS: preterm babies with evidence of bone demineralization at the discharge from the neonatal unit showed recovery around the age of 6 years. However, at this age, their average growth was lower than that of healthy fullterm infants. Likewise, at the age of 6 years, those infants who had been given unfortified breastmilk in the neonatal period had a lower average weight than those fed higher density of nutrients milk. / INTRODUÇÃO: Recém-nascidos pré-termo têm risco aumentado de apresentarem crescimento diminuído e mineralização óssea deficiente em relação a recém-nascidos a termo, mas os efeitos a longo prazo desta deficiência mineral não estão bem determinados. OBJETIVO: Avaliar o crescimento e a mineralização óssea, através de densitometria de corpo inteiro, de crianças nascidas pré-termo em torno dos 6 anos de idade. MÉTODOS: Medidas de massa óssea e composição corporal de corpo inteiro foram realizadas através de densitometria óssea com raios X de dupla energia (DXA) em crianças em torno de 6 anos de idade, nascidas com peso ≤1750g e idade gestacional ≤34 semanas e que haviam realizado uma densitometria no momento da alta da Unidade Neonatal-UN (Grupo Pré-termo). Foram obtidas medidas antropométricas ao nascimento, na alta hospitalar e aos 5-7 anos, bem como informações sobre o tipo de alimentação láctea utilizada por estas crianças no período neonatal. Para comparação foram estudadas 20 crianças recém-nascidas saudáveis a termo ou próximas ao termo (Grupo Controle Neonatal) e 20 crianças com idade entre 5-7 anos, saudáveis, nascidas a termo (Grupo Controle 6 anos). RESULTADOS: No Grupo Pré-termo (n=39) o peso e a idade gestacional ao nascer foram 1299g±266 e 31,7±2,2 semanas, respectivamente. No momento da alta da UN o peso era 1961±118g e a idade gestacional corrigida 38±3,2 semanas. No Grupo Controle Neonatal eram 2350g±306 e 36,8±1,3 semanas. O conteúdo mineral ósseo (CMO) e o CMO ajustado pelo peso corporal (CMO/kg) no Grupo Pré-termo foram significativamente menores do que o do Grupo Controle Neonatal: 7,3±4,0g e 3,7±2,0g/kg versus 22,4±7,5g e 9,9±2,1 respectivamente (p<0,001).Em torno dos 6 anos o CMO do Grupo Pré-termo foi significativamente menor do que no Grupo Controle 6 anos (614,4±102,7g versus 697,5±102. 3g - p<0,05), porém a diferença não foi mais observada quando o CMO foi ajustado pelo peso (30,2±3. 5 versus 28,8±3,4g/kg, respectivamente - p=0,14). Aos 6 anos de idade os pacientes do Grupo Prétermo eram mais leves e mais baixos que os do Grupo Controle 6 anos (peso 20,4±3,1kg versus 24,5±4,6kg - p<0,001 e estatura 114,4±4,8cm versus 118,2±5,1cm - p<0,01). Nesta idade, o grupo de crianças que recebeu na UN leite materno sem adições tinha, em média, um peso menor que o grupo de crianças que recebeu leite com maior concentração de nutrientes, incluídos no mesmo grupo crianças que receberam fórmula e leite materno fortificado (19,3±2,2kg versus 21±3,4kg - p<0,005). Entretanto, o CMO e o CMO/kg aos 6 anos eram similares nestes dois grupos (CMO 566,4±99,5g versus 641,3±96 e CMO/kg 29,3g±4,2 versus 30,7±3,1g, respectivamente). CONCLUSÕES: recém-nascidos pré-termo, que na alta da UN tinham evidências de desmineralização óssea, recuperaram-se na avaliação em torno de 6 anos de idade. Entretanto, nesta idade, tiveram em média crescimento inferior à das crianças saudáveis nascidas a termo. Da mesma forma, aos 6 anos de idade as crianças alimentadas no período neonatal com leite materno sem adições tiveram, em média um peso mais baixo que as alimentadas com um leite com uma concentração maior de nutrientes.
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Balanço de macroelementos da dieta e supersaturação relativa da urina para oxalato de cálcio, equilíbrio ácido-básico e metabolismo ósseo de gatos adultos /

Jeremias, Juliana Toloi. January 2013 (has links)
Orientador: Áulus Cavalieri Carciofi / Banca: Áureo Evangelista Santana / Banca: Márcia Mery Kogika / Banca: Ricardo Souza Vasconcellos / Banca: Márcio Antônio Brunetto / Resumo: A composição mineral da dieta influencia as características da urina de gatos, estando envolvida no desenvolvimento e prevenção de urolitíases. Diante disso, em um primeiro experimento, foram investigados os efeitos da manipulação mineral da dieta baseada em seu excesso de bases sobre excreção urinária de macroelementos e supersaturação relativa da urina para oxalato de cálcio (SSR OxCa). Em uma dieta basal (EB=381meq/kg) foram adicionadas quatro doses de mistura de sais aniônicos, resultando em dietas com EB de 248mEq/kg, 169mEq/kg, 115mEq/kg e -22mEq/kg. Foram utilizados 30 gatos adultos saudáveis em um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e seis gatos por dieta. Os gatos permaneceram em gaiolas metabólicas durante sete dias de adaptação à dieta, seguidos de cinco dias de coleta total de urina (em garrafas com 100mg de timol). A urina produzida em cada período de 24 horas teve aferido seu volume, densidade e pH, concentrações de sete macroelementos, ácido úrico, citrato e oxalato. A SSR OxCa foi calculada pelo programa Equil-93.O equilíbrio ácido-básico foi estudado pela hemogasometria de sangue venoso e suas médias foram comparadas por contrastes polinomiais (P,0,05). Um segundo experimento investigou durante um período de quatro meses as consequências da ingestão de dieta com excesso de ânions sobre o equilíbrio ácido-básico, o balanço entre formação e reabsorção óssea, a excreção urinária de cálcio e a supersaturação relativa da urina para oxalato de cálcio. Foram utilizados 18 gatos adultos saudáveis em um delineamento inteiramente casualizado com três dietas (EB de 196, EB de 9 e EB de -187mEq/kg MS) e seis gatos por dieta. Foram realizados os mesmos procedimentos do experimento anterior e para a avaliação do metabolismo ósseo foi realizada a... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Food mineral composition influences the acid-base equilibrium and the characteristics of cat's urine and is involved in the development and prevention of urolithiasis. We investigate, in the first experiment, the effects of diet mineral manipulation based on food base excess (BE) on cats mineral balance and urinary relative supersaturation for calcium oxalate (CaOx RSS). In a basal formulation for cat maintenance (BE=381mEq/kg) four dosages of a commercial mixture of acidifying salt was added, resulting in diets with BE of 248mEq/kg, 169mEq/kg, 115mEq/kg and -22mEq/kg). Thirty adult healthy cats, were used, in a completely randomized design with five treatments and six cats per diet. A 7-d adaptation phase followed 5-d of total collection of faeces and urine. Urine were pooled by cat and analyzed for density, volume, pH, Ca, P, Mg, Na, Cl, K, S, citrate and oxalate. The CaOx RSS was calculated with Equil-93. The acid-base balance was studied by blood gas analysis of venous blood and their means were compared by polynomial contrasts (P<0.05). The experiment 2 investigated over a period of four months, consequences of ingestion of diet with anions excess on acid-base balance, balance between bone formation and resorption, calcium urinary excretion and CaOx RSS. Eighteen adult healthy cats, were used, in a completely randomized design with three treatments (BE of 196, BE of 9 and BE of -187 mEq/kg) and six cats per diet. The same procedures were performed in the previous experiment and the assessment of bone metabolism was performed by bone densitometry (DEXA) and serum markers carboxy terminal telopeptide type 1 (CTX-1) and bone alkaline phosphatase (BAP). The addition of salt mixture resulted in dose-dependent reduction of the pH of urine (p <0.0001) and not altered the volume and density of cat's urine... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Densidade mineral óssea em adolescentes usuárias de anticoncepcional oral combinado

Biason, Talita Poli [UNESP] 22 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-22Bitstream added on 2014-06-13T18:59:46Z : No. of bitstreams: 1 000748628.pdf: 1456061 bytes, checksum: b5ef0d0192e00742b4d0ca806b84a009 (MD5) / Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e o conteúdo mineral ósseo (CMO) de adolescentes do sexo feminino, usuárias de anticoncepcional oral combinado (AOC) de baixa dosagem padronizado (EE 20 μg/ Desogestrel 150 μg), por período de um ano de seu uso e comparar os dados obtidos aos de adolescentes saudáveis da mesma faixa etária, não usuárias. Trata-se de um estudo controlado paralelo não randomizado. Sessenta e sete adolescentes, de 12 a 20 anos de idade, foram divididas em grupo de usuárias de AOC (n=41) e grupo controle (n=26). As adolescentes pertencentes aos dois grupos foram submetidas a exame físico geral e especial para obtenção de peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC), avaliação dos caracteres sexuais secundários (critérios de Tanner), obtenção de idade óssea (IO) pelo método de Greulich & Pyle, ingestão de cálcio obtida pelo recordatório de 3 dias e obtenção da idade do evento menarca. As usuárias de AOC foram submetidas ao exame de Densitometria Óssea por atenuação de raio x de dupla energia (DXA), no momento de inclusão no trabalho; 6 e 12 meses depois, para obtenção de CMO (g) e DMO (g/cm2) em região lombar (L1-L4), fêmur proximal total, corpo total e corpo subtotal. O grupo controle foi avaliado através da DXA, no momento inicial; 12 meses depois, para obtenção de DMO e CMO, nos mesmos locais. A comparação entre as variáveis dos grupos de não usuárias e usuárias de AOC, no momento zero, foi realizada através do teste de Mann-Whitney, fixado o nível de significância de 5% ou utilizado o p-valor correspondente, enquanto para a comparação evolutiva dos grupos utilizou-se a variação das porcentagens das medianas das variáveis relativas à massa óssea, nos momentos inicial e final. Não houve diferenças estatísticas nas comparações entre as idades cronológicas (IC) e IO, entre as variáveis antropométricas e as resultantes do... / To evaluate bone mineral density (BMD) and bone mineral content (BMC) in female adolescents taking a standard low dose (EE 20μg/ Desogestrel 150μg) combination oral contraceptive (COC) over a one year period and comparing them to healthy adolescents from the same age group not taking COC’s. A non-randomized parallel control study with 67 adolescents from 12 to 20 years of age divided into user (COC; n=41) and control (n=26) groups. Both groups were submitted to a general physical and specific examination for weight, height, body mass index (BMI), secondary sexual characteristics evaluation (Tanner criteria), bone age (BA) by the Greulich & Pyle method, calcium intake by 3 days diet recording, and obtaining age at menarche. COC users underwent bone density exam by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) at time of inclusion in the study and at 6 and 12 months, to obtain BMC (g) and BMD (g/cm2) in the lumbar (L1-L4) and total proximal femur regions, for whole body and subtotal whole body. The Control group underwent DXA at inclusion and 12 months to obtain BMD and BMC in the same locations. Comparisons between groups at moment zero was through the Mann-Whitney test with significance level fixed at 5% or corresponding p value; evolutive group comparisons used variations in median percentages for bone mass variables at start and final moments. There were no statistical differences in chronological (CA) and BA, anthropometric variables, and bone densitometry results at the initial moment between COC and control groups. However after 12 months follow-up, COC users presented low bone mass acquisition in the lumbar spine BMD and BMC median variation percentages between initial and final moments (+2.07% and +1.57% respectively) while the control group presented expressive variations (+12.16% and +16.84% respectively). Total body BMD and BMC presented similar behaviour; variation in the COC group was +0.84% and +1.22%, considerably lower ...
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Densitovolumetria pulmonar em crianças com bronquiolite obliterante pós-infecciosa : correlação do volume de zonas hipoatenuadas com função pulmonar e teste da caminhada de seis minutos

Mocelin, Helena Teresinha January 2004 (has links)
Objetivo: Avaliar a correlação do volume de pulmão com densidade anormal através da Densitovolumetria (DV) com características clínicas e testes de função pulmonar em crianças com Bronquiolite Obliterante (BO). Métodos: Realizou-se um estudo transversal em 19 crianças, com idade entre 7 e 15 anos, com diagnóstico clínico-evolutivo e tomografia de tórax característicos de BO. Foram excluídas ou-tras doenças que cursam com obstrução ao fluxo aéreo. Todas as crianças fizeram o Teste da cami-nhada de seis minutos com monitorização da saturação de oxigênio da hemoglobina. A espirometria foi feita em repouso, após o Teste da caminhada e após a administração de broncodilatador. A Den-sitovolumetria foi realizada em um tomógrafo computadorizado helicoidal de pista simples, marca Toshiba, modelo Xvision EX, com pós-processamento de imagem em estação de trabalho O2 da Si-licon Graphics, com programa de computação Alatoview®. Cada paciente foi submetido a 9 aquisi-ções tomográficas eqüidistantes de alta resolução e a duas varreduras helicoidais, cobrindo toda a extensão do tórax em pausa da respiração no final da inspiração e expiração profundas. Para separar parênquima normal de parênquima com diminuição de atenuação utilizou-se o limiar -950 UH e um outro limiar escolhido de forma subjetiva pelo radiologista Resultados: O volume de parênquima pulmonar com densidade anormalmente baixa na inspiração variou de 0,03 a 8,67 % e, na expiração, de zero a 7,27% do volume pulmonar total. O volume de pulmão hipoatenuado teve boa correlação com os testes de função pulmonar; na inspiração com VEF1% (r= -0,56) e com VEF1/CVF%(r= -0,75). O percentual de zonas hipoatenuadas na inspiração apresentou correlação com VEF1%(r= -0,64) e com VEF1/CVF%(r= -0,71). Na expiração, houve correlação com VEF1% (r= -0,50) e não houve com o VEF1/CVF%. Na comparação com o previsto em adultos, a correlação foi melhor na inspiração. A saturação de oxigênio em repouso não apresentou associação com o volume de áreas hipoatenuadas, enquanto que a saturação mínima durante o exercício apresentou correlação negativa forte com o volume de zonas com hipoatenuação na inspiração (r= -0,60) e na expiração (r= -0,61). Os pacientes com volumes pulmonares maiores percorreram uma distância maior (r=0,53), e a distância percorrida não foi afetada significativamente pelo volume de áreas hipoatenuadas. Conclusão: Em crianças com BO, o volume de zonas hipoatenuadas correlaciona-se com o VEF1% e VEF1/CVF% e com a queda na saturação durante o exercício, mas não se correlaciona com a saturação em repouso e a distância percorrida.
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Reabilitação de lesados medulares com estimulação elétrica neuromuscular = avaliação óssea e aspectos clínico e radiográfico dos pés e tornozelos / Neuromuscular electrical stimulation rehabilitation in spinal cord injuries : bone density assessment and clinical and radiographic aspects of the feet and ankles

Bittar, Cíntia Kelly 01 December 2011 (has links)
Orientador: Alberto Cliquet Júnior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T01:34:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bittar_CintiaKelly_D.pdf: 5246806 bytes, checksum: 9260873ef7fa16dc2ede271dc0571bd7 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: A lesão medular causa prejuízos nos aspectos físico, psicológico e social da pessoa. Há predomínio de indivíduos do sexo masculino, jovens e o principal motivo são os acidentes automobilísticos. A lesão neurológica e o desuso dos membros acometidos produzem espasticidades, contraturas, osteoporose e deformidades, principalmente nos pés. Uma estratégia para diminuir estas complicações nos lesados medulares é a estimulação elétrica neuromuscular (EENM). Há poucos estudos na literatura descrevendo o comportamento de pés e tornozelos de lesados medulares submetidos à EENM, bem como sobre avaliação da osteoporose nestes indivíduos utilizando UQC (ultrassonografia quantitativa de calcâneo). Portanto, o objetivo principal deste estudo foi analisar os efeitos da EENM nos pés e tornozelos de lesados medulares e compará-los a grupo de lesados que não realizam EENM e a grupo de indivíduos normais. O objetivo secundário é avaliar a utilidade da ultrassonografia quantitativa de calcâneo no diagnóstico de osteoporose em lesados medulares. No período de janeiro a outubro de 2009, trinta pacientes do ambulatório de lesados medulares no Hospital das Clínicas da Unicamp que realizam EENM (Grupo A) tiveram seus pés e tornozelos submetidos à avaliação clínica e radiográfica e foram comparados a grupo de lesados que não realizam EENM (Grupo B) e a grupo de indivíduos normais (Grupo C). Foi também avaliada a densidade óssea utilizando UQC e densitometria óssea (DEXA) de 15 pacientes que iniciariam EENM no ambulatório de lesados medulares no Hospital das Clínicas da Unicamp (Grupo D), comparando-a com um grupo de pacientes normais (Grupo E). A avaliação clínica dos pés e tornozelos envolveu deformidades, condições de pele e mobilidade articular da talocrural, da talocalcânea e do médio pé. A avaliação radiográfica consistiu na análise dos ângulos hálux valgo, intermetatarsal, ângulo talocalcâneo no sentido dorso plantar e perfil, tálus em relação ao primeiro osso metatarsal, calcâneo-solo e tibiocalcâneo. Para avaliação estatística foram utilizados o teste de Kruskal-Wallis, Mann- Whitney e Wilcoxon Pareado. Quando o valor de p < 0.05 houve diferença significativa. Em relação aos resultados dos grupos A, B e C, a mobilidade da articulação talocalcânea foi de 23,4º no Grupo A; 13,5º no Grupo B e 28,9º no Grupo C. Na comparação da mobilidade da talocalcânea entre os Grupos A e B, B e C foram constatadas diferenças significativas (0.0092 e 0.0034 respectivamente). Na articulação transversa do tarso a média da mobilidade foi de 22,5º no Grupo A; 15,3º no Grupo B e 24,1º no Grupo C. Comparando a mobilidade articulação transversa do tarso entre os Grupos A e B, B e C obteve-se diferenças significativas (respectivamente 0.0184 e 0.0022). A média da mobilidade da articulação do talocrural foi de 41,4º no Grupo A; 34,3º no Grupo B e 63,6º no Grupo C. Esta mobilidade, quando comparada entre os Grupos A e C, B e C apresentou diferenças significativas (0.0009 e 0.0008, respectivamente). A média da mensuração do ângulo do hálux valgo foi 17,5º para o Grupo A; 14,8º para o Grupo B e 15,6º para o Grupo C. A média do intermetatarsal foi 9,1º (Grupo A); 8,1º (Grupo B) e 10,1º (Grupo C). A média para o ângulo talocalcâneo em AP foi 23,5º (Grupo A), 18,9º (Grupo B) e 24º (Grupo C). A média do ângulo calcâneo-solo foi de 25º para o Grupo A; 25,3º para o Grupo B e 26,8º para o Grupo C. O ângulo talocalcâneo no perfil apresentou as seguintes médias: 44,7º para o Grupo A; 36,8º para o Grupo B e 31,1º para o Grupo C. Quando este ângulo foi comparado entre os Grupos A e C, B e C, houve diferenças significativas (0.0184 e 0.0040, respectivamente). A média do ângulo entre o tálus e o primeiro osso metatarsal foi 13,8º (Grupo A), 19,3º (Grupo B) e 4,0º (Grupo C). Este ângulo, quando comparado entre os Grupos A-C e B-C, apresentou diferenças significativas (0.0089 e 0.0075, respectivamente). A média do ângulo tibiocalcâneo no Grupo A foi de 81º, no Grupo B foi de 80,6º e no C de 81,8º. As deformidades encontradas nos pés dos sujeitos do Grupo A incluíram dois pacientes com dedos em garra e um com pés planos bilateral, enquanto no Grupo B foram encontrados um pé com úlcera grau I no maléolo lateral e um pé com úlcera no calcâneo. Em relação aos resultados da densidade óssea dos grupos D e E, os valores do T score no colo femoral com DEXA (0, 0022) e T score de calcâneo com UQC (0, 0005) apresentaram diferença significativa entre os grupos, com médias superiores no grupo dos normais em relação ao grupo de lesados medulares que iniciariam eletro-estimulação (p < 0.05). O grupo de lesados medulares apresentou diferenças significativas entre os T score da UQC e T score da coluna lombar e do colo com DEXA. Este estudo permitiu concluir que a EENM mantém pés e tornozelos de lesados medulares plantígrados e em posição adequada para deambulação. Essa constatação parece confirmar um aspecto favorável no caso de novas tecnologias permitirem que estes pacientes readquiram capacidade autônoma de marcha. Em relação à avaliação da densidade óssea pelo baixo estresse mecânico nos calcâneos de lesados medulares, pode-se concluir que a UQC não apresenta resultados que possam ser correlacionados com a DEXA para diagnóstico de osteoporose. Não é possível afirmar que UQC seja uma boa escolha para diagnóstico e acompanhamento dos lesados medulares / Abstract: Spinal cord injuries harms a person's physical, psychological and social aspects. It predominantly affects young individuals of the male gender, and is mainly caused by automobile accidents. Spasticity, contractures, and osteoporosis appear due to neurological lesions and disuse, increasing the risk for deformities, especially of the feet. A strategy to diminish these spinal cord injury complications is neuromuscular electrical stimulation (NMES). Few studies have described how the feet and ankles of patients with spinal cord injuries behave when subjected to NMES, and about the evaluation of osteoporosis in these individuals with the use of QUS (quantitative ultrasound of the calcaneus). Therefore the main objective of this study was to analyze the effects of NMES on the feet and ankles of spinal cord injuries patients and compare them with a group of lesion patients who did not undergo NMES, and a group of normal individuals. The secondary objective was to evaluate the use of quantitative ultrasound of the calcaneus in the diagnosis of osteoporosis in spinal cord injuries patients. From January to April 2008, 30 patients at the spinal cord injury ambulatory clinic at the Hospital das Clínicas da Unicamp (group A) were submitted to a clinical and radiographic assessment of their feet and ankles and compared with a spinal cord injury group that did not undergo NMES (group B) and with a group of normal individuals (group C). Bone density was also evaluated using QUS and bone densitometry (DEXA) in 15 patients who began undergoing NMES at the spinal cord injuries ambulatory clinic at the "Hospital das Clínicas da Unicamp" (Group D), and comparing them with the group of normal patients (Group E). The feet and ankle clinical assessment involved documentation of deformities, skin conditions, joint mobility of the ankle, subtalar and midfoot. Standard radiographs were used for the radiographic assessment, with dorsoplantar and profile incidences of support. It was measured the hallux-valgus angle, intermetatarsal angle, talocalcaneal angle, calcaneal-ground angle, talus in relation to the first metatarsal angle, and the tibiocalcaneal angle. For statistical evaluation the Kruskal-Wallis, Mann-Whitney and Wilcoxon Paired tests were used. When the p-valor was > 0.05 there was significant difference. As regards the results of Groups A, B and C, the mobility of the subtalar joint was 23.4º in Group A; 13.5º in Group B and 28.9º in Group C. In the comparison of subtalar mobility between Groups A and B, B and C significant differences were found (0.0092 and 0.0034 respectively). In the midfoot joint the mean mobility was 22.5º in Group A; 15.3º in Group B and 24.1º in Group C. When comparing the midfoot mobility among Groups A and B, B and C significant differences were obtained (0.0184 and 0.0022 respectively). The mean mobility of the ankle joint was 41.4º in Group A; 34.3º in Group B and 63.6º in Group C. When this mobility was compared between Groups A and B, B and C significant differences were presented (0.0009 and 0.0008 respectively). The mean measurement of the hallux valgus angle was 17.5º for Group A; 14.8º for Group B and 15.6º for Group C. The mean of the intermetatarsal angle was 9.1º (Group A); 8.1º (Group B) and 10.1º (Group C). The mean for the talocalcaneus angle in AP was 23.5º (Group A), 18.9º (Group B) and 24º (Group C). The mean of the calcaneal-ground angle was 25º for Group A; 25.3º for Group B and 26.8º for Group C. The talocalcaneal angle in profile presented the following means: 44.7º for Group A; 36.8º for Group B AND 31.1º for Group C. When this angle was compared between Groups A and C, B and C, there were significant differences (0.0184 and 0.0040, respectively). The mean angle between the talus in relation to the first metatarsal and first metatarsal was 13.8º (Group A), 19.3º (Group B) and 4.0º (Group C). When this angle was compared between Groups A-C and B-C, it presented significant differences (0.0089 and 0.0075, respectively). The mean tibiocalcaneal angle in Group A was 81º, in Group B 80.6º and in Group C it was 81.8º. The deformities found in the feet of subjects in Group A included two patients with clawed toes, and one with bilateral flat feet, while in Group B one foot with Grade 1 ulcer on the lateral malleolus and one foot with an ulcer on the calcaneus were found. As regards the bone density results of Groups D and E, the values of the T score in the femoral neck with DEXA (0. 0022) and T score of the calcaneus with QUS of the calcaneus (0. 0005) presented significant difference between the groups, with higher means in the normal group in comparison with the spinal cord injuries group, who began undergoing NMES (p > 0.05). The spinal cord injuries group presented significant differences between the T score of QUS of the calcaneus and the T score of the lumbar spine and the femoral neck with DEXA. It is possible to conclude that the partial-load NMES maintained the feet and ankles of patients with spinal cord injuries in an adequate walking position. This finding indicates a favorable aspect of new technologies that may allow these patients to regain independent walking capacity. As regards the evaluation of bone density due to the low mechanical stress on the heels of spinal cord injuries patients, it could be concluded that QUS did not present results that could be correlated with DEXA for the diagnosis of osteoporosis. It was not possible to affirm that QUS is a good choice for the diagnosis and follow-up of spinal cord injuries patients / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Cirurgia
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Relação entre composição corporal, atividade fisica e densidade mineral ossea em jovens universitarias

Benetti Junior, Jose Walter 27 July 2005 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T23:48:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BenettiJunior_JoseWalter_D.pdf: 4387940 bytes, checksum: e691e6b8a55a3bf66d765bd4070f57eb (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivo: Avaliar a associação entre a densidade mineral óssea de coluna e fêmur com a atividade física realizada nos últimos três anos e infância e a composição corporal em mulheres jovens. Desenho: estudo analítico de corte transversal. Sujeitos: 109 mulheres universitárias entre 20 e 25 anos. Variáveis avaliadas: densitometria de coluna lombar L2-L4, colo, trocânter, atividade física realizada nos últimos três anos, separada em tempo e intensidade por índice de percepção de esforços; e na infância separada em tempo e número de atividades; e composição corporal, separadas em massa magra, gordura corporal, e massa magra de pernas, todos avaliados através de densitometria de duplo feixe de raios-X (DEXA LUNAR DPX Plus). Resultados: Um dos principais dados desta pesquisa foi à presença de um número alto de mulheres que apresentam diagnóstico de osteopenia em diversos sítios anatômicos, sendo mais evidente em coluna lombar, Observamos 15 voluntárias com osteopenia em colo de fêmur, 27 com osteopenia em trocânter e 35 com osteopenia e uma com osteoporose de coluna lombar, um percentual que varia de 13,76% a 33,02% de voluntárias com alterações da massa óssea em período de pico desta mesma massa. As DMOs de coluna e fêmur correlacionaram se positivamente com as massas magras indireta e diretamente, não havendo correlação com gordura corporal. As DMOs de fêmur correlacionaram se com o tempo de atividades físicas, atividade em infância e índice de percepção de esforços de Borg, mas coluna não se correlacionou com parâmetros de atividades físicas. Quando separamos as voluntárias em dois grupos, sendo uma população normal e outra apresentando alteração de massa óssea, percebemos uma diferença estatisticamente significativa entre as duas populações no que se refere à composição corporal; com menor peso, menor massa muscular e maior percentual de gordura na população com alteração de massa óssea. No tocante à atividade física também existe uma diferença estatisticamente significativa entre as duas populações; com menor tempo de atividade física referida nos últimos três anos e infância, além de menor intensidade de esforço nas voluntárias com alteração na densidade óssea. Na regressão linear múltipla para DMO de fêmur encontramos correlação com 1M magro de pernas para colo femoral e 1Mmassa magra para trocânter. Para coluna o importante foi o peso. Conclusões: Estes dados mostraram a importância da atividade física e da composição corporal na determinação da massa óssea em seus diversos sítios de avaliação. Chama a atenção a correlação entre a massa magra e a DMO, que pode, em grande parte, ser atribuída à massa muscular, variável modificável com alterações dos hábitos de vida, incluindo a atividade física / Abstract: Objective: To evaluate the association between lumbar vertebrae and femoral bone mineral density (BMD) and physical activity performed in the last three years and during childhood and body composition in young women. Design: a cross-sectional analytical study. Subjects: 109 university female students between the ages of 20 and 25 years. Variables studied: densitometry at the lumbar vertebrae (L2-L4), temoral neck, greater trochanter, physical activity performed in the last three years, separated into time and intensity by rating of perceived exertion; and exercise during childhood separated into time and number ot activities; and body composition, separated into lean body mass, body fat mass, and lean body mass of the legs, ali measured by dual-energy Xray densitometry (DEXA LUNAR DPX Plus). Results: One of the main data of this research was the presence of a high number of women diagnosed with osteopenia in various anatomic sites. Among these sites, osteopenia was more evident in the lumbar spine. We observed 15 volunteers with osteopenia in the femoral neck, 27 with osteopenia in the greater trochanter and 35 with osteopenia and one with osteoporosis in the lumbar spine, a percentage that varied from 13.76 % to 33.02 % in volunteers with alterations in bone mass at peak bone mass. Lumbar spine and temoral BMDs were positively correlated with lean body mass both directly and indirectly. There was no correlation with body fat. Femoral BMD was correlated with length of physical activities, exercise during childhood and Borg's rating of perceived exertion (RPE) scale. However, the spine was not correlated with physical exercise parameters. When we separated the volunteers into two groups, one with a normal population and the other with bone mass alteration, we noticed a statistically significant difference between both populations in terms of body composition. The population with bone mass alteration had lower weight, lower muscle mass and higher percentage of fat. There is also a statistically significant difference between both populations in terms of physical activity. Volunteers with bone density alterations reported a decreased length of physical activity in the last three years and childhood, in addition to less intense exercise. Applying multiple linear regression for femoral BMD, we found a correlation with lean body mass of the legs for the temoral neck and lean body mass for the greater trochanter. For the vertebral column, weight was the important factor. Conclusion: These data show the importance ot physical activity and body composition in determining bone mass at its diverse measurement sites. The correlation between lean mass and BMD is noteworthy and may mostly be attributed to muscle mass, a variable that can be modified by altering lifestyle, including physical activity / Doutorado / Tocoginecologia / Doutor em Tocoginecologia
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Avaliação musculoesqueletica de ratos submetidos a alteração oclusal / Evaluation musculoskeletal of rats submitted at occlusal alteration

Casarin, Cezar Augusto Souza 13 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Henrique Ferreira Caria / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-13T11:46:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Casarin_CezarAugustoSouza_D.pdf: 7161593 bytes, checksum: c1cf18cd08591802aa81ca639ffaa269 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A má-oclusão é a alteração da posição dos dentes e do formato de arcadas que afeta a estrutura musculoesquelética do sistema mastigatório de indivíduos acometidos por essa condição. O objetivo deste estudo foi analisar as alterações morfofuncionais da mandíbula e de dois mm. mastigatórios de 48 ratos (Novergicus Wistar), divididos em três grupos de 16 animais, grupo 1: submetidos ao aumento bilateral da dimensão vertical oclusal, grupo 2: submetidos ao deslocamento retrusivo da mandíbula e grupo 3: controle. Foram realizadas à análise morfométrica da densidade óssea do processo alveolar, do ramo e base da mandíbula e a análise histoquímica (NADH-tr) dos músculos masseter e temporal, ambas com o auxílio do software (ImageJ). A análise densitométrica apresentou perda óssea somente na base da mandíbula no grupo 1 (0,454 ± 0,020) enquanto no grupo 2 (0,482 ± 0,025) e nas demais regiões, houve o aumento do conteúdo ósseo. Os resultados histoquímicos apresentaram as fibras glicolíticas rápidas (FG) (1,06E+06 ± 2,53+05) com maior área que as fibras oxidativas-glicolíticas rápidas (FOG) (6,86E+05 ± 1,50E+05), enquanto as oxidativas lentas (SO) (5,50E+05 ± 1,40E+05) foram menores que as demais. Entre todas as fibras analisadas o grupo 2 (8,89E+05 ± 2,56E+05) apresentou maior área que os grupos 1 (6,89E+05 ± 1,18E+05) e controle (7,20E+05 ± 1,69E+05). As fibras do m. temporal (8,54E+05 ± 2,11E+05) apresentaram maior área que as do m. masseter (6,78E+05 ± 1,51E+05). Houve predomínio de fibras FG (22 ± 4) em relação as fibras FOG (13 ± 3) e SO (15 ± 4) em todos os grupos e músculos avaliados. O m. temporal apresentou mais SO (15 ± 3,9) que FOG (12 ± 3), e o m. masseter apresentou números equivalentes destas fibras. As alterações oclusais provocam modificações morfológicas no tecido ósseo da mandíbula e dos mm. mastigatórios. / Abstract: The malocclusion is an alteration of dental position and the shape of the arches that affects the musculoskeletal structures of the masticatory system of individuals affected by this condition. The objective of this study was analysis the morphofunctional alterations of mandible and two masticatory muscles. Forty eight male rats Novergicus Wistar divided into three groups of 16 animals, group 1: submitted to bilateral increased occlusal vertical dimension, group 2, submitted to posterior displacement of the mandible and group 3: control. The morphometric analyze of bone density of the alveolar process, ramus and base of mandible and the fibres modifications by histochemistry (NADH-tr) of the masseter and temporal muscles, were effected by the ImageJ software. The densitometric analysis presented bone loss only in the base of the mandible in group 1 (0,454 ± 0,020) and increase in the bone content of mandible in group 2 (1,06E+06 ± 2,53+05) and other regions. The histochemical results showed the fast glycolytic fibers (FG) (1,06E+06 ± 2,53+05), area larger than fast glycolytic-oxidative fibers (FOG) (6,86E+05 ± 1,50E+05), while the slow oxidative (SO) (5,50E+05 ± 1,40E+05) was lower than the others. Among all fibers analyzed, the group 2 (8,89E+05 ± 2,56E+05) showed largest area than groups 1 (6,89E+05 ± 1,18E+05) and control (7,20E+05 ± 1,69E+05). The fibers of temporal muscle (8,54E+05 ± 2,11E+05) presented largest area than the masseter muscle (6,78E+05 ± 1,51E+05). There was predominance of FG fibers (22 ± 4) in relation the FOG (13 ± 3) and SO fibers (15 ± 4), to other in all groups and muscles studied. The temporal muscle presented numerically more SO (15 ± 3,9) than FOG (12 ± 3), and masseter muscle showed equal numbers of these fibers. The occlusal alterations provoked morphological changes in bone tissue of mandible and masticatory muscles. / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Buco-Dental
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Avaliação da estrutura anatômica e da densidade aparente do lenho e do carvão de árvores de Eucalyptus sp. e de Corymbia sp. / Evaluation of the anatomical structure and apparent density of the wood and charcoal from Eucalyptus sp. and Corymbia sp. trees

Angel Thiane Boschiero Ferreira 04 November 2013 (has links)
A madeira é considerada como estratégica como produto base para inúmeros setores e segmentos da economia mundial e nacional, para a produção de móveis, pisos, construção, celulose, papel e outros produtos e, ainda, no setor energético, para a produção de álcool, e, em especial no Brasil, para o carvão vegetal, em siderúrgicas. O carvão da madeira de florestas plantadas de eucaliptos traz um maior benefício ao país, pela redução da pressão da exploração da madeira das florestas nativas. A transformação da madeira em carvão ocorre através de tratamento térmico, compreendendo diversas fases de aquecimento, com consequente alteração da madeira, como a perda de água, contração, degradação e ruptura da parede celular dos seus elementos anatômicos. Neste aspecto, são incipientes os estudos das alterações da anatomia da madeira dos eucaliptos resultantes do processo de carbonização e sua aplicação na melhoria da estrutura e da qualidade do carvão. Pelo exposto, o presente trabalho tem como objetivo estudar as alterações da estrutura anatômica, densidade aparente e variação dimensional da madeira e do carvão de árvores de 19 clones/espécies/híbridos de Eucalyptus e Corymbia, de plantações da Aperam Bioenergia Jequitinhonha, da região do Vale do Jequitinhonha/MG. Após a análise anatômica macroscópica e de densitometria de raios X, assim como as medições dimensionais de todos as amostras, a madeira das árvores de Eucalyptus e Corymbia foi submetida ao tratamento térmico de carbonização (450ºC) e, na sequência, aplicados métodos de análise da anatomia microscópica, de densitometria de raios X e de avaliação da contração/redução dimensional. Os resultados das análises anatômicas mostraram que os vasos do lenho próximos da medula e da casca são de menor diâmetro-maior frequência e maior diâmetro-menor frequência, respectivamente, com os clones de maior densidade com menor dimensão-maior frequência dos vasos. A análise microscópica comparada da madeira e do carvão mostrou a alteração dos vasos de formato circular a ovalado-oblongo, redução do diâmetro tangencial e aumento da frequência. Da mesma forma, os resultados indicaram que a densidade aparente da madeira é, de modo geral, 50% maior do que a do carvão. Os clones de madeira e de carvão de maior densidade aparente foram os de C. citriodora e o de C. toreliana x C. citriodora; os de menor densidade aparente foram os de E. urophylla x (E. camaldulensis x E. grandis) e de E. urophylla. Verificou-se, ainda, que a redução/contração da madeira na carbonização foi maior nos sentidos tangencial (26,06%) e radial (15,94%) e nos clones de maior densidade aparente. / Wood is considered as a strategic base product for numerous industries and sectors of the world and national economy, for the furniture production, flooring, construction, pulp, paper and other products, and also in the energy sector for the production of alcohol, and especially in Brazil, to produce charcoal for the steel manufacture. The charcoal from planted forests of eucalyptus brings a greater benefit to the country, by reducing the pressure of the logging of native forests. The transformation of wood charcoal occurs through heat treatment comprising various stages of heating, with consequent alteration of the wood, such as water loss, shrinkage, and degradation of the cell wall rupture of their anatomical elements. In this aspect, are incipient the studies of the wood anatomy changes of eucalypts resulting from the carbonization process and its application in improving the structure and quality of the charcoal. For these reasons, the present work aims to study the changes of anatomical structure, apparent density and dimensional change of the wood and the charcoal from trees of 19 clones/species/hybrids of Eucalyptus and Corymbia plantations from Aperam Bioenergy Jequitinhonha, coming from the region Jequitinhonha Valley/MG. After the anatomical analysis macroscopic and X-ray densitometry, as well the dimensional measurements of all the samples, the wood of Eucalyptus and Corymbia trees was subjected to the heat treatment of carbonization (450° C) and, subsequently, applied methods for the analysis of microscopic anatomy, X-ray densitometry and evaluation of contraction/dimensional reduction. The analysis results showed that the anatomical vessels near the spinal wood and bark are in smaller diameter, higher - frequency and larger-diameter lower frequency, respectively, and clones with higher density has higher frequency and smaller vessels. Microscopic analysis compared the wood and charcoal showed the change in vessels circular shape oblong-oval, reducing the diameter and increasing shear rate. Likewise, the results indicated that the apparent density of the wood is generally 50% greater than that of charcoal. The clones with the highest density were C. citriodora and C. toreliana x C. citriodora, the lower density were E. urophylla x (E. grandis x camaldulensis) and E. urophylla. It was also found that the reduction/shrinkage of the wood after carbonization was greater in the tangential directions (26.06 %) and radial (15.94 %) and in the clones of higher apparent density.

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