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DIREITO SOCIAL À EDUCAÇÃO ESCOLAR OBRIGATÓRIA os limites da (não?) efetividadeSouza Júnior, Edson José de 30 September 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-09-30 / This thesis, related to the research line of education, culture and society of PPGE/PUG-Goiás,
intersecting with the State, Politics and Educational Institutions studies, aims to investigate
the limits of the the ineffectiveness of the social right to obligatory basic education. From
2009 on, with the Constitution Amendment n. 59, basic education has become mandatory,
ranging from preschool to high school. In this study, we opt to investigate obligatory basic
education in the city of Goiânia in recent years, interrogating the three main govenment
agencies responsible for the effective existence of the aforementioned right: SME, CME and
MP-GO. It presents itself as an analytical-quantitative study located in the intersection
between the education and cultural fields and public educational policies. To build its
theoretical corpus we seek the contribution from authors who analyze the relationships
between social inequalities and educational inequalities, therefore surpassing paradigms that
focus in the educational performance as a product of effort, gift and individual cognitive
capabilities. This means that the educational institution, its organization and its teaching
culture are not dissociated from the social contradictions that permeate the processes of social
and cultural reproductions, as described by Teixeira (1969), Bourdieu (1970, 1991), Casassus
(2007), Kliksberg (2001), Arroyo (2003), Cury (2002a- 2002b), MIRANDA (1933), DI DIO
(1982), FERRAZ (1982-1983), GARCIA (2010-2011), RANIERI (2000, 2009 e 2010),
among others. The research problem consists in unveiling the presence or silencing of
correlations between social and educative inequalities as underlying structures of school
inequalities, especially regarding the limits of the ineffectiveness of the social right to
obligatory basic education in Goiânia. The empirical basis to communicate with the
theoretical corpus was built from three sources: normative documents that define the object of
study; statistical data mainly provided by MEC/Inep; and the institutional narratives from
SME, CME and MP-GO, formed by two interviews (CME and MP-GO) and a semistructured
questionnaire (SME). Through the possible interactions between the legal
documentation, statistical data and instutional narratives, containing more disparity than
consensus, we can reach some conclusions: though constituting an obligatory level provided
by the government, only two thirds of the fundamental schooling in the year of 2010 in
Goiânia was of public nature, which solidifies the certainty of its ineffectiveness; the formal
universalization of all gross and liquid enrollment ratios does not highlight the effectiveness
of that right, because external evaluation exams of school learning point to low percentages of
quality; private schooling has a higher success rate, lower failure rate and, mostly, dropouts
are next to zero; available data from the 2000 decade shows that as schooling rate advances,
also do the age-grade distortion rates, fundamentally from 5th grade on, and having
significantly different rates for public and private schooling; public schools located in the
downtown and outskirts have lower success rates and higher dropout rates, whilst having
similar failure rates. This shows that the incessant pursuit for effectiveness of the social right
to obligatory basic education, already granted to the population and recognized in the national
legislation, can not be restricted to the empirical demonstration of high gross enrollment rates,
partly stimulated by MEC while defining policies for education financing. It is paramount to
demand quality not as a measured result by bureaucratic certification, but as the recognition of
a formation that is human, citizen and autonomous. / Esta tese, integrada à linha de pesquisa Educação, Sociedade e Cultura do PPGE/PUC-Goiás,
com interseção com a linha de Estado, Políticas e Instituições Educacionais, investiga os
limites da (não?) efetividade do direito social à educação escolar obrigatória. A partir da
Emenda à Constituição n. 59/2009, a educação básica passou a ser obrigatória: da pré-escola
ao ensino médio. Neste estudo, optou-se investigar a obrigatoriedade do ensino fundamental
no município de Goiânia nos últimos anos, na perspectiva dos três órgãos públicos de maior
responsabilidade no zelo pela efetivação desse direito: SME, CME e MP-GO. Trata-se de um
estudo analítico-qualitativo que abrange os campos da educação, direito e das políticas
educacionais públicas. Para construção do corpus teórico, foram privilegiados autores que
problematizam as mediações entre as desigualdades sociais e desigualdades escolares,
portanto superando paradigmas que focam o desempenho escolar centrado no esforço, dom e
capacidades cognitivas individuais. Isto significa que a instituição escolar, sua organização e
seus ritos de ensino não estão dissociados das contradições sociais que permeiam os processos
de reprodução cultural e social, como analisam TEIXEIRA (1969), BOURDIEU (1970,
1991), CASASSUS (2007), KLIKSBERG (2001), ARROYO (2003), CURY (2002a- 2002b),
MIRANDA (1933), DI DIO (1982), FERRAZ (1982-1983), GARCIA (2010-2011),
RANIERI (2000, 2009 e 2010), dentre outros. O problema de pesquisa consiste em desvendar
a presença ou os silenciamentos das correlações entre as desigualdades sociais e
desigualdades educativas como estruturantes das desigualdades escolares, especialmente no
que diz respeito aos limites da (não?) efetividade do direito social à educação escolar
obrigatória em Goiânia. A base empírica de interlocução com o corpus teórico foi construída
por intermédio de três fontes: documentos normativos que regem o objeto de estudo; dados
estatísticos disponibilizados fundamentalmente pelo MEC/Inep e pelas narrativas
institucionais da SME, CME e MP-GO, construídas por duas entrevistas (CME e MP-GO) e
um questionário semi-estruturado (SME). Das mediações possíveis entre a documentação
legal, os dados estatísticos e as narrativas institucionais, mais díspares do que consensuais,
pode-se chegar a algumas conclusões: no ensino fundamental em Goiânia, no ano de 2010,
somente dois terços era de natureza pública, o que, dentre outros elementos levantados, firma
a convicção de sua não efetividade; a universalização formal das matrículas brutas e líquidas
não denota efetividade do direito porque os exames externos de avaliação de aprendizagem
escolar evidenciam baixos índices de qualidade; a escola particular em cotejo com a escola
pública aprova mais, reprova menos e, praticamente, não há abandono escolar; à medida que a
escolarização avança, na década de 2010, aumentam as taxas de distorção idade-série/ano,
fundamentalmente a partir da 5ª série/ano; as escolas públicas localizadas na periferia
apresentam taxas menores de aprovação e maiores de abandono. Estas conclusões reforçam a
compreensão de que a busca incessante pela efetividade do direito social à educação escolar
obrigatória, já conquistada coletivamente e reconhecida na legislação nacional, não pode
restringir-se à demonstração empírica das altas taxas de matrículas, estimulada pelo MEC ao
definir os recursos para financiamento da educação. Há que se exigir qualidade não como
resultado dimensionado pela certificação burocrática desse direito, reiteradamente
inobservado, mas como reconhecimento de uma formação humana, cidadã e autônoma.
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DIREITO SOCIAL À EDUCAÇÃO ESCOLAR OBRIGATÓRIA os limites da (não?) efetividadeSouza Júnior, Edson José de 30 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T13:52:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011-09-30 / This thesis, related to the research line of education, culture and society of PPGE/PUG-Goiás,
intersecting with the State, Politics and Educational Institutions studies, aims to investigate
the limits of the the ineffectiveness of the social right to obligatory basic education. From
2009 on, with the Constitution Amendment n. 59, basic education has become mandatory,
ranging from preschool to high school. In this study, we opt to investigate obligatory basic
education in the city of Goiânia in recent years, interrogating the three main govenment
agencies responsible for the effective existence of the aforementioned right: SME, CME and
MP-GO. It presents itself as an analytical-quantitative study located in the intersection
between the education and cultural fields and public educational policies. To build its
theoretical corpus we seek the contribution from authors who analyze the relationships
between social inequalities and educational inequalities, therefore surpassing paradigms that
focus in the educational performance as a product of effort, gift and individual cognitive
capabilities. This means that the educational institution, its organization and its teaching
culture are not dissociated from the social contradictions that permeate the processes of social
and cultural reproductions, as described by Teixeira (1969), Bourdieu (1970, 1991), Casassus
(2007), Kliksberg (2001), Arroyo (2003), Cury (2002a- 2002b), MIRANDA (1933), DI DIO
(1982), FERRAZ (1982-1983), GARCIA (2010-2011), RANIERI (2000, 2009 e 2010),
among others. The research problem consists in unveiling the presence or silencing of
correlations between social and educative inequalities as underlying structures of school
inequalities, especially regarding the limits of the ineffectiveness of the social right to
obligatory basic education in Goiânia. The empirical basis to communicate with the
theoretical corpus was built from three sources: normative documents that define the object of
study; statistical data mainly provided by MEC/Inep; and the institutional narratives from
SME, CME and MP-GO, formed by two interviews (CME and MP-GO) and a semistructured
questionnaire (SME). Through the possible interactions between the legal
documentation, statistical data and instutional narratives, containing more disparity than
consensus, we can reach some conclusions: though constituting an obligatory level provided
by the government, only two thirds of the fundamental schooling in the year of 2010 in
Goiânia was of public nature, which solidifies the certainty of its ineffectiveness; the formal
universalization of all gross and liquid enrollment ratios does not highlight the effectiveness
of that right, because external evaluation exams of school learning point to low percentages of
quality; private schooling has a higher success rate, lower failure rate and, mostly, dropouts
are next to zero; available data from the 2000 decade shows that as schooling rate advances,
also do the age-grade distortion rates, fundamentally from 5th grade on, and having
significantly different rates for public and private schooling; public schools located in the
downtown and outskirts have lower success rates and higher dropout rates, whilst having
similar failure rates. This shows that the incessant pursuit for effectiveness of the social right
to obligatory basic education, already granted to the population and recognized in the national
legislation, can not be restricted to the empirical demonstration of high gross enrollment rates,
partly stimulated by MEC while defining policies for education financing. It is paramount to
demand quality not as a measured result by bureaucratic certification, but as the recognition of
a formation that is human, citizen and autonomous. / Esta tese, integrada à linha de pesquisa Educação, Sociedade e Cultura do PPGE/PUC-Goiás,
com interseção com a linha de Estado, Políticas e Instituições Educacionais, investiga os
limites da (não?) efetividade do direito social à educação escolar obrigatória. A partir da
Emenda à Constituição n. 59/2009, a educação básica passou a ser obrigatória: da pré-escola
ao ensino médio. Neste estudo, optou-se investigar a obrigatoriedade do ensino fundamental
no município de Goiânia nos últimos anos, na perspectiva dos três órgãos públicos de maior
responsabilidade no zelo pela efetivação desse direito: SME, CME e MP-GO. Trata-se de um
estudo analítico-qualitativo que abrange os campos da educação, direito e das políticas
educacionais públicas. Para construção do corpus teórico, foram privilegiados autores que
problematizam as mediações entre as desigualdades sociais e desigualdades escolares,
portanto superando paradigmas que focam o desempenho escolar centrado no esforço, dom e
capacidades cognitivas individuais. Isto significa que a instituição escolar, sua organização e
seus ritos de ensino não estão dissociados das contradições sociais que permeiam os processos
de reprodução cultural e social, como analisam TEIXEIRA (1969), BOURDIEU (1970,
1991), CASASSUS (2007), KLIKSBERG (2001), ARROYO (2003), CURY (2002a- 2002b),
MIRANDA (1933), DI DIO (1982), FERRAZ (1982-1983), GARCIA (2010-2011),
RANIERI (2000, 2009 e 2010), dentre outros. O problema de pesquisa consiste em desvendar
a presença ou os silenciamentos das correlações entre as desigualdades sociais e
desigualdades educativas como estruturantes das desigualdades escolares, especialmente no
que diz respeito aos limites da (não?) efetividade do direito social à educação escolar
obrigatória em Goiânia. A base empírica de interlocução com o corpus teórico foi construída
por intermédio de três fontes: documentos normativos que regem o objeto de estudo; dados
estatísticos disponibilizados fundamentalmente pelo MEC/Inep e pelas narrativas
institucionais da SME, CME e MP-GO, construídas por duas entrevistas (CME e MP-GO) e
um questionário semi-estruturado (SME). Das mediações possíveis entre a documentação
legal, os dados estatísticos e as narrativas institucionais, mais díspares do que consensuais,
pode-se chegar a algumas conclusões: no ensino fundamental em Goiânia, no ano de 2010,
somente dois terços era de natureza pública, o que, dentre outros elementos levantados, firma
a convicção de sua não efetividade; a universalização formal das matrículas brutas e líquidas
não denota efetividade do direito porque os exames externos de avaliação de aprendizagem
escolar evidenciam baixos índices de qualidade; a escola particular em cotejo com a escola
pública aprova mais, reprova menos e, praticamente, não há abandono escolar; à medida que a
escolarização avança, na década de 2010, aumentam as taxas de distorção idade-série/ano,
fundamentalmente a partir da 5ª série/ano; as escolas públicas localizadas na periferia
apresentam taxas menores de aprovação e maiores de abandono. Estas conclusões reforçam a
compreensão de que a busca incessante pela efetividade do direito social à educação escolar
obrigatória, já conquistada coletivamente e reconhecida na legislação nacional, não pode
restringir-se à demonstração empírica das altas taxas de matrículas, estimulada pelo MEC ao
definir os recursos para financiamento da educação. Há que se exigir qualidade não como
resultado dimensionado pela certificação burocrática desse direito, reiteradamente
inobservado, mas como reconhecimento de uma formação humana, cidadã e autônoma.
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La mortalidad evitable en la Comunidad Valenciana: evolución temporal, distribución geográfica y desigualdades socioeconómicasMelchor-Alós, Inmaculada 26 January 2016 (has links)
No description available.
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Desigualdades socioeconómicas en la mortalidad por lesiones en áreas pequeñas de zonas urbanasGotsens Miquel, Mercè, 1983- 09 November 2012 (has links)
El objetivo general de esta tesis es analizar las desigualdades socioeconómicas en la mortalidad debida a lesiones por causas externas en las áreas pequeñas de diferentes ciudades europeas y españolas. En consecuencia, se han realizado cuatro estudios: el primero enfocado a validar la información recogida en los documentos estadísticos en las muertes que requieren intervención médico-legal, dos enfocados al estudio de las desigualdades socioeconómicas en la mortalidad por lesiones y el último dedicado al estudio de la evolución de dichas desigualdades. Los estudios de desigualdades son estudios de diseño ecológicos donde la unidad de análisis son las áreas pequeñas de las diferentes ciudades. La población de estudio son todos los residentes en las ciudades. Las fuentes de información utilizadas son los registros de mortalidad y el censo de población. Con el objetivo de analizar las desigualdades socioeconómicas se han utilizado modelos jerárquicos Bayesianos que tienen en cuenta la estructura espacial de los datos. Los estudios de esta tesis muestran la existencia de desigualdades socioeconómicas en la mortalidad debida a lesiones en la mayoría de ciudades estudiadas. Además, estas desigualdades se han mantenido estables o incluso han aumentado. Sin embargo, estos resultados varían según el tipo de lesión. Por último, los resultados también han evidenciado que la validez de las causas externas en el registro de mortalidad de Barcelona es escasa. / The general objective of this dissertation is to analyse socio-economic inequalities in mortality due to injuries in small areas of different Spanish and European cities. Therefore, four different studies have been done: one is focused on the validation of information obtained from the statistical documents on deaths that require medico-legal intervention, two are focused on the study of socio-economic inequalities in injury mortality and the last one is dedicated to analyse the trends of these inequalities. The inequality studies consist of an ecological design where the unit of analysis are small areas of different cities and the study population consists of all residents in the cities. The information sources used are death records and the population and housing census. In order to analyse socio-economic inequalities, hierarchical Bayesian models have been used to take into account the spatial structure of the data. The studies of this dissertation show the existence of socio-economic inequalities in mortality due to injuries in most cities studied. In addition, these inequalities have either remained stable or increased. However, these results can vary depending on the type of injury. Finally, the results have also shown that the validity of the external causes of mortality in the register of Barcelona is sparse.
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Pobreza e desigualdades socioterritoriais: uma problematiza??o acerca da perspectiva territorial nas politicas p?blicas sociais no munic?pio de Pau dos Ferros/RNLima, Francisca Elizonete de Souza 26 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:10:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
FranciscaESL_DISSERT.pdf: 6055112 bytes, checksum: a1ec1ab159603a31ddf5cfc8bde893a1 (MD5)
Previous issue date: 2014-03-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / El presente trabajo se constituye en un estudio sobre la pobreza y las desigualdades socio territoriales en el Brasil, problematizando la perspectiva territorial de las pol?ticas p?blicas sociales observando la distribuci?n espacial del ?ndice de Desarrollo de las familias (IDF) en el municipio de Pau dos Ferros/RN, as? como las principales pol?ticas sociales, a ejemplo del Programa Bolsa Familia. En este sentido, el objetivo principal de esa disertaci?n se di? en la tentativa de comprender la importancia de la lectura previa del territorio para la reflexi?n sobre la pobreza en su aspecto multidimensional y para la territorializaci?n de las pol?ticas P?blicas sociales construidas en el intento de minimizar la problem?tica de la desigualdad social, observando la distribuci?n espacial do IDF en el municipio de Pau dos Ferros/RN. A partir del objetivo general trazado, hicimos una revisi?n te?rica sobre los temas, pobreza, desigualdades sociales y pol?ticas p?blicas, en el primero caso atentando para el aspecto multidimensional de esta, abogando la importancia de analizarnos la pobreza no apenas por el nivel de rienda, pero considerando otras dimensiones que corroboran para la constituci?n del ser pobre, como habitaciones precarias, falta de saneamiento b?sico e infraestructura, el no acceso a la salud, la educaci?n y los otros servicios que posibilitan el individuo vivir con el mejor dignidad. Comprendiendo la importancia del conocimiento previo del territorio para que ocurra las debidas reflexiones e intervenciones en la realidad territorial buscamos reflexionar acerca de ese concepto en sus nexos con la construcci?n e implementaci?n de las pol?ticas p?blicas sociales teniendo la Pol?tica Nacional de Asistencia Social (PNAS) como pol?tica esencial y tambi?n el el Programa Bolsa Familia (PBF), una vez que buscamos compreender su importancia a partir de la visi?n del sujeto, o sea las beneficiadas del PBF en el Municipio de Pau dos Ferros. Para tanto, hicimos entrevistas orales con las beneficiadas del PBF que fueron elegidas aislada a partir de los equipos del CRAS, adem?s de la aplicaci?n de cuestionarios semiesctructurados y abiertos con gestores y asistentes sociales del muninicipio.Buscamos adem?s trabajar con algunos datos del Cad?nico para el munic?pio en estudio proponiendo analisar las condiciones sociales y econ?micas de las fam?lias cadastradas. Algunos resultados fueron posibles, a saber, es necesario interpretarse la pobreza a partir de varias dimensiones para no tener el riesgo de quedarnos solamente en la perspectiva financiera, o sea de la rienda, que mismo sirva para lo emergencial no es suficiente para transformar las condiciones de vida de las fam?lias; PNAS puede ser considerada como un avanzo de la pol?tica social en el Brasil una vez que posuye importancia fundamental en la familia. Sin embargo, es preciso avanzar en la interpretaci?n del territorio que en la pol?tica y en el habla de los agentes sociales , es interpretaci?n apenas como un recorte donde deber?n ocurrir las acciones para minimizar la pobreza ; al fin, o PBF es un programa de urgencia moral una vez que combate lo mas emergencial que es el directo de sobrevivir , pero aun no consegui? transformar de una manera significativa la pobreza en el pa?s / O presente trabalho se constitui de um estudo sobre a pobreza e as desigualdades socioterritoriais no Brasil, problematizando as pol?ticas p?blicas sociais (a exemplo da Pol?tica Nacional da Assist?ncia Social e o Programa Bolsa Fam?lia) tendo como refer?ncia a materializa??o destas no territ?rio a partir da an?lise da distribui??o espacial do ?ndice de Desenvolvimento da Fam?lia (IDF) no munic?pio de Pau dos Ferros/RN. Neste sentido, o objetivo principal dessa disserta??o se deu na tentativa de compreender a import?ncia da leitura pr?via do territ?rio para a reflex?o sobre a pobreza em seu aspecto multidimensional e para a territorializa??o das pol?ticas p?blicas sociais constru?das no intento de minimizar a problem?tica da desigualdade social, observando a distribui??o espacial do IDF no munic?pio de Pau dos Ferros/RN. A partir do objetivo geral tra?ado, fez-se uma revis?o te?rica sobre os temas, pobreza, desigualdades sociais e pol?ticas p?blicas, no primeiro caso atentando para o aspecto multidimensional desta, advogando a import?ncia de analisarmos a pobreza n?o apenas pelo crivo da renda, mas considerando outras dimens?es que corroboram para a constitui??o do ser pobre, como moradias prec?rias, falta de saneamento b?sico e infraestrutura, o n?o acesso ? sa?de, educa??o e demais servi?os que possibilitam o indiv?duo viver com melhor dignidade. Compreendendo a import?ncia do conhecimento pr?vio do territ?rio para que ocorra ?s devidas reflex?es e interven??es na realidade territorial buscamos refletir acerca desse conceito e seus nexos com a constru??o e implementa??o das pol?ticas p?blicas sociais tendo a Pol?tica Nacional de Assist?ncia Social (PNAS) como pol?tica basilar e tamb?m o Programa Bolsa Fam?lia (PBF), uma vez que buscamos compreender sua relev?ncia a partir da vis?o do sujeito, ou seja, as benefici?rias do PBF no munic?pio de Pau dos Ferros. Para tanto, realizamos entrevistas orais com as benefici?rias do PBF que foram escolhidas aleatoriamente a partir das equipes dos CRAS, al?m da aplica??o de question?rios semiestruturados e abertos com gestores e assistentes sociais do munic?pio. Buscamos ainda trabalhar com alguns dados do Cadastro ?nico do munic?pio em estudo propondo analisar as condi??es sociais e econ?micas das fam?lias cadastradas. Alguns resultados foram poss?veis, a saber, ? preciso que se interprete a pobreza a partir de v?rias dimens?es para n?o corremos o risco de ficarmos apenas na perspectiva financeira, isto ?, da renda, que embora supra o emergencial n?o ? suficiente para transformar as condi??es de vida das fam?lias; a PNAS pode ser considerada como um avan?o da pol?tica social no Brasil uma vez que possui matricialidade na fam?lia. No entanto, ? preciso avan?ar na interpreta??o do territ?rio que na pol?tica e na fala dos agentes sociais, ? interpretado apenas como um recorte areal onde dever? ocorrer ?s a??es para minimizar a pobreza; por fim, o PBF ? um programa de urg?ncia moral uma vez que sana o mais emergencial que ? o direito de subsist?ncia, mas ainda n?o conseguiu transformar de forma profunda a pobreza no pa?s
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Voces y estadísticas en contextos de desigualdad de género: mortalidad por enfermedades no transmisibles, atención sanitaria y seguridad alimentariaCarpio Arias, Tannia Valeria 14 May 2024 (has links)
Introducción: A pesar de los esfuerzos globales, las desigualdades de género persisten en la actualidad, lo que afecta de manera particular a la salud de las mujeres. Esto se refleja en diversos problemas de salud pública, incluida la mortalidad por enfermedades no transmisibles (ENT), así como en sus determinantes, como la inseguridad alimentaria y la atención en salud. Esta situación dificulta el progreso hacia los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS), especialmente en lo relativo a los ODS-2 “Hambre cero”, ODS-3 “Salud y Bienestar”, ODS-5 “Igualdad de género”, así como a los ODS-4 “Educación de Calidad”, ODS-8 “Trabajo decente y crecimiento económico y ODS-10 “Reducción de las desigualdades”. Debido a algunos de los principales problemas de salud de las mujeres en Ecuador, el primer estudio se centra en la cobertura sanitaria de las mujeres indígenas gestantes. El segundo estudio se enfoca a la inseguridad alimentaria de las mujeres en Ecuador, otro de los principales determinantes de morbimortalidad, que, por coincidir con el período del primer confinamiento por la pandemia de COVID-19, tuvo que realizarse mediante encuesta en línea. Por otra parte, considerando que las ENT son la principal causa de muerte en el mundo, incluido Ecuador, el tercer estudio amplía su marco de observación al nivel mundial, interesándose en determinar la relación entre las desigualdades de género de los países y la mortalidad por ENT. Dado que, según establece la Organización Mundial de la Salud (OMS), los determinantes de las desigualdades en la salud son múltiples y que la doctoranda es Nutricionista Dietista, el segundo estudio se enfocó en la inseguridad alimentaria como uno de los principales determinantes de la vulnerabilidad y desigualdad de género en salud de las mujeres en Ecuador. Para ello, se realizó un análisis de carácter transversal de la inseguridad alimentaria de las mujeres ecuatorianas de acuerdo con sus características sociodemográficas y económicas. La fuente de información fue una encuesta en línea. Se utilizó la Escala de Experiencia en Inseguridad Alimentaria (FIES, por sus siglas en inglés) de la Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación (FAO, por sus siglas en inglés) para medir la inseguridad alimentaria moderada o grave (IAMG). Se evaluó la calidad de los datos mediante el modelo de teoría de respuesta al ítem de Rasch. El modelo de Rasch es un modelo logístico de un solo parámetro que considera la gravedad de la inseguridad alimentaria como un rasgo latente. Se estimaron las tasas de prevalencia de IAMG y sus márgenes de error con un nivel de confianza del 90% (90%ME) en los subgrupos determinados por las características sociodemográficas y económicas consideradas. Se estimó el riesgo de experimentar IAMG según dichas características calculando las odds ratio y sus intervalos de confianza al 95%. El objetivo del tercer artículo fue determinar la relación entre las desigualdades de género y la probabilidad de mortalidad atribuida a las ENT a nivel mundial para detectar el progreso de la Meta 3.4 del ODS-3 de reducir en un tercio la mortalidad por ENT entre 2015 y 2030. Para ello, se utilizó el indicador 3.4.1 de la OMS (ODS 3.4.1), probabilidad (%) de fallecimiento entre las edades exactas de 30 y 70 años por ENT, y el Índice de Desigualdad de Género (IDG) del Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD) en los países del mundo para los años 2000, 2015 y 2019. Resultados: Las voces de las y los profesionales de la salud que participaron en las entrevistas realizadas en el primer artículo permitieron detectar discrepancias entre el modelo de atención sanitaria convencional, predominantemente mestizo en Ecuador, y la atención tradicional que se proporciona en el hogar. Estas discrepancias están relacionadas con el desconocimiento de los valores culturales indígenas. Asimismo, los resultados indican que características comunes entre la población indígena, como el analfabetismo, los bajos ingresos y la edad de gestación, son importantes desafíos para el sistema asistencial de la población de mujeres indígenas. El enfoque de género resalta retos tales como el machismo, los estereotipos de género y los problemas de comunicación a los que se enfrentan las mujeres indígenas para acceder a una atención sanitaria de calidad. En el segundo artículo se muestra que las mujeres ecuatorianas más vulnerables experimentaron los niveles más altos de inseguridad alimentaria durante el confinamiento de la pandemia por COVID-19. La mayor prevalencia de IAMG correspondió a las mujeres que carecían de recursos para gastos personales (29,53%, 90%ME = 3,21) frente a las que sí los tenían (12,47, 90%ME = 1,40) y a aquellas que experimentaron una reducción de ingresos durante el confinamiento (18,31%, 90%ME = 2) en comparación con aquellas que no la sufrieron (15,71%, 90%ME = 1,85). Además, la IAMG fue mayor en mujeres: con tres o más hijos (20,97%, 90%ME = 4,71) frente a las mujeres sin hijos (12,63%, 90%ME = 3,57); residentes en áreas rurales (18,13%, 90%ME = 2,83) en comparación con las habitantes de zonas urbanas (16,63%, 90%ME = 1,55), y residentes en la región Amazónica (21,37% frente a 17,66% en Sierra y 13,44% en Costa). Así, el riesgo de experimentar IAMG fue mayor en las mujeres de la región Costa que en las de Sierra (OR = 0,65; IC95%: 0,48-0,90; p = 0,01), mientras que estar soltera, divorciada o viuda protegió contra la experiencia de IAMG (OR = 0,72; IC95%: 0,54-0,95; p = 0,02). El tercer artículo evidenció que la probabilidad media de fallecimiento por ENT descendió progresivamente en todos los países entre 2000 y 2019. Se observó, además, que en el año 2019, el riesgo de no estar logrando la Meta 3.4 del ODS- 3 de reducir en un tercio la mortalidad por ENT entre 2015 y 2030 fue mayor en los países con mayor desigualdad de género respecto a los países con menor desigualdad de género (OR 2,13; IC95% 1,14-3,99; p = 0,018), siendo, además, mayor el riesgo en mujeres (OR 2,64; IC95% 1,40-5,06; p= 0,003) que en hombres (OR 2,12; IC95% 1,44-3.98; p= 0,017). Conclusiones: Las desigualdades de género se relacionan con los principales problemas de salud pública estudiados, evidenciándose sus importantes y negativos efectos en la salud de las mujeres en los tres ámbitos analizados en esta tesis doctoral. Las desigualdades de género se relacionan con los principales problemas de salud pública estudiados, evidenciándose sus importantes y negativos efectos en la salud de las mujeres en los tres ámbitos analizados en esta tesis doctoral. 1. Tal y como se deriva del primer trabajo, comprender las diversas perspectivas de las mujeres indígenas y locales, y reconocer sus derechos humanos, y, en particular, los relacionados con el género, podría conducir a una prestación de asistencia sanitaria en Ecuador más completa y respetuosa. Además, el hecho de reconocer que existe una diferencia de género y de poder entre el profesional sanitario y la mujer indígena podría mejorar la calidad de la prestación, así como los resultados en materia de salud reproductiva, materna e infantil. 2. El segundo estudio destaca que las mujeres ecuatorianas más vulnerables experimentaron los niveles más altos de inseguridad alimentaria durante el confinamiento por COVID-19, enfatizando la necesidad de considerar la intersección entre los ingresos y los factores sociodemográficos, y su impacto en la inseguridad alimentaria de las mujeres tanto en futuras investigaciones como en la formulación de políticas públicas. 3. Finalmente, la última investigación muestra que la igualdad de género tiene un efecto notable en la mortalidad por ENT, ya que a mayor desigualdad de género de un país en 2019, mayor riesgo de no estar logrando el descenso necesitado para cumplir con la meta de reducir en un tercio la mortalidad por ENT entre 2015 y 2030, siendo el riesgo mayor en mujeres que en hombres. Del estudio se deriva, además, que, si bien el riesgo de fallecimiento por ENT descendió en ambos sexos en todos los países del mundo entre 2000 y 2019, el progreso fue lento. / Para realizar esta tesis doctoral se contó con la ayuda para gastos de publicación en una revista científica indexada en Journal Citation Reports (JCR) de acceso abierto, de la Facultad de Ciencias de la Salud de la Universidad de Alicante del Instituto Universitario de Investigación en Estudios de Género de la Universidad de Alicante y de la beca para el financiamiento de publicaciones en revistas de impacto de la Escuela Superior Politécnica de Chimborazo.
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Efectos de la discriminación salarial por género en pobreza y desigualdadJáuregui Riquelme, Alejandra Javiera 08 1900 (has links)
TESIS PARA OPTAR AL GRADO DE MAGÍSTER EN POLÍTICAS PÚBLICAS / En la presente investigación se analizan los efectos de la discriminación salarial por razones de género sobre la pobreza y la desigualdad chilena. Una vez comprobada y cuantificada la discriminación salarial, se calculan los niveles de pobreza y desigualdad; utilizando una distribución contrafactual del ingreso familiar per cápita, bajo la hipótesis de que no existe discriminación salarial por género. Los resultados muestran que, al eliminar teóricamente la discriminación, el porcentaje de personas pobres tiende a disminuir un 8% en promedio. Respecto a la desigualdad, se observa que los indicadores aumentan un 2% en promedio. El empeoramiento de la distribución del ingreso, aunque sorpresivo, se explica debido a que los hogares con mayores ingresos son más beneficiados que los hogares con menores ingresos al eliminar la discriminación, concentrando el ingreso en mayor medida que antes
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Determinantes de la desigualdad a nivel comunal — El rol de la mujer y la educaciónCarpentier Nazal, Nicole January 2011 (has links)
En este estudio se analizan los determinantes de la desigualdad a nivel comunal, utilizando datos de la encuesta Casen para los años 1992 y 2003, y empleando la metodología de efectos fijos. El principal aporte del estudio es la dimensión geográfica ya que el análisis a nivel comunal permite sacar conclusiones locales, y diseñar políticas públicas más eficientes y menos costosas. Estudios anteriores realizan análisis de los determinantes de la desigualdad, sin embargo, utilizan estimadores del índice de Gini calculados de la encuesta Casen, que no tiene representatividad a nivel comunal (Agostini y Brown, 2007). En nuestro estudio, se utilizan estimadores locales de desigualdad con un alto grado de precisión, calculados por Modrego, Ramírez y Tartakowsky (2009) mezclando datos del Censo y la encuesta Casen. Entre los principales resultados, encontramos que la escolaridad promedio tiene un efecto reductor en la desigualdad y que la proporción de individuos que asisten a colegios particulares subvencionados o particulares pagados en una comuna tiene un impacto positivo en la desigualdad de ingresos. Lo anterior podría ser una consecuencia de las diferencias que existen en la calidad de los colegios municipales y particulares pagados, que posteriormente tiene un impacto en los salarios y así en la desigualdad de ingresos. También encontramos evidencia que sustenta la hipótesis de Kuznets, que afirma que la desigualdad creciente es un fenómeno transitorio, que desaparece al crecer el ingreso per cápita. Por último, la participación laboral femenina tiene un impacto reductor en la desigualdad de ingresos a nivel comunal.
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Novas condições de estabilidade de sistemas não lineares utilizando funções de Lyapunov fuzzy /Guedes, Jarbas Antônio. January 2015 (has links)
Orientador: Marcelo Minhoto Carvalho Teixeira / Banca: Edvaldo Assunção / Banca: Vilma Alves de Oliveira / Banca: Leonardo Amaral Mozelli / Banca: Edson Italo Mainardi Junior / Resumo: Neste trabalho são apresentadas duas novas propostas de condições de estabilidade para sistemas não lineares descritos através de modelos fuzzy Takagi-Sugeno (TS) baseadas em funções de Lyapunov fuzzy (FLF). A primeira proposta e baseada na determinação algébrica do hiper-retângulo composto pelo conjunto fechado das derivadas temporais das funções de pertinência de sistemas fuzzy TS e é formulada em termos de desigualdades matriciais lineares, em inglês Linear Matrix Inequalities (LMIs). A segunda proposta é baseada na obtenção também algébrica, de um politopo formado pela interseção do hiper-plano das derivadas temporais das funções de pertinência com o hiper-retângulo. são propostos dois teoremas que fornecem condições necessárias e suficientes para esse problema de estabilidade. Exemplos, utilizando o software MATLAB, ilustram os resultados numéricos, mostrando que o hiper-retângulo fornece resultados mais relaxados, no sentido de reduzir o conservadorismo, em relação aos da literatura e a estrutura proposta através de politopos apresenta os mesmos resultados com tempos de execução computacionais consideravelmente menores. Portanto, as propostas apresentadas generalizam as já existentes na literatura, para o estudo da estabilidade assintótica de sistemas não lineares baseados em FLF, para sistemas fuzzy TS / Abstract: This thesis proposes two new stability conditions regarding nonlinear systems des- cribed by Takagi-Sugeno (TS) fuzzy models, based on Fuzzy Lyapunov Functions (FLF). The first result is based on the hyper-rectangle defined by the closed set of the time deriva- tives of the membership functions of TS fuzzy systems, and is described by a set of Linear Matrix Inequalities (LMIs). The second result is based on the obtention of a polytope composed by the intersection of the hyperplane of the time derivatives of the membership functions with the hyper-rectangle. Two proposed theorems offer necessary and sufficient conditions for this stability problem. Examples, using the MATLAB software, illustrate the numerical results and show that the hyper-rectangle allows the reduction of the con- servatism of the stability analysis considering similar results available in the literature and with the polytope it is possible to obtain the same results with a smaller computati- onal time. Therefore, the proposed methods generalize previous results about asymptotic stability available in the literature, for nonlinear systems described by TS fuzzy models, based on FLF / Doutor
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Por uma federação de lugares da desigualdade à solidariedade / For a federation of places from inequality to solidarityCarloto, Denis Ricardo 19 December 2014 (has links)
A presente tese tem como objetivo principal compreender o lugar como possibilidade solidária e cooperativa na constituição da federação brasileira. O federalismo é compreendido como forma de governo que aglutina a sociedade e o território em busca de igualdade, liberdade e solidariedade, na qual, as diferenças de cada unidade são preservadas na composição da união. O federalismo brasileiro, que tem características mais corporativas do que cooperativa, acentuou as desigualdades socioespaciais ao longo do século XX com a criação de espaços opacos e luminosos. As características de escassez ou abundância das densidades que caracterizam a constituição do meio técnico-científico-informacional produzem a fragmentação do território, ocasionando os usos desiguais. A federação de lugares, solidária e cooperativa, é uma possibilidade para combater as desigualdades nos usos do território. / The objective of this work is to understand place as a solidary and cooperative possibility in the constitution of the Brazilian federation. By federalism it is meant a way of government in which the differences of each unit are preserved in the composition of the union, and that combines society and the territory in search of equality. The Brazilian federalism that has rather than corporative characteristics than cooperative ones emphasized the sociospatial inequalities in the XX century with the creation of obscure and luminous spaces. The characteristics of shortage or abundance of the densities that characterize the constitution of the technical-scientific-informational environment produce the fragmentation of the territory, bringing about inequal uses. The federalism of places is solidary and cooperative and, in this way, is a possibility to combat inequality in the use of the territory.
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