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Influência do excesso de peso pré-gestacional e da diabetes mellitus gestacional sobre o início do aleitamento materno

Pinheiro, Tanara Vogel January 2017 (has links)
Introdução: Devido à fatores hormonais e mecânicos, a gestação e o parto provocam alterações que podem gerar disfunções do assoalho pélvico (DAP). Os estudos sobre as DAP no puerpério a curto prazo são escassos e fazem uso assistemático de métodos avaliativos. Objetivo: Identificar e avaliar as DAP no pós-parto imediato, um mês e três meses após o parto, comparando parto vaginal (PV), cesárea eletiva (CE) e cesárea intraparto (CI). Métodos: Estudo observacional longitudinal que avaliou mulheres até 48 horas (fase 1); um mês (fase 2) e três meses após o parto (fase 3). Utilizou-se o International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); o Índice de Incontinência Anal (IA) de Jorge-Wexner; a Escala Análoga Visual (EVA) para dor pélvica; o Pelvic Organ Prolapse Quantification system (POP-Q) e a perineometria dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP), além de questionário estruturado. Resultados: Foram avaliadas 227 pacientes na fase 1 (141 realizaram PV; 28 realizaram CI e 58 realizaram CE); 79 na fase 2 e 41 na fase 3. O escore do ICIQ-SF, índice de IA, EVA e perineometria não apresentaram diferenças significativas em relação ao tipo de parto. O ponto distal do colo uterino apresentou-se mais prolapsado no grupo PV. Conclusão: O tipo de parto não foi um fator significante para o desenvolvimento das DAP no pós-parto a curto prazo. Foi identificado que ocorreu recuperação fisiológica na funcionalidade dos MAP e piora na sustentação da parede vaginal anterior e no impacto da incontinência urinária na qualidade de vida ao longo dos três meses. / Introduction: Due to mechanical and hormonal factors, pregnancy and childbirth triggers changes that can lead to pelvic floor dysfunction (PFD). PFD studies in the immediate postpartum period are scarce and do unsystematic use of evaluation methods. Objective: To identify and evaluate the immediate, one month and three months postpartum PFD, comparing vaginal delivery (VD), elective cesarean (ECS) and cesarean indicating (ICS) during labor. Methods: This was a longitudinal observational study that assessed postpartum women after up to 48 hours (phase 1); one month (phase 2) and three months (phase 3). The study used the International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); Jorge-Wexner's Anal Incontinence (AI) score; the Visual Analogue Scale (VAS) for pelvic pain; the Pelvic Organ Prolapse Quantification System (POP-Q); and a Pelvic Floor Muscles (PFM) perineometer, as well as a structured questionnaire. Results: A total of 227 patients were assessed in phase 1 (141 had VD, 28 ICS and 58 ECS); 79 in phase 2 and 41 in phase 3. The ICIQ-SF, AI, VAS and perineometer index did not present significant differences in relation to the type of delivery. The distal point of the cervix presented more prolapse in VD. Conclusion: The type of delivery was not a significant factor for the development of postpartum PFD in the short term. The study found that there was physiological recovery of the functionality of PFM and worsening prolapse of the anterior vaginal wall and urinary incontinence over the three months.
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Medidas antropométricas como método de rastreamento de desfechos adversos na gravidez

Wendland, Eliana Marcia da Ros January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito da progesterona na expressão de genes envolvidos no estresse oxidativo e defesa antioxidante em células beta pancreáticas: uma abordagem in vitro para o estudo do diabetes gestacional / Progesterone effect on the genes expression involved on oxidative stress and antioxidant defense in pancreatic beta cells: an in vitro approach to the study of gestational diabetes

Nathalia Ruder Borçari 16 March 2018 (has links)
O diabetes gestacional (DG) é uma condição definida como intolerância a carboidratos e hiperglicemia, com início no segundo trimestre da gravidez. Trabalhos desenvolvidos por nosso grupo mostraram que a progesterona (PG) é capaz de causar a morte de células pancreáticas, por um mecanismo dependente da geração de radicais livres, o que poderia contribuir para o desenvolvimento do DG. O objetivo desse trabalho foi estudar o efeito da PG, na presença ou não de antioxidantes, na expressão de genes relacionados ao estresse oxidativo e na defesa oxidante em células pancreáticas da linhagem RINm5F. As células foram incubadas com PG 0,1, 1,0 e 100 &#181M por 6 ou 24 h, na presença ou não dos antioxidantes vitamina E e C. Após a incubação, foram realizados ensaios de viabilidade celular e fragmentação do DNA. A PG, não causou perda da integridade da membrana das células RINm5F, porém, ela promoveu fragmentação do DNA em, aproximadamente, 40% das células RINm5F e MCF-7 (controle positivo), enquanto que os antioxidantes vitamina E e C reduziram tal fragmentação. A partir da extração do RNA e síntese de cDNA foi investigada a expressão de 84 genes envolvidos no estresse oxidativo e defesa antioxidante. Dos 84 genes, cinco deles tiveram sua expressão aumentada em no mínimo, duas vezes em, pelo menos, duas concentrações diferentes, independentemente do tempo de incubação, ou nas mesmas concentrações em tempos diferentes, como os que codificam para a proteína de choque térmico a1a (Hspa1a), glutationa peroxidase 6 (Gpx6), dual oxidase 1 (Duox1), heme oxigenase 1(Hmox1) e estearoil-CoA desaturase 1 (Scd1). Esses genes, juntamente com a peroxirredoxina 4 (Prdx4), desempenham importante papel na fisiologia da célula pancreática e/ou DG. A expressão desses genes também foi estudada na pré-incubação das células RINm5F com as vitaminas E e C. Tais antioxidantes, de forma geral, foram capazes de aumentar a expressão de Hmox1 e Prdx4, genes com funções antioxidantes, e de diminuir de Scd1, um gene com função pró- oxidante. Ao nível citoplasmático, verificou-se que as quantidades das proteínas Hmox1 e Prdx4 também foram moduladas pela da PG e/ou vitamina E e C. Os resultados sugerem que esses antioxidantes apresentam importante papel na proteção da células RINm5F contra o dano oxidativo induzido pela PG. Desta forma, os resultados obtidos nesse projeto, em conjunto, devem colaborar para melhor compreensão da patogênese do DG, abrindo novas perspectivas não só para elucidação do mecanismo molecular envolvido na ação da PG sobre células pancreáticas e sua relação com o DG, mas para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento dessa doença baseadas na terapia com antioxidantes / Gestational diabetes (GD) is a condition defined as carbohydrate intolerance and hyperglycemia, beginning in the second trimester of pregnancy. Studies developed by our group have shown that progesterone (PG) is able to cause pancreatic cells death, by a mechanism dependent on the generation of free radicals, which could contribute to the development of GD. The aim of this work was to study the effect of PG, in the presence or absence of antioxidants, on the expression of genes related to oxidative stress and oxidant defense in pancreatic cells of the RINm5F lineage. Cells were incubated with 0.1, 1.0 and 100 µM PG for 6 or 24 h, in the presence or absence of vitamin E and C antioxidants. PG did not cause loss of membrane integrity of RINm5F cells, however, it promoted DNA fragmentation in approximately 40% of the RINm5F and MCF-7 cells (positive control), whereas vitamin E and C antioxidants reduced such fragmentation. From the RNA extraction and cDNA synthesis was investigated the expression of 84 genes involved in oxidative stress and antioxidant defense. Among of 84 investigated genes, five of them had their expression increased, in the minimum 2-fold in, at least, two different concentrations independent of incubation time (6 or 24 h), or at the same concentrations at different times, such as those that encoding for heat shock protein a1a (Hspa1a), glutathione peroxidase 6 (Gpx6), dual oxidase 1 (Duox1), heme oxygenase 1 (Hmox1) and stearoyl-CoA denaturase 1 (Scd1). These genes, together with the peroxiredoxin 4 (Prdx4), play an important role in pancreatic cell physiology and/or DG. The gene expression was also studied in the preincubation of RINm5F cells with vitamin E and C. These antioxidants were generally able to increase the Hmox1 and Prdx4 expression, genes with antioxidant functions, and decrease the Scd1 expression, a gene with pro-oxidant function. At the cytoplasmic level, it was found that the amounts of Hmox1 and Prdx4 proteins were also modulated by PG and / or vitamin E and C. The results suggest that these antioxidants play an important role in the RINm5F protection cells against the oxidative damage induced by PG. Thus, the results obtained in this project, together, should contribute to a better understanding of the pathogenesis of DG, opening new perspectives not only to elucidate the molecular mechanism involved in the action of PG on pancreatic cells and its relationship with DG, but for the development of strategies for the prevention and treatment of this disease based on antioxidant therapy
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Avalia??o do retinol em parturientes com diabetes mellitus gestacional no p?s parto imediato

Resende, Fernanda Barros Soares 27 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:03:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FernandaBSR_DISSERT.pdf: 1261202 bytes, checksum: 37b0751e1ff652078acf0329a1653ef1 (MD5) Previous issue date: 2013-06-27 / Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Micronutrient deficiencies affect individuals mainly in developing countries, where vitamin A deficiency is a public health problem worldwide more worrying, especially in groups with increased physiological needs such as children and women of reproductive age. Vitamin A is supplied to the body through diet and has an important role in the visual process, cell differentiation, maintenance of epithelial tissue, reproductive and resistance to infection. The literature has demonstrated the relationship between vitamin A and diabetes, including gestational, leading to a risk to both mother and child. Gestational diabetes is any decrease in glucose tolerance of variable magnitude diagnosed each the first time during pregnancy, and may or may not persist after delivery. Insulin resistance during pregnancy is associated with placental hormones, as well as excess fat. Studies have shown that retinol transport protein produced in adipose tissue in high concentrations, this would be associated with resistance by interfering with insulin signaling. Therefore, this study aimed to evaluate the concentration of retinol in serum and colostrum from healthy and diabetic mothers in the immediate postpartum period. One hundred and nine parturient women were recruited, representing seventy-three healthy and thirty-six diabetic. Retinol was extracted and subsequently analyzed by High Performance Liquid Chromatography. Among the results highlights the mothers with gestational diabetes were older than mothers healthy, had more children and a higher prevalence of cases of cesarean section. Fetal macrosomia was present in 1.4% of healthy parturient women and in 22.2% of diabetic mothers. The maternal serum retinol showed an average of 39.7 ? 12.5 mg/dL for healthy parturients 35.12 ? 15 mg/dL for diabetic and showed no statistical difference. It was observed that in the group of diabetic had 17% vitamin A deficiency, whereas in the healthy group, only 4% of the women were deficentes. Colostrum, the concentration of retinol in healthy was 131.3 ? 56.2 mg/dL and 125.3 ? 41.9 mg/dL in diabetic did not differ statistically. This concentration of retinol found in colostrum provides approximately 656.5 mg/day for infants born to healthy mothers and 626.5 mg/day for infants of diabetic mothers, based on a daily consumption of 500 mL of breast milk and need Vitamin A 400 mg/day, thus reaching the requirement of the infant. The diabetic mothers showed significant risk factors and complications related to gestational diabetes. Although no 11 difference was found in serum retinol concentration and colostrum among women with and without gestational diabetes, the individual analysis shows that parturients women with diabetes are 4.9 times more likely to develop vitamin A deficiency than healthy parturients. However, the supply of vitamin A to the newborn was not committed in the presence of gestational diabetes / As car?ncias de micronutrientes afetam indiv?duos principalmente nos pa?ses em desenvolvimento, em que a hipovitaminose A ? um dos problemas de sa?de p?blica mais preocupante mundialmente, principalmente nos grupos com necessidades fisiol?gicas aumentadas como crian?as e mulheres em idade reprodutiva. A vitamina A ? fornecida ao organismo por meio da dieta e possui papel essencial no processo visual, diferencia??o celular, manuten??o do tecido epitelial, reprodu??o e resist?ncia ?s infec??es. A literatura tem demonstrado rela??o entre a vitamina A e diabetes, inclusive a gestacional, levando a um risco para bin?mio m?e-filho. A diabetes gestacional ? qualquer diminui??o da toler?ncia ? glicose de magnitude vari?vel diagnosticada pela primeira vez na gesta??o, podendo ou n?o persistir ap?s o parto. A resist?ncia ? insulina na gesta??o est? associada aos horm?nios placent?rios, bem como ao excesso de tecido adiposo. Estudos t?m demonstrado que a prote?na transportadora de retinol produzida no tecido adiposo, em altas concentra??es, estaria associada a esta resist?ncia por interferir na sinaliza??o da insulina. Com isso, este trabalho objetivou avaliar a concentra??o de retinol no soro e colostro de parturientes diab?ticas e saud?veis no p?s-parto imediato. Cento e nove parturientes foram recrutadas, correspondendo a setenta e tr?s saud?veis e trinta e seis diab?ticas. O retinol foi extra?do e posteriormente analisado por Cromatografia L?quida de Alta Efici?ncia. Dentre os resultados destaca-se que as parturientes com diabetes gestacional tinham idade superior a das parturientes saud?veis, possu?am mais filhos e maior preval?ncia de casos de cesarianas. A macrossomia estava presente em 1,4% das parturientes saud?veis e em 22,2% das parturientes diab?ticas. O retinol do soro materno apresentou uma m?dia de 39,7 ? 12,5 μg/dL para parturientes saud?veis e 35,12 ? 15 μg/dL para diab?ticas e n?o apresentaram diferen?a estat?stica. Foi observado que no grupo de diab?ticas 17% tinham hipovitaminose A, enquanto que no grupo saud?vel, apenas 4% das mulheres estavam deficientes. No colostro, a concentra??o de retinol nas saud?veis foi de 131,3 ? 56,2 μg/dL e nas diab?ticas 125,3 ? 41,9 μg/dL, n?o diferindo estatisticamente. Esta concentra??o de retinol encontrada no colostro fornece aproximadamente 656,5μg/dia para os rec?m-nascidos de m?es saud?veis e 626,5 μg/dia para os rec?m-nascidos de diab?ticas, com base em um consumo di?rio de 500 mL de leite materno e necessidade nutricional de vitamina A de 400 μg/dia, 9 atingindo assim, o requerimento do lactente. As parturientes diab?ticas apresentaram importantes fatores de risco e complica??es relacionadas ? diabetes gestacional. Apesar de n?o ter sido encontrada diferen?a na concentra??o de retinol s?rico e do colostro entre as mulheres com e sem diabetes gestacional, a an?lise individual demonstra que as parturientes diab?ticas est?o 4,9 vezes mais prop?cias a desenvolver hipovitaminose A do que as parturientes saud?veis. Contudo, o fornecimento de vitamina A para o rec?m-nascido n?o foi comprometido na presen?a da diabetes gestacional
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Dopplervelocimetria nas gestações complicadas por hiperglicemia : curva do índice de pulsatilidade da artéria umbilical /

Llanos, Isabel Cristina Franco Salem. January 2013 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Coorientador: Cláudia Garcia Magalhães / Banca: Marilza Vieira da Cunha Rudge / Banca: Roseli Mieko Yamamoto Nomura / Resumo: Construir uma curva de PI umbilical exclusiva de gestações complicadas por diabete melito (DM) ou hiperglicemia e compará-la com curvas de referência (Arduini e Rizzo, 1990; Sakamoto, 2007). Estudo longitudinal, onde foram incluídas 163 gestantes e excluídos os casos de gemelaridade, malformação, dificuldade técnica e menos de cinco consultas no pré-natal. Foram avaliados idade materna, índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional, número de gestações e associação com tabagismo e hipertensão arterial (HA), além dos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) no final da gestação. No total, foram avaliadas 431 medidas de PI umbilical, entre 24 e 41 semanas de gestação. Para cada semana gestacional foram realizadas medidas de tendência central e de dispersão dos valores atribuídos e calculados os índices dos respectivos percentis (P5, 10, 25, 50 e 95). A correlação, a equação de predição e os intervalos de confiança (IC 95%) foram estimados por análise de regressão linear simples. Realizou-se comparação qualitativa por sobreposição das três curvas e, quantitativa, entre as curvas do estudo e de Sakamoto (2007). Adotou-se o limite de significância de 95% (p < 0,05). A equação de predição do PI umbilical foi expressa por [PI umb = 1,521 - 0,018* semana de gestação]. Os limites de P95 do PI umbilical evoluíram sempre abaixo dos limites da curva de referência de Arduini e Rizzo (1990) e apresentaram queda acentuada a partir da 37ª. semana, quando se confirmou diferença estatística em relação aos índices de Sakamoto (2007). Antes de sua proposição, outros estudos deverão validar a curva desenvolvida nesse estudo / Abstract: To construct a curve PI umbilical exclusive of pregnancies complicated by diabetes mellitus (DM) or hyperglycemia and compare it with reference curves (Arduini and Rizzo, 1990; Sakamoto, 2007). A longitudinal study where 163 women were included and excluded cases of multiple births, malformations, technical difficulty and less than five prenatal visits. We assessed maternal age, body mass index (BMI) before pregnancy, number of pregnancies and is associated with smoking and hypertension (HA), and levels of glycated hemoglobin (HbA1c) in late pregnancy. In total, 431 measurements were evaluated umbilical PI, between 24 and 41 weeks gestation. For each gestational week were performed measures of central tendency and dispersion values assigned and calculated indices of the respective percentiles (P5, 10, 25, 50 and 95). The correlation equation prediction and confidence intervals (95% CI) were estimated by linear regression analysis. We carried out a qualitative comparison of the three curves overlap and quantitative study between the curves and Sakamoto (2007). The adopted threshold of significance of 95% (p <0.05).The prediction equation was expressed by umbilical PI [PI umb = 1.521 - 0.018 * week of pregnancy]. The limits of the P95 evolved umbilical PI always below the limits of the reference curve of Arduini ... / Mestre
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Influência do excesso de peso pré-gestacional e da diabetes mellitus gestacional sobre o início do aleitamento materno

Pinheiro, Tanara Vogel January 2017 (has links)
Introdução: Devido à fatores hormonais e mecânicos, a gestação e o parto provocam alterações que podem gerar disfunções do assoalho pélvico (DAP). Os estudos sobre as DAP no puerpério a curto prazo são escassos e fazem uso assistemático de métodos avaliativos. Objetivo: Identificar e avaliar as DAP no pós-parto imediato, um mês e três meses após o parto, comparando parto vaginal (PV), cesárea eletiva (CE) e cesárea intraparto (CI). Métodos: Estudo observacional longitudinal que avaliou mulheres até 48 horas (fase 1); um mês (fase 2) e três meses após o parto (fase 3). Utilizou-se o International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); o Índice de Incontinência Anal (IA) de Jorge-Wexner; a Escala Análoga Visual (EVA) para dor pélvica; o Pelvic Organ Prolapse Quantification system (POP-Q) e a perineometria dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP), além de questionário estruturado. Resultados: Foram avaliadas 227 pacientes na fase 1 (141 realizaram PV; 28 realizaram CI e 58 realizaram CE); 79 na fase 2 e 41 na fase 3. O escore do ICIQ-SF, índice de IA, EVA e perineometria não apresentaram diferenças significativas em relação ao tipo de parto. O ponto distal do colo uterino apresentou-se mais prolapsado no grupo PV. Conclusão: O tipo de parto não foi um fator significante para o desenvolvimento das DAP no pós-parto a curto prazo. Foi identificado que ocorreu recuperação fisiológica na funcionalidade dos MAP e piora na sustentação da parede vaginal anterior e no impacto da incontinência urinária na qualidade de vida ao longo dos três meses. / Introduction: Due to mechanical and hormonal factors, pregnancy and childbirth triggers changes that can lead to pelvic floor dysfunction (PFD). PFD studies in the immediate postpartum period are scarce and do unsystematic use of evaluation methods. Objective: To identify and evaluate the immediate, one month and three months postpartum PFD, comparing vaginal delivery (VD), elective cesarean (ECS) and cesarean indicating (ICS) during labor. Methods: This was a longitudinal observational study that assessed postpartum women after up to 48 hours (phase 1); one month (phase 2) and three months (phase 3). The study used the International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); Jorge-Wexner's Anal Incontinence (AI) score; the Visual Analogue Scale (VAS) for pelvic pain; the Pelvic Organ Prolapse Quantification System (POP-Q); and a Pelvic Floor Muscles (PFM) perineometer, as well as a structured questionnaire. Results: A total of 227 patients were assessed in phase 1 (141 had VD, 28 ICS and 58 ECS); 79 in phase 2 and 41 in phase 3. The ICIQ-SF, AI, VAS and perineometer index did not present significant differences in relation to the type of delivery. The distal point of the cervix presented more prolapse in VD. Conclusion: The type of delivery was not a significant factor for the development of postpartum PFD in the short term. The study found that there was physiological recovery of the functionality of PFM and worsening prolapse of the anterior vaginal wall and urinary incontinence over the three months.
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Repercussões materno-fetais da deficiência de vitamina D em mulheres com diabetes gestacional

Weinert, Letícia Schwerz January 2013 (has links)
O estudo das funções extra-esqueléticas da vitamina D vem ampliando-se nos últimos anos. Na gestação, a preocupação com os níveis de vitamina D maternos ocorre pela necessidade desta vitamina para a formação do esqueleto fetal e pela associação da hipovitaminose D com desfechos adversos materno-fetais. Para o recém-nascido (RN), as complicações incluem o baixo peso ao nascer, o comprometimento do crescimento longitudinal e as infecções respiratórias. Para a gestante, a deficiência de vitamina D vem sendo associada à alteração na homeostase glicêmica e ao aumento da incidência de diabetes gestacional (DG) , à pré-eclâmpsia e à vaginose bacteriana. Entretanto, a evidência científica atual ainda é controversa e não há definição estabelecida sobre o real benefício da suplementação da vitamina D na gestação. O diabetes gestacional, por sua vez, também está associado a desfechos adversos para a gestante e para a prole. Para o feto, há aumento da incidência de prematuridade, macrossomia, distócia de ombro e hipoglicemia neonatal; enquanto para a mãe, há associação com aumento da taxa de cesariana, pré-eclâmpsia e diabetes pós-gestacional. Desta forma, os desfechos adversos da hipovitaminose D e do DG presentes de forma simultânea na gestação podem ser aditivos. Este artigo propõe-se à revisão das repercussões da deficiência da vitamina D e do DG na gestação, para a mãe e para o RN, e discute a potencial repercussão da associação de ambas situações já que a hipovitaminose D pode estar relacionada com aumento da ocorrência de DG. / Extra-skeletal functions of vitamin D have been studied in the last years. During pregnancy, the concern with vitamin D levels is justified by its importance for the fetal skeleton development and by the association of hypovitaminosis D with adverse maternal and fetal outcomes. For the newborn, adverse outcomes include low birth weight, impaired longitudinal growth and respiratory infections. For the women, vitamin D deficiency has been associated with glucose homeostasis impairment and increased incidence of gestational diabetes (GD), preeclampsia and bacterial vaginosis. However, the available scientific data is still controversial and the real benefit of vitamin D supplementation during pregnancy is not defined. Hyperglycemia during pregnancy is also associated with increased rates of perinatal adverse outcomes. For the fetus and the newborn, GD is associated with an increased incidence of prematurity, macrosomia, shoulder dystocia and neonatal hypoglycemia; for the mother, there are increased rates of cesarean delivery, preeclampsia and type 2 diabetes. Therefore, adverse outcomes of hypovitaminosis D and GD present simultaneously during pregnancy could be additive. This manuscript aims to review the impact of vitamin D deficiency and of GD for the women and the newborn, and to discuss the potential association between these two clinical situations since hypovitaminosis D may increase the risk for GD.
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La multiparidad como factor de riesgo para Diabetes Mellitus Gestacional

Anny Dennis Huillca Briceño, Nathalie Melissa Romani Varillas 09 February 2016 (has links)
Objetivo: Determinar potenciales factores de riesgo para diabetes mellitus gestacional (DMG). Métodos: Estudio de casos y controles realizado en el Hospital Alberto Sabogal mediante recolección de historias clínicas del 2009 a 2014. Se define como caso las gestantes con diagnóstico de DMG mediante una prueba de tolerancia oral a la glucosa (PTOG), previa glucosa en ayunas anormal y control a la gestante sin valores indicativos de DMG. Las variables de interés fueron paridad, antecedente de cesáreas, abortos y recién nacido con mayor peso. Modelos de regresión logística fueron calculados para estimar odd ratios (OR) e intervalos de confianza al 95% (IC95%). Resultados: Se incluyeron 84 casos y 336 controles. En el modelo multivariado, la multiparidad incrementó el riesgo de DMG (OR= 3,54; IC95% 1,55 – 8,14). También, antecedente de abortos, a partir del segundo aborto (OR= 3,40, IC95% 1,55 – 7,44) y cesáreas previas (1 cesárea OR= 3,5 IC95% 1,89 – 6,47 y 2+ cesáreas OR=8,35 IC95% 3,50 – 19,95). La multiparidad, dos o más abortos y mayor número de cesáreas son factores de riesgo para DMG. / Objectives: To identify risk factors for gestational diabetes mellitus (GDM). Methods: A case-control study was performed in Alberto Sabogal Hospital, collecting medical records from 2009 to 2014. A case was defined as a pregnant women diagnosed with GDM by an oral glucose tolerance test (OGTT) after an abnormal fasting glucose and control was defined as a pregnant women without GDM indicative values. The study outcome was GDM. The variables of interest were multiparity, previous cesarean section, abortions, newborn with the greatest weight. Logistic regression were used to calculate the odds ratio (OR) and a confidence interval of 95% (IC95%). Results: 84 cases and 336 controls were included. In the multivariate model, multiparity increased risk of GDM (OR= 3.54, 95% CI 1.55 to 8.14). As well history of abortions, from the second abortion (OR= 3.40, 95% CI 1.55 to 7.44) and previous cesarean section are also related (cesarean section 1 OR= 3.5 95% CI 1.89 to 6.47 and 2+ cesarean OR= 8.35 95% CI 3.50 to 19.95). Multiparity, two or more abortions, a biggest number of cesarean sections are GDM risk factors.
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Influência do excesso de peso pré-gestacional e da diabetes mellitus gestacional sobre o início do aleitamento materno

Pinheiro, Tanara Vogel January 2017 (has links)
Introdução: Devido à fatores hormonais e mecânicos, a gestação e o parto provocam alterações que podem gerar disfunções do assoalho pélvico (DAP). Os estudos sobre as DAP no puerpério a curto prazo são escassos e fazem uso assistemático de métodos avaliativos. Objetivo: Identificar e avaliar as DAP no pós-parto imediato, um mês e três meses após o parto, comparando parto vaginal (PV), cesárea eletiva (CE) e cesárea intraparto (CI). Métodos: Estudo observacional longitudinal que avaliou mulheres até 48 horas (fase 1); um mês (fase 2) e três meses após o parto (fase 3). Utilizou-se o International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); o Índice de Incontinência Anal (IA) de Jorge-Wexner; a Escala Análoga Visual (EVA) para dor pélvica; o Pelvic Organ Prolapse Quantification system (POP-Q) e a perineometria dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP), além de questionário estruturado. Resultados: Foram avaliadas 227 pacientes na fase 1 (141 realizaram PV; 28 realizaram CI e 58 realizaram CE); 79 na fase 2 e 41 na fase 3. O escore do ICIQ-SF, índice de IA, EVA e perineometria não apresentaram diferenças significativas em relação ao tipo de parto. O ponto distal do colo uterino apresentou-se mais prolapsado no grupo PV. Conclusão: O tipo de parto não foi um fator significante para o desenvolvimento das DAP no pós-parto a curto prazo. Foi identificado que ocorreu recuperação fisiológica na funcionalidade dos MAP e piora na sustentação da parede vaginal anterior e no impacto da incontinência urinária na qualidade de vida ao longo dos três meses. / Introduction: Due to mechanical and hormonal factors, pregnancy and childbirth triggers changes that can lead to pelvic floor dysfunction (PFD). PFD studies in the immediate postpartum period are scarce and do unsystematic use of evaluation methods. Objective: To identify and evaluate the immediate, one month and three months postpartum PFD, comparing vaginal delivery (VD), elective cesarean (ECS) and cesarean indicating (ICS) during labor. Methods: This was a longitudinal observational study that assessed postpartum women after up to 48 hours (phase 1); one month (phase 2) and three months (phase 3). The study used the International Consultation on Incontinence Questionnaire (ICIQ-SF); Jorge-Wexner's Anal Incontinence (AI) score; the Visual Analogue Scale (VAS) for pelvic pain; the Pelvic Organ Prolapse Quantification System (POP-Q); and a Pelvic Floor Muscles (PFM) perineometer, as well as a structured questionnaire. Results: A total of 227 patients were assessed in phase 1 (141 had VD, 28 ICS and 58 ECS); 79 in phase 2 and 41 in phase 3. The ICIQ-SF, AI, VAS and perineometer index did not present significant differences in relation to the type of delivery. The distal point of the cervix presented more prolapse in VD. Conclusion: The type of delivery was not a significant factor for the development of postpartum PFD in the short term. The study found that there was physiological recovery of the functionality of PFM and worsening prolapse of the anterior vaginal wall and urinary incontinence over the three months.
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Influência da orientação telefônica sobre os resultados da automonitorização glicêmica de pacientes com diabetes mellitus gestacional / Influence of telephone advice on the results of blood glucose monitoring in patients with gestational diabetes

Sousa, Ana Maria da Silva 06 November 2014 (has links)
A Diabetes Mellitus Gestacional é definida como intolerância à glicose durante a gestação, excluídos os casos de diabetes pré-gestacional. A telemedicina tem sido citada como ferramenta útil para proporcionar melhor qualidade à saúde de portadores de doenças crônicas. Objetivo: analisar a influência da orientação telefônica feita por um profissional de saúde sobre os resultados da automonitorização glicêmica em pacientes com diabetes mellitus gestacional. Método: estudo randomizado controlado-cego, longitudinal, com gestantes diagnosticadas com diabetes gestacional, acompanhadas no Setor de Endocrinopatias e Gestação da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo atendidas no período de agosto de 2012 a maio de 2014. O diagnostico de DMG foi realizado por meio de glicemia de jejum e teste de tolerância à glicose de 75 gramas. As pacientes foram convidadas a participar da pesquisa após receberem instruções de uma equipe multiprofissional. Foram alocadas, de acordo com a randomização em dois grupos: Grupo 1 (receberiam ligação telefônica três dias após as orientações multiprofissionais, n=122) e grupo 2 (não receberiam ligação telefônica n= 122),. A enfermeira ligou para as pacientes e aplicou questionário sobre manuseio do aparelho para verificação da glicemia capilar, dieta, horário de aferições, desconforto e dificuldade em realizar a automonitorização glicêmica. Foram analisados os valores glicêmicos por meio das porcentagens de valores alterados, de hiperglicemia, de hipoglicemia e da média glicêmica nos sete primeiros dias após a participação no grupo multiprofissional. O número de aferições glicêmicas e as respostas ao questionário aplicado durante o contato telefônico também foram analisados. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto à cor, idade, presença de outras doenças clínicas maternas e quanto ao tipo de teste usado para diagnóstico de diabetes mellitus gestacional. Analisando os valores da glicemia capilar, o grupo que recebeu orientações telefônicas apresentou menor porcentagem de valores alterados (p= 0,001), menor frequência de hiperglicemia (p= 0,002) e maior número de aferições da glicemia capilar (p= 0,001). Conclusões: O contato telefônico influenciou significativamente o número de aferições da glicemia capilar e a frequência de resultados alterados, especialmente na hiperglicemia, sugerindo ser essa ferramenta útil na melhora da atenção a gestantes portadoras de diabetes gestacional / Gestational Diabetes Mellitus (GDM) is defined as glucose intolerance during pregnancy, excluding cases of pre-gestational diabetes. Telemedicine has been cited as useful tool to provide better quality health care for patients with chronic diseases. Objective: To analyze the influence of telephone advice, by a health care professional, on the results of blood glucose monitoring in patients with gestational diabetes. Method: A randomized controlled blind trial, in pregnant women diagnosed with gestational diabetes, attended in Setor de Endocrinopatias e Gestação da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo was carried out from August 2012 to May 2014 The diagnosis of GDM was made by means of fasting glucose and glucose tolerance test 75 grams. Patients were invited to participate in the study after receiving instructions from a multidisciplinary team. According to randomization, patients were allocated into two groups: Group 1 (receive phone call three days after multidisciplinary instructions, n = 122) and group 2 (not receive phone call, n = 122). The nurse called the patient and applied questionnaire on handling the device for checking blood glucose, diet, time of measurements, discomfort and difficulty in performing the blood glucose monitoring. Glycemic values were analyzed by means of the percentage of abnormal values, hyperglycemia, hypoglycemia and glycemic average in the first seven days after participation in the multidisciplinary group. The number of glucose measurements and the questionnaire answer questionnaire were also analyzed. Results: There was no statistically significant difference between groups regarding race, age, presence of other maternal medical illnesses and the type of test used to diagnose gestational diabetes. Analyzing the glycemic values , a group that received telephone guidelines showed lower percentage of abnormal values (p = 0.001), lower incidence of hyperglycemia (p = 0.002) and greater number of measurements of blood glucose (p = 0.001) Conclusion: The telephone contact significantly influenced the number of measurements of blood glucose and the frequency of abnormal results, especially in hyperglycemia, suggesting that this is useful tool in improving attention to pregnant women with gestational diabetes

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