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Estudo da motilidade gástrica em ratas prunhes diabéticas /

Matos, Juliana Fernandes de. January 2015 (has links)
Orientador: José Ricardo de Arruda Miranda / Banca: Madileine Francely Américo / Banca: Débora Cristina Damasceno / Resumo: Trata-se de um estudo qualitativo que teve como objetivo compreender o desenvolvimento de habilidades comunicativas no aluno de graduação em Enfermagem e a atuação do professor neste processo de ensino aprendizagem considerando diferentes tipos de organização curricular. O referencial teórico utilizado foi pautado nos estudos de Braga e Silva para a compreensão da competência em comunicação no aprendizado e ensino da Enfermagem, e a Análise de Conteúdo, segundo Bardin, como referencial metodológico. O estudo foi realizado em duas instituições públicas de ensino superior, situadas no interior do estado de São Paulo, que empregam metodologias de ensino diferenciadas; o Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP, localizado no município de Botucatu e o Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Medicina de Marília, FAMEMA, localizado no município de Marília. A coleta de dados foi realizada a partir da perspectiva dos docentes e discentes do 2º e 4ª anos de Enfermagem, com o apoio de questões norteadoras por meio de entrevistas gravadas e formulários de auto-preenchimento, respectivamente. As questões éticas foram consideradas de acordo com a resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e da Comissão Nacional de ética em Pesquisa (CONEP), obtendo parecer favorável da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP, com número CAAE: 18459013.0.3001.5413 e parecer nº 417.358. Em seguida, o projeto de pesquisa foi submetido ao parecer do CEP da Faculdade de Medicina de Marília, FAMEMA, obtendo aprovação com parecer nº 432.360. Nos resultados do estudo emergiram, na perspectiva dos docentes, as seguintes categorias temáticas sobre os fatores que influenciam no desenvolvimento de habilidades comunicativas nos graduandos de Enfermagem: a prática promove a aquisição de habilidades comunicativas; as características individuais dos estudantes; a utilização de... / Abstract: This is a qualitative study aiming at understanding the development of communication skills in undergraduate Nursing students and their teachers' action in such teaching-learning process by considering different types of curricular organizations. The theoretical framework used was based on the studies by Braga and Silva in order to understand communication competence in Nursing teaching and learning. Content analysis according to Bardin was used as a methodological framework. The study was performed in two public institutions of higher education located in inner São Paulo state which employ differentiated teaching methodologies: the Undergraduate Nursing Program of Botucatu Medical School, UNESP, located in the city of Botucatu, and the Undergraduate Nursing Program Marília Medical School, FAMEMA, located in the city of Marília. Data were collected from the perspective of professors and students of the 2nd and 4th years of the Nursing Program, based on guiding questions by means of taped interviews and selfadministered questionnaires, respectively. Ethical issues were considered according to Resolution 466/12 by the National Health Care Council (Conselho Nacional de Saúde - CNS) and the National Research Ethics Committee (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP), thus obtaining approval by the Botucatu Medical School, UNESP, according to CAAE number: 18459013.0.3001.5413 and Process Number 417.358. Next the research project was submitted to evaluation by the Research Ethics Committee of Marília Medical School, FAMEMA, and approved according to Process Number 432.360. The following thematic categories concerning the factors that influence the development of communication skills in undergraduate Nursing students emerged in the results of the study, according to the professors' perspective: the practice promotes the development of communication skills; the students' individual characteristics; the use of active ... / Mestre
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Influência do controle glicêmico no potencial de crescimento fetal em pacientes com diabetes melito gestacional / Influence of glycemic control on fetal growth potential in patients with gestational diabetes

Thatianne Coutheux Trindade 31 October 2012 (has links)
O Diabetes melito gestacional (DMG) está relacionado ao crescimento fetal exagerado. Entender a influência do controle glicêmico no padrão do crescimento fetal auxilia na identificação dos fetos com maior risco de desvios da normalidade. Objetivo: comparar o crescimento fetal em pacientes com DMG segundo o controle glicêmico. Método: estudo retrospectivo com 89 gestantes da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de maio de 2005 a junho de 2011. Foram incluídas apenas pacientes com gestações únicas e com DMG diagnosticado pelo teste de tolerância oral à glicose de 100 gramas ou 75 gramas, sem doenças maternas que interferem no ganho de peso fetal, sem malformações fetais ou tabagismo. Todas as gestantes realizaram retornos semanais no pré-natal especializado, dieta para diabetes, controle glicêmico diário e uso de insulina quando necessário. Foi introduzida insulina quando 30% ou mais das glicemias capilares aferidas em uma semana eram superiores a: jejum> 95 mg/dl, 1hora pós-prandial> 140 mg/dl ou 2 horas pós-prandial> 120 mg/dl. As gestantes foram divididas para análise dos dados em dois grupos: se apresentassem menos de 30% de hiperglicemias em todas as glicemias capilares aferidas eram alocadas no grupo 1 (n= 65), e caso contrário no grupo 2 (n=24). Elas realizaram três ultrassonografias (USG): USG 0 (entre 18 a 24 semanas), USG 1 (início do tratamento do DMG) e USG 2 (final do tratamento). Foram analisadas as médias dos percentis do peso e da circunferência abdominal fetal para avaliação do padrão do crescimento fetal, e o ganho de peso fetal entre os USG. Resultados: Não houve diferenças quanto à: idade materna e índice de massa corpórea pré-gestacional; ganho de peso materno no pré-natal; idade gestacional do diagnóstico do DMG e do início do tratamento; idade gestacional da realização das USG. As médias glicêmicas foram de 98,7 mg/dl no grupo 1 e de 111,9 mg/dl no grupo 2 (p<0,001). O uso de insulina foi de 16,9% vs. 87,5%; p<0, 001 nos grupos 1 e 2, respectivamente. O valor da hemoglobina glicada no diagnóstico de DMG foi maior no grupo 2 (5,52% vs. 5,93%; p<0,001). Os percentis do peso fetal foram semelhantes entre os grupos no USG 0 e no USG 1, porém significativamente maiores no grupo 2 no USG 2 (p=0,02). Os percentis da circunferência abdominal fetal foram significativamente maiores no grupo 2 no USG 1 e USG 2. O grupo 2 apresentou um maior ganho de peso fetal (27,53 gramas/dia vs. 33,43gramas/dia; p=0,001) e um maior peso ao nascer (3247g. vs. 3499g.; p=0,025). Conclusões: O controle glicêmico influenciou no peso fetal, as gestantes que apresentaram mais de 30% de hiperglicemia durante o pré-natal apresentaram maior velocidade de ganho de peso fetal durante o tratamento e recém-nascidos com maior peso ao nascer. O percentil da circunferência abdominal fetal parece modificar antes que o percentil do peso fetal e seria um marcador mais sensível de alterações no potencial de crescimento fetal. / Gestational diabetes (GDM) is related to overgrowth fetal. Objective: To evaluate fetal growth in patients with gestational diabetes (GD) according to glycemic control. Methods: Eighty-nine pregnant women seen at the Obstetric Clinic of the University Hospital, University of São Paulo School of Medicine, between May 2005 and June 2011 were studied retrospectively. The study included non-smoking women with singleton pregnancies and GD diagnosed by the 100- or 75-g oral glucose tolerance test. The patients had no maternal disease interfering with fetal weight gain and there were no fetal malformations. All women attended weekly specialized prenatal care, consumed a diabetes diet, performed daily glycemic control, and used insulin when necessary. Insulin was introduced when >=30% of the capillary glucose measurements obtained in one week were >95 mg/dl (fasting), >140 mg/dl (1 h postprandial), or >120 mg/dl (2 h postprandial). The women were divided into two groups according to the frequency of hyperglycemic episodes in all capillary glucose measurements obtained during treatment: group 1 (n = 65, <=30%), and group 2 (n = 24, >30%). Ultrasound (US) was performed at three time points for the comparison of mean fetal weight and abdominal circumference percentiles and fetal weight gain (g/day): US0 (18 to 24 weeks), US1 (at the beginning of treatment of GD), and US2 (at the end of treatment) Results: The two groups did not differ in terms of maternal age, pregestational BMI, prenatal maternal weight gain, gestational age at the diagnosis of GD, time of onset of treatment, or gestational age at US. Mean glycemia was 98.7 mg/dl in group 1 and 111.9 mg/dl in group 2 (p<0.001). Insulin was used by 16.9% of the patients of group 1 vs. 87.5% of group 2 (p<0.001). HbA1c at diagnosis of GD was higher in group 2 (5.52% vs. 5.93%; p<0.001). Fetal weight percentiles were similar in the two groups at US0 and US1, but significantly higher in group 2 at US2 (p=0.02). Abdominal circumference percentiles were significantly higher in group 2 at US1 and US2. Fetal weight gain (27.5 vs. 33.4 g/day; p=0.001) and birthweight (3247 vs. 3499 g; p=0.025) were higher in group 2. Conclusions: The pattern of fetal growth in patients with GD varies according to glycemic control. The fetal growth velocity and newborn birthweight were higher in women who presented >30% of hyperglycemic episodes during treatment of GD. The abdominal circumference percentile seems to change before the weight percentile and would be a more sensitive marker of altered fetal growth.
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Comparação entre a metformina e a insulina no tratamento do diabetes gestacional: ensaio clínico randomizado / A randomized clinical trial comparing metformin and insulin for the treatment of gestational diabetes

Cristiane Pavão Spaulonci 08 February 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar o controle glicêmico em pacientes que utilizaram metformina ou insulina para tratamento do diabetes gestacional, identificando fatores preditores da necessidade de insulina complementar nas pacientes que tiveram, como terapêutica inicial, a metformina. Método: pacientes com DG que não obtiveram controle glicêmico com dieta e exercícios físicos foram randomizadas para receber metformina (n=46) ou insulina (n=46). Os critérios de inclusão foram: gestação única, realização de dieta e exercícios físicos por período mínimo de uma semana, sem controle glicêmico satisfatório, ausência de fatores de risco para acidose láctica, ausência de anormalidades anatômicas e/ou cromossômicas do produto conceptual. Foram excluídas as gestantes que apresentaram perda de seguimento pré-natal. Resultado: A comparação das médias glicêmicas pré-tratamento medicamentoso não mostrou diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,790). Porém, após a introdução dos medicamentos, foram observados médias glicêmicas menores no grupo metformina, ao longo do dia (p=0,020), principalmente, após o jantar (p=0,042). Pacientes que utilizaram metformina tiveram menor ganho de peso (p=0,002) e, também, menor frequência de hipoglicemia neonatal (p=0,032). Doze pacientes do grupo metformina (26,08%) necessitaram de insulina complementar para controle glicêmico. A idade gestacional precoce (odds ratio 0,71, CI95% 0,52-0,97; p=0,032) e a média glicêmica pré-tratamento medicamentoso (odds ratio 1,061, CI95% 1,001-1,124; p=0,046) foram identificadas como preditoras da necessidade de insulina complementar. Conclusão: A metformina foi eficaz em propiciar controle glicêmico adequado, com menor ganho de peso e menor frequência de hipoglicemia neonatal. Foi identificado grupo de pacientes com maior probabilidade de necessitar de complementação com insulina para atingir controle glicêmico / Objective: To evaluate glycemic control in women receiving metformin or insulin for the treatment of gestational diabetes, and to identify factors predicting the need for supplemental insulin in women initially treated with metformin. Methods: Women with gestational diabetes who did not achieve glycemic control with diet and exercise were randomized to receive either metformin (n=46) or insulin (n=46). Criteria for inclusion were singleton pregnancy, diet and exercise for a minimum period of one week without satisfactory glycemic control, absence of risk factors for lactic acidosis, and absence of anatomic and/or chromosome anomalies of the conceptus. Patients who were lost to prenatal follow-up were excluded. Results: Comparison of mean pretreatment glucose levels showed no significant difference between groups (P=.790). However, lower mean glucose levels across the day were observed in the metformin group after introduction of the drug (P=.020), especially after dinner (P=.042). Women using metformin presented less weight gain (P=.002) and a lower frequency of neonatal hypoglycemia (P=.032). Twelve women in the metformin group (26.08%) required supplemental insulin for glycemic control. Early gestational age (OR=0.71, 95%CI: 0.52-0.97; P=.032) and mean pretreatment glucose level (OR=1.061, 95%CI: 1.001-1.124; P=.046) were identified as predictors of insulin need. Conclusion: Metformin was found to provide adequate glycemic controlwith lower mean glucose levels across the day, less weight gain and a lower frequency of neonatal hypoglycemia. Logistic regression analysis showed that gestational age at diagnosis and mean pretreatment glucose level were predictors of the need for supplemental insulin therapy in women initially treated with metformin
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O significado do diagnÃstico do diabetes mellitus gestacional na perspectiva de um grupo de grÃvidas hospitalizadas / The significance of the diagnosis of gestational diabetes mellitus in the perspective of a group of pregnant hospitalized

Sarah Maria Fraxe Pessoa 27 June 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O diabetes mellitus gestacional (DMG) à uma das sÃndromes metabÃlicas mais freqÃentes, e muitas vezes exige internaÃÃo. O exercÃcio profissional dedicado ao cuidado das gestantes com DMG mostrou problemas sociais e psicolÃgicos acarretados pelo diagnÃstico e a obrigatoriedade da internaÃÃo hospitalar, dando origem ao seguinte pressuposto: o diagnÃstico de DG inesperado e a internaÃÃo prolongada trazem sentimentos de medo de nÃo conseguir chegar ao termo da gravidez e ter um bebà saudÃvel. Esses momentos tambÃm sÃo permeados de preocupaÃÃes com relaÃÃo ao afastamento dos filhos que ficaram em casa. As experiÃncias compartilhadas com essas mulheres incentivaram o desenvolvimento da presente investigaÃÃo, que se propÃs a compreender o significado do diagnÃstico e da internaÃÃo hospitalar na perspectiva de um grupo de grÃvidas com DMG. Estudo fenomenolÃgico, realizado na clÃnica obstÃtrica da Maternidade Escola Assis Chateaubriand, Universidade Federal do CearÃ, localizada no municÃpio de Fortaleza. Participaram da investigaÃÃo 12 gestantes hospitalizadas pela primeira vez durante a gravidez. As informaÃÃes obtidas no perÃodo de abril a outubro de 2007 foram extraÃdas de prontuÃrios, de entrevistas semi-estruturadas, de prÃticas de arte-terapia e de anotaÃÃes de diÃrio de campo. Foram ainda organizadas à luz do mÃtodo de Colaizzi e analisadas com base nos estudiosos da fenomenologia existencial, da arte-terapia e do diabetes gestacional. O estudo evidenciou que ter diabetes gestacional significa: 1. vivenciar experiÃncias que trazem felicidade, bem-estar e mudanÃas de atitude como o sentimento prazeroso de gestar e ser mÃe; o sentimento de felicidade devido Ãs chances de tratamento, controle e atà cura da doenÃa, e a oportunidade de ser-com-o-outro durante a hospitalizaÃÃo e 2. vivenciar experiÃncias de sofrimento decorrentes do diagnÃstico e da internaÃÃo hospitalar, como o medo da morte, desespero, tristeza, angÃstia, inseguranÃa e depressÃo. A compreensÃo do fenÃmeno em questÃo confirmou o pressuposto formulado e acrescentou outras facetas ao fenÃmeno, revelando a necessidade de um novo olhar para o cuidado Ãs gestantes internadas com diabetes mellitus gestacional, que priorize a utilizaÃÃo de recursos lÃdicos e expressivos; a permissÃo para que filhos menores possam visitar as mÃes durante a hospitalizaÃÃo; e a implementaÃÃo de aÃÃes educativas no interior das unidades de internaÃÃo. A partir dos discursos das gestantes apreendeu-se que tais estratÃgias tornam o perÃodo de hospitalizaÃÃo mais tranqÃilo e acolhedor, o que ajudarà essas mulheres a se perceberem como Seres Humanos de mÃltiplas possibilidades. / Gestational Diabetes Mellitus is one of the most frequent metabolic syndromes and often requires hospitalization.The professional exercise dedicated to the care of pregnant women with DMG showed social and psycological problems caused by diagnosis and obligation of hospitalization, leading to the following assumption: the diagnosis of DG unexpected and prolonged hospitalization bring feelings of fear of not reaching the end of pregnancy and have a healthy baby. These moments are also permeated of concerns regarding to the absence of the children who stayed at home. The experiences shared with these women encouraged the development of this research, which is proposed to understand the meaning of the diagnosis and hospitalization in the perspective of a group of pregnant women with GDM.The phenomenological study was conducted in the obstetrical clinic of Maternidade Escola Assis Chateaubriand, Federal University of CearÃ, in Fortaleza/CearÃ. Twelve women hospitalized for the first time during pregnancy participated in the research. Information obtained between April and October, 2007, were extracted from medical records, semi-structured interviews, practice of art-therapy and daily notes from a field diary. Such information was also organized on the method of Colaizzi and analyzed based on the scholars of existential phenomenology, art-therapy and gestational diabetes. The study showed that to have gestational diabetes means: 1. living experiences that bring happiness, welfare and changes in attitude, as the pleasant feeling of pregnancy and be a mother; the sense of happiness due the chances of treatment, control and even cure of the disease, and the opportunity to be with each other during hospitalization and 2. living experiences of suffering emerged from the impact of diagnosis, as the fear of death, despair, sadness, anxiety, distress, insecurity and depression. The comprehension of the phenomenon confirmed the assumption formulated and added other facets to the same phenomenon, revealing the need for a new look to the care of pregnant women hospitalized with gestational diabetes mellitus which prioritize the use of entertainment and expressive resources; the permission for the children to visit their mothers during hospitalization; and implementation of educational activities within the units of hospitalization. From the speeches of the women it was observed that such strategies make the period of hospitalization more quiet and receptive, which would help these women to realize themselves as Human Beings with multiple possibilities.
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Follow-up metabólico e biométrico de pacientes com hiperglicemia na gestação e seus conceptos

Arantes, Mariana Alvarez. January 2018 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Introdução e objetivos: as mulheres com Diabetes mellitus gestacional (DMG) estão em maior risco de resultados adversos na gravidez, bem como, desenvolver o Diabete mellitus tipo 2 (DM2) e outras síndromes metabólicas no futuro, em comparação com mulheres sem DMG. A co-ocorrência de DMG com obesidade "diabesity", é provavelmente a maior epidemia da história humana. As alterações metabólicas no útero podem influenciar os padrões fisiológicos e estruturais que "programam" a saúde a longo prazo na idade adulta. A prole destas mães tem o risco aumentado ao longo da vida para doenças metabólicas e obesidade. Métodos: Este estudo descritivo deriva de uma coorte prospectiva de mulheres grávidas que foram seguidas no Centro de Pesquisa sobre Diabetes Perinatal - FMB-UNESP. Todos os pares de mulheres e recém-nascidos que realizaram a triagem para DMG durante a gravidez foram contatados e convidados a retornar para o estudo de acompanhamento de longo prazo com seus filhos. Resultados: Nossos resultados mostram que DMG anterior foi preditor significativo para DM2 isolado [2.56 (95% C.I. 1.73- 3.79)]. Quando avaliamos a "diabesidade" com sobrepeso pré-gestacional e DMG, houve significancia para a progressão para DM2 [6.00 (IC 95% 2.42- 14.84)], sobrepeso no futuro [2.37 (IC 95%: 1.56- 3.61)], resistência à insulina [3.14 (IC 95% 1.79- 5.49)] e dislipidemia [5.47 (IC 95% 2.17- 13.76)]. Conclusão: O DMG foi fortemente associado ao maior risco tanto materno quanto para os descendentes, esse... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background and aims: Women with gestational Diabetes mellitus (GDM) are at increased risk of adverse pregnancy outcomes, as well as, developing type 2DM and other metabolic syndrom in the future compared to women non-GDM, and the co-occurrence of GDM with obesity “diabesity”, is probably the major epidemic in human history. The metabolic changes in utero may influence the physiological and structural patterns that “program” long-term health in adulthood, offspring of these mother have an increased lifetime risk of metabolic disease and obesity. Methods: This descriptive study derives from a prospective cohort of pregnant women that were followed at Perinatal Diabetes Research Center- FMB-UNESP. All women-newborns pairs who performed a screening for GDM during pregnancywere contacted and invited to return for the long-term follow-up study with their children. Results: Our findings show that previous GDM was significant predictor of type 2DM isolated [2.56 (95% C.I. 1.73-3.79)]. When we evaluated GDM plus pregestation overweight “diabesity”, were significantly for progression to type 2DM [6.00 (95% C.I. 2.42- 14.84)], overweight in the future [2.37 (95% C.I. 1.56- 3.61)], insulin-resistance [3.14 (95% C.I. 1.79- 5.49)], and dyslipidemia [5.47 (95% C.I. 2.17- 13.76)]. Conclusion: GDM was strongly associated with greater risk of both maternal and offspring, these findings support the idea of a strong association between environmental exposures during early life (pre and postnatal... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Medidas antropométricas como método de rastreamento de desfechos adversos na gravidez

Wendland, Eliana Marcia da Ros January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Medidas antropométricas como método de rastreamento de desfechos adversos na gravidez

Wendland, Eliana Marcia da Ros January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação de mediadores da resposta inflamatória em gestantes diabéticas / Evaluation of inflammatory response mediators in diabetics pregnant women

Gueuvoghlanian-Silva, Bárbara Yasmin [UNIFESP] 29 September 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-09-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: determinar se polimorfismos relacionados aos genes codificadores de Adiponectina (+45 e -11377), IL-10 (-1082), IL-6 (-174) e TNFA (-308) estão associados à ocorrência de diabetes gestacional (DG), diabetes mellitus tipo 1 (DM1) e diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Além disso, pretendemos avaliar nestes pacientes a expressão destes fatores inflamatórios durante o terceiro trimestre gestacional, considerando o índice de massa corpórea (IMC) pré-gestacional. Métodos: Este estudo teve caráter tipo caso-controle e incluiu 79 pacientes com DG, 26 com DM1, 19 com DM2 e 169 mulheres sem patologia sistêmica ou obstétrica (C), e com história de duas ou mais gestações sem intercorrências como controles. O DNA genômico foi extraído de sangue periférico por método de DTAB/CTAB, e as genotipagens foram realizadas por técnica de PCR-RFLP. Para a análise dos resultados foram aplicados os testes qui-quadrado (χ2), exato de Fischer e Mann-Whitney, tendo sido adotado o nível de significância de p<0,05. Resultados: Não houve associação entre DG, DM1 e DM2 e qualquer um dos polimorfismos analisados. Os níveis séricos de adiponectina foram maiores no grupo controle do que em DG (p=0,0004) e DM2 (p=0,005). As concentrações de adiponectina de gestantes com DM1 também foram maiores do que em DG (p=0,0009) e DM2 (p=0,01). Tais diferenças persistiram considerando-se o IMC pré-gestacional, inclusive quando confrontados gestantes eutróficas ou obesas, entre si. Os níveis de IL-10, IL-6 e TNFA em sobrenadantes de cultura não diferiram entre os grupos C, DG, DM1 e DM2. Conclusões: Não houve associação entre nenhum dos polimorfismos analisados e DG, DM1 e DM2. Os grupos de estudo apresentaram diferenças entre si quanto aos níveis séricos de adiponectina, mas não quanto à produção de IL-10, IL-6 e TNFA. / Background: Adiponectin is involved in glycemic regulation and in the physiopathology of obesity. Adiponectin gene polymorphisms may influence the expression of this molecule. The aims of this study were to assess adiponectin +45 (rs2241766) and -11377 (rs266729) gene polymorphisms and adiponectin serum levels in Brazilian women with gestational diabetes (GD) according to the patients´ prepregnancy body mass index (BMI). Methods: This case-control study involved 79 GD patients and 169 healthy pregnant controls (C) grouped according to BMI (normal < 25 and obese ≥ 25). Genomic DNA was extracted from peripheral blood, and polymorphisms genotyping were obtained by digesting PCR products with the following restriction endonucleases: SmaI (+45) and HhaI (-11377). Adiponectin serum levels were determined by ELISA. Data were analyzed by Mann-Whitney, chi-square or Fisher tests; p<0.05 was considered significant. Results: When both groups were analyzed, adiponectin serum levels were higher in C than in GD women (p=0.0004). Adiponectin serum levels were higher in normal weight versus obese women, both in the C (p=0.01) and in GD (p=0.03) groups, as well as in normal weight C versus normal weight GD (p=0.03) and in obese C compared to obese GD women (p=0.01). Conclusions: Our data suggest that there were no associations between GD and the analyzed gene polymorphisms. There was a significant association between adiponectin -11377 gene polymorphism and adiponectin levels in healthy pregnant women. GD women have decreased adiponectin levels independently of BMI. / FAPESP: 08/55888-8 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Risco de diabetes gestacional conforme o índice de massa corporal: revisão sistemática da literatura com metanálise / Gestational diabetes risk according to the body mass index: systematic review of the literature and metanalysis

Torloni, Maria Regina [UNIFESP] 28 October 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-10-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:31Z : No. of bitstreams: 1 Publico-00390a.pdf: 1535891 bytes, checksum: 38c06cd4567a07db9023004f75a05778 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:32Z : No. of bitstreams: 2 Publico-00390a.pdf: 1535891 bytes, checksum: 38c06cd4567a07db9023004f75a05778 (MD5) Publico-00390b.pdf: 1666578 bytes, checksum: 1eb86a9b4e80f50b202309df4a8ede8c (MD5) / Objetivo: Avaliar e quantificar o risco de diabetes gestacional (DG) conforme o índice de massa corporal (IMC) materno pré-gestacional. Desenho: Revisão sistemática dos estudos observacionais publicados nos últimos 30 anos. Método: Quatro bases de dados eletrônicas foram pesquisadas em busca de artigos publicados (1977-2007). O IMC foi selecionado como única medida de obesidade e todos os critérios diagnósticos para DG foram aceitos. Os estudos que realizaram rastreamento seletivo para DG foram excluídos. Não houve restrição de línguas. A qualidade metodológica dos estudos primários foi avaliada. Resultados: 1745 citações foram rastreadas e 70 estudos (2 não publicados) envolvendo 671,945 mulheres foram incluídos (59 coortes e 11 caso-controles). A maioria (81,4%) dos trabalhos era de média ou alta qualidade. Comparadas às mulheres com IMC normal, aquelas com IMC baixo tiveram uma razão de chances bruta (odds ratio - OR) para DG de 0,75 (IC 95% 0,69 a 0,82). Os OR para as mulheres com sobrepeso, obesidade classe I e obesidade classe II a III foram de 1,97 (IC 95% 1,77 a 2,19), 3,01 (IC 95% 2,34 a 3,87) e 5,55 (IC 95% 4,27 a 7,21), respectivamente. Para cada aumento de 1 kg/m2 no IMC, a prevalência de DG aumentou 0,92% (IC 95% 0,73 a 1,10). Conclusões: O risco de DG está diretamente associado ao IMC pré-gestacional. Esta informação é importante para o aconselhamento de mulheres que planejam engravidar. / Objective: Assess and quantify the risk for gestational diabetes (GDM) according to pre-pregnancy maternal body mass index (BMI). Design: Systematic review of observational studies published in the last 30 years. Methods: Four electronic databases were searched for publications (1977- 2007).BMI was elected as the only measure of obesity and all diagnostic criteria for GDM were accepted. Studies with selective screening for GDM were excluded. There were no language restrictions. The methodological quality of primary studies was assessed. Results: 1745 citations were screened and 70 studies (2 unpublished) involving 671,945 women were included (59 cohorts and 11 case-controls). Most studies (81.4%) were of medium or high quality. Compared to women with a normal BMI, the unadjusted pooled OR of an underweight woman developing GDM was 0.75 (95% CI 0.69 to 0.82). The OR for women with overweight, class I and class II to III obesity were 1.97 (95% CI 1.77 to 2.19), 3.01 (95% CI 2.34 to 3.87) and 5.55 (95% CI 4.27 to 7.21), respectively. For every 1 kg/m2 increase in BMI, the prevalence of GDM increased by 0.92% (95% CI 0.73 to 1.10). Conclusions: The risk of GDM is directly associated with pre-pregnancy BMI. This information is important when counseling women planning a pregnancy. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Repercussões materno-fetais da deficiência de vitamina D em mulheres com diabetes gestacional

Weinert, Letícia Schwerz January 2013 (has links)
O estudo das funções extra-esqueléticas da vitamina D vem ampliando-se nos últimos anos. Na gestação, a preocupação com os níveis de vitamina D maternos ocorre pela necessidade desta vitamina para a formação do esqueleto fetal e pela associação da hipovitaminose D com desfechos adversos materno-fetais. Para o recém-nascido (RN), as complicações incluem o baixo peso ao nascer, o comprometimento do crescimento longitudinal e as infecções respiratórias. Para a gestante, a deficiência de vitamina D vem sendo associada à alteração na homeostase glicêmica e ao aumento da incidência de diabetes gestacional (DG) , à pré-eclâmpsia e à vaginose bacteriana. Entretanto, a evidência científica atual ainda é controversa e não há definição estabelecida sobre o real benefício da suplementação da vitamina D na gestação. O diabetes gestacional, por sua vez, também está associado a desfechos adversos para a gestante e para a prole. Para o feto, há aumento da incidência de prematuridade, macrossomia, distócia de ombro e hipoglicemia neonatal; enquanto para a mãe, há associação com aumento da taxa de cesariana, pré-eclâmpsia e diabetes pós-gestacional. Desta forma, os desfechos adversos da hipovitaminose D e do DG presentes de forma simultânea na gestação podem ser aditivos. Este artigo propõe-se à revisão das repercussões da deficiência da vitamina D e do DG na gestação, para a mãe e para o RN, e discute a potencial repercussão da associação de ambas situações já que a hipovitaminose D pode estar relacionada com aumento da ocorrência de DG. / Extra-skeletal functions of vitamin D have been studied in the last years. During pregnancy, the concern with vitamin D levels is justified by its importance for the fetal skeleton development and by the association of hypovitaminosis D with adverse maternal and fetal outcomes. For the newborn, adverse outcomes include low birth weight, impaired longitudinal growth and respiratory infections. For the women, vitamin D deficiency has been associated with glucose homeostasis impairment and increased incidence of gestational diabetes (GD), preeclampsia and bacterial vaginosis. However, the available scientific data is still controversial and the real benefit of vitamin D supplementation during pregnancy is not defined. Hyperglycemia during pregnancy is also associated with increased rates of perinatal adverse outcomes. For the fetus and the newborn, GD is associated with an increased incidence of prematurity, macrosomia, shoulder dystocia and neonatal hypoglycemia; for the mother, there are increased rates of cesarean delivery, preeclampsia and type 2 diabetes. Therefore, adverse outcomes of hypovitaminosis D and GD present simultaneously during pregnancy could be additive. This manuscript aims to review the impact of vitamin D deficiency and of GD for the women and the newborn, and to discuss the potential association between these two clinical situations since hypovitaminosis D may increase the risk for GD.

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