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Desertação

Farina, Juliane Tagliari January 2009 (has links)
Esta dissertação acompanha o movimento de desterritorialização realizado pela Psicologia, a partir de um encontro com a Filosofia da Diferença. Através de cenas protagonizadas pelo personagem Ela, assistimos a um processo de rachadura dos territórios aprisionantes da subjetividade contemporânea, das grandes categorias molares e das micropolíticas que os sustentam. A escrita, lugar de intensificação absoluto da imaginação, revela-se a linha de fuga que nos leva ao encontro das intensidades perversas e anômalas, produtoras dos desertos que guardam a potência de começar um novo mundo. / This paper follows the deterritorialisation movement accomplished by Psychology in its encounter with the Philosophy of Difference. Through the scenes of the character Ela, we witness a crack process of the confinement territories of contemporary subjectivity, of the large molars categories and the micropolitics that support these territories. The writing, place of absolute intensification of the imagination, is the line of flight that led us to the perverse and anomalous intensities, producing the deserts that keep the power to start a new world.
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Somos todos iguais (?): práticas e discurso sobre a diferença na educação infantil.

Silva, Anna Líssia da 19 September 2014 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T18:15:55Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Anna Líssia da Silva.pdf: 2817851 bytes, checksum: 60db126838861cc35a73cb70cc8b1ef7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Anna Líssia da Silva.pdf: 2817851 bytes, checksum: 60db126838861cc35a73cb70cc8b1ef7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-09-19 / O presente estudo se insere na discussão acerca das diferenças na educação escolarizada, tomando como foco as formas de abordagem das temáticas relacionadas à diferença na prática docente com crianças na faixa etária entre quatro e cinco anos na Educação Infantil, bem como os enunciados acerca da diferença que emergem da prática docente com crianças nessa etapa da educação básica. Esta investigação se propôs a destacar discursos e condições de emergência que produzem influências no modo como nomeamos e classificamos o Outro e as diferenças, na tentativa de compreendermos as condições de emergência de determinados enunciados e não outros nas práticas discursivas das professoras participantes da pesquisa. Neste sentido, buscamos apreender como e através de que enunciados a diferença é abordada na prática docente com as crianças de 4 e 5 anos na Educação Infantil. A pesquisa desenvolveu-se em Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI’s), num primeiro momento através de entrevistas semiestruturadas e observação direta em dois CMEI’s, e num segundo momento, apenas através de entrevistas semiestruturadas abarcando mais dez dos treze CMEI’s que fazem parte da rede municipal de educação de Caruaru-Pe. Dessa forma, totalizamos um universo de doze CMEI’s participando da pesquisa. Quanto à discussão teórica empreendida neste trabalho, inicialmente buscamos problematizar os termos diferença e diversidade; também discutimos a partir de algumas perspectivas a produção discursiva da diferença a partir da modernidade, e nos detivemos também a discorrer sobre perspectivas outras na tentativa de pensar a diferença como experiência. Realizamos também, uma análise dos discursos que historicamente permearam o atendimento às crianças pequenas, e como práticas sociais fundamentadas em enunciados oriundos de diversos campos científicos produziram diferenciações no atendimento às crianças, além de nos atermos sobre discursos acerca da prática docente e da relação docente-criança. Por fim, analisamos enunciados e formas de abordagem da diferença na prática docente de professoras da Educação Infantil. Em linhas gerais, as análises dos discursos de tais professoras nos indicam que os enunciados e as práticas observadas trazem interrogações para os nossos processos de formação, sejam eles, iniciais ou continuados. Porque a despeito das tensões e disputas presentes na produção de saberes sobre o Outro, há diariamente a emergência de discursos e práticas que muitas vezes silenciam o Outro, ou reforçam estereótipos criados para governar o Outro e impedi-lo de nos questionar, de tirar-nos de nossa confortável posição de olharmos o mundo através de um círculo que expõe quem está dentro e quem está fora. Também nesse processo, pudemos perceber práticas diferenciadas que buscam fazer do encontro com o Outro um tempo/espaço de diálogos e experiências mais afirmativas nas relações que as crianças estabelecem entre si e entre as pessoas adultas que compartilham com elas o espaço da Educação Infantil.
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Cultura, consumo e diferença : estudo com um grupo de surdos de Vitória-ES

Fonseca, Marcos Aloízio França da 03 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:09:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3812_.pdf: 961904 bytes, checksum: a7ca62ba2bb327493307d0815f260884 (MD5) Previous issue date: 2010-08-03 / FAPES / Tanto pessoas diferentes, como culturas diferentes, quanto percepções diferentes produzem significados de consumo particulares, sejam esses referentes a determinado grupo de pessoas, sejam relacionados a uma cultura ou a seletividade de percepção de cada um de nós. Nessa perspectiva, cultura, consumo e diferença são analisados através de situações específicas de consumo de um grupo de surdos em Vitória-ES. Tal escolha deveu-se a ausência de estudos dentro da área da Administração que se ocupem do tema surdez, uma vez que a discussão sobre a surdez vem ganhando cada vez mais espaço, dentro e fora da esfera acadêmica. A busca aqui se realiza pela reflexão acerca da ausência do sentido da audição não pelas abordagens clínicas, médicas ou terapêuticas, mas aproximando-se dos estudos sociais interpretativistas (THOMA, 2008; STROBEL, 2008; SÁ, 2006). O intento é buscar compreender de que forma esses consumidores forjam suas relações sociais através do consumo de bens e serviços. Para tal análise, realizouse pesquisa bibliográfica sobre o consumo por uma perspectiva antropológica (ROCHA, 2000, 2005; MILLER, 2002; MCCRACKEN, 2003). A partir de então, aproximou-se da perspectiva cultural proposta pelos estudos surdos, na busca pela compreensão do consumo como mediador de relações e construtor de significações. Através de inspiração etnográfica com a utilização de observação direta e entrevistas informais (MALINOWSKI, 1978; GEERTZ, 1989; MAGNANI, 2002, 2003), o campo de pesquisa se desenvolveu a partir dos eventos, encontros, discussões e passeios realizados pelo grupo de surdos. Com estes, foi possível vivenciar algumas situações de consumo que envolvem do uso de transporte coletivo à encontros informais. Viu-se que das relações sociais forjadas pelos surdos e ouvintes emergem sujeitos-chaves que atuam na construção coletiva do grupo. Também identificou-se possibilidades de compreensão do consumidor através das abordagens política, médico/terapêutica e religiosa, além de artefatos que permeiam o grupo estudado. Deixou-se como sugestão para pesquisas futuras, dentre outras, a busca pela utilização da etnografia para a compreensão de grupos de consumidores, pela compreensão da relação entre a surdez e bens específicos de consumo, além da possibilidade de utilizar as perspectivas elencadas nesse trabalho em outras situações, com o intuito de alargar o universo de possibilidade de compreensão dos surdos. / Both different people like different cultures, how different perceptions are meant for private consumption, are those relating to a particular group of persons, whether related to a culture or the selectivity of perception of each one of us. From this perspective, culture, consumption and difference are analyzed through specific situations of consumption of a group of deaf people in Vitoria-ES. This choice was due to the absence of studies within the area of the Administration to tackle the issue deafness, since the discussion of deafness is gaining more space, inside and outside the academic sphere. The search is conducted here by the reflection on the absence of the sense of hearing than by clinical approaches, or medical therapies, but approaching the interpretive social studies (Thomas, 2008; STROBEL, 2008; SA, 2006). The intent is to understand how these consumers forge their social relations through the consumption of goods and services. For this analysis, we carried out bibliographic research on consumption by an anthropological perspective (ROCHA, 2000, 2005, MILLER, 2002; MCCRACKEN, 2003). Since then, approached from the perspective of cultural studies proposed by deaf people in the search for understanding of consumption as a mediator of relations and constructor of meanings. Through ethnographic inspiration to the use of direct observation and informal interviews (MALINOWSKI, 1978; GEERTZ, 1989; MAGNANI, 2002, 2003), the field of research grew out of events, meetings, discussions and tours of the group of deaf . With these, we could experience some consumption situations involving the use of public transport to the informal meetings. It was seen that social relationships forged by the deaf and hearing subjects emerge as the key work in the construction of the collective group. Also identified opportunities to understand the consumer through policy approaches, medical/therapeutic, religious, and artifacts that permeate the group studied. Left as a suggestion for future research, among others, the search for the use of ethnography to understand consumer groups, by understanding the relationship between deafness and specific consumer goods, besides the possibility of using the perspectives listed in this work other situations, in order to expand the universe of possible understanding of the deaf.
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Corpo-conceito : paisagens plásticas : correspondências de um peregrino

Stahl, Cassiano de Oliveira January 2010 (has links)
Criar um novo corpo, produzi-lo e in-carná-lo – dotá-lo de consistência intensa e conceitual, de carne, ossos e fluídos. Lugares de uma jornada empreendida via uma nova cartografia, uma vez que a qualidade de um corpo que não se limita ao que se toma pela realidade. Procura por veículos que auxiliem a passagem da carne a um novo corpo, já que esta é uma tarefa que demanda um trabalho individual, onde se empreende uma jornada sob o pretexto do desejo, uma peregrinação para a Personagem Conceitual, O Peregrino, que o discursa . Difícil encaixar em discursos e palavras de ordem, a produção do Corpo In-carnato passa pelo conceito. E a fundamentação do pensar passa pela produção dos próprios conceitos e suas especificidades, num colóquio entre tantos correspondentes inventados, cujo texto se fabula num formato epistolar como maneira de deixar os rastros do caminho e sua pesquisa aparentes. Neste trajeto, acompanham autores da Diferença como Deleuze, Guattari, Nietzsche, assim como o alimento das artes, atuante na liberação de novos corpos e humores que nutre, uma vez que tais corpos estarão sempre e plenamente ligados à vida. Seus liames afetam, esgotam e sucedem novos agenciamentos possíveis. E se o corpo é o plano de imanência por excelência, a vida e suas diferenças serão os possíveis da filosofia. Uma vida que se quer vivida passa por caminhos, rotas e lugares, Mas também pelo vazio, cujo esgotamento lhe retornará em novos corpos e espaços compossíveis. / Create a new body, prodcuting and in-carnate it – giving it the intense and conceptual consistence, with flesh, bones and fluids. Places of a journey made trough a new cartography, once the quality of a body it’s not limitated from what is taken as reality. It searches for vehicles that may help the passage from the flesh to the new body, since it is a duty wich demands an individual work, where a journey is made over the forces of the desire, a peregrination to the Conceptual Personage, The Pilgrim, whose discurse it. Hard to incase in speeches and words of order, the production of the In-carnato body passes through the concept. And the embasement from this way of thinking passes trhough the concepts and it’s especifications themselves, in a dialogue between many invented correspondents, whose the text fabulate it self at an epistolar shape, as a way to allow the tracks from the path and the reserach maight be visible. In this passage, authors from the Diference’s Philosophy walk with him, as Deleuze, Guattari, Nietzsche, just like the art’s food, acting on the liberation of new bodies and humors that it nourishes, once these bodies will be always conected to life. Its lines afects, deplete and succeed new possible experiences. And, if the body is the Imanence Plane par exellence, the life and its diferences will be the possibles from the philosophy. A life wich is desired lived well passes trough ways, pahts and places. But also trough the emptiness, where the depleting will return in new compossible bodies and spaces.
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A influência de Bergson na filosofia da diferença de Deleuze /

Nascimento, Cássia Alves do. January 2019 (has links)
Orientador: Paulo César Rodrigues / Banca: Fernando Meireles Monegalha Henriques / Banca: Rodrigo Pelloso Gelamo / Resumo: A presente dissertação tem por objetivo abordar a influência de Henri Bergson na filosofia da diferença de Gilles Deleuze. Para isso, partiremos dos estudos de Bergson sobre o tempo, assim como da elaboração do método intuitivo como método específico da filosofia para a formulação de problemas positivos. Tanto a concepção de tempo quanto o método intuitivo, elaborados por Bergson, são importantes para elucidar a influência desse pensador na filosofia autoral de Gilles Deleuze, principalmente a partir da obra Diferença e Repetição. O tempo, compreendido por Bergson como duração, e sua crítica ao discurso representacional, que visa conhecer o objeto a partir de imagens exteriores e fragmentárias, terá forte influência na concepção de diferença em Gilles Deleuze. Nesse sentido, a diferença não é um simples conceito que estabelece distinções externas entre as coisas, pois Deleuze visa compreender a diferença em si mesma e a repetição como repetição da diferença. / Abstract: The present dissertation aims to address the influence of Henri Bergson on the philosophy of difference Gilles Deleuze. For this, we will start from Bergson's studies on time, as well as from the elaboration of the intuitive method as a specific method of philosophy for formulation of positive problems. Both the conception of time and the intuitive method elaborated by Bergson are important to elucidate the influence of this thinker in the philosophy of Gilles Deleuze, mainly from Difference and Repetition. Time, understood by Bergson as duration, and his critique of representational discourse, which seeks to know the object from external and fragmentary images, will have a strong influence on the conception of difference in Gilles Deleuze, in the sense that difference is not a simple concept that establishes external distintions between things, because Deleuze to aims at understanding difference in itself and repetition as repetition of difference. / Mestre
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De mente, de gesto

Rodrigues, Luiz Daniel January 2010 (has links)
Experiência de escrita potencializada pelo gesto. Gesto desdobrado em vibrações que ferem o espírito de forma incontornável. Contorno do acumulam nas mãos, resumidos aos olhos. Uma ilha onde se força o exílio, apreende o gesto e protela o intraduzível. Diferente da língua gestual, do código de acontecimento com margens e paredes, a ferida no sótão, na praia, na montanha. Ocupar as feridas que me ferem com suas respectivas roupagens, marcar o gesto com roupa, alimento, utensílio. Refratariamente, para ambos os lados: os gestos se multiplicam ao infinito, digeridos pelas entranhas e se gesto - a agressividade da marca, do que escorre como sangue, da mão morta, da epilepsia. / Writing experience increased by the gesture. Gesture deployed into vibrations that hurt the spirit so compelling. Outline of the event with the banks and walls, the wound in the attic, on the beach, the mountains. Occupy the wounds that hurt me with outfits, to mark the gesture with clothing, food and devices. Refractory to both sides: the gestures are multiplied to infinity, digested in the bowels and accumulate in the hands, as summarized in the eyes. Islands of a forced exile, seize the gesture and delays the untranslatable. Unlike sign language, the code of gesture – the aggressiveness of the brands, that which drips like blood, the dead hand, the epilepsy.
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Ritornelos, takes e tralalás

Costa, Luciano Bedin da January 2006 (has links)
Soyons juste avec la chose ni plus, ni moins. Il faut prendre des précautions contre un certain «élan pour l'informe » qui circule parmi nous. Il est bien vrai que nous en avons déjà assez des refrains pompeux, des tours qui s'annoncent grandioses et qu'en fin de comptes ne sont que des mots d'ordre despotiques. Soyons juste avec la chose des tours, les petits, s'il vous plaît ! Il ne nous reste donc que la chansonnette simple et grossière, avec un presque sifflement, un geste, un take, une couleur, ne serait-ce qu'avec une monotonie. Juste la petite poignée de terre Nécessaire. Nous, les amants du petit groupe d'accords, on s'est vraiment lassés de chercher les grandes improvisations. L'athlétisme s'y fait autrement. Mais c'est l'écrivain nomade des Tropiques lui-même, qui nous dit : il ne faut avoir qu'un peu de patience, et attendre. La vie viendra à votre rencontre dans les endroits les plus incroyables et obscures et vous pouvez être sûr que c'est tout à fait comme ça que les choses se passent. C'est ça, sacré Miller. Ne plus porter les valeurs, comme des bêtes de somme, ni lutter contre elles, comme des lions qui se battent jusqu'à la dernière minute. Notre troisième âge en est un autre et avant que l'on ne nous jette des dards, nous signalons, (à H-A-U-T-E voix), que nous sommes, depuis toujours, en vacances ! Qu' on lui offre, à la gériatrie des formes, une bonne dose nietzschienne de 3ème âge. Le brandy qui pique la gorge nous invite, lors de l'avant-dernière gorgée, à trinquer : aux Tropiques et aux « Cronópios » ; à ceux qui grossissent par le jeûn et aux mangeurs d'opium ; aux pianos silencieux et à tous ceux qui chantent à des oreilles sourdes ; aux peintres à chevalet et aux taches de peinture sur la toile ; aux tremblements inhérents au trait et aux choses rudes et mal achevées ! Ni plus, ni moins. Et si le grand tournoiement est déjà dans le petit, que nous fassions de tout cela un écrit aux -pas tellement nôtres- ritournelles (i)llimitées. / Sejamos justos com a coisa - nem mais, nem menos. Há de se ter uma precaução contra um certo “ímpeto pelo informe” que anda circulando por aí: É bem verdade que já estamos para lá de cansados dos refrões pomposos, dos giros que se anunciam grandiosos, e que, ao final das contas, não passam de meras palavras de ordem. Sejamos justos com a coisa: dos giros, os pequenos, por favor! Ficamos, então, com a cantiga simples e grosseira, com um quase assobio, um gesto, um take, uma cor, com a monotonia de nossos tralalás. Apenas o punhadinho de terra necessário. Nós, os amantes da pequena turma de acordes, cansamos mesmo de procurar pelas grandes improvisações. O atletismo é outro. Mas é o próprio escritor nômade dos Trópicos que nos adverte: só é preciso ter um pouco de paciência, e aguardar, que a vida virá ao seu encontro nos locais mais incríveis e obscuros. É isso aí, velho Miller. Não mais carregar os valores, como burros de carga; nem mais lutar contra os mesmos, como leões que se digladiam até o último fado. Nossa terceira-idade é outra, e, antes que nos venham com dardos, já lhes adiantamos, (em A-L-T-O-e-bom-som), que estamos, desde sempre, de férias! À geriatria das formas, que se ofereça uma boa dose nietzschiana de terceira-idade. O brandy que arde na garganta, convida-nos para o penúltimo gole: aos trópicos e cronópios! Aos que engordam por jejum e aos comedores de ópio! Aos pianos silenciosos e aos que cantam para ouvidos surdos! Aos pintores de cavalete e às manchas de tinta na tela! Aos tremidos inerentes aos traços e às coisas rudes e mal-acabadas. Nem mais, nem menos. E se a grande manobra já está na pequena, que façamos disso tudo uma escrita aos, nem tão nossos, ritornelos (i)limitados.
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O grupo de teatro Malayerba e a poética da diferença: um exercício de liberdade no coletivo

Toral, Consuelo Maldonado January 2010 (has links)
183f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-03-21T11:32:09Z No. of bitstreams: 1 Consuelo%20Maldonado%20Toralseg.pdf: 1614012 bytes, checksum: f5ac344e345eb1eb9d084919bbef38f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Valdinéia Ferreira(neiabf@ufba.br) on 2013-03-21T13:45:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Consuelo%20Maldonado%20Toralseg.pdf: 1614012 bytes, checksum: f5ac344e345eb1eb9d084919bbef38f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-21T13:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Consuelo%20Maldonado%20Toralseg.pdf: 1614012 bytes, checksum: f5ac344e345eb1eb9d084919bbef38f5 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este estudo analisa o processo de criação De uma suave cor branca (2009) do Grupo de Teatro Malayerba do Equador desde a perspectiva da sua trajetória artística. Neste sentido, este trabalho considera suas criações como parte da tendência artística denominada Teatro de Grupo e pondera a Poética da Diferença como própria das criações desta forma de agrupação no teatro contemporâneo. Para refletir sobre a Poética da Diferença usaremos as reflexões de Luigi Pareyson (1997) sobre poética enquanto programa de arte, ou seja, como conjunto de normas e modos operativos. Estes grupos, nos seus processos criativos, buscam maximizar as potencialidades dos artistas envolvidos e não pretendem unificar, mas preservar as diferenças. Por um lado, apresentam uma tendência para a dilatação da função do ator, desenvolvendo a noção de ator-criador. E, por outro, privilegiam procedimentos polifônicos através do diálogo e confronto como matriz da criação, questionando assim a noção de coletivo enquanto entidade homogênea. Neste sentido, se trata de um acordo tenso e precário, uma constante fricção de individualidades necessária para as criações e a sobrevivência do grupo. Por tanto, neste estudo a poética da diferença transforma-se numa categoria operativa, junta, costura, inventa, revisita, e serve para refletir sobre os procedimentos de criação, a pesquisa técnica e a forma de se relacionar no coletivo. Assim, os processos de montagem do Grupo Malayerba, desde a perspectiva da Poética da Diferença, apresentam uma forma particular de criação coletiva fundamentada em duas atitudes criativas: o estado de estranhamento e o sim. A primeira é uma atitude que está intimamente ligada a uma forma que o artista tem de perceber a vida e a arte e se perceber como artista/ser humano. Ou seja, encontramos um ator convidado a estranhar sua realidade propriamente dita e se questionar como indivíduo e criador. Considerando os estudos de Carl Gustav Jung (2008), esta atitude caracteriza a esta atitude caracterizaatécnica do ator do Grupo Malayerbacomo "processo de individuação" e este caminho de auto-conhecimento é provocador de uma resposta estética. A atitude do "sim " é definida como uma escuta atenta para todas as propostas, transformando-as em potenciais criações. O "sim"constróio o ambiente necessário para que os atores se desvendem no prazer do jogo, do simulacro.E, justamente, nesta forma de se relacionar, os integrantes do grupo construíram durante o processo de criação De uma suave cor branca, um exercício de liberdade no coletivo. / Salvador
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Ensaios sobre diferencial de desempenho escolar entre alunos de escolas rurais e urbanas no Brasil

Rodrigues, Luciana de Oliveira January 2017 (has links)
RODRIGUES, L. O. Ensaios sobre diferencial de desempenho escolar entre alunos de escolas rurais e urbanas no Brasil. 2017. 99 f. Dissertação (Mestrado em Economia Rural) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Carlene Miranda (carlenematias@hotmail.com) on 2017-05-12T13:31:21Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_lorodrigues.pdf: 1359999 bytes, checksum: 7cca80afcf669ac55d34e5b41400bf75 (MD5) / Rejected by Margareth Mesquita (margaret@ufc.br), reason: 1. Ficha catalográfica o autor e título estão em caixa alta, só as primeiras letras do nome e a primeira do título, a não ser que tenha nomes próprios no meio do título (maiúscula); 2. Formate as listas de figura, tabela, gráfico e quadro; observar o GUIA DE NORMALIZAÇÃO; 3. No Sumário a seção primárias e secundárias são em negrito; 4. Indicativo numérico sempre começa numa página em branco, nunca no meio da página olhar nos dois artigos (texto completo). Ex. 2 REFERENCIAL TEÓRICO; 3 ESTRATÉGIA EMPÍRICA; 4 RESULTADOS; 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS/ 2 TRAJETÓRIAS DOS...., 3 BASE DE DADOS E TRATAMENTO DAS VARIÁVEIS, 4... 5. Citação direta sem página, olhar no texto todo; (pg.25) 6. Et al. e outras palavras estrangeiras em itálico olhar no texto todo; (Ex: pgs.25, 49); 7. Citação no final do parágrafo incorreta observe o GUIA DE NORMALIZAÇÃO (Ex. RODRIGUES (2009) E LOMBARDI FILHO, CRUZ E IRFFI (2014)). (pg.27); 8. site em cor azul no rodapé da pgs. 34; 37; 61 9. Ilustrações (tabelas, quadros e gráficos) no título a fonte é 12 e dentro do texto da ilustração é 10 assim como na fonte de referência no final da ilustração. 10. As fontes de referências das Ilustrações (tabelas, quadros e gráficos) se foi você que confeccionou com os dados da sua pesquisa vem com o seu nome (EX: RODRIGUES, 2017) com base nos dados do Censo Escolar...; 11. Indicativo numérico 5 RESULTADOS sem texto pg.67; 5.2 Diferencial de desempenho escolar entre alunos do Rural - Rural e Rural - Urbano (Grupo 1); 12. Indicativo numérico na seção terciária não tem negrito (5.2.1 ) observe o GUIA DE NORMALIZAÇÃO; 13. Centralize as tabelas 2.8, 2.11, 14. As Referencia de Congresso, Encontros,Anais..., estão incorretas .Nas revistas faltam os locais, padronize os volumes, números (v.x, n x, p.x-x, mes, ano. Observe que nos títulos só a primeira letra é maiúscula por questões gramaticais e não normalização (não se coloca maiúscula no meio de frases. Veja em todas observe o GUIA DE NORMALIZAÇÃO). 15. Referências OBSERVE QUE O GUIA TEM EXEMPLO DE DISSERTAÇÕES, TESES CONGRESSOS, REVISTAS ETC; 16.Abrir uma página com o nome APÊNDICE NO CENTRO DA FOLHA após as referências. on 2017-05-16T16:43:58Z (GMT) / Submitted by Carlene Miranda (carlenematias@hotmail.com) on 2017-05-18T16:28:36Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_lorodrigues.pdf: 1647162 bytes, checksum: fca6eacd52339d6d6a414d9e43f50fc1 (MD5) / Rejected by Margareth Mesquita (margaret@ufc.br), reason: Não fez as açterações on 2017-05-19T18:24:00Z (GMT) / Submitted by Carlene Miranda (carlenematias@hotmail.com) on 2017-08-16T12:40:11Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_lorodrigues.pdf: 1298129 bytes, checksum: a249ff67951e962240cf79a0aefb4d14 (MD5) / Rejected by Margareth Mesquita (margaret@ufc.br), reason: Os indicativos numéricos estão justificados antes dos textos, o item 5.2 está sem texto e logo após é 5.1.1? 5.2.3 justificado também antes do texto, corrigir referencias dos Periódicos, quase todos sem locais, O grifo do in é no livro e não no título do capitulo, corrigir as referencias INEP E SOARES e ver a alfabetação, retirar dos sites a cor azul. on 2017-08-16T19:15:10Z (GMT) / Submitted by Carlene Miranda (carlenematias@hotmail.com) on 2017-08-18T17:30:51Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_lorodrigues.pdf: 2506249 bytes, checksum: da3a1d8b7181aefea4ca7afb0d512825 (MD5) / Approved for entry into archive by Margareth Mesquita (margaret@ufc.br) on 2017-08-23T16:21:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_lorodrigues.pdf: 2506249 bytes, checksum: da3a1d8b7181aefea4ca7afb0d512825 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-23T16:21:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_lorodrigues.pdf: 2506249 bytes, checksum: da3a1d8b7181aefea4ca7afb0d512825 (MD5) Previous issue date: 2017 / This dissertation is composed of two articles, the first of which is entitled "Factors that determine the differential of school achievement among students from rural and urban areas in Brazil", analyzed the factors that contribute to the differential of income of students attending schools in rural and urban areas. For that, we used information from the students evaluated in the 5th year of Elementary School in the Brazil Test of 2015, in the Portuguese and Mathematics subjects. The rural-urban school achievement differential was estimated by the method of decomposition based on regressions of refocused influence function (FIR), proposed by Firpo, Fortin and Lemieux (2007), combined with the re-weighting procedure inspired by Dinardo et al. (1996), which allowed the application of the traditional Oaxaca-Blinder decomposition method (1973) in distribution quantiles. The results pointed to a difference between students from rural and urban schools, showing an advantage for urban school students, where a large part of the difference between groups is due to the characteristic effect of the schools and the student's family, increasing over the years. Quantiles The second article was entitled "Rural-Urban Educational Migration: Analysis of the School Achievement Differences in Secondary School" and analyzed how the achievement of high school students who lived in rural areas was influenced by the school where they studied, whether In the countryside itself or when they were transferred to urban schools. A combination of two methodologies was used: the first consisted of a pairing method through observable characteristics among students from different schools, so that the only difference between one and the other was only the "treatment" (the zone of residence or Location of the school), the Coarsened Exact Matching (CEM) algorithm. And, for the decomposition, the method proposed by Oaxaca (1973) and Blinder (1973) was applied, which identified the variables that contributed the most to explain the differences in educational outcomes between the two groups. From the results, it was observed that, even controlling the individual and family characteristics of the student, the rural student who studied in an urban school presented a higher achievement than his peers who attended schools in the rural area. Such an occurrence indicates that it is better for rural students to study in urban schools, since these denote better infrastructure and more qualified teachers. As for the breakdown of differentials of students living in rural areas compared to those living in the urban environment, studying in similar schools, it was observed that even studying in similar schools they still had disadvantages in comparison to their colleagues due to individual and family characteristics. / Essa dissertação é composta de dois artigos, o primeiro dos quais com o título “Fatores que determinam o diferencial de desempenho escolar entre estudantes das zonas rural e urbana no Brasil”, analisou os fatores que contribuem com o diferencial de rendimento de alunos que frequentavam escolas no meio rural e urbano. Para tal, foram utilizadas informações dos estudantes avaliados no 5º ano do Ensino Fundamental na Prova Brasil de 2015, nas disciplinas de Português e Matemática. O diferencial de rendimento escolar rural-urbano foi estimado pelo método de decomposição com base em regressões de função influência recentrada (FIR), proposto por Firpo, Fortin e Lemieux (2007), combinado com o procedimento de reponderação inspirada por Dinardo et al. (1996), que permitiu aplicar o método de decomposição de Oaxaca-Blinder (1973) tradicional nos quantis de distribuição. Os resultados apontaram para uma diferença entre alunos de escolas rurais e urbanas, mostrando uma vantagem para os estudantes de escolas urbanas, onde grande parte do diferencial entre os grupos se deve ao efeito características das escolas e da família do aluno, sendo crescente ao longo dos quantis. O segundo artigo recebeu o título de “Migração Educacional Rural-Urbana: análise do diferencial de desempenho escolar no Ensino Médio” e analisou como o desempenho de estudantes da 3ª série do Ensino Médio que residiam no meio rural era influenciado pela escola onde estudavam, seja na própria zona rural ou quando eram transferidos para escolas urbanas. Foi utilizada a combinação de duas metodologias: a primeira consistiu em um método de pareamento por meio das características observáveis entre alunos de escolas distintas, de modo que a única diferença entre um e o outro fosse somente o “tratamento” (a zona de residência ou localização da escola), o algoritmo Coarsened Exact Matching (CEM). E, para a decomposição, aplicou-se o método proposto por Oaxaca (1973) e Blinder (1973), que identificou as variáveis que mais contribuíam para explicar as diferenças de resultados educacionais entre os dois grupos. Dos resultados encontrados, observou-se que, mesmo controlando as características individuais e familiares do aluno, o estudante da zona rural que estudava em escola urbana apresentava maior desempenho do que seus pares que frequentavam escolas na própria zona rural. Tal ocorrência indica que é melhor para os alunos do meio rural estudar em escolas urbanas, pois essas denotavam melhor infraestrutura e professores mais qualificados. Quanto à decomposição dos diferenciais de alunos que moravam no meio rural com relação aos que viviam no meio urbano, estudando em escolas similares, observou-se que, mesmo estudando em escolas similares eles ainda registravam desvantagens em comparação aos seus colegas por conta de características individuais e familiares.
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A nacionalidade em jogo: representações do Brasil em jogos digitais

Santos, Leandro Viana Villa dos 29 October 2010 (has links)
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