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Estudio de la fibrinólisis como factor pronóstico en la hemorragia digestiva alta

Gutiérrez Casbas, Ana 22 July 1997 (has links)
No description available.
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ESTUDO SOBRE AS CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS E EVOLUTIVAS DAS HEMORRAGIAS DIGESTIVAS ALTAS EM UM HOSPITAL PÚBLICO TERCIÁRIO

Arthur Leonel Carneiro 09 November 2010 (has links)
A hemorragia digestiva alta (HDA) é definida como o sangramento que se origina no tubo digestório proveniente de lesões proximais ao ligamento de Treitz, que delimita a junção entre o duodeno e jejuno. Portanto são lesões originadas no esôfago, estômago e duodeno. Clinicamente pode se manifestar através de sangramento digestivo alta ou baixo sendo suas principais manifestações a hematêmese (vômito de sangue), melena (fezes pretas) ou enterorragia (sangramento intestinal) sinais comuns dessa enfermidade (GODOY, 2004).
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Descrição morfométrica, análise parasitológica e histológica do intestino do carcará (caracara plancus, miller, 1777).

FRAGA, Kléber Botelho 31 January 2013 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-05T12:48:17Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Kleber Fraga.pdf: 1493718 bytes, checksum: 8cab47ea6b08f6d081504b668178732d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:48:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Kleber Fraga.pdf: 1493718 bytes, checksum: 8cab47ea6b08f6d081504b668178732d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / O carcará é uma ave de rapina, que habita o território brasileiro. Dada sua ampla distribuição e grande importância sob o ponte de vista ecológico, objetivou-se descrever a morfometria, analisar histologicamente os intestinos, divertículo vitelínico, cecos, reto e cloaca, e parasitologia das fezes. Portanto, foram utilizados 12 carcarás provenientes do Centro de Triagem de Animais Silvestres, CETAS – IBAMA de Pernambuco. Para a parasitologia as fezes foram coletadas e processadas pelo método de Hoffman simples. Na morfometria os intestinos foram pesados e medidos com uso de paquímetro. Na histologia o duodeno, jejuno, íleo, reto e cloaca foram divididos em porções proximal, média e distal, fixados em formol neutro tamponado a 10%, processados histoquimicamente e analisados ao microscópio óptico. A análise morfométrica verificou que o intestino delgado é extenso e possui cecos pequenos. Nas fezes foram encontrados cristais de ácido úrico e ovos de platelminto do gênero Fascíola. Nas lâminas histológicas, as vilosidades possuem um epitélio simples colunar com microvilosidades, células caliciformes e enteroendócrinas nas glândulas intestinais. A lâmina própria contém muitos linfócitos e a muscular da mucosa está disposta em sentido longitudinal. A camada muscular possui dois estratos: interno com sentido circular e externo com sentido longitudinal. A serosa é constituída por um mesotélio, vasos sanguíneos, nervos e tecido adiposo. A camada submucosa está ausente. Observou-se pregas longitudinais no ceco e reto. Conclui-se que o intestino delgado é relativamente extenso, principalmente no íleo, e histologicamente bem adaptado para suprir suas necessidades, devido à presença de longas vilosidades, aumentando significativamente a absorção de nutrientes, além de possuírem mecanismos contra agentes infecciosos como nódulos linfáticos e células imunológicas.
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Estudo comparativo entre ecoendoscopia e endoscopia digestiva alta no diagnóstico dos tumores subepiteliais do esôfago, estômago e duodeno / Comparative study between echoendoscopy and upper digestive endoscopy in the diagnosis of subepithelial tumors of the esophagus stomach and duodenum

Vaiciunas, Spencer 30 October 2008 (has links)
A descoberta endoscópica de um tumor subepitelial (TSE) é freqüente. Geralmente o aspecto corresponde à de uma compressão extrínseca (CE) ou ao de um tumor intramural (TI). O diagnóstico dessas lesões, por vezes, é difícil, mesmo após a obtenção de biópsias pela endoscopia digestiva alta (EDA). A ecoendoscopia (EE) tem apresentado importante papel na elucidação diagnóstica. A proposta nesse estudo foi comparar os resultados da EDA com os da EE no diagnóstico diferencial entre TI e CE do esôfago, estômago e duodeno e avaliar o desempenho da ecoendoscopia no diagnóstico diferencial dos TSE. Foi feita análise retrospectiva dos exames de 176 pacientes (93 mulheres), com média de idade de 62,5 (10 - 89) anos, de janeiro de 2000 a maio de 2006, que foram estudados por EDA e EE por apresentar abaulamento subepitelial ao exame endoscópico do trato gastrointestinal alto. O tamanho, mobilidade, localização e o diagnóstico de presunção foram registrados no momento da EDA. Durante a EE foram analisados o tamanho, a ecogenicidade do tumor, as camadas da parede da víscera e o diagnóstico presuntivo. Todos os pacientes foram avaliados consecutivamente pela EDA e EE. Os tumores intramurais representaram 87% dos casos e dentre eles, o tumor estromal gastrointestinal foi a maioria (62%), enquanto as compressões extrínsecas representaram 13%, das quais a compressão pelo fígado foi a mais frequente (31%). Para a avaliação dos TI a sensibilidade, especificidade a acurácia da EDA foram menores de 50 % com p=0,25 e para a EE de 95%, 100% e 95% respectivamente, com p=0,0003 (teste de Fisher). Na avaliação das CE, a sensibilidade, especificidade e acurácia da EDA foram de 87%, 50% e 86% com p=0,43 e a EE de 95%, 100% e 95% respectivamente, com p=0,08 (teste de Fisher). Conclui-se que a endoscopia digestiva é um bom exame para diagnosticar a presença de tumores intramurais do trato digestivo, mas tem fraco desempenho em identificar o tipo específico do tumor, e é um mau exame para o diagnóstico das compressões extrínsecas. Por outro lado, a ecoendoscopia é um bom exame para o diagnóstico diferencial dos tumores subepiteliais, podendo fornecer com precisão a localização do tumor além de permitir biópsias dirigidas. / The endoscopic view of a subepithelial lesion (SL) lesion is usual. This may corresponds to an extramural compression (EC) or an intramural lesion (IL). The diagnosis of these lesions, sometimes becomes difficult, even after biopsies which usually do not contribute for it. The endoscopic ultrasonography has an important role in the diagnosis briefing. The aim of this study was to compare the results of EGD (esophagogastroduodenoscopy) with the EUS (endoscopic ultrasonography) in the differential diagnosis between SL and EC of the upper gastrointestinal tract and the EUS role in the differential diagnosis of a SL. A retrospective analysis was performed in 176 patient\'s records, (93 women), with average of age of 62,5 (10 - 89) years, from january 2000 up to may 2006, that underwent to EGD and EUS due to SL in the digestive tract. The size, localization and the presumptive diagnosis were registered at the moment of the EGD. During the EUS, size, echogenecity and a presumptive diagnosis were analyzed. All the patients were evaluated consecutively by EGD and EUS. The intramurals tumors represented 87% of the cases and amongst them; gastrointestinal tumors were the majority (62%), while the extramural compressions represented 13%, and a liver compression in 31%. The agreement of EGD and USE by Kappa\'s method for the presumptive diagnosis of the subepithelials lesions was very poor (?=0,15) in intramurals lesions and inadequate (?<0,00) for the EC. Sensitivity, specificity and accuracy of the EGD were lower than 50% p=0,25 and for USE 95%, 100% and 95% respectively, and p=0,0003 (Fisher\'s test) In the evaluation of the EC, sensitivity, specificity and accuracy of EGD were 87%, 50% and 86% p=0,43 and for USE 95%, 100% and 95% respectively, and p=0,08 (Fisher\'s test). The conclusion is that EGD presents high sensitivity and accuracy and a low specificity to identify intramural tumors and in the EC, all these parameters are low. So it\'s a good exam to make the diagnosis of a intramural lesion but it\'s poor to identify the kind of lesion and extramural compressions. On the other hand, the USE presents high sensitivity, specificity and accuracy in all kinds of SL, also making possible a precision diagnosis of the lesion\'s layer, allowing to distinguish the lesions and also to get histological samples.
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Estudo comparativo entre ecoendoscopia e endoscopia digestiva alta no diagnóstico dos tumores subepiteliais do esôfago, estômago e duodeno / Comparative study between echoendoscopy and upper digestive endoscopy in the diagnosis of subepithelial tumors of the esophagus stomach and duodenum

Spencer Vaiciunas 30 October 2008 (has links)
A descoberta endoscópica de um tumor subepitelial (TSE) é freqüente. Geralmente o aspecto corresponde à de uma compressão extrínseca (CE) ou ao de um tumor intramural (TI). O diagnóstico dessas lesões, por vezes, é difícil, mesmo após a obtenção de biópsias pela endoscopia digestiva alta (EDA). A ecoendoscopia (EE) tem apresentado importante papel na elucidação diagnóstica. A proposta nesse estudo foi comparar os resultados da EDA com os da EE no diagnóstico diferencial entre TI e CE do esôfago, estômago e duodeno e avaliar o desempenho da ecoendoscopia no diagnóstico diferencial dos TSE. Foi feita análise retrospectiva dos exames de 176 pacientes (93 mulheres), com média de idade de 62,5 (10 - 89) anos, de janeiro de 2000 a maio de 2006, que foram estudados por EDA e EE por apresentar abaulamento subepitelial ao exame endoscópico do trato gastrointestinal alto. O tamanho, mobilidade, localização e o diagnóstico de presunção foram registrados no momento da EDA. Durante a EE foram analisados o tamanho, a ecogenicidade do tumor, as camadas da parede da víscera e o diagnóstico presuntivo. Todos os pacientes foram avaliados consecutivamente pela EDA e EE. Os tumores intramurais representaram 87% dos casos e dentre eles, o tumor estromal gastrointestinal foi a maioria (62%), enquanto as compressões extrínsecas representaram 13%, das quais a compressão pelo fígado foi a mais frequente (31%). Para a avaliação dos TI a sensibilidade, especificidade a acurácia da EDA foram menores de 50 % com p=0,25 e para a EE de 95%, 100% e 95% respectivamente, com p=0,0003 (teste de Fisher). Na avaliação das CE, a sensibilidade, especificidade e acurácia da EDA foram de 87%, 50% e 86% com p=0,43 e a EE de 95%, 100% e 95% respectivamente, com p=0,08 (teste de Fisher). Conclui-se que a endoscopia digestiva é um bom exame para diagnosticar a presença de tumores intramurais do trato digestivo, mas tem fraco desempenho em identificar o tipo específico do tumor, e é um mau exame para o diagnóstico das compressões extrínsecas. Por outro lado, a ecoendoscopia é um bom exame para o diagnóstico diferencial dos tumores subepiteliais, podendo fornecer com precisão a localização do tumor além de permitir biópsias dirigidas. / The endoscopic view of a subepithelial lesion (SL) lesion is usual. This may corresponds to an extramural compression (EC) or an intramural lesion (IL). The diagnosis of these lesions, sometimes becomes difficult, even after biopsies which usually do not contribute for it. The endoscopic ultrasonography has an important role in the diagnosis briefing. The aim of this study was to compare the results of EGD (esophagogastroduodenoscopy) with the EUS (endoscopic ultrasonography) in the differential diagnosis between SL and EC of the upper gastrointestinal tract and the EUS role in the differential diagnosis of a SL. A retrospective analysis was performed in 176 patient\'s records, (93 women), with average of age of 62,5 (10 - 89) years, from january 2000 up to may 2006, that underwent to EGD and EUS due to SL in the digestive tract. The size, localization and the presumptive diagnosis were registered at the moment of the EGD. During the EUS, size, echogenecity and a presumptive diagnosis were analyzed. All the patients were evaluated consecutively by EGD and EUS. The intramurals tumors represented 87% of the cases and amongst them; gastrointestinal tumors were the majority (62%), while the extramural compressions represented 13%, and a liver compression in 31%. The agreement of EGD and USE by Kappa\'s method for the presumptive diagnosis of the subepithelials lesions was very poor (?=0,15) in intramurals lesions and inadequate (?<0,00) for the EC. Sensitivity, specificity and accuracy of the EGD were lower than 50% p=0,25 and for USE 95%, 100% and 95% respectively, and p=0,0003 (Fisher\'s test) In the evaluation of the EC, sensitivity, specificity and accuracy of EGD were 87%, 50% and 86% p=0,43 and for USE 95%, 100% and 95% respectively, and p=0,08 (Fisher\'s test). The conclusion is that EGD presents high sensitivity and accuracy and a low specificity to identify intramural tumors and in the EC, all these parameters are low. So it\'s a good exam to make the diagnosis of a intramural lesion but it\'s poor to identify the kind of lesion and extramural compressions. On the other hand, the USE presents high sensitivity, specificity and accuracy in all kinds of SL, also making possible a precision diagnosis of the lesion\'s layer, allowing to distinguish the lesions and also to get histological samples.
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Varizes de esôfago nas crianças podem ser previstas sem a realização de endoscopia digestiva alta?

Dias, Juliana Tedesco January 2017 (has links)
Orientador: Erika Veruska Paiva Ortolan / Resumo: Introdução: Varizes esofágicas (VE) são uma consequência da hipertensão portal (HP) que pode levar os pacientes à morte quando há sua ruptura. O uso rotineiro de endoscopia digestiva alta (EDA) visa diagnosticá-las precocemente e tratá-las como profilaxia de sangramento. O estabelecimento de índices preditivos não invasivos de varizes esofágicas busca identificar através de variáveis não invasivas os pacientes com maior probabilidade de possuir varizes que requeiram tratamento endoscópico, evitando assim o procedimento naqueles com baixa probabilidade destas. Objetivos: avaliar a acurácia de testes preditivos não invasivos, comparados à EDA, para o diagnóstico de varizes esofágicas em crianças e adolescentes com hipertensão portal, avaliar o seguimento dos pacientes que tiveram diagnóstico de variz tratável (F2 e F3) mediante intervenção com ligadura elástica em 3 endoscopias sucessivas, a evolução da gastropatia hipertensiva e erradicação de varizes esofágicas nestes pacientes. Métodos: Estudo prospectivo, unicêntrico, em pacientes com HP, acompanhados no ambulatório de Hepatologia Pediátrica e no Setor de Endoscopia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu–Unesp no período de 2014 a 2017.Foram avaliadas as variáveis: contagem de plaquetas, albumina, escore Z do maior diâmetro do baço, APRI, P/SSAZ e CPR. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Sensibilidade e especificidade foram calculados baseando-se nos pontos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Propofol e fentanil versus midazolam e fentanil para sedação em pacientes cirróticos durante a realização de endoscopia digestiva alta / Propofol and fentanil versus Midazolam and fentanil for sedation in cirrhotic patients during upper gastrointestinal endoscopy

Correia, Lucianna Motta [UNIFESP] 22 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-22. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:01Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12449.pdf: 2083853 bytes, checksum: fc7929ee968e83049b55729492ddf124 (MD5) / Introdução: Pacientes cirróticos frequentemente são submetidos a procedimentos de endoscopia digestiva alta diagnóstica ou terapêutica. A cirrose hepática pode prejudicar o metabolismo das drogas utilizadas para sedação devido às alterações de função hepática, com possíveis consequências para a eficácia e a segurança durante os procedimentos. Idealizamos um estudo comparando dois esquemas para sedação durante endoscopia digestiva neste grupo de pacientes: propofol associado a fentanil e midazolam associado a fentanil. Objetivos: comparar os dois esquemas de sedação propostos quanto à eficácia (proporção de exames completos realizados com o esquema inicialmente proposto), segurança (ocorrência de complicações relacionadas à sedação) e tempo de recuperação (definido como tempo entre o término do exame endoscópico e a alta ambulatorial). Pacientes e método: realizamos estudo prospectivo aleatorizado no período de fevereiro de 2008 a fevereiro de 2009. Foram incluídos para análise 210 pacientes cirróticos ambulatoriais, distribuídos em dois grupos: Grupo Midazolam (110 pacientes) e Grupo Propofol (100 pacientes). A dose inicialmente proposta de sedação foi, para o grupo Midazolam, 0,05 mg/kg associado a fentanil, 50 μg, por via intravenosa; e para o grupo Propofol, 0,5mg/kg associado a fentanil, 50 μg, por via intravenosa. Resultados: Não houve diferença entre os grupos quando comparados em relação à idade, sexo, peso, etiologia da cirrose, classificação de Child-Pugh ou ASA, bem como em relação ao tipo de procedimento endoscópico realizado (exame diagnóstico, ligadura elástica ou escleroterapia de varizes). A sedação com propofol e fentanil mostrou-se mais eficaz (100% vs. 88.2% - p <0,001) e com menor tempo de recuperação que a sedação com midazolam associado a fentanil (16,23 DP 6,84 min vs. 27,40 DP 17,19 min, respectivamente - p < 0,001). A ocorrência de complicações foi semelhante nos dois grupos (14% vs. 7,3% - p = 0,172). Conclusão: Ambos os esquemas mostraram-se seguros. A sedação com propofol e fentanil foi mais eficaz e apresentou tempo de recuperação mais curto quando comparado ao midazolam associado ao fentanil. Propofol deve ser considerado como alternativa para sedação durante endoscopia digestiva alta em pacientes cirróticos ambulatoriais. / Background: Cirrhotic patients often undergo diagnostic or therapeutic upper gastrointestinal endoscopy. The liver cirrhosis might impair the metabolism of drugs used to sedation due to changes in liver function, with possible consequences for the efficacy and safety during procedures. We designed a study to compare two regimens for sedation during endoscopy in this group of patients: propofol with fentanyl and midazolam with fentanyl. Objectives: To compare the two schemes proposed regarding the sedation efficacy (proportion of complete procedures using the initial proposed scheme), safety (occurrence of sedation-related complications) and recovery time (defined as time between the end of the procedure and ambulatory discharge). Patients and methods: We performed a prospective randomized controlled trial conducted between February 2008 to February 2009. Two hundred and ten cirrhotic outpatients were included and randomized in two groups: Midazolam Group (110 patients, 0.05 mg / kg associated with fentanyl, 50 mg intravenously) and Propofol Group (100 patients, 0.5 mg / kg combined with fentanyl, 50 mg intravenously). Results: There were no differences between groups regarding age, sex, weight, etiology of cirrhosis, classification Child-Pugh or ASA classification, as well as to the type of procedure exam was performed (diagnostic test, band ligation or sclerotherapy for esophageal varices). Sedation with propofol and fentanyl was more efficacious (100% vs. 88.2% - p <0.001) and had a shorter recovery time than sedation with midazolam to fentanyl (16.23 ± 6.84min vs. 27.40 ± 17.19 min, respectively - p <0.001). Complications rate were similar in both groups (14% vs. 7.3% - p = 0.172). Conclusion: Both sedation regimens were safe in this setting. Sedation with propofol and fentanyl was more efficacious and had shorter recovery time when compared to midazolam plus fentanyl. Propofol should be considered as an alternative to sedation during upper GI endoscopy in cirrhotic outpatients. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Aspectos epidemiológicos da esquistossomose mansônica hepatoesplênica em Pernambuco

SILVA, Paula Carolina Valença 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1936_1.pdf: 1506518 bytes, checksum: 2b0676f2bff9ee85e51fc9d902b238af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Compreendida como uma das mais importantes infecções helmínticas em saúde pública, a esquistossomose mansônica largamente distribuída em países em desenvolvimento, é considerada a segunda doença parasitária humana mais prevalente, perdendo apenas para malária. No Brasil, a esquistossomose representa um sério problema médico-social, sendo o Nordeste região hiperendêmica e sede de vários casos de formas graves da doença, destacando Pernambuco como um dos estados de maior ocorrência e alta morbimortalidade. A forma hepatoesplênica é considerada como indicador de gravidade da doença caracterizada por alterações clínicas, hematológicas, bioquímicas e ultrassonográficas. Dois trabalhos foram elaborados abordando a doença nesta forma clínica. No primeiro estudo realizou-se uma revisão bibliográfica acerca dos aspectos sóciodemográficos e clínicos da Esquistossomose na forma Hepatoesplênica no estado de Pernambuco, mediante a busca dos mais importantes artigos científicos indexados nos bancos de dados Lilacs, PubMed-MEDLINE e SciELO. Ao total foram analisadas 66 publicações. No segundo estudo, o propósito foi descrever os principais aspectos sóciodemográficos e antecedentes clínicos de portadores de esquistossomose na forma hepatoesplênica(HE).Foram estudados 159 pacientes atendidos no Ambulatório de Esquistossomose do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), no período de Setembro/08 a Março/09, referência no estado, que recebe pacientes de todo estado, principalmente, oriundos da Zona da Mata e litoral. Os pacientes foram submetidos à entrevista com aplicação do protocolo de pesquisa padronizado seguido da revisão sistemática de prontuários, obedecendo aos seguinte critério de inclusão: todos os pacientes com esquistossomose hepatoesplênica confirmada.. Os casos foram diagnosticados por ultrassonografia de abdome que confirmou fibrose periportal e esplenomegalia. Comprovou-se maior ocorrência da forma HE na faixa etária de 31 a 60 anos e no sexo feminino 61% (97/159). A ocupação que mais predominou foi a de doméstica 23,9% (38/159), 44 pacientes (27,7%) eram analfabetos, 31 pacientes (19,5%) vivem com renda familiar inferior a um salário mínimo. Quando comparado a estudos anteriores, o estudo sugere um aumento do número de casos graves oriundos da cidade de Recife 20,1% (32/159) e região metropolitana, principalmente do município de Jaboatão dos Guararapes 11,9% (19/159). Quanto aos antecedentes clínicos, a hemorragia digestiva alta esteve presente em 61,6% (98/159) dos casos, 47,8% dos casos (76/159) revelaram último contato com rios há mais de vinte anos, 16 pacientes (10,1%) não realizaram tratamento prévio para Esquistossomose. Os estudos demonstraram a expansão da forma grave da doença em Pernambuco para áreas urbanas, sobretudo litoral e região metropolitana de Recife, mostrando a necessidade de vigilância contínua dos Programas de Controle, sugerindo um processo de adequação das estratégias dos serviços de saúde, na tentativa de evitar que este problema continue representando situação de difícil controle no Estado. Além disso, a elevada freqüência de hemorragia digestiva alta nestes pacientes, bem como, relativo índice de pacientes sem tratamento prévio para esquistossomose, observados no Artigo 2, fortalecem a necessidade de uma abordagem sistematizada em todos os casos com epidemiologia presente e diagnóstico da forma hepatoesplênica
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Hemostasia endoscópica para o sangramento da úlcera péptica: revisão sistemática e meta-análises / Endoscopic hemostasis for peptic ulcer bleeding: systematic review and meta-analyses

Baracat, Felipe Iankelevich 25 April 2017 (has links)
Contexto: A hemorragia digestiva alta (HDA) resulta em 200 a 300 mil internações por ano nos Estados Unidos, com uma mortalidade de 2,5% a 10%. A úlcera péptica representa a causa mais comum de HDA, correspondendo por um terço a metade de todos os casos. Apesar das melhorias na compreensão de sua etiologia, a incidência de sangramento da úlcera péptica, sua complicação mais comum, não se alterou nas últimas décadas. A terapia endoscópica para HDA pode reduzir drasticamente o risco de ressangramento ou sangramento contínuo, a necessidade de cirurgia de urgência, o número de unidades de concentrado de hemácias para transfusão, o tempo de internação hospitalar e a mortalidade. O tratamento endoscópico da úlcera hemorrágica já percorreu um longo caminho desde injeções de adrenalina e outras soluções, o uso da termocoagulação, até a aplicação de dispositivos mecânicos, como o clipe metálico e a ligadura elástica. Objetivo: Permanece por esclarecer qual é a modalidade endoscópica (ou combinação de modalidades) que apresenta os melhores resultados no tratamento da hemorragia digestiva decorrente da úlcera péptica. Portanto, o objetivo desta revisão sistemática é comparar as diferentes modalidades de tratamento endoscópico da HDA decorrente da úlcera péptica, utilizando ensaios clínicos randomizados. Fontes de dados: Os estudos foram identificados através de pesquisa em bases de dados eletrônicas e listas de referência de artigos. As bases de dados pesquisadas foram Medline, Embase, Cochrane, LILACS, Dare e CINAHL. Critérios de elegibilidade de estudo, participantes e intervenções: Os estudos selecionados foram os ensaios clínicos randomizados comparando as diferentes modalidades endoscópicas para o tratamento de pacientes com hemorragia digestiva alta causada por úlcera péptica. Os estudos incluídos avaliaram técnicas endoscópicas contemporâneas de hemostasia: terapia de injeção endoscópica (todas as soluções, simples ou múltiplas), termocoagulação (heater probe, coagulação com plasma de argônio, coagulação com micro-ondas, eletrocoagulação monopolar, bipolar e multipolar), aplicação de clipes metálicos e tratamento combinado. Os desfechos avaliados foram as taxas de hemostasia inicial, ressangramento, cirurgia de urgência e de mortalidade. Avaliação de vieses: Ao nível de cada estudo, os revisores determinaram a adequação da randomização e da alocação; cegamento de pacientes, profissionais de saúde, coletores de dados e avaliadores de resultados; bem como o relato e a extensão das perdas de seguimento. Também foi avaliado se as técnicas de hemostasia endoscópica foram devidamente descritas e, se os desfechos foram adequadamente definidos em cada estudo. A análise de sensibilidade foi realizada quando a heterogeneidade (I2) foi superior a 50% e uma nova meta-análise foi calculada excluindo o(s) estudo(s) discrepante(s). Uma análise adicional foi realizada em cada comparação, incluindo apenas os ensaios de qualidade metodológica mais elevada. Resultados principais: Um total de 28 ensaios clínicos randomizados (envolvendo 2988 pacientes) foram avaliados nesta revisão, eles foram divididos em sete grupos de comparação de acordo com as modalidades estudadas em cada estudo. A terapia de injeção endoscópica como modalidade única foi inferior à sua combinação com o clipe metálico e com a termocoagulação na avaliação de taxa de ressangramento (diferença dos riscos [DR] = -0,10, intervalo de confiança de 95% [IC95%] = -0,18 a -0,03 e [DR] = -0,08, [IC95%] = -0,14 a -0,02, respectivamente) e na necessidade de cirurgia de urgência ([DR] = -0,11, [IC95%] = -0,18 a -0,04 e [DR] = -0,06, [IC95%] = -0,12 para -0,00, respectivamente). A aplicação de clipes metálicos foi superior à terapia de injeção endoscópica na avaliação da taxa de ressangramento ([DR] = -0,13, [IC95%] = -0,19 para -0,08), e os resultados da comparação entre a aplicação de clipes metálicos como monoterapia e a sua combinação com a terapia de injeção endoscópica não apresentaram diferenças estatísticas. A comparação entre o clipe metálico e a termocoagulação encontrou uma considerável heterogeneidade entre as intervenções utilizadas em cada estudo e nos resultados encontrados das meta-análises. A comparação da termocoagulação com a terapia de injeção endoscópica não evidenciou qualquer diferença estatística entre as modalidades, e a combinação delas é superior à técnica de termocoagulação sozinha ao avaliar a taxa de ressangramento ([DR] = -0,11, [IC95%] = -0,21 para - 0,02). Conclusões: A terapia de injeção endoscópica não deve ser empregada isoladamente. A aplicação de clipes metálicos é superior à terapia de injeção endoscópica, e a associação da injeção endoscópica não melhora a eficácia hemostática do uso isolado do clipe metálico. Como modalidade única, uma técnica de termocoagulação tem uma eficácia hemostática semelhante à terapia de injeção endoscópica, e estas modalidades combinadas parecem ser superiores à técnica de termocoagulação sozinha. Portanto, recomendamos a aplicação de clipes metálicos ou o uso combinado de uma terapia de injeção endoscópica com um método de termocoagulação para o tratamento de pacientes com hemorragia digestiva alta por úlcera péptica / Background: Upper Gastrointestinal bleeding (UGIB) results in 200,00 to 300,000 hospital admissions annually in the United States, with a mortality of 2,5% to 10%. Peptic ulcer disease represents the most common cause of UGIB, accounting for a third to a half of all episodes. Despite improvements in the understanding of its etiology, the incidence of bleeding from peptic ulcer disease, the most common complication, has not changed. Endoscopic therapy for active UGIB can dramatically reduce the risk of rebleeding or continued bleeding, the need for surgery, the number of units of packed erythrocytes required for transfusion, the length of hospital stay and mortality. Endoscopic treatment for ulcer bleeding has come a long way from injections of epinephrine and other solutions, the use of thermocoagulation, to the application of mechanical devices such as hemoclips and banding ligator. Objective: It remains unclear which is the endoscopic modality (or combination of modalities) that presents the best results in the treatment of peptic ulcer bleeding. Therefore, the objective of this systematic review is to compare the different modalities of endoscopic hemostatic therapy, using randomized clinical trials. Data sources: Studies were identified by searching electronic databases and scanning reference lists of articles. The searched databases were Medline, Embase, Cochrane, LILACS, DARE and CINAHL. Study eligibility criteria, participants and interventions: The studies selected were the randomized clinical trials comparing different endoscopic modalities for the treatment of patients presenting with acute upper gastrointestinal bleeding caused by peptic ulcer disease. The included trials assessed contemporary endoscopic hemostatic techniques: endoscopic injection therapy (all injectates, single or multiple), thermal coagulation (heater probe, argon plasma and microwave coagulation, monopolar, bipolar and multipolar electrocoagulations), hemoclip placement and combination treatment. The outcomes measured were the rates of initial hemostasis, rebleeding, emergency surgery and overall mortality. Risk of bias assessment: At the study level, the reviewers determined the adequacy of randomization and concealment of allocation; blinding of patients, of health care providers, of data collectors, and of outcome assessors; and the correct report and extent of loss to follow-up. It was also evaluated whether the endoscopic hemostatic techniques were properly described and if the outcomes were appropriately defined in each study. A sensitivity analysis was held when the heterogeneity (I2) was over 50% and a new meta-analysis was calculated excluding the outlier(s). An additional analysis was made at each comparison, including only the higher methodological quality trials. Main results: A total of 28 trials, involving 2988 patients were evaluated in this review, they were divided into seven comparison groups according to the modalities studied in each trial. Injection Therapy as single modality was inferior to its combination with Hemoclip and with Thermal Coagulation Therapy when evaluating rebleeding rate (risk difference [RD] = -0.10, 95% confidence interval [95%CI] = -0.18 to -0.03 and [RD] = -0.08, [95%CI] = -0.14 to -0.02, respectively) and need for emergency surgery ([RD] = -0.11, [95%CI] = -0.18 to -0.04 and [RD] = -0.06, [95%CI] = -0.12 to -0.00, respectively). Hemoclip was superior to Injection Therapy in the evaluation of rebleeding rate ([RD] = -0.13, [95%CI] = -0.19 to -0.08), and the results of the comparison between Hemoclip alone versus its combination with Injection Therapy did not present any statistical differences. The comparison between Hemoclip and Thermal Coagulation encountered a considerable heterogeneity between the trials in the interventions used and in the results found. The comparison of Thermal Coagulation versus Injection Therapy did not evidence any statistical difference between the modalities, and the combination of these is superior to the Thermal Coagulation alone when evaluating rebleeding rate ([RD] = -0.11, [95%CI] = -0.21 to -0.02. Conclusions: Injection therapy should not be used as single modality. The application of Hemoclip is superior to injection therapy, and the combined application of an injectate does not improve the hemostatic efficacy of the use of Hemoclip alone. As single modality, a thermal coagulation technique has a similar hemostatic efficacy as injection therapy, and these combined modalities appear to be superior to thermal coagulation technique alone. Therefore, we recommend the application of Hemoclips or the combined use of an Injection Therapy with a Thermal Coagulation method for the treatment of patients presenting with acute peptic ulcer bleeding
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Caracterização das tripsinas de insetos / Characterization of insect trypsins

Lopes, Adriana Rios 22 September 1999 (has links)
Tripsinas são enzimas comuns à maioria dos insetos e de fundamental importância para a digestão inicial de proteínas. Desta forma, tornam-se alvos importantes para orientar a construção de plantas transgênicas resistentes a insetos. As tripsinas são serina endopeptidases que clivam cadeias protéicas na porção carboxílica de resíduos de aminoácidos básicos como lisina e arginina, sendo que a hidrólise da ligação peptídica formada por um resíduo de arginina é de duas a dez vezes mais eficiente que a hidrólise da ligação peptídica formada por lisina. A purificação das tripsinas de insetos de diferentes ordens e o estudo da especificidade de seus subsítios utilizando substratos de fluorescência apagada servem de base para a seleção de um método mais eficiente de inibição da sua atividade, assim como para desvendar as tendências evolutivas da especificidade destas enzimas. O trabalho dessa dissertação levou ao desenvolvimento de processos de purificação das tripsinas de Periplaneta americana, Tenebrio molitor, Musca domestica e Diatraea saccharalis. O estudo da especificidade dos subsítios S1, S2, S3 e S1\' das tripsinas demonstraram que, diferentemente das tripsinas dos outros insetos e das tripsinas de mamíferos, a tripsina de Diatraea saccharalis hidrolisa com maior eficiência substratos que apresentem lisina em P1, demonstrando uma diferença na especificidade primária desta enzima. Além disso, é possível verificar ao longo da evolução dos grupos de insetos estudados uma tendência a tornar os subsítios cada vez mais hidrofóbicos. / Trypsins are serine endopeptidases that hydrolyze peptide bonds at the carboxyl side of positively charged residues: arginine and lysine. Mammalian trypsin preferentially cleaves the peptide bond formed by arginine. Site directed mutagenesis has shown that trypsin specificity is related to residues present at the primary specificity site and to structural determinants like two surface loops. Differences in trypsins specificity may be the cause of some insects be resistant to serine endopeptidases plant inhibitors and to Bacillus thuringiensis toxins. Trypsins are usual enzymes in insects and are very important to protein digestion. There are few studies dealing with insect trypsin specificity. They generally consist in analyses of fragments formed by the action of the enzyme on peptide chains like insulin &#946; chain. As these studies were semi-quantitative, insect trypsin specificity requires a better characterization. This dissertation describes the purification of trypsins from Periplaneta americana, Tenebrio molitor, Musca domestica and Diatraea saccharalis and the characterization of the specificity of the subsites S1, S2, S3 e S1\' by the use of quenched fluorescence peptide substrates. The results showed that trypsins from the mentioned insects have different specificities, including the primary specificity. Thus, Diatraea saccharalis trypsin cleaves at Lys more efficiently than at Arg, whereas the eontrary is true for the other insects. The data also showed that trypsin subsites tend to beeome more hydrophobic as the insects are more evolved.

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