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"A criança com síndrome de Down: expectativa da mãe sobre o processo de inclusão escolar" / LEAL, E. N. The child with Down Syndrome: expectations of the mother´s about the education inclusion. 2006. Dissertação (mestrado) – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, 2006.

Leal, Érika Negrão 25 May 2006 (has links)
LEAL, E, N. A criança com Síndrome de Down: expectativa da mãe sobre o processo de inclusão escolar. 2006. Dissertação (mestrado) – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, 2006. É a família a principal responsável pela formação da identidade social e pessoal do indivíduo e com ela que a criança aprende que é um ser aceitável no mundo. A chegada de um bebê Down gera na família nuclear uma gama de emoções conflitantes sendo reforçada pela falta de informação sobre os cuidados primários e quanto ao seu desenvolvimento. Isso desencadeia o questionamento quanto ao futuro fazendo com que os pais, precocemente, procurem instituições para auxiliar no desenvolvimento psicomotor e cognitivo de seu filho e suprir suas aflições. Desta forma, o objetivo geral deste estudo é conhecer quais as expectativas das mães sobre a escolarização de seu filho com Síndrome de Down quando esse se encontra ainda na fase de estimulação precoce e como se realiza o processo de escolha do sistema educacional no qual ele será inserido. Participaram da pesquisa 15 mães com idade de 29 a 45 anos cujos filhos têm Síndrome de Down e estão freqüentando o serviço de estimulação precoce da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Ribeirão Preto – APAE e APAES da região. Para a coleta dos dados foi utilizado um roteiro de entrevista semi-estruturado e os dados foram analisados por sistema de categoria. Os resultados mostram que 53% das mães têm expectativa positiva em relação à escolarização de seu filho, ou seja, elas esperam que eles tenham condições de acompanhar os estudos e 46,6% delas não esperam muito quanto a escolarização de seu filho, mas ambas irão matricular seu filho numa escola de ensino regular tendo recebido ou não indicação da instituição de estimulação, pois julgam que essa inserção é necessária para o desenvolvimento geral de seu filho. Assim, concluímos que a expectativa das mães mesmo sendo alta ou baixa, não interferirá na escolha do tipo de escola que a criança freqüentará / The main responsible for the formation of the social and personal identity of the individual is the family and with it the child learns that it is an acceptable being in the world. The arrival of a Down baby generates in the nuclear family a role of conflicting emotions amplified by the lack of information on the primary cares and the development of the syndrome. This unchains the question about the future making that the parents, precociously, look for institutions to assist in the psychomotor and cognitive development of its son and to supply its afflictions. Thus, the general objective of this study is to know what are the expectations of the mothers about school life of its son with Down Syndrome while the child is still found in the phase of precocious stimulation and how undergoes the process of choice of the educational system in which the child will be inserted. Fifteen mothers took part of the research with age from 29 till 45 years whose children have Syndrome of Down and are frequenting the service of precocious stimulation at APAES of the region of Ribeirão Preto. For the collection of the data a half-structuralized script of interview was used and the data were analyzed by a category system. The results shows that 53% of the mothers have positive expectation in relation to the learning process of its son, or either, they presume that they have conditions to follow the studies and that 46,6% of them very does not wait too much about the learning process of its son, but both will register its son in a regular education school having received or not indication from the stimulation institution because they judge that this insertion is necessary for the general development of its son. Thus, we conclude that the expectation of the mothers, even being high or low, will not intervene with the choice of the type of school that the child will frequent
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Cárie dentária em indivíduos com Síndrome de Down / Dental caries in Down syndrome individuals

Moreira, Maurício José Santos January 2016 (has links)
A síndrome de Down (SD) é a anomalia genética mais comum em seres humanos e acomete todas as etnias e níveis socioeconômicos. Esta síndrome também se manifesta na cavidade bucal dos indivíduos, alterando tecidos moles e duros, a constituição salivar e a microbiologia oral. Em relação à cárie dentária, muitos estudos na literatura avaliaram a experiência desta doença nas pessoas com SD, mas os resultados são conflitantes. Enquanto a maioria dos trabalhos reportou uma menor experiência de cárie nas pessoas com a síndrome comparadas a indivíduos não sindrômicos, outros estudos não mostraram diferença. Assim, três estudos foram conduzidos para elucidar algumas controvérsias. O primeiro estudo foi uma revisão sistemática de literatura que teve como objetivo determinar se existem ou não diferenças na experiência de cárie entre pessoas com e sem SD. Foram incluídos 13 artigos para extração dos dados. Entretanto, devido à baixa qualidade metodológica de todos os estudos, concluiu-se que não existe evidência cientifica para suportar a hipótese que pessoas com SD apresentem menor experiência de cárie do que indivíduos não sindrômicos. O segundo estudo teve caráter observacional e transversal e foi conduzido com131 crianças entre 6 e 12 anos de idade (60 com SD e 71 sem SD). Foram verificados os índices de placa (IP), índice de sangramento gengival (ISG), experiência de cárie e quantificação salivar Streptococcus mutans (S. mutans). Questionários que incluíram hábitos de escovação, dieta e renda dos participantes foram realizados. A experiência de cárie foi similar entre os dois grupos. Os IP e ISG foram menores nas crianças com SD e isto foi associado a uma maior supervisão dos pais ou responsáveis durante a escovação. Significativamente mais crianças com SD tiveram altas contagens salivares de S. mutans. O estudo concluiu que crianças com e sem SD da mesma faixa-etária apresentam experiência de cárie similar. Entretanto, crianças com SD frequentemente apresentam maiores contagens salivares de S. mutans do que crianças sem a síndrome. Além disso, crianças com SD que têm escovação supervisionada por pais ou cuidadores apresentam menores índices de placa e sangramento gengival. O terceiro estudo foi observacional laboratorial conduzido com o objetivo de avaliar a diversidade genotípica de S. 5 mutans e a acidogenicidade de diferentes genótipos deste microrganismo em crianças com e sem SD. Dezessete crianças (9 com SD e 8 sem SD) com altas contagens salivares de S. mutans foram selecionadas. Elas foram divididas em dois grupos: livres de cárie e com alta experiência de cárie. Isolados de S. mutans foram obtidos de cada paciente e 99 cepas (50 de SD e 49 sem SD) foram confirmadas utilizando PCR. Por meio de AP-PCR, observaram-se os diferentes perfis genotípicos. A acidogenicidade de uma cepa representativa para cada genótipo obtido foi avaliada. As crianças com SD tiveram uma menor diversidade genotípica de S. mutans do que as crianças sem a síndrome, e os genótipos avaliados das crianças com SD foram significativamente menos acidogênicos do que nas crianças sem síndrome. O estudo concluiu que crianças com SD apresentam genótipos de S. mutans menos acidogênicos quando comparados aos de crianças sem a síndrome. Os resultados dos trabalhos realizados permitem concluir que: não existem evidências científicas que suportem a hipótese que pessoas com SD apresentem menor experiência de cárie do que indivíduos sem a síndrome; pessoas com SD apresentam experiência de cárie similar a pessoas sem a síndrome; existe uma maior frequência de crianças com SD que apresentam altas contagens salivares de S. mutans do que crianças sem a síndrome; crianças com SD que têm escovação supervisionada por pais ou cuidadores apresentam menores índices de placa e sangramento gengival; os genótipos de S. mutans encontrados na cavidade bucal de crianças com SD são menos acidogênicos do que os das crianças sem síndrome. / Down Syndrome (DS) is the most common genetic anomaly in human, affecting all ethnicities and socioeconomic levels. The syndrome has also manifestations in the oral cavity of the subjects, altering soft and hard tissues, salivary constitution and oral microbiology. Regarding dental caries, previous studies have found conflicting results when evaluating the caries experience in DS subjects. While the majority of researchers reported a lower caries experience in DS versus non-DS subjects, other studies did not find difference. In order to elucidate the controversies, three studies were conducted. The first study was a systematic review with the aim of determining if there was difference in the caries experience in DS and non-DS subjects. In total, 13 articles were included for data extraction. However, due to the low methodological quality of all the studies, it was concluded that there was no scientific evidence to support the hypothesis that DS subjects have a lower caries experience than non-DS subjects. The second study was observational and cross-sectional and was performed with 131 children aged between 6-12 (60 with DS and 71 non-DS). The plaque index (PI), gingival bleeding index (GBI), caries experience and salivary Streptococcus mutans (S. mutans) quantification were investigated. Questionnaires that included tooth brushing habits, diet and income of the subjects were performed. Caries experience was similar in both groups. PI and GBI were lower in DS subjects, what was associated with a higher parental/caregiver supervision. Significantly more children with DS had high salivary counts of S. mutans. The study concluded that children with and without DS of the same age range have similar caries experience. However, children with DS often have higher salivary counts of S. mutans than children without the syndrome. In addition, children with DS who have tooth brushing supervised by parents or caregivers have lower PI and GBI. The third study was laboratory observational aimed to evaluate the S. mutans genotypical diversity and the associated acidogenicity in DS and non-DS children. Seventeen children (9 DS and 8 non-DS) with high salivary counts of S. mutans were selected and divided in two groups: caries-free and high caries experience. S. mutans isolates were obtained from each subject and 99 strains (50 in DS and 7 49 in non-DS) were confirmed through PCR. Different genotypical profiles were observed through AP-PCR technique. The acidogenicity of a representative strain from each genotype was analysed. DS children presented a lower S. mutans genotypical diversity than non-DS children. Moreover, the DS genotypes were significantly associated with less acidogenic than non-DS. The study concluded that children with DS present less acidogenic S. mutans genotypes when compared to children without the syndrome. In summary, the results of this studies allow conclude that: DS subjects have a similar caries experience than non-DS subjects; a significant higher frequency of DS children have higher S. mutans salivary counts than children without the syndrome; children with DS who have tooth brushing supervised by parents or caregivers have lower PI and GBI; the genotypes of S. mutans found in the oral cavity of children with DS are less acidogneic than those of children without the syndrome.
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Coping with a child with down syndrome: the experiences of mothers.

January 1997 (has links)
by Lam Lai Wah. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong, 1997. / Includes bibliographical references (leaves 121-128). / ACKNOWLEDGMENTS --- p.i / ABSTRACT --- p.ii / TABLE OF CONTENTS --- p.iv / LIST OF TABLES AND FIGURES --- p.vi / LIST OF APPENDICES --- p.vii / Chapter CHAPTER 1 --- INTRODUCTION --- p.1 / Chapter CHAPTER 2 --- LITERATURE REVIEW / Introduction --- p.5 / Parental reactions to the birth of a child with congenital disability --- p.6 / Introduction to Down syndrome --- p.7 / Parental stress in rearing a child with handicaps --- p.11 / Outcomes of parental stress --- p.13 / Variables in relation to parental stress --- p.15 / Lazarus and Folkman's theory of stress and coping --- p.17 / Coping resources --- p.18 / Studies on perceived stress --- p.20 / Studies on coping --- p.24 / Studies on coping resources --- p.29 / Maternal focus --- p.30 / Summary --- p.32 / Chapter CHAPTER 3 --- METHODOLOGY / Aim --- p.34 / Objectives --- p.34 / Design --- p.35 / Sample --- p.36 / Instrument --- p.37 / Ethical issues --- p.38 / Gaining access --- p.39 / Pilot study --- p.41 / Results of the pilot study --- p.42 / Data collection --- p.44 / Data analysis --- p.49 / Validity and reliability --- p.54 / Chapter CHAPTER 4 --- FINDINGS / Demographic characteristics of the mothers --- p.58 / Demographic and biographic characteristics of the children --- p.59 / Description of the major categories and sub-categories identified --- p.61 / Chapter CHAPTER 5 --- DISCUSSION / Introduction --- p.87 / The first stage --- p.87 / The second stage --- p.95 / The third stage --- p.104 / Summary --- p.108 / Chapter CHAPTER6 --- IMPLICATIONS FOR NURSING PRACTICE --- p.111 / LIMITATIONS OF THE STUDY --- p.115 / RECOMMENDATIONS FOR FURTHER STUDY --- p.117 / CONCLUSIONS --- p.118 / REFERENCES --- p.121
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Vocabulário receptivo e expressivo de crianças com Síndrome de Down / Receptive and expressive vocabulary of children with Down syndrome

Ferreira, Amanda Tragueta 01 December 2010 (has links)
É previsto que o desenvolvimento global das crianças com síndrome de Down (SD) ocorra com atraso, repercutindo nas habilidades cognitivas, sociais, de autocuidados, motoras e linguísticas. As diferenças significativas no padrão usual de aquisição de linguagem de crianças com SD ainda não foram totalmente dimensionadas. Apesar do extenso corpo de conhecimento sobre a SD e desempenho comunicativo, principalmente no âmbito internacional, há consideráveis lacunas para a compreensão destes processos. A proposição deste estudo foi verificar e analisar o desempenho de vocabulário receptivo e expressivo de crianças com SD e comparar com o desempenho de crianças com desenvolvimento típico (DT) pareados pela idade mental (Stanford-Binet) e sexo. Cumpriram-se os aspectos éticos. Participaram do estudo 20 crianças com SD (grupo experimental - GE), de ambos os sexos, com idade cronológica variando entre 36 e 71 meses e 20 crianças com DT (grupo controle - GC), com idade cronológica variando entre 13 e 44 meses. Foi realizada entrevista com os responsáveis e aplicado o Inventário de Desenvolvimento de Habilidades Comunicativas MacArthur (MacArthur). Os procedimentos de avaliação utilizados foram a Observação do Comportamento Comunicativo (OCC), o Teste de Vocabulário por Imagens Peabody (TVIP), o Teste de Linguagem Infantil ABFW Vocabulário Parte B (ABFW) e o Teste de Screening de Desenvolvimento Denver II (Denver II). O tratamento estatístico foi realizado com utilização de testes paramétricos e não paramétricos. Os resultados apontaram diferença estatisticamente significante entre o desempenho do GE e GC para todos os testes aplicados, exceto para a área pessoal-social e motora grossa do instrumento Denver II e para vocabulário expressivo do MacArthur. Em relação às habilidades receptivas e expressivas, o desempenho em vocabulário receptivo foi melhor do que no vocabulário expressivo para ambos os grupos. Na correlação entre os instrumentos aplicados, não foi encontrada correlação estatisticamente significante para desempenho no MacArthur e TVIP para GC e GE e no Denver II e TVIP apenas para GC. Ao analisar o desempenho de crianças com SD verificou-se alteração quanto ao vocabulário receptivo e expressivo. Ao comparar o desempenho das crianças com SD com crianças com DT, pareadas quanto ao sexo e idade mental, verificou-se que as crianças com SD apresentaram desempenho inferior quanto ao vocabulário receptivo e expressivo, com distinções em seus padrões de respostas. / Is provided that the overall development of children with Down syndrome (DS) occurs with delay, reflecting the cognitive, social, self-care, motor and language skills. Significant differences in the usual pattern of language acquisition of children with DS have yet to be scaled. Despite the extensive body of knowledge about DS and communicative performance, especially at the international level, there are considerable gaps in understanding these processes. The purpose of this study was to check and analyze the performance of receptive and expressive vocabulary of children with DS and compare with the performance of children with typical development (TD) matched for dental age (Stanford-Binet) and sex. Were fulfilled the ethical aspects. Study participants were 20 children with DS (experimental group - EG), of both sexes, with age varying between 36 and 71 months and 20 children with TD (control group - CG), with age varying between 13 and 44 months. Was performed an interview with those responsible and apply to the Inventory of Development Communication Skills MacArthur (MacArthur). The evaluation procedures used were the Communicative Behavior Observation (CBO), the Peabody Picture Vocabulary Test (PPVT), the Child Language ABFW Test - Vocabulary Part B (ABFW) and Development Screening Test Denver II (Denver II). Statistical analysis was conducted using parametric and nonparametric tests. The results showed a statistically significant difference between the performance of GE and GC for all tests, except for the personal-social and gross motor Denver II instrument and expressive vocabulary of MacArthur. With regard to receptive and expressive skills, performance on receptive vocabulary was better than the expressive vocabulary for both groups. In the correlation between the instruments applied, no statistically significant correlation was found for performance on MacArthur and PPVT to CG and EG and the Denver II and PPVT only for GC. Analyzing the performance of children with DS was found to change as receptive and expressive vocabulary. Comparing the performance of DS children with TD children, matched by sex and mental age, it was found that children with DS showed lower performance on the receptive and expressive vocabulary, with distinctions in their response patterns.
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Vocabulário receptivo e expressivo de crianças com Síndrome de Down / Receptive and expressive vocabulary of children with Down syndrome

Amanda Tragueta Ferreira 01 December 2010 (has links)
É previsto que o desenvolvimento global das crianças com síndrome de Down (SD) ocorra com atraso, repercutindo nas habilidades cognitivas, sociais, de autocuidados, motoras e linguísticas. As diferenças significativas no padrão usual de aquisição de linguagem de crianças com SD ainda não foram totalmente dimensionadas. Apesar do extenso corpo de conhecimento sobre a SD e desempenho comunicativo, principalmente no âmbito internacional, há consideráveis lacunas para a compreensão destes processos. A proposição deste estudo foi verificar e analisar o desempenho de vocabulário receptivo e expressivo de crianças com SD e comparar com o desempenho de crianças com desenvolvimento típico (DT) pareados pela idade mental (Stanford-Binet) e sexo. Cumpriram-se os aspectos éticos. Participaram do estudo 20 crianças com SD (grupo experimental - GE), de ambos os sexos, com idade cronológica variando entre 36 e 71 meses e 20 crianças com DT (grupo controle - GC), com idade cronológica variando entre 13 e 44 meses. Foi realizada entrevista com os responsáveis e aplicado o Inventário de Desenvolvimento de Habilidades Comunicativas MacArthur (MacArthur). Os procedimentos de avaliação utilizados foram a Observação do Comportamento Comunicativo (OCC), o Teste de Vocabulário por Imagens Peabody (TVIP), o Teste de Linguagem Infantil ABFW Vocabulário Parte B (ABFW) e o Teste de Screening de Desenvolvimento Denver II (Denver II). O tratamento estatístico foi realizado com utilização de testes paramétricos e não paramétricos. Os resultados apontaram diferença estatisticamente significante entre o desempenho do GE e GC para todos os testes aplicados, exceto para a área pessoal-social e motora grossa do instrumento Denver II e para vocabulário expressivo do MacArthur. Em relação às habilidades receptivas e expressivas, o desempenho em vocabulário receptivo foi melhor do que no vocabulário expressivo para ambos os grupos. Na correlação entre os instrumentos aplicados, não foi encontrada correlação estatisticamente significante para desempenho no MacArthur e TVIP para GC e GE e no Denver II e TVIP apenas para GC. Ao analisar o desempenho de crianças com SD verificou-se alteração quanto ao vocabulário receptivo e expressivo. Ao comparar o desempenho das crianças com SD com crianças com DT, pareadas quanto ao sexo e idade mental, verificou-se que as crianças com SD apresentaram desempenho inferior quanto ao vocabulário receptivo e expressivo, com distinções em seus padrões de respostas. / Is provided that the overall development of children with Down syndrome (DS) occurs with delay, reflecting the cognitive, social, self-care, motor and language skills. Significant differences in the usual pattern of language acquisition of children with DS have yet to be scaled. Despite the extensive body of knowledge about DS and communicative performance, especially at the international level, there are considerable gaps in understanding these processes. The purpose of this study was to check and analyze the performance of receptive and expressive vocabulary of children with DS and compare with the performance of children with typical development (TD) matched for dental age (Stanford-Binet) and sex. Were fulfilled the ethical aspects. Study participants were 20 children with DS (experimental group - EG), of both sexes, with age varying between 36 and 71 months and 20 children with TD (control group - CG), with age varying between 13 and 44 months. Was performed an interview with those responsible and apply to the Inventory of Development Communication Skills MacArthur (MacArthur). The evaluation procedures used were the Communicative Behavior Observation (CBO), the Peabody Picture Vocabulary Test (PPVT), the Child Language ABFW Test - Vocabulary Part B (ABFW) and Development Screening Test Denver II (Denver II). Statistical analysis was conducted using parametric and nonparametric tests. The results showed a statistically significant difference between the performance of GE and GC for all tests, except for the personal-social and gross motor Denver II instrument and expressive vocabulary of MacArthur. With regard to receptive and expressive skills, performance on receptive vocabulary was better than the expressive vocabulary for both groups. In the correlation between the instruments applied, no statistically significant correlation was found for performance on MacArthur and PPVT to CG and EG and the Denver II and PPVT only for GC. Analyzing the performance of children with DS was found to change as receptive and expressive vocabulary. Comparing the performance of DS children with TD children, matched by sex and mental age, it was found that children with DS showed lower performance on the receptive and expressive vocabulary, with distinctions in their response patterns.
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'n Verkenning van kognitiewe beheerterapie by 'n adolessent met Downsindroom

Van Jaarsveld, Jana. January 2005 (has links)
Thesis (M.Ed.(Opvoedkundige Sielkunde))-Universiteit van Pretoria, 2005. / Abstract in English and Afrikaans. Includes bibliographical references.
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Gepulste UV-VIS-Cavity-Ring-Down-Spektroskopie in der Gasphase und kondensierten Phase

Lauterbach, Jörg. January 2002 (has links) (PDF)
Düsseldorf, Universiẗat, Diss., 2002.
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Identidade feminina e sexualidade na concepção de mulheres com síndrome de Down: educação sexual como caminho para a construção de maior autonomia

Uzeda, Sheila de Quadros January 2006 (has links)
126f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-06T19:14:24Z No. of bitstreams: 2 Dissert. Sheila Uzeda2.pdf: 2180185 bytes, checksum: bd6b6b40ffa6cbb65fad9036cf32678f (MD5) Dissert. Sheila Uzeda1.pdf: 1873180 bytes, checksum: f99f08467fe869365b5ed94947e99c8d (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-08T12:16:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissert. Sheila Uzeda2.pdf: 2180185 bytes, checksum: bd6b6b40ffa6cbb65fad9036cf32678f (MD5) Dissert. Sheila Uzeda1.pdf: 1873180 bytes, checksum: f99f08467fe869365b5ed94947e99c8d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T12:16:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissert. Sheila Uzeda2.pdf: 2180185 bytes, checksum: bd6b6b40ffa6cbb65fad9036cf32678f (MD5) Dissert. Sheila Uzeda1.pdf: 1873180 bytes, checksum: f99f08467fe869365b5ed94947e99c8d (MD5) Previous issue date: 2006 / Este estudo tem como objetivos analisar as concepções de mulheres com síndrome de Down a respeito de questões referentes à identidade e sexualidade femininas, educação sexual, bem como verificar se os estigmas de subordinação, dependência e inferioridade, socialmente construídos e associados à identidade feminina, reforçam as idéias de incapacidade e imaturidade atribuídas à mulher com deficiência mental. A abordagem metodológica priorizou contemplar as vozes femininas, tendo o gênero como categoria de análise e configurando-se como uma pesquisa qualitativa fundamentada na abordagem sócio-histórica. Para tanto foram realizadas quatro oficinas, com três mulheres que apresentavam síndrome de Down e que possuíam 15, 19 e 22 anos, respectivamente. As participantes desta pesquisa freqüentavam a Sociedade Pestalozzi de Camaçari, Bahia, local em que a pesquisadora desenvolvia uma prática como psicóloga educacional. Além da discussão dos temas citados, recorreu-se à utilização de desenhos e objetos do cotidiano, com intuito de contemplar aspectos decorrentes da expressão não-verbal, visto que as participantes apresentavam comprometimentos na linguagem oral, em graus diferenciados. A análise dos dados coletados demonstrou a existência de uma educação sexual marcadamente repressora para estas mulheres, que apesar da faixa etária e constituição biológica lhes conferirem condição de mulher, eram vítimas de uma postura infantilizadora, que resultava em atitudes de grande dependência em relação à figura materna. Evidenciou-se, também, desinformação e concepções distorcidas sobre corpo e sexualidade por partes das mulheres que integraram esta pesquisa, e diferenciação dos papéis sexuais em função do gênero. Dessa forma, foi possível concluir que a limitação cognitiva, quando leve ou moderada, não inviabiliza a efetivação de programas de educação sexual; ao contrário, marca sua prioridade, entendendo que a sexualidade é dimensão presente durante todas as fases do desenvolvimento humano, independente da condição cognitiva que o indivíduo apresente. Constatou-se que os valores e atitudes relacionadas à sexualidade podem ser transmitidos e assimilados pelas pessoas com síndrome de Down, para favorecer o aprendizado de comportamentos partilhados e socialmente aceitos no contexto de que fazem parte. Destacou-se a relevância de introduzir discussões que levem em conta o gênero como fator que permeia as relações afetivas e organiza, hierarquicamente, os papéis sociais, bem como a inclusão escolar que favorece maior adequação de condutas relacionadas à sexualidade nas pessoas com deficiência mental, uma vez que a aprendizagem se dá na troca com o outro e o ambiente deve ser estimulador para o desenvolvimento humano. A sexualidade na pessoa com deficiência mental, da maneira como tem sido pensada e tratada pela sociedade constitui-se como fator impeditivo de uma efetiva inclusão social, na medida em que favorece a perpetuação de estigmas. / Salvador
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Cárie dentária em indivíduos com Síndrome de Down / Dental caries in Down syndrome individuals

Moreira, Maurício José Santos January 2016 (has links)
A síndrome de Down (SD) é a anomalia genética mais comum em seres humanos e acomete todas as etnias e níveis socioeconômicos. Esta síndrome também se manifesta na cavidade bucal dos indivíduos, alterando tecidos moles e duros, a constituição salivar e a microbiologia oral. Em relação à cárie dentária, muitos estudos na literatura avaliaram a experiência desta doença nas pessoas com SD, mas os resultados são conflitantes. Enquanto a maioria dos trabalhos reportou uma menor experiência de cárie nas pessoas com a síndrome comparadas a indivíduos não sindrômicos, outros estudos não mostraram diferença. Assim, três estudos foram conduzidos para elucidar algumas controvérsias. O primeiro estudo foi uma revisão sistemática de literatura que teve como objetivo determinar se existem ou não diferenças na experiência de cárie entre pessoas com e sem SD. Foram incluídos 13 artigos para extração dos dados. Entretanto, devido à baixa qualidade metodológica de todos os estudos, concluiu-se que não existe evidência cientifica para suportar a hipótese que pessoas com SD apresentem menor experiência de cárie do que indivíduos não sindrômicos. O segundo estudo teve caráter observacional e transversal e foi conduzido com131 crianças entre 6 e 12 anos de idade (60 com SD e 71 sem SD). Foram verificados os índices de placa (IP), índice de sangramento gengival (ISG), experiência de cárie e quantificação salivar Streptococcus mutans (S. mutans). Questionários que incluíram hábitos de escovação, dieta e renda dos participantes foram realizados. A experiência de cárie foi similar entre os dois grupos. Os IP e ISG foram menores nas crianças com SD e isto foi associado a uma maior supervisão dos pais ou responsáveis durante a escovação. Significativamente mais crianças com SD tiveram altas contagens salivares de S. mutans. O estudo concluiu que crianças com e sem SD da mesma faixa-etária apresentam experiência de cárie similar. Entretanto, crianças com SD frequentemente apresentam maiores contagens salivares de S. mutans do que crianças sem a síndrome. Além disso, crianças com SD que têm escovação supervisionada por pais ou cuidadores apresentam menores índices de placa e sangramento gengival. O terceiro estudo foi observacional laboratorial conduzido com o objetivo de avaliar a diversidade genotípica de S. 5 mutans e a acidogenicidade de diferentes genótipos deste microrganismo em crianças com e sem SD. Dezessete crianças (9 com SD e 8 sem SD) com altas contagens salivares de S. mutans foram selecionadas. Elas foram divididas em dois grupos: livres de cárie e com alta experiência de cárie. Isolados de S. mutans foram obtidos de cada paciente e 99 cepas (50 de SD e 49 sem SD) foram confirmadas utilizando PCR. Por meio de AP-PCR, observaram-se os diferentes perfis genotípicos. A acidogenicidade de uma cepa representativa para cada genótipo obtido foi avaliada. As crianças com SD tiveram uma menor diversidade genotípica de S. mutans do que as crianças sem a síndrome, e os genótipos avaliados das crianças com SD foram significativamente menos acidogênicos do que nas crianças sem síndrome. O estudo concluiu que crianças com SD apresentam genótipos de S. mutans menos acidogênicos quando comparados aos de crianças sem a síndrome. Os resultados dos trabalhos realizados permitem concluir que: não existem evidências científicas que suportem a hipótese que pessoas com SD apresentem menor experiência de cárie do que indivíduos sem a síndrome; pessoas com SD apresentam experiência de cárie similar a pessoas sem a síndrome; existe uma maior frequência de crianças com SD que apresentam altas contagens salivares de S. mutans do que crianças sem a síndrome; crianças com SD que têm escovação supervisionada por pais ou cuidadores apresentam menores índices de placa e sangramento gengival; os genótipos de S. mutans encontrados na cavidade bucal de crianças com SD são menos acidogênicos do que os das crianças sem síndrome. / Down Syndrome (DS) is the most common genetic anomaly in human, affecting all ethnicities and socioeconomic levels. The syndrome has also manifestations in the oral cavity of the subjects, altering soft and hard tissues, salivary constitution and oral microbiology. Regarding dental caries, previous studies have found conflicting results when evaluating the caries experience in DS subjects. While the majority of researchers reported a lower caries experience in DS versus non-DS subjects, other studies did not find difference. In order to elucidate the controversies, three studies were conducted. The first study was a systematic review with the aim of determining if there was difference in the caries experience in DS and non-DS subjects. In total, 13 articles were included for data extraction. However, due to the low methodological quality of all the studies, it was concluded that there was no scientific evidence to support the hypothesis that DS subjects have a lower caries experience than non-DS subjects. The second study was observational and cross-sectional and was performed with 131 children aged between 6-12 (60 with DS and 71 non-DS). The plaque index (PI), gingival bleeding index (GBI), caries experience and salivary Streptococcus mutans (S. mutans) quantification were investigated. Questionnaires that included tooth brushing habits, diet and income of the subjects were performed. Caries experience was similar in both groups. PI and GBI were lower in DS subjects, what was associated with a higher parental/caregiver supervision. Significantly more children with DS had high salivary counts of S. mutans. The study concluded that children with and without DS of the same age range have similar caries experience. However, children with DS often have higher salivary counts of S. mutans than children without the syndrome. In addition, children with DS who have tooth brushing supervised by parents or caregivers have lower PI and GBI. The third study was laboratory observational aimed to evaluate the S. mutans genotypical diversity and the associated acidogenicity in DS and non-DS children. Seventeen children (9 DS and 8 non-DS) with high salivary counts of S. mutans were selected and divided in two groups: caries-free and high caries experience. S. mutans isolates were obtained from each subject and 99 strains (50 in DS and 7 49 in non-DS) were confirmed through PCR. Different genotypical profiles were observed through AP-PCR technique. The acidogenicity of a representative strain from each genotype was analysed. DS children presented a lower S. mutans genotypical diversity than non-DS children. Moreover, the DS genotypes were significantly associated with less acidogenic than non-DS. The study concluded that children with DS present less acidogenic S. mutans genotypes when compared to children without the syndrome. In summary, the results of this studies allow conclude that: DS subjects have a similar caries experience than non-DS subjects; a significant higher frequency of DS children have higher S. mutans salivary counts than children without the syndrome; children with DS who have tooth brushing supervised by parents or caregivers have lower PI and GBI; the genotypes of S. mutans found in the oral cavity of children with DS are less acidogneic than those of children without the syndrome.
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Prevalência de sobrepeso e obesidade em indivíduos com síndrome de Down: revisão sistemática e metanálise

Reis, Leyce da Rosa January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva. / Introdução: A Síndrome de Down representa atualmente a principal causa de deficiência intelectual no Brasil e no mundo. Ao longo dos últimos anos, a expectativa de vida das pessoas com a síndrome aumentou consideravelmente, principalmente pelos avanços na saúde, além de conquistas associadas a política da pessoa com deficiência. Apesar desses ganhos, a taxa de mortalidade tem se mantido constante, principalmente pela associação de fenótipos a alterações importantes para a saúde física, que incluem a pré-disposição ao excesso de peso e consequentemente, desenvolvimento de comorbidades nas diferentes fases da vida. Objetivos: Determinar a prevalência de sobrepeso e obesidade nos indivíduos com Síndrome de Down por meio de uma Revisão Sistemática e Metanálise. Métodos: Revisão Sistemática e Metanálise de estudos observacionais. A estratégia de busca foi realizada fazendo-se uma pesquisa exaustiva nas bases de dados Medline, Embase, Cochrane (e bases correlatas), incluindo a Literatura Cinza, por publicações realizadas de 1970 a 2016. Foram incluídos estudos primários observacionais, que relataram a prevalência de sobrepeso e obesidade na população com Síndrome de Down e idade superior a 16 anos. Mediante heterogeneidade apresentada foi utilizado o modelo de efeitos aleatórios. Análises de sensibilidade também foram realizadas para identificar os cofatores associados a heterogeneidade, e potenciais cofatores contínuos também foram investigados pela meta-regressão. A metanálise foi desenvolvida no software R 3.4.0. Resultados: Foram incluídos na Revisão Sistemática 15 estudos primários. A prevalência global associada aos dados de sobrepeso e obesidade (em conjunto) em indivíduos com Síndrome de Down foi de 66,30% (IC 95%: 55,55%–75,60%; I2=96,2%). Na análise de sensibilidade realizada por continente, a prevalência global dos estudos conduzidos nas Américas foi de 61,08% (IC 95%: 36,12%-81,33%; I2=97,9%), e nos estudos da Europa e Oceania foi um pouco maior (66,30%; IC 95%: 55,55%–75,60%; I2=85,2%); na avaliação do cofator “ano” realizada na meta-regressão, os resultados não sugerem que tal cofator esteja associado a heterogeneidade (R2=0,00%; p=0,1948). A prevalência média de sobrepeso em indivíduos com Síndrome de Down (n=11 estudos) foi de 32,42% (IC 95%: 28,30%–36,82%; I2=72,8%); e a prevalência global média de obesidade (n=10 estudos) foi de 37,17% (IC 95%: 28,86%–46,33%; I2=89,8%). Observou-se simetria dos estudos na análise do viés de publicação, confirmada pelo teste de Begg (p=0,8046). Conclusão: Pode-se concluir que a prevalência de sobrepeso e obesidade em indivíduos com Síndrome de Down foi alta, independentemente da localização geográfica. No entanto, mediante heterogeneidade alta, sugere-se que tais achados sejam interpretados com cautela. Como a prevalência de sobrepeso e obesidade na Síndrome de Down geralmente tem sido associada a pré-disposição de comorbidades e doenças crônicas, sugerem-se cuidados permanentes, incluindo mudanças no estilo de vida do indivíduo e no gerenciamento da saúde, através do fortalecimento das Redes de Atenção em Saúde e maiores investimentos em Promoção da saúde, programas educacionais e inclusão social.

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