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Avaliação da fibrose endometrial e dos miofibroblastos nas endometroses ativa e inativa da éguas /

Masseno, Ana Paula Batista. January 2012 (has links)
Orientador: Julio Lopes Sequeira / Banca: Noeme Sousa Rocha / Banca: Carlos Alberto Hussni / Banca: Osimar de Carvalho Sanches / Banca: Louisiane de Carvalho Nunes / Resumo: A endometrite é a principal causa de redução da fertilidade em éguas. Nas endometroses, glândulas dilatadas e repletas de secreção e restos celulares são observadas com frequência no endométrio eqüino, assim como glândulas não dilatadas que mostram acentuada reação fibrótica. Este estudo teve como objetivo avaliar a fibrose endometrial das éguas considerando as características histomorfológica, histoquímica e imunoistoquímica da endometrose ativa, endometrose inativa, endometrose inativa destrutiva e endometrose ativa destrutiva, procurando esclarecer a participação dos miofibroblastos nestes processos que podem influenciar a progressão da doença. No presente trabalho pode-se constatar que o arranjo das fibras colágenas e suas características, esta relacionado com o tipo de evolução do processo e, eventualmente, com a sua possível origem. O processo de endometrose mostra variações morfológicas que permitem diferenciar subtipos definidos. O picrosirius red demonstrou que nas endometroses ativa e ativa destrutiva o tipo de colágeno predominante é o que possui arranjo reticular, menos denso, enquanto que nas endometroses inativa e inativa destrutiva o predomínio foi de um colágeno mais denso. O colágeno de arranjo reticular predomina nas lesões fibróticas nas endometroses ativa e ativa destrutiva.O colágeno denso predomina nas lesões fibróticas das endometroses inativa e inativa destrutivas. As lesões fibróticas vasculares mais graves acompanham as endometroses inativa e ativa destrutiva sugerindo que estes dois tipos de endometroses tenham origem naquelas lesões. A expressão mais fraca de α-SMA nos ninhos fibróticos das endometroses inativas reflete a predominância de fibrócitos nestas lesões / Abstract: Endometritis is the leading cause of impaired fertility in horses. In endometroses, dilated glands filled with secretion and cell debris are seen frequently in equine endometrium, as well as non-dilated glands showing marked fibrotic reaction. This study aimed to evaluate the endometrial fibrosis considering the characteristics of mares histomorphological, histochemical and immunohistochemical studies of endometriosis active, inactive endometriosis, endometriosis endometriosis active and inactive destructive destructive, seeking to clarify the involvement of myofibroblasts in these processes that may influence disease progression. In the present work can be seen that the arrangement of collagen fibers and their characteristics, is related to the type of process evolution and eventually to their possible origin. The process of endometriosis shows morphological variations defined to differentiate between subtypes. The picrosirius red showed that the active endometroses active and destructive type of collagen is the predominant reticular arrangement that has less dense, whereas in endometroses inactive and inactive destructive was the predominance of a more dense collagen. The lattice arrangement of collagen predominates in the fibrotic lesions in the active and active endometroses destrutiva.O dense collagen predominates in the fibrotic lesions of endometroses inactive and inactive destructive. The most severe vascular fibrotic lesions accompanying endometroses inactive and active destructive suggesting that these two types of endometroses originate in those lesions. The weaker expression of α- SMA in fibrotic nests of endometroses inactive fibrocytes reflects the predominance of these lesions / Doutor
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Avaliação da fibrose endometrial e dos miofibroblastos nas endometroses ativa e inativa da éguas

Masseno, Ana Paula Batista [UNESP] 28 May 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-05-28Bitstream added on 2014-06-13T18:41:58Z : No. of bitstreams: 1 masseno_apb_dr_botfmvz.pdf: 1005397 bytes, checksum: af3e9ebab8f013213218462766cb7b8e (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A endometrite é a principal causa de redução da fertilidade em éguas. Nas endometroses, glândulas dilatadas e repletas de secreção e restos celulares são observadas com frequência no endométrio eqüino, assim como glândulas não dilatadas que mostram acentuada reação fibrótica. Este estudo teve como objetivo avaliar a fibrose endometrial das éguas considerando as características histomorfológica, histoquímica e imunoistoquímica da endometrose ativa, endometrose inativa, endometrose inativa destrutiva e endometrose ativa destrutiva, procurando esclarecer a participação dos miofibroblastos nestes processos que podem influenciar a progressão da doença. No presente trabalho pode-se constatar que o arranjo das fibras colágenas e suas características, esta relacionado com o tipo de evolução do processo e, eventualmente, com a sua possível origem. O processo de endometrose mostra variações morfológicas que permitem diferenciar subtipos definidos. O picrosirius red demonstrou que nas endometroses ativa e ativa destrutiva o tipo de colágeno predominante é o que possui arranjo reticular, menos denso, enquanto que nas endometroses inativa e inativa destrutiva o predomínio foi de um colágeno mais denso. O colágeno de arranjo reticular predomina nas lesões fibróticas nas endometroses ativa e ativa destrutiva.O colágeno denso predomina nas lesões fibróticas das endometroses inativa e inativa destrutivas. As lesões fibróticas vasculares mais graves acompanham as endometroses inativa e ativa destrutiva sugerindo que estes dois tipos de endometroses tenham origem naquelas lesões. A expressão mais fraca de α-SMA nos ninhos fibróticos das endometroses inativas reflete a predominância de fibrócitos nestas lesões / Endometritis is the leading cause of impaired fertility in horses. In endometroses, dilated glands filled with secretion and cell debris are seen frequently in equine endometrium, as well as non-dilated glands showing marked fibrotic reaction. This study aimed to evaluate the endometrial fibrosis considering the characteristics of mares histomorphological, histochemical and immunohistochemical studies of endometriosis active, inactive endometriosis, endometriosis endometriosis active and inactive destructive destructive, seeking to clarify the involvement of myofibroblasts in these processes that may influence disease progression. In the present work can be seen that the arrangement of collagen fibers and their characteristics, is related to the type of process evolution and eventually to their possible origin. The process of endometriosis shows morphological variations defined to differentiate between subtypes. The picrosirius red showed that the active endometroses active and destructive type of collagen is the predominant reticular arrangement that has less dense, whereas in endometroses inactive and inactive destructive was the predominance of a more dense collagen. The lattice arrangement of collagen predominates in the fibrotic lesions in the active and active endometroses destrutiva.O dense collagen predominates in the fibrotic lesions of endometroses inactive and inactive destructive. The most severe vascular fibrotic lesions accompanying endometroses inactive and active destructive suggesting that these two types of endometroses originate in those lesions. The weaker expression of α- SMA in fibrotic nests of endometroses inactive fibrocytes reflects the predominance of these lesions
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Caracterização histoquímica e imuno-histoquímica das alterações fibróticas nas endometroses das éguas /

Costa, Leonardo Dourado da. January 2015 (has links)
Orientador: Julio Lopes Sequeira / Banca: Alessandre Hataka / Banca: Louisiane de Carvalho Nunes / Resumo: A endometrose é uma alteração degenerativa das glândulas uterinas e do estroma circundante, caracterizada pelo arranjo periglandular de miofibroblastos e a deposição de matriz extracelular (ECM). O presente trabalho objetivou avaliar a expressão de colágeno tipo I, III e IV e α-actina de músculo liso (α-SMA) nas endometroses equinas, procurando esclarecer a participação dos miofibroblastos na progressão destes processos. Foram utilizadas 24 biópsias uterinas com diagnóstico de endometrose, recebidas pelo Serviço de Patologia Veterinária e de Reprodução Animal da FMVZ, UNESP, Botucatu, SP. Cortes histológicos foram submetidos às técnicas histoquímicas de Tricrômico de Masson, Picrosirius Red sob luz polarizada e Ácido Periódico de Schiff (PAS) e imuno-histoquímicas para os três tipos de colágeno citados e α-SMA. Ainda, traçou-se um paralelo entre a técnica de Picrosirius Red e a imunomarcação dos colágenos tipos I e III. A análise histológica revelou que as fibras de colágeno denso correspondem ao colágeno tipo I, predominantes nas endometroses inativa e inativa destrutiva. As fibras de colágeno frouxo correspondem ao colágeno tipo III, predominantes nas endometroses ativas e ativas destrutivas. Nestes mesmos processos, a membrana basal revelou espessamento, aparentemente não relacionado ao colágeno tipo IV, e uma maior imunomarcação de miofibroblastos periglandulares em relação às endometroses inativa e inativa destrutiva. Desta forma, nota-se que os miofibroblastos estão relacionados ao aumento na deposição de colágeno tipo III nos ninhos fibróticos ativos / Abstract: Endometrosis is a degenerative change of the uterine glands and surrounding stroma, characterized by periglandular arrangement of myofibroblasts and deposition of extracellular matrix (ECM). The aim of this study was evaluate the expression of collagen type I, III and IV and α-smooth muscle actin (α-SMA) in equine endometroses, and investigate the role of myofibroblasts in the progression of these processes. A parallel was made with histochemical techniques of Masson's trichrome, Picrosirius Red under polarized light and Periodic Acid-Schiff (PAS). Twenty four uterine biopsies received by the Veterinary Pathology Service and Animal Reproduction of FMVZ, UNESP, Botucatu, SP, were diagnosed with endometrosis. Histological analysis revealed that the orange dense collagen fibers correspond to type I collagen, being prevalent in inactive and inactive destructive endometrosis. And the green loose collagen fibers correspond to type III collagen, and are predominant in active and active destructive endometrosis. In the same processes, a greater amount of periglandular myofibroblasts were observed in comparison to inactive and inactive destructive endometrosis. The presence of these cells in active processes are strongly related to an increased deposition of collagen type III in fibrotic nests. Regarding the basement membrane, the active destructive and active endometrosis shows thickening, apparently not related to an increase in expression of type IV collagen. The active destructive and inactive destructive endometrosis exhibited disruption areas in type IV collagen fibers. Thus, it is noted that the myofibroblasts are related to increased deposition of type III collagen in active fibrotic nests / Mestre
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Células tronco de tecido adiposo de equinos. Estudo do seu potencial para o tratamento da endometrose / Stem cells from equine adipose tissue. Study of their potential for the treatment of endometrosis

Mambelli, Lisley Inata 15 June 2011 (has links)
A aplicação terapêutica de Células Tronco (CT) em equinos é um campo emergente. Nestes animais, as CT são promissoras para o tratamento de lesões nos tendões e rupturas de ligamentos. Apesar das características e do potencial na restauração de tecidos lesionados, bem como dos efeitos parácrinos destas células, não existem dados a respeito do seu uso no tratamento de desordens sistêmicas que podem acometer os equinos, tais como a endometrose. A endometrose é uma doença progressiva e irreversível que leva a degeneração do endométrio e a formação de um tecido fibroso periglandular, sendo de grande relevância na medicina veterinária, por ser uma das maiores causas de infertilidade. Apesar dos constantes avanços na busca de um tratamento, nenhum obteve sucesso. Levando-se em consideração a importância da doença, o objetivo deste projeto foi utilizar CT, previamente isoladas e caracterizadas pelo nosso grupo, no tratamento da endometrose, visando diminuir o processo inflamatório e a formação do tecido fibroso periglandular. Seis éguas com endometrose foram sincronizadas. Em quatro foram infundidas CT previamente marcadas com Vybrant, e nas outras duas (controle) apenas solução fisiológica. Antes da infusão, foram coletadas biópsias uterinas e amostras para citologia. Após 7, 21 e 61 dias da infusão, foram coletadas novas biópsias e amostras citológicas. Por meio da fluorescência direta observamos a presença das CT marcadas enxertadas tanto no corpo quanto nos cornos uterinos das éguas. Através de análises histológicas observamos uma significativa melhora no aspecto morfológico e na organização do tecido uterino, bem como, das glândulas endometriais, após a infusão das CT, tal resultado foi observado progressivamente ao longo dos dias. Notamos também uma diminuição no processo de fibrose do tecido periglandular. As análises de citologia demonstraram a ausência de inflamação uterina antes e após a infusão das CT. Nossos dados sugerem que existem benefícios na utilização de CT de tecido adiposo de equinos no tratamento do tecido uterino acometido pela endometrose, que clinicamente só poderão ser validados após a prenhez desses animais. / In horses, Stem Cell (SC) therapies are a promising tool to the treatment of many injuries, as tendon lesions and ligaments rupture. Besides the characteristics and the potential in tissue restoration, as well as, paracrine effects of SC, there is no information about the use of them for the treatment of systemic disorders which can commit horses, such as endometrosis. Endometrosis is a progressive and irreversible disease which is defined as active or inactive periglandular and stromal endometrial fibrosis, including glandular alterations within fibrotic foci. Modifications induced by this disease alter the surface of endometrium which, in consequence, led to infertility. Conventional treatments do not reduce the fibrotic process or even help to restore fertility. Considering the importance of this disease, the goal of this project is to use SC, previously isolated and characterized by our group, in the treatment of endometrosis, in order to reduce inflammatory process and periglandular fibrous tissue formation, typical of this disease. Six mares with confirmed endometrosis were synchronized for the use as animal model in this work. In four of animals we infused stem cells previously marked with Vybrant, and the other two (control group) were infused with saline solution. Before the infusion, uterine biopsies and also samples for cytology were collected. After 7, 21 and 61 days of cells infusion new biopsies and cytology samples for analysis were collected. We observed, by direct fluorescence, the presence of marked cells grafted in both body and uterine horns of treated animals. Through histological analysis we observed a significant improvement in morphology and organization of uterine tissue, as well as endometrial glands, after infusion of stem cells, this result was observed progressively throughout the days. Furthermore, we noted a decrease in the process of periglandular tissue fibrosis, after infusion of cells. Cytology analysis showed that the animals have no uterine inflammation before or after infusion of SC. Our data suggest that there are benefits of using stem cells from equine adipose tissue in the treatment of uterus tissue affected by endometriosis, which can only be clinically validated after pregnancy of these animals.
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Die Endometriumbiopsie bei der Stute- eine Analyse der histologischen Befunde zwischen 1992- 2012 am Leipziger Institut für Veterinär- Pathologie / Endometrial biopsy of the mare- an analysis of histological findings between 1992- 2012 at the Leipzig Institute for Veterinary Pathology

Schilling, Anne 10 May 2017 (has links) (PDF)
In der Arbeit wurden die histopathologischen Untersuchungsbefunde von 15795 Uterusbiopsien, welche am Institut für Veterinär- Pathologie der Universität Leipzig von 1992 bis 2012 befundet wurden, aufgearbeitet und statistisch ausgewertet. Ziel der Arbeit war es, zu untersuchen, welche pathologischen Veränderungen des Endometriums im gesamten Untersuchungsgut vorkommen (Endometritis, Angiose, Lymphangiektasien, Endometrose, endometriale Differenzierungsstörungen) und welche Veränderungen in bestimmten, nach unterschiedlichen Gesichtspunkten festgelegten Untersuchungsgruppen dominieren. Weiterhin wurde geprüft, ob und inwiefern bestimmte pathologische Veränderungen miteinander korrelieren und ob sie von anderen Faktoren, wie etwa der Parität oder dem Alter der Stute abhängig sind. 11698 Datensätze von Erstbiopsien lagen nach der Aufarbeitung der Datei zur Untersuchung vor. Bei 9120 Bioptaten konnte auf das Stutenalter geschlossen werden, bei 6049 Bioptaten auf den Reproduktionsstatus der Stute. Bei 4719 Bioptaten liegen vorberichtliche Angaben zur Güstzeit der Stute vor. Die Auswertung der Befunde erfolgte deskriptiv nach Überarbeitung der Datensätze mit Microsoft Access. Mittels SPSS für Windows (Version 22.0) wurde auf Signifikanz geprüft. Die kategorisierten Daten wurden mit Hilfe des Chi-Quadrat-Tests bzw. des exakten Tests nach Fisher ausgewertet.
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Morphologisch-funktionelle Untersuchungen zur prognostischen Bewertung der equinen Endometrose

Lehmann, Julia, Sieme, Harald 23 November 2010 (has links) (PDF)
Ziel der Studie war die morphologisch-funktionelle Charakterisierung der Endometrose mittels konventioneller histopathologischer und neuer immunhistologischer Methoden. Die Ergebnisse wurden mit den Abfohlraten der untersuchten Stuten verglichen, um eine genauere Prognose hinsichtlich der Fertilität zu erhalten. Innerhalb der physiologischen Decksaison wurden von 159 klinisch gesunden, östrischen Stuten (3 bis 21 Jahre alt) Endometriumbioptate entnommen. Die Stuten wurden danach im selben Jahr besamt und nach Erfassen der Abfohlraten im folgenden Jahr in zwei Gruppen eingeteilt: güste Stuten und nicht güste Stuten. Im Rahmen einer Doppelblind-Studie wurden endometriale Alterationen lichtmikroskopisch erfasst sowie Grad und Qualität der Endometrose histomorphologisch definiert. Repräsentativ ausgewählte Bioptate (n=82) wurden immunhistologisch auf die Expression der Steroidhormonrezeptoren (Östrogenrezeptor, ER; Progesteronrezeptor, PR) und ausgewählter endometrialer Proteine (Uteroglobin, UG; Uterokalin, UK; CalbindinD9k, CAL; Uteroferrin, UF) untersucht. 101/159 Stuten zeigen eine, qualitativ und quantitativ variierende, Endometrose. Die fibrotischen Uterindrüsen weisen, im Vergleich zu unveränderten Drüsen, ein zyklusasynchrones, teilweise innerhalb eines Drüsenquerschnittes ungleichmäßiges endometriales Proteinmuster auf. Das ungleichmäßige Expressionsmuster kann als Zeichen einer endometrialen Fehldifferenzierung innerhalb fibrotischer Areale interpretiert werden. Die Aktivität der Endometrose hat keinen Einfluss auf das endometriale Proteinmuster. Güste Stuten besitzen häufiger einemittelgradige, vorwiegend destruierende, inaktive oder gemischte Endometrose. Insbesondere in Arealen mittelgradiger destruierender Endometrosen ist eine deutlich verminderte Expression von UG und UK nachweisbar. Auch in der geringgradigen Endometrose werden häufiger beide Proteine gleichzeitig zyklusasynchron exprimiert. UF wird innerhalb höhergradiger destruierender fibrotischer Herde überweigend intensiver exprimiert als in den unveränderten Epithelien, während CAL vielfach ein variables Proteinmuster besitzt. Nicht güste Stuten hingegen zeigen häufig eine geringgradige aktive oder inaktive Endometrose. Bei diesen Stuten weist ein hoher Anteil betroffener glandulärer Epithelien in der mittelgradigen Endometrose entweder eine zyklussynchrone oder geringgradig zyklusasynchrone Expression von UG, UK und CAL auf. UF wird auch in dieser Gruppe häufig intensiver in fibrotischen Drüsen exprimiert. Zwischen güsten und nicht güsten Stuten bestehen charakteristische Unterschiede im Expressionsmuster von UG und UK: nicht güste Stuten besitzen in gering- und mittelgradig fibrotisch veränderten Uterindrüsen häufiger eine zyklussynchrone Proteinexpression als güste Stuten und seltener deutliche Abweichungen in der Expression von entweder UG oder UK. Stuten beider Gruppen besitzen eine zyklusasynchrone Expression der ER und PR sowohl in den periglandulären fibrotischen Stromazellen als auch im Drüsenepithel. Die glanduläre Hormonrezeptorexpression ist tendenziell abhängig von der Aktivität der Endometrose. Diese Resultate sprechen für eine Abkopplung fibrotischer Areale von den uterinen Kontrollmechanismen. Im Rahmen dieser Studie konnte überwiegend bei güsten Stuten in der Endometrose, im Vergleich zu unveränderten Drüsen, ein deutlich abweichendes endometriales Proteinmuster von UG und UK dargestellt werden. Insbesondere bei Tieren, die an einer mittelgradigen destruierenden Endometrose leiden, könnte diese Tatsache als Hinweis auf eine fertilitätsmindernde Beeinflussung des uterinen Mikromilieus im Rahmen der Endometrose interpretiert werden. Die vorliegende Untersuchung unterstreicht die Notwendigkeit einer genaueren Klassifizierung der Endometrose und empfiehlt, zusätzlich zum Grad auch die Qualität der Endometrose sowie das endometriale Expressionsmuster von UG und UK in der Epikrise für eine präzisere Fertilitätsprognose zu berücksichtigen.
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Endometriale periglandulär akzentuierte mononukleäre Entzündungszellinfiltrate beim Pferd – Physiologischer Befund oder Initialstadium einer Endometrose?

Klose, Kristin 26 June 2015 (has links) (PDF)
Im Rahmen der Routinediagnostik von Endometriumbioptaten der Stute fielen regel-mäßig periglanduläre mononukleäre Entzündungszellinfiltrate (PAME) auf. Ziel der vorliegenden Studie war die histomorphologische und immunhistologische Charakterisierung der PAME im klinisch-gynäkologischen, jahreszeitlichen und endometrialen Kontext. Insbesondere sollte geklärt werden, ob das Phänomen der periglandulären Entzündungszellakkumulation Ausdruck eines physiologischen endometrialen Befundes, Frühstadium (Trigger) der Endometrose oder Begleitsymptom einer Endometritis ist. Zu diesem Zweck wurden alle im Jahr 2009 mittels einer Übersichtsfärbung (H.-E.-Färbung) im Institut für Veterinär-Pathologie der Universität Leipzig untersuchten Endometriumbioptate von Stuten (n = 754) hinsichtlich des Vorkommens einer PAME überprüft. Es konnten 133 Bioptate von 131 Stuten identifiziert werden, die ausführlich histopathologisch ausgewertet wurden. 72 Bioptate wurden zusätzlich anhand einer Methylgrün-Pyronin-Färbung (MGP) und immunhistologischer Verfahren beurteilt: Neben der Differenzierung der an der PAME beteiligten Zellpopulationen (CD3, CD79 A, MAC 387, MGP), wurde das Vorkommen der Intermediärfilamente Vimentin und Desmin sowie von α-GMA in den beteiligten Epithel- und Stromazellen untersucht. Die glanduläre Basallamina wurde anhand der Basallaminakomponente Laminin dargestellt und charakterisiert. PAME kamen in 18 % aller im Jahr 2009 untersuchten Bioptate vor, bevorzugt (96 %) in entzündlich und/oder fibrotisch alterierten Endometrien. Der Entzündungszellcharakter der begleitenden Endometritis stimmte in 29 % der Fälle nicht mit dem Entzündungszellbild der PAME (mononukleär) überein. Während im übrigen Endometrium häufig (95 %) eine gering- bis mittelgradige Endometrose nachweisbar war, wiesen die PAME-Drüsen mehrheitlich (71 %) keine periglanduläre Fibrose auf. Bei der Endometrose um Drüsen mit einer PAME handelt es sich überwiegend (67 %) um die destruierende und zu 50 % um die aktive/gemischte Form. In 48 % der PAME-Lokalisationen wurde eine Infiltration der periglandulären Entzündungszellen zwischen die Drüsenepithelzellen beobachtet. Die PAME bestanden hauptsächlich aus T-Lymphozyten (CD3-positiv). Daneben fanden sich, in geringerer und variierender Anzahl, Plasmazellen (MGP), B-Zellen (CD79A-positiv) und Makrophagen (MAC 387-positiv). Anhand der Expression der Basallaminakomponente Laminin wurden in allen untersuchten PAME-Lokalisationen Alterationen der Basallamina nachgewiesen. Die Läsionen der Basallamina waren bei mittel- und hochgradigen PAME graduell stärker ausgeprägt und standen häufig (43 %) mit einer intraepithelialen Infiltration der Entzündungszellen im Zusammenhang. Vimentin wurde vereinzelt (4 %) in intraläsionalen Drüsenepithelzellen nachgewiesen. Periläsionale Stromazellen exprimieren zu 60 % Vimentin, zu 17 % Desmin und zu 28 % α-GMA. Bei der PAME handelt es sich sehr wahrscheinlich nicht ausschließlich um ein „histopathologisches Symptom“ einer chronischen nicht-eitrigen Endometritis. Die Interpretation der PAME als physiologischer Bestandteil eines Schleimhaut-assoziierten lymphatischen Gewebes (MALT) im equinen Endometrium hingegen ist denkbar und bedarf in Folgeuntersuchungen der Klärung. Hinsichtlich der Strukturfilamente wurden in den involvierten Epithel- und Stromazellen immunhistologische Expressionsmuster nachgewiesen, die mit denen in frühen Stadien der equinen Endometrose vergleichbar sind. Darüber hinaus wiesen die periläsionalen Stromazellen Differenzierungsmerkmale von Myofibroblasten auf. PAME waren eng mit dem Vorliegen von Basallaminaalterationen verknüpft, die im Entstehungsprozess der equinen Endometrose eine zentrale Bedeutung besitzen. Es ist vorstellbar, dass es sich bei der PAME möglicherweise um einen auslösenden Faktor der Endometrose handelt. Außerdem ist eine intrinsische Aufrechterhaltung im Rahmen der zytokinvermittelten Interaktion (IL-4, IL-13, MCP-1), zwischen den periglandulären Entzündungszellen und den an einer Fibrose beteiligten Stromazellen, mit daraus resultierender progredienter Fibrose denkbar. Zukünftig sollte in weiteren Untersuchungen eine diesbezügliche Analyse der potentiellen Regelkreise erfolgen.
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Caracterização histoquímica e imuno-histoquímica das alterações fibróticas nas endometroses das éguas / Histochemical and immunohistochemical characterization of fibrotic changes in mares endometrosis

Costa, Leonardo Dourado da [UNESP] 27 May 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:22:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:28:45Z : No. of bitstreams: 1 000851207.pdf: 1059422 bytes, checksum: 3ef98dc609c2e964bafefa24cd2efdc7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A endometrose é uma alteração degenerativa das glândulas uterinas e do estroma circundante, caracterizada pelo arranjo periglandular de miofibroblastos e a deposição de matriz extracelular (ECM). O presente trabalho objetivou avaliar a expressão de colágeno tipo I, III e IV e α-actina de músculo liso (α-SMA) nas endometroses equinas, procurando esclarecer a participação dos miofibroblastos na progressão destes processos. Foram utilizadas 24 biópsias uterinas com diagnóstico de endometrose, recebidas pelo Serviço de Patologia Veterinária e de Reprodução Animal da FMVZ, UNESP, Botucatu, SP. Cortes histológicos foram submetidos às técnicas histoquímicas de Tricrômico de Masson, Picrosirius Red sob luz polarizada e Ácido Periódico de Schiff (PAS) e imuno-histoquímicas para os três tipos de colágeno citados e α-SMA. Ainda, traçou-se um paralelo entre a técnica de Picrosirius Red e a imunomarcação dos colágenos tipos I e III. A análise histológica revelou que as fibras de colágeno denso correspondem ao colágeno tipo I, predominantes nas endometroses inativa e inativa destrutiva. As fibras de colágeno frouxo correspondem ao colágeno tipo III, predominantes nas endometroses ativas e ativas destrutivas. Nestes mesmos processos, a membrana basal revelou espessamento, aparentemente não relacionado ao colágeno tipo IV, e uma maior imunomarcação de miofibroblastos periglandulares em relação às endometroses inativa e inativa destrutiva. Desta forma, nota-se que os miofibroblastos estão relacionados ao aumento na deposição de colágeno tipo III nos ninhos fibróticos ativos / Endometrosis is a degenerative change of the uterine glands and surrounding stroma, characterized by periglandular arrangement of myofibroblasts and deposition of extracellular matrix (ECM). The aim of this study was evaluate the expression of collagen type I, III and IV and α-smooth muscle actin (α-SMA) in equine endometroses, and investigate the role of myofibroblasts in the progression of these processes. A parallel was made with histochemical techniques of Masson's trichrome, Picrosirius Red under polarized light and Periodic Acid-Schiff (PAS). Twenty four uterine biopsies received by the Veterinary Pathology Service and Animal Reproduction of FMVZ, UNESP, Botucatu, SP, were diagnosed with endometrosis. Histological analysis revealed that the orange dense collagen fibers correspond to type I collagen, being prevalent in inactive and inactive destructive endometrosis. And the green loose collagen fibers correspond to type III collagen, and are predominant in active and active destructive endometrosis. In the same processes, a greater amount of periglandular myofibroblasts were observed in comparison to inactive and inactive destructive endometrosis. The presence of these cells in active processes are strongly related to an increased deposition of collagen type III in fibrotic nests. Regarding the basement membrane, the active destructive and active endometrosis shows thickening, apparently not related to an increase in expression of type IV collagen. The active destructive and inactive destructive endometrosis exhibited disruption areas in type IV collagen fibers. Thus, it is noted that the myofibroblasts are related to increased deposition of type III collagen in active fibrotic nests
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Células tronco de tecido adiposo de equinos. Estudo do seu potencial para o tratamento da endometrose / Stem cells from equine adipose tissue. Study of their potential for the treatment of endometrosis

Lisley Inata Mambelli 15 June 2011 (has links)
A aplicação terapêutica de Células Tronco (CT) em equinos é um campo emergente. Nestes animais, as CT são promissoras para o tratamento de lesões nos tendões e rupturas de ligamentos. Apesar das características e do potencial na restauração de tecidos lesionados, bem como dos efeitos parácrinos destas células, não existem dados a respeito do seu uso no tratamento de desordens sistêmicas que podem acometer os equinos, tais como a endometrose. A endometrose é uma doença progressiva e irreversível que leva a degeneração do endométrio e a formação de um tecido fibroso periglandular, sendo de grande relevância na medicina veterinária, por ser uma das maiores causas de infertilidade. Apesar dos constantes avanços na busca de um tratamento, nenhum obteve sucesso. Levando-se em consideração a importância da doença, o objetivo deste projeto foi utilizar CT, previamente isoladas e caracterizadas pelo nosso grupo, no tratamento da endometrose, visando diminuir o processo inflamatório e a formação do tecido fibroso periglandular. Seis éguas com endometrose foram sincronizadas. Em quatro foram infundidas CT previamente marcadas com Vybrant, e nas outras duas (controle) apenas solução fisiológica. Antes da infusão, foram coletadas biópsias uterinas e amostras para citologia. Após 7, 21 e 61 dias da infusão, foram coletadas novas biópsias e amostras citológicas. Por meio da fluorescência direta observamos a presença das CT marcadas enxertadas tanto no corpo quanto nos cornos uterinos das éguas. Através de análises histológicas observamos uma significativa melhora no aspecto morfológico e na organização do tecido uterino, bem como, das glândulas endometriais, após a infusão das CT, tal resultado foi observado progressivamente ao longo dos dias. Notamos também uma diminuição no processo de fibrose do tecido periglandular. As análises de citologia demonstraram a ausência de inflamação uterina antes e após a infusão das CT. Nossos dados sugerem que existem benefícios na utilização de CT de tecido adiposo de equinos no tratamento do tecido uterino acometido pela endometrose, que clinicamente só poderão ser validados após a prenhez desses animais. / In horses, Stem Cell (SC) therapies are a promising tool to the treatment of many injuries, as tendon lesions and ligaments rupture. Besides the characteristics and the potential in tissue restoration, as well as, paracrine effects of SC, there is no information about the use of them for the treatment of systemic disorders which can commit horses, such as endometrosis. Endometrosis is a progressive and irreversible disease which is defined as active or inactive periglandular and stromal endometrial fibrosis, including glandular alterations within fibrotic foci. Modifications induced by this disease alter the surface of endometrium which, in consequence, led to infertility. Conventional treatments do not reduce the fibrotic process or even help to restore fertility. Considering the importance of this disease, the goal of this project is to use SC, previously isolated and characterized by our group, in the treatment of endometrosis, in order to reduce inflammatory process and periglandular fibrous tissue formation, typical of this disease. Six mares with confirmed endometrosis were synchronized for the use as animal model in this work. In four of animals we infused stem cells previously marked with Vybrant, and the other two (control group) were infused with saline solution. Before the infusion, uterine biopsies and also samples for cytology were collected. After 7, 21 and 61 days of cells infusion new biopsies and cytology samples for analysis were collected. We observed, by direct fluorescence, the presence of marked cells grafted in both body and uterine horns of treated animals. Through histological analysis we observed a significant improvement in morphology and organization of uterine tissue, as well as endometrial glands, after infusion of stem cells, this result was observed progressively throughout the days. Furthermore, we noted a decrease in the process of periglandular tissue fibrosis, after infusion of cells. Cytology analysis showed that the animals have no uterine inflammation before or after infusion of SC. Our data suggest that there are benefits of using stem cells from equine adipose tissue in the treatment of uterus tissue affected by endometriosis, which can only be clinically validated after pregnancy of these animals.
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Plastizität endometrialer Epithel- und Stromazellen – neue Erkenntnisse zur Pathogenese der equinen Endometrose

Minkwitz, Claudia 17 July 2020 (has links)
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