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Adaptações cardiovasculares e funcionais ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries com repetições máximas em homens idosos

Silveira, Erik Menger January 2017 (has links)
O objetivo da presente dissertação foi avaliar e comparar as possíveis diferenças nas adaptações cardiovasculares e funcionais ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries com repetições até a falha concêntrica em homens idosos. Trinta e dois homens idosos saudáveis (67,4 ± 4,1) foram alocados randomicamente em três grupos diferentes de treinamento concorrente: Treinamento de força utilizando repetições máximas (GRM, n = 12), Treinamento de força com repetições submáximas (GRNM, n = 11) e Treinamento de força com repetições submáximas com volume equalizado ao realizado pelo GRM (GRNMV, n = 9). Os participantes treinavam duas vezes por semana, durante doze semanas, executando o treinamento aeróbico imediatamente após o treinamento de força. Antes e após a intervenção foi avaliado o Vo2pico através de ergoespirometria, o desempenho funcional utilizando os testes timed up and go (TUG), sentar e levantar 5 vezes (SeL) e preensão manual (PM). Coletou-se amostras de sangue para análise da glicemia, colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. A pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) foram mensuradas através de método auscultatório, o desempenho de saltos através do salto agachado (SJ) e salto com contra movimento (CMJ) e a composição corporal avaliada a partir de antropometria. Após a intervenção, foi observado um efeito tempo significativo (P<0,05) no Vo2pico, sem diferenças entre os grupos. No desempenho funcional não foram observadas mudanças em nenhum dos testes. A análise sanguínea demonstrou um efeito tempo significativo (p<0,01) no HDL, sem diferenças entre os grupos, enquanto não houve variações para glicemia, LDL e triglicerídeos. Na altura dos saltos, foi verificado um efeito tempo significativo (p<0,01) no SJ e uma tendência a incremento (p<0,056) no CMJ, sem diferenças entre os protocolos de treinamento. A composição corporal foi alterada pelo treinamento, com efeito significativo na massa de gordura relativa (p<0,001), na massa livre de gordura relativa (p<0,001) e no somatório de dobras cutâneas (p<0,001), sem diferenças entre os grupos. Desta forma, foi observado que todos os protocolos de treinamento foram eficazes para promover mudanças na capacidade aeróbica, no perfil lipídico, no desempenho de saltos e na composição corporal, porém, o GRNM foi mais eficiente, pois promoveu tais adaptações com um volume de treino menor. / The aim of this study was to evaluate and compare the possible differences in cardiovascular and functional adaptations to concurrent training with and without the execution of series with repetitions until concentric failure in elderly men. Thirty-two healthy elderly men (67,4 ± 4,1) were randomly assigned to three different groups of concurrent training: strength training using maximal repetitions (GRM, n = 12), Strength training with submaximal repetitions (GRNM, n = 11), and strength training with submaximal repetitions with volume equalized to that performed by GRM (GRNMV, n = 9). Participants trained twice a week for twelve weeks, performing aerobic training immediately after strength training. Before and after the intervention, VO2peak was evaluated using a metabolic cart, functional performance using the timed up and go (TUG), sit and up 5 times (SUp) and handgrip strength (HS) tests. Blood samples were collected for analysis of glycemia, total cholesterol, HDL, LDL, and triglycerides. The systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) were measured using the auscultatory method, the jump performance determined by squat jump (SJ) and counter-movement jump (CMJ). Body composition are evaluated through anthropometry. After the intervention, a significant time effect (P <0.05) was observed on VO2peak, with no differences between groups. In functional performance, no changes were observed in any of the tests. Blood analysis showed a significant increase (p <0.01) in HDL, with no differences between groups, whereas there were no changes for glycemia, LDL and triglycerides. In the jump performance, a significant time effect (p <0.01) was observed in the SJ and a trend toward significant increase (p <0.057) in the CMJ, without differences between the training protocols. Body composition was changed by training, with a significant time effect on the relative fat mass (p <0.001), relative fat free mass (p <0.001), and on the sum of skinfolds (p <0.001), with no differences between groups. In this way, it was observed that all training protocols were effective to promote changes in aerobic capacity, lipid profile, jumping performance and body composition, but the GRNM was more efficient, as it induced such adaptations with a lower training volume.
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Mest för uppvärmning! : En kvantitativ studie om gymmedlemmars syn på konditionsmaskiner / Most as a warm-up : A quantitative study of gym members views on cardio machines

Björkdahl, Hanna January 2018 (has links)
Konditionsmaskiner används i relativt stor utsträckning på gym och det varierar mellan människor. Idag tränas mer kondition på gym, men frågan är i vilken utsträckning på maskiner? Studiens syfte är att studera vilken syn gymmedlemmar har på konditionsmaskiner och vilka motiv som finns till att använda dessa. Studien tar ett sociokulturellt perspektiv på lärande, vilket utgår från det samarbete och samspel som finns mellan människor och som är avgörande för allt lärande. Detta perspektiv grundar sig i Säljö (2000) och är den teori som arbetet utgår från, med fokus på utbildning och även till viss del tidigare idrotter; med en koppling till val och smak av motivation som kan påverka träningen. En kvantitativ enkätundersökning ligger till grund för arbetet, där 125 medlemmar har besvarat enkäten med ett visst bortfall, med hänsyn till tre gym i en mellanstor stad i västra Sverige. Resultatet visar att konditionsmaskiner brukar användas, mest i syfte för att värma upp på och/eller för att variera sin träning mellan kondition- och styrketräning. Majoriteten av medlemmarna har en god relation till konditionsmaskiner, med en god vetskap om vilka de är och där löpband är den maskin som används mest. Anledningen till varför de inte används i väldigt hög utsträckning är för att många finner det roligare att träna kondition ute och att motiven till träning är för både fysiskt utseende, som att gå ned i vikt eller bli mer stark, samt ett bra välbefinnande som att må bra. Diskussionen visar att tidigare erfarenheter påverkar de val man gör på gym och att konditionsmaskiner används för olika syften för att medlemmar ska kunna värma upp och variera sin träning. / Cardio machines are used to a relatively large extent at the gym and it varies between people. Today more cardio is being trained at gyms, but the question is in what extent on machines? The purpose of the study is to investigate what view members of the gym have on cardio machines and what motives are used to use them. The study takes a socioculturally perspective on learning that is based on cooperation and interaction between human beings; and that is crucial for all learning. This perspective is based from Säljö (2000) and is the theory that this work is based on, with focus on education and also to some extent previous sports, with a connection to choices and taste of motivation that can influence training. A quantitative survey examines the work, where 125 members have answered the questionnaire with a certain drop, considering three gyms in a medium-sized city in western Sweden. The results show that cardio machines are usually used, mostly for the purpose of warming up and/or varying their training between endurance and weight training. The majority of the members have a good relationship with the cardio machines, with a good knowledge of who they are and where the treadmill is the most used machine. The reason why they are not used to a very large extent is because many people find it more fun to do cardio outside and that the motives for exercise are for both physical appearance, like losing weight or getting stronger, as well as good well-being like feeling good. The discussion shows that earlier experiences influences the choices one does at the gym and that cardio machines are being used by different purposes, so that members can warm up and variate their training.
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Adaptações cardiovasculares e funcionais ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries com repetições máximas em homens idosos

Silveira, Erik Menger January 2017 (has links)
O objetivo da presente dissertação foi avaliar e comparar as possíveis diferenças nas adaptações cardiovasculares e funcionais ao treinamento concorrente com e sem a execução de séries com repetições até a falha concêntrica em homens idosos. Trinta e dois homens idosos saudáveis (67,4 ± 4,1) foram alocados randomicamente em três grupos diferentes de treinamento concorrente: Treinamento de força utilizando repetições máximas (GRM, n = 12), Treinamento de força com repetições submáximas (GRNM, n = 11) e Treinamento de força com repetições submáximas com volume equalizado ao realizado pelo GRM (GRNMV, n = 9). Os participantes treinavam duas vezes por semana, durante doze semanas, executando o treinamento aeróbico imediatamente após o treinamento de força. Antes e após a intervenção foi avaliado o Vo2pico através de ergoespirometria, o desempenho funcional utilizando os testes timed up and go (TUG), sentar e levantar 5 vezes (SeL) e preensão manual (PM). Coletou-se amostras de sangue para análise da glicemia, colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos. A pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) foram mensuradas através de método auscultatório, o desempenho de saltos através do salto agachado (SJ) e salto com contra movimento (CMJ) e a composição corporal avaliada a partir de antropometria. Após a intervenção, foi observado um efeito tempo significativo (P<0,05) no Vo2pico, sem diferenças entre os grupos. No desempenho funcional não foram observadas mudanças em nenhum dos testes. A análise sanguínea demonstrou um efeito tempo significativo (p<0,01) no HDL, sem diferenças entre os grupos, enquanto não houve variações para glicemia, LDL e triglicerídeos. Na altura dos saltos, foi verificado um efeito tempo significativo (p<0,01) no SJ e uma tendência a incremento (p<0,056) no CMJ, sem diferenças entre os protocolos de treinamento. A composição corporal foi alterada pelo treinamento, com efeito significativo na massa de gordura relativa (p<0,001), na massa livre de gordura relativa (p<0,001) e no somatório de dobras cutâneas (p<0,001), sem diferenças entre os grupos. Desta forma, foi observado que todos os protocolos de treinamento foram eficazes para promover mudanças na capacidade aeróbica, no perfil lipídico, no desempenho de saltos e na composição corporal, porém, o GRNM foi mais eficiente, pois promoveu tais adaptações com um volume de treino menor. / The aim of this study was to evaluate and compare the possible differences in cardiovascular and functional adaptations to concurrent training with and without the execution of series with repetitions until concentric failure in elderly men. Thirty-two healthy elderly men (67,4 ± 4,1) were randomly assigned to three different groups of concurrent training: strength training using maximal repetitions (GRM, n = 12), Strength training with submaximal repetitions (GRNM, n = 11), and strength training with submaximal repetitions with volume equalized to that performed by GRM (GRNMV, n = 9). Participants trained twice a week for twelve weeks, performing aerobic training immediately after strength training. Before and after the intervention, VO2peak was evaluated using a metabolic cart, functional performance using the timed up and go (TUG), sit and up 5 times (SUp) and handgrip strength (HS) tests. Blood samples were collected for analysis of glycemia, total cholesterol, HDL, LDL, and triglycerides. The systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) were measured using the auscultatory method, the jump performance determined by squat jump (SJ) and counter-movement jump (CMJ). Body composition are evaluated through anthropometry. After the intervention, a significant time effect (P <0.05) was observed on VO2peak, with no differences between groups. In functional performance, no changes were observed in any of the tests. Blood analysis showed a significant increase (p <0.01) in HDL, with no differences between groups, whereas there were no changes for glycemia, LDL and triglycerides. In the jump performance, a significant time effect (p <0.01) was observed in the SJ and a trend toward significant increase (p <0.057) in the CMJ, without differences between the training protocols. Body composition was changed by training, with a significant time effect on the relative fat mass (p <0.001), relative fat free mass (p <0.001), and on the sum of skinfolds (p <0.001), with no differences between groups. In this way, it was observed that all training protocols were effective to promote changes in aerobic capacity, lipid profile, jumping performance and body composition, but the GRNM was more efficient, as it induced such adaptations with a lower training volume.
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Efeito da ordem dos exercícios do treinamento concorrente nas adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais de homens idosos

Wilhelm Neto, Eurico Nestor January 2013 (has links)
O objetivo desse estudo foi determinar se a ordem de execução dos exercícios de força e aeróbio no treinamento concorrente (TC) afeta as adaptações neuromusculares, funcionais e cardiovasculares de idosos. Para isso, 24 homens idosos sedentários e saudáveis foram divididos em dois grupos de TC. O grupo aeróbio-força (n=11; 63,1±3,3 anos; 1,76±0,07 m; 84,0±12,2 kg) realizou o exercício aeróbio no início das sessões de TC; o grupo força-aeróbio (n=13, 67,0±6,0 anos; 1,77±0,05 m; 80,9±10,5 kg) executou os exercícios de força no começo das sessões de TC. Ambos os grupos treinaram duas vezes por semana durante 12 semanas. A força máxima dos sujeitos foi testada pelo testes de uma repetição máxima (1RM) e pela contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão de joelho. A taxa de produção de força (TPF) em 50, 100, 150 e 200 ms, a potência de extensão de joelho produzido com 60% de 1RM pré-treinamento e a altura do salto com contra movimento (SCM) foram utilizados como medida de produção de potência muscular. A ativação muscular máxima do vasto lateral (VL) e do reto femoral (RF) foi obtida por eletromiografia de superfície durante a CIVM e durante a extensão de joelho com a carga de 1RM, enquanto que a ativação muscular submáxima foi obtida no movimento de extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento e durante o movimento de levantar da cadeira. A ultrassonografia muscular foi realizada para a determinação da espessura muscular do quadríceps femoral e a echo intensity do RF. O teste de sentar e levantar da cadeira em 30 segundos o teste get up and go foram realizados para avaliar as adaptações funcionais. A capacidade aeróbia máxima foi determinada pelo o consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e a função endotelial foi avaliada pela dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial. A comparação entre valores pré e pós-treinamento foi realizada pela ANOVA para medidas repetidas de dois fatores (tempo vs grupo), com grupo como um fator intersujeitos e assumindo α≤0,05 como significante. Após o treinamento os dois grupos aumentaram os valores de 1RM, CIVM, potência de extensão de joelho e de TPF em 150 e 200 ms (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Entretanto, nenhum grupo aumentou a TPF em 50 e 100 ms e nem a altura do SCM (p>0,05). A ativação muscular do VL e do RF aumentou similarmente em ambos os grupos na CIVM e no 1RM (p≤0,05), e ativação submáxima reduziu nos dois grupos apenas na extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento, sem diferença entre eles (p>0,05). A espessura muscular quadríceps femoral aumentou de maneira similar nos dois grupos (p≤0,05) e a echo intensity do RF reduziu significativamente (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). O número de repetições no teste de sentar e levantar de 30 segundos aumentou após o TC (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Nenhuma diferença foi encontrada no tempo do teste get up and go (p>0,05). O VO2pico não foi alterado após o treinamento (p>0,05), mas a DMF aumentou após as 12 semanas nos dois grupos (p≤0,05). Esses resultados demonstram que o TC é benéfico para idosos e a que a ordem dos exercícios de força e aeróbio do TC não tem influência as adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais dessa população. / The aim of this study was to determine whether the concurrent training (CT) endurance and strength exercise sequence affects the neuromuscular, functional and cardiovascular adaptations of elderly people. Twenty-four healthy sedentary elderly men were divided into two CT groups. The endurance-strength group (n=11; 63.1±3.3 years; 1.76±0.07 m; 84.0±12.2 kg) performed the endurance exercise in the beginning of the CT sessions; the strength-endurance group (n=13; 67.0±6.0 years; 1.77±0.05 m; 80.9±10.5 kg) performed the strength exercises in the beginning of the CT sessions. Both groups trained two times per week for 12 weeks. The maximal strength of the subjects was tested by the knee extension one repetition maximum test (1RM) and by the knee extension maximal isometric voluntary contraction (MIVC). The rate of force development (RFD) in 50, 100, 150 and 200 ms, the knee extension power with 60% of pre-training 1RM, and the countermovement jump (CMJ) height were used as a measure of muscular power. Maximal muscle activation of the vastus lateralis (VL) and rectus femoris (RF) was obtained by surface electromyography during the MIVC and during the knee extension with the 1RM load, while the submaximal activation was obtained during the knee extension with 60% of pre-training 1RM and during the sit to stand movement. Muscular ultrassonography was performed to determine the muscle thickness of the quadriceps femoris, and the echo intensity of the RF. The 30-s chair stand test and the get up and go test were performed to evaluate the functional adaptations. The maximal aerobic capacity was determined by the peak oxygen uptake (VO2peak) and the endothelial function was evaluated by the brachial artery flow mediated dilation (FMD). Pre and post-training values were compared by the two way repeated measures ANOVA (time vs group), with group as inter-subject factor and accepting α≤0.05 as significant. After the training period both groups improved the values of 1RM, MIVC, knee extension power and RFD at 150 and 200 ms (p≤0.05), without difference between them. However, no improvement was observed in the RFD at 50 and 100 ms, and in the CMJ height (p>0.05). The VL and RF muscular activation increased similarly in both groups in the MIVC and in the 1RM (p≤0.05), and the submaximal activation was reduced in the two groups only in the knee extension performed with 60% of pretraining 1RM (p≤0.05), without differences between them (p>0.05). The muscle thickness quadriceps femoris increased similarly in the two groups (p≤0.05) and the RF echo intensity reduced significantly (p≤0.05), without difference between groups (p>0,05). The number of repetitions in the 30-s chair stand test increased after the CT (p≤0.05), without difference between groups (p>0.05). No difference was observed in the time to perform the get up and go test (p>0,05). The VO2peak did not change after the training (p>0,05), but the FMD enhanced after the 12 weeks in both groups (p≤0.05). These results demonstrated that CT is beneficial for elderly people and the endurance and strength exercise sequence in the CT do not affect the neuromuscular, cardiovascular and functional adaptations in this population.
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Efeito da ordem dos exercícios do treinamento concorrente nas adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais de homens idosos

Wilhelm Neto, Eurico Nestor January 2013 (has links)
O objetivo desse estudo foi determinar se a ordem de execução dos exercícios de força e aeróbio no treinamento concorrente (TC) afeta as adaptações neuromusculares, funcionais e cardiovasculares de idosos. Para isso, 24 homens idosos sedentários e saudáveis foram divididos em dois grupos de TC. O grupo aeróbio-força (n=11; 63,1±3,3 anos; 1,76±0,07 m; 84,0±12,2 kg) realizou o exercício aeróbio no início das sessões de TC; o grupo força-aeróbio (n=13, 67,0±6,0 anos; 1,77±0,05 m; 80,9±10,5 kg) executou os exercícios de força no começo das sessões de TC. Ambos os grupos treinaram duas vezes por semana durante 12 semanas. A força máxima dos sujeitos foi testada pelo testes de uma repetição máxima (1RM) e pela contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão de joelho. A taxa de produção de força (TPF) em 50, 100, 150 e 200 ms, a potência de extensão de joelho produzido com 60% de 1RM pré-treinamento e a altura do salto com contra movimento (SCM) foram utilizados como medida de produção de potência muscular. A ativação muscular máxima do vasto lateral (VL) e do reto femoral (RF) foi obtida por eletromiografia de superfície durante a CIVM e durante a extensão de joelho com a carga de 1RM, enquanto que a ativação muscular submáxima foi obtida no movimento de extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento e durante o movimento de levantar da cadeira. A ultrassonografia muscular foi realizada para a determinação da espessura muscular do quadríceps femoral e a echo intensity do RF. O teste de sentar e levantar da cadeira em 30 segundos o teste get up and go foram realizados para avaliar as adaptações funcionais. A capacidade aeróbia máxima foi determinada pelo o consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e a função endotelial foi avaliada pela dilatação mediada por fluxo (DMF) da artéria braquial. A comparação entre valores pré e pós-treinamento foi realizada pela ANOVA para medidas repetidas de dois fatores (tempo vs grupo), com grupo como um fator intersujeitos e assumindo α≤0,05 como significante. Após o treinamento os dois grupos aumentaram os valores de 1RM, CIVM, potência de extensão de joelho e de TPF em 150 e 200 ms (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Entretanto, nenhum grupo aumentou a TPF em 50 e 100 ms e nem a altura do SCM (p>0,05). A ativação muscular do VL e do RF aumentou similarmente em ambos os grupos na CIVM e no 1RM (p≤0,05), e ativação submáxima reduziu nos dois grupos apenas na extensão de joelho com 60% de 1RM pré-treinamento, sem diferença entre eles (p>0,05). A espessura muscular quadríceps femoral aumentou de maneira similar nos dois grupos (p≤0,05) e a echo intensity do RF reduziu significativamente (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). O número de repetições no teste de sentar e levantar de 30 segundos aumentou após o TC (p≤0,05), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Nenhuma diferença foi encontrada no tempo do teste get up and go (p>0,05). O VO2pico não foi alterado após o treinamento (p>0,05), mas a DMF aumentou após as 12 semanas nos dois grupos (p≤0,05). Esses resultados demonstram que o TC é benéfico para idosos e a que a ordem dos exercícios de força e aeróbio do TC não tem influência as adaptações neuromusculares, cardiovasculares e funcionais dessa população. / The aim of this study was to determine whether the concurrent training (CT) endurance and strength exercise sequence affects the neuromuscular, functional and cardiovascular adaptations of elderly people. Twenty-four healthy sedentary elderly men were divided into two CT groups. The endurance-strength group (n=11; 63.1±3.3 years; 1.76±0.07 m; 84.0±12.2 kg) performed the endurance exercise in the beginning of the CT sessions; the strength-endurance group (n=13; 67.0±6.0 years; 1.77±0.05 m; 80.9±10.5 kg) performed the strength exercises in the beginning of the CT sessions. Both groups trained two times per week for 12 weeks. The maximal strength of the subjects was tested by the knee extension one repetition maximum test (1RM) and by the knee extension maximal isometric voluntary contraction (MIVC). The rate of force development (RFD) in 50, 100, 150 and 200 ms, the knee extension power with 60% of pre-training 1RM, and the countermovement jump (CMJ) height were used as a measure of muscular power. Maximal muscle activation of the vastus lateralis (VL) and rectus femoris (RF) was obtained by surface electromyography during the MIVC and during the knee extension with the 1RM load, while the submaximal activation was obtained during the knee extension with 60% of pre-training 1RM and during the sit to stand movement. Muscular ultrassonography was performed to determine the muscle thickness of the quadriceps femoris, and the echo intensity of the RF. The 30-s chair stand test and the get up and go test were performed to evaluate the functional adaptations. The maximal aerobic capacity was determined by the peak oxygen uptake (VO2peak) and the endothelial function was evaluated by the brachial artery flow mediated dilation (FMD). Pre and post-training values were compared by the two way repeated measures ANOVA (time vs group), with group as inter-subject factor and accepting α≤0.05 as significant. After the training period both groups improved the values of 1RM, MIVC, knee extension power and RFD at 150 and 200 ms (p≤0.05), without difference between them. However, no improvement was observed in the RFD at 50 and 100 ms, and in the CMJ height (p>0.05). The VL and RF muscular activation increased similarly in both groups in the MIVC and in the 1RM (p≤0.05), and the submaximal activation was reduced in the two groups only in the knee extension performed with 60% of pretraining 1RM (p≤0.05), without differences between them (p>0.05). The muscle thickness quadriceps femoris increased similarly in the two groups (p≤0.05) and the RF echo intensity reduced significantly (p≤0.05), without difference between groups (p>0,05). The number of repetitions in the 30-s chair stand test increased after the CT (p≤0.05), without difference between groups (p>0.05). No difference was observed in the time to perform the get up and go test (p>0,05). The VO2peak did not change after the training (p>0,05), but the FMD enhanced after the 12 weeks in both groups (p≤0.05). These results demonstrated that CT is beneficial for elderly people and the endurance and strength exercise sequence in the CT do not affect the neuromuscular, cardiovascular and functional adaptations in this population.
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Efeitos do treinamento de endurance na presença ou ausência de suplementação com caldo de cana como bebida pós treino em biomarcadores de estresse oxidativo e performance de ratos / Effects of endurance training on the presence or absence of sugarcane juice supplementation as post workout drink on oxidative stress biomarkers and performance of rats

Normand, Ana Carolina Rocha, 1982- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Denise Vaz de Macedo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-23T04:45:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Normand_AnaCarolinaRocha_M.pdf: 987435 bytes, checksum: da941aa71a589a584d91f06ad86d4702 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O treinamento de endurance promove aumento na produção de espécies reativas de oxigênio e adaptações no metabolismo oxidativo e sistema de defesa antioxidante. O caldo de cana é rico em água, compostos fenólicos (com ação antioxidante) e principalmente sacarose, apresentando-se como uma bebida interessante para recuperação pós treino. Os objetivos desse estudo foram caracterizar os efeitos da ingesta de caldo de cana durante as três últimas semanas de um protocolo de treinamento de endurance, em parâmetros de estresse oxidativo no sangue, fígado e músculos de ratos. Os animais foram divididos nos seguintes grupos: controle ativo (CA, n=12), controle treinado (CT, n=9), treinado suplementado com caldo de cana (CC, n=9), e grupos treinados suplementados com maltodextrina (M, n=9) e quercetina (Q, n=9), utilizados como grupo controle da porção carboidrato e antioxidante, respectivamente, do caldo de cana. As suplementações foram feitas por gavagem, após todas as sessões de exercícios da 7ª, 8ª e 9ª semanas de treinamento . Os testes de desempenho foram feitos antes e depois da 4ª, 8ª e 9ª semanas. A coleta de amostras de sangue, músculos e fígado foram feitas 24h após o último teste de desempenho. Todos os grupos apresentaram aumento incremental significativo no desempenho durante as nove semanas de treinamento. Não detectamos diferenças significativas entre o desempenho dos grupos treinados e suplementados (CC, Q, M) frente ao desempenho do grupo treinado sem suplementação (CT). Os dados apresentados mostram que o protocolo de treinamento utilizado foi claramente adaptativo e aprimorou a performance. Além de aumento expressivo na performance induziu aumento significativo nas reservas de glicogênio muscular e hepático; aumento na atividade da catalase (CAT) e redução da atividade da glutationa redutase (GR) no sangue associada à queda na capacidade antioxidante total (FRAP) e concentrações de ácido úrico e uréia. Esses efeitos foram observados em todos os grupos treinados, suplementados ou não. Não houve diferença significativa, entre os grupos, na concentração plasmática da enzima creatina quinase (CK), na atividade antioxidante enzimática no músculo nem nos níveis de peroxidação lipídica (TBARS) em todos os tecido analisados. No fígado a atividade da GR não foi alterada, enquanto a atividade da CAT diminuiu. O caldo de cana não alterou o perfil adaptativo induzido pelo treinamento. Esses dados são relevantes, pois atestam que quando o treinamento é bem planejado (estímulo/descanso), não há necessidade de suplementação para melhorar performance. Por outro lado, nas condições propostas neste estudo, o caldo de cana pode ser usado como uma opção prática de bebida para hidratação pós treino, uma vez que permite a reposição hídrica sem interferir negativamente na resposta adaptativa induzida pelo treinamento / Abstract: Endurance training induces adaptations in oxidative metabolism, increased reactive oxygen species production and improves the antioxidant system defense. Sugarcane juice is rich in water, phenolic compounds (with antioxidant) and mainly sucrose, presenting itself as an interesting drink for post workout recovery. The aim of this study were to characterize the effects of ingestion of sugar cane juice during the last three weeks of endurance training protocol on oxidative stress parameters in blood, liver and muscles of rats. The animals were divided into five groups: ative control (CA, n = 12), trained control (CT, n = 9), trained and supplemented with sugarcane juice (CC, n = 9), and trained and supplemented with maltodextrin (M, n = 9) and quercetin (Q, n = 9), used as control group of carbohydrate and antioxidant portion, respectively, of sugarcane juice. The supplementations were made by gavage, after all exercise sessions of the 7th, 8th and 9th weeks of training. Performance tests were executed at pre and post the 4th, 8th and 9th weeks. Sample collection of the blood, muscle and liver were performed 24 hours post the last performance test. All groups showed significant increase in performance in nine weeks of training. We didn't detect significant differences between performance of groups trained and supplemented (CC, Q, M) compared with performance of the trained group without supplementation (CT). The data presented show that the training protocol used was clearly adaptive and improved performance. In addition to a significant increase in performance induced significant increase in muscle and liver glycogen, increased catalase activity (CAT) and decreased glutationa reductase activity (GR) in the blood associated with decrease in total antioxidant capacity (FRAP) and uric acid and urea plasmatic concentration. These effects were observed in all groups trained, supplemented or not. There was no significant difference, between the groups, in creatine kinase enzyme plasmatic concentration (CK), in antioxidant enzymatic activity in muscle nor lipid peroxidation levels (TBARS) on all analyzed groups. In the liver, GR activity was unchanged while the CAT activity decrease. The sugarcane juice didn't alter the profile adaptive training induced. These data are relevant because show that when the training is well planned (stimulus / rest), there isn't need supplementation to improve performance. On the other hand the proposed conditions of this study, the sugarcane juice can be used as practical option for post workout drink for hydration since it allows fluid replacement without interfering negatively on adaptive response induced by training / Mestrado / Bioquimica / Mestra em Biologia Funcional e Molecular
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Cardiovascular Adaptation from Various Intensities of Endurance Training

Ramsey, Michael W. 01 July 2017 (has links)
No description available.
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Možnosti využití nízko objemového rezistentního tréninku pro ovlivnění funkčních a morfologických parametrů u rekreačních běžkyň / Effects of minimal dose of resistance training on body composition and running performance in female recreational runners

Štohanzl, Michal January 2019 (has links)
Title: Effects of minimal dose of resistance training on body composition and running performance in female recreational runners Objective: The purpose of this study was to analyse the extent to which minimal dose resistance training would elicit improvements in running performance and body composition for female recreational runners. Methods: Forty-one female recreational runners were randomly assigned to one of three groups (endurance running [V] n=14; combined endurance running and resistance training program once [VR30] n=14 and twice a week [VR60] n=13, respectively). During the 10-week training program, the V group completed 3 hours of continuous endurance running per week; VR30 completed 2 ½ hours of continuous endurance running and 1 x 30 min of resistance training per week, while VR60 group completed 2 hours of continuous endurance running and 2x30 min of resistance training per week. Body composition (FM, FFM, ECM/BCM), standing long jump, running economy, ventilatory anaerobic threshold and maximal endurance performance characteristics were assessed using ANOVA with repeated measures. Body composition was assessed via whole-body bio impedance. Performance parameters were determined during running on a treadmill. Results: Thirty-one female recreational runners completed 10-week...
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Blood Pressure Regulation During Simulated Orthostatism Prior to and Following Endurance Exercise Training

Stevens, Glen Harold John 05 1900 (has links)
Cardiovascular responses and tolerance to an orthostatic stress were examined in eight men before and after eight months of endurance exercise training. Following training, maximal oxygen consumption and blood volume were increased, and resting heart rate reduced. Orthostatic tolerance was reduced following training in all eight subjects. It was concluded that prolonged endurance training decreased orthostatic tolerance and this decrease in tolerance appeared associated with attenuated baroreflex sensitivity and alterations in autonomic balance secondary to an increased parasympathetic tone noted with training.
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Athletic and mindful leaders : A signaling perspective on self-improvement amongst Swedish executives

Kollberg Dahlström, Jesper, Lindstedt, Axel January 2020 (has links)
Swedish executives are in the pursuit of self-improvement. During the last two decades, extreme athleticism, practices like meditation and visiting retreats have been an increasingly common context within this pursuit, despite being costly in terms of time or simply being perceived as extreme. In an attempt to further understand these pursuits, the study seeks to answer the research question: How are the leader’s pursuit of self-improvement influencing leadership and what does it signal? The theoretical point of departure is previous research on athleticism and mindfulness amongst executives, through the perspective of signaling theory and charismatic leadership theory. The study is qualitative in nature with an abductive approach and consists of interviews with ten executives as well as a discourse of Swedish printed press. The data have been coded using the Gioia-methodology. The empirical findings consist of nine aggregated dimensions explaining executive behavior. How they began with their practice, what health benefits they achieved, what attributes were strengthened, the positive effect on leadership, the costs of their practice, how identity is involved, their own awareness of their practice, how they believed it influenced leadership, and what their leadership aspirations were. After analysis of the pursuits, it is concluded that the pursuits signal certain underlying qualities and attributes, an identity, and competence to lead oneself and others. Through actions inspired by their pursuits, signaling is reinforced and become signals of the organization as well as the individual leader and his or her leadership.

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