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Avaliação da eficácia da terapia fotodinâmica no tratamento de queilite actínica / Evaluation of the efficacy of photodynamic therapy for the treatment of actinic cheilitis

Chaves, Yuri Nogueira 04 November 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A queilite actínica é uma neoplasia intra-eptelial do lábio cujas células apresentam alterações semelhantes àquelas apresentadas pelos carcinomas espinocelulares invasores. O tratamento eficaz dessa moléstia pode evitar sua evolução para carcinoma espinocelular. OBJETIVO: Avaliar a eficácia do tratamento da queilite actínica através da clínica, da histopatologia e da imunoistoquímica, usando terapia fotodinâmica com metilaminolevulinato e luz vermelha não coerente. MÉTODOS: Vinte e três pacientes com queilite actínica comprovada por exame histopatológico foram submetidos a duas sessões de terapia fotodinâmica com duas semanas de intervalo entre elas. Foram examinados imediatamente após as sessões, quatro, seis e doze semanas após início do tratamento, quando realizavam nova biópsia. Os parâmetros clínicos, histopatológicos e imunoistoquímicos foram avaliados antes e após o tratamento. RESULTADOS: Dos 23 pacientes biopsiados, 16 completaram as duas sessões de terapia fotodinâmica e em um paciente o material foi insuficiente para análise imunoistoquímica. Do ponto de vista clínico houve cura completa em 10 pacientes (62,5%), havendo permanência da doença em seis (37,5%). Apesar dessa taxa de cura clínica, não foi observado em nenhum caso cura através da análise histopatológica. Não houve mudança estatisticamente significativa entre os valores de Ki-67, survivina e p53 observados antes e após o tratamento. CONCLUSÃO: A terapia fotodinâmica, da maneira realizada nesse estudo, não foi opção terapêutica eficaz para o tratamento das queilites actínicas incluídas nesta amostra / INTRODUCTION: Actinic cheilitis is a lip intraepithelial neoplasia, whose cells present alterations similar to those presented by invasive squamous cell carcinomas. OBJECTIVE: To conduct clinical and laboratory evaluation by histopathology and immunohistochemistry of the efficacy of actinic cheilitis treatment using photodynamic therapy with methyl aminolevulinate and non-coherent red light. METHODS: Patients with actinic cheilitis detected by histopathological examination were submitted to two sessions of photodynamic therapy with a two-week interval between them. They were examined immediately after the sessions, four, six and twelve weeks after beginning treatment when a new biopsy was carried out. Clinical histopathological and immunohistochemical parameters were evaluated before and after treatment. RESULTS: Of the twent-three patients who underwent biopsy, sixteen completed two photodynamic therapy sessions and the material of one patient was insufficient for immunohistochemistry. Complete response was achieved in 62,5% (10/16 patients) and 37,5% still remained with clinical evidence of AC. In spite of this, no case of cure by histopathological analysis was found. There was no significant statistical change among the values of Ki-67, survivin and p53 observed before and after treatment. CONCLUSION: Photodynamic therapy, as carried out in this trial, was not an efficacious therapeutic option for treating patients with actinic cheilitis included in this sample
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Espectroscopia de fluorescência na otimização da terapia fotodinâmica em carcinoma espinocelular de pele e sua avaliação utilizando tomografia por coerência óptica / Fluorescence spectroscopy in the optimization of photodynamic therapy of skin squamous cell carcinoma and its evaluation by optical coherence tomography

Goulart, Viviane Pereira 07 December 2012 (has links)
A terapia fotodinâmica (PDT) é uma alternativa promissora de tratamento para lesões pré-cancerosas e para câncer de pele não-melanoma, como o carcinoma espinocelular, agressivo e potencialmente metastático. Visando melhorar a eficiência da terapia fotodinâmica de carcinoma espinocelular de pele, este estudo otimizou o tempo para início da terapia, avaliou a eficácia dos fotossensibilizadores ácido aminolevulínico (ALA- 20%) e o metil-ester aminolevulínico (MEALA-10%) e verificou o coeficiente de atenuação relativo à pele normal dos grupos experimentais, por meio de Tomografia por Coerência Óptica. Para a indução do tumor foi realizada a carcinogênese química (DMBA/TPA) por um período de 28 semanas. A espectroscopia de fluorescência foi utilizada para monitoração da emissão da molécula de protoporfirina IX, induzida pelo ALA e MEALA. A aquisição de dados a cada 30 minutos totalizando um período de 360 minutos, permitiu verificar a máxima incorporação de ALA e MEALA em 300 e 330 minutos após a aplicação, respectivamente. Após a otimização foi realizada a PDT, avaliação clínica, histopatológica e análise por OCT dos grupos experimentais, por meio das quais verificou-se maior eficiência do grupo tratado com MEALA. No período de 20 dias, o percentual de lesões com redução de área maior que 50%, foi de 33% na PDT com ALA e 83% para o MEALA. Os coeficientes de atenuação ópticos para os grupos com neoplasia foram maiores do que os do grupo controle. Os grupos tratados com PDT apresentaram valores de coeficiente de atenuação que se aproximam dos valores obtidos para a pele sadia, evidenciando a resposta ao tratamento. Entretanto para ambos os fotossensibilizadores utilizados, a PDT mostrou-se eficaz quando iniciada nos tempos determinados neste estudo, e a técnica de OCT mostrou-se uma potencial ferramenta na avaliação deste tratamento. / Photodynamic therapy (PDT) is a promising alternative for pre-cancerous lesions and non-melanoma skin cancer treatment as squamous cells carcinoma, which is aggressive and potentially metastatic. Aiming the improvement of photodynamic therapy efficiency for skin squamous cells carcinoma, this study has optimized the time to start the therapy, it also evaluated the effectiveness of the aminolevulinic acid (ALA-20%) and methyl-ester aminolevulinic (MEALA-10%) as photosensitizers as well as verified the optical attenuation coefficient relative to normal skin of the experimental groups by optical coherence tomography (OCT). A chemical carcinogenesis was performed (DMBA/TPA), by a period of 28 days. Fluorescence Spectroscopy was used to monitor the emission of protoporphyrin IX induced by ALA and MEALA. Signal acquisition was performed every 30 minutes for a total period of 360 minutes, showing a maximum incorporation of ALA and MEALA, 300 and 330 minutes after the application. PDT was conducted after the optimization of the irradiation time. Clinical and histopathologic evaluation and OCT analysis of the experimental groups showed higher efficiency of the MEALA-treated group. After 20 days of treatment, the percentage of lesions with area reduction greater than 50%, was 33% for the ALA group and 83% for the MEALA group. The optical attenuation coefficients for groups with cancer were higher than those in the control group. The groups treated with PDT presented attenuation coefficient values that are close to the values obtained for healthy skin, showing the positive response to the treatment. This study showed that PDT was effective for both photosensitizers when initiated at the times determined in this study, and OCT technique proved to be a potential tool in the assessment of this treatment.
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Avalia??o histopatol?gica do efeito do canabidiol em um modelo experimental de carcinog?nese oral

Petruzzi, Maria Noel Marzano Rodrigues 27 June 2017 (has links)
Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2017-10-03T13:27:09Z No. of bitstreams: 1 MARIA_NOEL__MARZANO_RODRIGUES_PETRUZZI_TES.pdf: 3641098 bytes, checksum: 3aa8ce331659fd0a8d765be0dc6f3d45 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-10-04T12:34:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARIA_NOEL__MARZANO_RODRIGUES_PETRUZZI_TES.pdf: 3641098 bytes, checksum: 3aa8ce331659fd0a8d765be0dc6f3d45 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T12:36:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA_NOEL__MARZANO_RODRIGUES_PETRUZZI_TES.pdf: 3641098 bytes, checksum: 3aa8ce331659fd0a8d765be0dc6f3d45 (MD5) Previous issue date: 2017-06-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / A late diagnosis of oral squamous cell carcinoma is related to high morbidity and mortality rates, as well as recurrence after treatment. Hence, there is an increasing interest in the validation of biological markers, chemoprevention strategies, and adjuvant treatment alternatives for combating oral cancer. The present Thesis evaluated the anticancer effect of cannabidiol (CBD) in a validated experimental murine model of oral carcinogenesis. Fifteen Fischer 344 rats were randomly divided into three groups of five animals each and subjected to a 7,12-dimethylbenzanthracene (DMBA) topical application on the ventral mucosa of their tongues, thrice a week. From the 2nd to the 12th week, they received intraperitoneally-administered vehicle (group 1), CBD 5 mg/kg (group 2), or CBD 10 mg/kg (group 3). After euthanasia, the tongues were dissected, processed and assessed by histological and immunohistochemical analysis. Group 2 and group 3 showed inhibition of severe oral epithelial dysplasia and carcinoma, and exhibited lower cell proliferation as compared to group 1. The null hypothesis was rejected when results showed statistical significance at a 0.05 level (confidence interval = 95%). In sequence are presented three manuscripts, first one regarding the original experiment and the two subsequent ones providing overall theoretical support. / O diagn?stico tardio do carcinoma espinocelular oral est? relacionado a um alto ?ndice de morbi-mortalidade e recorr?ncia ap?s o tratamento. Portanto, h? um crescente interesse na valida??o de marcadores biol?gicos que contribuam para o diagn?stico precoce, novas estrat?gias de quimiopreven??o e recursos adjuvantes para o tratamento dessa neoplasia maligna. A presente Tese centrou-se na avalia??o do efeito anticarcinog?nico do canabidiol (CBD) em um modelo experimental consagrado para a indu??o de altera??es epiteliais, com risco de malignidade, na mucosa oral de murinos. Para tanto, 15 ratos Fischer 344 foram aleatoriamente divididos em tr?s grupos, onde todos os animais tiveram o ventre de suas l?nguas expostas ao 7,12-dimetilbenzantraceno (DMBA) tr?s vezes por semana. A partir da segunda semana os grupos receberam por via intraperitoneal, ve?culo (grupo 1), 5 mg/Kg ou 10 mg/Kg de CBD (grupos 2 e 3, respectivamente). Na d?cima segunda semana ap?s o in?cio do experimento realizou-se a eutan?sia dos animais, dissec??o das l?nguas e processamento dos esp?cimes. As an?lises foram realizadas por meio das t?cnicas histol?gicas de rotina e imunoistoqu?mica. Observou-se a inibi??o do desenvolvimento de displasia oral severa e carcinoma, bem como a modula??o dos ?ndices de prolifera??o celular nos grupos 2 e 3 em rela??o ao grupo 1. A hip?tese nula p?de ser rejeitada, uma vez que os resultados obtidos apresentaram n?vel de signific?ncia de 0,05 (intervalo de confian?a = 95%). A seguir, apresentam-se tr?s artigos cient?ficos que descrevem primeiramente o experimento original desenvolvido e, em sequ?ncia, as revis?es da literatura para subsidiar a discuss?o do tema proposto.
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Leucoplasia verrucosa proliferativa X leucoplasias oral: um estudo clínico comparativo e análise crítica dos critérios de diagnóstico / Proliferative verrucous leukoplakia X oral leukoplakia: a comparative clinical study and a critical analysis of diagnostic criteria

Lanel, Viviana 14 December 2011 (has links)
A leucoplasia verrucosa proliferativa (LVP) é classificada como um subtipo da leucoplasia oral (LO), de rara incidência e alto potencial de malignização. Acomete com maior frequência pacientes do gênero feminino, acima da sétima década de vida e apresenta altos índices de recorrência após a realização de qualquer modalidade de tratamento. Seu aspecto clínico inicial é caracterizado pela presença de lesão branca, homogênea, aparentemente inócua, que desenvolve áreas eritematosas, superfície verrucosa, comportamento agressivo e envolvimento multifocal com o passar do tempo. A evolução clínica é geralmente lenta, levando anos para que ocorra transformação maligna. Existem divergências na literatura quanto aos critérios utilizados em seu diagnóstico. Alguns autores preconizam aqueles descritos em seu primeiro relato em 1985, que exigiam o acompanhamento das lesões desde sua fase inicial até o desenvolvimento de áreas verrucosas enquanto outros acreditam que o aguardo de fases avançadas apenas atrasa o diagnóstico e a instituição de tratamentos, aumentando as chances de malignização e piora do prognóstico dos pacientes. O objetivo desse estudo foi avaliar as características clínicas e demográficas dos indivíduos diagnosticados com LVP e compará-las a de pacientes diagnosticados com LO. Também foi realizada uma revisão e discussão dos critérios diagnósticos encontrados na literatura. Em nosso estudo analisamos retrospectivamente prontuários de pacientes diagnosticados na Disciplina de Estomatologia da FOUSP. Foram encontrados 9 pacientes diagnosticados com LVP, no período de 2007 a 2011, e 29 com LO, entre 1997 e 2011. Observamos que a LVP apresentou maior incidência em pacientes do gênero feminino, sem hábitos de tabagismo ou etilismo, com idade média de 73 anos. Já dentre os indivíduos com LO não encontramos diferença entre o envolvimento dos gêneros feminino e masculino, a idade média foi 57 anos e a maioria era tabagista ou etilista. O tempo médio de evolução da LVP foi de 5,4 anos enquanto da LO foi de 19,6 meses. Clinicamente, nenhum dos pacientes com LVP apresentou lesão homogênea inicial, sendo que todas eram multifocais, de comportamento agressivo e disseminado, com aspecto que variava desde placas brancas lisas até as nãohomogêneas, de superfície verrucosa, papilífera, com áreas eritematosas. Os pacientes com LO apresentavam lesões uni e multifocais localizadas, sendo que a maioria possuía placas brancas, de aspecto homogêneo. O grupo da LVP demonstrou taxas mais altas de recidiva em comparação as LO. A exigência de se acompanhar a lesão desde sua fase inicial e desconsiderar aquelas que apresentam aspecto multifocal na primeira consulta pode levar ao diagnóstico errôneo de uma verdadeira LVP, assim como aguardar o desenvolvimento de áreas verrucosas pode causar atraso considerável no diagnóstico, levando a tratamentos tardios e piorando o prognóstico do paciente. Sugerimos que dentre os critérios de diagnóstico da LVP devam ser considerados a presença de lesões brancas multifocais, lesões de comportamento agressivo, longo período de evolução, recorrência após qualquer forma de tratamento e não necessariamente apresentem aspecto verrucoso no momento do diagnóstico. / The proliferative verrucous leukoplakia (PVL) is a rare entity and was classified as a subtype of oral leukoplakia (OL). It affects more commonly elderly females and tends to recur after any type of treatment. Initially, it presents inconspicuous white lesions that progress to non-homogenous areas and develop verrucous surface, aggressive behavior and multifocal involvement over time. The lesions show a high tendency to transform into squamous cell carcinomas, usually taking years or decades to develop malignancy. There are controversies in the literature regarding the diagnostic criteria for PVL. Some authors follow those proposed on the first PVL report in 1985 which claimed continued follow-up since initial stages until the development of verrucous areas. Others believe that waiting for later stages postpone the diagnosis, worsening the patient´s prognosis. The objective of this study was to evaluate clinical and demographic aspects of patients with PVL and to compare them to patients diagnosed with OL. The diagnostic criteria reported on the literature were also revised. A retrospective study was performed and we analyzed patient´s records of Stomatology Department at FOUSP. Nine files of patients with PVL, diagnosed between 2007 and 2011 and 29 files of individuals with OL between 1997 and 2011 were studied. PVL showed higher incidence among women with no smoking or drinking habits with an average age of 73 years old while OL affected smoking and drinking patients, with a median age of 57 years old, with no gender predilection. PLV lesions progressed over a 5.4-year period while OL lesions took 19.3 months. Clinically, none of the PVL patients presented unifocal homogenous white lesion at the time of diagnosis. All of them showed aggressive and multifocal lesions, varying from homogenous to non homogenous aspect with verrucous surface and erythematous areas. OL individuals showed uni or multifocal white lesions with more restricted behavior. PVL group presented higher recurrence rate when compared to OL group. It is believed that not taking into account patients with multifocal lesions on the first visit can misdiagnose real PVL cases and waiting for the development of verrucous areas postpones the diagnosis and worsens the prognosis. It is suggested that PVL diagnostic criteria should include the presence of multifocal white lesions with aggressive behavior, long-term evolution, recurrences after any type of treatment and excludes the obligation of verrucous aspect on the time of diagnosis.
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Avaliação de polimorfismos de genes metabolizadores de xenobióticos em pacientes com câncer de cabeça e pescoço.

Russo, Anelise 24 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 aneliserusso_dissert.pdf: 4806118 bytes, checksum: 0ae19d04c260950faf6788fde7ad65a0 (MD5) Previous issue date: 2011-05-24 / Some individuals may be present increased risk of developing cancer due to differences in biometabolism. Polymorphisms in xenobiotic metabolizing genes, such as family members of Cytochrome P450 (CYP), of Glutathione-S-Transferases (GSTs) and Microsomal Epoxide Hydrolase (mEH) show association with the carcinogenesis of head and neck. Objective: Identify the frequency of genes polymorphisms CYP1A1 (CYP1A1*2A and CYP1A1*2C), CYP2E1 (CYP2E1*5B and CYP2E*6), GSTT1 (null genotype), GSTM1 (null genotype), GSTP1 (A313G and C341T) and mEH (Tyr113His and His139Arg) in patients with head and neck cancer and in individuals with no cancer history (controls), to identify susceptibility biomarkers of this type of cancer. Methods: included 1,100 individuals, 375 patients with pathological diagnosis of squamous cell carcinoma of head and neck cancer and 725 controls. The variables analyzed were: age, sex, alcohol and tobacco, the occurrence primary site and progression of tumor. Genotyping of polymorphisms was performed by Polymerase Chain Reaction - Length Polymorphism, Restriction Fragment (PCR-RFLP), Real-Time PCR (RT-PCR) and multiplex PCR. Datas were evaluated by chi-square, univariate and multiple logistic regression. Results: Advanced age, smoking habits and alcohol consumption were predictors for the development of the head and neck tumors. The polymorphisms CYP2E1*5B (CYP2E1-PstI) and GSTP1 A313G were associated with this disease in univariable analysis. In multirariable analysis the interaction among CYP1A1*2C polymorphism with the female gender (OR= 0.10; 95% CI=0.01-0.72; p< 0.05) and alcohol no-habit (OR= 0.21; 95% CI=0.07-0.67; p< 0.05), mEH His139Arg and alcohol habit (OR= 0.49; 95% CI=0.27-0.90; p< 0.05), CYP2E1* 5B and habits tobacco and alcohol and &#8805;49 age (OR = 4.10; CI 95% 2.44-6.89; p < 0.001; OR = 1.93; CI 95% 1.18-3.16; p=0.0084; OR=9,10; CI 95% 5,86-14,14; p< 0,001, respectively) and GSTP1 A313G and tobacco and alcohol habits, &#8805;48 agea and male gender (OR=4.21; IC 95% 2.71-6.55; p<0.0001; OR=1.65; IC 95% 1.07-2.55; p=0.023; OR=12.37; IC 95% 7.89-19.38; p<0.0001, respectively); decrease the head and neck cancer risk; while CYP1A1*2A and tobacco and alcohol no-habits (OR= 2.84; 95% CI=1.01-7.97; p< 0.05; OR= 2.43; 95% CI=1.00-5.87; p< 0.05, respectively) increase this risk. The CYP2E1*5B polymorphism and tobacco no-habit (OR= 3.75; 95% CI=1.25-11.23; p< 0.05) also increases the risk for this disease. Showed high frequency of the polymorphisms CYP1A1*2C (OR= 2.48; 95% CI=1.00-6.20; p < 0.05) GSTT1 (OR= 3.35; 95% CI=1.67-6.72; p < 0.05) in patients group with primary tumors of larynx; while those who have the pharynx as the primary site GSTT1 (OR=0.29; 95% CI=0.12-0.71; p < 0.05) was less frequent. CYP1A1*2A (CYP1A1-MspI) polymorphism was associated with lymph node involvement and increased risk for cancer (OR =2.45; 95% CI= 1.07-5.64). Conclusion: Our data demonstrate that the interaction between polymorphisms in genes that encode enzymes involved in xenobiotic metabolism and the demographic and risk factors may modulate the development of head and neck cancer. / Alguns indivíduos podem apresentar risco aumentado de desenvolver o câncer devido às diferenças no biometabolismo. Polimorfismos em genes metabolizadores de xenobióticos, tais como os membros da família do Cytocromo P450 (CYP), das Glutatião-S-Transferases (GSTs) e Epóxido Hidrolase Microssomal (mEH) mostram associação com a carcinogênese de cabeça e pescoço. Objetivo: Identificar a frequência de polimorfismos dos genes CYP1A1 (CYP1A1*2A e CYP1A1*2C), CYP2E1 (CYP2E1*5B e CYP2E*6), GSTT1 (genótipo nulo), GSTM1 (genótipo nulo), GSTP1 (A313G e C341T) e mEH (Tyr113His e His139Arg) em pacientes com câncer de cabeça e pescoço e em indivíduos sem história de neoplasia (controles), visando identificar biomarcadores de suscetibilidade para este tipo de câncer. Casuística e Métodos: Foram incluídos no estudo 1.100 indivíduos, 375 pacientes com diagnóstico patológico de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço e 725 controles. As variáveis analisadas foram: idade, sexo, consumo de álcool e tabaco, sítio primário de ocorrência de tumor e evolução da doença. A genotipagem dos polimorfismos foi realizada por Reação em Cadeia da Polimerase Polimorfismos de Comprimentos de Fragmento de Restrição (PCR-RFLP), PCR em Tempo Real (PCR-RT) e PCR multiplex. Os dados foram avaliados por Qui-quadrado e Regressão logística univariada e múltipla. Resultados: Idade acima de 49 anos, hábitos tabagista e etilista foram preditores para o desenvolvimento de neoplasias de cabeça e pescoço. Os polimorfismos CYP2E1*6 (CYP2E1-DraI) e GSTP1 A313G foram associados com esta doença na análise univariada. Na análise múltipla, a interação entre polimorfismo CYP1A1*2C com o gênero feminino (OR= 0,10; 95% CI=0,01-0,72; p< 0,05) e hábito não etilista (OR= 0,21; 95% CI=0,07-0,67; p< 0,05), mEH His139Arg e hábito etitlista (OR= 0,49; 95% CI=0,27-0,90; p< 0,05), CYP2E1* 5B e hábitos tabagista e etilista e idade &#8805;49 (OR = 4,10; CI 95% 2,44-6,89; p < 0,001; OR = 1,93; CI 95% 1,18-3,16; p = 0,0084; OR = 9,10; CI 95% 5,86-14,14; p < 0,001, respectivamente) e GSTP1 A313G e hábitos tabagista e etilista, idade &#8805;48 anos e gênero masculino (OR=4,21; IC 95% 2,71-6,55; p<0,0001; OR=1,65; IC 95% 1,07-2,55; p=0,023; OR=12,37; IC 95% 7,89-19,38; p<0,0001, respectivamente); diminui o risco de câncer de cabeça e pescoço; enquanto CYP1A1*2A e hábitos não tabagista e não etilista (OR= 2,84; 95% CI=1,01-7,97; p< 0,05; OR= 2,43; 95% CI=1,00-5,87; p< 0,05, respectivamente) aumentam este risco. O polimorfismo CYP2E1*5B e hábito não tabagista (OR= 3,75; 95% CI=1,25-11,23; p< 0,05) também aumenta o risco para esta doença. Foi observada uma alta frequência dos polimorfismos CYP1A1*2C (OR= 2,48; 95% CI=1,00-6,20; p < 0,05) GSTT1 (OR= 3,35; 95% CI=1,67-6,72; p < 0,05) no grupo de pacientes com tumores primários de laringe; enquanto naqueles que tem a faringe como sítio primário o polimorfismo GSTT1 (OR=0,29; 95% CI=0,12-0,71; p < 0,05) foi menos freqüente. O polimorfismo CYP1A1*2A foi associado com o envolvimento de linfonodo e risco aumentado para o câncer (OR=2,45; 95% CI=1,07-5,64). Conclusão: Nossos dados demonstram que a interação entre os polimorfismos em genes que codificam enzimas envolvidas no metabolismo de xenobióticos e os fatores demográficos e de risco podem modular o desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço.
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Variantes genéticas envolvidas no metabolismo do folato: impacto na carcinogênese de cabeça e pescoço

Silva, Lidia Maria Rebolho Batista 07 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lidiamariarbatistadasilva_dissert.pdf: 704096 bytes, checksum: f7be6357fe128cc459a3a697cab13d68 (MD5) Previous issue date: 2010-12-07 / Introduction: Head and neck cancer is a collective term defined by anatomical and topographical basis to describe malignant tumors of the upper aerodigestive tract. This anatomical region includes the oral cavity, pharynx and larynx, having as the main risk factors smoking and alcoholism. The most representative hystologic type from head and neck cancer was squamous cell carcinoma (HNSCC), with more than 500,000 new cases worldwide every year. Folate deficiency is associated with increased risk of several types of cancer and alterations in folate metabolism may contribute to the process of carcinogenesis by influencing DNA methylation and genomic stability. Polymorphisms in genes encoding enzymes involved in this pathway may alter enzyme activity and consequently interfere in concentrations of homocysteine and Sadenosylmethionine that are important for DNA synthesis and cellular methylation reactions. Objectives: Investigate MTHFD1 G1958A, BHMT G742A, TC2 C776G and TC2 A67G polymorphisms involved in folate metabolism on head and neck cancer risk, and the association between these polymorphisms with primary site, tumor extension, lymph node involvement and prognosis of the disease. Patients and Methods: Were included in the study 694 individuals (240 patients with head and neck cancer and 454 controls). Molecular analysis was made by genomic DNA from peripheral blood and genetic alterations were investigated by Polymerase Chain Reaction-restriction Fragment Length Polymorphism (PCR-RFLP) and Real Time-PCR. Socio-demographic data were obtained from patient´s medical records and interview of the controls. Results: Multiple logistic regression showed that tobacco, alcohol and age over 42 years were predictors for the disease (P<0.05). Hardy-Weinberg equilibrium showed that the genotypic distributions were in equilibrium for both groups in all polymorphisms studied. The MTHFD1 1958GA or AA genotypes associated with tobacco (P=0.04) and alcohol (P=0.03) consumption increase the risk for head and neck cancer (HNSCC). These same genotypes were found in higher proportion in patients with advanced stage tumors (P=0.04) and in patients with lower survival (P=0.01). TC2 C776G polymorphism (P=0.03) were less frequent in patients with age over 52 years and TC2 A67G polymorphism (P=0.04) were less frequent in patients with 52-63 years. TC2 C776G polymorphism was not associated to HNC, however was present in higher proportion in patients with pharynx as primary site of tumor (P=0.02). Conclusions: Are predictors for head and neck cancer, regardless of the gene, tobacco and alcohol consumption and age over 42 years. The presence of MTHFD1 G1958A polymorphism associated to tobacco and alcohol consumption may modulate the risk for disease development. / Introdução: Câncer de cabeça e pescoço é um termo coletivo definido por bases anatômicas e topográficas para descrever tumores malignos do trato aerodigestivo superior. Esta região anatômica inclui a cavidade oral, faringe e laringe, tendo como principais fatores de risco o tabagismo e o etilismo. O tipo histológico mais representativo de todos os cânceres de cabeça e pescoço é o carcinoma espinocelular (HNSCC), com mais de 500 mil casos novos no mundo todos os anos. Deficiência de folato no organismo está associada ao aumento do risco de vários tipos de câncer e alterações neste metabolismo podem contribuir para o processo de carcinogênese por influenciar as reações de metilação do DNA e a estabilidade genômica. Polimorfismos em genes que codificam enzimas envolvidas no metabolismo do folato podem alterar a atividade enzimática e interferir nas concentrações de homocisteína, Sadenosilmetionina e outros produtos do metabolismo, importantes para a síntese de DNA e reações de metilação celular. Objetivos: Avaliar a influência dos polimorfismos MTHFD1 G1958A, BHMT G742A, TC2 C776G e TC2 A67G em pacientes com carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço e em indivíduos controle sem história da neoplasia, além de verificar a associação entre os polimorfismos e os sítios primários de ocorrência, extensão do tumor, comprometimento de linfonodos, e o prognóstico da doença. Pacientes e Métodos: Foram incluídos no estudo 694 indivíduos (240 pacientes com câncer de cabeça e pescoço e 454 controles). Foi feita análise molecular através de extração de DNA genômico de sangue periférico e as alterações genéticas foram investigadas por meio das técnicas de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em tempo real e Análise de Polimorfismo de Comprimento de Fragmento de Restrição (PCR-RFLP). Os dados sócio-demográficos foram obtidos através do prontuário dos pacientes e entrevista dos indivíduos controles. Resultados: Regressão logística múltipla mostrou que tabagismo, etilismo e idade superior a 42 anos foram preditores da doença (P<0,05). As distribuições genotípicas estiveram em equilíbrio de Hardy- Weinberg em ambos os grupos em todos os polimorfismos estudados. Os genótipos MTHFD1 1958GA ou AA associados ao tabagismo (P=0,04) e etilismo (P=0,03) aumentaram o risco de carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço. Estes mesmos genótipos estiveram presentes em maior proporção em pacientes com tumores em estadios mais avançados T3 e T4 (P=0,04) e em pacientes com menor sobrevida (P=0,01). O polimorfismo TC2 C776G (P=0.03) esteve presente em menor frequência em pacientes com idade superior a 52 anos e o polimorfismo TC2 C776G (P=0.03) em pacientes com idade entre 52-63 anos. O polimorfismo TC2 C776G não foi relacionado ao risco da doença, porém esteve presente em alta proporção em pacientes que tiveram a faringe como sítio primário de ocorrência do tumor. Conclusões: São preditores para o câncer de cabeça e pescoço, independentemente da variável genética o uso de tabaco, álcool e idade superior a 42 anos. A presença do polimorfismo MTHFD1 G1958A associado aos hábitos tabagista e etilista podem modular o risco para o desenvolvimento da doença.
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VEGF-C e densidade de vasos linfáticos em carcinoma espinocelular de boca: associação com as metástases linfonodais ocultas e com o prognóstico dos pacientes / VEGF-C and lymphatic vessel density in oral squamous cell carcinoma: association with occult lymph node metastasis and patients prognosis

Faustino, Simone Eloiza Sita 05 November 2010 (has links)
Este estudo avaliou a densidade vascular linfática (DVL) em relação a expressão do fator de crescimento endotelial vascular-C (VEGF-C) pelas células tumorais, bem como verificou a associação com variáveis clínicas e microscópicas de pacientes portadores de carcinoma espinocelular de boca (CEC). Oitenta e sete pacientes com CECs primários, clinicamente T1N0M0 ou T2N0M0, com metástase linfonodal oculta (pN+) e sem (pN0), foram analisadas após tratamento no Hospital do Câncer A.C. Camargo, São Paulo, Brasil. Amostras dos tumores emblocados em parafina foram seccionadas e coradas com os anticorpos primários anti-podoplanina e anti-VEGF-C humanos. Os vasos linfáticos foram contados nas regiões intratumoral (DLI) e peritumoral (DLP) em vinte campos microscópicos (400X) sequenciais e em cinco campos microscópicos (400X) por hot spot de cada tumor. As médias das densidades linfáticas, intratumoral e peritumoral, foram obtidas isoladamente e usadas como pontos de corte da amostra, dividindo-a em tumores com alta densidade linfática e baixa densidade linfática. As associações entre DLI / DLP e a expressão de VEGF-C ou em relação aos parâmetros clínicos e microscópicos avaliados foram obtidas pelo teste do qui-quadrado ou teste exato de Fisher. As taxas de sobrevidas, acumuladas em cinco e dez anos, foram calculadas pelo método de Kaplan-Meier e comparadas pelo teste log-rank (=5%). Não houve associação estatisticamente significativa entre a expressão de VEGF-C nos CECs de boca e os parâmetros clinicopatológicos avaliados. Os pacientes com alta DLP apresentaram maiores taxas de sobrevida específica por câncer (p=0,044) e sobrevida livre de doença (p=0,016). Houve associação estatística significativa entre a alta DLI e a maior ocorrência de recidiva regional nos pacientes da amostra (p=0,047). Entretanto, a alta DLI não foi suficiente para influenciar a sobrevida livre de doença desses pacientes do ponto de vista estatístico. DLP e DLI não se mostraram fatores preditivos para a ocorrência de metástases ocultas nos linfonodos regionais dos pacientes com CEC de boca em estádios clínicos precoces. / This study evaluated the lymphatic vesssel density (LVD) in correlation with the vascular endothelial growth factor-C (VEGF-C) expression by tumors cells and with clinical and pathological variables in patients with oral squamous cell carcinomas (OSCC). Eighty-seven patients with primary OSCC, clinically T1N0M0 or T2N0M0, with occult lymph-node metastases (pN+) and without (pN0), were analysed after treated in the A. C. Camargo Cancer Hospital, São Paulo, Brazil. Archived paraffin-embedded tumor specimens were sectioned and stained with anti- human podoplanin and VEGF-C antibodies. Lymphatic vessels were counted in intratumoral (ILVD) and peritumoral (PLVD) areas in twenty sequential high-power fields and in five hot spot high-power fields from each tumor. Average values were obtained and used as cutoff point. The correlations between ILVD/PLVD and VEGF-C expression as well as clinicopathological parameters were obtained by chi-square test or Fishers exact test. The 5 and 10-year survival rates were calculated by the Kaplan-Meier method and compared by log-rank test. No statistically significant difference was found between VEGF-C expression in OSCC in regard to clinicopathological parameters. An association between the ILVD and regional recurrence was found (p=0.047) and the PLVD showed associations with disease-specific survival (p=0.044) and disease-free survival (p=0.016). These findings indicate that high ILVD may influences the regional recurrence in neck lymph nodes of patients with early OSCC, however this data was not enough to influence the disease-free survival of these patients with a statistically significant association. PLVD or ILVD did not show predictive value for occult lymph-node metastases in the early stages of OSCC.
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VEGF-C e densidade de vasos linfáticos em carcinoma espinocelular de boca: associação com as metástases linfonodais ocultas e com o prognóstico dos pacientes / VEGF-C and lymphatic vessel density in oral squamous cell carcinoma: association with occult lymph node metastasis and patients prognosis

Simone Eloiza Sita Faustino 05 November 2010 (has links)
Este estudo avaliou a densidade vascular linfática (DVL) em relação a expressão do fator de crescimento endotelial vascular-C (VEGF-C) pelas células tumorais, bem como verificou a associação com variáveis clínicas e microscópicas de pacientes portadores de carcinoma espinocelular de boca (CEC). Oitenta e sete pacientes com CECs primários, clinicamente T1N0M0 ou T2N0M0, com metástase linfonodal oculta (pN+) e sem (pN0), foram analisadas após tratamento no Hospital do Câncer A.C. Camargo, São Paulo, Brasil. Amostras dos tumores emblocados em parafina foram seccionadas e coradas com os anticorpos primários anti-podoplanina e anti-VEGF-C humanos. Os vasos linfáticos foram contados nas regiões intratumoral (DLI) e peritumoral (DLP) em vinte campos microscópicos (400X) sequenciais e em cinco campos microscópicos (400X) por hot spot de cada tumor. As médias das densidades linfáticas, intratumoral e peritumoral, foram obtidas isoladamente e usadas como pontos de corte da amostra, dividindo-a em tumores com alta densidade linfática e baixa densidade linfática. As associações entre DLI / DLP e a expressão de VEGF-C ou em relação aos parâmetros clínicos e microscópicos avaliados foram obtidas pelo teste do qui-quadrado ou teste exato de Fisher. As taxas de sobrevidas, acumuladas em cinco e dez anos, foram calculadas pelo método de Kaplan-Meier e comparadas pelo teste log-rank (=5%). Não houve associação estatisticamente significativa entre a expressão de VEGF-C nos CECs de boca e os parâmetros clinicopatológicos avaliados. Os pacientes com alta DLP apresentaram maiores taxas de sobrevida específica por câncer (p=0,044) e sobrevida livre de doença (p=0,016). Houve associação estatística significativa entre a alta DLI e a maior ocorrência de recidiva regional nos pacientes da amostra (p=0,047). Entretanto, a alta DLI não foi suficiente para influenciar a sobrevida livre de doença desses pacientes do ponto de vista estatístico. DLP e DLI não se mostraram fatores preditivos para a ocorrência de metástases ocultas nos linfonodos regionais dos pacientes com CEC de boca em estádios clínicos precoces. / This study evaluated the lymphatic vesssel density (LVD) in correlation with the vascular endothelial growth factor-C (VEGF-C) expression by tumors cells and with clinical and pathological variables in patients with oral squamous cell carcinomas (OSCC). Eighty-seven patients with primary OSCC, clinically T1N0M0 or T2N0M0, with occult lymph-node metastases (pN+) and without (pN0), were analysed after treated in the A. C. Camargo Cancer Hospital, São Paulo, Brazil. Archived paraffin-embedded tumor specimens were sectioned and stained with anti- human podoplanin and VEGF-C antibodies. Lymphatic vessels were counted in intratumoral (ILVD) and peritumoral (PLVD) areas in twenty sequential high-power fields and in five hot spot high-power fields from each tumor. Average values were obtained and used as cutoff point. The correlations between ILVD/PLVD and VEGF-C expression as well as clinicopathological parameters were obtained by chi-square test or Fishers exact test. The 5 and 10-year survival rates were calculated by the Kaplan-Meier method and compared by log-rank test. No statistically significant difference was found between VEGF-C expression in OSCC in regard to clinicopathological parameters. An association between the ILVD and regional recurrence was found (p=0.047) and the PLVD showed associations with disease-specific survival (p=0.044) and disease-free survival (p=0.016). These findings indicate that high ILVD may influences the regional recurrence in neck lymph nodes of patients with early OSCC, however this data was not enough to influence the disease-free survival of these patients with a statistically significant association. PLVD or ILVD did not show predictive value for occult lymph-node metastases in the early stages of OSCC.
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Avaliação dos efeitos pró apoptóticos da fosfoetanolamina sintética e da formulação lipossomal DODAC/FOS em células de carcinoma espinocelular da cavidade oral / Evaluation of pro apoptotic effects of synthetic phosphoethanolamine and DODAC/FOS liposomal formulation in oral cavity squamous cell carcinoma cells

Carvalho, Larissa Kim Higashi de 24 April 2017 (has links)
Os carcinomas de cabeça e pescoço correspondem a 10% de todos dos tumores malignos, destes aproximadamente 40% se manifestam na boca e 90% correspondem ao carcinoma espinocelular. Os principais agentes carcinogênicos relacionados ao câncer bucal são o tabaco e o álcool. A cirurgia é o tratamento de eleição para o carcinoma de boca seguido dos tratamentos quimio e radioterápicos. O uso de lipossomas como vetor de quimioterápicos abre grandes perspectivas para o tratamento do câncer, pois possibilitam maior eficácia, reduzindo a toxicidade e a dosagem do fármaco. Neste projeto foram avaliados os efeitos pró apoptóticos \"in vitro\" da fosfoetanolamina sintética (FOS) e da sua formulação lipossomal DODAC/FOS em duas linhagens celulares de carcinoma espinocelular de língua humano, SCC-9 e SCC-25. A FOS, a formulação lipossomal DODAC/FOS e o carreador DODAC vazio apresentam diferentes significados em seu potencial citotóxico. A FOS aumentou significativamente a formação de lipoperóxidos pela membrana celular nas maiores concentrações estudadas. A análise das fases do ciclo celular mostrou aumento significativo da população de células com DNA fragmentado em ambas as linhagens celulares induzindo a morte celular por apoptose com aumento da expressão de Bad, Bax, citocromo c e diminuição de Bcl-2, como também alterou o potencial elétrico mitocondrial promovendo a ativação da caspase-3. A FOS e a formulação lipossomal DODAC/FOS induziram retração dos filamentos de actina e fragmentação do DNA. O conjunto de resultados mostra que o composto FOS e a sua formulação lipossomal DODAC/FOS atuam nos efeitos citotóxicos e antitumoral promovidos por estes alquilfosfoésteres, sendo capazes de induzir a morte celular por apoptose em diferentes apresentações / Head and neck carcinomas account for 10% of all malignant tumors, approximately 40% of these tumors manifest in the mouth and 90% correspond to squamous cell carcinoma. The main carcinogenic agents related to oral cancer are tobacco and alcohol. Surgery is the treatment of choice for oral carcinoma followed by chemo and radiotherapeutic treatments. The use of liposomes as a vector of chemotherapy offers great prospects for treatment of cancer, as they allow greater efficacy, reducing the toxicity and the dosage of drug. In this project, in vitro pro apoptotic effects of synthetic phosphoethanolamine (Pho-S) and DODAC/Pho-S liposomal formulation were evaluated in two human tongue squamous cell carcinoma cell lines, SCC-9 and SCC-25. Pho-S, DODAC/Pho-S liposomal formulation and the empty DODAC carrier have different meanings in their cytotoxic potential. Pho-S significantly increased the formation of lipoperoxides by cell membrane in higher concentrations studied. Analysis of the cell cycle phases showed a significant increase in the cell population with fragmented DNA in both cell lines inducing apoptosis cell death with increase expression of Bad, Bax, cytochrome c and decrease of Bcl-2, as well as altered the potential mitochondrial activation promoting caspase-3 activation. Pho-S and the DODAC/Pho-S liposomal formulation induced retraction of the actin filaments and DNA fragmentation. The set of results shows that the Pho-S compound and its liposomal formulation DODAC/Pho-S act on the cytotoxic and antitumor effects promoted by these alkylphosphoesters, being able to induce cell death by apoptosis in different presentations
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Subgrupos de c?lulas dendr?ticas em carcinoma espinocelular oral diagnosticado em pacientes jovens e idosos: um estudo imunoistoqu?mico comparativo

Almeida, Tatiana Fernandes Ara?jo January 2016 (has links)
Data de aprova??o ausente. / Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2017-02-13T18:51:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tatiana_fernandes_araujo_almeida.pdf: 2531556 bytes, checksum: 11a2583c0414dc55d6f907a2566a4de5 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2017-03-06T12:21:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tatiana_fernandes_araujo_almeida.pdf: 2531556 bytes, checksum: 11a2583c0414dc55d6f907a2566a4de5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-06T12:21:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tatiana_fernandes_araujo_almeida.pdf: 2531556 bytes, checksum: 11a2583c0414dc55d6f907a2566a4de5 (MD5) Previous issue date: 2016 / O carcinoma espinocelular oral (CECO) ? uma neoplasia maligna que acomete principalmente idosos. O desencadeamento da doen?a ? relacionado ? exposi??o aos fatores de risco e ao decl?nio da fun??o imune associada ao envelhecimento cronol?gico. Alguns estudos t?m demonstrado um aumento na incid?ncia de CECO em adultos jovens, sugerindo envolvimento de outros fatores na etiologia da doen?a, como uma altera??o do sistema imunol?gico. As c?lulas dendr?ticas (CDs) s?o c?lulas apresentadoras de ant?geno profissionais e estimuladoras eficazes para a expans?o clonal de linf?citos. Acredita-se que uma altera??o da fun??o das CDs em pacientes com c?ncer contribui para a falha da resposta antitumoral, levando a uma consequente progress?o da doen?a. O objetivo deste estudo foi avaliar, atrav?s da imunoistoqu?mica, se h? diferen?a na quantifica??o tissular dos subgrupos de CDs, associada ? idade, em esp?cimes de bi?psias de CECO. Para isso, foram selecionados casos de CECO de pacientes em tr?s diferentes faixas et?rias: G1 (< 40 anos de idade, n = 12), G2 (? 40 at? < 60 anos de idade, n = 15) e G3 (? 60 anos de idade, n = 14). Os marcadores utilizados foram S100, CD1a, CD207 (para CDs imaturas, imCDs), CD83 e CD208 (para CDs maduras, mCDs). As imagens foram capturadas dos campos com maior intensidade de marca??o nas l?minas histol?gicas e a quantifica??o celular foi realizada com o aux?lio do software Image J. A frequ?ncia e localiza??o das CDs foram avaliadas e analizadas estatisticamente nas regi?es intratumoral (intertumoral e ou estromal) e extratumoral. No geral, imCDs foram significativamente mais frequentes que mCDs em todos os grupos. ImCDs e mCDs mostraram preferencialmente localiza??o intratumoral e extratumoral respectivamente. Comparando G1 versus G2 / G3 foi observada um significativo menor n?mero de mCDs em G1. Na compara??o de G1 em rela??o a G2 ou G3 houve um n?mero significativamente menor de ambas, imCDs e mCDs. Nossos resultados mostram que existe uma menor quantidade de imCDs e mCDs em CECO afetando pacientes jovens em compara??o com idosos, sugerindo um comprometimento da resposta imune antitumoral em G1e permitindo a progress?o do tumor. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, [2016]. / Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is a malignant neoplasm that mainly affects elderly people. The onset of the disease is related with exposure to risk factors and the decline of immune function associated with chronological aging. Previous studies have demonstrated an increased incidence of CECO in young adults, suggesting involvement of other factors in the etiology of the disease, such as a change in the immune system. Dendritic cells (DCs) are professional antigen presenting cells and effective for stimulating clonal expansion of lymphocytes. It is believed that a change in the function of DC in cancer patients contributes to the failure of the anti-tumor response, leading to a consequent progression of the disease. The aim of this study was to evaluate, by immunohistochemistry, if there were differences in tissue quantification of DCs subsets, associated with age in specimens of OSCC biopsies. For this OSCC cases were selected at three different ages: G1 (< 40 years old, n = 12), G2 (? 40 to <60 years old, n = 15) and G3 (? 60 years old, n = 14). The markers used were S100, CD1a, CD207 (for immature DCs, imDCs), CD83 and CD208 (for mature DCs, mDCs). Images were captured from fields with higher intensity staining in histological sections and cell quantification was performed with Image J software help. The frequency and localization of immunostained DCs were analyzed in intratumoral (intranestal and/or extranestal) and extratumoral areas and statistically compared. Overall, imDCs than mDCs were significantly more frequent in all groups. ImDCs and mDCs showed preferential intratumoral and extratumoral localization, respectivel. Comparing G1 than G2/G3 showed a significant lesser number of mDCs. G1 versus G2 or G3 there is a significantly lower number of both imDCs and mDCs. Our results show a lower number of both imDCs and mDCs in OSCC affecting younger than elderly patients, suggesting impairment of an effective antitumor immune response in G1 and enabling tumor progression, showing a gradual establishment of the antitumor immune response mediated by DCs according to the age, but with defects in quality.

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