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Avaliação do perfil protéico da secreção endometrial da égua. / Protein profile from the endometrial secretion of the mare

Malschitzky, Eduardo January 2007 (has links)
O objetivo geral deste trabalho foi caracterizar o perfil protéico da secreção uterina pura, através da eletroforese bi-dimensional, de éguas em diferentes fases do ciclo estral, com diferentes graus de alterações inflamatórias e degenerativas, e com diferente capacidade de resposta à cobertura. Para tanto se realizaram cinco experimentos. O primeiro objetivou caracterizar o perfil protéico da secreção endometrial de éguas e determinar se essas proteínas estão associadas ao ciclo estral. A hipótese a ser testada é que o perfil protéico das secreções endometriais varia entre o estro e o diestro. Conclui-se que a composição protéica da secreção uterina da égua em estro é diferente daquela de éguas em diestro, podendo as diferenças protéicas estarem associadas tanto ao processo de manutenção e desenvolvimento embrionário, como a uma necessidade de eventual resposta inflamatória. O segundo experimento objetivou comparar as taxas de prenhez e morte embrionária em éguas não lactantes cobertas no primeiro, ou em outros ciclos durante a temporada reprodutiva. Foi concluído que: (a) durante a temporada reprodutiva, a fertilidade de éguas solteiras é menor no 1° ciclo que nos ciclos subseqüentes; (b) que uma taxa de morte embrionária maior pode ser esperada em éguas falhadas cobertas no 1° ciclo do que nos demais e (c) que a menor fertilidade observada no 1° ciclo não está relacionada à incidência de endometrite persistente pós-cobertura. O terceiro experimento objetivou comparar o perfil protéico da secreção endometrial e a expressão de receptores para esteróides ovarianos no endométrio de éguas em diestro após a 1ª ovulação e após a 2ª ovulação da temporada. Conclui-se que o ambiente uterino é diferente no primeiro diestro da temporada reprodutiva, comparado aos ciclos subseqüentes. O quarto experimento objetivou comparar o perfil protéico da secreção endometrial de éguas resistentes e susceptíveis à endometrite persistente pós-cobertura, durante o estro.Ahipótese a ser testada é que o ambiente uterino da égua susceptível encontra-se alterado no estro prévio à cobertura. Conclui-se que a composição da secreção endometrial das éguas susceptíveis, antes da cobertura, é diferente daquela observada nas éguas resistentes, estando as proteinas observadas relacionadas ao processo inflamatório e à contratilidade uterina. O quinto experimento objetivou (a) comparar a composição protéica da secreção endometrial de éguas em estro com e sem fibrose e (b) avaliar o efeito da inflamação endometrial sobre o perfil protéico da secreção uterina de éguas em estro e em diestro. A hipótese é que a fibrose e a inflamação alteram a composição protéica do fluído uterino, podendo prejudicar o desempenho reprodutivo da égua. Conclui-se que nas éguas em estro a inflamação e a fibrose endometrial alteram apenas a quantidade de poucas proteínas no ambiente uterino. Durante o diestro, a presença da inflamação alterou o ambiente uterino, havendo maior quantidade de proteínas inflamatórias. Os resultados apresentados neste trabalho requerem a confirmação da identidade das proteínas, através de seqüeciamento ou imuno identificação. No entanto, várias informações puderam ser obtidas e muitas novas perguntas podem ser geradas, em especial a partir dos resultados com as éguas susceptíveis. / The main objective from this study was the characterization of the protein profile by SDS-PAGE, from mares during the estrous cycle and mares with uterine inflammation, fibrosis and susceptibility to persistent post-mating endometritis. Five experiments were performed. The first aimed to evaluate the protein profile of endometrial secretions of mares and to determine if any of these proteins was associated with estrous cycle. It was concluded that protein profile from estrous mares is different from the profile from diestrous mares. This difference can be explained by requirements to support and develop the embryo or to an eventually inflammatory response. The second experiment aimed to compare pregnancy and embryo loss rates in non-lactating mares bred either in the first, or in other estrus cycles during the breeding season. It was concluded that: (a) during the breeding the fertility of non-lactating mares is lower in the 1st than in other estrus cycles season; (b) that a higher embryo loss rate may be expected in barren mares bred in the 1st than in other estrus cycles of the breeding season and (c) that the lower fertility rate observed during the 1st estrus cycle is not related to the incidence of post-breeding endometritis. The third experiment aimed to compare the protein profile of endometrial secretions and the steroid hormone receptor expression of the uterus from diestrous mares in the first, or in other estrous cycles during the breeding season. It was concluded that the uterine environment in the first diestrus of the breeding season is different in relation of the other diestrus. The fourth experiment aimed to compare the protein profile of endometrial secretions from estrous mares resistant or susceptible to persistent post-mating endometritis (PPME). The tested hypothesis was that before the insemination in susceptible mares the uterine environment is disturbed. It was concluded that there is a difference in the uterine environmentbetween resistant and susceptible mares to PPME, probably resulting from the inflammatory response and affecting the uterine contractility. The fifth experiment aimed (a) to compare the protein profile of endometrial secretions from estrous mares with and without fibrosis and (b) to estimate the effect of inflammation in the protein profile of endometrial secretion from mares in estrous and in diestrous. The tested hypothesis was that fibrosis and inflammation disturb the uterine environment modifying the protein profile of the endometrial secretion impairing the reproductive performance. It was concluded that inflammation and fibrosis in estrous influenced the protein profile in a low number of spots. During diestrous, the inflammation affect uterine environment with an expressive number of inflammatory proteins. The protein profile observed in the experiments must be confirmed by sequencing or immunoidentification. However, much information could be obtained but many others must be investigated, principally by the susceptible mare.
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Dinâmica folicular e luteal em éguas de diferentes portes

David, Fabíola Freire Albrecht de January 2018 (has links)
Comparações da dinâmica ovariana entre mais de duas raças equinas, sob condições padronizadas, não são encontradas na literatura. Objetivando comparar a dinâmica folicular e luteal, foram realizados exames diários de ultrassonografia durante um intervalo interovulatório contemporâneo, em éguas de pequeno porte (grupo Mini Pony – MP; n=10), médio porte (grupo Large Pony – LP; n=9) e grande porte (grupo Brasileiro de Hipismo – BH; n=12). Concluiu-se que os três grupos diferiram quanto ao máximo diâmetro do folículo pré-ovulatório (FPO) (mm) (MP=36,15; LP=40,95; BH=46,66), diâmetro do FPO um dia antes da ovulação (mm) (MP=35,8; LP=40,55; BH=46,48) e crescimento diário médio do FPO (mm/dia) (MP=2,6; LP=3,05; BH=3,51). O grupo MP diferiu dos demais quanto ao número de folículos por onda ovulatória (MP=4,8; LP=10,11; BH=9,75), número de folículos por dia (MP=4,19; LP=10,27; BH=10,63), número de folículos maiores ou iguais a 10mm (MP=2,98; LP=5,88; BH=5,98), diâmetro do FPO à divergência (mm) (MP=22,62; LP=24,81; BH=25,58), diâmetro do segundo maior folículo à divergência (SMF) (mm) (MP=15,56; LP=21,25; BH=21,83), diferença de diâmetro entre FPO e SMF à divergência (mm) (MP=7,25; LP=3,56; BH=3,75) e área do corpo lúteo (CL) (mm2) (MP=436,1; LP=674,4; BH=720,4). Não houve diferença entre os grupos quanto à duração do ciclo (dias) (MP=21,9; LP=20,22; BH=20,58), ocorrência de divergência (MP=80%; LP=88,89%; BH=100%), dias decorridos entre a emergência do FPO e SMF (MP=0,8; LP=0,89; BH=0,92) e diferença de diâmetro entre estes na emergência (mm) (MP=0,4; LP=0,44; BH=0,5) e na divergência (mm) (MP=7,25; LP=3,56; BH=3,75); dias entre emergência e divergência (MP=5,12; LP=5,5; BH=5,5) e divergência e ovulação (MP=7,12; LP=6,62; BH=6,8), número de ondas menores (MP=0,3; LP=0,33; BH=0,42) e duração do CL (dias) (MP=12,4; LP=14,67; BH=13,92). / Comparisons of ovarian dynamics between more than two equine breeds, under standardized conditions, are not found in the literature. The objective of this study was to compare follicular and luteal dynamics during one contemporary intervulatory interval by daily ultrasonography examinations in small size mares (Mini Pony group - MP; n=10), medium size (Large Pony group - LP; n=9) and large size (Brazilian Warmblood group - BH; n=12). It was concluded that all three groups differed regarding maximum diameter of the preovulatory follicle (POF) (mm) (MP=36.15; LP=40.95; BH=46.66), maximum diameter of POF one day before ovulation (mm) (MP=35.8; LP=40.55; BH=46.48) and the mean daily growth of POF (mm / day) (MP=2.6; LP=3.05; BH=3.51). The MP group differed from LP and BH groups regarding number of follicles per ovulatory wave (MP=4.8; LP=10.11; BH=9.75), number of follicles per day (MP=4.19; LP=10, 27; BH=10.63), number of follicles equal or greater than 10mm (MP=2.98; LP=5.88; BH=5.98), diameter of POF at deviation (mm) (MP=22.62; LP=24.81; BH=25.58), diameter of second largest follicle (SLF) at deviation (MP=15.56; LP=21.25; BH=21.83), diameter difference between FPO and SLF at deviation (mm) (MP=7.25; LP=3.56; BH=3.75), corpus luteum (CL) area (mm2) (MP=436.1; LP=674.4; BH=720.4). There was no difference between groups regarding cycle length (MP=21.9; LP=20.22; BH=20.58), occurrence of deviation (MP=80%; LP=88.89%; BH=100%), days between emergence of POF and SLF (MP=0.8, LP = 0.89, BH = 0.92), and diameter difference between POF and SLF at emergence (mm) (MP=0.4; LP=0.44; BH=0.5) and at deviation (mm) (MP=7.25; LP=3.56; BH=3.75); days between emergence and deviation (MP=5.12; LP=5.5; BH=5.5), deviation and ovulation (MP=5.12; LP=6.62; BH=6.8), number of minor waves (MP = 0.3; LP = 0.33; BH = 0.42) and CL lifespan (days) (MP=12.4; LP=14.67; BH=13.92).
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Dinâmica folicular e luteal em éguas de diferentes portes

David, Fabíola Freire Albrecht de January 2018 (has links)
Comparações da dinâmica ovariana entre mais de duas raças equinas, sob condições padronizadas, não são encontradas na literatura. Objetivando comparar a dinâmica folicular e luteal, foram realizados exames diários de ultrassonografia durante um intervalo interovulatório contemporâneo, em éguas de pequeno porte (grupo Mini Pony – MP; n=10), médio porte (grupo Large Pony – LP; n=9) e grande porte (grupo Brasileiro de Hipismo – BH; n=12). Concluiu-se que os três grupos diferiram quanto ao máximo diâmetro do folículo pré-ovulatório (FPO) (mm) (MP=36,15; LP=40,95; BH=46,66), diâmetro do FPO um dia antes da ovulação (mm) (MP=35,8; LP=40,55; BH=46,48) e crescimento diário médio do FPO (mm/dia) (MP=2,6; LP=3,05; BH=3,51). O grupo MP diferiu dos demais quanto ao número de folículos por onda ovulatória (MP=4,8; LP=10,11; BH=9,75), número de folículos por dia (MP=4,19; LP=10,27; BH=10,63), número de folículos maiores ou iguais a 10mm (MP=2,98; LP=5,88; BH=5,98), diâmetro do FPO à divergência (mm) (MP=22,62; LP=24,81; BH=25,58), diâmetro do segundo maior folículo à divergência (SMF) (mm) (MP=15,56; LP=21,25; BH=21,83), diferença de diâmetro entre FPO e SMF à divergência (mm) (MP=7,25; LP=3,56; BH=3,75) e área do corpo lúteo (CL) (mm2) (MP=436,1; LP=674,4; BH=720,4). Não houve diferença entre os grupos quanto à duração do ciclo (dias) (MP=21,9; LP=20,22; BH=20,58), ocorrência de divergência (MP=80%; LP=88,89%; BH=100%), dias decorridos entre a emergência do FPO e SMF (MP=0,8; LP=0,89; BH=0,92) e diferença de diâmetro entre estes na emergência (mm) (MP=0,4; LP=0,44; BH=0,5) e na divergência (mm) (MP=7,25; LP=3,56; BH=3,75); dias entre emergência e divergência (MP=5,12; LP=5,5; BH=5,5) e divergência e ovulação (MP=7,12; LP=6,62; BH=6,8), número de ondas menores (MP=0,3; LP=0,33; BH=0,42) e duração do CL (dias) (MP=12,4; LP=14,67; BH=13,92). / Comparisons of ovarian dynamics between more than two equine breeds, under standardized conditions, are not found in the literature. The objective of this study was to compare follicular and luteal dynamics during one contemporary intervulatory interval by daily ultrasonography examinations in small size mares (Mini Pony group - MP; n=10), medium size (Large Pony group - LP; n=9) and large size (Brazilian Warmblood group - BH; n=12). It was concluded that all three groups differed regarding maximum diameter of the preovulatory follicle (POF) (mm) (MP=36.15; LP=40.95; BH=46.66), maximum diameter of POF one day before ovulation (mm) (MP=35.8; LP=40.55; BH=46.48) and the mean daily growth of POF (mm / day) (MP=2.6; LP=3.05; BH=3.51). The MP group differed from LP and BH groups regarding number of follicles per ovulatory wave (MP=4.8; LP=10.11; BH=9.75), number of follicles per day (MP=4.19; LP=10, 27; BH=10.63), number of follicles equal or greater than 10mm (MP=2.98; LP=5.88; BH=5.98), diameter of POF at deviation (mm) (MP=22.62; LP=24.81; BH=25.58), diameter of second largest follicle (SLF) at deviation (MP=15.56; LP=21.25; BH=21.83), diameter difference between FPO and SLF at deviation (mm) (MP=7.25; LP=3.56; BH=3.75), corpus luteum (CL) area (mm2) (MP=436.1; LP=674.4; BH=720.4). There was no difference between groups regarding cycle length (MP=21.9; LP=20.22; BH=20.58), occurrence of deviation (MP=80%; LP=88.89%; BH=100%), days between emergence of POF and SLF (MP=0.8, LP = 0.89, BH = 0.92), and diameter difference between POF and SLF at emergence (mm) (MP=0.4; LP=0.44; BH=0.5) and at deviation (mm) (MP=7.25; LP=3.56; BH=3.75); days between emergence and deviation (MP=5.12; LP=5.5; BH=5.5), deviation and ovulation (MP=5.12; LP=6.62; BH=6.8), number of minor waves (MP = 0.3; LP = 0.33; BH = 0.42) and CL lifespan (days) (MP=12.4; LP=14.67; BH=13.92).
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Efeitos do diâmetro oocitário, configuração da cromatina em VG e avaliação da atividade quinase p34cdc2 na maturação in vitro de oócitos caninos

Pereira, Leda Maria Costa [UNESP] 29 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-29Bitstream added on 2014-11-10T11:57:43Z : No. of bitstreams: 1 000786360.pdf: 1222171 bytes, checksum: 62128e228f9f36f81eb96b431ec790e9 (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar a influência das fases de anestro e diestro no diâmetro oocitário, na configuração da cromatina em VG e na competência de oócitos caninos, assim como analisar a cinética da atividade quinase p34cdc2 durante a maturação in vitro de oócitos caninos após 24, 48 e 72 horas de cultivo in vitro. Os ovários foram obtidos de cadelas submetidas à ovário-salpingo-histerectomia eletiva (OSH). Para avaliar o diâmetro e a configuração da cromatina em VG, os complexos cumulus-oócitos (COCs) foram submetidos à solução de hialuronidase 0,2% para a remoção das células do cumulus e corados com Hoechst. A avaliação da configuração nuclear dos oócitos caninos foi realizada após 72h de maturação in vitro. Para a realização do ELISA, foi realizado um extrato de proteínas dos oócitos após 24, 48 e 72 horas de cultivo in vitro. Quanto ao diâmetro médio oocitário, os resultados não demonstraram diferença (p>0,05) entre as fases de anestro e diestro (77,62 μm x 78,64 μm). Comparando-se as fases reprodutivas, maior frequência de oócitos nos estágios de M-I (19,1%) e M-II (14%) foi observada na fase de diestro. Entretanto, essas diferenças não foram significativas (p>0,05). Foram classificados quatro estágios de configuração da cromatina identificados como VG-1, VG-2, VG-3 e VG-4. As alterações observadas na configuração da cromatina foram caracterizadas como, transição de uma cromatina dispersa (VG-1, VG-2) para parcialmente condensada (VG-3) até atingir um estágio totalmente condensado (VG-4). Os resultados evidenciaram diferença (p< 0,05) entre as fases de anestro e diestro, com maior proporção de VG-1 e VG-2 durante o anestro e de VG-3 e VG-4 durante o diestro. A atividade quinase p34cdc2 mostrou-se tempo-dependente, atingindo o pico máximo em 48h de MIV (p<0,01). Após 72h, a atividade demonstrou um decréscimo. Dessa forma, a identificação de fatores ... / The aim of this study was to evaluate the influence of stages of anestrus and diestrus in oocyte diameter, configuration of chromatin in GV stage and competence of canine oocytes, as well as analyze the kinetics of p34cdc2 kinase activity during in vitro maturation of canine oocytes after 24, 48 and 72 hours of in vitro culture. Ovaries were obtained from bitches after elective ovariohysterectomy (OSH). To evaluate the diameter and configuration of chromatin in GV stage, cumulus-oocyte complexes (COCs) were subjected to 0,2% hyaluronidase solution for removal of cumulus cells and stained with Hoechst. The assessment of nuclear configuration of canine oocytes was analysed after 72 hours in vitro maturation. To perform the ELISA was performed an extract of proteins from oocytes after 24, 48 and 72 hours of in vitro culture. For the mean oocyte diameter, the results showed no difference (p> 0.05) between phases of anestrus and diestrus (77,62 μm x 78,64 μm). Comparing the reproductive phases, higher frequency of oocytes in stages of MI (19,1%) and M-II (14%) was observed in the diestrus phase. However, these differences were not significant (p> 0.05). Four stages of chromatin configuration identified as GV-1, GV-2, GV-3 and GV-4 were classified. The observed changes in chromatin configuration been characterized as a transition dispersed chromatin (GV-1, GV-2) for partially condensing (GV-3) until it reaches a fully condensed phase (GV-4). The results showed difference (p<0.05) between phases of anestrus and diestrus, with a higher proportion of GV-1 and GV-2 during anestrus and GV-3 and GV-4 during diestrus. The p34cdc2 kinase activity was shown to be time-dependent, reaching a peak at 48h of IVM (p<0,001). After 72h, the activity showed a decrease. Thus, identification of factors related to the resumption and progression of meiosis in vivo is critical for making appropriate adjustments and improvement of culture conditions
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Estrógeno exógeno para indução do comportamento de estro no início do ciclo estral em vacas leiteiras / Use of exogenous estrogen for the induction of estrus behavior at the beginning of estrous cycle in dairy cows

Almeida Neto, José Rogério Moura de 26 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:46:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 218770 bytes, checksum: 9a15de33de9a4b5b4fdd2591fd0a1d8c (MD5) Previous issue date: 2008-09-26 / The objective of this work was to check the exogenous estrogen, in early phase of estrous cycle, on the range of estrus reduction. The experiment was conducted in Campo Experimental Santa Mônica (CESM). Sixteen Holsteinzebu crossbred cows were used, distributed in two groups, according to the used hormone (estradiol). These animals had body score &#8805; 3,0 (scale of 1 to 5), were non-lactating, with average live weight of 458 kg. Animals cycling regularly were selected by gynecological exam (rectal palpation and vaginoscopic examination). The animals without any clinical or reproductive alterations were used in the experiment. The cows were casually included in their treatments. Treatment 1: eight cows received 2,5 mL of estradiol cipionate at the first day of the estrous cycle (considering day 0 the estrus day), intramuscularly (IM) injected into the hip region, with a 25 X 0,7 mm needle. Treatment 2 (control): eight cows without treatment constituted the control group. The expression of estrus was monitored visually during one hour, three times a day. The ultrasound scans were conducted via transrectal. The measurements began at the estrus day and were done daily in the morning by a single operator. The diameters of the biggest and the second biggest follicles in each ovary were registered. The morphologic characteristics of the corpus luteum were evaluated daily during the estrous cycle, measuring the crosssectional area (cm2). The blood collections for the measurements of the levels of progesterone began at the estrus day (0 day) and were conducted once every three days until the next estrus day. All the animals that received estrogen at the first day after the estrus showed the estrus signals (psychics, turgid uterus and abundant mucus) the next day. It was observed that six animals showed these signals for two consecutive days. This reduction of the range of estrus for two days can promote the elimination of uterus bacteria (if present), enhancing, consequently, the reproductive capacity. It s known that some estrus alterations can promote the elimination of in-uterus infections (clinical or sub clinical), and the reduction of the range of estrus is indicated for the treatment of such diseases. Except for the day of the first follicular wave emergence, all the other studied variables (number and wave length, characteristics of dominant and subordinate follicles and the parameters related to the corpus luteum and progesterone production) weren t affected by the application of estrogen the day after the estrus. In this experiment, the follicular dynamic of the crossbred cows (Holstein X Zebu) showed a two or three follicular wave growth pattern, regardless of the treatment with estrogen and was the same to the treated and control groups (37,5% with two wave cycles and 62,5% with three wave cycles). The application of estradiol cipionate in crossbred cows (Holstein X Zebu) the day after the natural estrus promote the emergence of estrus sign (psychic, turgid uterus and abundant mucus) two days after the natural estrus, without affecting the next estrous cycle. / O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito do estrógeno exógeno, em fase precoce do ciclo estral, na redução do intervalo de estros. O experimento foi conduzido no Campo Experimental de Santa Mônica (CESM). Foram utilizadas 16 vacas mestiças holandês-zebu, distribuídas em dois grupos em função do hormônio utilizado (estradiol). Estes animais apresentavam escore corporal &#8805; 3,0 (escala de 1 a 5), não-lactantes, com peso vivo médio de 458 Kg. Animais estavam ciclando regularmente, foram selecionados por meio de exame ginecológico (palpação retal e vaginoscopia), sendo utilizados no experimento aqueles sem qualquer alteração clinica ou reprodutiva. As vacas foram incluídas ao acaso nos respectivos tratamentos. Tratamento 1: oito vacas receberam 2,5 mL de Cipionato de estradiol no 1º dia do ciclo estral, via intramuscular (IM), na região da garupa, com agulha 25 X 0,7 mm, (considerando dia 0 o dia do estro). Tratamento 2 (Testemunha): oito vacas sem tratamento constituíram o grupo controle. A manifestação de estro foi monitorada visualmente durante uma hora por três vezes ao dia. Os exames ultra-sonográficos foram realizados por via transretal. As medições tiveram inicio no dia do estro e foram feitas diariamente pela manhã, por um único operador. Foram registrados o diâmetro máximo do maior e do segundo maior folículo presente em cada ovário. As características morfológicas do corpo lúteo foram avaliadas diariamente ao longo do ciclo estral, medindo-se a área da seção transversal (cm2). As coletas de sangue para as dosagens de progesterona tiveram início no dia do estro (dia 0) e foram realizadas a cada três dias até o próximo estro. Todos os animais que receberam estrógeno no 1o dia após o estro, manifestaram os sinais característicos de estro (psíquicos, útero túrgido e muco abundante) um dia após o tratamento. Verificou-se ainda que seis desses animais apresentaram esses sinais por dois dias consecutivos. Esta redução do intervalo de estro para apenas dois dias pode favorecer a eliminação de bactérias do útero (quando presentes), aumentando, consequentemente, a eficiência reprodutiva. Sabe-se que algumas alterações que ocorrem no estro podem favorecer a eliminação de infecções uterinas (clinícas ou subclínicas), sendo que a redução no intervalo desses é indicada para tratamento destas patologias. Excetuando o dia da emergência da 1a onda folicular, todas as outras variáveis estudadas (número e comprimento de ondas, características dos folículos dominantes e subordinados, assim como os parâmetros relacionados ao corpo lúteo e produção de progesterona) não foram afetadas pela aplicação de estrógeno um dia após o estro. o presente experimento, a dinâmica folicular das vacas mestiças (Holandês X Zebu) apresentou padrão de duas ou três ondas de crescimento folicular, independente do tratamento com estrógeno, sendo a mesma para os animais do grupo tratado e controle (37,5 de ciclos com duas ondas e 62,5% com três). A aplicação de Cipionato de Estradiol em vacas mestiças (Hol X Zebu), um dia após o estro natural promove o aparecimento de sinais de estro (psíquicos, útero túrgido e muco abundante) dois dias após o estro natural, sem afetar o ciclo estral subseqüente.
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Avaliação ultra-sonográfica, perfil hormonal e imunoistoquímica de estrógeno e progesterona durante o ciclo estral em vacas Nelore(Bos taurus indicus)

Martin, Ian [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T20:38:44Z : No. of bitstreams: 1 martin_i_me_botfmvz.pdf: 849389 bytes, checksum: 30bbc04c51aeac2ec027c75295df68f4 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP) / Thirty Nelore cows were submitted to estrus synchronization using a single administration of lecirelina, at 25 mg dosage and seven days later, D+ Cloprostenol at, 0.15 mg being both administered intra-muscularly. The first 16 cows ovulating were selected and daily evaluation was performed by rectal palpation and ultrasound of the female reproductive tract followed by blood sampling. Endometrial samples were collected by biopsy at days 0, 5, 9, 13 and 19 of the estrous cycle to detect the presence of estrogen and progesterone receptors by immunohistochemistry. The cows were distributed in 3 groups: control (without endometrial sampling, n=8), D0 (sampling initiated at the day of ovulation, n=4) and D13 (sampling initiated at day 13 of the estrous cycle, n=4). The mean inter-estrus interval was 23.80 l 2.70. The progesterone plasma mean concentrations ranged from 0.06 ng/mL to 4.53 ng/mL, decreasing throughout the cycle and reaching the lowest value close to ovulation. The pattern was characterized by increasing values during the luteal phase. The estradiol 17-b mean concentrations ranged from 6.22 pg/mL to 14.10 pg/mL and these values did not change throughout the estrous cycle. The results obtained by the rectal palpation revealed that the uterine tone and thickness were changing throughout the estrous cycle, being elevated during the period close to ovulation, and they were decreased during the progesterone phase. The ultrasound demonstrates that the amount of fluid content on the cranial vaginal compartment and in the uterine horn lumen was modified throughout the cycle. The largest amount of fluid was observed during the closest period to estrus and small fluid accumulation was observed during the progesterone phase. However, cows that were submitted to endometrial sampling presented more fluid during the progesterone phase...
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Efeitos do diâmetro oocitário, configuração da cromatina em VG e avaliação da atividade quinase p34cdc2 na maturação in vitro de oócitos caninos /

Pereira, Leda Maria Costa. January 2014 (has links)
Orientador: Maria Denise Lopes / Banca: Maricy Apparício-Ferreira / Banca: Nereu Carlos Prestes / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a influência das fases de anestro e diestro no diâmetro oocitário, na configuração da cromatina em VG e na competência de oócitos caninos, assim como analisar a cinética da atividade quinase p34cdc2 durante a maturação in vitro de oócitos caninos após 24, 48 e 72 horas de cultivo in vitro. Os ovários foram obtidos de cadelas submetidas à ovário-salpingo-histerectomia eletiva (OSH). Para avaliar o diâmetro e a configuração da cromatina em VG, os complexos cumulus-oócitos (COCs) foram submetidos à solução de hialuronidase 0,2% para a remoção das células do cumulus e corados com Hoechst. A avaliação da configuração nuclear dos oócitos caninos foi realizada após 72h de maturação in vitro. Para a realização do ELISA, foi realizado um extrato de proteínas dos oócitos após 24, 48 e 72 horas de cultivo in vitro. Quanto ao diâmetro médio oocitário, os resultados não demonstraram diferença (p>0,05) entre as fases de anestro e diestro (77,62 μm x 78,64 μm). Comparando-se as fases reprodutivas, maior frequência de oócitos nos estágios de M-I (19,1%) e M-II (14%) foi observada na fase de diestro. Entretanto, essas diferenças não foram significativas (p>0,05). Foram classificados quatro estágios de configuração da cromatina identificados como VG-1, VG-2, VG-3 e VG-4. As alterações observadas na configuração da cromatina foram caracterizadas como, transição de uma cromatina dispersa (VG-1, VG-2) para parcialmente condensada (VG-3) até atingir um estágio totalmente condensado (VG-4). Os resultados evidenciaram diferença (p< 0,05) entre as fases de anestro e diestro, com maior proporção de VG-1 e VG-2 durante o anestro e de VG-3 e VG-4 durante o diestro. A atividade quinase p34cdc2 mostrou-se tempo-dependente, atingindo o pico máximo em 48h de MIV (p<0,01). Após 72h, a atividade demonstrou um decréscimo. Dessa forma, a identificação de fatores ... / Abstract: The aim of this study was to evaluate the influence of stages of anestrus and diestrus in oocyte diameter, configuration of chromatin in GV stage and competence of canine oocytes, as well as analyze the kinetics of p34cdc2 kinase activity during in vitro maturation of canine oocytes after 24, 48 and 72 hours of in vitro culture. Ovaries were obtained from bitches after elective ovariohysterectomy (OSH). To evaluate the diameter and configuration of chromatin in GV stage, cumulus-oocyte complexes (COCs) were subjected to 0,2% hyaluronidase solution for removal of cumulus cells and stained with Hoechst. The assessment of nuclear configuration of canine oocytes was analysed after 72 hours in vitro maturation. To perform the ELISA was performed an extract of proteins from oocytes after 24, 48 and 72 hours of in vitro culture. For the mean oocyte diameter, the results showed no difference (p> 0.05) between phases of anestrus and diestrus (77,62 μm x 78,64 μm). Comparing the reproductive phases, higher frequency of oocytes in stages of MI (19,1%) and M-II (14%) was observed in the diestrus phase. However, these differences were not significant (p> 0.05). Four stages of chromatin configuration identified as GV-1, GV-2, GV-3 and GV-4 were classified. The observed changes in chromatin configuration been characterized as a transition dispersed chromatin (GV-1, GV-2) for partially condensing (GV-3) until it reaches a fully condensed phase (GV-4). The results showed difference (p<0.05) between phases of anestrus and diestrus, with a higher proportion of GV-1 and GV-2 during anestrus and GV-3 and GV-4 during diestrus. The p34cdc2 kinase activity was shown to be time-dependent, reaching a peak at 48h of IVM (p<0,001). After 72h, the activity showed a decrease. Thus, identification of factors related to the resumption and progression of meiosis in vivo is critical for making appropriate adjustments and improvement of culture conditions / Mestre
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Eficiência de diferentes agentes indutores da ovulação e associações sobre as características uterinas, ovarianas e concentrações plasmáticas de LH em éguas

Greco, Gabriel Maksoud. January 2016 (has links)
Orientador: Marco Antonio Alvarenga / Banca: João Carlos Pinheiro Ferreira / Banca: José Antônio Dell'aqua Júnior / Banca: André Maciel Crespílho / Banca: Gustavo Mendes Gomes / Resumo: A manipulação farmacológica do ciclo estral é rotineiramente utilizada na égua, pelo fato desta apresentar grande variação na duração do estro e no intervalo entre o seu início e a ovulação. Como maiores taxas de concepção decorrem da deposição do sêmen no trato reprodutivo feminino próximo à ovulação, diversos agentes foram empregados objetivando sua indução e sincronização, em especial a gonadotrofina coriônica humana (hCG) e o acetato de deslorelina. O mecanismo de ação destes fármacos envolve o hormônio luteinizante (LH), sendo que o hCG mimetiza suas ações e o acetato de deslorelina estimula sua liberação pela adenohipófise. Incremento semelhante às concentrações circulantes de LH tem sido observado em vacas com o uso de cipionato de estradiol (ECP), o qual é usualmente empregado na indução e sincronização de ovulações na espécie pelo seu baixo custo. A fim de auxiliar na escolha do protocolo ideal para a indução de ovulação em éguas, o presente estudo objetivou avaliar o efeito do tratamento com o hCG e/ou com o acetato de deslorelina, nas doses preconizadas ou em subdoses, sobre as concentrações plasmáticas de LH, a indução e a sincronização de ovulação, o grau de edema endometrial, o diâmetro folicular e a sua taxa de desenvolvimento. Ainda, buscou-se verificar o resultado da aplicação de ECP sobre a indução e sincronização da ovulação e as concentrações plasmáticas de LH, bem como a existência de uma correlação entre a taxa de crescimento, o diâmetro folicular e o ed... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Pharmacological manipulation of the equine estrous cycle is routinely applied, due to the fact that mares show great disparity on estrous duration and in the interval between its onset and ovulation. Since higher pregnancy rates are obtained when semen is deposited in the female reproductive tract at a time close to ovulation, several ovulation inducting agents have been used, specially human chorionic gonadotropin (hCG) and deslorelin acetate (DES). The mechanism of action of these drugs involves the luteinizing hormone (LH), for hCG mimics its actions and DES stimulates endogenous adenohypophyseal secretion. Similar increment in circulating LH concentrations has been observed in cows treated with estradiol cypionate (ECP), which is usually administrated as an interesting and cheaper alternative to induce and synchronize ovulations in the bovine species. In order to aid recognition of the ideal ovulation induction and synchronization protocol in the mare, the present study evaluated the effect of treatment with hCG and/or DES, using the recommended or a subdose, on ovulation induction and synchronization, plasmatic LH concentrations, grade of endometrial edema, follicular growth and diameter. Thus, this experiment intended to verify the effect of ECP administration on ovulation induction, synchronization and plasmatic LH concentrations, as well as the existence of a correlation between follicular growth, pre-ovulatory diameter and endometrial edema with fertility of mares in... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação do perfil protéico da secreção endometrial da égua. / Protein profile from the endometrial secretion of the mare

Malschitzky, Eduardo January 2007 (has links)
O objetivo geral deste trabalho foi caracterizar o perfil protéico da secreção uterina pura, através da eletroforese bi-dimensional, de éguas em diferentes fases do ciclo estral, com diferentes graus de alterações inflamatórias e degenerativas, e com diferente capacidade de resposta à cobertura. Para tanto se realizaram cinco experimentos. O primeiro objetivou caracterizar o perfil protéico da secreção endometrial de éguas e determinar se essas proteínas estão associadas ao ciclo estral. A hipótese a ser testada é que o perfil protéico das secreções endometriais varia entre o estro e o diestro. Conclui-se que a composição protéica da secreção uterina da égua em estro é diferente daquela de éguas em diestro, podendo as diferenças protéicas estarem associadas tanto ao processo de manutenção e desenvolvimento embrionário, como a uma necessidade de eventual resposta inflamatória. O segundo experimento objetivou comparar as taxas de prenhez e morte embrionária em éguas não lactantes cobertas no primeiro, ou em outros ciclos durante a temporada reprodutiva. Foi concluído que: (a) durante a temporada reprodutiva, a fertilidade de éguas solteiras é menor no 1° ciclo que nos ciclos subseqüentes; (b) que uma taxa de morte embrionária maior pode ser esperada em éguas falhadas cobertas no 1° ciclo do que nos demais e (c) que a menor fertilidade observada no 1° ciclo não está relacionada à incidência de endometrite persistente pós-cobertura. O terceiro experimento objetivou comparar o perfil protéico da secreção endometrial e a expressão de receptores para esteróides ovarianos no endométrio de éguas em diestro após a 1ª ovulação e após a 2ª ovulação da temporada. Conclui-se que o ambiente uterino é diferente no primeiro diestro da temporada reprodutiva, comparado aos ciclos subseqüentes. O quarto experimento objetivou comparar o perfil protéico da secreção endometrial de éguas resistentes e susceptíveis à endometrite persistente pós-cobertura, durante o estro.Ahipótese a ser testada é que o ambiente uterino da égua susceptível encontra-se alterado no estro prévio à cobertura. Conclui-se que a composição da secreção endometrial das éguas susceptíveis, antes da cobertura, é diferente daquela observada nas éguas resistentes, estando as proteinas observadas relacionadas ao processo inflamatório e à contratilidade uterina. O quinto experimento objetivou (a) comparar a composição protéica da secreção endometrial de éguas em estro com e sem fibrose e (b) avaliar o efeito da inflamação endometrial sobre o perfil protéico da secreção uterina de éguas em estro e em diestro. A hipótese é que a fibrose e a inflamação alteram a composição protéica do fluído uterino, podendo prejudicar o desempenho reprodutivo da égua. Conclui-se que nas éguas em estro a inflamação e a fibrose endometrial alteram apenas a quantidade de poucas proteínas no ambiente uterino. Durante o diestro, a presença da inflamação alterou o ambiente uterino, havendo maior quantidade de proteínas inflamatórias. Os resultados apresentados neste trabalho requerem a confirmação da identidade das proteínas, através de seqüeciamento ou imuno identificação. No entanto, várias informações puderam ser obtidas e muitas novas perguntas podem ser geradas, em especial a partir dos resultados com as éguas susceptíveis. / The main objective from this study was the characterization of the protein profile by SDS-PAGE, from mares during the estrous cycle and mares with uterine inflammation, fibrosis and susceptibility to persistent post-mating endometritis. Five experiments were performed. The first aimed to evaluate the protein profile of endometrial secretions of mares and to determine if any of these proteins was associated with estrous cycle. It was concluded that protein profile from estrous mares is different from the profile from diestrous mares. This difference can be explained by requirements to support and develop the embryo or to an eventually inflammatory response. The second experiment aimed to compare pregnancy and embryo loss rates in non-lactating mares bred either in the first, or in other estrus cycles during the breeding season. It was concluded that: (a) during the breeding the fertility of non-lactating mares is lower in the 1st than in other estrus cycles season; (b) that a higher embryo loss rate may be expected in barren mares bred in the 1st than in other estrus cycles of the breeding season and (c) that the lower fertility rate observed during the 1st estrus cycle is not related to the incidence of post-breeding endometritis. The third experiment aimed to compare the protein profile of endometrial secretions and the steroid hormone receptor expression of the uterus from diestrous mares in the first, or in other estrous cycles during the breeding season. It was concluded that the uterine environment in the first diestrus of the breeding season is different in relation of the other diestrus. The fourth experiment aimed to compare the protein profile of endometrial secretions from estrous mares resistant or susceptible to persistent post-mating endometritis (PPME). The tested hypothesis was that before the insemination in susceptible mares the uterine environment is disturbed. It was concluded that there is a difference in the uterine environmentbetween resistant and susceptible mares to PPME, probably resulting from the inflammatory response and affecting the uterine contractility. The fifth experiment aimed (a) to compare the protein profile of endometrial secretions from estrous mares with and without fibrosis and (b) to estimate the effect of inflammation in the protein profile of endometrial secretion from mares in estrous and in diestrous. The tested hypothesis was that fibrosis and inflammation disturb the uterine environment modifying the protein profile of the endometrial secretion impairing the reproductive performance. It was concluded that inflammation and fibrosis in estrous influenced the protein profile in a low number of spots. During diestrous, the inflammation affect uterine environment with an expressive number of inflammatory proteins. The protein profile observed in the experiments must be confirmed by sequencing or immunoidentification. However, much information could be obtained but many others must be investigated, principally by the susceptible mare.
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Avaliação do perfil protéico da secreção endometrial da égua. / Protein profile from the endometrial secretion of the mare

Malschitzky, Eduardo January 2007 (has links)
O objetivo geral deste trabalho foi caracterizar o perfil protéico da secreção uterina pura, através da eletroforese bi-dimensional, de éguas em diferentes fases do ciclo estral, com diferentes graus de alterações inflamatórias e degenerativas, e com diferente capacidade de resposta à cobertura. Para tanto se realizaram cinco experimentos. O primeiro objetivou caracterizar o perfil protéico da secreção endometrial de éguas e determinar se essas proteínas estão associadas ao ciclo estral. A hipótese a ser testada é que o perfil protéico das secreções endometriais varia entre o estro e o diestro. Conclui-se que a composição protéica da secreção uterina da égua em estro é diferente daquela de éguas em diestro, podendo as diferenças protéicas estarem associadas tanto ao processo de manutenção e desenvolvimento embrionário, como a uma necessidade de eventual resposta inflamatória. O segundo experimento objetivou comparar as taxas de prenhez e morte embrionária em éguas não lactantes cobertas no primeiro, ou em outros ciclos durante a temporada reprodutiva. Foi concluído que: (a) durante a temporada reprodutiva, a fertilidade de éguas solteiras é menor no 1° ciclo que nos ciclos subseqüentes; (b) que uma taxa de morte embrionária maior pode ser esperada em éguas falhadas cobertas no 1° ciclo do que nos demais e (c) que a menor fertilidade observada no 1° ciclo não está relacionada à incidência de endometrite persistente pós-cobertura. O terceiro experimento objetivou comparar o perfil protéico da secreção endometrial e a expressão de receptores para esteróides ovarianos no endométrio de éguas em diestro após a 1ª ovulação e após a 2ª ovulação da temporada. Conclui-se que o ambiente uterino é diferente no primeiro diestro da temporada reprodutiva, comparado aos ciclos subseqüentes. O quarto experimento objetivou comparar o perfil protéico da secreção endometrial de éguas resistentes e susceptíveis à endometrite persistente pós-cobertura, durante o estro.Ahipótese a ser testada é que o ambiente uterino da égua susceptível encontra-se alterado no estro prévio à cobertura. Conclui-se que a composição da secreção endometrial das éguas susceptíveis, antes da cobertura, é diferente daquela observada nas éguas resistentes, estando as proteinas observadas relacionadas ao processo inflamatório e à contratilidade uterina. O quinto experimento objetivou (a) comparar a composição protéica da secreção endometrial de éguas em estro com e sem fibrose e (b) avaliar o efeito da inflamação endometrial sobre o perfil protéico da secreção uterina de éguas em estro e em diestro. A hipótese é que a fibrose e a inflamação alteram a composição protéica do fluído uterino, podendo prejudicar o desempenho reprodutivo da égua. Conclui-se que nas éguas em estro a inflamação e a fibrose endometrial alteram apenas a quantidade de poucas proteínas no ambiente uterino. Durante o diestro, a presença da inflamação alterou o ambiente uterino, havendo maior quantidade de proteínas inflamatórias. Os resultados apresentados neste trabalho requerem a confirmação da identidade das proteínas, através de seqüeciamento ou imuno identificação. No entanto, várias informações puderam ser obtidas e muitas novas perguntas podem ser geradas, em especial a partir dos resultados com as éguas susceptíveis. / The main objective from this study was the characterization of the protein profile by SDS-PAGE, from mares during the estrous cycle and mares with uterine inflammation, fibrosis and susceptibility to persistent post-mating endometritis. Five experiments were performed. The first aimed to evaluate the protein profile of endometrial secretions of mares and to determine if any of these proteins was associated with estrous cycle. It was concluded that protein profile from estrous mares is different from the profile from diestrous mares. This difference can be explained by requirements to support and develop the embryo or to an eventually inflammatory response. The second experiment aimed to compare pregnancy and embryo loss rates in non-lactating mares bred either in the first, or in other estrus cycles during the breeding season. It was concluded that: (a) during the breeding the fertility of non-lactating mares is lower in the 1st than in other estrus cycles season; (b) that a higher embryo loss rate may be expected in barren mares bred in the 1st than in other estrus cycles of the breeding season and (c) that the lower fertility rate observed during the 1st estrus cycle is not related to the incidence of post-breeding endometritis. The third experiment aimed to compare the protein profile of endometrial secretions and the steroid hormone receptor expression of the uterus from diestrous mares in the first, or in other estrous cycles during the breeding season. It was concluded that the uterine environment in the first diestrus of the breeding season is different in relation of the other diestrus. The fourth experiment aimed to compare the protein profile of endometrial secretions from estrous mares resistant or susceptible to persistent post-mating endometritis (PPME). The tested hypothesis was that before the insemination in susceptible mares the uterine environment is disturbed. It was concluded that there is a difference in the uterine environmentbetween resistant and susceptible mares to PPME, probably resulting from the inflammatory response and affecting the uterine contractility. The fifth experiment aimed (a) to compare the protein profile of endometrial secretions from estrous mares with and without fibrosis and (b) to estimate the effect of inflammation in the protein profile of endometrial secretion from mares in estrous and in diestrous. The tested hypothesis was that fibrosis and inflammation disturb the uterine environment modifying the protein profile of the endometrial secretion impairing the reproductive performance. It was concluded that inflammation and fibrosis in estrous influenced the protein profile in a low number of spots. During diestrous, the inflammation affect uterine environment with an expressive number of inflammatory proteins. The protein profile observed in the experiments must be confirmed by sequencing or immunoidentification. However, much information could be obtained but many others must be investigated, principally by the susceptible mare.

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