• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 85
  • Tagged with
  • 85
  • 50
  • 24
  • 21
  • 19
  • 16
  • 14
  • 13
  • 13
  • 13
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Efeitos de um programa de relaxamento muscular na dor lombar de atletas de ginástica rítmica desportiva : um estudo eletromiográfico

Candotti, Cláudia Tarragô January 1997 (has links)
Este estudo foi realizado para detectar os efeitos de um programa de relaxamento muscular na incidência e intensidade da lombalgia associada com fadiga muscular de jovens atletas de Ginástica Rítmica Desportiva (GRD). A amostra foi constituída por 9 atletas, sendo a média de idades de 8,8 anos. Um grupo experimental (n=6) foi submetido a um programa de relaxamento muscular (Técnica de L. Michaux) inserido na prática regular do desporto. Este programa consistiu de doze semanas de tratamento, sendo duas sessões por semana de 45 minutos cada. O grupo controle também de jovens atletas de GRD (n=3) foi restrito a prática regular do desporto. Os efeitos do programa de relaxamento foram analisados usando um questionário de dor e sinais EMG gravados de quatro músculos extensores lombares. O sinal EMG em bruto foi convertido para o domínio da freqüência e a mediana da freqüência (MF) foi calculada para cada 3 segundos dos 35 segundos do teste de 70% da contração voluntária máxima (CVM). A inclinação definida pela MF obtida nos 3 segundos iniciais e 3 segundos finais do teste foi usada como um índice de fadiga. Os resultados obtidos com o questionário de dor mostraram que a incidência e intensidade da lombalgia foi reduzida significativamente após o tratamento de relaxamento (α <= 0,05). Os resultados obtidos na avaliação EMG mostraram que a inclinação da MF de todos os músculos foi reduzida significativamente após o tratamento (α <= 0,05), quando as médias de todos os sujeitos dos grupos controle e experimental foram comparados. Especula-se que a redução da inclinação da MF refletiu os efeitos do tratamento. Assim, a EMG no domínio da freqüência parece ser sensível a um programa de relaxamento muscular. / This study was aimed to detect the effects of a muscle relaxation program on the incidence and intensity of low back pain associated with muscle fatigue of young female rithmic gymnastics. The research sample consist of 9 athletes and the mean age was 8,8 years. A experimental group (n = 6) was submetted to a muscle relaxation program (L. Michaux Technique) in addition to regular practice. This 12 week program consisted of 45 minute sessions and took place twice a week. A control group comprised also of young rithmic gymnastics athletes (n=3) was restricted to regular practice. The effects of the relaxation program was assessed using a pain questionaire and was and electromyographic (EMG) signals recorded from four spine extensor muscles.The raw signals were converted to the frequency domain and the midian frequency(MF) was calculated for every 3 seconds of a 35second test at 70% of the maximal voluntary contraction (MVC). The slope detined by the MF obtained for the 3 initial seconds and 3 [mal seconds of the test was used as na index of fatigue. The results obtained from the pain questionaire showed that the incidence-intensity of the low back pain was siginificanthyreduced after the relaxation treatment (α <= 0,05) the results obtained from the EMG evaluation showed that de slope of the MF of all muscles were significanthyreduced after treatment (α <= 0,05), when the means of all subjects for the control and experimental groups were compared. It is speculated that the reduction of the slopes of the MF reflected the effects of treatment. Therefore, EMG in the frequency domain appears to be sensitive to a muscle relaxation program.
12

Efeito da suplementação de carboidratos na resposta glicêmica de adolescentes diabéticos tipo 1 durante o exercício

Perrone, Cláudia Altmayer January 2004 (has links)
Durante o exercício, indivíduos com diabetes tipo 1 podem necessitar um aporte maior de carboidratos (CHO), do que os contidos nas bebidas esportivas, para manter os níveis de glicose sanguínea. OBJETIVO: Verificar a resposta glicêmica em adolescentes diabéticos tipo 1, durante 60 minutos e após 60 minutos do término de exercício submáximo (55-65% do VO2max) em ciclo ergômetro em 2 situações: (1) com a utilização de bebida carboidratada a 8% (CHO 8%) e (2) com a utilização de bebida carboidratada a 10% (CHO 10%). MÉTODOS: Dezesseis adolescentes (10 meninos e 6 meninas – 16,25 ± 2,65 anos), com diabetes tipo 1 controlada (HbA1c< 7,31%) e sem complicações da doença, pedalaram a 55-65% do VO2max por 60 min em dois dias separados. Os sujeitos ingeriram tanto a bebida com CHO 8% como a CHO 10% (2,62 g e 3,28 g de frutose; e 5,38 g e 6,72 g de glicose em 100 ml, respectivamente) em cada uma das duas sessões de exercício. As duas bebidas eram similares na cor e no sabor. O volume ingerido das bebidas foi de 5 ml·kg-1 15 min antes do exercício, e 2 ml·kg-1 a cada 15 min de exercício, oferecidos de forma randomizada e duplo-cega. RESULTADOS: Após 60 min de bicicleta, houve uma redução não significativa de 20,06 mg·dL-1 (p>0,05) e a manutenção (-0,533 mg·dL- 1)(p>0,05) da glicemia capilar com a ingestão das bebida CHO 8% e CHO 10%, respectivamente. Durante o exercício, a diferença entre os deltas das bebidas também não foi significativa (p=0,056). No período de recuperação, não foram encontradas diferenças significativas na glicemia entre as sessões. Também não foram encontradas diferenças significativas entre as sessões na freqüência cardíaca, taxa de percepção ao esforço, peso pré e pós-exercício e nos sintomas gastrointestinais. CONCLUSÃO: A ingestão de bebida contendo 8% e 10% de CHO preveniu uma redução significativa na glicemia induzida por uma hora de exercício contínuo em adolescentes com diabetes tipo 1. / During exercise, individuals with type 1 diabetes may need a greater content of carbohydrate (CHO) than that contained in sports drinks to maintain their blood glucose levels. PURPOSE: To examine blood glucose levels in type 1 diabetic adolescents during 60 min of cycling at 55-65% VO2max and 60 min of recovery in two situations: one with ingestion of CHO 8% drink and the other with a CHO 10% drink. METHODS: Sixteen adolescents (10 males and 6 females – 16,25 ± 2,65 yrs), with a well-controlled (HbA1c<7,31%) type 1 diabetes and no complications of the disease, cycled at 55-65% of their VO2max for 60 min on two separate days. Subjects ingested either a drink with 8% or 10% CHO (2,62 g and 3,28 g of fructose; and 5,38 g and 6,72 g of glucose in 100 ml, respectively) in each visit. The two drinks were similar in color and flavor. Drink intake was 5 ml·kg-1 15 min prior to exercise, and 2 ml·kg-1 every 15 min of exercise and offered in a randomized order and a double-blind design. RESULTS: After 60 min of cycling, the blood glucose level did not decrease significantly with 8% CHO (20,06 mg·dL-1) (p>0,05), though they mainteined their levels (-0,533 mg·dL-1) (p>0,05) when taking 10%CHO. Therefore, there was no significant difference (p=0,056) found between the two variations. In the recovery period, there were no significant differences in blood glucose level between trials. During exercise, no significant differences between trials were found in heart rate, rate of perceived exertion, weight pre and post exercise nor in gastrointestinal symptons. CONCLUSION: Ingestion of drinks containing either 8% or 10% CHO prevented the reduction of blood glucose levels induced by one hour of continuous exercise in adolescents with type 1 diabetes.
13

Composição corporal, taxa metabólica basal e pico de consumo de oxigênio após um treinamento físico misto em meninos adolescentes com sobrepeso ou obesidade

Regina, Patrícia Schneider January 2005 (has links)
A obesidade entre adolescentes vem aumentando sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública. O objetivo deste estudo foi comparar a composição corporal, a taxa metabólica basal (TMB), o pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e a força muscular de adolescentes com sobrepeso ou obesidade de um grupo submetido a 16 semanas de treinamento físico misto em circuito com um grupo controle. Participaram 28 meninos púberes e pós-púberes, sendo 18 do grupo experimental (EXP) (13,4 anos de idade) e 10 do grupo controle (CON) (13,8 anos de idade). A massa corporal magra (MCM) e de gordura corporal (GC) foram obtidas por meio da Absortometria Radiológica de Dupla-Energia (DEXA); a TMB, por meio de calorimetria indireta (MGC-CPX/D); o VO2pico, mediante teste em cicloergômetro (McMaster); e as forças de flexão de cotovelo (FCo) e extensão de joelho (EJ), mediante teste de 1RM. O treinamento foi realizado três vezes por semana, durante uma hora e foi composto por nove exercícios contra-resistência, intercalados com 3 a 5 minutos de exercícios aeróbios. Foram utilizados a ANOVA de medidas repetidas e o teste T pareado e independente para comparações intra e intergrupos, respectivamente. Não houve diferenças significativas nas variáveis IMC, GC (kg), TMB e VO2pico relativo à MCM entre os grupos nos pré e pós-testes. Houve aumento significativo e igual entre os grupos nas variáveis estatura (EXP pré 166,8±8,67 cm e pós 168,7±8,31 cm; CON pré 164,0±8,39 cm e pós 165,8±8,91 cm) e MCM (EXP pré 46,0±10,5 kg e pós 48,8±10,5 kg; CON pré 44,8±8,99 kg e pós 46,9±9,55 kg) após o período do estudo. O grupo CON apresentou aumento significativo na MC (EXP pré 78,6±10,1 kg e pós 79,8±11,4 kg; CON pré 74,7±9,04 kg e pós 76,8±9,45 kg). O grupo EXP apresentou diminuição significativa no %GC (EXP pré 38,7±8,91% e pós 36,4±8,54%; CON pré 37,3±8,24% e pós 36,0±9,15%) e aumentos significativos no VO2pico absoluto (EXP pré 2,25±0,48 l/min e pós 2,52±0,47 l/min; CON pré 2,33±0,54 l/min e pós 2,44±0,53 l/min) e VO2pico relativo à MC (EXP pré 28,6±4,57 ml/kg/min e pós 31,4±4,06 ml/kg/min; CON pré 31,0±5,09 ml/kg/min e pós 31,9±5,27 ml/kg/min). O grupo EXP apresentou aumentos maiores de força muscular do que os do grupo CON tanto em FCo (EXP pré 13,3±4,84 kg e pós 19,6±4,89 kg; CON pré 13,8±5,60 kg e pós 15,1±5,48 kg) quanto em EJ (EXP pré 31,2±9,19 kg e pós 43,9±10,8 kg; CON pré 26,7±4,62 kg e pós 29,8±5,48 kg). O treinamento físico misto em circuito em adolescentes obesos não aumentou a TMB, mas demonstrou benefícios na composição corporal, no pico de consumo de oxigênio e na força muscular comparado a um grupo controle.
14

A corda elástica como instrumento de treinamento resistido em paciêntes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Ferrari, Giovana Navarro Bertolini [UNESP] 15 December 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-12-15Bitstream added on 2014-06-13T18:08:37Z : No. of bitstreams: 1 ferrari_gnb_me_prud.pdf: 308831 bytes, checksum: 4dd0fd3394dbc545f27bea1e080b7cdc (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: O treinamento resistido tem sido descrito como um meio de melhorar a capacidade funcional, força muscular, massa magra e qualidade de vida de indivíduos com DPOC. Objetivos: Comparar os efeitos do treinamento resistido com corda elástica e convencional sobre a capacidade funcional, força muscular, massa magra, qualidade de vida e inflamação sistêmica em pacientes com DPOC e avaliar os efeitos da continuidade do programa de exercícios resistidos em domicílio, com cordas elásticas, sobre a qualidade de vida, força muscular periférica e capacidade funcional de pacientes com DPOC. Casuística e métodos: Trinta e quatro indivíduos com DPOC moderada e grave, divididos em dois grupos: treinamento resistido com corda elástica (CE) e treinamento resistido convencional (TC), participantes de um programa de treinamento resistido com duração de oito semanas, foram avaliados quanto à capacidade funcional, força muscular, massa magra, qualidade de vida e inflamação sistêmica. Após o término do treinamento 10 indivíduos deram continuidade ao treinamento em domicílio e após seis meses foram avaliados quanto... / Introduction: Resistance training has been described as a means of improving functional capacity, muscle strength, lean body mass and quality of life of individuals with COPD. Objectives: To compare the effects of resistance training with elastic cord and conventional on functional capacity, muscle strength, lean body mass, quality of life and systemic inflammation in patients with COPD and to evaluate the effects of continuing the program of resistance exercises at home, with strings elastic, about the quality of life, peripheral muscle strength and functional capacity of patients with COPD. Methods: Thirty-four individuals with moderate or severe COPD, divided into two groups: resistance training with elastic cord (CE) and conventional resistance training (CT) in response to a resistance training program lasting eight weeks, were evaluated for their ability function, muscle strength, lean body mass, quality of life and systemic inflammation. After the training 10 individuals have continued training at home and after six months... (Complete abstract click electronic access below)
15

Exercício físico resistido isolado ou combinado com hormônio de crescimento sintético : efeito sobre composição corpórea e força muscular em adultos jovens do sexo masculino, com diagnóstico de deficiência de GH na infância

Amer, Nadia Mohamad January 2014 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Luiz de Lacerda Filho / Co-orientador: Prof. Dr. Oscar Erichsen / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Defesa: Curitiba, 25/07/2014 / Inclui referências / Área de concentração: Endocrinologia Pediátrica (Educação física) / Resumo: A deficiência de hormônio do crescimento (DGH) em adultos caracteriza-se por alterações da composição corpórea, do metabolismo lipídico, redução de massa e força muscular, diminuição da capacidade ao exercício físico e baixa qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um programa de exercício físico resistido (EFR) de curta duração sobre parâmetros de força muscular e composição corpórea de indivíduos adultos, tratados com hormônio de crescimento sintético (GHs) durante a infância e adolescência. Foram avaliados 16 sujeitos tratados na Unidade de Endocrinologia Pediátrica do HC da UFPR. De acordo com o valor de pico do GH (ng/mL) no teste de tolerância à insulina e de IGF-1(ng/mL), os indivíduos foram classificados em dois grupos: DGH (GH < 3,0; IGF-1 menor que -2 DP, n = 9) e suficiência de GH (SGH: GH > 3,0; IGF-1 normal para a idade cronológica, n = 7). Qualquer deficiência hormonal concomitante do grupo DGH deveria estar compensada para admissão no estudo. Os indivíduos do grupo SGH perfizeram um programa de EFR com duração de 12 semanas e os do grupo DGH fizeram 12 semanas de EFR mais 12 semanas de EFR combinado com reposição de GHs, totalizando 24 semanas de EFR. Peso (kg), massa magra total (MMT) e massa gorda total (MGT) medidos por DEXA (Dual X-Ray Absorptiometry) e força muscular dinâmica de joelho [(pico de torque extensor (PTEX) e flexor (PTFL), picos de torque extensor e flexor em relação ao peso corporal (PTEX-PC e PTFL-PC) e razão agonista/antagonista (A/A)] medida por dinamômetro isocinético, foram obtidos antes e após os programas de EFR. Resultados: idade cronológica, estatura e peso no início do tratamento, tempo de tratamento, estatura-alvo e estatura final não diferiram entre os grupos. Não se observou diferença significativa pré e pós - EFR de MMT, MGT e IMC entre os grupos. Os valores pré - EFR de PTFL - PC dos membros dominante (DO) (p = 0,008) e não dominante (ND) (p = 0,01) foram significativamente diferentes entre os dois grupos. Não se observou diferença significativa entre os grupos em relação aos valores de PTEX e PTEX-PC dos membros DO e ND nos períodos pré e pós – EFR. A razão A/A diferiu significativamente em ambos os membros no período pré - EFR ( DO, p = 0,02; ND, p = 0,006) mas não houve diferença no período pós EFR (DO, p = 0,35; ND, p = 0,22). O grupo DGH mostrou aumento significativo do valor de MMT entre os períodos pré e pós – EFR + GHs (43,68 vs 48,96, p < 0,001) e pós EFR vs pós EFR + GHs (44,78 vs 48,96, p < 0,001). Os valores pré - EFR de PTFL dos membros DO e ND aumentaram no pós- EFR (DO, p < 0,001; ND, p = 0,007) e pós 24 semanas (p < 0,001); os valores de PTFL - PC aumentaram significativamente no pós - EFR (DO, p < 0,001; ND, p = 0,004) e pós 24 semanas (pré - EFR vs EFR+GHs: DO e ND, p < 0,001). Observou-se diferença significativa do valor de A/A apenas no membro ND (pré – EFR vs pós – EFR e pré - EFR vs pós EFR + GHs, p<0,001). Conclusão: estes dados mostram que um programa de exercício físico resistido de curta duração é suficiente para melhorar os parâmetros de força muscular de adultos jovens do sexo masculino com deficiência de GH diagnosticada na infância. Palavras-chave: Hormônio de crescimento. Exercício. Força muscular. / Abstract: Growth hormone deficiency (GHD) in adults is characterized by alterations of body composition and lipid profile, reduction of muscle mass and strength, diminished physical capacity and low quality of life. Objectives of this study: to evaluate the effects of a short program of resistant physical exercise (RPE) upon parameters of muscle strength and body composition of male, young adult subjects, with diagnosis of GHD in childhood and adolescence that were treated with synthetic GH (sGH) and attained final height. Sixteen subjects, treated at the Pediatric Endocrinology Unit of the University School Hospital of the Federal University of Parana, were enrolled. According to peak value of GH (ng/mL) on insulin tolerance test and IGF-1(ng/mL) values they were classified in two groups: GHD (GH . 3.0; IGF-1 < 2SD, n = 9) and GH sufficiency (SGH, GH > 3.0; IGF-1 normal for chronological age, n = 7). Patients of the GHD group with other pituitary deficiency had to be adequately treated before admission in the study. Patients of the GHD group performed a 12 weeks program of resistant physical exercise (RPE) followed by another 12 weeks RPE plus sGH, totaling 24 weeks, whereas subjects of SGH group performed only the first twelve weeks of RPE. Weight (kg), BMI, and total lean mass (TLM) and total fat mass (TFM) measured by DEXA, and dynamic muscle forces at knee [(extensor peak torque (EXPT), flexor peak torque (FLPT), body weight related EXPT (BW-EXPT), body weight related FLPT (BW-FLPT) and agonist/antagonist ratio (A/A), measured by an isokinetic dynamometer)] were obtained before and after the RPE. Results: chronological age, height and weight-SDS at the beginning of GH therapy, duration of GH therapy, target height and final height SDS were not significantly different between the groups. No difference was observed before and after the RPE regarding BMI, TLM and TFM between the groups. Basal values of BW-FLPT of the dominant (DO) limb (p = 0.008) and non-dominant (ND) limb (p = 0.01) were significantly different between the groups. No difference was observed between the groups in relation to values of EXPT and BW-EXPT, both for DO and ND limbs both before and after the RPE. A/A ratio of DO (p = 0.02) and ND (p = 0.006) limbs was significantly different between the groups before RPE; after RPE no difference was observed between the groups (DO, p = 0.35; ND, p = 0.22). GHD group analysis showed significant increases of TLM values: pre RPE vs RPE+ sGH (43.68 vs 48.96, p < 0,001) and post RPE vs RPE + sGH (44.78 vs 48.96, p < 0,001). FLPT values increased significantly after RPE on both DO (p < 0.001) and ND (p = 0.007) limbs, and after RPE + sGH (p < 0.001); basal values of BW-FLPT increased significantly after RPE (DO, p < 0.001; ND p = 0.004) and after RPE + sGH (DO and ND, p < 0.001); a significant difference of A/A ratio values was observed only in regard to the ND limb: pre RPE vs post RPE and RPE + sGH (p < 0.001). Conclusion: these data show that a program of RPE of short duration alone is sufficient to improve parameters of muscle forces of male young adults with GHD diagnosed in infancy. Key words: Growth hormone. Physical exercise. Muscle forces.
16

Efeitos de um programa de relaxamento muscular na dor lombar de atletas de ginástica rítmica desportiva : um estudo eletromiográfico

Candotti, Cláudia Tarragô January 1997 (has links)
Este estudo foi realizado para detectar os efeitos de um programa de relaxamento muscular na incidência e intensidade da lombalgia associada com fadiga muscular de jovens atletas de Ginástica Rítmica Desportiva (GRD). A amostra foi constituída por 9 atletas, sendo a média de idades de 8,8 anos. Um grupo experimental (n=6) foi submetido a um programa de relaxamento muscular (Técnica de L. Michaux) inserido na prática regular do desporto. Este programa consistiu de doze semanas de tratamento, sendo duas sessões por semana de 45 minutos cada. O grupo controle também de jovens atletas de GRD (n=3) foi restrito a prática regular do desporto. Os efeitos do programa de relaxamento foram analisados usando um questionário de dor e sinais EMG gravados de quatro músculos extensores lombares. O sinal EMG em bruto foi convertido para o domínio da freqüência e a mediana da freqüência (MF) foi calculada para cada 3 segundos dos 35 segundos do teste de 70% da contração voluntária máxima (CVM). A inclinação definida pela MF obtida nos 3 segundos iniciais e 3 segundos finais do teste foi usada como um índice de fadiga. Os resultados obtidos com o questionário de dor mostraram que a incidência e intensidade da lombalgia foi reduzida significativamente após o tratamento de relaxamento (α <= 0,05). Os resultados obtidos na avaliação EMG mostraram que a inclinação da MF de todos os músculos foi reduzida significativamente após o tratamento (α <= 0,05), quando as médias de todos os sujeitos dos grupos controle e experimental foram comparados. Especula-se que a redução da inclinação da MF refletiu os efeitos do tratamento. Assim, a EMG no domínio da freqüência parece ser sensível a um programa de relaxamento muscular. / This study was aimed to detect the effects of a muscle relaxation program on the incidence and intensity of low back pain associated with muscle fatigue of young female rithmic gymnastics. The research sample consist of 9 athletes and the mean age was 8,8 years. A experimental group (n = 6) was submetted to a muscle relaxation program (L. Michaux Technique) in addition to regular practice. This 12 week program consisted of 45 minute sessions and took place twice a week. A control group comprised also of young rithmic gymnastics athletes (n=3) was restricted to regular practice. The effects of the relaxation program was assessed using a pain questionaire and was and electromyographic (EMG) signals recorded from four spine extensor muscles.The raw signals were converted to the frequency domain and the midian frequency(MF) was calculated for every 3 seconds of a 35second test at 70% of the maximal voluntary contraction (MVC). The slope detined by the MF obtained for the 3 initial seconds and 3 [mal seconds of the test was used as na index of fatigue. The results obtained from the pain questionaire showed that the incidence-intensity of the low back pain was siginificanthyreduced after the relaxation treatment (α <= 0,05) the results obtained from the EMG evaluation showed that de slope of the MF of all muscles were significanthyreduced after treatment (α <= 0,05), when the means of all subjects for the control and experimental groups were compared. It is speculated that the reduction of the slopes of the MF reflected the effects of treatment. Therefore, EMG in the frequency domain appears to be sensitive to a muscle relaxation program.
17

Efeito da suplementação de carboidratos na resposta glicêmica de adolescentes diabéticos tipo 1 durante o exercício

Perrone, Cláudia Altmayer January 2004 (has links)
Durante o exercício, indivíduos com diabetes tipo 1 podem necessitar um aporte maior de carboidratos (CHO), do que os contidos nas bebidas esportivas, para manter os níveis de glicose sanguínea. OBJETIVO: Verificar a resposta glicêmica em adolescentes diabéticos tipo 1, durante 60 minutos e após 60 minutos do término de exercício submáximo (55-65% do VO2max) em ciclo ergômetro em 2 situações: (1) com a utilização de bebida carboidratada a 8% (CHO 8%) e (2) com a utilização de bebida carboidratada a 10% (CHO 10%). MÉTODOS: Dezesseis adolescentes (10 meninos e 6 meninas – 16,25 ± 2,65 anos), com diabetes tipo 1 controlada (HbA1c< 7,31%) e sem complicações da doença, pedalaram a 55-65% do VO2max por 60 min em dois dias separados. Os sujeitos ingeriram tanto a bebida com CHO 8% como a CHO 10% (2,62 g e 3,28 g de frutose; e 5,38 g e 6,72 g de glicose em 100 ml, respectivamente) em cada uma das duas sessões de exercício. As duas bebidas eram similares na cor e no sabor. O volume ingerido das bebidas foi de 5 ml·kg-1 15 min antes do exercício, e 2 ml·kg-1 a cada 15 min de exercício, oferecidos de forma randomizada e duplo-cega. RESULTADOS: Após 60 min de bicicleta, houve uma redução não significativa de 20,06 mg·dL-1 (p>0,05) e a manutenção (-0,533 mg·dL- 1)(p>0,05) da glicemia capilar com a ingestão das bebida CHO 8% e CHO 10%, respectivamente. Durante o exercício, a diferença entre os deltas das bebidas também não foi significativa (p=0,056). No período de recuperação, não foram encontradas diferenças significativas na glicemia entre as sessões. Também não foram encontradas diferenças significativas entre as sessões na freqüência cardíaca, taxa de percepção ao esforço, peso pré e pós-exercício e nos sintomas gastrointestinais. CONCLUSÃO: A ingestão de bebida contendo 8% e 10% de CHO preveniu uma redução significativa na glicemia induzida por uma hora de exercício contínuo em adolescentes com diabetes tipo 1. / During exercise, individuals with type 1 diabetes may need a greater content of carbohydrate (CHO) than that contained in sports drinks to maintain their blood glucose levels. PURPOSE: To examine blood glucose levels in type 1 diabetic adolescents during 60 min of cycling at 55-65% VO2max and 60 min of recovery in two situations: one with ingestion of CHO 8% drink and the other with a CHO 10% drink. METHODS: Sixteen adolescents (10 males and 6 females – 16,25 ± 2,65 yrs), with a well-controlled (HbA1c<7,31%) type 1 diabetes and no complications of the disease, cycled at 55-65% of their VO2max for 60 min on two separate days. Subjects ingested either a drink with 8% or 10% CHO (2,62 g and 3,28 g of fructose; and 5,38 g and 6,72 g of glucose in 100 ml, respectively) in each visit. The two drinks were similar in color and flavor. Drink intake was 5 ml·kg-1 15 min prior to exercise, and 2 ml·kg-1 every 15 min of exercise and offered in a randomized order and a double-blind design. RESULTS: After 60 min of cycling, the blood glucose level did not decrease significantly with 8% CHO (20,06 mg·dL-1) (p>0,05), though they mainteined their levels (-0,533 mg·dL-1) (p>0,05) when taking 10%CHO. Therefore, there was no significant difference (p=0,056) found between the two variations. In the recovery period, there were no significant differences in blood glucose level between trials. During exercise, no significant differences between trials were found in heart rate, rate of perceived exertion, weight pre and post exercise nor in gastrointestinal symptons. CONCLUSION: Ingestion of drinks containing either 8% or 10% CHO prevented the reduction of blood glucose levels induced by one hour of continuous exercise in adolescents with type 1 diabetes.
18

Composição corporal, taxa metabólica basal e pico de consumo de oxigênio após um treinamento físico misto em meninos adolescentes com sobrepeso ou obesidade

Regina, Patrícia Schneider January 2005 (has links)
A obesidade entre adolescentes vem aumentando sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública. O objetivo deste estudo foi comparar a composição corporal, a taxa metabólica basal (TMB), o pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e a força muscular de adolescentes com sobrepeso ou obesidade de um grupo submetido a 16 semanas de treinamento físico misto em circuito com um grupo controle. Participaram 28 meninos púberes e pós-púberes, sendo 18 do grupo experimental (EXP) (13,4 anos de idade) e 10 do grupo controle (CON) (13,8 anos de idade). A massa corporal magra (MCM) e de gordura corporal (GC) foram obtidas por meio da Absortometria Radiológica de Dupla-Energia (DEXA); a TMB, por meio de calorimetria indireta (MGC-CPX/D); o VO2pico, mediante teste em cicloergômetro (McMaster); e as forças de flexão de cotovelo (FCo) e extensão de joelho (EJ), mediante teste de 1RM. O treinamento foi realizado três vezes por semana, durante uma hora e foi composto por nove exercícios contra-resistência, intercalados com 3 a 5 minutos de exercícios aeróbios. Foram utilizados a ANOVA de medidas repetidas e o teste T pareado e independente para comparações intra e intergrupos, respectivamente. Não houve diferenças significativas nas variáveis IMC, GC (kg), TMB e VO2pico relativo à MCM entre os grupos nos pré e pós-testes. Houve aumento significativo e igual entre os grupos nas variáveis estatura (EXP pré 166,8±8,67 cm e pós 168,7±8,31 cm; CON pré 164,0±8,39 cm e pós 165,8±8,91 cm) e MCM (EXP pré 46,0±10,5 kg e pós 48,8±10,5 kg; CON pré 44,8±8,99 kg e pós 46,9±9,55 kg) após o período do estudo. O grupo CON apresentou aumento significativo na MC (EXP pré 78,6±10,1 kg e pós 79,8±11,4 kg; CON pré 74,7±9,04 kg e pós 76,8±9,45 kg). O grupo EXP apresentou diminuição significativa no %GC (EXP pré 38,7±8,91% e pós 36,4±8,54%; CON pré 37,3±8,24% e pós 36,0±9,15%) e aumentos significativos no VO2pico absoluto (EXP pré 2,25±0,48 l/min e pós 2,52±0,47 l/min; CON pré 2,33±0,54 l/min e pós 2,44±0,53 l/min) e VO2pico relativo à MC (EXP pré 28,6±4,57 ml/kg/min e pós 31,4±4,06 ml/kg/min; CON pré 31,0±5,09 ml/kg/min e pós 31,9±5,27 ml/kg/min). O grupo EXP apresentou aumentos maiores de força muscular do que os do grupo CON tanto em FCo (EXP pré 13,3±4,84 kg e pós 19,6±4,89 kg; CON pré 13,8±5,60 kg e pós 15,1±5,48 kg) quanto em EJ (EXP pré 31,2±9,19 kg e pós 43,9±10,8 kg; CON pré 26,7±4,62 kg e pós 29,8±5,48 kg). O treinamento físico misto em circuito em adolescentes obesos não aumentou a TMB, mas demonstrou benefícios na composição corporal, no pico de consumo de oxigênio e na força muscular comparado a um grupo controle.
19

Características do sinal mecanomiográfico em atletas velocistas, fundistas e indivíduos sedentários

Freitas, Cíntia de la Rocha January 2002 (has links)
A mecanomiografia (MMG) foi utilizada para estudar o comportamento mecânico e fisiológico do músculo vasto lateral de atletas velocistas, de atletas fundistas e de indivíduos sedentários. Partindo-se do pressuposto que o músculo acima apresenta diferentes composições de fibras musculares nos atletas velocistas e nos atletas fundistas, esperava-se que o sinal MMG produzido durante a contração fosse diferente entre esses dois grupos. A amostra foi constituída por 30 sujeitos (10 atletas velocistas, 10 atletas fundistas e 10 indivíduos sedentários), do sexo masculino (18 a 30 anos de idade) sem história de lesão ou doença neuromuscular. Os sujeitos foram submetidos a um teste de esforço voluntário e a um teste de contrações produzidas por meio de estimulação elétrica artificial. Paralelamente aos sinais MMG, foram também coletados os sinais eletromiográficos (EMG), através dos quais se verificou um crescimento na ativação elétrica do músculo vasto lateral dos três grupos da amostra, à medida que aumentou o nível de esforço voluntário. Os sinais MMG obtidos não apresentaram diferenças significativas entre os três grupos da amostra, tanto na sua magnitude quanto em seu conteúdo de freqüência, na maior parte dos testes realizados. Esses resultados sugerem, ao contrário das idéias de alguns autores, que a MMG não é uma técnica que possibilite a fácil detecção do comportamento mecânico e fisiológico de músculos com diferentes percentuais de unidades motoras (UMs).Entretanto, verificou-se uma tendência no sentido de que as respostas dos sinais MMG do músculo vasto lateral dos atletas fundistas são menores que aquelas dos velocistas e indivíduos sedentários.
20

A influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas e sua relação com a performance total de nadadores de 100 metros nado crawl

Demari, Jovir Luis January 2000 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas e sua relação com a performance de nadadores de 100 metros nado crawl. Os 23 melhores nadadores, na prova de 100 metros nado crawl, do Campeonato Estadual Júnior e Sênior de Inverno, do Estado do Rio Grande do Sul, foram selecionados para este estudo. Os nadadores foram submetidos a: (1) avaliação da flexibilidade (flexão plantar), (2) avaliação da capacidade de produção de força (torque) isométrica e isocinética dos músculos extensores e flexores do joelho, (3) avaliação do batimento de pernas na distância de 100 metros e (4) avaliação da performance do nado crawl na distância de 100 metros. Inicialmente, a influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas, foi analisada. Em seguida, a influência do batimento de pernas na performance total dos nadadores foi analisada. Após este procedimento, a amostra foi dividida em três grupos, conforme o tempo obtido no teste de batimento de pernas (grupo I: do 1º ao 8º tempo; grupo II: do 9º ao 16º tempo; e grupo III:do 17º ao 23º tempo), com o objetivo de verificar diferenças entre os grupos nas variáveis testadas Os valores obtidos (n=23) para correlação entre flexão plantar e batimento de pernas não foram significativos. Já nos subgrupos da amostra, somente o grupo I obteve correlação significativa (r=0,70 - p<0,05) entre flexão plantar e batimento de pernas. Os valores obtidos da força (torque) isométrica, resultante da flexão e extensão do joelho em um ângulo de 60º e os valores da força (torque) isocinética obtidos na velocidade de 370º/s não se correlacionaram com os resultados obtidos no teste de batimento de pernas, tanto na análise do grupo todo, quanto nos grupos estratificados. Os tempos de batimento de pernas (n=23) mostraram correlação significativa (r=0,70 – p<0,05) com a performance total. A análise nos subgrupos mostrou valores significativos somente para o grupo III (r=0,85 – p<0,05), mas não mostrou valores significativos para os grupos I e II. Os resultados sugerem que a força (torque) resultante da flexão e extensão do joelho em 60º (isométrico) e na velocidade de 370º/s (isocinético) não tem influência no batimento de pernas, enquanto a flexibilidade esta influenciando no batimento de pernas somente no grupo I. O batimento de pernas tem importância significativa para a performance total de nadadores de 100 metros nado crawl.

Page generated in 0.068 seconds