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Efeitos fisiológicos e biomecânicos do treinamento complementar de corrida em piscina funda no desempenho de corredores de rendimento

Peyré-Tartaruga, Leonardo Alexandre January 2003 (has links)
Embora os benefícios fisiológicos da corrida sejam bastante documentados na literatura, a freqüência de lesões nos segmentos inferiores, devido ao uso excessivo, é bastante grande. A corrida em piscina funda é uma modalidade utilizada por corredores de elite para diminuir riscos de lesão por volume excessivo de treinamento. Não obstante, dados sobre as adaptações fisiológicas e biomecânicas, da corrida em piscina funda em corredores de rendimento são insuficientes. O objetivo geral deste estudo foi avaliar os efeitos da inclusão da corrida em piscina funda dentro do treinamento regular no desempenho de corredores de rendimento. Dezoito corredores foram divididos em grupo experimental 1 (GE1) e experimental 2 (GE2). O GE1 substituiu 30 por cento do volume de treinamento em terra pelo treinamento de corrida em piscina funda e o GE2 treinou apenas em terra. O período de treinamento foi de 8 semanas com 6 sessões semanais nas primeiras quatro semanas e 7 sessões semanais nas últimas quatro semanas No pré e pós-testes verificou-se o consumo máximo de oxigênio (VO2máx), limiar ventilatório (LV), volume expiratório máximo (VEmáx), economia de corrida (Eco), freqüência cardíaca máxima (FCmáx), freqüência de passada (FP), comprimento de passada (CP), comprimento de passada relativo (CPR), tempo de passada (TP), tempo de suporte (TS), tempo de vôo (TV), velocidade linear horizontal do quadril (VH). Foi usada a análise de covariância de dois caminhos (grupo x tempo) com medidas repetidas, e gênero sexual como covariante (p < 0,05). Após as 8 semanas de treinamento as determinantes fisiológicas do rendimento (VO2máx, Eco, LV’s) e a técnica de corrida durante os testes de 500m e Eco não foram diferentes tanto entre o pré-teste e pós-teste, quanto entre os tipos de treinamento. Além disso, não houve influência da variável independente tipo de treinamento sobre a variável independente tempo (pré/pós), ou seja, a modificação do treinamento (substituição de 30 por cento no volume de treinamento em terra) não foi suficiente para modificar o desempenho dos atletas. Deste modo, se conclui que a corrida em piscina funda pode servir como um efetivo complemento de treinamento em até 30 por cento no volume de treinamento em terra durante um período de até 8 semanas para atletas corredores de rendimento.
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Análise de lesão muscular e comportamento do VO2máx entre um programa de treinamento de corrida em piscina funda e corrida em terra

Vendrusculo, Alecsandra Pinheiro January 2005 (has links)
É bem documentada na literatura a alta incidência de lesões mioarticulares em corredores; e um método atrativo de treinamento desenvolvido não só para complementar a corrida em terra, mas até mesmo para substituí-la é a corrida em piscina funda. É uma modalidade que além de melhorar a capacidade aeróbia, não oferece riscos de traumas ortopédicos devido à menor incidência de estresse mioarticular e auxilia durante o processo de recuperação de lesões de membro inferior. Este estudo teve por objetivo avaliar e comparar a ocorrência de lesão muscular e o comportamento do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) entre um programa de treinamento de corrida em terra (CT) e um programa de treinamento de corrida em piscina funda (CPF), em indivíduos não-treinados. Os sujeitos foram divididos em dois grupos experimentais: CT e CPF. Os programas de treinamento foram realizados durante 12 semanas, sendo a intensidade do treinamento avaliada a partir da sensação subjetiva ao esforço. Analisou-se o comportamento do VO2máx pré e pós-treinamento. Para a análise de lesão muscular, utilizaram-se a concentração sangüínea de creatina quinase (CK) e a ultra-sonografia (US) na região dos isquiostibiais, em vários momentos do treinamento. Para a determinação da CK entre as medidas de cada coleta e entre os grupos experimentais, foi utilizado o teste estatístico ANOVA two-way com medidas repetidas; e, para análise do comportamento da CK entre as quatro coletas e entre os grupos experimentais, foi utilizada ANOVA two-way com medidas repetidas. O post-hoc de Bonferroni foi realizado quando havia diferença estatisticamente significativa. Para o VO2máx em cada grupo experimental, foi utilizado o Teste t de Student para amostras pareadas; e, para comparação entre os grupos, foi realizado ANOVA two-way com medidas repetidas; e novamente o post-hoc de Bonferroni foi realizado quando havia diferença estatisticamente significativa Para análise dos dados de US, foi utilizado o teste estatístico de Cochran’s Q. O nível de significância aceito foi de 5% (p < 0,05). Quando se analisou o comportamento do VO2máx para os grupos CPF e CT, verificou-se que houve diferença estatisticamente significativa entre os valores pré e pós-treinamento, mas não houve diferença entre os grupos experimentais. Quanto à CK, após a análise dos dados da coleta 1, verificou-se diferença estatisticamente significativa entre os grupos experimentais na medida 24 h após a sessão de treinamento, o que não foi verificado nas outras coletas, em que não houve diferença entre os grupos experimentais em nenhum momento. Para o grupo CT, somente nas coletas 2 e 4 verificou-se diferença estatisticamente significativa entre as medidas 24h após e 48h após a sessão de treinamento. Nas análises entre as medidas pré, pós, 24h após e 48h após nas diferentes coletas, não ocorreram diferenças significativas entre as medidas e nem entre os grupos experimentais. Quanto à US, tanto no grupo CPF quanto no CT, não houve diferença significativa entre os exames, mas foi no grupo CT que apareceram duas lesões na terceira coleta. Concluiu-se que as duas modalidades de treinamento proporcionam uma melhora na aptidão cardiorrespiratória dos sujeitos; e, embora não tenha ocorrido diferença significativa em algumas coletas de CK entre os grupos de treinamento, a corrida em terra provocou maiores níveis de aumento na concentração sangüínea de CK do que a corrida em piscina funda, sugerindo que o meio líquido pode ser o mais indicado para proteger o sistema musculoesquelético.
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Efeitos de treinamento diferenciados sobre velocidade relativa ao limiar aeróbico em jogadores de futebol juvenis

Moraes, Luiz Fernando Ribeiro January 1997 (has links)
O presente estudo teve como objetivo verificar os efeitos de dois programas de treinamento sobre o limiar aeróbico em futebolistas juvenis. O protocolo utilizado foi o de Liesen & Mücke, adaptado do teste de Mader para esteira. Os efeitos dos diferentes tipos de treinamento sobre a velocidade em que os atletas atingem o limiar aeróbico foram medidos através da concentração de lactato no sangue. Os atletas foram divididos aleatoriamente em dois grupos, sendo que um realizou o treinamento denominado de misto, utilizando a bola somente na parte técnica e tática, e sem a bola nas atividades que visavam o desenvolvimento da velocidade, força rápida de membros inferiores, resistência aeróbica e anaeróbica. O outro grupo utilizou o treinamento denominado de "especial" treinando todas as atividades sempre com o uso da bola. Os treinamentos tinham uma duração de três meses e ao término os atletas não apresentaram diferenças estatisticamente significativas. A análise intra-grupos não apresentou diferenças significativas entre o pré-teste e o reteste. No entanto o grupo que realizou o treinamento especial apresentou uma melhora maior na velocidade em que foi atingido o limiar aeróbico do que o outro grupo. / This study aimed to verify the effects of two training methods on the aerobic threhold of juvenile soccer players. The protocol used was the Liesen & Mücke adapted from Mader' s test for treadmill. The effects of the two different trainning methods on the velocity in which the athletes reached the aerobic threshold was measured by the blood lactate concentration. The athletes were divided randomly into two groups. One group was submited to the "combined training", using the ball for the tatics and technical parts but without it in the activities that aimed the development of velocity, leg power, and aerobic and anaerobic resistance. The other group was submited to the "special training" in which in all the proposed activities the ball was used. Both methods were applyed for three months and, at the end, the athletes did not show diferences statistically significant. The intra-group analysis did not show any significant diferences between pre- and pos-test. However, the group that was submited to the special training showed a great improvement in the velocity in which they reached aerobic threshold than the other group.
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Características do sinal mecanomiográfico em atletas velocistas, fundistas e indivíduos sedentários

Freitas, Cíntia de la Rocha January 2002 (has links)
A mecanomiografia (MMG) foi utilizada para estudar o comportamento mecânico e fisiológico do músculo vasto lateral de atletas velocistas, de atletas fundistas e de indivíduos sedentários. Partindo-se do pressuposto que o músculo acima apresenta diferentes composições de fibras musculares nos atletas velocistas e nos atletas fundistas, esperava-se que o sinal MMG produzido durante a contração fosse diferente entre esses dois grupos. A amostra foi constituída por 30 sujeitos (10 atletas velocistas, 10 atletas fundistas e 10 indivíduos sedentários), do sexo masculino (18 a 30 anos de idade) sem história de lesão ou doença neuromuscular. Os sujeitos foram submetidos a um teste de esforço voluntário e a um teste de contrações produzidas por meio de estimulação elétrica artificial. Paralelamente aos sinais MMG, foram também coletados os sinais eletromiográficos (EMG), através dos quais se verificou um crescimento na ativação elétrica do músculo vasto lateral dos três grupos da amostra, à medida que aumentou o nível de esforço voluntário. Os sinais MMG obtidos não apresentaram diferenças significativas entre os três grupos da amostra, tanto na sua magnitude quanto em seu conteúdo de freqüência, na maior parte dos testes realizados. Esses resultados sugerem, ao contrário das idéias de alguns autores, que a MMG não é uma técnica que possibilite a fácil detecção do comportamento mecânico e fisiológico de músculos com diferentes percentuais de unidades motoras (UMs).Entretanto, verificou-se uma tendência no sentido de que as respostas dos sinais MMG do músculo vasto lateral dos atletas fundistas são menores que aquelas dos velocistas e indivíduos sedentários.
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A influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas e sua relação com a performance total de nadadores de 100 metros nado crawl

Demari, Jovir Luis January 2000 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas e sua relação com a performance de nadadores de 100 metros nado crawl. Os 23 melhores nadadores, na prova de 100 metros nado crawl, do Campeonato Estadual Júnior e Sênior de Inverno, do Estado do Rio Grande do Sul, foram selecionados para este estudo. Os nadadores foram submetidos a: (1) avaliação da flexibilidade (flexão plantar), (2) avaliação da capacidade de produção de força (torque) isométrica e isocinética dos músculos extensores e flexores do joelho, (3) avaliação do batimento de pernas na distância de 100 metros e (4) avaliação da performance do nado crawl na distância de 100 metros. Inicialmente, a influência da força e da flexibilidade no batimento de pernas, foi analisada. Em seguida, a influência do batimento de pernas na performance total dos nadadores foi analisada. Após este procedimento, a amostra foi dividida em três grupos, conforme o tempo obtido no teste de batimento de pernas (grupo I: do 1º ao 8º tempo; grupo II: do 9º ao 16º tempo; e grupo III:do 17º ao 23º tempo), com o objetivo de verificar diferenças entre os grupos nas variáveis testadas Os valores obtidos (n=23) para correlação entre flexão plantar e batimento de pernas não foram significativos. Já nos subgrupos da amostra, somente o grupo I obteve correlação significativa (r=0,70 - p<0,05) entre flexão plantar e batimento de pernas. Os valores obtidos da força (torque) isométrica, resultante da flexão e extensão do joelho em um ângulo de 60º e os valores da força (torque) isocinética obtidos na velocidade de 370º/s não se correlacionaram com os resultados obtidos no teste de batimento de pernas, tanto na análise do grupo todo, quanto nos grupos estratificados. Os tempos de batimento de pernas (n=23) mostraram correlação significativa (r=0,70 – p<0,05) com a performance total. A análise nos subgrupos mostrou valores significativos somente para o grupo III (r=0,85 – p<0,05), mas não mostrou valores significativos para os grupos I e II. Os resultados sugerem que a força (torque) resultante da flexão e extensão do joelho em 60º (isométrico) e na velocidade de 370º/s (isocinético) não tem influência no batimento de pernas, enquanto a flexibilidade esta influenciando no batimento de pernas somente no grupo I. O batimento de pernas tem importância significativa para a performance total de nadadores de 100 metros nado crawl.
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Efeitos fisiológicos e biomecânicos do treinamento complementar de corrida em piscina funda no desempenho de corredores de rendimento

Peyré-Tartaruga, Leonardo Alexandre January 2003 (has links)
Embora os benefícios fisiológicos da corrida sejam bastante documentados na literatura, a freqüência de lesões nos segmentos inferiores, devido ao uso excessivo, é bastante grande. A corrida em piscina funda é uma modalidade utilizada por corredores de elite para diminuir riscos de lesão por volume excessivo de treinamento. Não obstante, dados sobre as adaptações fisiológicas e biomecânicas, da corrida em piscina funda em corredores de rendimento são insuficientes. O objetivo geral deste estudo foi avaliar os efeitos da inclusão da corrida em piscina funda dentro do treinamento regular no desempenho de corredores de rendimento. Dezoito corredores foram divididos em grupo experimental 1 (GE1) e experimental 2 (GE2). O GE1 substituiu 30 por cento do volume de treinamento em terra pelo treinamento de corrida em piscina funda e o GE2 treinou apenas em terra. O período de treinamento foi de 8 semanas com 6 sessões semanais nas primeiras quatro semanas e 7 sessões semanais nas últimas quatro semanas No pré e pós-testes verificou-se o consumo máximo de oxigênio (VO2máx), limiar ventilatório (LV), volume expiratório máximo (VEmáx), economia de corrida (Eco), freqüência cardíaca máxima (FCmáx), freqüência de passada (FP), comprimento de passada (CP), comprimento de passada relativo (CPR), tempo de passada (TP), tempo de suporte (TS), tempo de vôo (TV), velocidade linear horizontal do quadril (VH). Foi usada a análise de covariância de dois caminhos (grupo x tempo) com medidas repetidas, e gênero sexual como covariante (p < 0,05). Após as 8 semanas de treinamento as determinantes fisiológicas do rendimento (VO2máx, Eco, LV’s) e a técnica de corrida durante os testes de 500m e Eco não foram diferentes tanto entre o pré-teste e pós-teste, quanto entre os tipos de treinamento. Além disso, não houve influência da variável independente tipo de treinamento sobre a variável independente tempo (pré/pós), ou seja, a modificação do treinamento (substituição de 30 por cento no volume de treinamento em terra) não foi suficiente para modificar o desempenho dos atletas. Deste modo, se conclui que a corrida em piscina funda pode servir como um efetivo complemento de treinamento em até 30 por cento no volume de treinamento em terra durante um período de até 8 semanas para atletas corredores de rendimento.
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Alterações morfo-funcionais decorrentes de diferentes treinamentos com ginástica localizada em mulheres na faixa etária de 20-35 anos / Morphological and functional alterations in different models of resistance training for women (ages beteeen 20-35)

Tagliari, Mônica January 2006 (has links)
A proposta deste estudo foi comparar dois modelos de treinamento resistido em grupos e com música, denominado “ginástica localizada”, sendo eles; treinamento resistido de alta intensidade (GI), e treinamento resistido de alto volume (GV) e seus efeitos sobre a massa corporal (PESO), somatório de dobras cutâneas (DC), percentual de gordura corporal (FAT), consumo de oxigênio de pico (VO2pico), limiar ventilátório (LV), tempo de exaustão (TE), tempo do limiar ventilatório (TLV), percentual do consumo de oxigênio de pico (VO2%), e flexibilidade através da extensão horizontal do ombro (EHO), flexão do quadril (FLEXQ), extensão do quadril (EXTQ) e abdução do quadril (ABDQ). Dezenove mulheres adultas (26,5 ± 3,3 anos), foram divididas em três grupos a GI (n = 4), GV (n = 9) e grupo controle GC (n = 6). Os grupos GI e GV treinaram 3 sessões semanais por 22 semanas. Em todos os grupos (GI, GV e GC), as variáveis analisadas foram comparadas através da analise da variância (ANOVA) e em caso de diferenças significativas, foi utilizado o teste post hoc de Tuckey (p< 0,05). Para os casos não paramétricos foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis e seu respectivo post hoc. O GV diminuiu significativamente DC (198,7 ± 85,5 para 179,2 ± 81,5 cm), FAT (32,7 ± 9,7 to 30,5 ± 9,9 %), e incrementou significativamente o TE (444,8 ± 110 para 481± 98 sec), TLV (313,5 ± 73,2 para 396,1 ± 86,3) e ABDQ (79,6 ± 9,8 para 86,5 ± 7,9 graus). O grupo GI incrementou significativamente PESO (69,7 ± 9,7 to 70,4 ± 9,0 kg). Os resultados revelam que não houve diferenças significativas entre os grupos para VO2pico, LV, VO2%, EHO, FLEXQ e EXTQ. Em suma, ambos os grupos apresentaram significantes efeitos sobre a composição corporal decorrentes de 22 semanas de treinamento. Os resultados mostram que o programa de treinamento resistido de altovolume é mais efetivo para a aptidão cardiorrespiratória no que diz respeito ao tempo de exaustão e tempo do segundo limiar ventilatório, em mulheres adultas. / The purpose of this study is to compare two models of resistance training for groups (with music) named “ginástica localizada”, that consist of high intensity resistance training (GI), and high volume resistance training (GV) for effects in body weight (BW), body fat (BF), skin fold measures (SM), peak oxygen consumption (VO2peak), gas exchange anaerobic threshold (AT), time to exhaustion (ET), percentile of peak oxygen consumption ( VO2peak), time of gas exchange anaerobic threshold (TAT), and flexibility through shoulder extension (SE), as well as hip flexion (HF), hip extension (HE), and hip abduction (HA). Nineteen adult women (age between 26,5 and 33) were randomly assigned to a GI (n= 4), GV (n= 9) and control group GC (n= 6). The GI and GV trained 3 times a week during 22 weeks. In all groups (GI, GV and GC), the variables analyzed were compared through analysis of variance (ANOVA) and if there were significant differences, the Turkey’s post hoc test was used. To non-parametric cases, it was used a Kruskal-Wallis’s test and the respective post hoc. The GV decreased significantly in SM (from 198,7 ± 85,5 to 179,2 ± 81,5 cm), BF (from 32,7 ± 9,7 to 30,5 ± 9,9 %), and increased significantly in ET (from 444,8 ± 110 to 481± 98 sec), TAT (from 313,5 ± 73,2 to 396,1 ± 86,3) and HA (from 79,6 ± 9,8 to 86,5 ± 7,9 degrees). The GI increased significantly BW (from 69,7 ± 9,7 to 70,4 ± 9,0 kg). The results did not show important differences between GI and GV on VO2peak, AT, VO2peak, SE, HF and HE. In summary, both groups increased significantly the improvement in body composition as a result of the 22-weeks of training. The results show that the high volume resistance-training program is more effective to improve cardio respiratory fitness in time to exhaustion and time of gas exchange anaerobic threshold for adult women.
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Efeito da natação sobre o músculo reto do abdome do rato: estudo morfológico e histoquímico

Rosa, Maria José Alvarez [UNIFESP] 30 January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-01-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:42Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10687.pdf: 1877074 bytes, checksum: a4c8dc96819854b6fe9209dc009690ba (MD5) / Tese em forma de artigo. Objetivo: Investigamos o efeito de dois protocolos de natação nas características morfológicas, contráteis e metabólicas dos diferentes tipos de fibras do músculo reto do abdome de rato. Métodos: Os ratos foram divididos em 3 grupos (N = 5 cada): a) grupo treinado 1h por dia (1h/dia), 2x por semana (2x/sem); b) grupo treinado 1h/dia, 5x por semana (5x/sem), ambos durante 9 semanas consecutivas; c) grupo controle: sedentário. Foram avaliados os pesos corporais, os diâmetros das fibras, pelo método de coloração HE, e a distribuição dos tipos de fibras pelas as propriedades metabólicas identificadas pela reação de NADH redutase e reação de ATP-ase miofibrilar. Resultados: O peso corporal aumentou no grupo treinado 2x/sem e diminuiu no grupo treinado 5x/sem em relação ao grupo controle. O diâmetro das fibras aumentou de 45,4 μm no grupo controle para 56,6 μm e 54,4 μm no grupo treinado 2x/sem e 5x/sem, respectivamente. Também foram observadas pequenas fibras angulosas atróficas. O exercício aeróbio remodelou a distribuição das fibras, aumentando a freqüência de fibras oxidativas lentas (SO) e oxidativas-glicolíticas rápidas (FOG) e diminuindo a freqüência de fibras glicolíticas (FG). Em resumo, a freqüência das fibras SO aumentou, enquanto a freqüência das FOG + FG diminuíram nos ratos treinados em comparação aos sedentários. Conclusões: Estes resultados mostram que os dois protocolos de exercício da natação aumentam prioritariamente o metabolismo aeróbio das fibras de contração lenta e intermediária, além de provocar grau variável de mudanças na morfologia das fibras. / TEDE
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O exercício físico é capaz de melhorar expressão de AMPK e GLUT4 em músculo esquelético de ratos alcoolistas e/ou tabagistas

Florido Neto, Armando Ribeiro [UNESP] 08 June 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:23:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-06-08. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:29:36Z : No. of bitstreams: 1 000854416.pdf: 813378 bytes, checksum: cb0295b5397a350e0deab683401988e0 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Álcool e cigarro são as drogas psicoativas lícitas mais consumidas no mundo, sendo na maioria das vezes, consumidas em associação. Alterações metabólicas estão associadas com consumo de álcool e cigarro, envolvendo prejuízos na expressão de proteínas envolvidas no metabolismo celular. O objetivo do presente estudo foi avaliar se a prática regular de exercício físico pode ter efeitos positivos sobre possíveis alterações encontradas na expressão de proteínas do metabolismo celular, GLUT4 e AMPK, em músculo esquelético de ratos tabagistas e/ou alcoolistas. Foram utilizados 80 ratos Wistar, divididos em 8 grupos C: controle, F: fumante, A: alcoolista, FA: fumante alcoolista, CE: controle exercitado, FE: fumantes exercitado, AE: alcoolista exercitado, FAE: fumantes alcoolista exercitado. Grupos de fumantes foram expostos à combustão de quatro cigarros, 1h/dia, 2x/dia, 5x/semana durante 60 dias. Uma mistura de 10% v/v de etanol absoluto e água foi oferecida aos grupos alcoolistas. Grupos exercitados realizaram treinamento em esteira 5x/semana, 1h/dia, 10m/min, durante 60 dias. Teste de Tolerância à insulina, Teste de Tolerância a Glicose foram realizados para avaliação da sensibilidade à insulina.RT-PCR foi utilizada para a quantificação dos genes Slc2a4 (GLUT4) e Prkaa2 (AMPK) e para a quantificação do conteúdo proteico de GLUT4 e AMPK foi usada a técnica de Western blotting... / Alcohol and cigarettes are the lawful psychoactive drugs more consumed in the world, usually being consumed in association. Metabolic alterations are linked to alcohol consumption and tobacco use involving impairment in the expression of proteins related to cellular metabolism. The objective of this study was to evaluate if the regular physical exercise can promote positive effects on the possible impairment related to expression of GLUT4 and AMPK in the skeletal muscle of smoker and/or alcoholic rats. Eighty Wistar rats were divided into 8 groups C:control, S:smoker, A:alcoholic, SA: smoker alcoholic, CE: control exercised, SE: smoker exercised, AE: alcoholic exercised, SAE: smoker alcoholic exercised. Smoker groups were exposed to combustion of four cigarettes, 1h a day, 2x a day, 5x a week for 2 months. A mixture of 10% v/v of ethanol plus water was offered to alcoholic groups. Exercised groups were trained on a treadmill (vel=10 m/min) 5x a week, 1h a day, during two months. Insulin Tolerance Test, Glucose Test tolerance were performed for the insulin sensitivity evaluation. RT-PCR was used for quantification of genes Slc2a4 (codes GLUT4) and Prkaa2 (codes AMPK). Western blotting was used for protein content (GLUT4 and AMPK) analysis. One-way Anova and Student t-test were used to analyze the statistical differences among the groups. P values less than 5% were considered significant. S, A and SA groups showed a reduction in body weight (P< 0.05), and SE, AE and SAE groups showed a normal weight gain compared to the others... / FAPESP: 2013/10564-9
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Resposta metabólica e inflamatória em exercício aeróbio moderado contínuo e intermitente de alta intensidade com volume equalizado

Santos, Carolina Cabral [UNESP] 30 October 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-03-07T19:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-10-30. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-07T19:24:40Z : No. of bitstreams: 1 000858943.pdf: 1007734 bytes, checksum: afc26695897b33dcef9c1b3d1a53ecae (MD5) / Com o objetivo de investigar as respostas fisiológicas do exercício moderado contínuo (MICE) versus exercício intermitente de alta intensidade (HIIE) com volume equalizado, 12 sujeitos fisicamente ativos completaram dois protocolos experimentais em ordem randomizadas: 5km de corrida em esteira de modo contínuo (MICE: 70% vVO2máx) ou de modo intermitente (HIIE: 1ˣ1 a 100% vVO2máx). Amostras sanguíneas, consumo de oxigênio (VO2), concentração de lactato, percepção subjetiva de esforço (PSE), frequência cardíaca (FC) e gasto energético pós-exercício (EPOC) foram coletados em repouso, durante e 60 minutos após cada sessão de exercício. As concentrações de lactato exibiram maiores valores imediatamente no momento pós-exercício quando comparado com o repouso (HIIE: 1.43 ± 0.25 para 7.36 ± 2.78; MICE: 1.64 ± 1.01 para 4.05 ±1.52 mmol•L-1, p=0.0004), porém HIIE promoveu maior elevação (p=0.001). Houve diferença no tempo de consumo de O2 em todos os momentos analisados em ambos os grupos (p<0.001) Ambos protocolos promoveram aumento do EPOC (HIIE: 6.61 ± 1.85 L; MICE: 5.32 ± 2.39 L, p<0.005), verificou-se maiores valores no HIIE, porém o tempo total do exercício pode ter contribuído para este achado. O HIIE foi mais efetivo em modificar a FC e PES RPE (HIIE: 183±12.54 e 19; MICE 172±8.5 e 16, respectivamente). Em resumo, ambos protocolos apresentaram diferenças em FC, PSE e concentração de lactato quando a distância percorrida foi equalizada... / To investigated the physiological responses to moderate-intensity continuous, and high-intensity intermittent exercise (MICE and HIIE), 12 physically active male subjects completed two experimental sessions in randomized order; a 5- km run on a treadmill continuously (70% sVO2peak) or intermittently (1:1 min at sVO2max). Oxygen uptake, EPOC, lactate concentration, rating perceived exertion (RPE) and heart rate (HR) data were recorded during and after each session. The lactate levels exhibited higher values immediately post-exercise than at rest (HIIE: 1.43 ± 0.25 to 7.36 ± 2.78; MICE: 1.64 ± 1.01 to 4.05 ±1.52 mmol•L-1, p=0.0004), but HIIE promotes higher values (p=0.001, η2=0.69). There was difference across time on VO2 consumption of all moments tested in both groups (p<0.001, η2=0.98), both exercise conditions promote increased in EPOC (HIIE: 6.61 ± 1.85 L; MICE: 5.32 ± 2.39 L, p<0.005), with higher values in HIIE, however exercise time may have contributed to this differences. HIIE was more effective in modify HR and RPE (HIIE: 183±12.54 and 19; MICE 172±8.5 and 16, respectively)...

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