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Atividade física habitual e outros comportamentos relacionados à saúde dos servidores da Universidade Federal de Santa Catarina

Oliveira, Elusa Santina Antunes de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:18:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221551.pdf: 1022321 bytes, checksum: 3995ff8b56184d84d3bb73bf0d133540 (MD5) / O objetivo do estudo foi realizar um levantamento de indicadores de saúde, hábitos de atividade física e aptidão física relacionada à saúde dos servidores (docentes e técnico-administrativos) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e comparar com o estudo realizado em 1994, nesta população. A amostra foi selecionada através de técnica aleatória estratificada e incluiu 484 servidores (165 docentes e 319 técnico-administrativos). Destes, 172 servidores participaram dos testes de aptidão física relacionada à saúde. Para coleta de dados, utilizou-se: questionário adaptado do estudo de 1994; medidas antropométricas e testes de aptidão física relacionada à saúde. Foram utilizados para análise dos dados, os programas SPSS para Windows e EpiCalc. A média de idade dos servidores foi de 45,24 anos (DP=7,75), 60,1% são casados, 82,2% pertencentes aos níveis socioeconômicos A/B e 83,4% relataram estarem satisfeitos no trabalho. A maioria dos servidores (83,3%) tem uma percepção positiva de saúde, superior aos dados de 1994. Aproximadamente 60% dos servidores relataram estarem insatisfeitos com o peso corporal e gostariam de diminuí-lo. Metade dos servidores encontra-se com IMC na faixa recomendável para a saúde, sendo os homens os que apresentam maior proporção de sobrepeso e obesidade. Houve uma tendência de aumento de homens com sobrepeso e obesidade de 1994 para 2004. A prevalência de fumantes foi de 14,1% significativamente menor que 1994 (21%), principalmente entre os técnicos administrativos. O consumo de mais de cinco doses de bebidas alcoólicas foi referido por 12%, proporção maior entre os homens e os docentes, em comparação as mulheres e os servidores técnico-administrativo, respectivamente. Os técnicos administrativos de 2004 diminuíram o consumo de álcool comparando com os 1994. A percepção positiva na qualidade do sono foi relatada por 79,4% dos servidores e em 1994 os servidores tiveram uma percepção mais positiva. Identificou-se que 14% dos servidores sentem-se estressados, resultados semelhantes aos de 1994 e os docentes do sexo feminino revelaram níveis mais altos de estresse. Os servidores técnico-administrativos do sexo masculino são os sujeitos com hábitos alimentares mais negativos. Quantos aos hábitos de atividade física habitual, foram considerados insuficientemente ativos 60% dos servidores. A maioria dos técnicos administrativos e das mulheres está em níveis insuficientemente ativos, confirmando os resultados de 1994. Nas atividades físicas diárias, os servidores passam a maior parte do tempo em atividades leves e moderadas. Diferente de 1994, em que os servidores passavam a maior parte do tempo em atividades leves. Relataram não incluir a prática regular de exercícios físicos ou esportes, 44,2% dos servidores, sendo a prevalência de servidores inativos no lazer inferior a 1994 (59,5%). Os servidores preferem utilizar o transporte passivo como meio de deslocamento para UFSC. Apesar das limitações devido à baixa representatividade da amostra na avaliação da aptidão física relacionada à saúde, indicou uma tendência a níveis melhores de cardiorrespiratório e resistência muscular, mas não para flexibilidade. Na razão cintura-quadril, aproximadamente um quinto dos servidores estão em condição de risco aumentado para doenças. Dados semelhantes a 1994 foram observados nos resultados do somatório das cinco dobras cutâneas. Não houve inter-relação entre atividade física habitual, IMC, fumo e consumo ocasional exagerado de álcool. Atividade física habitual foi associada negativa ao consumo de álcool, ao nível de estresse e ao consumo de frutas/sucos naturais e saladas verdes/verduras.
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Atividade física

Tavares, Jair January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:28:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O tema envelhecimento traz à tona questões existentes em quem se detêm a estudá-lo. Faz pensar em coisas que até a bem pouco tempo atrás não tinham espaço no meio acadêmico e social. Estudar assuntos, cujas respostas às questões apontam para caminhos não explicáveis somente pelos métodos formais da ciência oficial, não é confortável. Sendo o envelhecimento um processo natural e inevitável, e existindo atualmente uma tendência mundial no aumento da expectativa de vida das populações, surge a preocupação com a qualidade de vida e promoção de saúde na terceira idade, resultando num aumento de estudos sobre a aptidão física dos idosos, a partir da prática regular de exercício físico. Sendo assim, podemos associar este melhor desempenho da capacidade física a relacionados ao estilo de vida, como tabagismo, dieta, stress, entre outros. Por meio deste trabalho, revelou-se a importância da atividade física, através de seus benefícios fisiológicos e psicossociais, diminuição da taxa de declínio funcional com a idade, além da manutenção e melhora da aptidão física, retardando o processo de envelhecimento e contribuindo para uma melhor saúde e qualidade de vida na terceira idade. Este controle do envelhecimento torna-se possível através da prática de atividade física adequada e regular, buscando a melhora cardiorespiratória e baseada na aptidão inicial do idoso, no tipo e intensidade do exercício, na duração e freqüência das sessões, nos objetivos específicos do participante, bem como nos efeitos benéficos deste programa de treinamento.
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Atividade física no lazer e qualidade de vida relacionada à saúde em ex-atletas de atletismo de Santa Catarina

Oppa, Deraldo Ferreira January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:35:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320318.pdf: 532728 bytes, checksum: 7c1d298dcf63adb2d0dee865ba98f3a4 (MD5) Previous issue date: 2013 / Este estudo objetivou analisar a atividade física no lazer (AFL) e a percepção de qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) em ex-atletas de Atletismo, medalhistas dos Jogos Abertos de Santa Catarina (JASC) de 1960 a 2006. Neste período, dos 1017 atletas que conquistaram medalhas, 362 foram elegíveis ao considerar os critérios de inclusão. Da população elegível (N=362), 51,4% responderam efetivamente a pesquisa e representaram a amostra final do presente estudo (n=186). Informações sobre a AFL foram obtidas por meio do domínio do lazer do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), versão longa. Para informações da QVRS foi utilizada a versão brasileira do Short-Form Health Survey (SF-36). Variáveis sociodemográficas, condições de saúde e o tempo do término da carreira esportiva foram avaliados por questionário padronizado. Modelos de regressão linear multivariados foram utilizados para verificar os potenciais fatores associados à QVRS, considerando os domínios da Saúde Física e Mental do SF-36. O nível de significância foi estabelecido em p<0,05. A amostra apresentou uma média de idade de 50,5 anos (DP=6,54). Dois terços da amostra eram do sexo masculino, 60,2% pararam de competir há mais de 15 anos e 19,4% dos ex-atletas reportaram que lesões adquiridas durante a vida esportiva atrapalhavam no cotidiano. Os ex-atletas apresentaram um tempo médio de 504,4 (±539,1) minutos/semana de AF total (72 min/dia). Entretanto, 24,7% dos ex-atletas eram inativos no lazer. Não foram observadas diferenças significativas entre os sexos e faixas etárias para a AFL (p < 0,05). A percepção de saúde não alterou em relação ao ano anterior para 72,6% dos ex-atletas. A ordem hierárquica decrescente dos escores (escala de 0 a 100) dos componentes da QVRS, considerando a mediana, foi: limitações por aspectos físicos e limitações por aspectos emocionais (100,0); capacidade funcional (95,0); aspectos sociais (87,5); dor e saúde mental (84,0); estado geral da saúde (82,0) e vitalidade (75,0). Não houve diferenças significativas nos escores de Saúde Mental e Física entre os sexos e faixas etárias. Os modelos de regressão linear ajustados mostraram uma associação significativa entre saúde física e lesões esportivas que atrapalham no cotidiano (ß=-0,430), IMC (ß=-0,226), uso de medicamentos prescritos (ß=-0,177), problemas crônicos (ß=-0,138) e ocupação (ß=0,095). Os escores de Saúde Mental estiveram associados com as variáveis: IMC (ß=-0,238), renda (ß=0,224), problemas crônicos (ß=-0,144) e lesões esportivas que atrapalham no cotidiano (ß=-0,133). De maneira geral, os ex-atletas de Atletismo apresentaram uma boa percepção de QVRS. Contudo, uma parcela preocupante de ex-atletas encontrava-se inativa no lazer. A prevenção de lesões esportivas e o controle do peso corporal (atual) são imprescindíveis para favorecer níveis elevados de QVRS após a carreira esportiva competitiva <br> / Abstract: This study concerns in analyzing the leisure-time physical activity (LPA) and the awareness of the quality of life related to health (QLRH) in former athletes, medalists at Jogos Abertos de Santa Catarina - JASC (Open Games of Santa Catarina) from 1960 to 2006. At that period, out of 1017 athletes who won medals, only 362 were eligible for study enrollment based on the inclusion criteria. Out of these eligible participants (N=362), 51.4% answered the study`s questionnaire, representing the final sample of this study (N=186). Information about the LPA was obtained through of leisure domain from International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), a long version. A Brazilian-Portuguese version of the Short-Form Health Survey (SF-36) was used to obtain information about QVRS. Sociodemographic variables, health condition and the time of career termination from sport were evaluated with the help of the standardized questionnaire. Multivariate linear regression models were applied to verify the potential factors associated with QLRH considering the Physical and Mental Health domains from SF-36. The level of significance was established at p<0,05. The mean age of the participants was 50.5 years old (ST=6.54). Two-thirds of the participants were male, 60.2% stopped competing more than 15 years ago, and 19.4% of the former athletes responded that injuries acquired during the active sporting life hampered their daily routine. Their mean time of total PA was 504.4 (±539.1) minutes/week (72 minutes/day). However, 24.7% of the former athletes didn`t practice any sport during their leisure time. There was no significant difference between females and males and age groups in comparison to the LPA (p < 0.05). The health perception was not changed in relation to the previous year for 72.6% of the former athletes. The descending hierarchical order for scores (range from 0 to 100) of the QLRH components, including the median, was physical and emotional limitations (100.0), functional capacity (95.0), social aspects (87.5), pain and mental health (84.0), general health state (82.0), and vitality (75.0). There were not significant differences in the Mental and Physical Health scores between genders and age groups. The revised regression linear models showed a significant association between physical health and sport injuries, which affect daily routine (ß=-0.430), BMI (ß=-0.226), use of prescribed medicine (ß=-0.177), chronic problems (ß=-0.138), and occupation (ß=0.095). The Mental Health scores were associated with the following variables: BMI (ß=-0.238), income (ß=0.224), chronic problems (ß=-0.144), and sport injuries that affect daily life (ß=-0.133). Nevertheless, there was an alarming proportion of the former athletes, who are not physically active in their leisure time. Preventions of sport injuries and body weight control (current) are essential to foster high levels of QLRH after having a competitive sports career.
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Consumo de frutas, verduras e legumes, e atividade física em estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina de Florianópolis

Bandeira, Caroline January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:27:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325193.pdf: 4052837 bytes, checksum: f1366806471acb7292281b8b230815dc (MD5) Previous issue date: 2013 / O consumo de frutas, verduras e legumes (FLV) e a prática de atividade física (AF) são indispensáveis para o bom funcionamento do organismo. Má alimentação e sedentarismo são importantes fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis, contribuindo assim para o aumento desses agravos nas últimas décadas. O objetivo do estudo foi avaliar a associação entre o consumo de FLV em estudantes universitários e os fatores sociodemográficos e comportamentais associados. Trata-se de um estudo transversal com uma amostra representativa dos universitários da Universidade Federal de Santa Catarina em Florianópolis (N=1314). Dados foram coletados por meio de um questionário auto-aplicável no ano de 2012 em universitários com idade a partir de 18 anos que responderam as perguntas sobre a freqüência do consumo de FLV, frequência e duração da prática de AF, hábito de fumar, além de perguntas sobre dados socioeconômicos e demográficos. A média do consumo diário de FLV foi menor que duas vezes ao dia, sendo que as mulheres consumiam mais do que os homens (p=0,002), e quanto maior a idade dos universitários, maior a média de consumo. Do total de entrevistados, 38,6% praticavam menos que 10 min/dia de AF, 24,9% entre 10 a 19 min/dia e 36,5% praticava mais que 20 min/dia. Os resultados encontrados evidenciarm que o consumo de FLV em ambos os sexos é baixo, servindo de subsídio para ações de prevenção às doenças crônicas não transmissíveis, com a adoção de estratégias educativas, principalmente entre universitários, enfatizando a importância da alimentação saudável e da prática de atividade física na redução de agravos à saúde.<br> / Abstract : The consumption of fruits and vegetables (FLV) and physical activity (PA) are indispensable for the proper functioning of the body. Poor diet and physical inactivity are important risk factors for chronic diseases, thus contributing to the increase of these diseases in recent decades. The aim of the study was to evaluate the association between fruit and vegetable intake in college students and associated sociodemographic and behavioral factor. This is a cross-sectional study with a representative sample of students at UFSC in Florianópolis (N = 1314). Data were collected through a self-administered questionnaire in 2012 in college aged from 18 years responded to questions about the frequency of fruit and vegetable intake, frequency and duration of PA practice, smoking, and questions on socioeconomic and demographic data. The average daily consumption of fruits and vegetables was less than 2 times a day, while women consumed more than men (p = 0.002), and the higher the age of the students, the higher the average consumer. Of the total respondents, 38.6% practiced less than 10 min / day of PA, 24.9% from 10 to 19 min / day and 36.5% practice more than 20 min / day. The results show that fruit and vegetable intake in both sexes is low, serving as a subsidy for prevention activity in chronic diseases, with the adoption of educational strategies, especially among college students, emphasizing the importance of healthy eating and the practice of physical activity in reducing health problems.
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DAFA (Dia Típico de Atividades Físicas e Alimentação)

Lobo, Adriana Soares January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Univesidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição. / Made available in DSpace on 2012-10-20T20:45:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Estilo de vida e comportamentos de risco de estudantes trabalhadores do ensino médio de Santa Catarina

Bem, Maria Ferminia Luchtemberg de January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T00:15:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 197031.pdf: 3340247 bytes, checksum: 562f496206fa847d821edcee094dc464 (MD5) / O objetivo do estudo foi diagnosticar a situação laboral, caracterizando o estilo de vida de estudantes trabalhadores, matriculados em escolas públicas estaduais do Ensino Médio do Estado de Santa Catarina. Esta pesquisa, de caráter transversal, foi considerada como um estudo epidemiológico descritivo, sendo os dados coletados através de um questionário, previamente testado em estudo piloto. A população incluiu adolescentes entre 15 e 19 anos de ambos os sexos. A amostra foi determinada por um processo de múltiplos estágios, estratificada por região geográfica (incluindo as Coordenadorias Regionais de Educação - CREs), tamanho da escola e turmas. Foram utilizados os programa EPI-INFO 6.0 e o software SPSS 9.0 for Windows, incluindo medidas de tendência central, dispersão e representação gráfica dos dados. Para as associações, utilizou-se o Qui-quadrado. Participaram desse estudo 5.083 escolares, sendo 40,6% (n=2.064) do gênero masculino e 59,4% (3.100) do feminino. A idade média dos sujeitos foi de 17,1 anos (DP=1,16). A maioria era solteira (96,7%; n=4.888), não tinha filhos (97,9%; n=4.920) e morava com a família (94,8%; n=4.809). Referiram não possuir irmãos 3,9% (n=185), de 1 a 2 irmãos 62,2% (n=2.900) e 3 ou mais 35,5% (n=1.551). Relataram coabitar com até quatro pessoas na família 60,7% (n=2.872). Informaram estar trabalhando 54,7% (n=2.751). Entraram no mercado de trabalho precocemente (14,52 anos), atuando principalmente no comércio, como balconista, caixa ou empacotador(a); a maioria recebe salário, mas apenas 36% possui carteira assinada. A maioria relatou gostar do emprego, mas 19,9% (n=453) consideram seu trabalho perigoso e 11,8% (n=298) já sofreram algum tipo de acidente no trabalho, sendo que 7,7% (n=21) ficaram com seqüelas. A distribuição de fumantes não foi significativamente diferente entre escolares trabalhadores (7,1%,n=192) e não trabalhadores (6,4%,n=145). Três em cada quatro escolares trabalhadores (71,2%, n=1936) referiram ingerir álcool. Também no consumo de drogas ilícitas não houve diferença entre trabalhadores ou não. Os rapazes que trabalham estão mais sujeitos ao envolvimento em acidentes de trânsito, em dirigir alcoolizado e envolvimento em brigas do que os não trabalhadores. Houve uma associação significativa entre todos os comportamentos de risco analisados. Os rapazes apresentaram tempo médio semanal de prática de atividades físicas superior ao das moças. Não se verificou nenhuma associação entre e os níveis de atividade física e consumo de frutas e verduras com sobrepeso/obesidade. Observou-se tendência de redução na proporção de estudantes insuficientemente ativos com o aumento do número de aulas de educação física; portanto os escolares que são dispensados ou que não fazem EFC (Educação Física Curricular) tendem a apresentar níveis mais baixos de Atividade Física. O voleibol foi a atividade preferida e o basquetebol a mais rejeitada. Os alunos trabalhadores, principalmente as moças, relataram gostar do tempo que passam na escola. Embora a relação com a escola seja prazerosa, o trabalho, para muitos, pode representar um rito de violência à saúde, principalmente quando desenvolvido em local ergonomicamente inadequado.
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Atividade física habitual e autonomia funcional de idosos em Florianópolis, SC

Virtuoso Júnior, Jair Sindra January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-21T11:48:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 202023.pdf: 492830 bytes, checksum: 8c1db63503ed463bec7f07355a71325d (MD5) / Este estudo de corte transversal teve como objetivo estabelecer a relação da autonomia funcional com a atividade física habitual, características sócio-demográficas e outros fatores referentes à saúde em participantes de programas oferecidos à comunidade da terceira idade, pela Universidade Federal de Santa Catarina. A população deste estudo compreendeu 597 pessoas, na faixa etária de 60 a 79 anos, com amostra representativa de 227 idosos, estratificados por faixa etária, sexo e local de atividade (Centro de Desportos e Núcleo de Estudos da Terceira Idade). Foi utilizada uma entrevista, previamente testada em estudo piloto, construída mediante a composição de partes de outros instrumentos. Na análise dos dados, foram utilizados procedimentos da estatística descritiva, medidas de associação e modelos de regressão logística, para análise de fatores hierarquicamente agrupados, por meio do programa SPSS 10.0. Dos entrevistados, a média de idade entre os homens foi de 68,4 anos e de 67,8 anos para as mulheres, estes últimos representando 83,3% da amostra. Os resultados indicaram que, de modo geral as pessoas mais idosas apresentaram menor nível de atividade física e autonomia. Em relação ao nível de autonomia funcional nas atividades instrumentais da vida diária, a maioria dos idosos apresentava algum tipo de dependência física, caracterizada como "leves" (47,1%); aproximadamente 35,7% eram independentes fisicamente; e 17,2% apresentavam dependência do tipo moderada ou grave. Na análise univariada, a maioria das características sócio-demográficas e as referentes à saúde estavam associadas à presença de algum tipo de dependência funcional. A análise múltipla e controlada por blocos (grupos de variáveis) hierarquizados permitiu identificar as características que se associaram à autonomia funcional, de forma independente. Observou-se associação significativa em todos os blocos de fatores na identificação dos idosos com maior probabilidade de declínio da autonomia funcional. Dentre as características sócio-demográficas, apenas o baixo nível de escolaridade e o arranjo familiar mostraram-se associados à presença de alguma limitação funcional do tipo moderada ou grave. O bloco de saúde e das auto-avaliações do estado de saúde, quando controlados para os blocos sócio-demográficos, mostraram-se associados à presença de hipertensão, dores lombares e incontinência urinária, assim como, às deficiências de visão e à percepção de saúde. O nível de Atividade Física, quando controlado para os blocos econômico, demográfico e referentes à saúde, manteve-se associado à dependência física do tipo moderada ou grave, com menor incidência entre aqueles com maior nível.
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Efeitos de um programa de exercícios físicos estruturados nos componentes da síndrome metabólica

Menezes, Aldemir Smith January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-21T13:58:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A síndrome metabólica (SM) caracteriza-se por um conjunto de fatores de risco, na sua maioria modificáveis, precursores principalmente do diabetes tipo 2 e da doença arterial coronariana. O diagnóstico da SM é representado, segundo os critérios estabelecidos pelo National Institute of Health, por no mínimo três, dos seguintes componentes: obesidade abdominal, resistência à insulina, hipertensão arterial, elevados níveis de triglicérides e baixos níveis de HDL-colesterol. Tendo em vista a existência de poucas pesquisas mostrando alterações nos fatores de risco da SM com o exercício físico estruturado, o presente estudo teve por objetivo descrever os resultados obtidos nesse tipo de intervenção, em pessoas portadoras da SM. A referida pesquisa foi caracterizada como do tipo quase experimental, com delineamento de séries temporais # para um grupo experimental 1 (GE 1) # e grupo controle não equivalente, relativo a comparação entre o grupo experimental 2 (GE 2) e o grupo controle (GC). A amostra foi composta por homens e mulheres, oito voluntários, em cada grupo experimental e de dez pessoas no grupo controle, todos atendidos pelo Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, Ensino e Assistência ao Portador de Dislipidemia (NIPEAD) do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Antes do programa foram coletados os dados referentes a: triglicérides, HDL-colesterol, glicemia em jejum, perímetro da cintura (PC), índice de massa corporal (IMC), pressão arterial (diastólica e sistólica) e gasto energético com atividade física habitual. O programa de exercícios teve duração de um ano, quatro vezes por semana, sendo composto de exercícios aeróbios (em bicicleta ergométrica/esteira), de acordo com o grupo estudado. O GE 1 foi avaliado em quatro períodos distintos (no início do programa, após três meses de intervenção, após três meses de pausa e após seis meses de intervenção) e os demais (GE 2 e GC) em dois períodos (no início e após seis meses de intervenção). Para a análise dos dados, foram utilizados a estatística descritiva e os testes não paramétricos de Friedman, o teste de ordenação sinalizada de pares combinados de Wilcoxon e o teste U Mann-Whitney, adotando-se o nível de significância de 5%. Após a intervenção encontraram-se alterações significativas: 1) no HDL-colesterol (aumento) em ambos os sexos; 2) na glicemia de jejum (decréscimo) para o GE 1, após o primeiro período de intervenção; 3) na pressão arterial (redução) do GE 1 e do GE 2; 4) no PC e IMC do GE 1, após três meses de intervenção e incremento dos valores desta variável no período sem a intervenção. Quanto a SM, percebeu-se que os homens apresentaram maior controle das variáveis estudadas quando comparados às mulheres. Concluindo, observou-se que a intervenção com exercício físico estruturado foi eficiente na elevação dos níveis de HDL-colesterol e na redução dos níveis de pressão arterial, os quais podem contribuir para um maior sucesso dos programas de exercício físico no controle da síndrome metabólica.
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Desenvolvimento de um programa de intervenção em educação ambiental e prevenção da saúde para academias e organizações não-governamentais

Ceccato, Christiano Büchele January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2012-10-21T14:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224336.pdf: 2231825 bytes, checksum: b6c0c1c8188927bfd45f99e3410c80d9 (MD5) / Este estudo faz uma reflexão da relação homem-natureza a partir da percepção dos indivíduos praticantes de atividades físicas nas academias e dos ambientalistas filiados nas organizações não-governamentais, na Lagoa da Conceição, em Florianópolis, Estado de Santa Catarina. As atitudes e competências frente à inter-relação corpo-mente e da relação homem-natureza para uma qualidade de vida é fundamental para a preservação da saúde humana e do meio ambiente. Para o alcance deste intento, a metodologia adotada teve seu percurso através de uma revisão da literatura sobre o tema em questão, por meio de uma pesquisa exploratória do tipo estudo de caso, numa abordagem qualitativa. Na análise dos resultados pôde-se constatar que as academias e as organizações não-governamentais não contribuem com o processo de conscientização dos indivíduos praticantes de atividades físicas e dos ambientalistas filiados, no que se refere à importância da preservação da saúde do corpo humano e da saúde do meio ambiente. Diante disso, desenvolveu-se um Programa de Intervenção em Educação Ambiental e Prevenção à Saúde a ser aplicado nas academias e nas organizações não-governamentais, sendo que as atividades físicas serão realizadas junto à natureza, com o intuito de que este processo possa ir além da sensibilização, ou seja, que contribua com o processo de conscientização acerca da relação homem-natureza.
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Atividade física habitual e qualidade de vida relacionada à saúde de mulheres com doença vascular periférica

Silva, Daniela Karina da January 2002 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-20T01:11:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T01:48:17Z : No. of bitstreams: 1 182166.pdf: 1508845 bytes, checksum: 520da1b43159b895f5f97d4c4428a573 (MD5) / O objetivo central deste estudo, epidemiológico transversal, foi investigar a relação da atividade física habitual com a percepção da qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) em mulheres portadoras de doença vascular periférica (DVP). A amostra intencional foi constituída por 91 mulheres voluntárias, com idade de 40 a 64 anos, com registros de internação (de agosto de 1995 a junho de 2001) por DVP no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina e residentes no aglomerado urbano de Florianópolis-SC (municípios de: Florianópolis, São José, Biguaçú e Palhoça). Os dados foram coletados através de um roteiro de entrevista, previamente testado em estudo piloto, com as seguintes informações: a) sócio-demográficas (idade, número de filhos, estado civil, raça, grupo étnico, escolaridade, trabalho e nível socioeconômico); b) fatores de risco para DVP (fumo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, hipercolesterolemia, hipertensão, diabetes, menopausa, outras doenças cardiovasculares); c) percepção do estado geral de saúde; d) nível de atividade física habitual (IPAQ-8); e ; e) QVRS (SF-36). Na análise dos dados foi utilizado o pacote estatístico SPSS-9.0 e adotou-se um nível de significância de 5%. Destacam-se as características sócio-demográficas: maior proporção de casadas (68%), da raça branca (70%), com escolaridade baixa (em média 5 anos) e do nível socioeconômico C (54%). A prevalência de fumo (20,9%), obesidade (39,3%), hipercolesterolemia (22%), e diabetes (15,4%) foi elevada em comparação a dados de outros estudos. A hipertensão foi prevalente em 41,8% e o consumo de bebidas alcóolicas (de modo social ou moderado) foi referido por 25,3% dos sujeitos e nenhum consumo abusivo foi identificado. A maioria (83,5%) dos sujeitos referiu uma percepção do estado de saúde geral positiva (excelente, muito boa ou boa). Cerca de 75% dos sujeitos foram classificados como ativos (realizam pelo menos 150 minutos por semana de atividades físicas no mínimo moderadas). Entretanto, 68,1% dos sujeitos relataram nenhuma atividade física no lazer. Um nível positivo de QVRS foi apresentado por 7 em cada 10 sujeitos. Associações significativas, através da análise de regressão logística binária, foram obtidas entre o nível de atividade física habitual e o nível de QVRS (variável dependente) das portadoras de DVP. Observou-se que as mulheres insuficientemente ativas comparadas às ativas apresentaram uma menor chance para um nível positivo de QVRS, mesmo controlando para características sócio-demográficas e para os fatores de risco das DVP (Odds Ratio=0,02; IC95%=0,00 - 0,50).

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