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The Clinical Utility of Cardiopulmonary Exercise Testing in Patients With Suspected Myocardial Ischemia

Pinkstaff, Sherry 20 May 2010 (has links)
Heart disease is a major cause of morbidity and mortality in the United States with coronary artery disease (CAD) representing more than half of all cardiovascular events. Stable patients presenting with symptoms suggestive of CAD are likely to undergo either an exercise ECG and/or imaging study as a first line diagnostic assessment. A cardiopulmonary exercise test (CPX) is an ECG stress test plus ventilatory gas analysis. Recently CPX has been used to detect exercise-induced myocardial ischemia suggestive of underlying CAD. Currently there are a number of diagnostic tests available for the identification of CAD with the most widely used being exercise ECG, myocardial perfusion imaging (MPI) and cardiac catheterization. Exercise ECG, although inexpensive, has a number of well-recognized limitations, including low sensitivity resulting in false positive results. MPI and catheterization are more accurate but also more invasive and expensive. It appears that CPX may improve the diagnostic accuracy of exercise ECG in a cost effective manner.
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Avaliação da qualidade de vida na hipertensão arterial pulmonar / Evaluation of quality of life in pulmonary arterial hypertension

Martins, Barbara do Carmo dos Santos 25 September 2008 (has links)
A hipertensão arterial pulmonar é caracterizada pela elevação anormal dos níveis pressóricos do território arterial pulmonar com conseqüente falência da função ventricular direita. A doença é altamente incapacitante, conforme demonstrado pela limitação nos testes de avaliação funcional, como o teste de caminhada de seis minutos. Entretanto, o impacto da doença na qualidade de vida dos pacientes não é totalmente conhecido. O objetivo desse estudo foi avaliar a qualidade de vida de pacientes com HAP através do questionário genérico SF-36, correlacionando os achados com os demais marcadores de gravidade da doença, assim como com a sobrevida. Os resultados mostraram que a QV apresenta forte correlação com TC6M e Classe Funcional e tem melhora significativa após tratamento específico. O Componente Físico do SF-36 teve significante associação com a sobrevida, permitindo concluir que a avaliação de qualidade de vida deve fazer parte da avaliação rotineira de pacientes com HAP / Pulmonary arterial hypertension (PAH) is a rare but insidious disease characterized by progressive pulmonary vascular remodelling with increased pulmonary vascular resistance ultimately leading to right ventricular failure e progressive dyspnea, leading to profound functional limitations, how is demonstrated by the six minute walk test. However, there is limited information about quality of life (QoL) in patients with PAH. The aim of this study was to evaluate the quality of life of PAH patients with the SF-36 generic questionnaire and compare the scores with the surrogate markers and identify the prognostic implication of this assessment. The results showed there was a good correlation with six minute walk test and functional class and there was a significant improvement in QoL after specific treatment. The physical component summary (PCS) of the SF36 QoLQ was significantly related to survival. Conclusion is that QoL is a useful tool for routine evaluation of PAH patients once it correlates with other surrogate markers, reflects treatment effect and predicts survival
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Avaliação de hiperinsuflação dinâmica em pacientes com linfangioleiomiomatose através de teste de exercício cardiopulmonar e verificação da resposta à broncodilatação / Evaluation of dynamic hyperinflation in patients with lymphangioleiomyomatosis with cardiopulmonary exercise testing and verification of the response to bronchodilator

Baldi, Bruno Guedes 23 October 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: Linfangioleiomiomatose (LAM) é uma doença rara, caracterizada pela proliferação de células musculares lisas atípicas ao redor de vias aéreas, vasos sanguíneos e linfáticos, com formação de cistos pulmonares difusos. Na prova de função pulmonar (PFP), a doença se caracteriza por padrão obstrutivo, aprisionamento aéreo e redução da capacidade de difusão do monóxido de carbono (DLCO), podendo haver resposta positiva ao teste de broncodilatação. No teste de exercício cardiopulmonar (TECP), a menor tolerância ao esforço é frequente e secundária a múltiplas causas, com maior destaque para a limitação ventilatória. Entretanto, nem todos os fatores potencialmente limitantes foram investigados. Os principais objetivos do estudo foram avaliar a prevalência e os preditores de hiperinsuflação dinâmica (HD) em pacientes com LAM, em comparação a mulheres saudáveis (controles), investigando-se adicionalmente a resposta ao broncodilatador. METODOLOGIA: Realizou-se avaliação transversal de 42 pacientes com LAM utilizando-se questionário de qualidade de vida, PFP e TECP incremental no ciclo-ergômetro, com medida seriada da capacidade inspiratória (CI) para definir HD, comparando-se aos controles. As pacientes foram ainda submetidas ao teste de caminhada de seis minutos (TC6M). A seguir, elas foram incluídas em uma avaliação randomizada, cruzada, placebocontrolada, duplo-cega (salbutamol inalatório vs. placebo). PFP e TECP com carga constante, com medida seriada da CI, foram realizadas após cada intervenção. RESULTADOS: Comparando-se aos controles, as pacientes com LAM apresentaram pior qualidade de vida, principalmente nos domínios físico e emocional, e padrão obstrutivo, aprisionamento aéreo e redução da DLCO na PFP. As pacientes demonstraram ainda menor capacidade de exercício, associada com limitação ventilatória, dispneia mais intensa e maior dessaturação no esforço. HD ocorreu em 55% das pacientes, mesmo naquelas com alteração funcional leve, e não foi observada nos controles, correlacionando-se com obstrução ao fluxo aéreo, aprisionamento aéreo, comprometimento da DLCO e dispneia. Em comparação ao subgrupo que não teve HD (subgrupo não HD), as pacientes que desenvolveram HD (subgrupo HD) tinham maior tempo de diagnóstico, caracterizando-se por obstrução ao fluxo aéreo, aprisionamento aéreo e DLCO reduzida. Apesar da capacidade de exercício semelhante, observou-se que o subgrupo HD apresentou limitação ventilatória, além de maior dessaturação e maior grau de dispneia no TECP e no TC6M. Não houve redução da HD ou aumento do tempo de exercício após utilização de salbutamol inalatório, mesmo no subgrupo HD. CONCLUSÕES: HD é frequente nas pacientes com LAM, mesmo naquelas com alteração leve na espirometria, associando-se com duração e gravidade da doença, maior grau de dispneia e menor saturação de oxigênio. Limitação ventilatória e alteração da troca gasosa são importantes fatores para interrupção do exercício em pacientes com LAM. HD também se associa com maior dessaturação e dispneia mais intensa no TC6M. Salbutamol inalatório não reduz HD ou aumenta duração do exercício no ciclo-ergômetro. / BACKGROUND: Lymphangioleiomyomatosis (LAM) is a rare disease that is characterized by the proliferation of atypical smooth muscle cells around the airways, blood vessels and lymphatics, with diffuse pulmonary cyst formation. An obstructive pattern, with air trapping, and a reduction in the diffusion capacity of the lungs for carbon monoxide (DLCO) are found in pulmonary function tests (PFTs), and there may be a positive response to the bronchodilation test. In the cardiopulmonary exercise testing (CPET), a lower exercise tolerance is frequent, secondary to multiple causes, with a greater emphasis on ventilatory limitation. However, not all potentially exercise limiting factors were evaluated. The aims of this study were to evaluate the prevalence and predictors of dynamic hyperinflation (DH) in patients with LAM in comparison with healthy women. The response to bronchodilator was also evaluated. METHODS: A cross-sectional study with 42 patients with LAM was conducted, with evaluation of a quality of life questionnaire, PFTs and a ramp CPET on cycle, with serial measurements of inspiratory capacity (IC) to establish DH. Data were compared with the healthy control subjects. The patients also performed the six-minute walk test (6MWT). Then, the patients were included in a randomized, placebo-controlled, doubleblind, crossover evaluation (inhaled salbutamol vs. placebo). After each intervention, they performed PFTs and endurance CPET with serial measurements of IC. RESULTS: In comparison with the healthy individuals, the patients with LAM experienced an impaired quality of life, mainly in the physical and emotional domains. They also had obstructive pattern, air trapping and lower DLCO in the PFTs. LAM was associated with diminished exercise performance, in association with ventilatory limitation, greater dyspnea intensity and exercise desaturation. DH occurred at a higher prevalence (55%) in patients with LAM, even in those with mild spirometric abnormalities, compared with no occurrence in the normal subjects. DH correlated with airflow obstruction, air trapping, DLCO impairment and dyspnea. The patients who developed DH (DH subgroup) had a longer duration since diagnosis and were characterized by airflow obstruction, air trapping and reduced DLCO, compared with those who did not have DH (non-DH subgroup). Although there was no difference in the exercise performance, DH subgroup had ventilatory limitation, with a higher desaturation and greater dyspnea intensity in the CPET and in the 6MWT. There was no reduction of DH or increase in exercise duration after use of inhaled salbutamol, even in the DH subgroup. CONCLUSIONS: DH is frequent in patients with LAM, even in those with mild spirometric abnormalities, and it is associated with the duration since diagnosis, the severity of disease, augmented dyspnea and lower oxygen saturation. Ventilatory limitation and gas exchange impairment are important reasons for exercise cessation in patients with LAM. DH is also associated with desaturation and greater dyspnea intensity in the 6MWT. Inhaled salbutamol does not reduce DH or improve exercise duration on cycle.
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Influência do teste de esforço no refluxo gastroesofágico em portadores de doença do refluxo gastroesofágico / Influence of ergometric stress test in gastroesophageal reflux in patients with gastroesophageal reflux disease

Mendes Filho, Antonio Moreira 19 May 2011 (has links)
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), apresenta significativa variedade de sintomas e sinais esofagianos ou extra-esofagianas. Entre suas complicações, embora pouco freqüentes, estão o esôfago de Barrett e o adenocarcinoma, sendo, portanto, fundamental reconhecer os fatores implicados na etiologia e agravamento da DRGE. Nos últimos anos, tem sido dada maior importância à influência da atividade física na DRGE. Investigações recentes, embora com resultados conflitantes, em sua maioria, apontam para a exacerbação do refluxo gastroesofágico (RGE) durante o exercício físico. OBJETIVOS: Avaliar a influência da atividade física na DRGE, por meio do teste ergométrico de esforço (TE), em pacientes portadores de doença erosiva, bem como a relevância do tônus do esfíncter inferior do esôfago (EIE) e do índice de massa corporal (IMC), comparando com um grupo de pacientes portadores da forma não erosiva da doença. MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 29 pacientes portadores de DRGE erosiva e, como grupo controle, 10 pacientes com a doença não erosiva. Todos foram submetidos à avaliação clínica, realização de endoscopia digestiva alta, manometria e pHmetria esofágica. Também realizaram TE precedendo a retirada da sonda de pH-metria. As seguintes variáveis foram avaliadas: eficácia do TE, consumo máximo de oxigênio (VO2max), tempo de refluxo ácido (TRA) e sintomas de RGE durante o TE, influência do tônus do EIE e do IMC na ocorrência de RGE no TE. RESULTADOS: A VO2max demonstrou correlação significativa somente no grupo de pacientes com esofagite erosiva quando esta foi maior ou igual a 70% (p=0,032) durante a realização do TE. As demais variáveis analisadas não demonstraram influência significativa entre a ocorrência de RGE e atividade física (p>0,05). CONCLUSÕES: 1) Atividade física de alta intensidade pode predispor a ocorrência de episódios de refluxo gastroesofágico em portadores de DRGE erosiva; 2) Atividade física de baixa intensidade ou de curta duração não exercem influencia, independentemente do IMC; 3) O tônus do EIE não exerce influência na ocorrência de episódios de RGE durante realização de TE / Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) is a worldwide prevalent condition that exhibits a large variety of signs and symptoms of esophageal or extraesophageal nature and can be related to the adenocarcinoma of the esophagus. Therefore, its of crucial importance to recognize the etiologic and aggravating factors of GERD. In the last few years, greater importance has been given to the influence of physical exercises on GERD. Some recent investigations, though showing conflicting results, point to an exacerbation of gastroesophageal reflux during physical exercises. Objectives: To evaluate the influence that physical activities can have on GERD patients presenting with erosive and non erosive disease by means of an ergometric stress test and evaluate the influence of the lower esophageal sphincter tonus and body mass index (BMI) during this situation. METHODS: Twenty-nine GERD patients with erosive disease (group I) and 10 patients with non-erosive disease (group II) were prospectively evaluated. All the subjects were submitted to clinical evaluation, followed by upper digestive endoscopy, manometry and 24h esophageal pH monitoring. A stress test was performed 1 hour before removing the esophageal pH probe. During the ergometric stress test, the following variables were analyzed: test efficacy, maximum oxygen uptake (VO2 max), duration of acid reflux and gastroesophaeal reflux symptoms and the influence of the lower esophageal sphincter tonus and influence of body mass index (BMI) in the occurrence of GER during these physical stress. RESULTS: VO2 max showed significant correlation when it was 70% or higher only in the group of erosive disease, evaluating the patients with or without acid reflux during the stress test (p = 0,032). The other variables considered didnt show significant correlations between gastroesophageal reflux and physical activity (p > 0,05). CONCLUSIONS: 1) Highly intensive physical activity can predispose the occurrence of gastroesophageal reflux episodes in GERD patients with erosive disease. 2) Light or short sessions of physical activity have no influence on reflux, regardless of BMI. 3) The tonus of the lower esophageal sphincter does not influence the occurrence of episodes of GER during exercise testing
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Transtorno de pânico subtipo respiratório e não respiratório: diferenças na avaliação ergoespirométrica e esquiva de atividade física / Panic disorder respiratory and non-respiratory subtype: differences exercise test in the evaluation and avoidance of physical activity

Muotri, Ricardo Willian 16 August 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A busca por subtipos clínicos com melhor resposta terapêutica a tratamentos específicos levou à descrição do transtorno de pânico subtipo respiratório. A qualidade de vida de pacientes com transtorno de pânico (TP) é prejudicada devido a agorafobia, a mais freqüente das conseqüências do TP não tratado. Apesar de ser uma forma de esquiva, há poucos estudos sobre esquiva de atividade física e TP. OBJETIVO: Identificar se uma população com sintomas predominantemente respiratórios apresenta esquiva de atividade física e verificar as diferenças fisiológicas no exame clínico de ergoespirometria desta população, em comparação a pessoas sem transtorno de pânico e com transtorno de pânico subtipo não respiratório. MÉTODOS: Foram selecionados casos novos consecutivos registrados no Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que apresentavam diagnóstico de transtorno de pânico. Foram submetidos a diferentes questionários e a um teste ergoespirométrico. Aqueles que preencheram os critérios de inclusão e sem os critérios de exclusão foram dispostos em três grupos: 1) grupo de participantes com transtorno de pânico respiratório (TPR), 2) grupo de participantes com transtorno de pânico não respiratório (TPNR) e 3) grupo de participantes sem diagnóstico psiquiátrico (C). RESULTADOS: 1) Observou-se uma proporção maior de mulheres (63,9%) e uma média de faixa etária de 34,14 anos. 2) Os grupos TPNR e TPR apresentam uma diferença na auto avaliação 3) Para qualidade de vida, o componente físico difere estatisticamente (p 0,001), nos dois grupos, TPNR e TPR em relação ao grupo controle (C). Entretanto entre os mesmos (TPNR e TPR) não houve diferenças, apresentando como médias +- desvio padrão (DP), de 64,94 +- 16,53 e 62,80 +- 17,89 respectivamente, (p = 0,906). 4) A maior diferença à esquiva de atividade física encontra-se entre o grupo C e os outros dois grupos: TPNR e TPR, (p 0,001) principalmente em relação ao medo de praticar exercícios. 5) Ocorreu um consumo máximo de oxigênio (VO2máx.), inferior nos grupos TPNR e TPR em relação ao grupo C, valores de VO2máx. são menores no grupo TPR em comparação ao grupo C, (p = 0,029), com médias +- DP, de 27,47 +- 4,08 e 32,13 +- 5,81 respectivamente, de acordo com o nível de aptidão funcional cardiorrespiratória e metabólica. CONCLUSÕES: Existem evidências da utilidade do conceito de TPR para caracterizar um subgrupo de pacientes com transtorno de pânico. Esquiva de atividade física parece não ser um fator determinante para os subtipos de TP, embora se apresente como característica fundamental nos pacientes com transtorno de pânico. Isto sugere a utilização do exercício como uma alternativa de tratamento ainda a ser estudada, como uma exposição terapêutica. Diferenças fisiológicas de VO2máx. no teste ergoespirométrico entre os grupos TPR e TPNR, não foram significativas, mas em relação a indivíduos sem transtorno de pânico, apresentaram resultados piores no consumo máximo de oxigênio, principalmente por uma questão comportamental de condicionamento ao medo, do que em relação a fisiopatologia do TP. Como uma hipótese: os valores mais baixos de VO2máx., apresentados pelo TPR em relação ao C, devem-se ao fato de um possível aumento do grau de sedentarismo apresentado em TPR, como decorrência do TP e pela má interpretação da escala de Borg utilizada como identificação subjetiva de esforço, determinante na conclusão do teste ergoespirométrico, porém estas conclusões devem ser melhores analisadas em um projeto futuro / INTRODUCTION: The search for subtypes with better therapeutic response to specific treatments led to the description of the respiratory panic disorder subtype. The quality of life of patients with panic disorder (PD) is impaired due to agoraphobia, the most frequent consequences of untreated PD. OBJECTIVE: Identify whether a population with mainly respiratory symptoms presents avoidance of physical activity and verify physiological differences in clinical examination of ergoespirometry in this population, in comparison with people who do not have panic disorder and people with non-respiratory panic disorder subtype. METHODS: patients selected consecutive new cases recorded in Anxiety Outpatient Department of Psychiatry Institute at Hospital das Clínicas from University of São Paulo School of Medicine, who presented a diagnosis of panic disorder. They answered to different questionnaires and underwent an ergoespirometric test. Those who met the inclusion criteria and no exclusion criteria were assigned to three groups: 1) group of participants with respiratory panic disorder (RPD), 2) group of participants with non-respiratory panic disorder (NRPD), and 3) group of participants with no psychiatry diagnosis (C). RESULTS: 1) A higher ratio of women was observed (63,9%) and mean age group of 34,14 years old. 2) NRPD and RPD presented a difference in self-evaluation. 3) As regards to quality of life, the physical component statistically differs (p 0,001) in both groups, NRPD and RPD relative to control group (C). However between these groups (NRPD and RPD) there been no differences at all, showing as averages +- standard deviation (SD) 64,94 +- 16,53 and 62,80 +- 17,89 respectively, (p = 0,906). 4) The higher difference in avoidance of physical activity was found among group C and the order two groups: NRPD and RPD, (p 0,001) mainly related to fear of practicing physical activity. 5) It was observed lower maximum oxygen uptake (VO2 máx.) in NRPD and RPD groups relative to group C, VO2 máx. Is lower in RPD group in comparison to group C, (p = 0,029), with averages +- SD 27,47 +- 4,08 and 32,13 +- 5,81 respectively, according to the level of metabolic and cardiorrespiratory performance status. CONCLUSIONS: There are evidences of the utility of RPD concept to characterize a subgroup of patients with panic disorder. Avoidance of physical activity does not seen a determining factor to PD subtypes, although it is presented as an essential characteristic in panic disorder patients. This suggests the use of physical activity as a treatment alternative to be studied, as a therapeutic exposition. Physiological differences in VO2 máx during ergoespirometric test between RPD e NRPD groups were not significant, but as regards to individuals with no panic disorder, they presented worse results in maximum oxygen uptake mainly due to a behavioral reason of being conditioned to fear, rather than PD physiopathology. As a hypothesis: lower VO2 máx values observed in RPD, arising from PD and from misinterpretation of Borg scale, which is subjectively used to identify the effort, and is a determining factor to obtain a conclusion of ergoespirometric test, however such conclusions must be further analyzed in a future project
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Avaliação da qualidade de vida na hipertensão arterial pulmonar / Evaluation of quality of life in pulmonary arterial hypertension

Barbara do Carmo dos Santos Martins 25 September 2008 (has links)
A hipertensão arterial pulmonar é caracterizada pela elevação anormal dos níveis pressóricos do território arterial pulmonar com conseqüente falência da função ventricular direita. A doença é altamente incapacitante, conforme demonstrado pela limitação nos testes de avaliação funcional, como o teste de caminhada de seis minutos. Entretanto, o impacto da doença na qualidade de vida dos pacientes não é totalmente conhecido. O objetivo desse estudo foi avaliar a qualidade de vida de pacientes com HAP através do questionário genérico SF-36, correlacionando os achados com os demais marcadores de gravidade da doença, assim como com a sobrevida. Os resultados mostraram que a QV apresenta forte correlação com TC6M e Classe Funcional e tem melhora significativa após tratamento específico. O Componente Físico do SF-36 teve significante associação com a sobrevida, permitindo concluir que a avaliação de qualidade de vida deve fazer parte da avaliação rotineira de pacientes com HAP / Pulmonary arterial hypertension (PAH) is a rare but insidious disease characterized by progressive pulmonary vascular remodelling with increased pulmonary vascular resistance ultimately leading to right ventricular failure e progressive dyspnea, leading to profound functional limitations, how is demonstrated by the six minute walk test. However, there is limited information about quality of life (QoL) in patients with PAH. The aim of this study was to evaluate the quality of life of PAH patients with the SF-36 generic questionnaire and compare the scores with the surrogate markers and identify the prognostic implication of this assessment. The results showed there was a good correlation with six minute walk test and functional class and there was a significant improvement in QoL after specific treatment. The physical component summary (PCS) of the SF36 QoLQ was significantly related to survival. Conclusion is that QoL is a useful tool for routine evaluation of PAH patients once it correlates with other surrogate markers, reflects treatment effect and predicts survival
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Impacto de um programa de reabilitação pulmonar sobre a qualidade de vida relacionada à saúde e a capacidade funcional em indivíduos portadores de fibrose pulmonar idiopática

Fontoura, Fabrício Farias da January 2013 (has links)
Introdução: A fibrose pulmonar idiopática (FPI) é uma grave doença pulmonar crônica com sintomas de dispneia progressiva, resultando na diminuição da capacidade de exercício, impactando negativamente na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). A reabilitação pulmonar (RP) melhora a capacidade funcional (CF) com redução dos sintomas, porém na FPI avançada seus efeitos e magnitudes são pouco conhecidos. Objetivo: Avaliar o impacto da RP sobre a QVRS e a CF em pacientes portadores de FPI. Métodos: Estudo de coorte retrospectiva em que foram revisados dados de 56 prontuários de pacientes em lista de transplante de pulmão com diagnóstico de FPI de acordo com o consenso da American Toracic Society 2011, submetidos a 12 semanas (36 sessões) de RP ambulatorial entre o período de janeiro de 2008 a outubro de 2012. Foram avaliadas a CF e a QVRS através do teste de caminhada de seis minutos (TC6) e do questionário 36-item short-form survey, SF36, respectivamente, antes e imediatamente após a RP. Resultados: Vinte e sete pacientes foram incluídos no estudo, 16 (61%) gênero masculino com idade média de 53 ±13 anos. Dezoito pacientes (68%) tinham diagnóstico histológico por biópsia pulmonar com padrão de pneumonia intersticial usual (PIU), com tempo médio de diagnóstico de 3 ±1,7 anos. Quanto à classificação da dispneia pela escala modified Medical Research Council (mMRC) basal, 59% dos pacientes foram classificados entre 3-4. Houve aumento significativo na distância percorrida de 393 ±88 metros para 453 ±90 metros (p<0,001). As medianas de dispneia sofreram diminuição significativa (p=0,01) na escala do mMRC de 2 (IC95%: 1-4) para 1 (IC95%: 1-4) e de 5 (Mín/Máx:1-10) para 3 (Mín/Máx:0-10) no BORG de dispneia no final do TC6. Apesar de caminharem maiores distâncias, a fadiga em membros inferiores foi menor com uma mediana de 2 (Mín/Máx:0-10) para 1 (Mín/Máx:0-9) (p=0,02). Houve aumento em 5 dos 8 domínios, porém somente a capacidade funcional foi significativa de 26 (IC95%: 19-33) para 37 (IC95%: 27-48) (p<0,05); os demais domínios não tiveram significância estatística. Conclusão: Observaram-se nestes pacientes aumentos da CF, com diminuição dos sintomas dispneia e fadiga; o que não se refletiu em melhora clínica na QVRS em portadores de FPI em lista de transplante de pulmão após um programa de RP. / Introduction: Idiopathic pulmonary fibrosis (IPF) is a chronic lung disease with severe symptoms of progressive dyspnea, resulting in decreased exercise capacity, negatively impacting the health-related quality of life (HRQL). Pulmonary rehabilitation (PR) improves functional capacity (FC) with reduction in symptoms, but in advanced IPF, its effects and magnitudes are unknown. Objective: To evaluate the impact of PR and in HRQL and in FC of patients with IPF. Methods: Coorte study with a retrospective review of data from 56 medical records of patients on lung transplant list diagnosed with IPF according to the American Toracic Society 2011 consensus, submitted to 12 weeks (36 sessions) of outpatient RP between January 2008 and October 2012. The FC and the HRQL were assessed through a six-minute walk test (6MWT) and the 36-item short-form survey (SF36) respectively before and immediately after PR. Results: Twenty-seven patients were included in the study, 16 (61%) male with a mean age of 53 ± 13 years. Eighteen patients (68%) had histologic diagnosis by lung biopsy compatible with usual interstitial pneumonia (UIP), with median time from diagnosis of 3 ± 1.7 years. Regarding the classification of the dyspnea in the modified Medical Research Council (mMRC) scale, 59% of patients were classified between 3-4. There was a significant increase in the distance covered from 393 ± 88 meters to 453 ± 90 meters (p <0.001). The baseline medians of dyspnea had a significant decrease (p = 0.01) in the mMRC scale from 2 (CI 95%: 1-4) to 1 (CI 95%: 1-4) and the median decreased from 5 (Min/Max: 1-10) to 3 (Min/Max :0-10) in the Borg dyspnea index at the end of the 6MWT. Although the patients walked greater distances, they had less fatigue in the legs, with a median decrease from 2 (Min/Max: 0-10) to 1 (Min/Max: 0-9) (p = 0.02). There was an increase in 5 of the 8 domains, but only the functional capacity was significant: from 26 (CI95%: 19-33) to 37 (CI95%: 27-48) (p <0.05), while the remaining areas were not statistically significant. Conclusion: We observed increases of FC in these patients, with decreased symptoms of dyspnea and fatigue; which were not reflected in clinical improvement in HRQL of patients with IPF on lung transplant list after a PR program.
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"Avaliação ergoespirométrica em pacientes com esclerodermia" / Ergospirometric assessment in scleroderma patients

Oliveira, Natália Cristina de 09 March 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Já é sabido que a capacidade funcional é reduzida nos pacientes com doenças reumatológicas. Entretanto, há poucos estudos que avaliam a capacidade funcional em pacientes com esclerodermia, uma doença rara com manifestações vasculares, músculo-esqueléticas, e viscerais. OBJETIVO: Avaliar a capacidade funcional de pacientes com esclerodermia do sexo feminino. MÉTODO: Treze pacientes sem limitação pulmonar (matriculadas no ambulatório de esclerodermia da Disciplina de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e 13 controles (funcionárias do mesmo Hospital), todas sedentárias e pareadas por idade e índice de massa corporal, foram submetidas à um teste de esforço máximo em esteira. RESULTADOS: O consumo máximo de oxigênio das pacientes foi estatisticamente mais baixo do que o apresentado pelo grupo controle (p=0,0395), assim como a porcentagem atingida do consumo máximo de oxigênio (p=0,0383) e a intensidade máxima de esforço alcançada (p=0,0395). O tempo entre os limiares ventilatórios também foi mais baixo no grupo esclerodermia (p=0,0271), porém não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao consumo de oxigênio medido nos limiares (p=0,6021 para o limiar anaeróbio e p=0,3387 para o ponto de compensação respiratório). CONCLUSÃO: As pacientes com esclerodermia, mesmo sem comprometimento pulmonar, apresentam uma capacidade mais baixa de desempenhar um esforço físico de moderado a intenso quando comparadas à mulheres sedentárias da mesma idade e índice de massa corporal. / INTRODUCTION: It is already known that funcional capacity of patients with rheumatic diseases is reduced. However, there are few studies that evaluate functional capacity in patients with scleroderma, a rare disease with vascular, skeletal muscle and visceral manifestations. OBJECTIVE: To evaluate functional capacity of scleroderma female patients. METHOD: Thirteen patients without pulmonary impairment (registered at Scleroderma Service from Rheumatology Discipline from Clinicas Hospital from University of São Paulo School of Medicine) and 13 controls (employees from the same Hospital), all sedentary and paired by age and body mass index, undertook a treadmill exercise test. RESULTS: Maximal oxygen consumption of patients was statistically lower than control group (p=0,0395), as well as the percentage of predicted VO2 max (p=0,0383) and maximal attained exercise intensity (p=0,0395). Time between ventilatory thresholds was also lower in scleroderma group (p=0,0271), but there was no statistical difference between groups in oxygen consumption measured in thresholds (p=0,6021 for anaerobic threshold and e p=0,3387 for respiratory compensation point). CONCLUSION: Scleroderma patients, even without pulmonary disease, present a lower ability for a moderate to intense physical effort when compared with sedentary women of the same age and body mass index.
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Análise do teste de caminhada de seis minutos e sua correlação com os escores Child e MELD em candidatos a transplante de fígado

Cavenaghi, Odete Mauad 04 December 2015 (has links)
Submitted by Natalia Vieira (natalia.vieira@famerp.br) on 2016-05-19T19:34:50Z No. of bitstreams: 1 odetemauadcavenaghi_dissert.pdf: 773214 bytes, checksum: f8ee778371ec5f6b55320dbef17115cb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-19T19:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 odetemauadcavenaghi_dissert.pdf: 773214 bytes, checksum: f8ee778371ec5f6b55320dbef17115cb (MD5) Previous issue date: 2015-12-04 / Introduction: Liver transplantation (TxF) is a complex procedure and considered standard treatment for patients with terminal chronic liver disease, many of them suffering from severe organic deterioration. The CTP Pugh scores (CTP) and Model for End-stage Liver Disease (MELD) have been used to assess the severity of liver disease and the risk of death, respectively. The st Six Minutes Walk Test (6MWT) assesses the functional capacity of these patients. Objective: Our goal was to determine whether there is a correlation between the 6MWT and the CTP and MELD scores in candidates for TxF. Methods: Cross-sectional study of cirrhotic patients undergoing pre-transplant evaluation in a follow-up at the Liver Transplantation United of Hospital de Base, São José do Rio Preto SP, from May 2012 to may 2014 All of them submitted to 6MWT consecutively. The results of the 6MWT and CTP and MELD scores were analyzed by the Student’s t tests and Spearman. Results: We studied 45 men and 11 women with a mean age 54.50 ± 11 years, who walked mean distance of 461.35 ± 87,31m in the 6MWT. It has been found that patients with CTP B and C walked distance significantly shorter when compared with the predicted value (p <0.0001) and with patients presenting CTP score A (p <0.016). There was significant inverse correlation between the 6MWT and the scores CTP (p = 0.01) and native Meld (p value = 0.05). Conclusion: There was inverse correlation between the 6MWT test and the Child and MELD scores. The 6MWT lower values identified patients on the waiting list for liver transplantation, higher Chid carriers (uncompensated) and highest MELD (worse prognosis). This data have strenghthened the potential usefulness of the 6MWT to evaluate the severity and prognosis of these patients. / Introdução: O transplante de fígado, é um procedimento complexo, considerado tratamento padrão para pacientes com doença hepática crônica terminal, muitos deles portadores de grave deterioração orgânica. Os escores Child-Turcotte Pugh (CTP) e o Model for End-Stage Liver Disease (MELD) são utilizados para avaliar a gravidade da doença hepática e o risco de morte, respectivamente. O Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6) avalia a capacidade funcional destes pacientes. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo verificar se há correlação entre o teste de caminhada de seis minutos e os escores Child e MELD, em candidatos ao transplante de fígado. Métodos: Estudo transversal de pacientes cirróticos em avaliação pré-transplante na Unidade de Transplante de Fígado do Hospital de Base de São José do Rio Preto, no período de maio de 2012 a maio de 2014. Todos foram submetidos ao TC6, consecutivamente. Os valores do TC6 e dos escores CTP e MELD foram analisados por testes t e Spearman. Resultados: Foram estudados 45 homens e 11 mulheres com idade média 54,50 ± 11 anos, que percorreram distância média no TC6 de 461,35 ± 87,31m. Verificou-se que os pacientes com escore CTP B e C percorreram distância significantemente menor quando comparados com o valor predito (p < 0,0001) e com os portadores de escore CTP A (valor p<0,016). Houve correlação significante entre o TC6 e os escores CTP (valor p=0,01) e MELD real (valor p=0,05). Conclusões: Houve correlação inversa entre o teste TC6 e os escores Child e MELD. Valores mais baixos do TC6 identificaram pacientes em lista de espera para transplante de fígado, portadores de Child mais alto (descompensados) e MELD mais elevado (piores prognósticos). Este dado reforça a utilidade potencial do TC6 na avaliação da gravidade e do prognóstico destes pacientes.
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"Avaliação ergoespirométrica em pacientes com esclerodermia" / Ergospirometric assessment in scleroderma patients

Natália Cristina de Oliveira 09 March 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Já é sabido que a capacidade funcional é reduzida nos pacientes com doenças reumatológicas. Entretanto, há poucos estudos que avaliam a capacidade funcional em pacientes com esclerodermia, uma doença rara com manifestações vasculares, músculo-esqueléticas, e viscerais. OBJETIVO: Avaliar a capacidade funcional de pacientes com esclerodermia do sexo feminino. MÉTODO: Treze pacientes sem limitação pulmonar (matriculadas no ambulatório de esclerodermia da Disciplina de Reumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e 13 controles (funcionárias do mesmo Hospital), todas sedentárias e pareadas por idade e índice de massa corporal, foram submetidas à um teste de esforço máximo em esteira. RESULTADOS: O consumo máximo de oxigênio das pacientes foi estatisticamente mais baixo do que o apresentado pelo grupo controle (p=0,0395), assim como a porcentagem atingida do consumo máximo de oxigênio (p=0,0383) e a intensidade máxima de esforço alcançada (p=0,0395). O tempo entre os limiares ventilatórios também foi mais baixo no grupo esclerodermia (p=0,0271), porém não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao consumo de oxigênio medido nos limiares (p=0,6021 para o limiar anaeróbio e p=0,3387 para o ponto de compensação respiratório). CONCLUSÃO: As pacientes com esclerodermia, mesmo sem comprometimento pulmonar, apresentam uma capacidade mais baixa de desempenhar um esforço físico de moderado a intenso quando comparadas à mulheres sedentárias da mesma idade e índice de massa corporal. / INTRODUCTION: It is already known that funcional capacity of patients with rheumatic diseases is reduced. However, there are few studies that evaluate functional capacity in patients with scleroderma, a rare disease with vascular, skeletal muscle and visceral manifestations. OBJECTIVE: To evaluate functional capacity of scleroderma female patients. METHOD: Thirteen patients without pulmonary impairment (registered at Scleroderma Service from Rheumatology Discipline from Clinicas Hospital from University of São Paulo School of Medicine) and 13 controls (employees from the same Hospital), all sedentary and paired by age and body mass index, undertook a treadmill exercise test. RESULTS: Maximal oxygen consumption of patients was statistically lower than control group (p=0,0395), as well as the percentage of predicted VO2 max (p=0,0383) and maximal attained exercise intensity (p=0,0395). Time between ventilatory thresholds was also lower in scleroderma group (p=0,0271), but there was no statistical difference between groups in oxygen consumption measured in thresholds (p=0,6021 for anaerobic threshold and e p=0,3387 for respiratory compensation point). CONCLUSION: Scleroderma patients, even without pulmonary disease, present a lower ability for a moderate to intense physical effort when compared with sedentary women of the same age and body mass index.

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