• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 221
  • 112
  • 20
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 431
  • 431
  • 105
  • 101
  • 101
  • 86
  • 64
  • 52
  • 49
  • 43
  • 41
  • 39
  • 39
  • 32
  • 31
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
321

Suplementação de creatina associada ao treinamento fisíco em mulheres com osteoartrite de joelho: estudo clínico aleatorizado, duplo-cego, controlado por placebo / Creatine supplementation associated with resistance training in women with knee osteoarthritis: randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial

Neves Júnior, Manoel Tavares 18 May 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O fortalecimento do quadríceps em pacientes com osteoartrite (OA) de joelho está associado à redução da dor, independência para caminhar e melhora funcional, salientando o papel dos exercícios físicos no tratamento dessa doença. Portanto, procedimentos capazes de aumentar os efeitos do exercício sobre força e função muscular podem ser potencialmente terapêuticos nesses pacientes. OBJETIVOS: Demonstrar a eficácia da suplementação de creatina associada ao treinamento de força (TF) no tratamento da OA de joelho. MÉTODOS: Mulheres entre 50 e 65 anos de idade com OA de joelho foram suplementadas com CR (20 g/d por 7 dias e depois 5 g/d até o fim do estudo) ou placebo (PL) e submetidas a um programa de TF por 12 semanas. Antes e após esse período, foram realizadas avaliações de capacidade física funcional (desfecho primário), dor, qualidade de vida, força muscular, composição corporal e função renal. RESULTADOS: Houve significante melhora da capacidade física funcional aferida pelo teste de levantar e sentar em 30 segundos (desfecho primário) apenas no grupo CR (P = 0,006). Além disso, foi observado efeito de interação entre grupos (CR PRÉ: 15,7 ± 1,4, CR PÓS: 18,1 ± 1,8; PL PRÉ: 15,0 ± 1,8, PL PÓS: 15,2 ± 1,2; P = 0,004). O grupo CR também apresentou melhora nos domínios de capacidade física funcional (P = 0,005) e de rigidez (P = 0,024) do Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC), no índice algofuncional de Lequesne (P = 0,01) e na massa magra de membros inferiores mensurada pela densitometria de dupla emissão com fonte de raios X (P = 0,04). Em ambos os grupos houve redução da dor, tanto pela escala visual numérica quanto pelo domínio de dor do WOMAC (P < 0,05). De forma similar, houve aumento da força muscular pelo teste de 1 repetição máxima (P = 0,005), sem diferença entre grupos (P = 0,81). Não houve alteração na depuração de 51Cr-EDTA (CR PRÉ: 86,16 ± 14,36, PÓS: 87,25 ± 17,60 mL/min/1,73 m2; PL PRÉ: 85,15 ± 8,54, PÓS: 87,18 ± 9.64 mL/min/1,73 m2; P = 0,81), bem como em qualquer outro parâmetro de função renal avaliado (dosagem sérica de creatinina e ureia, depuração estimada de creatinina, dosagem de creatinina, ureia, albumina e proteína na urina de 24 horas e cálculo da razão albumina/creatinina na urina de 24 horas). CONCLUSÃO: A suplementação de CR melhora capacidade física funcional, qualidade de vida e massa magra de membros inferiores em mulheres com OA de joelho submetidas ao treinamento de força sem afetar a função renal / INTRODUCTION: Strengthening of the quadriceps muscle in patients with knee osteoarthritis (OA) is related to walking self-efficacy, reduced pain, and improved function, stressing the role of strengthening exercises in the treatment of this disease. Therefore, procedures capable of enhancing the exercise effects on muscle strength and function may be potentially therapeutic for knee OA patients. OBJECTIVES: To demonstrate the efficacy of creatine (CR) supplementation associated with strengthening exercises in knee OA. METHODS: Women aged 50 to 65 years with knee OA were allocated to receive either CR (20 g/d for one week and 5 g/d thereafter) or placebo (PL) and were enrolled in a lower limb resistance training program. They were assessed at baseline (PRE) and after 12 weeks (POST). The primary outcome was the physical function as measured by the timed-stands test. Secondary outcomes included pain, quality of life, muscle strength, body composition and renal function. RESULTS: Physical function was significantly improved only in the CR group (P = 0.006). Additionally, a significant betweengroup difference was observed (CR PRE: 15.7 ± 1.4, POST: 18.1 ± 1.8; PL PRE: 15.0 ± 1.8, POST: 15.2 ± 1.2; P = 0.004). The CR group also presented improvements in the subscales of physical function (P = 0.005) and stiffness (P = 0.024) of the Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). Additionally, only the CR group presented a significant improvement in quality of life assessed by the Lequesne Index (P = 0.01) and in lower limb lean mass measured by dual X-ray absorptiometry (P = 0.04). Both CR and PL groups demonstrated significant reductions in pain assessed by the visual numeric scale and by the WOMAC subscale of pain (P < 0.05). Similarly, a main effect for time revealed an increase in muscle strength by the leg press 1 repetition maximum (P = 0.005) with no significant differences between groups (P = 0.81). Renal function measured by 51Cr-EDTA clearance was not different between groups (CR PRE: 86.16 ± 14.36, POST: 87.25 ± 17.60 mL/min/1.73 m2; PL PRE: 85.15 ± 8.54, POST: 87.18 ± 9.64 mL/min/1.73 m2; P = 0.81). Other kidney function parameters (serum creatinine and urea, estimated creatinine clearance and 24h-urinary creatinine, urea, albumine, protein and albumin:creatinine ratio) were also unchanged. CONCLUSION: CR supplementation improves physical function, quality of life, and lower limb lean mass in postmenopausal women with knee OA undergoing strengthening exercises and this supplementation does not affect renal function
322

Efeito do treinamento físico no controle autonômico e nas variáveis hemodinâmicas de crianças obesas / Effect the exercise training in the autonomic control and homodynamic variables of the obese children

Ribeiro, Mauricio Maltez 10 August 2006 (has links)
Introdução. O efeito da dieta e da dieta associada ao treinamento físico na resposta vasodilatadora e no controle autonômico cardíaco durante manobras fisiológicas ainda não foram estudados em crianças obesas. Portanto, o objetivo deste estudo foi demonstrar que: 1) o controle autonômico cardíaco pode estar alterado na criança obesa; 2) a resposta de pressão arterial e a resposta vasodilatadora podem estar alteradas na criança obesa durante o exercício isométrico e o estresse mental; 3) dieta e treinamento físico podem melhorar o controle autonômico cardíaco; e 4) dieta associada ao treinamento físico restaura a resposta de pressão arterial e a resposta vasodilatadora durante manobras fisiológicas em crianças obesas. Métodos e Resultados. Trinta e nove crianças obesas (10±0,2 anos) foram randomizadas e divididas em dois grupos: Dieta associada ao Treinamento Físico (n=21, IMC=28±0,5 kg/m2) e Dieta (n=18, IMC=30±0,4 kg/m2). Dez crianças controles magras, da mesma idade, também foram estudadas (IMC=17±0,5 kg/m2). O controle autonômico foi estudado pela variabilidade da freqüência cardíaca. O fluxo sangüíneo do antebraço (FSA) foi mensurado pela técnica de Pletismografia de Oclusão Venosa. A pressão arterial (PA) foi monitorada de forma não-invasiva. O exercício isométrico no \"Handgrip\" foi realizado à 30% da Contração Voluntária Máxima (CVM) por 3 minutos. \"Stroop color word test\" foi realizado durante 4 minutos. Neste estudo, o controle autonômico basal demonstrou atenuado controle parassimpático cardíaco nas crianças com obesidade. A PA basal foi significantemente maior e a Condutância Vascular do Antebraço (CVA) significantemente menor nas crianças obesas. Durante o exercício e o estresse mental, a resposta de PA foi significantemente maior e a CVA significantemente menor nas crianças obesas. Dieta isolada e dieta associada ao treinamento físico reduziram o peso corporal total e o percentual de gordura. Ambos os grupos diminuíram significantemente o nível de PA durante o exercício e o estresse mental. O grupo dieta associada ao treinamento físico, em contraste ao grupo dieta, melhoraram o controle autonômico, em repouso, com aumento da atividade parassimpática cardíaca e diminuição da atividade simpática cardíaca, e significantemente aumento na resposta da CVA durante o exercício (3,7±0,3 vs. 5,6±0,4 unidades, P=0,01) e estresse mental (3,5±0,5 vs. 4,5±0,4 unidades, P=0,02). Após a intervenção com dieta associada ao treinamento físico, as respostas de PA e CVA durante o exercício e o estresse mental foram similares entre o grupo obeso e o grupo controle magro. Conclusão. A obesidade infantil aumenta a resposta de PA e prejudica a resposta vasodilatadora durante o exercício e o estresse mental, e em crianças obesas o controle autonômico cardíaco está alterado. Dieta associada ao treinamento físico restaura a resposta vasodilatadora e a resposta de pressão arterial, e melhora a função do controle autonômico cardíaco / Background. The effects of diet and diet plus exercise training on muscle vasodilatation and autonomic control of heart rate during physiological maneuvers in obese children are unknown. We tested the hypothesis that: 1) autonomic control would be altered in obese children; 2) blood pressure (BP) and forearm vascular conductance (FVC) responses during handgrip exercise and mental stress would be altered in obese children; 3) diet plus exercise training would improve the autonomic control of heart; and 4) diet plus exercise training would restore BP and FVC responses during exercise and mental stress in obese children. Methods and Results. Thirty nine obese children (10±0.2 years) were randomly divided into two groups: Diet plus exercise training (n=21, BMI=28±0.5 kg/m2) and diet (n=18, BMI=30±0.4 kg/m2). Ten age-matched lean control children (NC, BMI=17±0.5 kg/m2) were also studied. Autonomic control was studied by Heart Hate Variability. Forearm blood flow was measured by venous occlusion pletysmography. BP was noninvasively monitored. Handgrip exercise was performed at 30% Maximal Voluntary Contraction (MVC) for 3 minutes. Stroop color word test was performed for 4 minutes. On this study, baseline autonomic control shown decrease impaired heart parasympathetic control in obese children. Baseline BP was significantly higher and FVC significantly lower in obese children. During exercise and mental stress, BP responses were significantly higher and FVC responses significantly lower in obese children. Diet and diet plus exercise training significantly reduced body weight. Diet and diet plus exercise training significantly decreased BP levels during exercise and mental stress. Diet plus exercise training, in contrast to diet, improve the autonomic control with increases parasympathetic activity and decreases sympathetic activity in the obese children heart at rest, and significantly increased FVC responses during exercise (3.7±0.3 vs. 5.6±0.4 units, P=0.01) and mental stress (3.5±0.5 vs. 4.5±0.4 units, P=0.02). After diet plus exercise training, BP and FVC responses during exercise and mental stress were similar between obese children and NC. Conclusions. Obesity exacerbates BP responses and impairs FVC responses during exercise and mental stress in children, and altered autonomic control. Diet plus exercise training restore BP and FVC responses in obese children, and improve autonomic nervous system controls heart function
323

Tecnologia de reabilitação no cuidado do diabetes mellitus: desenvolvimento e validação de um software que personaliza a evolução de exercícios para pés e tornozelos / Rehabilitation technology in the care of diabetes mellitus: development and validation of software that personalizes the evolution of exercises for feet and ankles

Ferreira, Jane Suelen Silva Pires 05 June 2018 (has links)
Este estudo teve como objetivo desenvolver e validar o conteúdo de um software livre e de fácil utilização que personaliza uma rotina de exercícios para pés e tornozelos, segundo as capacidades físicas individuais, para pessoas com Diabetes Mellitus. Foi criado um software de orientação ao pé diabético (SOPED) em suas versões web software e aplicativo, nas linguagens HTML, Javascript e PHP, e baseado nos princípios da gamificação. Para a criação deste software foram considerados três pilares principais: a) recomendações de cuidados com os pés e informações sobre o diabetes; b) autoavaliação dos pés segundo as principais ocorrências do pé diabético (calos, rachaduras, deformidades, lesões teciduais); e c) exercícios para pés e tornozelos para fortalecimento muscular, ganho de amplitude de movimento e melhora da funcionalidade. Cada exercício foi definido com uma média de 8 níveis de dificuldade progressiva, que difere no número de séries e repetições, posições do corpo e materiais utilizados. A progressão individual determinada foi baseada em um algoritmo que ajusta o volume do treinamento a partir da avaliação de esforço percebida e executada pelo próprio paciente por meio de uma escala visual analógica no qual é possível manter, progredir ou retornar no nível dos exercícios. Após elaboração do protocolo de exercícios a compor a ferramenta, bem como todo o seu conteúdo, deu-se origem à versão protótipo do software, que foi submetido a um processo de validação para torna-lo válido e confiável. A Validação foi empregada por meio da técnica Delphi que consiste em obter sugestões e aprovação de experts, neste caso de profissionais especialistas no atendimento a pessoas com diabetes (equipe multiprofissional, n=9), e simultaneamente, de usuários com diabetes (n=20). A análise de dados ocorreu por estatística descritiva simples, através de frequências absoluta e relativa, média, desvio padrão, teste binomial e índice de validade de conteúdo. Na primeira etapa, especialistas e usuários avaliaram a adequação do conteúdo e a clareza das informações da versão protótipo do software, segundo uma escala Likert, obtendo uma média de 89,7% de aprovação pelos especialistas e 90,3% pelas pessoas com diabetes. A segunda etapa consistiu na aprovação ou não das modificações feitas na 2ª versão do software, de acordo com as sugestões advindas da primeira etapa. Uma aprovação mínima de 70% foi estabelecida para a validação da versão final do software. Obtivemos, na segunda etapa, uma média de 97% de aprovação pelo júri de pessoas com diabetes e uma média de 100% de aprovação pelo júri constituído por profissionais da saúde, desta forma não foram necessárias etapas posteriores. Destarte, as conclusões apontam que o SOPED foi desenvolvido a partir de uma alta concordância entre especialistas e usuários. Pode ser uma ferramenta eficaz para facilitar o automonitoramento e autocuidado, além de conter exercícios específicos assemelhando-se a uma terapia convencional. Ele auxilia na independência do cuidado de prevenção e tratamento, e tem o principal benefício de progredir de acordo com as possibilidades do próprio paciente, que é uma situação mais próxima de uma terapia supervisionada. O software é gratuito e tem potencial para ser inserido no sistema de saúde pública, especialmente para os serviços que estão voltados para a atenção primária e secundária como um tratamento complementar às complicações dos pés e tornozelos associadas ao Diabetes Mellitus / The aim of the study was to develop and validate the content of free and easy to use software that customizes an exercise routine for feet and ankles, according to individual physical abilities, for people with Diabetes Mellitus. Diabetic foot orientation software (SOPED) was created in its web and mobile versions in the HTML, Javascript and PHP languages, and based on gamification principles. For the creation of this software, three main pillars were considered: a) foot care recommendations and information about diabetes; b) self evaluation of the feet according to the main occurrences of the diabetic foot (calluses, cracks, deformities, tissue lesions); and c) exercises for feet and ankles for muscle strengthening, gain of range of motion and improvement of functionality. Each exercise was defined with an average of 8 levels of progressive difficulty, which differs in the number of sets and repetitions, body positions and materials used. The individual progression is based in an algorithm that adjusts the volume of the training according to an effort analogic scale. It allows to maintain, progress or return the level of the exercises. After elaborating the exercise protocol to compose the tool, as well as all its contents, a prototype version / first version of the software was created and was submitted to a validation process to make it valid and reliable. Validation was performed through the Delphi technique, which consists of obtaining suggestions and approval from experts, in this case, professionals specialized in the care of diabetics (multiprofessional team, n = 9), and simultaneously from users with diabetes (n = 20). Data analysis was performed by simple descriptive statistics, using absolute and relative frequencies, mean, binomial test and content validity index. In the first round, experts and users evaluated the adequacy of content and clarity of the information of the prototype version of the software, elaborated by the researchers, according to a Likert scale, obtaining an average of 89.7% approval by the specialists and 90.3% by the people with diabetes. The second round consisted of approving or not the changes made in the second version of the software, according to the suggestions from the first round. A minimum approval of 70% has been established for the validation of the final version of the software. We obtained, in the second round, an average of 97% approval by the jury of people with diabetes and an average of 100% approval by the jury constituted by health professionals, so no further rounds were necessary.Thus, the conclusions point out that SOPED was developed with a high agreement between health specialists and users. It can be an effective tool to facilitate self-monitoring and self-care, besides containing specific exercises resembling a conventional therapy. It assists in the independence of prevention and treatment, and has the main benefit of progressing according to the possibilities of each patient, which is a situation closer to a supervised therapy. The software is free and has potential to be inserted into the public health system, especially for primary and secondary health care services as a complementary treatment for the feet and ankles complications associated with Diabetes Mellitus
324

Um estudo comparativo entre dois protocolos fisioterapêuticos: convencional x acelerado nos pacientes submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior / A comparative study of two physical therapy protocols: Conventional x Accelerated in patients undergoing reconstruction of the anterior cruciate ligament

Fabricio Júnior, José Carlos Alves 16 June 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Anualmente nos E.U. A, estima-se mais de 250.000 mil casos de lesão do ligamento cruzado anterior, o que torna a reconstrução cirúrgica um procedimento comum na pratica da medicina esportiva. Ainda não existe consenso sobre o quanto de atividade promove uma reabilitação adequada sem prejudicar o enxerto ou produzir uma frouxidão anterior anormal, com consequente dano ao menisco e a cartilagem articular. OBJETIVO: Analisar e comparar o efeito de um protocolo de fisioterapia acelerado na estabilidade anterior e evolução clínica dos indivíduos submetidos à reconstrução do ligamento cruzado anterior. MÉTODOS: Foram incluídos 29 indivíduos no estudo que apresentaram ruptura total do LCA confirmada por RM e submetidos à reconstrução ligamentar com Tendão patelar. Aleatoriamente foram alocados em dois grupos com intervalos de reabilitação diferentes: Grupo Acelerado (4 meses) ou Grupo Convencional (6 meses). No pré-operatório, sexto e no quarto mês de pós-operatório um avaliador cego registrou: a lassidão anterior através do KT1000, Força muscular (CYBEX) e a função do joelho acometido através do IKDC (2000) e o Hop Test. RESULTADOS: os grupos foram semelhantes em relação aos dados demográficos. Não foi encontrada diferença estatística na lassidão anterior no quarto mês 0,92mm versus 1,33mm e no sexto mês 0,50mm versus 1,67mm sendo Grupo Convencional versus Grupo Acelerado respectivamente. No quarto mês o Grupo Acelerado apresentou uma melhora significativa (P< 0,001) na evolução clínica do IKDC (2000) 79,50 versus 60,61 do Grupo Convencional, essa diferença não se repetiu no sexto mês. A força muscular e o Hop Test, o Grupo Acelerado apresentou maiores valores, mas não de forma significativa nos dois momentos de avaliação (P> 0.05). CONCLUSÃO: Com base nos resultados obtidos, o protocolo acelerado quando comparado ao Convencional, não se diferiu quanto à estabilidade anterior do joelho e foi suficiente para demonstrar uma melhora significativa precoce na evolução clínica do joelho / BACKGROUND: Each year in the US, it is estimated more than 250 million cases of anterior cruciate ligament injury, which makes surgical reconstruction a common procedure in the practice of sports medicine. There is still no consensus on how much activity to promote adequate rehabilitation without damaging the graft or produce an abnormal anterior laxity, with consequent damage to the meniscus and articular cartilage. PURPOSE: To analyze and compare the effect of an accelerated physiotherapy protocol in the anterior-stability and clinical outcome of patients undergoing reconstruction of the anterior cruciate ligament. METHODS: We included 29 subjects in the study who had total ACL rupture confirmed by MRI and underwent ligament reconstruction with patellar tendon. Patients were randomly allocated in two groups with different rehabilitation intervals: Accelerated Group (4 months) or Conventional Group (6 months). Preoperatively, six and four months postoperatively a blind evaluator recorded: anterior laxity by KT1000, Brawn (CYBEX) and knee function affected by IKDC (2000) and the Hop Test. RESULTS: the groups were similar relative to demographic data. There was no statistical difference in anterior laxity in the fourth month 0,92mm versus 1.33mm and 0.50mm in the sixth month versus 1,67mm being conventional group versus accelerated group respectively. In the fourth month the accelerated group showed a significant improvement (P <0.001) in the clinical evolution of the IKDC (2000) 79.50 versus 60.61 in the conventional group, this difference was not repeated in the sixth month. Muscle strength and the Hop Test, the fast group had higher values, but not significantly in both time points (P> 0.05). CONCLUSION: Based on these results, the Accelerated protocol when compared to conventional, do not differ as the anterior knee stability and was sufficient to establish an early significant improvement in the clinical outcome of the knee
325

Efeitos da suplementação de creatina combinada ou não ao treinamento físico em mulheres idosas: estudo clínico, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo / Effects of creatine supplementation combined or not with exercise training in older women: a clinical, randomized, double-blind , placebo-controlled trial

Macedo, Andre Regis 11 December 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O envelhecimento cada vez maior da população mundial é responsável pelo aumento na prevalência de sarcopenia, osteoporose e incapacidade física em indivíduos idosos mais vulneráveis. OBJETIVOS: Avaliar a eficácia da suplementação de creatina (CR), associada ou não ao treinamento de resistência ou força (RT) em mulheres idosas. MÉTODOS: 60 mulheres voluntárias acima de 60 anos de idade, sedentárias, participaram do estudo clínico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, durante 24 semanas, divididas em quatro grupos : placebo (PL), com suplementação de creatina (CR), placebo com treinamento de resistência (PL + RT) e suplementação de creatina com treinamento de resistência (CR + RT). As voluntárias foram avaliadas antes e depois de 24 semanas de intervenção. A força muscular foi avaliada por testes de uma repetição máxima (1RM). Outras variáveis foram incluídas como massa magra apendicular, massa óssea, marcadores de metabolismo ósseo e testes de capacidade física funcional. RESULTADOS: As alterações no teste de 1RM leg press foram significantemente maiores no grupo CR + RT (+ 19.9%) do que os grupos PL (+ 2.4%) e CR (+ 3.7%), mas não no grupo PL + RT (+ 15%) (p = 0.002, p = 0.002, e p = 0.357, respectivamente). O grupo CR + RT também demonstrou ganhos superiores no teste de 1RM supino (+ 10%) quando comparado com o grupo PL (- 3.1%, p = 0.03). Os grupos PL, CR, e PL + RT tiveram mudanças comparáveis no 1RM supino. O grupo CR + RT (+ 1.31%) apresentou melhora significativa na massa magra apendicular em relação aos grupos PL (- 1.2%), CR (+ 0.3%), e PL + RT (- 0.2%) (p < 0.05). Os grupos CR e PL + RT obtiveram ganhos comparáveis na massa magra apendicular (p = 0.62), porém superiores aos observados no grupo PL. Massa gorda, massa óssea e marcadores séricos de metabolismo ósseo não obtiveram diferenças significativas entre os grupos (p > 0.05). CONCLUSÕES: Suplementação de creatina a longo prazo combinado com treinamento de resistência pode melhorar massa magra / INTRODUCTION: The increasing aging of the world population is responsible for the increase in the prevalence of sarcopenia, osteoporosis and physical disability in vulnerable elderly. OBJECTIVES: The aim of this study was to examine the efficacy of creatine supplementation, associated or not with resistance training, in vulnerable older women. METHODS: Sixty subjects were assigned to compose a 24-week, double-blind, randomized, placebo controlled trial, and were divided into 4 groups : placebo (PL), creatine supplementation (CR), placebo with resistance training (PL + RT), and creatine supplementation with resistance training (CR + RT). The subjects were assessed at baseline (Pre) and after 24 weeks (Post). The primary outcome was muscle strength, as assessed by one-maximum (1-RM) tests. Secondary outcomes included appendicular lean mass, bone mass, biochemical bone markers, and physical function tests. RESULTS: The changes in 1-RM leg press were significantly greater in the CR + RT group (+ 19.9%) than in PL (+ 2.4%) and the CR groups (+ 3.7%), but not than in the PL + RT group (+ 15%) (p = 0.002, p = 0.002, and p = 0.357, respectively). The CR + RT group also showed superior gains in 1-RM bench press (+ 10%) when compared with the PL group (- 3.1%, p = 0.03). The PL, CR and PL + RT had comparable changes in 1-RM bench press. The CR + RT group (+ 1,31%) showed greater appendicular lean mass accrual than the PL (- 1,2%), the CR (+ 0.3%), and the PL + RT groups (- 0.2%) (p <0.05). The CR and the PL + RT groups experienced comparable gains in appendicular lean mass (p = 0.62), but superior to those seen in the PL group. Fat mass, bone mass and serum bone markers did not significantly differ between the groups (p > 0.05). CONCLUSIONS: Long-term creatine supplementation combined with resistance training can improve appendicular lean mass and muscle function, but not bone mass, in older vulnerable women
326

"Efeitos de um programa de exercícios no desconforto músculoesquelético dos segmentos corporais de operadores de telemarketing" / Effects of an exercise program on the body segments musculoskeletal discomfort of telemarketing operators

Lacaze, Denise Helena de Castro 21 June 2006 (has links)
Este estudo tem por objetivo avaliar o nível de desconforto, através da Escala Visual Analógica (EVA), o Mapa de Segmentos Corporais de Corlett e Bishop (MSC) e o Questionário de Fadiga de Chalder (EFC) em operadores de telemarketing. A coleta de dados foi realizada uma vez por semana, ao longo de 2 meses de aplicação do programa de exercícios. A análise estatística sugere diminuição do crescimento do desconforto postural nos dois grupos, sendo mais acentuada no grupo experimental. Foi observada também diminuição significativa dos níveis de EVA e redução da freqüência e da prevalência de segmentos doloridos no MSC, ao se comparar dados da primeira e da última semana do estudo realizado. Quanto à fadiga também houve melhora em todas as variáveis do questionário de Chalder, indicando presença de efeitos significativos na diminuição dos níveis de fadiga. Assim, os programa de exercícios mostraram-se efetivos para diminuir o desconforto músculo-esquelético e a fadiga entre os operadores de telemarketing / The objective of this survey is to assess the telemarketing operators discomfort and mental and physical fatigue at the airway company call center before and after applying an exercise program. The objective of this survey is to assess the telemarketing operators discomfort and mental and physical fatigue at the airway company call center before and after applying an exercise program. The body map of Corlett and Bishop with a visual analogic scale and the Chalder fatigue questionnaire was applied to 84 telemarketing operators from the experimental and control groups. The experimental group has attended a 10 minutes exercise daily session and the control group a 10 minutes daily rest break. The exercise showed that is more effective than a rest break to prevent discomfort development and is important to repetitive strain injuries prevention because discomfort is one of the main predictors of this group of diseases
327

Efeito do fortalecimento dos músculos abdutores e adutores do quadril em pacientes com osteoartrite de joelho: um ensaio clínico aleatorizado / The effect of strengthening hip abductor and adductor muscles in patients with knee osteoarthritis: a randomized clinical trial

Almeida, Gabriel Peixoto Leão 13 February 2019 (has links)
Introdução: A osteoartrite de joelho (OAJ) é uma doença prevalente, associada a significante morbidade, caracterizada por sua cronicidade, evolução lenta e progressiva. Os principais objetivos das intervenções em pacientes com OAJ são redução da dor e melhora da capacidade funcional e dentre as intervenções os exercícios são amplamente recomendados. A literatura aponta carência de ensaios clínicos que verifique o efeito do fortalecimento dos músculos do quadril em pacientes com osteoartrite de joelho. Dessa forma, o objetivo da presente pesquisa foi analisar os efeitos da adição do fortalecimento dos músculos abdutores versus adutores do quadril a um programa de fortalecimento, terapia manual e alongamento dos membros inferiores na intensidade da dor e capacidade funcional em pacientes com osteoartrite sintomática de joelho. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico aleatorizado, grupo paralelo, distribuição equilibrada e avaliador cego. Sessenta e seis participantes foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: Grupo Abdutores do Quadril (GABQ, n = 33) e Grupo Adutores do Quadril (GADQ, n = 33). Os participantes foram submetidos a um programa de tratamento fisioterapêutico por seis semanas consecutivas (12 atendimentos). Ambos os grupos realizaram aquecimento sistêmico em bicicleta ergométrica, alongamento de isquiotibiais, quadríceps femoral, tríceps sural, abdutores e adutores do quadril, terapia manual articular e miofascial para o joelho, fortalecimento de quadríceps femoral, isquiotibiais e tríceps sural. Além disso, o GABQ realizou mais três exercícios para abdutores do quadril e o GADQ realizou mais três exercícios para os adutores do quadril. Os desfechos clínicos avaliados foram: intensidade da dor avaliada pela Escala Numérica de Dor (END), capacidade funcional subjetiva pela Knee Injury and Osteoarthritis Outcome Score (KOOS) e Questionário de Lequesne, percepção da evolução clínica pela Escala de Percepção do Efeito Global e, avaliação da mobilidade funcional pelo Teste de Levantar e Caminhar Cronometrado e Teste Sentar-Levantar. Resultados: A comparação entre os grupos nos desfechos primários após seis semanas de intervenção não apresentou diferença significativa na intensidade da dor (diferença média = -1,15, IC 95% -2,44 - 0,12, TE = -0,40), domínio dor no KOOS (diferença média = 1,64, IC 95% -6,79 - 10,07, TE = 0,23) e domínio função nas atividades diárias no KOOS (diferença média = -0,12, IC 95% -8,78 - 8,54, TE = 0,05). Não houve diferença nos desfechos secundários em seis semanas e seis meses entre os grupos com pequeno tamanho do efeito. Na análise isolada de cada grupo, foi encontrada melhora significativa em todos os desfechos clínicos em seis semanas e seis meses, apenas o grupo GABQ não apresentou melhora no TGUG após intervenção. Conclusão: A adição do fortalecimento dos músculos abdutores e adutores do quadril a um programa geral de fortalecimento de membros inferiores em pacientes com osteoartrite de joelho, trouxe melhora significativa na intensidade da dor e capacidade funcional, porém, não houve diferença entre os grupos. Frente esses achados, o fisioterapeuta poderá tomar decisão clínica para fortalecimento do grupo muscular do quadril mediante sua avaliação e necessidade dos pacientes / Introduction: Knee osteoarthritis (KOA) is a prevalent disease associated with pain and functional incapacity and is characterized by chronicity and a slow, progressive evolution. The main objectives of KOA interventions are pain reduction and functional capacity improvement, and exercise is one of the most widely recommended of these interventions. The literature points to a lack of clinical trials to verify the effectiveness of hip muscle strengthening in patients with KOA. The present study aimed to compare the effects of adding hip abductor and adductor muscle exercises to a program of strengthening, manual therapy, and lower limb stretching on pain intensity and functional capacity in patients with symptomatic KOA. Methods: A randomized, parallel-group clinical trial was performed. Sixty-six participants were randomly assigned to either the hip abductor group (HABG, n = 33) or the hip adductor group (HADG, n = 33). All participants underwent standard physiotherapeutic treatment for six consecutive weeks (12 visits) that included 1) systemic warm-up on a stationary bicycle, 2) stretching of the hamstring, quadríceps femoris, sural triceps, and hip abductors and adductors, 3) manual joint and myofascial therapy for the knee, and 4) strengthening of the quadriceps femoris, hamstrings, and triceps sural. Participants in HABG performed three additional exercises for hip abductors and participants in HADG performed three additional exercises for hip adductors. A blinded evaluator collected the following clinical endpoint data: pain intensity assessed by the Numerical Pain Scale (NPS), subjective functional capacity assessed by the Knee Injury and Osteoarthritis Outcome Score (KOOS) and Lequesne\'s Algofunctional Index, perception of clinical evolution assessed by the Global Effect Perception Scale, and functional mobility evaluated by the Timed Up and Go (TUG) Test and Sit-to-Stand Test. Evaluations were performed at six weeks post baseline assessment and six month followup. Results: There were no between-group differences after six weeks of intervention for pain intensity to the NPS (mean difference = -1.15, 95% CI [-2.44, 0.12], ES = -0.40), KOOS-Pain (mean difference = 1.64, 95% CI [-6.79, 10.07], ES = 0.23) and KOOSFunction (mean difference = -0.12, 95% CI [-8.78, 8.54], ES = 0.05). There were nobetween-group differences in secondary outcomes at either six weeks post baseline assessment and six month follow-up, and effect sizes were small. In an isolated analysis of each group, a significant improvement was found for all clinical outcomes at six weeks and six months, and only HABG did not show improvement in the TUG Test after intervention. Conclusion: The addition of hip abductor and adductor muscle strengthening to a general lower limb strengthening program in patients with KOA significantly improved pain intensity and functional capacity, but there was no difference between the groups. Faced with these findings, physiotherapists should make clinical decisions to strengthen hip muscles based on individual evaluation and patient needs
328

The Influence of Gardens on Resilience in Older Adults Living in a Continuing Care Community

Unknown Date (has links)
The purpose of this study was to explore the relationship between green environments and resilience in older adults. It had two aims: 1) to explore the effect of a reflective garden walking program on resilience and three of its related concepts - erceived stress, personal growth initiative, and quality of life - in older adults, and 2) to explore the resilience patterns of older adults engaging in the reflective garden walking intervention. A parallel mixed method design using a quasi-experimental quantitative and a descriptive exploratory qualitative approach was used. Participants engaged in a six week reflective garden walking program. By the end of the program, resilience levels exhibited a slight increase and perceived stress levels a decrease. The qualitative data supported some beneficial effects of the reflective garden walking program, but also indicated that much of the participants' experience of resilience may have been related to the rich social and nature-filled environment in which already they lived. Patterns of resilience that appeared in the data were maintaining a positive attitude, belief in one's self in the face of one's vulnerabilities, woven into the social fabric, purpose and meaning, personal strength, and communities for growing older. / Includes bibliography. / Dissertation (Ph.D.)--Florida Atlantic University, 2015. / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
329

Efeito de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e de orientação de auto cuidado sobre a dor, mobilidade e equilíbrio em portadores de artrite reumatóide / Effect of graded exercises and self-care guidance for functional rehabilitation program on pain, balance and mobility in patients with rheumatoid arthritis

Carolina Mendes do Carmo 06 March 2009 (has links)
Introdução: Dor e deformidade nos pés são queixas comuns na Artrite Reumatóide (AR) promovendo alterações no equilíbrio e na mobilidade funcional. A informação somatossensorial dos pés e tornozelos para a regulação da postura e manutenção do equilíbrio tem sido discutida na literatura e apregoa-se que a integridade do pé e da sua informação sensorial são fundamentais para a estabilidade postural. Os programas propostos neste trabalho para estes pacientes integram atenção para a dor e para as deformidades enfocando a melhora da funcionalidade. Objetivos: (i) Verificar os efeitos de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e orientação de auto cuidado na dor, no equilíbrio e na mobilidade funcional em portadores de AR, personalizado segundo a necessidade e evolução do paciente, administrado individualmente; (ii) verificar os efeitos de um programa progressivo de exercícios de reabilitação funcional e orientação de auto cuidado na dor, no equilíbrio e na mobilidade funcional em portadores de AR, programa este pré-estabelecido, não personalizado, e administrado em grupo, e: (iii) comparar a eficiência dos dois programas em relação a um grupo controle. Métodos: 5 homens e 40 mulheres portadores de AR com dor e deformidade nos pés foram divididos em 3 grupos segundo ordem de encaminhamento para a fisioterapia: G1- grupo que recebeu o programa progressivo personalizado, G2- grupo controle, e G3- grupo que recebeu o programa progressivo préestabelecido . Todos os pacientes foram avaliados para dor (Escala Numérica de Dor - NRS), saúde dos pés (Questionário Condição de Saúde dos pés FHSQ-Br), equilíbrio (Escala de Berg Balance Berg e Teste de Alcance Funcional TAF) e mobilidade funcional (Teste de Timed Up & Go TUG) ao ingressar no estudo (A1) e após 30 dias (A2), ao completar o programa ou o período controle. O programa de exercícios do G1 foi administrado individualmente e sua progressão seguia o critério de necessidade e evolução do paciente. O programa de exercícios do G3 foi administrado em grupo e sua progressão foi pré-estabelecida em 4 etapas utilizando-se de 4 cartilhas de apoio. Os dois programas foram aplicados duas vezes por semana, durante um período de 30 dias, e eram constituídos de atenção para auto cuidado nos pés, treinamento de equilíbrio e de atividades funcionais. Resultados: Por ocasião do ingresso no estudo (A1) todos os pacientes eram semelhantes em todas as variáveis analisadas, com exceção do teste TUG, que apresentou diferença estatística entre G2 x G1 e G2 x G3 (p< 0,005). Quando analisados os grupos isoladamente, a comparação de A1 e A2 no programa progressivo personalizado - G1, apresentou melhora significativa na NRS (p= 0,002), Berg (p= 0,002), TAF (p= 0,008) e na mobilidade funcional - TUG (p= 0,001). Nos benefícios percebidos FHSQ-Br, apresentou melhora significante no domínio de dor (p=0,015), sapatos (p= 0,012), índice de saúde dos pés (p=0,039) e vigor (p=0,054). A comparação de A1 e A2 no grupo controle - G2, não foi observada diferença significativa em todas as variáveis estudadas. A comparação de A1 e A2 no programa progressivo pré-estabelecido - G3, apresentou melhora significativa no NRS (0,012), Berg (0,002), nos benefícios percebidos sob a dor nos pés (p= 0,013), função dos pés (p= 0,005), saúde geral dos pés (p= 0,001), índice de saúde geral dos pés (p= 0,004), atividade física (p= 0,014), capacidade social (p= 0,001) e índice de saúde (p= 0,015). Comparando-se os três grupos, o G1 apresenta melhora no teste TUG (p=0,001) quando comparado com G2 e G3, no NRS (0,001) quando comparado com G2, enquanto que o G3 apresenta melhora na saúde geral dos pés quando comparado com G1 (p=0,056) e G2 (p=0,037). Conclusão: O programa progressivo personalizado promoveu melhora da dor, do equilíbrio e da mobilidade funcional em portadores de AR além de 4 dos domínios do FHSQBR (dor nos pés, sapatos, índice de saúde dos pés e vigor). O programa progressivo pré-estabelecido promoveu a melhora da dor, do equilíbrio e dos benefícios percebidos em portadores de AR e em 8 domínios do FHSQ-BR (dor nos pés, função dos pés, saúde geral dos pés, índice de saúde geral dos pés, atividade física, capacidade social, índice de saúde). Comparando os programas, G1 apresentou melhora da mobilidade funcional e G3 apresentou melhora no benefício percebido em saúde geral dos pés. / Background: Rheumatoid arthritis (RA) is a common systemic disease in which foot involvement has been largely claimed. A functional foot must reveal musculoskeletal integrity such as joint alignment and range of motion, mobility and muscular strength. It is essential for postural and balance control as well as effective propulsion during gait. Impairment of foot somatosensory information leads to postural instability, and produce a severe negative impact on mobility and functional capacity. Plantar sensitivity is also decreased in patients with RA, reinforcing that RA patients show deficits in balance and functional activities as a result of alterations on foot functioning. Objective: To verify comparatively the effects of graded exercise, personalized or pre-established, for functional rehabilitation programs on pain, balance and mobility in patients with rheumatoid arthritis (RA). Methods: 5 male and 40 female patients with RA, pain and foot deformity were sequentially allocated into three groups: G1- personalized program, G2- control group, and G3- pre-established program All patients were assessed in the beginning the study (A1) and after 30 days (A2), for pain (Numerical Rating Scale - NRS), perceived benefits (Foot Health Status Questionnaire - FHSQ-Br), balance (Berg Balance Scale - Berg, Functional Reach - FR) and functional mobility (Timed Up & Go - TUG). G1 and G3 underwent functional rehabilitation program for 30 days. The program comprised of graded exercises and self-care guidance for functional rehabilitation and were applied on two weekly sessions of 60 minutes each, during 4 weeks. Results: Analysis of A1 revealed no significant difference for all variables in the three groups, except for TUG test. Comparing G2 x G1 and G2 x G3 patients from control group, G2, needed shorter time to the completion of the test when compared to G1 and G3. Comparison from to A1 and A2 in G1, revealed significant improvement in NRS, Berg, FR, and in TUG. FHSQ-Br showed significant improvement in the domain of pain, shoes, foot health index, and vigour. Comparison of A1 and A2 in the G3, showed significant improvement in NRS, Berg, and in the domains of pain, function, general foot health, general foot health index, physical activity, social capability, and general health index for FHSQ-Br. Variation from A1 to A2 in G2 revealed no significant difference. Comparing the three groups, G1 showed improvement in TUG, compared to G2 and G3, in NRS compared with G2, whereas G3 revealed improvement in the observed benefit in general foot health compared to G1 and G2. Conclusion: Both programs revealed benefits for patients with RA. In the personalized graded exercises, utmost improvements were found mainly in the objective variables, pain, balance, and functional mobility, beyond 4 out of 10 FHSQ-Br domains whereas in the pre-established graded exercise, in the perceived benefit, 8 out of 10 FHSQ-Br domains beyond pain and balance. domains whereas in the pre-established graded exercise, in the perceived benefit, 8 out of 10 FHSQ-Br domains beyond pain and balance.
330

Efeitos do Isostretching na redução de queixas de dor osteomuscular, fadiga e na melhora da flexibilidade em funcionários públicos / Effects of Isostretching on reduction of musculoskeletal pain and fatigue complaints and on improves the flexibility in public workers

Swerts, Fabiana Cristina Taubert de Freitas 15 April 2014 (has links)
O Isostretching é uma técnica de execução de exercícios definida como a arte de abrandar e fortificar o corpo por meio de exercícios próprios, os quais exigem uma posição vertebral correta na duração de uma expiração longa; trabalha-se todo o corpo durante os exercícios, relaxando e fortalecendo os músculos. O objetivo geral do presente estudo foi avaliar o efeito de uma intervenção fisioterapêutica de Isostretching em funcionários públicos na redução de queixas de dor osteomuscular e fadiga e no aumento da flexibilidade. Trata-se de uma pesquisa de delineamento quase-experimental do tipo pré e pós-teste com análise quantitativa e comparativa dos dados, realizada com 25 trabalhadores não-docentes de uma Instituição Pública de Ensino Superior em Saúde (IPESS) do interior de São Paulo. Para a coleta de dados foram utilizados quatro instrumentos: o de caracterização dos trabalhadores que abordou aspectos pessoais e ocupacionais, hábitos de vida e saúde; o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta, para avaliar a prática de atividade física dos sujeitos; o Diagrama de Corlett (DC) para avaliar a presença, localização e intensidade das queixas de dor osteomuscular e o Questionário de Percepção de Fadiga (QPF) para avaliar queixas de fadiga. Para avaliar a flexibilidade foi adotado o teste no Banco de Wells. A coleta de dados foi dividida em três etapas: a primeira, o pré-teste, constou da aplicação dos questionários aos sujeitos; a segunda foi a intervenção por Isostretching a qual teve uma freqüência de duas vezes por semana, duração de 30 minutos cada, no período de 10 semanas e contou com um programa de exercícios de Isostretching. Na terceira etapa, o pós-teste, os sujeitos responderam novamente ao DC e QPF e refizeram o teste de flexibilidade. Os resultados mostraram presença inicial de dor osteomuscular de intensidade leve a moderada nas regiões de coluna vertebral, membro superior e membro inferior, bem como de níveis altos de fadiga. Após a intervenção houve redução estatisticamente significativa dos sintomas de dor osteomuscular em pescoço (p=0,013), região cervical (p=0,011), costas superior (p=0,011), costas inferior (p=0,002), bacia (p=0,012), ombro direito e esquerdo (p=0,021), braço direito (p=0,033) e esquerdo (p=0,034), cotovelo direito (p=0,046), antebraço direito (p=0,020) e esquerdo (p=0,025), pé direto (p=0,017) e esquerdo (p=0,011). Obteve-se, também, redução estatisticamente significativa (p=0,001) dos níveis de fadiga, principalmente nos domínios Sonolência e Moleza (p=0,000) e Projeção da Fadiga sobre o Corpo (p=0,000). A flexibilidade dos participantes apresentou melhora estatisticamente significativa (p=0,000), variando de 11 cm a 34,5 cm no pré-teste e de 16 cm a 36,5 cm no pós-teste. Dessa forma, conclui-se que o protocolo de exercícios de Isostretching aplicado aos participantes deste estudo foi eficaz na redução da dor osteomuscular em segmentos da coluna vertebral e de membro superior, na redução dos níveis de fadiga e na melhora da flexibilidade muscular / Isostretching is a technique of performing exercises defined as the art of slowing and fortify the body through proper exercises, which require a correct vertebral position on the duration of a long expiration; works the whole body during the exercises, relaxing and strengthening the muscles. The overall objective of the present study was to evaluate the effect of a physiotherapeutic intervention of Isostretching in public workers in reducing musculoskeletal pain complaints and fatigue and increasing flexibility. It is a quasi-experimental design research of pre-and post-test type with quantitative and comparative data analysis performed with 25 non-teaching employees of a Public Institution of Higher Learning in Health of the State of São Paulo. For data collection were used four instruments: the characterization of workers who addressed personal and occupational aspects, life habits and health; the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), short version, to evaluate the practice of physical activity of the subjects; the Corlett Diagram (CD) to assess the presence, location and intensity of the complaints of musculoskeletal pain and Fatigue Perception Survey (FPS) to assess complaints of fatigue. To evaluate the flexibility was adopted Bank of Wells test. Data collection was divided into three stages first, the pre-test, consisted of the application of questionnaires to the subjects; the second was the intervention by Isostretching which had a frequency of twice a week, lasting 30 minutes each, during a period of 10 weeks and featured a Isostretching exercise program. In the third stage, the post-test, subjects answered back to CD and FPS and redid the flexibility test. The results showed initial presence of musculoskeletal pain of mild to moderate intensity in the regions of the spine, upper limb and lower limb, as well as high levels of fatigue. After the intervention there was statistically significant reduction in symptoms of musculoskeletal pain in the neck (p=0,013), cervical region (p=0,011), upper back (p=0,011), lower back (p=0,002), pelvis (p=0,012), right and left shoulder (p=0,021), right arm (p=0,033) and left arm (p=0,034), right elbow (p=0,046), right forearm (p=0,020) and left forearm (p=0,025), right foot (p=0,017) and left foot (p=0,011). Also obtained statistically significant reduction (p=0,001) fatigue levels, mainly in the fields Sleepiness and Inertia (p=0,000) and projection of fatigue on the body (p=0,000). The flexibility of the participants showed statistically significant improvement (p=0,000), ranging from 11cm to 34,5cm in the pre-test and 16cm to 36,5cm in the post-test. Thus, it is concluded that the Protocol of Isostretching exercises applied to participants in this study was effective in reducing musculoskeletal pain in spinal segments and upper limb, reduction levels of fatigue and improving muscle flexibility

Page generated in 0.0622 seconds