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O saber das classes populares e a prática da educação popularMunoz, Jorge Vicente January 1983 (has links)
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Previous issue date: 1983 / Entre as questões de fundo que a reflexão da prática de educação popular - e de outras desenvolvidas junto as classes populares - hoje se coloca, destaca-se a do Saber Popular. Inerente as diversas práticas de dominado e a experiência de vida das classes populares, há um saber. Práticas e saber que se desenvolvem no interior de dadas relações sociais que, na atual sociedade, são relações de classe. Saber que só pode ser real e especificamente conhecido, na medida em que se explicitar quais são as práticas sociais em cujo interior ele está se dando, quem são os grupos que o detêm enquanto agentes dessas práticas e quais as relações que nestas os agentes entre si estabelecem. Saber que, enquanto inerente às práticas de dominado das referidas classes, revela um nucleo comum e até certas caracteristicas também comuns. Sabem que como quaisquer outros, entranha contradições, erros e ambiguidades. Admitida sua presença, é preciso re-equacionar a relação com outros saberes como o acadêmico/cientifico ou com a chamada filosofia cientifica/pensamento superior. Admitida sua presença, reformula-se não so a discussao da educação popular mas também de outras práticas como a sindical e até, a partidária. A questão politica dessas práticas passa a ser repensada e colocada em outros termos, porque as referências são outras e porque o próprio saber popular se constitui em questão politica, em certo modo, determinante. Esse saber diz respeito à busca de espaços por parte das classes populares. Espaços que se constituem em reais oportunidades para essas classes explicitarem e elaborarem seu saber. Espaços que são uma experiência de vida qualitativamente nova, porque novas são as relações que superam a dominação e expropriação hoje vigentes na nossa sociedade caracterizada estruturalmente pelas relações de classe. Espaço então, substancialmente político.
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Infância, experiência e racionalidade: um estudo no ambiente escolarROSA, J. A. V. 07 October 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-10-07 / Este estudo teve como objetivo uma investigação sobre as experiências geradas na relação criança-adulto em um ambiente escolar buscando compreender se nessa relação a infância pode ser geradora de novos sentidos para os diferentes sujeitos. Dedicamo-nos nesta investigação a estudar a infância em sua relação com a experiência e as racionalidades que permeiam essa relação. Essa opção decorre, em parte, de constatarmos que no mundo contemporâneo é comum nos depararmos diante de existências vazias de sentido, diante de saberes e práticas que pouco contribuem para dar algum sentido ético e estético à vida A metodologia desta investigação foi de natureza qualitativa. A abordagem do tema teve caráter transdisciplinar, privilegiando, no entanto, a esfera da Filosofia e da Sociologia da Infância. Nos referenciais teóricos buscamos estudiosos que nos permitiram compreender a invenção da infância na modernidade pelo viés da filosofia, os que fazem a crítica da modernidade, e aqueles que compreendem a infância como uma categoria filosófica ou sociológica. Walter Benjamin, Giorgio Agamben, Walter Kohan, Jorge Larrosa, Sarmento, entre outros, foram nossos principais interlocutores. Dentre os resultados deste estudo, encontramos indícios de que é possível criar circunstâncias favoráveis à prática do saber da experiência, que, a nosso ver, pode restaurar algum sentido à existência do homem contemporâneo. Estes indícios os encontramos em certas relações criança-adulto, mesmo raras, que acontecem no ambiente da escola e que se tornam experiências. Não se trata de uma visão ingênua que pensa ser possível restaurar a experiência como a tínhamos no passado, nem tampouco substituir o saber científico e a razão instrumental pelo saber da experiência. Trata-se de criar condições favoráveis à coexistência desses saberes e à coexistência de diferentes racionalidades
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Narrativas de formação: (re)trilhando experiências do estágio supervisionado em Letras-Inglês.FADINI, V. S. A. 21 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-21 / Este trabalho tem por objetivo compreender como os alunos estagiários de um curso de Licenciatura em Letras-Inglês apropriaram-se das experiências de Estágio Supervisionado na sua constituição profissional docente. Partimos do pressuposto de que o desenvolvimento do Estágio Supervisionado, na formação inicial do professor, é fundamental para o processo de construção da profissionalização docente, uma vez que é o momento em que os licenciandos têm oportunidade de aprender a profissão, de aproximar-se do ambiente de trabalho docente com a perspectiva de articulação entre teoria e prática; de construir suas identidades; de produzir conhecimentos por meio do ensino e da pesquisa com e em prática pedagógica. Enfim, de experimentar o que é ser professor e, assim, refletir sobre as práticas pedagógicas e a profissão, sob a orientação do professor da universidade, em uma relação de colaboração e
parceria com as escolas-campo de estágio. O referencial teórico-metodológico baseia-se em estudos de Pimenta e Lima (2004) e Nóvoa (2010, 2000); Josso (2010; 2008; 2004) e Souza (2008; 2006) para discutir sobre o Estágio Supervisionado e o uso de narrativas de formação sob orientação do método (auto)biográfico. Portanto, esta pesquisa, de cunho qualitativo,
utilizou narrativas de formação produzidas em relatórios finais de estágio e em questionários online por alunos que cursaram a disciplina Estágio Supervisionado II, no período letivo de 2011/01, no entrelaçamento com as narrativas da professora orientadora de estágio e da professora regente para apreender outros olhares sobre as experiências de Estágio Supervisionado. Os resultados indicam que o trabalho colaborativo foi essencial para o bom desempenho dos alunos estagiários durante a regência e que as experiências construídas, durante o período do Estágio Supervisionado, possibilitaram a apropriação de conhecimentos e saberes constitutivos da identidade profissional docente. Acreditamos que a prática da escrita de si provoca uma reflexão crítica que favorece uma formação mais consistente diante da complexidade dos processos formativos e da prática docente. Concluímos que as experiências desenvolvidas incentivaram um comprometimento com a realidade educacional, especialmente com o ensino da língua inglesa, formando profissionais mais críticos e cientes de que a formação ocorre ao longo da vida.
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Dizer em outro lugar. A constituição da experiência em narrativas contemporâneas.PIZZOL, R. S. L. 22 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-22 / Esta tese busca analisar o deslocamento como forma política de produzir e ler os textos literários contemporâneos, tendo como ponto de partida a obra do escritor argentino Ricardo Piglia, para quem o deslocamento consiste no ato de ir em direção ao outro, fazer com que outro diga a verdade do que [se] sente ou do que aconteceu esse deslocamento, essa mudança funciona como um condensador da experiência. Assim, o deslocamento seria a forma com a qual a literatura, tanto em termos de produção (o processo de escrita), como de circulação, exerceria a oposição a discursos estabelecidos de poder, tanto de dominação estatal quanto cultural, falando sempre a partir das margens, fazendo do entre-lugar seu espaço de circulação. Tais circunstâncias seriam fundamentais para a constituição e a transmissão da experiência, pois é apenas na relação entre sujeitos que ela pode se estabelecer.
Busca-se analisar ainda como o deslocamento e a constituição da experiência são questões fundamentais que participam da organização de diversos temas destacados na obra do autor, além de estabelecer diálogo com outros escritores contemporâneos, quais sejam, Paul Auster, João Gilberto Noll, Edmundo Paz Soldán e Diamela Eltit.
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Filosofia, educação e cotidiano na formação do educador : interpretações criticas das vivencias e representações dos alunos de Pedagogia da Unicamp,2000Rico Ledesma, Liliana Valentina 03 August 2018 (has links)
Orientador: Silvio Sanchez Gamboa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:03:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Mestrado
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O significado do consumo de serviços de restaurante a partir da experiência de compraBARBOSA, Maria de Lourdes de Azevedo January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / A presente investigação teve como objetivo conhecer o significado do consumo de
serviços a partir da natureza (ordinária/extraordinária) da experiência vivida pelo consumidor.
A tese enfatiza a participação do consumidor na produção de experiências de consumo em
restaurantes, pois é ele que irá interpretar os serviços disponibilizados pelo mercado, embora
o sistema de oferta proposto pelas empresas influencie a sua interpretação sobre os produtos e
serviços consumidos. A pesquisa teve um caráter fenomenológico-hermêutico e como método
optou-se pelo estudo de casos. Foram selecionadas duas empresas com posicionamentos
diferenciados: um restaurante fast food (comida rápida e padronizada), com características
utilitárias e outro à la carte (serviço de refeição mais elaborado e personalizado), com
características hedônicas. Para a coleta de dados foram empregadas as técnicas do grupo
focal, observação direta e entrevistas em profundidade. Os resultados demonstraram que as
características predominantemente utilitárias do restaurante A, influenciam os consumidores a
interpretarem suas experiências como ordinárias, e que o restaurante B, com seus produtos e
serviços que valorizam os componentes mais hedônicos, permite aos consumidores
reconhecerem suas experiências como fora do comum ou extraordinárias. Várias nuances
foram detectadas nos significados atribuídos às experiências de consumo, ao longo do
continuum que vai das experiências mais ordinárias às experiências mais extraordinárias, o
que, nesta tese, é explicado pelo fato de que o consumidor é, em última instância, o condutor
da interpretação de sua experiência e a subjetividade é um componente inerente à sua
condição
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Experiências visuais de sujeitos surdos: encontros com a fotografiaRodrigues, Aline 15 June 2015 (has links)
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2015AlineRodrigues.pdf: 2228726 bytes, checksum: a81a9cdc4f591862e2008385a40142e3 (MD5) / Um clique. Uma luz. Um registro. Um afecto. A fotografia a partir das experiências visuais. O que registrar surge do inesperado. Uma caminhada por instantes. Diante do sol, da chuva, do dia, da noite: uma vida. Caminhadas carto(foto)grafadas, buscando dar passagem ao que captura, na leveza dos acontecimentos, sob tentativas de desviar o tempo. Experiência que se faz e desfaz, entre meu corpo, sujeitos surdos, uma máquina fotográfica e movimentos. Nessa medida, o propósito desta pesquisa foi articular uma relação entre o caminhar como prática permeada por afectos e um olhar para as singularidades de sujeitos surdos, em meio a teorizações de filósofos da diferença, entre eles, Gilles Deleuze e Roland Barthes. Nesse trajeto, alguns rastros foram traçados, percebendo-se que um sujeito surdo pode ser pensado pela sua imprevisibilidade. O que o toca, toca-o de maneira singular, na potência da sua diferença, como um gesto criador de Caminhando, obra de Lygia Clark (1964). Às vezes, um sujeito inacabado, em movimento de constante recusa à fixação. Em muitas outras, apenas um sujeito capturado por linhas estratificadas. Ao finalizar a pesquisa, percebe-se que a entrega do sujeito é sempre algo difícil, de modo que, ao rastrear definições e representações, fixa-se mais na objetividade e brevidade. / A click. A light. A record. Affectio. Photography regarded from visual experiences. The unexpected determines what must be recorded. Walking for a while. Before the sun, the rain, the day, the night: a life. Carto(photo)graphed walking, trying to give way to what captures in the lightness of the events, in attempts to deviate time. Experience that does and undoes between my body, deaf subjects, a camera and movements. The purpose of this research is to articulate a relationship between walking as a practice permeated with affectios and a look at the singularities of deaf subjects amidst theorizations by philosophers of difference, such as Gilles Deleuze and Roland Barthes. Along this way, some trails have been traced, and deaf subjects can be thought from their unpredictability. That which touches them, does it in a singular way, in the potency of their difference, as a creating gesture in Walking, by Lygia Clark (1964). Sometimes, an unfinished subject in a movement of constant refusal to fixation. In many other times, just a subject captured by stratified lines. By concluding the research, it is possible to perceive that subject surrender is always something difficult; by tracking definitions and representations, it is more fixed on objectivity and brevity.
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EXPERIÊNCIA FORMADORA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: DIÁLOGOS COM PROFESSORAS TUTORAS DO PRÓ-LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO.ALBUQUERQUE, S. B. G. 29 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-29 / Este trabalho desenvolveu-se vinculado à linha de pesquisa Cultura, Currículo e
Formação de Educadores do Programa de Pós-Graduação em Educação da
Universidade Federal do Espírito Santo e buscou conhecer as contribuições da
experiência com a tutoria para a formação e a constituição da identidade de duas professoras-tutoras do Pró-Licenciatura Educação Física na Ufes (Prolicen). As questões do estudo se desenrolam, principalmente, a partir do entrelaçamento dos conceitos de experiência e formação. Valter Benjamin e Jorge Larrosa são os referenciais que ajudam na compreensão do conceito de experiência como uma vivência com potencial transformador. A discussão da formação docente parte das contribuições de António Nóvoa e Paulo Freire, o que possibilita contemplar seu caráter contínuo, seu sentido de processo sempre inconcluso, inacabado. Marie Christine Josso é quem entrelaça os conceitos anteriores na sua proposição de experiência formadora como aquela resulta em uma aprendizagem e que afeta a identidade e subjetividade do sujeito. Ancorado em uma perspectiva qualitativa de pesquisa, utilizou-se das Entrevistas Narrativas, propostas por Fritz Schütze e discutidas por Jovchelovitch e Bauer (2002), como metodologia para trazer à cena
as vozes dos sujeitos em narrativas que partiam de um recorte específico, a vivência com a tutoria no referido curso. Esse recorte instigou a elaboração, pelo sujeito, de uma narrativa situada, mas respeitando a liberdade do entrevistado e garantindo-lhe a possiblidade de que experiências de outras esferas de sua vida fossem trazidas e articuladas em sua história. A análise temática interpretativa das narrativas produzidas nas entrevistas deu-se a partir de três eixos que conjugaram as perspectivas das entrevistadas e os interesses da pesquisa. Assim, foi possível capturar informações que deram relevo a: a) a motivação inicial ingresso no Prolicen; b) compreensão acerca do ser tutor e ddaas tututtoorraias; ee s ecu) contribuições da tutoria para a formação e constituição das identidades das professoras-tutoras. Levando- se em consideração as diferenças e particularidades inscritas nas vivências de cada tutora, é possível traçar como um horizonte comum a compreensão de que a passagem pela tutoria, no contexto específico do Prolicen, foi para os sujeitos da pesquisa um espaço-tempo importante de aprendizagens, trocas
de saberes e de socialização profissional que enriqueceu e reforçou suas
identidades docentes, seus trabalhos e práticas como professores também em
outros espaços de atuação e que, portanto, se configurou como uma experiência formadora.
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NARRAR EM NOSSO TEMPO: EXPERIÊNCIA E SAÚDE NO TRABALHO EM EDUCAÇÃOCHAMBELA, S. M. G. 07 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-07 / Este trabalho dedica-se à questão das narrativas, em consonância com o pensamento de Walter Benjamin, apresentando-a em sua dimensão de produção coletiva vinculada a uma experiência viva, tecida em comunidade. Constitui-se em um esforço de explicitar seus efeitos de saúde no âmbito do trabalho em educação, considerando uma vasta gama de produções que o relacionam a processos de adoecimento, os quais devem ser analisados em estreita conexão com o modo capitalístico de produção e as divisões por meio das quais este opera. A argumentação da tese é construída a partir da inserção em práticas de pesquisa-intervenção empreendidas pelo Programa de Formação e Investigação em Saúde e Trabalho (Pfist), em seus
atravessamentos com o Fórum das Comissões de Saúde do Trabalhador da
Educação (Fórum Cosate) o qual se constitui como estratégia para a criação de tais comissões no município de Serra, Espírito Santo (ES). Estas visam fomentar estratégias de enfrentamento coletivo a modos organizativos que produzem sofrimento, deslocando-o de uma relação individualizada e produzindo referenciais compartilhados que ampliem a capacidade de criação e o poder de agir no trabalho. Narrar em nosso tempo exprime a aposta num movimento de produzir fissuras em modos hegemônicos de viver o trabalho, por meio de um investimento da atenção na dimensão de comunicabilidade acionada por um tempo de agora (Jetztzeit), o tempo da nossa ação neste mundo, que faz, num salto, encontrarem-se passado e presente
como possibilidade de operar deslocamentos nas conformações do real. Expressa ainda o investimento na transmissibilidade da experiência constituída em exercícios de produção de cuidado com as práticas no âmbito do Pfist, do Fórum Cosate e das experimentações com tais comissões em Serra.
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A experiência como discurso do corpo: a dança tecendo caminhosSCHWAB, ISABELA January 2016 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2017-02-15T14:41:12Z
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Dissertação Isabela Schwab.pdf: 15300893 bytes, checksum: a054477a8d6ea9bbcfd6dba5333331fb (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2017-02-15T19:09:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação Isabela Schwab.pdf: 15300893 bytes, checksum: a054477a8d6ea9bbcfd6dba5333331fb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T19:09:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação Isabela Schwab.pdf: 15300893 bytes, checksum: a054477a8d6ea9bbcfd6dba5333331fb (MD5) / Essa pesquisa parte de uma reflexão que entende a dança como discurso da
experiência do corpo. Como um conjunto de pensamentos e questionamentos que
emergem da relação sujeito e mundo, onde as afecções são formalizadas em um
jeito de fazer dança que se comunica e que se configura em forma de composição.
Assim, é possível pensar que há um modo de fazer dança que expõe sua própria
experiência, num discurso dançado. O discurso se desenha pelo movimento através
das relações que emergem do sujeito com o seu entorno. É um jeito de dançar que
se tece formalizando questões do corpo enquanto compõe sua dança. Deste modo,
pretende-se apontar que na composição, a dança é o discurso da sua própria
experiência, onde as descrições ocorrem como soluções provisórias sem ter
necessariamente a pretensão de respostas. Tal modo de criar ilumina-se como um
jeito diferente de compor dança na contemporaneidade.
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