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Prevalência e fatores de risco da co-infecção HCV/HIV nos pacientes atendidos no serviço de doenças infecciosas e parasitárias do Hospital-Escola Dr. Hélvio Auto - Maceió - (AL)

Oliveira dos Santos, Erlon January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8107_1.pdf: 1520870 bytes, checksum: 46faf8a23bba635e23195b8e54fb5c2d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A hepatite C constitui um importante problema de saúde pública no Brasil e no Mundo, afetando cerca de 170 milhões de pessoas. O vírus da hepatite C (HCV) é comum em indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), o que pode ser justificado pelas semelhantes vias de transmissão entre ambos os vírus, notadamente a via parenteral. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência e os fatores de risco da co-infecção HCV/HIV, nos pacientes atendidos no Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital-escola Dr. Hélvio Auto HEHA em Maceió-Al. Os dados foram coletados entre maio e novembro de 2005, através da aplicação de questionário, o qual constava de dados comportamentais e sócio-demográficos. Em seguida foram colhidas amostras de sangue (10mL) para a execução do ELISA e da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). A análise estatística foi realizada através da análise univariada e da regressão logística multivariada, utilizando os programas Epiinfo 6.0 e o programa SPSS PC versão 8.0. Participaram do estudo 299 pacientes, sabidamente positivos para o HIV, de ambos os sexos, com idade variando entre 19 e 70 anos, dos quais 10 (3,3%) foram positivos para o HCV, destes 20% (2/10) eram do sexo feminino e 80% (8/10) do sexo masculino. A faixa etária mais acometida foi em menores de 40 anos. Os fatores de risco que apresentaram associação estatisticamente significante com a positividade para o HCV, foram: antecedente de hepatite e/ou icterícia e uso de tatuagem/piercing. A prevalência da co-infecção HCV/HIV encontrada neste trabalho foi baixa (3,3%). Os indivíduos HIV positivos, com história de antecedente de hepatite/icterícia e que faziam uso de tatuagem/piercing apresentaram maior risco de serem infectados pelo HCV
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Fatores associados à transmissão maternoinfantil do vírus da imunodeficiência humana (HIV) em crianças assistidas em uma unidade de referência no Recife de 2000 a 2009

GOUVEIA, Pedro Alves da Cruz 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9501_1.pdf: 1031932 bytes, checksum: 21cb7d3b5e476df98248b5def633777c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / No Brasil utiliza-se protocolo para eliminação da transmissão materno-infantil do HIV com eficácia mundialmente reconhecida, porém há incapacidade de aplicação do mesmo em sua plenitude em algumas regiões do país. Infecção pelo HIV em crianças permanece um problema de saúde pública. Este estudo tem como objetivo determinar a taxa de transmissão materno-infantil do HIV e identificar os fatores de risco em uma unidade de referencia do Recife. Foi realizado estudo de coorte retrospectivo no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira de 2000 a 2009 com 1200 crianças expostas ao HIV. Realizou-se análise de regressão logística uni e multivariada das características maternas, periparto e de medidas preventivas para identificar fatores de risco para a transmissão materno-infantil do HIV. A taxa de transmissão foi de 9,16% (IC95%: 7,4-10,9). Os seguintes fatores de risco permaneceram independentemente associados à transmissão: não utilizar antirretroviral durante a gestação (OR 7,84; IC 95% 4,1-15); parto vaginal (OR 2,02; IC 95% 1,2-3,4); prematuridade (OR 2,49; IC 95% 1,3-4,7); aleitamento materno (OR 2,58; IC 95% 1,4-4,6). A taxa de transmissão materno-infantil do HIV encontrada é inadmissivelmente alta, já que no Brasil há gratuidade das medidas preventivas, como antirretroviral e aleitamento artificial. Identificação precoce das gestações expostas e instituição de medidas preventivas em tempo hábil são os principais desafios para o controle da transmissão maternoinfantil, visto que a ausência de antirretroviral para as gestantes foi o fator de risco com medida de associação de maior magnitude. Enquanto algumas regiões do país encontraram sucesso no controle de fatores que causam transmissão periparto e pós-natal, em Pernambuco o aleitamento materno e a via de parto permanecem como determinantes da transmissão do HIV
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Tendência temporal e fatores determinantes da anemia em crianças menores de cinco anos no Estado de Pernambuco

Pedrosa Leal, Luciana 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3061_1.pdf: 6013169 bytes, checksum: 8ee0d40a199c498b6a59422298dacea4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / No Brasil, poucos estudos representativos permitem avaliar a tendência da anemia e de seus fatores de risco em crianças menores de cinco anos. Entre esses estudos se encontram as Pesquisas Estaduais de Saúde e Nutrição de Pernambuco. Nesse sentido, esta tese objetivou analisar a tendência da anemia e de seus fatores determinantes em crianças de 6-59 meses de idade no Estado de Pernambuco, com base nos inquéritos epidemiológicos dos anos de 1997 e 2006, que se caracterizam como estudos transversais e analíticos. A população se constituiu por crianças de 6-59 meses e a amostra foi de 777 e 1403 crianças nos inquéritos de 1997 e 2006, respectivamente. A análise multivariada foi realizada a partir de um modelo hierárquico, utilizando a regressão de Poisson com variância robusta. Como produtos desta tese foram desenvolvidos três artigos científicos, o primeiro, um artigo de revisão sistemática sobre os fatores determinantes da anemia e/ou deficiência de ferro em crianças; o segundo apresenta os fatores associados da anemia em crianças nas áreas urbana e rural do Estado de Pernambuco no ano de 2006 e o terceiro, baseando-se em um modelo conceitual, analisa a tendência da anemia e de seus fatores associados em crianças de Pernambuco, entre os inquéritos de 1997 e 2006. Na revisão sistemática os fatores mais citados foram: idade da criança, escolaridade materna, renda familiar, diarréia, área geográfica, índice de riqueza do domicílio, peso ao nascer, indicador altura/idade, indicador peso/altura, etnia, sexo, densidade de ferro e calorias provenientes do leite de vaca. Os resultados dos artigos originais evidenciaram uma redução de 19,3% (40,9% para 32,8%) na prevalência no estado e de 16,7% (37,8% para 31,5%) e 28,8% (51,4% para 36,6%) nas áreas urbana e rural, respectivamente. No inquérito do ano de 2006, para a área urbana as variáveis que determinaram significantemente a anemia foram: escolaridade materna, bens de consumo, número de crianças menores de cinco anos, tratamento da água de beber, idade e anemia materna e idade da criança. Na área rural apenas a idade materna e a idade da criança permaneceram como determinantes significantes da anemia. No Estado de Pernambuco, a idade da mãe abaixo de 20 anos e a idade da criança entre 6-23 meses foram os principais fatores associados à determinação da anemia no estado nos inquéritos de 1997 e de 2006. Além destas variáveis, a área rural, renda familiar menor que 2 salários mínimos, falta de tratamento da água de beber e a diarréia permaneceram no modelo final do inquérito do ano de 1997. Menores escores de condição de moradia e de posse de bens de consumo e a falta de tratamento da água de beber foram as variáveis que permaneceram no modelo do inquérito de 2006. No Estado de Pernambuco a prevalência de anemia apresentou uma tendência decrescente. Contudo, a anemia ainda se caracteriza como um grave problema de saúde pública. O estudo de seus determinantes aqui apresentado vem contribuir para o planejamento de estratégias efetivas para o seu controle
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Prevalência de obesidade em pessoas idosas: o cenário na microrregião 4.2 do Recife/PE

Maria Vieira EsKinazi, Fernanda 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3148_1.pdf: 721663 bytes, checksum: ae2afac6577758a2b14c29fe216e0061 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / INTRODUÇÃO: O Brasil, seguindo tendência mundial, passa por processo de transição demográfica, epidemiológica e nutricional, com aumento significativo da população idosa e com ocorrências de doenças crônicas. A prevalência elevada e crescente de obesidade está sendo observada em idosos. Diante da complexidade dos fatores que determinam este agravo, estudos que investiguem as características sociodemográficas, comportamentais e de saúde destes indivíduos e a associação destas com a obesidade são importantes. OBJETIVO: Estimar a prevalência de obesidade em idosos e avaliar a sua associação com fatores sociodemográficos, acesso aos serviços de saúde, atividade física, condição de saúde e circunferência da cintura. MÉTODO: Estudo descritivo, transversal de base populacional, realizado em uma amostra representativa (n=274) da população idosa na Microrregião 4.2 do Município de Recife. O diagnóstico de obesidade foi definido pelo IMC ≥ 30 Kg/m2 (OMS), calculado por meio de medidas aferidas. Realizou-se estatística descritiva, teste de associações simples do IMC com as variáveis independentes, utilizando-se o qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher, e para verificação do efeito independente das variáveis, foi utilizado a regressão logística múltipla. RESULTADOS: A prevalência global de obesidade na população estudada correspondeu a 29,1%. Na análise univariada a prevalência de obesidade foi maior na faixa etária entre 60 a 69 anos, nas mulheres, para àqueles que atribuíram conceito regular a saúde autopercebida, hipertensos, com problemas coronarianos, inativos fisicamente e os que apresentaram circunferência da cintura aumentada, representando risco muito alto para desenvolver doenças metabólicas. A obesidade esteve associada a variável autopercepção da saúde, indicando que quanto maior o IMC, mais negativa foi a auto-avaliação da saúde. Foi observada correlação positiva entre o IMC e a circunferência da cintura e a variável faixa etária, quando analisadas independentemente através da regressão logística múltipla. CONCLUSÃO: Observou-se alta prevalência de obesidade na população idosa, seguindo a tendência epidemiológica atual. Estratégias de intervenção envolvendo os diversos setores da comunidade devem ser consideradas para minimizar e/ou reverter este processo
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Fatores de risco para pré-eclâmpsia

Moura da Silva, Genivaldo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4102_1.pdf: 1336083 bytes, checksum: fb38c5622b6ab24221ea648c2d58c6c9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A pré-eclâmpsia é uma doença específica da gravidez, de etiologia multifatorial, que acomete 5 a 10% das gestantes, cujos efeitos e complicações são a maior causa de morbimortalidade materno-infantil. A identificação de fatores de riscos é importante para a compreensão da patogênese, estabelecimento de estratégias de prevenção e controle da préeclâmpsia. Recentemente estudos clínicos e laboratoriais apontam para a hipótese de associação entre a periodontite materna e pré-eclâmpsia, como parte do esforço para o conhecimento da complexidade desta doença. Objetivos: Verificar se a periodontite é um fator de risco para a ocorrência de pré-eclâmpsia e identificar outros possíveis fatores de risco. Métodos: Estudo do tipo caso-controle em 574 mulheres assistidas na maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Foram coletados dados biológicos, sócioeconômicos, intercorrência e assistência médica-odontológica durante o pré-natal, tabagismo e parâmetros periodontais. A pré-eclâmpsia foi definida de acordo com o critério da Sociedade Internacional para Estudo da Hipertensão na Gravidez e para a definição de periodontite foi adotado o critério diagnóstico de López. Os fatores de confusão foram controlados e odds ratio ajustado com as variáveis socioeconômicas, usando-se análise multivariada de regressão logística. Para a revisão bibliográfica foram utilizados artigos específicos sobre o tema. Resultados: As mulheres com periodontite tiveram nove vezes mais chance de ter pré-eclâmpsia do que àquelas com o periodonto saudável. Após o ajuste, a periodontite materna permaneceu como variável independente associada à pré-eclâmpsia. A pré-eclâmpsia mostrou-se associada a fatores biológicos, socioeconômicos e de assistência médico-odontológica. Conclusão: A pré-eclâmpsia é uma doença de etiologia multifatorial, associada a fatores socioeconômicos, biológicos e de assistência médico-odontológica, dentre os quais a infecção crônica, como a periodontite materna
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Hospitalização do recém-nascido: freqüência e fatores associados

ARAÚJO, Carla Adriane Fonseca Leal de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4130_1.pdf: 605981 bytes, checksum: 12110f072e1a8d2856d094d41b6495e4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A ocorrência de doenças e a mortalidade neonatal constituem um importante problema de saúde pública e resultam da interação de múltiplos fatores que podem agir desde antes da gestação. Dentre as fontes de informação a respeito da morbidade, os estudos sobre hospitalização possibilitam o conhecimento das condições de vida da população e a avaliação do serviço onde à assistência está sendo prestada. Assim, com o objetivo de se compreender os fatores os quais contribuem para hospitalização do recém-nascido, estruturou-se esta dissertação em um capítulo de revisão da literatura e um artigo original. Durante a realização da revisão da literatura, foram pesquisados artigos sobre os fatores determinantes da hospitalização em crianças, nos bancos de dados Medline, Scielo e Lilacs, usando os decritores: hospitalization, emergency, hospitalization determinants, child, newborn, morbidity. Esses fatores, como condições sociodemográficas adversas, destacando-se a renda familiar, nível de escolaridade dos pais e a idade materna, o baixo peso ao nascimento, a má qualidade da assistência prestada à mãe durante a gestação e o parto assim como o não-estabelecimento do aleitamento materno, estão associados à ocorrência de doenças no período neonatal. Para o artigo original, foi realizado um estudo transversal com componente analítico, com o objetivo de avaliar a freqüência de hospitalização de recém-nascidos de baixa renda atendidos no setor de Emergência do Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira e de identificar seus possíveis fatores determinantes. Essa pesquisa observou maior ocorrência de hospitalização entre as crianças que viviam sob as piores condições socioeconômicas, tiveram baixo peso ao nascer, não estavam em aleitamento materno exclusivo e cujas mães receberam assistência pré e neonatal inadequada. Conclui-se, por conseguinte, que os estudos sobre as causas da hospitalização são importantes para ampliar o conhecimento dos fatores associados à morbidade no período neonatal e poder contribuir com o planejamento de ações de promoção à saúde
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Prevalência e fatores associados ao aleitamento materno exclusivo em crianças usuárias da atenção primária em saúde no município de vitória de Santo Antão/ PE.

CASANOVA, Felicidade Ferreira Amorim 11 December 2013 (has links)
Submitted by Nathália Neves (nathalia.neves@ufpe.br) on 2015-03-04T19:22:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Felicidade Casanova.pdf: 1153301 bytes, checksum: 4cd918acfdbb8014aaa3e9028534e797 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T19:22:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Felicidade Casanova.pdf: 1153301 bytes, checksum: 4cd918acfdbb8014aaa3e9028534e797 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-12-11 / O aleitamento materno exclusivo é o alimento mais importante nos primeiros seis meses de vida, pois além de promover a saúde física, mental e psíquica da criança e da mulher, previne mortes infantis. Apresenta ainda, uma série de benefícios em decorrências das suas propriedades imunológicas. Sabe-se que a oferta de outros alimentos além do leite materno interfere negativamente na absorção de nutrientes e em sua biodisponibilidade, além de aumentar o risco de infecções, e levar a um menor ganho ponderal, devido a redução da quantidade de leite materno ingerido. Devido a todos os fatores acima descritos e tantos outros, o Ministério da Saúde do Brasil recomenda o aleitamento materno por dois anos, sendo exclusivo nos seis primeiros meses.Objetivo: Determinar a prevalência e os fatores associados ao aleitamento materno exclusivo até os quatro meses de vida no município da Vitória de Santo Antão. Métodos: Pesquisa de natureza descritiva de corte transversal, realizada em 2013 com 297 crianças entre 4 e 24 meses, acompanhadas na puericultura das Unidades Básicas de Saúde. Utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário, contendo variáveis demográficas, socioeconômicas e de assistência materno-infantil. Para avaliação dos fatores associados ao aleitamento materno exclusivo, realizou-se o teste qui-quadrado para a comparação entre as proporções. Na etapa de análise multivariável, recorreu-se à regressão logística binária. As variáveis que apresentaram valor de p<0,20 no teste do qui-quadrado foram selecionadas para a análise de regressão multivariada. Para todos os procedimentos adotou-se o nível de significância de p<0,05. Resultados: A prevalência do aleitamento materno exclusivo aos 4 meses na amostra estudada foi de 16,5% aos 4 meses. As crianças cujas mães realizaram 6 ou mais consultas de pré-natal, tinham dois filhos ou mais, possuíam acima de 9 anos de estudo, referiram ter experiência anterior com a amamentação, realizaram consulta puerperal e aquelas que não utilizaram bico artificial apresentaram uma probabilidade maior para o aleitamento materno exclusivo. Conclusões: A caracterização do perfil do aleitamento e os fatores associados à sua prevalência, expressam a necessidade de repensar estratégias para uma prática eficiente das ações de incentivo ao AME, é importante conhecer o perfil epidemiológico da população a qual se quer atuar, com intuito de promover uma assistência igualitária considerando as diferenças e riscos a que estão expostos uma população.
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Avaliação dos parâmetros bioquímicos, estado nutricional e condição de estresse, em indivíduos com doenças crônicas, considerando a participação dos mesmos em um programa de prevenção para doenças cardiovasculares

Schütz, Rodrigo 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T10:24:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 276065.pdf: 884662 bytes, checksum: bd13a8ad6cab008fd899fb59383accf1 (MD5) / Este trabalho foi realizado em 2008, em parceria com o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa, Ensino e Assistência a Dislipidemia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina e com o processo holístico hidroterapêutico, técnica watsu/halliwick e biodanza®, oferecido a 26 indivíduos que apresentavam doenças crônicas. Os indivíduos integrantes deste trabalho tiveram atendimento cardiológico, nutricional e foram classificados de acordo com os fatores de risco para doenças cardiovasculares. O monitoramento terapêutico foi realizado a cada 4 meses por meio de questionários de estresse e de exames bioquímicos. Utilizou-se a ANOVA para estatística multivariada de medidas repetidas. As variáveis quantitativas deste estudo foram expressas em média ± desvio padrão ou percentagens. A análise estatística foi subdividida de forma descritiva e longitudinal. Foram realizadas 48 sessões da referida modalidade de tratamento, e cada sessão teve duração de 2 horas e meia. Os resultados desta pesquisa mostraram que 69,2% tinham idade como fator de risco. A prevalência inicial e final do tratamento diferenciado evidenciou uma amenização da hipertensão arterial (de 42,30% para 34,61% dos pacientes), do diabetes (de 30,76% para 23,07%), sedentarismo (de 23,07% para 0,00%) e do tabagismo (de 3,84% para 0,00%). Pelo Escore de Risco de Framingham estratificou-se o risco de desenvolver doença arterial coronariana no grupo intencional, na qual os resultados foram inicialmente 65,4% dos que apresentavam baixo risco, aumentando para 76,9% e finalizando com a elevação para 88,5%. Se a ênfase for dada ao grupo de alto risco, pode-se notar que houve uma redução de 7,7% para 3,8%. No primeiro período, 53,84% dos pacientes tinham 6 ou mais fatores de risco associados, sendo que ao final houve uma diminuição para 15,38%. Na adesão ao tratamento nutricional apenas 34,61% controlavam sua dieta e por meio da conscientização educativa elevou-se este número para 88,46%. Houve uma redução nos valores de IMC, sendo que 78,56% tinham sobrepeso ou obesidade e depois do tratamento esses valores passaram para 69,22%. No tocante a condição de estresse 80,76% dos indivíduos tinham diestresse e ao final do tratamento este valor atenuou-se para 19,23% além da diminuição da utilização de fármacos antidepressivos. Com relação aos parâmetros bioquímicos, constatou-se um aumento estatisticamente significativo no HDL-C (p=0,001), para classificação da dislipidemia no grupo estudado, houve uma preponderância na hipercolesterolemia isolada, contrastando com a atenuação da hipertrigliceridemia isolada e aos valores constantes da hiperlipidemia mista. Houve também uma redução substancial da quarta classificação, pois nesta, inicialmente 10 pacientes ou 38,46% tinham diminuição isolada da fração HDL-C ou associação ao aumento do TG ou LDL-C, chegando ao final do tratamento com apenas um paciente na mesma condição. No início do tratamento a maioria dos pacientes apresentou a glicemia de jejum, o ácido úrico, a creatinina, a ALT e a microalbuminúria dentro da faixa de normalidade. Ao longo do tratamento houve uma minimização nos valores destes parâmetros, sendo que para AST, houve valor estatisticamente significativo (p=0,000), entre a diferença das médias. Por conseguinte, dos eletrólitos analisados (Na, K, Mg, Ca e Cl), somente o cálcio teve uma redução nas médias. Conclui-se que o programa oferecido aos pacientes que participaram deste projeto proporcionou de maneira geral, melhora na maioria nos parâmetros bioquímicos analisados, estado nutricional e no estresse psicológico. Estes indivíduos ampliaram o nível de conscientização sobre seu modo de viver, sobretudo no que diz respeito ao estabelecimento de metas reais alcançáveis. / This study was conducted in 2008 in partnership with the Interdisciplinar Nucleus for Teaching, Research and Care on Hyperlipidemia at the Hospital in Santa Catarina State University, and with the holistic process hydrotherapeutic, technical watsu/halliwick and biodanza®, offered to 26 individuals have chronic diseases. Individuals members of this study were cardiac care, nutrition and were classified according to risk factors for cardiovascular disease. The therapeutic monitoring was performed every 4 months using questionnaires of stress and biochemical tests. We used a multivariate ANOVA for repeated measures. Quantitative variables of this study were expressed as mean ± standard deviation or percentages. Statistical analysis was divided in a descriptive and longitudinal. Were carried out 48 sessions of this treatment modality, and each session lasted 2 hours and half. Our results showed that 69,2% were age as a risk factor. The prevalence of initial and final differential treatment showed a softening of hypertension (from 42,30% to 34,61%of patients), diabetes (from 30,76% to 23,07%), lifestyle (from 23,07% to 0,00%) and smoking (from 3,84% to 0,00%). At Risk Score Framingham stratified the risk of developing coronary artery disease in the intentional group, in which results were initially 65,4% of those with low risk, increasing to 76,9% and ending with the rise to 88,5%. If the emphasis is given to high-risk group, may be noted that there was a reduction of 7,7% to 3,8%. In the first period 53,84% of patients had 6 or more associated risk factors, and the end there was a decrease to 15,38%. In adherence to nutritional treatment only 34,61% controlled their diet and through awareness education increased this figure to 88,46%. There was a reduction in BMI, while 78,56% were overweight or obese and after treatment these figures were 69,22%. As the stress condition 80,76% of subjects had diestress and after the treatment attenuated this value to 19,23% in addition to reducing the use of antidepressants. Regarding the biochemical parameters, there was a statistically significant increase in HDL-C (p=0,001), for classification of dyslipidemia in the study group, there was a preponderance in isolated hypercholesterolemia, in contrast to the attenuation of isolated hypertriglyceridemia and the values shown in mixed hyperlipidemia. There was also a substantial reduction in the fourth classification, for this, initially 10 patients or 38,46% had isolated reduction in HDL-C or association with the increase of TG and LDL-C, reaching the end of treatment with only one patient in the same condition. At the beginning of treatment most patients had fasting blood glucose, uric acid, creatinine, ALT and microalbuminuria within the normal range. During the treatment there was a minimization in the values of these parameters, and for AST, there was a statistically significant (p=0,000) between the difference of means. Therefore, analysis of electrolytes (Na, K, Mg, Ca and Cl), only calcium had a reduction in the average. Concluded that the program offered to patients who participated in this project provided in general, improvement in the majority in the biochemical analysis, nutritional status and psychological stress. These individuals increased the level of awareness about their way of life, especially with regard to the establishment of real goals achievable.
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Análise de fatores associados ao desenvolvimento da cárie dentária em uma coorte de crianças da atenção primária do Recife / Analysis of factors associated with the development of dental caries in a cohort of children of primary care in Recife

Melo, Márcia Maria Dantas Cabral de January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-20T12:32:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 188.pdf: 2434962 bytes, checksum: d09ab3d6898c8a65141dbe9cfde9a922 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Este estudo analisou fatores associados ao desenvolvimento da cárie em uma coorte de crianças da Atenção Primária à Saúde do Recife. Define-se como estudo analítico prospectivo, realizado por meio da comparação de dados de dois inquéritos sobre a prevalência de cárie na dentição decídua e fatores associados, realizados em 2006 (idade: 18-36 meses) e 2010 (idade: 5-7 anos). As crianças avaliadas em 2006 (n=1045) que foram recrutadas e reexaminadas em 2010 tiveram seus dados analisados neste estudo, o que correspondeu a 469 crianças. Calculou-se distribuição de freqüência do ceo-d, da incidência cumulativa e médias de incremento. Realizou-se, comparações de médias e proporções do ceo-d entre as amostras nas idades de 5-7 anos e de 5 anos, também, estudada em 2006. Para os fatores de risco do ceo-d=1, estimou-se OR brutas e IC95 por cento. Variáveis associadas ao desfecho com p = 0,20 em análises univariadas foram incluídas no modelo de regressão logística multivariado de cada idade, com critério de permanência no modelo final p = 0,10. Para os fatores de risco associados ao incremento ceo-d, usou-se análise multivariada com modelo binomial negativo. Houve aumento na prevalência e média ceo-d (18-36 meses e 5-7 anos: P= 28,6 por cento e 68,9 por cento; média=1,01 e 3,46). A incidência acumulada e incremento médio ceo-d foram, respectivamente, 8,71 por cento e 2,45. Houve melhoria no acesso ao tratamento restaurador medido pelo índice de cuidado para as idades de 5 anos (14,6 por cento) e 5-7 anos (20,7 por cento), com diferença significativa (p=0,05). Distintos preditores de risco foram encontrados, quando comparados os modelos para ceo-d=1 e para o incremento de cárie. Entretanto, foram comuns a ingestão de doces e o tipo de escola ser pública. Persistiram problemas identificados em 2006 relacionados ao contexto de vida das crianças e apesar de melhorias assistenciais, usar serviços privados foi fator de proteção (RR=0,68; IC95 por cento: 0,54 - 0,87)
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Fatores de risco associados à glicemia instável em pacientes críticos / Risk factors associated with unstable glycemia in critically ill patients

Brinati, Lídia Miranda 11 June 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-09-24T17:06:10Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 658290 bytes, checksum: 822de8dfaa50cefea8339a8356c0b75e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-24T17:06:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 658290 bytes, checksum: 822de8dfaa50cefea8339a8356c0b75e (MD5) Previous issue date: 2018-06-11 / A manutenção da glicemia estável em pacientes críticos é um grande desafio, visto que sua instabilidade é deletéria a saúde, levando a piores desfechos. Dessa forma, a identificação dos fatores de risco associados à glicemia instável é importante, a fim de contribuir no planejamento do cuidado, bem como na qualidade da assistência segura ao paciente gravemente enfermo. O objetivo geral deste trabalho foi analisar o problema risco de glicemia instável em pacientes adultos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva. Os objetivos específicos foram: identificar na literatura existente, quais os fatores de risco para glicemia instável em pacientes críticos; estimar a incidência de hiperglicemia e hipoglicemia; propor modelo de predição de risco para desenvolvimento de risco de glicemia instável em pacientes adultos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva. Este estudo foi realizado em duas etapas, a saber: revisão integrativa da literatura e estudo de coorte. Na revisão integrativa foram identificados oito artigos publicados na língua inglesa, entre os anos de 2004 a 2012, que abordavam evidências sobre glicemia instável em pacientes críticos. O estudo foi dividido em duas categorias, sendo elas os fatores de risco associados à hiperglicemia: diabetes, síndrome coronariana aguda, idade, HbA1c, dose de corticosteróide, dextrose endovenosa, carboidrato enteral, norepinefrina e nutrição parenteral; e os relacionados a hipoglicemia: protocolos de controle estrito da glicose, ventilação mecânica, tempo de internação, história de diabetes, sepse, insuficiência renal, medicamentos vasoativos, idade, baixo peso, maior pontuação do APACHE II e variabilidade glicêmica. Após a revisão concluiu-se que há carência na literatura de informações sobre alguns fatores de risco, o que mostra a necessidade de pesquisas relacionadas à assistência de enfermagem aos pacientes com glicemia instável. Na segunda etapa, realizou-se o acompanhamento dos pacientes internados em uma Unidade de Terapia Intensiva de março a julho de 2017. Os dados foram analisados por estatística descritiva, bivariada, com análise de sobrevida e multivariada, com regressão de Cox. Dos 62 pacientes que compuseram a amostra, 45,16% desenvolveram a glicemia instável, sendo que 22,58% apresentaram hipoglicemia e 22,58% hiperglicemia. As variáveis independentes que impactaram, de forma significativa e conjunta, no tempo para ocorrência de glicemia instável foram: controle estrito da glicemia, tempo de permanência e ventilação mecânica. Observou- se que a glicemia instável em pacientes gravemente doentes é um achado comum. Ressalta-se a necessidade de mais estudos estabelecendo cuidados de enfermagem validados e voltados para prevenção do problema. / The maintenance of stable glycemia in critically ill patients is a major challenge, since its instability is deleterious to health, leading to worse outcomes. In this way, the identification of the risk factors associated with unstable glycemia is important, in order to contribute to the planning of care, as well as the quality of the safe care to the seriously ill patient. The objective general of this study was to analyze the glycemia problem in adult patients hospitalized in an intensive care unit. The specific objectives were: to identify in the existing literature, which risk factors for unstable glycemia in critically ill patients; to estimate the incidence of hyperglycemia and hypoglycemia; propose a model of risk prediction for the development of unstable glycemic risk in adult patients hospitalized in an Intensive Care Unit. This study was carried out in two stages, namely: integrative literature review and cohort study. In the integrative review, eight articles were published in the English language, between 2004 and 2012, which addressed evidence on unstable glycemia in critically ill patients. The study was divided into two categories, which are the risk factors associated with hyperglycemia: diabetes, acute coronary syndrome, age, HbA1c, corticosteroid dose, intravenous dextrose, enteral carbohydrate, norepinephrine and parenteral nutrition; and those related to hypoglycemia: strict glucose control protocols, mechanical ventilation, hospitalization time, history of diabetes, sepsis, renal insufficiency, vasoactive medications, age, low weight, APACHE II score and glycemic variability. After the review it was concluded that there is a lack in the literature of information on some risk factors, which shows the need for research related to nursing care for patients with unstable glycemia. In the second stage, the patients were hospitalized in an Intensive Care Unit from March to July 2017. The data were analyzed by descriptive statistics, bivariate, with survival and multivariate analysis, with Cox regression. Of the 62 patients that composed the sample, 45.16% developed unstable glycemia, with 22.58% presenting hypoglycemia and 22.58% hyperglycemia. The independent variables that impacted, in a significant and joint way, in the time to occurrence of outcome were: strict glycemic control, length of stay and mechanical ventilation. It has been observed that unstable glycemia in critically ill patients is a common finding. There is a need for further studies establishing validated nursing care and focused on problem prevention.

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