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Análise do efeito do laser de alta potência em valvas mitrais cardíacas de suínos: estudo experimental / Analysis of high power laser effect in swine cardiac mitral valves: experimental study

Nathali Cordeiro Pinto 10 July 2014 (has links)
Introdução e Objetivo: No Brasil, procedimentos valvares representam no mínimo 30% das cirurgias cardíacas realizadas no país. Em nosso meio ainda predominam as lesões valvares decorrentes da febre reumática e doenças degenerativas. Nos pacientes reumáticos, a valva mitral é a mais acometida, predominando a estenose devido à fusão comissural e lesões no plano subvalvar; porém espessamento e retração de cúspides também são comuns, determinando dupla lesão ou insuficiência desta valva. Em processos degenerativos, as cordas tendíneas podem se apresentar alongadas. Na tentativa de utilização futura do laser como método auxiliar na correção cirúrgica dessas valvopatias, iniciamos estudo experimental com o objetivo de comparar histologicamente o tecido valvar mitral de suínos (cordas tendíneas e cúspides) submetido com e sem o laser de alta potência (LAP). Métodos: Foram estudadas cordas tendíneas e cúspides mitrais de suínos jovens e saudáveis, divididos em 6 grupos: G1-Aplicação do laser em cordas tendíneas com o tempo de 15 s; G2- Aplicação do laser em cordas tendíneas com o tempo de 20 s; G3- Aplicação do laser em cordas tendíneas com o tempo de 30 s; G4- Grupo controle relacionado a G1, G2 e G3; G5- Grupo cúspide submetido a corte com lâmina de bisturi; G6- Grupo cúspide submetido a corte com laser. As cordas tendíneas dos grupos G1, G2 e G3 receberam tratamento com laser de diodo (=980 nm, P=3,0 W) e o grupo G6 com laser de diodo em outros parâmetros (=980 nm, P=9,0 W, T=12s). Termografia e tomografia por coerência óptica foram utilizadas durante o experimento. Parte da amostra foi preservada em formaldeído e glutaraldeído para análise microscópica e a outra parte foi preservada em solução fisiológica 0,9% para análise mecânica. Resultados: Houve um decréscimo significante no comprimento das cordas tendíneas após aplicação do laser quando comparado ao comprimento inicial (p=0,005 em G1 e G2 e p=0,004 em G3). À microscopia óptica, G1, G2 e G3 apresentaram áreas hialinas ocupando quase a totalidade da espessura da corda, quando coradas pela Hematoxilina-Eosina (HE), áreas vermelho-escura na região central da corda quando coradas pelo Tricrômico de Masson e áreas com birrefringência diminuída quando coradas pelo Picrosírius vermelho. Na avaliação mecânica, os grupos lasers apresentaram diminuição da rigidez do material, assim como na força máxima durante a ruptura, entretanto o deslocamento foi maior em relação ao grupo controle (p=0,005). No G5, evidenciamos ausência de qualquer alteração histológica. No G6 foram identificadas áreas de menor birrefringência do colágeno quando corado pelo Picrosírius vermelho, áreas estas que apresentavam aspecto basofilico hialino no HE e coloração vermelho-escura ao Tricrômico de Masson. Conclusão: As cordas tendíneas de valvas mitrais de suínos submetidas ao laser de alta potência apresentaram redução do seu comprimento final, diminuição na birrefringência e alteração na distribuição dos feixes de colágeno. Além disso, apresentaram queda da rigidez, maior fragilidade de rotura e maior deslocamento ao teste de tração mecânica quando comparada ao grupo controle. Com relação às cúspides, os danos térmicos encontrados no grupo corte com laser de alta potência foram maiores do que em relação ao bisturi de lâmina, quando evidenciados pela microscopia óptica / Introduction and Objective: In Brazil, valvar procedures represent at least 30% of cardiac surgeries performed in the country. It still predominate valvar lesions resulting from rheumatic fever and degenerative diseases. In rheumatic patients, the mitral valve is the most affected, predominantly stenosis due to commissural fusion and lesions in the subvalvar plane, however, thickening and retraction of the leaflets are also common, causing double lesion or mitral insufficiency. In degenerative process, the chordae tendineae may present elongated. In an attempt to further use of the laser as an auxiliary method in the surgical correction of valvar heart disease, we started experimental study with the purpose of comparing the histological swine tissue mitral valve (chordae tendineae and cusps) with and without high-power laser (HPL) application. Methods: Normal porcine mitral valve chordae and cups were studied and divided randomly into the following 6 groups: G1- Laser in the chordae tendineae with time of 15s; G2- Laser in the chordae tendineae with time of 20s; G3- Laser in the chordae tendineae with time of 30s; G4- Control Group; G5- Cusp group cut with a scalpel blade; G6- Cusp group cut with laser. Chordae tendineae from G1, G2 e G3 received diode laser (=980 nm, P=3,0 W) and G6 diode laser with other parameters (=980 nm, P=9,0 W, T=12s). Termography and optical coherence tomography were included during the procedure. Part of the sample was preserved in formaldehyde and glutaraldehyde for microscopic analysis and another part was stored in 0.9% saline for mechanical analysis. Results: There was a significant decrease in chordae length after laser application when compared to the initial length (p=0,005 to G1 and G2; p=0,004 to G3). In laser groups, histological analysis revealed a typical hyaline areas occupying almost the entire thickness of the chordae, when stained with Hematoxylin-Eosin (HE); dark red central areas when stained with Masson Trichrome and a birefringence decrease when stained with Picrocirius red. In mechanical analysis, we found lower stiffness, maximum rupture force decrease and larger displacement compared with the Control Group (p=0,005). In G5, was evidenced absence of any histological abnormality and a homogeneous blue appearance, typical of the cusp. However in G6, a basophilic hyaline aspect was found focally when stained with HE, dark red areas when stained with Masson Trichrome and a birefringence decrease when stained with Picrocirius Red. Conclusion: Chordae tendineae of normal porcine submitted to a high-power laser presented with reduced length, birefringence decrease and the collagen bundles organized into different orientations. Besides, presented lower stiffness, maximum rupture force decrease and larger displacement compared with the control group. Regarding cups, thermal changes were bigger in the cusp group cut with laser compared cusp group cut with scalpel blade, observed by optical microscopy
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Modelos de EDP integrados a logica Fuzzy e metodos probabilisticos no tratamento de incertezas : uma aplicação a febre aftosa em bovinos / PDE models associated to fuzzy logic ans statistical methods in the treatment of uncertainties : an application on food-and-mooth disease

Missio, Maristela 19 September 2008 (has links)
Orientador: Laercio Carvalho de Barros. / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Matematica, Estatistica e Computação Cientifica. / Made available in DSpace on 2018-08-12T00:22:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Missio_Maristela_D.pdf: 2748963 bytes, checksum: f8fcd60a906d00c35ee8f90f26919908 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A febre aftosa é uma patologia viral, infecto-contagiosa, caracterizada por um cenário repleto de incertezas que lhe são inerentes, resultantes da influência de fatores socioeconômicos e ambientais relacionados ao processo de transmissão, que pode ocorrer por via direta e indireta. Em epidemiologia, grande parte das incertezas são tratadas ou pela Teoria das Probabilidades ou pela Teoria de Conjuntos Fuzzy, a depender da natureza, seja ela oriunda da aleatoriedade ou de verdade parcial. O uso integrado de modelos clássicos, particularmente as Equações Diferenciais Parciais (EDP), modelos fuzzy e probabilísticos no tratamento das duas classes de incertezas ainda é muito incipiente. Com a intenção de contribuir para o aumento dos estudos nessa área, propõe-se um modelo integrado, envolvendo EDP, lógica fuzzy e métodos probabilísticos, a fim de estudar a dinâmica espacial e temporal de fenômenos epidemiológicos, cujas incertezas são importantes para sua evolução. Para tanto, tomou-se como objeto de estudo a febre aftosa em bovinos e elaborou-se um modelo SIR envolvendo EDP para estudar sua evolução espaço-temporal com parâmetros de difusão e transmissão incertos. Esses foram estimados fazendo-se uso de Sistemas Baseados em Regras Fuzzy (SBRF). As variáveis lingüísticas utilizadas nos SBRF apresentaram incertezas de natureza aleatória, as quais foram tratadas por modelos estocásticos. Na implementação computacional, fez-se o acoplamento dos métodos de elementos finitos para a discretização espacial, e Cranck-Nicolson para a temporal, toolbox fuzzy para os modelos fuzzy e Monte Carlo para os modelos estocásticos, todos em um mesmo algoritmo, construído nos ambientes Matlab e Fortran. / Abstract: The foot-and-mouth disease is a viral, infectum contagious pathology, characterized for a scene full of inherent uncertainties, resultants of the influence of social, economic and environmental factors related to the transmission process, that can occur for direct and indirect means. In Epidemiology, great part of the uncertainties are treated either by the Theory of Probabilities or by Fuzzy Logic Theory, depending on the nature, in accordance with the type of uncertainty which can be either deriving of the randomness or coming from the subjectivity. The integrated use of models involving Partial Differential Equations (PDE), Fuzzy Theory and Probabilistic in the treatment of the two categories of uncertainties, simultaneously, is still very incipient. Aiming to contribute to the growth of existing studies in this area, we propose an integrated model, involving PDE Models, Fuzzy Models and Stochastic Models, in order to study the space and secular dynamics of these epidemiological phenomena, whose uncertainties are important for their evolution. To do so, the foot-and-mouth disease in bovines was taken overcome as our study's object and we elaborated a SIR model involving EDP to study its space-weather evolution with uncertain parameters of diffusion and transmission. Due the uncertainties these parameters had been estimated using Rule-Based Fuzzy Systems (RBFS). The linguistic variables of the RBFSs presented uncertainties of random nature, which were treated by random models. For computational results, we coupling several models, using the method of finite elements for the space discretization and Cranck-Nicolson for time discretization, toolbox fuzzy for Fuzzy Models and Mount Carlo for Random Models, all in the same algorithm constructed in the environments Matlab and Fortran. / Doutorado / Matematica Aplicada / Doutor em Matemática Aplicada
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Padronização e validação de um novo modelo de febre induzida pela injeção intratecal de prostaglandina e2 em ratos jovens / Characterization and validation of a new fever model induced by the intrathecal injection of prostaglandin e2 in young rats

Ratzlaff, Viviane 07 December 2006 (has links)
The fever response, besides being part of host defense response to infection or inflammation, is associated with discomfort and anxiety and may constitute a risk for febrile seizures in children. Therefore, antipyretic therapy is routinely prescribed for febrile patients. The animal models of fever using the systemic injection of lipopolysaccharide (LPS) and Baker yeast, described in the literature, are suitable for screening of novel antipyretics, but they do not provide information regarding the mechanism of action of these compounds. Therefore, the present study aimed to describe and validate a model of fever induction by prostaglandin (PG) E2, the final mediator of febrile response in the central nervous system, in young male Wistar rats (25-30 days of age). In this protocol, PGE2 was injected intrathecally without implantation of cannula. Rectal temperature (TR) was recorded every thirty minutes for three hours after PGE2 injection (08:00 11:00 h). The intrathecal (i.t.) injection of PGE2 10 ηg in 100 μL/animal induced fever in the animals, which was prevented by administration of EP1 and EP3 receptors antagonists, but did not by antagonist of EP4 receptor. In addition, the classic antipyretics dipyrone and acetaminophen, at doses that had no effect per se on TR of animals, did not revert the fever induced by i.t. injection of PGE2. This model seems suitable to investigate whether the action of antipyretics occurs upstream or downstream the prostaglandin coupling in EP receptors. In addition, this protocol is advantageous from the technical, ethical and economical point of view compared to others PGE2-induced fever protocols described in the literature, because trepanation for cannula implantation is not required, reducing the inflammatory response, animals suffering and experimental costs. / A febre, apesar de fazer parte da resposta de defesa do hospedeiro à infecção ou inflamação, está associada com desconforto e ansiedade, além de representar um risco iminente de convulsões febris em crianças. Por isso, terapia antipirética é rotineiramente prescrita a pacientes febris. Os modelos animais de febre empregando a injeção sistêmica de lipopolissacarídeo (LPS) e fermento de padeiro, descritos na literatura, são úteis para a triagem de novos antipiréticos, mas não fornecem informações a respeito do mecanismo de ação desses compostos. Diante disso, o presente estudo objetivou padronizar e validar um modelo de indução de febre por prostaglandina (PG) E2, o mediador final da resposta febril no sistema nervoso central, em ratos machos jovens da raça Wistar (25-30 dias). Neste protocolo, a PGE2 foi injetada pela via intratecal (i.t.), não necessitando a implantação de cânula. A temperatura retal (TR) foi registrada a cada trinta minutos durante três horas após a injeção da PGE2 (08:00-11:00 h). A injeção i.t. de PGE2 10 ηg em 100 μL/animal induziu febre nos animais, a qual foi prevenida pela administração de antagonistas dos receptores EP1 e EP3, mas não por antagonista do receptor EP4. Além disso, os antipiréticos clássicos dipirona e paracetamol, em doses que não tiveram efeito per se na TR dos animais, não reverteram a febre induzida por PGE2 i.t. Este modelo parece útil para investigar se a ação dos antipiréticos ocorre antes ou depois da ligação da PGE2 em seus receptores EP. Além disso, este protocolo é vantajoso do ponto de vista técnico, ético e econômico em relação aos outros protocolos de indução de febre por PGE2 descritos na literatura, porque a trepanação para implantação de cânula não é necessária, reduzindo a resposta inflamatória, o sofrimento dos animais e os custos experimentais.
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Febre reumática: Perfis imunoquímicos desenvolvidos por antígenos celulares e extracelulares do Streptococcus pyogenes e isotipos de anticorpos de pacientes com a doença / Rheumatic fever: Immunochemical profiles developed by cellular and extracellular antigens of Streptococcus pyogenes and antibody isotypes from patients with the disease

Maria de Fatima Borges Pavan 05 December 1996 (has links)
A febre reumática é uma das sequelas da infecção causada por Streptococcus pyogenes, afetando notadamente crianças e jovens, com altas taxas de morbidade e mortalidade em várias regiões do mundo, incluindo Brasil. Perfis imunoquímicos desenvolvidos por antígenos celulares e extracelulares desta bactéria e isotipos de anticorpos presentes em pacientes com febre reumática foram averiguados, em virtude da escassez de informação a este respeito na literatura. Na primeira fase do trabalho, as condições para o preparo de antígenos, bem como de técnicas, em especial a técnica super-micro de neutralização de anticorpos (Ac) anti-estreptolisina O (ASLO) foram padronizadas. Na segunda etapa, foram identificadas as bandas de antígenos celulares e extracelulares reconhecidas por 56 soros de pacientes com febre reumática (Grupo A), 91 soros de indivídos sem diagnóstico de sequelas não-supurativas da infecção, mas com títulos baixos, médios e altos de Ac ASLO (Grupo B), e 41 soros de crianças sem infecção (Grupo C). Em pacientes com febre reumática, Acs IgG e IgA foram detectados, mas Acs IgM não foram encontrados. Anticorpos IgG de pacientes do grupo A reconheceram um total de 30 bandas do antígeno celular, sendo específicas 18 (14, 17, 19,22,23,28,29,32,36, 73, 83, 102, 104, 108, 11 0, 116, 118 e 125 kDa). O resto das 12 bandas foram consideradas não específicas por serem reconhecidas por soros do grupo C. Um total de 19 bandas do antígeno extracelular foi reconhecido por Acs IgG do grupo A, sendo apenas 3 bandas (40, 46, 125 kDa) específicas. No grupo C, Acs IgA não foram detectados. Um total de 14 bandas (23, 30, 38, 42, 43, 46, 48, 54, 57, 60, 67, 73, 78 e 116 kDa) do antígeno celular foram identificadas por Acs IgA do grupo A. No antígeno extracelular, 8 bandas (38, 48, 54, 60, 67,\" 73, 78 e 95 kDa) foram reconhecidas por Acs IgA do mesmo grupo. Critério adotado de combinar dados imunoquímicos ou seja, bandas iguais ou maiores que 102 kDa e/ou bandas iguais ou menores que 29 kDa do antígeno celular de S. pyogenes, acrescido da presença de Acs IgA, possibilitaram a discriminação de pacientes com febre reumática e de não infectados, fornecendo máxima sensibilidade, especificidade, eficiência, bem como de valores preditivos de resultados positivo e negativo. Ademais, os achados de Acs IgG contra banda de 28 kDa que está relacionada a antígeno do tecido cardíaco, um dos 6 perfís imunoquímicos fornecidos por antígeno celular e Acs IgG do presente estudo, e a presença de Acs IgA parecem constituir sinais precoces associados à patogênese da febre reumática. Desta forma no grupo B, 9 pacientes revelaram a banda de 23 kDa do antígeno celular, destes 7 apresentaram perfis compatíveis com os do grupo A, sendo que apenas 1 deles não apresentou Acs IgA. Os dados sugerem que estes pacientes tendem a evoluir para a forma sintomática da febre reumática, requerendo acompanhamento clínico e laboratorial cuidadoso. / The rheumatic fever is one of the sequelae from the Streptococcus pyogenes infection, affecting manly children and young persons, with high rates of morbidity and mortality in many regions of the world. Immunological profiles developed by cellular and extracellular antigens from this bacterium and antibody isotypes found in the patients with rheumatic fever were investigated, due to the scarcity of information about this aspect in the literature. In the first step of this work, conditions to prepare antigens, as well as of techniques, in particular the super-micro technique for the neutralization of antistreptolysin O (ASLO) antibodies (Abs), were standardized. In the second step, bands of cellular and extracellular antigens recognized by 56 serum sera from patients with rheumatic fever (Grupo A), 91 sera from individuals with no diagnosis of supurative sequelae from the infection, but with low, moderate and high ASLO titers (Group B), and 41 sera from children with no infection (Group C) were identified. In patients with rheumatic fever, IgG and IgA antibodies were found, but IgM antibodies were absent. IgG antibodies from rheumatic fever patients recognized 30 bands of the cellular antigens, of these 18 were specific (14,17,19,22,23,28,29,32,36,73,83,102, 104, 108, 110, 116, 118 e 125 kDa). The remaing 12 bands were considered nonspecific because they were recognized by sera from the group C. A total of 19 bands of the extracellular antigen were recognized by IgG Abs from the group A and 3 of these (40, 46 and 125 kDa) were specific. In the group C, no IgA Abs were detected. A total of 14 specific bands (23, 30, 38, 42, 43, 46, 48, 54, 57, 60, 67, 73, 78 and 116 kDa) of the cellular antigen were identified by IgA Abs from the group A. The extracellular antigen had 8 bands (38, 48, 54, 60, 67, 73, 78 and 95 kDa) recognized by IgA Abs from the same group. A criterion adopted of combining immunchemical data, i.e. bands equal or higher than 102 kDa and/or bands equal or lower than 29 kDa of the cellular antigen of S. pyogenes plus the IgA Ab finding, allowed to discriminate rheumatic fever from noninfected individuals, providing maximum sensitivity, specificity, efficiency as well as predictives of positive and negative results. Moreover, the findings of IgG Abs to 23 kDa of the cellular antigen which is associated to the heart tissue antigen, one of those 6 immunochemical profiles provided by cellular antigen and IgG Abs from this study, and the presence of IgA Abs seem to constitute early immunologic signals related to the pathogenesis of the rhematic fever. Thus in the group B, 9 patients revealed a 23 kDa band of cellular antigen, 7 of these showed immunochemical profiIes consistent with those from the group A, and lacking IgA Abs in onIy one of them. The data suggest these patients are prone to deveIop rheumatic fever, requiring a close clinical and laboratory follow-up.
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Transtorno obsessivo-compulsivo, tiques, síndrome de Tourette e outros transtornos psiquiátricos em pacientes com febre reumática, com ou sem Coréia de Sydenham. / Obsessive-compulsive disorder, tic disorders, Tourette syndrome and other psychiatric disorders in rheumatic fever with or without Sydenham's Chorea patients

Mercadante, Marcos Tomanik 05 May 1999 (has links)
Transtornos psiquiátricos têm sido descritos com maior freqüência em pacientes com Coréia de Sydenham (CS) do que em pacientes com Febre Reumática(FR) sem CS. Os objetivos desse estudo forma o de verificar: se existe uma freqüência aumentada de transtornos psiquiátricos em pacientes com FR comparados a um grupo controle; se estes transtornos psiquiátricos apresentam freqüência aumentada em grupo de pacientes com Coréia de Sydenham, a manifestação da FR no Sistema Nervoso Central, comparado ao grupo de pacientes com FR sem CS; e, por fim, verificar a relação temporal entre o início destes diversos transtornos e o início da FR. Concluiu-se que a presença de FR está associada a uma maior freqüência de transtornos psiquiátricos, mesmo na ausência de CS. O TDHA e o TT, neste estudo, foram indicados como fatores de risco para o desenvolvimento de CS em pacientes com FR. / Psychiatric disorders have been described as more frequent in Sydenham’s Chorea patients SC) than in rheumatic fever without SC (RF). The aim of this study was to investigate it the prevalence of psychiatric disorders in RF is associated with the occurrence of SC. Furthermore, age of onset of the various symptoms was determined in order to clarify the temporal relationship between the presence of psychiatric symptoms and either rheumatic fever or Sydenham’s Chorea. Using semi-structured diagnostic interviews for DSM-IV and ratings scales, the authors assessed 22 SC patients, 20 RF patients and 20 pediatric controls. Statistical Analyses were performed using Pearson chi-square (Fischer’s exact test for 2x2 tables) for comparisons of categorial variables. Comparisons of continuous variables among groups were carried out using ANOVA and the Student t-test, when only groups were analyzed. In order to establish the risk for the development of SC and OCD given to presence of other co-morbid conditions, a logistic regression was applied. The level of significance adopted was 0.05. Both the SC and RF groups showed a greater prevalence of psychiatric disorders. The SC sample showed higher frequency of major depression disorder (MDD) (x2 = 19,1, df = 2, p = 0,00007), tic disorder (TD) (x2 = 21,1, df = 2, p = 0,00001) and attention-deficit hyperactivity disorder (ADHD) (x2-21,7, df = 2, p = 0,0002). Although Obsessive-Compulsive Disorder (OCD) was not statiscally higher in the SC and RF groups, Obsessive-Compulsive Symptoms were more frequent in both RF and SC groups compared to the controls (x2 = 7,3, df = 2, p = 0,025). The age of onset for both ADHD and TD predicted the risk for development of SC. The risk of development of OCD in SC children was also associated with the age of onset of ADHD. RF seems to confer increased risk to develop neuropsychiatric disorders even in patients without SC. In this sample, ADHD and TD was an important risk factor for the occurrence of co-morbid illnesses.
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"Avaliação dos resultados a médio prazo da ablação cirúrgica por radiofreqüência da fibrilação atrial permanente em pacientes portadores de valvopatia mitral reumática" / Mid-term results of the maze procedure using radiofrequency ablation in patients with permanent atrial fibrillation and rheumatic mitral valve disease

Abreu Filho, Carlos Alberto Cordeiro de 21 June 2005 (has links)
A ablação cirúrgica por radiofreqüência (RF) é uma nova técnica para tratar a fibrilação atrial (FA) permanente. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia da ablação cirúrgica por RF da FA permanente em pacientes com valvopatia mitral reumática (VMR). Entre Fevereiro de 2002 e Abril de 2003, 70 pacientes com FA permanente e VMR foram submetidos à operação da valva mitral associada à ablação por RF da FA (Grupo A); ou à operação da valva mitral isolada (Grupo B). No seguimento pós-operatório foram avaliados: a reversão para o ritmo sinusal (RS) e a contratilidade atrial. Após 12 meses de seguimento, os índices de reversão para o RS e de restabelecimento da contratilidade atrial foram significativamente superiores no Grupo A. A ablação cirúrgica por RF é eficaz para o tratamento da FA permanente em pacientes com VMR / Radiofrequency ablation is a new surgical technique to treat permanent atrial fibrillation. The aim of this study was to evaluate the effectiveness of the (RF) ablation for the treatment of permanent AF in patients with rheumatic mitral valve (MV) disease. Between February 2002 and April 2003, 70 patients with permanent AF and rheumatic MV disease were assigned to undergo a MV surgery associated with RF ablation (Group A), or MV surgery alone (Group B). After 12 months of follow-up, the cumulative rates of sinus rhythm conversion and atrial transport function restoration were higher in Group A.The RF ablation is effective for treating permanent AF associated with rheumatic MV disease
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Avaliação do risco de complicações decorrentes de neutropenia febril em pacientes tratados no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo / Evaluation of the risk factors for severe complications during febrile neutropenic episodes in patients treated at Instituto do Câncer do Estado de São Paulo

Martins, Renata Eiras 07 August 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Neutropenia febril (NF) é frequente complicação quimioterapia para tumores sólidos e é de suma importância a identificação dos pacientes de alto risco para o seu desenvolvimento. OBJETIVOS: Caracterização clínica, laboratorial e dos fatores de risco para NF em pacientes admitidos para antibioticoterapia. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo de todos os pacientes consecutivamente internados com NF no ICESP (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo) entre maio de 2008 e maio de 2012. Critérios de inclusão: idade >= 16 anos, diagnóstico de NF (temperatura axilar >= 37,8ºC e neutrófilos < 500/mm3 ou entre 500-1000/mm³ com tendência à queda) em pacientes portadores de tumor sólido. Dados clínico-laboratoriais e de evolução foram coletados; realizada análise univariada e multivariada a fim de investigar a relação entre os fatores de risco e o desenvolvimento de complicações. RESULTADOS: 333 episódios de NF em 295 pacientes com tumores sólidos foram avaliados. Idade mediana de 57 anos (16-88), 150 do sexo feminino (51%). Os sítios primários das neoplasias mais frequentes foram mama (15%), pulmão (14%), sarcomas (13%), colorretal (10%), estômago (9%), cabeça e pescoço (8%) e testículo (5%). 31 pacientes (10%) apresentaram mais de um episódio de NF. À admissão, a mediana de contagem de neutrófilos foi 690/mm3, e a mediana de MASCC atribuído 19 (7-26). Sítios de infecção mais comumente identificados foram pulmão (19%), trato urinário (15%), corrente sanguínea (13%), abdominal (10%) e partes moles (8%); quanto à etiologia, bacilos Gram-negativos isolados em 36 (11%) episódios e cocos Gram-positivos em 15 (9%). Mediana de internação de 10 dias (0-106 dias). Alguma complicação grave foi identificada em 248 (74%) episódios, sendo que hipotensão (47%), admissão em UTI (35%), insuficiência renal (30%), insuficiência respiratória (19%) e alteração do estado mental (17%) as mais comuns (> 10%). A mortalidade foi 14% (46 pacientes). A análise univariada revelou como fatores de risco para complicações idade >= 60 anos (OR 3.1, 95%CI 1.75-5.47, p 0.0001), controle sistêmico da neoplasia (OR 0.51, 95%CI 0.31-0.85, p 0.01), DPOC (OR 4.45, CI95% 1.71 - 11.54, p 0.0016), presença de sintomas ao diagnóstico (OR 2.16, CI95% 1.26-3.69, p 0.0063), desidratação (OR 4.63, CI95% 2.57-8.31, p<0.0001) e regular ou mau estado geral (OR 3.31, CI95% 1.93-5.68, p<0.0001). Na análise multivariada, permaneceram como fatores de risco a desidratação (OR 3.7, CI95% 2.09-6.78, p 0.000009), DPOC (OR 3.7, CI 95% 1.27-11.04, p 0.0166) e idade >= 60 anos (OR 2.5, CI95% 1.37-4.58, p 0.0029). O modelo multivariado corretamente classificou os episódios como de alto risco em 75% dos eventos. Elaboramos um novo escore de risco baseado nos valores de OR, onde pacientes desidratados receberam quatro pontos, aqueles com DPOC três pontos e aqueles com idade >= 60 anos, dois pontos. O escore final corresponde à soma das parcelas acima. Consideramos os pacientes como de alto risco com escore > 5 pontos (sensibilidade 72%, especificidade 64%). CONCLUSÕES: Complicações clínicas graves são comuns durante os episódios de NF, em pacientes com tumores sólidos. DPOC, idade >= 60 anos e desidratação representam fatores de risco para o desenvolvimento de complicações. Um novo escore de fácil execução foi proposto, o qual deverá ser validado prospectivamente / BACKGROUND: Febrile neutropenia (FN) is a frequent complication during chemotherapy in solid tumors, and to identify those patients (pts) with higher risk of developing complications during FN episodes is important. Here we aimed to characterize those risk factors for severe complications during FN episodes in pts with solid tumors, admitted for intravenous antibiotics. MATERIAL AND METHODS: It is a retrospective study of all consecutive pts admitted with FN at ICESP (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo) between May/2008 and May/2012. Eligibility criteria included: age >= 16y, the diagnosis of FN (documented axillary temperature greater than 37.8°C, and neutrophil count < 500/mm3 or expected to fall below 500/mm3) as an adverse event of chemotherapy for a solid tumor. Potentially life-threatening complications during FN episodes were collected and univariate and multivariate logistic regression analyses were performed to assess the relationship between risk factors and these complications. RESULTS: 333 FN episodes in 295 pts with solid tumors were studied. Median age was 57 y (16-88), 150 female (51%). Most frequent primary sites included: breast (15%), lung (14%), bone/soft tissues (13%), colorectal (10%), stomach (9%), head & neck (8%) and testis (5%). 31 pts (10%) presented more than 1 FN episode. At admission, median neutrophil count was 690/mm3, and the median MASCC score was 19 (7-26). Infection sites were identified as pulmonary (19%), urinary tract (15%), bloodstream (13%), abdominal (10%) and soft tissues (8%), and regarding etiology, Gram-negative bacilli could be isolated in 36 (11%) and Gram-positive cocci in 15 FN episodes (9%). All pts were admitted with a median duration of hospital stay of 10 d (0-106 d). Overall, a severe complication as a consequence of FN was detected in 248 episodes (74%), being hypotension (47%), ICU admission (35%), renal failure (30%), respiratory failure (19%) and altered mental state (17%) the most common (> 10%), and 46 pts died (14%). A univariate analysis revealed age >= 60y (OR 3.1, 95%CI 1.75-5.47, p 0.0001), controlled cancer (OR 0.51, 95%CI 0.31-0.85, p 0.01), previous COPD (OR 4.45, CI95% 1.71 - 11.54, p 0.0016), presence of symptoms (OR 2.16, CI95% 1.26-3.69, p 0.0063) or dehydration (OR 4.63, CI95% 2.57-8.31, p < 0.0001) and regular or bad general condition (OR 3.31, CI95% 1.93-5.68, p < 0.0001) as risk factors for complications. On multivariate analysis, only dehydration (OR 3.7, CI95% 2.09-6.78, p 0.000009), previous COPD (OR 3.7, CI 95% 1.27-11.04, p 0.0166) and age >= 60y (OR 2.5, CI95% 1.37-4.58, p 0.0029) were associated with severe complications. The multivariate model correctly classified 75% of all FN episodes as complicated. We elaborated a new risk score based on the OR, where dehydrated pts scored 4 points, those with COPD 3 points and those with age >= 60y 2 points. The final score was calculated by the sum of all above. We have considered as high risk pts those who scored > 5 points (sensitivity 72%, specificity 64%). CONCLUSIONS: Severe complications were common during febrile neutropenic episodes in pts with solid tumors. COPD, age >= 60 y and dehydration represent clinically significant risk factors for severe complications in FN pts. A new score was proposed, though it should be prospectively validated
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Comparação entre os biomarcadores inflamatórios procalcitonina (PCT), interleucina-6 (IL-6) e proteína-C reativa (PCR) para diagnóstico infeccioso e evolução de febre em pacientes neutropênicos submetidos a transplante de células tron / Comparison between inflammatory biomarkers procaltinonin (PCT), interleukin-6 (IL-6) and C-reactive protein (CRP) for infection diagnosis and fever evolution in neutropenic patients, submitted to hematopoietic stem cell transplantation (HSCT)

Massaro, Karin Schmidt Rodrigues 25 June 2013 (has links)
Introdução: No presente estudo foram avaliados biomarcadores na ocorrência de febre em pacientes neutropênicos após transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH). Objetivo: O objetivo principal foi avaliar os valores séricos de biomarcadores: proteína C reativa (PCR), procalcitonina (PCT) e IL-6 (interleucina-6) que possam identificar precocemente infecção em TCTH. Outro objetivo foi fatores de risco para óbito nessa população. Métodos: Os biomarcadores foram avaliados em um estudo prospectivo que incluiu 296 pacientes neutropênicos, submetidos a TCTH autólogo ou alogênico. Os biomarcadores PCT, PCR e IL-6 foram dosados nos seguintes momentos:dia da neutropenia constatada sem febre, evento febril ou hipotermia (T < 35ºC), 24 h após a febre ou hipotermia, 72 horas após a febre ou hipotermia e febre prolongada ou seja 48 horas após a coleta no momento anterior ou na persistência da febre, cinco dias após a coleta no momento anterior. Os dados clínicos e laboratoriais, foram avaliados até a evolução para alta ou o óbito, em uma planilha Excel® 2003 e foram processados pelos programas SPSS e STATA. Os pacientes foram classificados nos seguintes grupos (I- afebril; II- febre de origem indeterminada FOI e III- febre clinica ou microbiologicamente comprovada) em relação a cada marcador estudado (PCT, PCR e IL-6). Foram feitos cálculos para estabelecer área sob a curva ROC, sensibilidade, especificidade, para avaliação da febre e óbito. Para avaliar o desfecho óbito foi realizada análise multivariada com regressão logística stepwise. Resultados: Dos 296 pacientes, 190 apresentaram febre. Duzentos e dezesseis (73%) foram submetidos a transplantes autólogos e 80 (27,0%) alogênicos. Dos 80 casos de TCTH alogênicos 74 (92,6%) eram aparentados e apenas 6 (7,4%) aparentados. Dos 80 casos alogênicos 69 (86,3%) eram fullmatch e 11(13,7%) mismatch. Em relação aos grupos já citados acima, temos a seguinte distribuição: grupo I: 106 pacientes (35,8%); grupo II: 112 pacientes (37,8%) e grupo III: 78 (26,4%). Os valores de média e mediana da IL-6 no momento afebril no grupo I em relação ao grupo II (p = 0,013), apresentando valor significativamente maiores. Os níveis da PCR no grupo I diferiram de forma significativa dos encontrados no grupo III (p < 0,05). Os grupos diferiram em relação aos níveis de IL-6 e de PCR no momento febril. O grupo II apresentou concentrações de IL-6 e de PCR significativamente menores que o grupo III. Os melhores valores de corte de PCT para os momentos de coleta: febre, 24 horas após a febre, 72 horas de febre, e febre prolongada foram respectivamente: 0,32; 0,47; 0,46 e 0,35?g/L. No momento da febre a sensibilidade foi 52,3 e a especificidade 52,6 para o diagnóstico de infecção. Os melhores valores de corte de PCR para os momentos de febre, 24 horas após, 72 horas após e febre prolongada foram, respectivamente: 79, 120, 108 e 72 mg/L. No momento da febre a sensibilidade foi 55,4 e especificidade foi 55,1. Os melhores valores de corte de IL-6 para os momentos de febre, 24 h após, 72 horas após a febre e febre prolongada foram respectivamente: 34, 32, 16 e 9 pg/mL. A sensibilidade e especificidade no momento da febre foram respectivamente: 59,8 e 59,7. Na análise dos três biomarcadores no grupo de pacientes autólogos, verifica-se que só a IL-6 apresenta valores significativos nos momentos iniciais (afebril, febre e 24 horas após a febre). Os seguintes fatores de risco independentes foram identificados na análise multivariada: doador aparentado, doador não aparentado, infecção por Gram-negativo, DHL >= 390 (UI/L), ureia >= 25 (mg/dL) e PCR >= 120 (mg/L). Conclusões: IL-6 e PCR têm associação com diagnóstico precoce de infecção clinica ou microbiologicamente confirmada em neutropenia febril após TCTH. A associação dos três marcadores não apresentou nenhuma vantagem, e não melhorou a acurácia diagnóstica. A IL-6 foi o único biomarcador significativamente associado de forma precoce com infecção quando avaliado apenas pacientes submetidos a TCTH autólogos As variáveis independentes associadas com óbito foram: transplante alogênico, infecção por Gram-negativos, DHL >= 390UI/L no momento da febre e ureia >= 25 mg/dL no momento da febre e PCR >= 120 (mg/L) / Introduction: In the present study, biomarkers were assessed in the occurrence of fever in neutropenic patients upon hematopoietic stem cell transplantation (HSCT). Objective: The main objective was to assess the serum values of biomarkers: C-reactive protein (CRP), procalcitonin (PCT) and IL-6 (interleukin-6) which can early identify infection in HSCT. Another objective was risk factors for death in that population. Methods: The biomarkers were assessed in a prospective study which comprised 296 neutropenic patients submitted to autologous or allogeneic HSCT. The biomarkers PCT, CRP and IL-6 were dosed at the following moments: day of afebrile neutropenia, febrile event or hypothermia (T < 35ºC), 24 h upon fever or hypothermia, 72 hours upon fever or hypothermia and long-standing fever, that is, 48 hours upon the last sampling or at fever persistence, five days upon the last sampling. The clinical and laboratory data were assessed up to the evolution to discharge or death, in an Excel® 2003 spreadsheet and were processed by the SPSS and STATA software. Patients were classified in the following groups (I- afebrile; II- fever of unknown origin FUO and III- clinically or microbiologically proven fever) in regard to each biomarker studied (PCT, CRP and IL-6). Calculations were made to establish the area under the ROC curve, sensitivity, specificity, for the assessment of the evolution and death. In order to assess the death outcome, a multivariate analysis with stepwise logistic regression was conducted. Results: Out of the 296 patients, 190 had fever. Two hundred and sixteen (73%) were submitted to autologous transplantations and 80 (27.0%) to allogeneic ones. Out of the 80 cases of allogeneic HSCT, 74 (92.6%) were related and only 6 (7.4%) were unrelated. Out of the 80 allogeneic cases, 69 (86.3%) were fullmatch and 11(13.7%) were mismatch. In regard to the groups mentioned above, we have the following distribution: group I: 106 patients (35.8%); group II: 112 patients (37.8%) and group III: 78 patients (26.4%). The mean and median values of IL-6 at fever onset in group I in regard to group II (p = 0.013), presenting significantly higher values. The levels of CRP in group I differed significantly from those found in group III (p < 0.05). The groups differed in regard to the levels of IL-6 and CRP at fever onset. Group II presented IL-6 and CRP concentrations significantly lower than group III. The best cut-off values of PCT for sampling: fever onset, 24 hours upon fever, 72 hours of fever, and long-standing fever were, respectively: 0.32; 0.47; 0.46 and 0.35?g/L. At fever onset, sensitivity was 52.3 and specificity 52.6 for infection diagnosis. The best cut-off values of CRP for fever onset, 24 hours upon fever, 72 hours upon fever and long-standing fever were, respectively: 79, 120, 108 and 72 mg/L. At fever onset, sensitivity was 55.4 and specificity was 55.1. The best cut-off values of IL-6 for fever onset, 24 hours upon fever, 72 hours upon fever and long-standing fever were, respectively: 34, 32, 16 and 9 pg/mL. At fever onset, sensitivity and specificity were, respectively: 59.8 and 59.7. In the analysis of the three biomarkers in the group of autologous patients, it is observed that only IL-6 presents significant values at initial moments (afebrile, fever and 24 hours upon fever). The following independent risk factors were identified in the multivariate analysis: related donor, unrelated donor, Gram-negative infection, DHL >= 390 (UI/L), urea >= 25 (mg/dL) and CRP>=120 (mg/L). Conclusions: IL-6 and CRP are associated to the early diagnosis of clinically or microbiologically confirmed infection in post-HSCT febrile neutropenia. The association of the three biomarkers did not present any advantage, nor did it improve diagnostic accuracy. IL-6 was the only biomarker significantly associated at an early stage with infection when assessed only in patients submitted to autologous HSCT. The independent variables associated with death were: allogeneic transplantation, Gram-negative infection, DHL >= 390UI/L at fever onset and urea >= 25 mg/dL at fever onset and PCR >= 120 (mg/L)
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Comparação entre os biomarcadores inflamatórios procalcitonina (PCT), interleucina-6 (IL-6) e proteína-C reativa (PCR) para diagnóstico infeccioso e evolução de febre em pacientes neutropênicos submetidos a transplante de células tron / Comparison between inflammatory biomarkers procaltinonin (PCT), interleukin-6 (IL-6) and C-reactive protein (CRP) for infection diagnosis and fever evolution in neutropenic patients, submitted to hematopoietic stem cell transplantation (HSCT)

Karin Schmidt Rodrigues Massaro 25 June 2013 (has links)
Introdução: No presente estudo foram avaliados biomarcadores na ocorrência de febre em pacientes neutropênicos após transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH). Objetivo: O objetivo principal foi avaliar os valores séricos de biomarcadores: proteína C reativa (PCR), procalcitonina (PCT) e IL-6 (interleucina-6) que possam identificar precocemente infecção em TCTH. Outro objetivo foi fatores de risco para óbito nessa população. Métodos: Os biomarcadores foram avaliados em um estudo prospectivo que incluiu 296 pacientes neutropênicos, submetidos a TCTH autólogo ou alogênico. Os biomarcadores PCT, PCR e IL-6 foram dosados nos seguintes momentos:dia da neutropenia constatada sem febre, evento febril ou hipotermia (T < 35ºC), 24 h após a febre ou hipotermia, 72 horas após a febre ou hipotermia e febre prolongada ou seja 48 horas após a coleta no momento anterior ou na persistência da febre, cinco dias após a coleta no momento anterior. Os dados clínicos e laboratoriais, foram avaliados até a evolução para alta ou o óbito, em uma planilha Excel® 2003 e foram processados pelos programas SPSS e STATA. Os pacientes foram classificados nos seguintes grupos (I- afebril; II- febre de origem indeterminada FOI e III- febre clinica ou microbiologicamente comprovada) em relação a cada marcador estudado (PCT, PCR e IL-6). Foram feitos cálculos para estabelecer área sob a curva ROC, sensibilidade, especificidade, para avaliação da febre e óbito. Para avaliar o desfecho óbito foi realizada análise multivariada com regressão logística stepwise. Resultados: Dos 296 pacientes, 190 apresentaram febre. Duzentos e dezesseis (73%) foram submetidos a transplantes autólogos e 80 (27,0%) alogênicos. Dos 80 casos de TCTH alogênicos 74 (92,6%) eram aparentados e apenas 6 (7,4%) aparentados. Dos 80 casos alogênicos 69 (86,3%) eram fullmatch e 11(13,7%) mismatch. Em relação aos grupos já citados acima, temos a seguinte distribuição: grupo I: 106 pacientes (35,8%); grupo II: 112 pacientes (37,8%) e grupo III: 78 (26,4%). Os valores de média e mediana da IL-6 no momento afebril no grupo I em relação ao grupo II (p = 0,013), apresentando valor significativamente maiores. Os níveis da PCR no grupo I diferiram de forma significativa dos encontrados no grupo III (p < 0,05). Os grupos diferiram em relação aos níveis de IL-6 e de PCR no momento febril. O grupo II apresentou concentrações de IL-6 e de PCR significativamente menores que o grupo III. Os melhores valores de corte de PCT para os momentos de coleta: febre, 24 horas após a febre, 72 horas de febre, e febre prolongada foram respectivamente: 0,32; 0,47; 0,46 e 0,35?g/L. No momento da febre a sensibilidade foi 52,3 e a especificidade 52,6 para o diagnóstico de infecção. Os melhores valores de corte de PCR para os momentos de febre, 24 horas após, 72 horas após e febre prolongada foram, respectivamente: 79, 120, 108 e 72 mg/L. No momento da febre a sensibilidade foi 55,4 e especificidade foi 55,1. Os melhores valores de corte de IL-6 para os momentos de febre, 24 h após, 72 horas após a febre e febre prolongada foram respectivamente: 34, 32, 16 e 9 pg/mL. A sensibilidade e especificidade no momento da febre foram respectivamente: 59,8 e 59,7. Na análise dos três biomarcadores no grupo de pacientes autólogos, verifica-se que só a IL-6 apresenta valores significativos nos momentos iniciais (afebril, febre e 24 horas após a febre). Os seguintes fatores de risco independentes foram identificados na análise multivariada: doador aparentado, doador não aparentado, infecção por Gram-negativo, DHL >= 390 (UI/L), ureia >= 25 (mg/dL) e PCR >= 120 (mg/L). Conclusões: IL-6 e PCR têm associação com diagnóstico precoce de infecção clinica ou microbiologicamente confirmada em neutropenia febril após TCTH. A associação dos três marcadores não apresentou nenhuma vantagem, e não melhorou a acurácia diagnóstica. A IL-6 foi o único biomarcador significativamente associado de forma precoce com infecção quando avaliado apenas pacientes submetidos a TCTH autólogos As variáveis independentes associadas com óbito foram: transplante alogênico, infecção por Gram-negativos, DHL >= 390UI/L no momento da febre e ureia >= 25 mg/dL no momento da febre e PCR >= 120 (mg/L) / Introduction: In the present study, biomarkers were assessed in the occurrence of fever in neutropenic patients upon hematopoietic stem cell transplantation (HSCT). Objective: The main objective was to assess the serum values of biomarkers: C-reactive protein (CRP), procalcitonin (PCT) and IL-6 (interleukin-6) which can early identify infection in HSCT. Another objective was risk factors for death in that population. Methods: The biomarkers were assessed in a prospective study which comprised 296 neutropenic patients submitted to autologous or allogeneic HSCT. The biomarkers PCT, CRP and IL-6 were dosed at the following moments: day of afebrile neutropenia, febrile event or hypothermia (T < 35ºC), 24 h upon fever or hypothermia, 72 hours upon fever or hypothermia and long-standing fever, that is, 48 hours upon the last sampling or at fever persistence, five days upon the last sampling. The clinical and laboratory data were assessed up to the evolution to discharge or death, in an Excel® 2003 spreadsheet and were processed by the SPSS and STATA software. Patients were classified in the following groups (I- afebrile; II- fever of unknown origin FUO and III- clinically or microbiologically proven fever) in regard to each biomarker studied (PCT, CRP and IL-6). Calculations were made to establish the area under the ROC curve, sensitivity, specificity, for the assessment of the evolution and death. In order to assess the death outcome, a multivariate analysis with stepwise logistic regression was conducted. Results: Out of the 296 patients, 190 had fever. Two hundred and sixteen (73%) were submitted to autologous transplantations and 80 (27.0%) to allogeneic ones. Out of the 80 cases of allogeneic HSCT, 74 (92.6%) were related and only 6 (7.4%) were unrelated. Out of the 80 allogeneic cases, 69 (86.3%) were fullmatch and 11(13.7%) were mismatch. In regard to the groups mentioned above, we have the following distribution: group I: 106 patients (35.8%); group II: 112 patients (37.8%) and group III: 78 patients (26.4%). The mean and median values of IL-6 at fever onset in group I in regard to group II (p = 0.013), presenting significantly higher values. The levels of CRP in group I differed significantly from those found in group III (p < 0.05). The groups differed in regard to the levels of IL-6 and CRP at fever onset. Group II presented IL-6 and CRP concentrations significantly lower than group III. The best cut-off values of PCT for sampling: fever onset, 24 hours upon fever, 72 hours of fever, and long-standing fever were, respectively: 0.32; 0.47; 0.46 and 0.35?g/L. At fever onset, sensitivity was 52.3 and specificity 52.6 for infection diagnosis. The best cut-off values of CRP for fever onset, 24 hours upon fever, 72 hours upon fever and long-standing fever were, respectively: 79, 120, 108 and 72 mg/L. At fever onset, sensitivity was 55.4 and specificity was 55.1. The best cut-off values of IL-6 for fever onset, 24 hours upon fever, 72 hours upon fever and long-standing fever were, respectively: 34, 32, 16 and 9 pg/mL. At fever onset, sensitivity and specificity were, respectively: 59.8 and 59.7. In the analysis of the three biomarkers in the group of autologous patients, it is observed that only IL-6 presents significant values at initial moments (afebrile, fever and 24 hours upon fever). The following independent risk factors were identified in the multivariate analysis: related donor, unrelated donor, Gram-negative infection, DHL >= 390 (UI/L), urea >= 25 (mg/dL) and CRP>=120 (mg/L). Conclusions: IL-6 and CRP are associated to the early diagnosis of clinically or microbiologically confirmed infection in post-HSCT febrile neutropenia. The association of the three biomarkers did not present any advantage, nor did it improve diagnostic accuracy. IL-6 was the only biomarker significantly associated at an early stage with infection when assessed only in patients submitted to autologous HSCT. The independent variables associated with death were: allogeneic transplantation, Gram-negative infection, DHL >= 390UI/L at fever onset and urea >= 25 mg/dL at fever onset and PCR >= 120 (mg/L)
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Transtorno obsessivo-compulsivo, tiques, síndrome de Tourette e outros transtornos psiquiátricos em pacientes com febre reumática, com ou sem Coréia de Sydenham. / Obsessive-compulsive disorder, tic disorders, Tourette syndrome and other psychiatric disorders in rheumatic fever with or without Sydenham's Chorea patients

Marcos Tomanik Mercadante 05 May 1999 (has links)
Transtornos psiquiátricos têm sido descritos com maior freqüência em pacientes com Coréia de Sydenham (CS) do que em pacientes com Febre Reumática(FR) sem CS. Os objetivos desse estudo forma o de verificar: se existe uma freqüência aumentada de transtornos psiquiátricos em pacientes com FR comparados a um grupo controle; se estes transtornos psiquiátricos apresentam freqüência aumentada em grupo de pacientes com Coréia de Sydenham, a manifestação da FR no Sistema Nervoso Central, comparado ao grupo de pacientes com FR sem CS; e, por fim, verificar a relação temporal entre o início destes diversos transtornos e o início da FR. Concluiu-se que a presença de FR está associada a uma maior freqüência de transtornos psiquiátricos, mesmo na ausência de CS. O TDHA e o TT, neste estudo, foram indicados como fatores de risco para o desenvolvimento de CS em pacientes com FR. / Psychiatric disorders have been described as more frequent in Sydenham’s Chorea patients SC) than in rheumatic fever without SC (RF). The aim of this study was to investigate it the prevalence of psychiatric disorders in RF is associated with the occurrence of SC. Furthermore, age of onset of the various symptoms was determined in order to clarify the temporal relationship between the presence of psychiatric symptoms and either rheumatic fever or Sydenham’s Chorea. Using semi-structured diagnostic interviews for DSM-IV and ratings scales, the authors assessed 22 SC patients, 20 RF patients and 20 pediatric controls. Statistical Analyses were performed using Pearson chi-square (Fischer’s exact test for 2x2 tables) for comparisons of categorial variables. Comparisons of continuous variables among groups were carried out using ANOVA and the Student t-test, when only groups were analyzed. In order to establish the risk for the development of SC and OCD given to presence of other co-morbid conditions, a logistic regression was applied. The level of significance adopted was 0.05. Both the SC and RF groups showed a greater prevalence of psychiatric disorders. The SC sample showed higher frequency of major depression disorder (MDD) (x2 = 19,1, df = 2, p = 0,00007), tic disorder (TD) (x2 = 21,1, df = 2, p = 0,00001) and attention-deficit hyperactivity disorder (ADHD) (x2-21,7, df = 2, p = 0,0002). Although Obsessive-Compulsive Disorder (OCD) was not statiscally higher in the SC and RF groups, Obsessive-Compulsive Symptoms were more frequent in both RF and SC groups compared to the controls (x2 = 7,3, df = 2, p = 0,025). The age of onset for both ADHD and TD predicted the risk for development of SC. The risk of development of OCD in SC children was also associated with the age of onset of ADHD. RF seems to confer increased risk to develop neuropsychiatric disorders even in patients without SC. In this sample, ADHD and TD was an important risk factor for the occurrence of co-morbid illnesses.

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