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Estudos taxonômicos e filogenéticos do complexo Polyporus dictyopus mont. (Polyporaceae, Basidiomycota)

Palacio Pulgarín, Melissa January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:42:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341667.pdf: 1775014 bytes, checksum: 4ef056cf0336ba5a482332d500d3acea (MD5) Previous issue date: 2016 / Polyporus dictyopus é um táxon com ampla variação morfológica caracterizada principalmente por apresentar basidiomas estipitados, com uma cutícula negra no estipe, a superfície do píleo vinácea, castanho a castanho amarelada, himenóforo poroide, sistema hifal dimítico, com hifas esqueleto-ligadoras e basidiósporos cilíndricos a elipsoides, hialinos de parede fina e lisa. Polyporus dictyopus é causador de podridão branca, apresenta uma distribução pantropical e reune pelo menos 16 sinônimos heterotípicos, propostos a partir de materiais coletados na América. Revisões taxonômicas de P. dictyopus, a partir de estudos morfológicos, já foram realizadas. No entanto, a hipótese de que este táxon represente um complexo de espécies filogenéticas delimitadas ainda não foi testada. Este trabalho apresenta análises macro e micromorfológicas detalhadas, assim como filogenéticas moleculares de materiais previamente identificados como P. dictyopus. Ao todo, foram revisados 45 espécimes, incluindo os tipos de alguns sinônimos. Foram obtidas 62 sequências (ITS, LSU e RPB2), sendo 32 de materiais do complexo P. dictyopus, e 30 de táxons relacionados. Os resultados das análises filogenéticas revelam que as amostras identificadas como P. dictyopus constituem dois clados independentes, correspondentes aos gêneros aqui tratados taxonomicamente: Atroporus e Neodictyopus gen. nov. ad int. Além disso, Neodictyopus atlanticus sp. nov. ad int., N. gugliottae sp. nov. ad int., N. dictyopus comb. nov. ad int., e A. rufoatratus comb. nov. ad int. são apresentados. Descrições detalhadas, ilustrações e uma chave são apresentadas para as espécies de Atroporus e Neodictyopus. Considerando os resultados obtidos nesse estudo, fica claro que reavaliações de outros grupos morfológicos e de complexos de espécies tradicionalmente tratados em Polyporus são necessárias para uma classificação menos artificial, inclusive do próprio gênero.<br> / Abstract : Polyporus dictyopus is a taxon with a wide morphological variation, characterized by stipitate basidiomata, with a black cuticle on the stipe, a vinaceous, brown to yellowish brown pilear surface, poroid hymenophore, dimitic hyphal system, with skeletal-binding hyphae, cylindrical to ellipsoid, hyaline, thin-walled and smooth basidiospores. Polyporus dictyopus causes white root, presents pantropical distribution and at least sixteen heterotypic synonyms were described based on samples from America. Taxonomic revisions of P. dictyopus from morphological studies have already been carried out. However, the hypothesis that this taxon is a complex of phylogenetic species has not been tested yet. This study presents detailed macro- and micro-morphological analysis and phylogenetic analysis with specimens previously identified as P. dictyopus. Around 45 specimens, including some types specimens, were examined. About 62 sequences (ITS, LSU, and RPB2) were achiev9ed, 32 of P. dictyopus complex, and 30 of related taxa. The results of the phylogenetic analysis revealed that specimens identified as P. dictyopus constitute two independent clades, corresponding to the genera here examined taxonomically: Atroporus and Neodictyopus gen. nov. ad int. Furthermore, Neodictyopus atlanticus sp. nov. ad int., N. gugliottae sp. nov. ad int., N. dictyopus comb. nov. ad int., and A. rufoatratus comb. nov. ad int. are presented. Detailed descriptions, illustrations and a key are prrovided for Atroporus and Neodictyopus species. Considering the results obtained in this study it is clear that revisions of other morphological groups and species complexes traditionally treated in Polyporus are needed for a more natural classification, even the genre itself.
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Análise cladística das abelhas do gênero Megalopta Smith, 1853 (APIDAE: Halictinae, Augochlorini) e revisão taxonômica das espécies brasileiras

Santos, Leandro Mattos January 2010 (has links)
Resumo: Megalopta (Smith, 1853) é um gênero de abelhas crepusculares e/ou noturnas, com distribuição neotropical. Estas abelhas nidificam em ramos e galhos em decomposição e podem apresentar hábito social facultativo. O gênero possui vinte e sete espécies descritas e na maioria das vezes são consideradas de difícil identificação principalmente por causa de polimorfismos, descobertos após a descrição da maioria das espécies. Além disto, gêneros e subgêneros em sinonímias foram propostos ao longo da história para abrigar as espécies de Megalopta, mas nenhum estudo moderno foi empregado para investigar se constituem agrupamentos monofiléticos. Desta forma, foi realizado um estudo taxonômico das espécies brasileiras bem como uma análise cladística do gênero. Para isto foi obtido empréstimo de indivíduos de Megalopta junto a instituições nacionais e internacionais para realizar o estudo morfológico. Na análise cladística, foram utilizados 73 caracteres e 29 terminais, destes Augochloropsis callichroa, Pseudaugochlora graminea e Xenochlora nigrofemorata como grupo externo. Foi obtida uma árvore de relacionamento filogenético para as espécies de Megalopta. Os subgêneros e gêneros propostos anteriormente foram mantidos em sinonímia sob Megalopta, uma vez que foram considerados parafiléticos ou seu reconhecimento tornava outros grupos parafiléticos dentro do gênero. Foram reconhecidas 24 espécies para a fauna brasileira. Destas, 10 já descritas (Megalopta aegis, M. aeneicollis, M. amoena, M. atlantica, M. cuprea, M. fornix, M. guimaraesi, M. sodalis, M. sulciventris, M. purpurata) e 14 sendo propostas como novas, totalizando 41 espécies no gênero. É apresentada uma chave de identificação, acompanhada com figuras e mapas de distribuição para as espécies brasileiras. Desta maneira, será possível identificar as espécies da nossa fauna o que irá facilitar a realização de novos estudos sobre estas abelhas.
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Filogenia, riqueza, diversidade e endemismo de Phymatidium Lindley (orchidaceae) e monografia do gênero para o Estado do Paraná

Royer, Carla Adriane 22 August 2013 (has links)
Resumo: Orchidaceae é uma das maiores famílias dentre as angiospermas, possui cerca de 25.000 espécies e apresenta distribuição cosmopolita, porém em maior número nas regiões tropicais e subtropicais. Em relação ao neotrópico, a Floresta Atlântica Brasileira é uma das áreas mais ricas em orquídeas. No Brasil o número de espécies é de cerca de 2.400 distribuidas em 240 gêneros. Phymatidium é um gênero monofilético pertencente a subfamília Epidendroideae, tribo Cymbidiae e subtribo Oncidiinae. É caracterizado por plantas epífitas, que crescem geralmente na borda das matas, frequentemente encontradas no tronco e ramos de Myrtaceae e Rutaceae. O gênero é endêmico da América do Sul, restrito ao bioma Mata Atlântica no Brasil, Argentina e Uruguai. Consiste de nove espécies e duas variedades, algumas com ampla distribuição e outras altamente restritas. Dividido em três capítulos este trabalho tem como objetivo investigar as relações filogenéticas intra-genéricas e o melhor método para representar sua filogenia (Capitulo 1), estabelecer padrões de riqueza, diversidade, complementaridade e áreas de endemismo do gênero (Cap. 2) e apresentar sua flora para o estado do Paraná (Cap. 3). A partir de consultas a materiais de herbários nacionais e estrangeiros e coletas, levantaram-se características morfológicas qualitativas e quantitativas além de dados de ocorrência. Como hipótese filogenética para o gênero, escolheu-se a análise combinada de dados moleculares e morfológicos qualitativos, apesar dos dados morfológicos quantitativos possuírem sinal filogenético e fornecerem algumas sinapomorfias adicionais. As regiões com maior riqueza e diversidade estão concentradas no litoral brasileiro, iniciando no sul do Espírito Santo e alcançado o sul do estado de Santa Catarina. Nesta faixa também se encontram as áreas consideradas prioritárias para a conservação in situ e de alto endemismo para o gênero. No estado do Paraná, foram encontradas cinco espécies e duas variedades, distribuídas por 35 municípios, ocorrendo principalmente na Floresta Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Mista.
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Sistemática das espécies brasileiras de Lutosa Walker, 1869 (orthoptera, Stenopelmatoidea, Anostostomatidae)

Morselli, João Paulo [UNESP] 22 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-22Bitstream added on 2014-06-13T19:25:08Z : No. of bitstreams: 1 morselli_jp_dr_botib.pdf: 5577617 bytes, checksum: 29f33f5ce4b31a1c784db60d4f5dd211 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A família gondwânica Anostostomatidae (Orthoptera, Ensifera, Stenopelmatoidea) foi até recentemente objeto de pouco entendimento taxonômico. Na Neotropica, ocorrem quatro subfamílias de Anostostomatidae (Orthoptera, Ensifera, Stenopelmatoidea), dentre as quais, Lutosinae, cujo gênero-tipo é Lutosa Walker, 1869. Espécies do gênero Lutosa provenientes de vários pontos da mata atlântica brasileira - sobretudo na região costeira - nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram analisadas do ponto de vista taxonômico e filogenético com base na morfologia corporal externa, do complexo fálico e espermateca. Das vinte e nove espécies estudadas, três já haviam sido descritas, as demais receberam nomes provisórios para a facilidade de referência. Através do método cladístico, uma análise filogenética das espécies foi realizada. Uma chave dicotômica de identificação é proposta para todas as espécies examinadas e dados preliminares sobre hábitos, ecologia e comportamento de espécies de Lutosa são fornecidos / The gondwanic family Anostostomatidae (Orthoptera, Ensifera, Stenopelmatoidea) has received, up to recent times, scanty taxonomic attention. In the new world tropics, four of its subfamilies are found, among which is the Lutosinae, erected for Lutosa Walker, 1869. Species of Lutosa from several localities of the Brazilian Atlantic Forestespecially from its coastal region- of the states of Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina and Rio Grande do Sul were analysed from the taxonomic and phylogenetic stand point based on external body morphology and phallic complex. Of the 29 species which were recognized, only 3 were previously described; the remaining are new to science and their descriptions are presented. A cladistic analysis of the assemblage was carried out using species of several new (undescribed) genera of neotropical Lutosinae as outgroup to polarize the characters. A dicotomic identification key for the species was elaborated and preliminary preliminary data on habits, ecology and behavior are offered
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Epitipificação e relacionamento filogenético de fungos cercosporoides associados a plantas do Cerrado / Epitipification and phylogenetic relationship of cercosporoid fungi associated with plants of the brazilian Cerrado

Silva, Aline Suelen da 20 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia, 2018. / Submitted by Robson Amaral (robsonamaral@bce.unb.br) on 2018-05-09T21:31:32Z No. of bitstreams: 1 2018_AlineSuelendaSilva.pdf: 2028975 bytes, checksum: 83ed9830ce39fc10a92e668c1a9e81ae (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-07T12:07:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_AlineSuelendaSilva.pdf: 2028975 bytes, checksum: 83ed9830ce39fc10a92e668c1a9e81ae (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-07T12:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_AlineSuelendaSilva.pdf: 2028975 bytes, checksum: 83ed9830ce39fc10a92e668c1a9e81ae (MD5) Previous issue date: 2018-06-07 / Fundação de Apoio a Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Universidade de Brasília (UnB). / Os fungos cercosporoides são comumente associados a lesões foliares em várias espécies de plantas. Atualmente, existem mais de 2000 espécies, a maioria das quais é conhecida em um único hospedeiro. Este grupo de fungos é o mais representativo no Cerrado brasileiro, mas até agora a maioria das espécies foram descritas exclusivamente por meio de características morfológicas. A inclusão de dados moleculares na taxonomia de fungos cercosporoides revelou que o grupo é polifilético e demonstrou a necessidade de comparação de sequências para a identificação precisa das espécies. Portanto, este trabalho tem como objetivo epitipificar os espécimes de fungos cercosporoides associados às plantas do Cerrado e entender sua relação filogenética. Para identificação precisa, isolados foram obtidos a partir de lesões foliares em Piper aduncum (Piperaceae), Solanum sp. (Solanceae), Palicourea rigida (Rubiaceae), Smilax japecanga (Smilacaceae), Cybistax antisyphilitica, Handroanthus ochraeus, Handroanthus heptaphyllus, Handroanthus serratifolius, Tabebuia aurea, (Bignoniaceae), Passiflora setacea (Passifloraceae), Mauritia flexuosa (Arecaceae) e Vellozia squamata (Velloziaceae). Após a confirmação da identidade por comparações morfológicas, o DNA genômico foi extraído utilizando o kit Wizard® Genomic DNA Purification. As sequências de nucleotídeos da região do DNA ribossomal foram obtidas e comparadas com sequências de espécimes tipo e espécies disponíveis no GenBank. No total, 28 isolados foram obtidos de 12 plantas hospedeiras pertencentes a oito famílias botânicas. Os isolados obtidos pertencem à Mycosphaerellaceae e são agrupados em seis clados distintos. Este estudo confirma o relato de Pseudocercospora piperis associado à Piper aduncume Pseudocercopora rigidae associada à Palicourea rigida, com alto suporte filogenético. Os epitipos de Cercospora tabebuiae-impetiginosae, Passalora tabebuiae, Pseudocercospora passiflorae-setaceae, P. cybistacis, P. tabebuiae-caraibae e P. tabebuiae-ochraeae associadas a Handroanthus heptaphyllus, Handroanthus serratifolius, Passiflora setacea, Cybistax antisyphilitica, Tabebuia aurea e Handroanthus ochraceus, respectivamente, foram designados pela primeira vez e três prováveis espéciesnovas, sendo duas Pseudocercospora associadas à Solanum sp. e Mauritia flexuosa, respectivamente e Pseudocercosporella associada à Vellozia squamata, serão propostas seguindo as normas do Código Internacional de Nomenclatura para algas, fungos e plantas. Os espécimes examinados neste estudo representam uma pequena fração de fungos cercosporoides relatados no Cerrado e demonstram a necessidade de recoletar esses organismos para entender sua relação filogenética. / Cercosporoid fungi are commonly associated with leaf lesions in numerous plant species. Currently, there are over 2000 species, most of which are known in a single host. Although this group of fungi is the most representative in the Brazilian Cerrado, the majority of species have been described exclusively by morphological characteristics. The inclusion of molecular data in the taxonomy of cercosporoid fungi revealed that the group is polyphyletic and demonstrated the need for sequence comparison for accurate identification of species. Therefore, the objective this work was to epitypify specimens of cercosporoid fungi associated to Cerrado plants and to understand their phylogenetic relationships. For precise identification, isolates were obtained from leaf lesions on Piper aduncum (Piperaceae), Solanum sp. (Solanceae), Palicourea rigida (Rubiaceae), Smilax japecanga (Smilacaceae), Cybistax antisyphilitica, Handroanthus ochraeus, Handroanthus heptaphyllus, Handroanthus serratifolius, Tabebuia aurea, (Bignoniaceae), Passiflora setacea (Passifloraceae), Mauritia flexuosa (Arecaceae) and Vellozia squamata (Velloziaceae). After confirmation of identity by morphological comparisons, genomic DNA was extracted using the Wizard® Genomic DNA Purification kit. Nucleotide sequences from the ribosomal DNA region were obtained and compared to sequences of type specimens and species available from GenBank. In total, 28 isolates were obtained from 12 host plants belonging to eight botanical families. The isolates obtained belong to the Mycosphaerellaceae and are grouped into six distinct clades. This study confirms the report of Pseudocercospora piperis associated with Piper aduncum and Pseudocercopora rigidae associated to Palicourea rigida, with high phylogenetic support. The epitypes of Cercospora tabebuiae-impetiginosae, Passalora tabebuiae, Pseudocercospora passiflorae-setaceae, P. cybistacis, P. tabebuiae-caraibae, and P. tabebuiae-ochraceae associated with Handroanthus heptaphyllus, Handroanthus serratifolius, Passiflora setacea, Cybistax antisyphilitica, Tabebuia aurea and Handroanthus ochraceus, respectively, were designated for the first time and three probable new species, two Pseudocercospora associated with Solanum sp. and Mauritia flexuosa, respectively and a Pseudocercosporella associated with Vellozia squamata, will be proposed following the International Code of Nomenclature for algae, fungi and plants. The specimens examined in this study represent a small fraction of the fungi reported in the Cerrado and demonstrate the need to carry out re-inventory of cercosporoid fungi to understand their phylogenetic relationship.
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Sistemática do gênero Lanthanomelissa Holmberg (Hymenoptera, Apidae: Tapinotaspidini)

Souza, Hanna Heid Soares de 17 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Zoologia, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-04-18T18:04:54Z No. of bitstreams: 1 2017_HannaHeidSoaresdeSouza_Parcial.pdf: 1902175 bytes, checksum: 52c97e4b0125ee45d45298d9580e29a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-04-18T21:09:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_HannaHeidSoaresdeSouza_Parcial.pdf: 1902175 bytes, checksum: 52c97e4b0125ee45d45298d9580e29a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T21:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_HannaHeidSoaresdeSouza_Parcial.pdf: 1902175 bytes, checksum: 52c97e4b0125ee45d45298d9580e29a9 (MD5) / O gênero Lanthanomelissa Holmberg, 1903 é representado por abelhas pequenas com distribuição restrita as áreas de campos do sul e sudeste do Brasil, do Paraguai e da Argentina. Descrito por Holmberg em 1903, o grupo apresenta diferentes propostas de classificação e a taxonomia de suas espécies foi estabelecida com base em um pequeno número de espécimes com distribuição restrita. O presente trabalho teve como objetivos revisar as espécies de Lanthanomelissa, testar o monofiletismo do gênero, avaliar as relações com outros gêneros da tribo Tapinotaspidini e avaliar sua distribuição geográfica. Para o estudo foram visitadas coleções no Brasil, Argentina e Estados Unidos, assim como adquirido material via empréstimo. Foram examinados 381 espécimes do gênero Lanthanomelissa, incluindo holótipos e parátipos. Foram utilizados 12 táxons terminais, com sete espécies pertencendo aos grupos externos e cinco ao grupo interno. Setenta e um caracteres foram gerados para a análise filogenética com base na morfologia externa e terminália interna dos machos. Através da busca exaustiva no programa TNT foi obtida uma única árvore em que o monofiletismo do gênero Lanthanomelissa é bem suportado formando um clado diretamente relacionado a espécie Chalepogenus parvus (Roig-Alsina, 1997), e este clado diretamente relacionado à Chalepogenus goeldianus (Friese, 1899). Foram observadas como relações entre as espécies de Lanthanomelissa dois clados, um contendo as espécies L. betinae e L. clementis e outro com a espécie L. pampicola diretamente relacionada com às espécies L. discrepans e L. magaliae. Com base neste resultado sugerimos a aloação de C. parvus para Lanthanomelissa e a revalidação do gênero Lanthanella Michener e Moure 1957 formando as seguintes novas combinações: Lanthanomelissa parva comb.nov., Lanthanella goeldiana, Lanthanella neffi comb.nov. e Lanthanella luciane. A interpretação dos mapas das espécies sugere que a distribuição do gênero esteja concentrada dentro da subregião Chacoana, entre altitudes de 0 a 1000 metros. Aparentemente algumas espécies tem distribuição preferencial nas áreas de altitude acima de 400 metros na Floresta de Araucárias e em áreas de transição, enquanto outras apresentam distribuição preferencial na Província dos Pampas em áreas baixas. / The genus Lanthanomelissa Holmberg, 1903 is represented by small-sized bees with restricted distribution in areas of grassland vegetation of the Southeast and South of Brazil, Paraguay and Argentina. Described by Holmberg in 1903, the group presents different proposals of classification and the taxonomy of its species was established based on a small number of specimens with restricted distribution. The present paper objectives were to review Lanthanomelissa species, to test the monophyletism of the genus, to evaluate the relations with other genus of the Tapinotaspidini tribe and to evaluate its geographical distribution. For the study some collections in Brazil, Argentina and United States of America were visited and some materials borrowed. A total of 381 specimens of all Lanthanomelissa species were studied including the holotypes and the paratypes. Twelve terminal taxa were used with 7 species belonging to the outgroups and 5 to the ingroup. Seventy-one characters were used for the phylogenetic analysis based on the external morphology and male terminalia.Through an exhaustive search in the TNT program a single tree was obtained and it shows that the monophyletism of the genus Lanthanomelissa is well supported, forming a clade as the sister group of the species Chalepogenus parvus (Roig-Alsina, 1997) and this clade directly related to Chalepogenus goeldianus (Friese, 1899). Between the internal Lanthanomelissa relations it can be observed that the genus have two clades, one with the species L. betinae and L. clementis and another one with the species L. pampicola directly related to the species L. discrepans and L. magaliae. Based on this result we suggest here the allocation of the species Chalepogenus parvus to the genus Lanthanomelissa and the revalidation of the genus Lanthanella Michener & Moure 1957 in order to form the following new combinations: Lanthanomelissa parva comb. nov., Lanthanella goeldiana, Lanthanella neffi comb.nov and Lanthanella luciane. The interpretation of the maps suggests that the genus distribution is concentrated inside the Chacoan subregion, bellow 1000 altitude meters high. Apparently some species have preferential distribution in areas of 400 meters high in Araucaria Forest and in transitional areas and others show preferential distribution in the Pampas Province in lowland areas.
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Taxonomia e filogenia do gênero Mesosetum Steud. (Poaceae, Paspaleae) / Taxonomy and phylogeny of the genus Mesosetum Steud. (Poaceae, Paspaleae)

Silva, Anádria Stéphanie da 23 February 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-05-03T17:41:36Z No. of bitstreams: 1 2017_AnádriaStéphaniedaSilva.pdf: 13884408 bytes, checksum: 83ded509087e83b9be3a0990d7a785f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-05-08T22:40:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_AnádriaStéphaniedaSilva.pdf: 13884408 bytes, checksum: 83ded509087e83b9be3a0990d7a785f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-08T22:40:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_AnádriaStéphaniedaSilva.pdf: 13884408 bytes, checksum: 83ded509087e83b9be3a0990d7a785f8 (MD5) Previous issue date: 2017-05-08 / Mesosetum Steud. pertence à subfamília Panicoideae, tribo Paspaleae, subtribo Arthropogoninae. O gênero é Neotropical, com 25 espécies reconhecidas, que se distribuem desde o sul do México até o Nordeste da Argentina. O Brasil detém a maior riqueza de espécies do gênero, onde ocorrem 22 espécies, sendo 12 endêmicas. As espécies do gênero vêm sendo tradicionalmente incluídas em seções. Mesosetum pertence a um clado cujos membros possuem o número cromossômico básico x = 10, mas os primeiros relatos de contagens cromossômicas para o gênero citam x = 8. Recentemente foi descoberto x = 4 (2n = 8), além de espécies com x = 10 (2n = 20 e 2 n = 60). Mesosetum é caracterizado por apresentar inflorescências com um ramo racemiforme terminal, espiguetas com a primeira gluma adaxial à ráquis, gluma e/ou lema inferior com tufos de tricomas e cariopse com hilo linear. Todos esses caracteres são homoplásicos. O objetivo desta tese foi realizar um estudo filogenético para Mesosetum e seus gêneros relacionados, visando compreender as relações infragenéricas e a sua história evolutiva, e elaborar uma sinopse taxonômica baseada em informações dos conhecimentos disponíveis acerca do gênero e dados adicionais, incluindo novos caracteres taxonômicos e coletas. As inferências filogenéticas baseadas em marcadores plastidiais (matK, trnL, trnL-trnF, psbA-trnH) e nuclear (ITS) corrobora o monofiletismo de Mesosetum, se Tatianyx for incluído dentro gênero. Além disso, mostram três principais linhagens evolutivas para as espécies de Mesosetum, suportadas por características citológicas e morfológicas. A sinopse foi elaborada com base em uma ampla revisão de herbários e em novas coletas botânicas e propõe uma nova descrição para o gênero Mesosetum, que inclui a ampliação da sua circunscrição, uma nova chave de identificação para espécies de Mesosetum, com a adição de novos caracteres e estados de caráter, comentários taxonômicos e ilustrações. Uma nova espécie de Mesosetum endêmica da Guiana Francesa é descrita. A importância da ornamentação do antécio superior, analisada com o uso de Microscopia Eletrônica de Varredura, foi demonstrada para a taxonomia do gênero e corroboram com os dados filogenéticos. Além disso, foram compilados dados de distribuição geográfica atualizados, com registros de novas ocorrências no Brasil e na Bolívia. / Mesosetum Steud. belongs to subfamily Panicoideae, tribe Paspaleae, subtribe Arthropogoninae. The genus is Neotropical, with 25 species that occur from South Mexico to Northeast of Argentina. Brazil is the centre of diversity with 22 species, which 12 are endemic to the country. Traditionally, species of this genus have been included in sections. The genus Mesosetum is related to a clade recognized based on their basic chromosome numbers x = 10. However, the first reports of chromosome numbers in Mesosetum cited x = 8. The basic chromosome numbers x = 4 (2n = 8) and also x = 10 (2n = 20 and 2n = 60) have recently been reported. Mesosetum species are characterized by a raceme-like solitary terminal inflorescence, spikelets with the first glume adaxial to the rachis, the glume and lower lemma with tufts of hairs and the caryopsis with a linear hilum. All these characters are homoplasic. The aim of this thesis was to performe a phylogenetic study of Mesosetum, understanding the infrageneric relationships and the evolutionary history of the genus, and to elaborate taxonomic synopsis based on new data including the informations available to Mesosetum. Phylogenetic inferences based on plastid (matK, trnL, trnL-trnF, psbA-trnH) and nuclear (ITS) markers corroborate the monophyly of Mesosetum if Tatianyx is included within the genus. Furthermore, it was showed three major evolutionary lineages within Mesosetum, supported by cytological and morphological characteristics. The synopsis was elaborated based on a review of herbaria and new botanical collections, propose a new description for the genus Mesosetum, which includes the new circumscription, a new identification key for Mesosetum species, with addition of new characters and character states, taxonomic comments, and illustrations. A new species of Mesosetum endemic to French Guiana is described. The importance of the ornamentation of the upper anthecium, analyzed with Scanning Electron Microscopy, was demonstrated for the taxonomy of the genus, and corroborates with the phylogenetic data. Moreover, updated geographic distribution data were compiled, and new records from Brazil and Bolivia were documented.
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Restrições ontogenéticas e filogenéticas na evolução da forma da cápsula cefálica em oito espécies de Heliconíneos (Lepidoptera: Nymphalidae)

Aymone, Ana Carolina Bahi January 2009 (has links)
As variações ontogenéticas e filogenéticas na forma da cápsula cefálica em oito espécies de heliconíneos neotropicais (Lepidoptera: Nymphalidae) foram analisadas através de métodos de morfometria geométrica. As configurações de marcos anatômicos foram analisadas após ser aplicado o método de sobreposição de Procrustes, que remove os efeitos de tamanho, translação e rotação. Os resíduos de sobreposição de Procrustes (correspondentes às variáveis de forma) foram, então, submetidos a análises de componentes principais, bem como a análises de deformações relativas, cuja interpretação gráfica se deu através da função thin plate splines. Para testar a significância das variações ontogenéticas e interespecíficas da forma, foram realizadas MANOVA's. As relações de proximidade fenotípica entre os instares de cada espécie, e entre as espécies para cada instar, foram avaliadas através de árvores de Neighbor-Joining construídas com base em distâncias de Mahalanobis. As matrizes das distâncias de Mahalanobis entre as espécies para o primeiro e quinto instares foram comparadas através de teste de Mantel com as suas distâncias genéticas. Estas foram estimadas com base nas seqüências nucleotídicas utilizadas na filogenia molecular de Beltrán et al. (2007). Os métodos de morfometria geométrica utilizados permitiram evidenciar que tanto em nível ontogenético quanto filogenético, todas as espécies de heliconíneos avaliadas sofrem variações na forma de suas cápsulas cefálicas, porém não correlacionadas com a filogenia reconhecida. (Continua) cefálicas em Heliconiini. Foi constatada a existência de uma relação não linear entre as distâncias morfométricas e filogenéticas da literatura. Assim, os resultados indicam a presença de processos evolutivos adicionais, guiados por restrições ontogenéticas e ecológicas agindo sobre a diferenciação da forma das cápsulas cefálicas em Heliconiini.
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Caracterização do comportamento sexual, do som de corte e de um fragmento do gene period (per) de populações de Zaprionus indianus (Gupta) (Diptera: Drosophilidae)

Müller, Mário Josias January 2009 (has links)
Este trabalho apresenta a descrição do comportamento sexual e do som de corte do macho de populações geográficas da América do Sul da mosca africana Zaprionus indianus, juntamente com a caracterização de um fragmento do gene period (per) de Z. indianus e Z. sepsoides, relacionado, em Drosophila melanogaster, com o controle dos ciclos de som de corte. As seqüências destas espécies são comparadas com as de outras da subfamília Drosophilinae e utilizadas em reconstruções filogenéticas. Também é avaliado o polimorfismo populacional deste marcador nas populações de Z. indianus. O comportamento de corte de Z. indianus é mais simples do que o de espécies do gênero Drosophila, sendo a média de latência de corte de 1 min e 33 s, com mínima de 13 s e máxima de 6 min e 51 s, enquanto que a latência de cópula ficou com média de 2 min e 16 s, com mínima de 18 s e máxima de 6 min e 56 s, sendo que não houve diferença estatística entre os valores obtidos nas diferentes populações. O som de corte é formado por uma seqüência de pulsos monocíclicos, com freqüência fundamental intrapulso variando de 193,8 Hz a 269,17 Hz. Dois padrões de intervalo interpulso foram identificados e denominados como pré-cópula e "montado". O primeiro que precede a cópula (pré-cópula), apresentou um IPI com média de 0,2343 ms ± 0,0799 e maiores amplitudes, enquanto o segundo, geralmente mais longo, foi emitido quando o macho já está copulando com a fêmea ("montado"), com média de 0,3657 ms ± 0,1299 e amplitudes menores. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas médias de IPIs entre as três populações estudadas, entretanto foi detectada diferença estatística nas freqüências intrapulso entre todas as populações. Em relação ao gene per, Z. indianus e Z. sepsoides, não possuem uma repetição do dipeptídio treonina-glicina, característica de algumas espécies de Drosophila, porém Z. indianus apresenta 4 mutações silenciosas nesta região, formando dois haplótipos presente na maioria das populações amostradas. A AMOVA demonstrou uma estruturação geográfica da variância molecular entre os grupos populacionais do Sul, Sudeste e Nordeste. Já a comparação das seqüências de per entre espécies da subfamília Drosophilinae revelou várias sinapomorfias que na análise filogenética recuperam todos os grupos de Drosophila analisados, bem como a monofilia de Zaprionus. Contudo a monofilia dos subgêneros Drosophila e Sophophora não foram recuperadas. Os resultados do comportamento de corte, em especial a velocidade de acasalamento, podem ajudar a explicar a rápida dispersão de Z. indianus no continente sul-americano. As diferenças nas freqüências intrapulso entre as populações podem representar a primeira adaptação comportamental registrada desta espécie na América do Sul. Quanto ao gene per, as sinapomorfias encontradas, reforçam a relação do gênero Zaprionus com as espécies dos grupos immigrans, virilis e repleta, também indicada na reconstrução filogenética usando o método da máxima verossimilhança. Já em relação aos dois haplótipos de per encontrados nas populações colonizadoras de Z. indianus, suas distribuições eqüitativas pode ser resultado da recente e rápida expansão geográfica desta espécie. / This paper describes the sexual behavior and courtship songs of the male in South American populations of the Zaprionus indianus African fly, together with the characterization of a fragment of the period gene (per) of Z. indianus and Z. sepsoides, which is related, in Drosophila melanogaster, with the control of the cycles of the courtship sounds. The sequences of these species are compared with those of the others of the Drosophilinae subfamily and used in phylogenetic reconstructions. The populational polymorphism of this marker of the Z. indianus populations is also evaluated. The courting behavior of Z. indianus is simpler than that of species of the genus Drosophila, with a latency of courtship of 1 minute 33 seconds - a minimum of 13 seconds and maximum of 6 minutes 51 seconds; The latency of copulation has an average of 2 minutes 16 seconds with a minimum of 18 seconds and maximum of 6 minutes 56 seconds. There were no statistically significant differences between the values obtained from the different populations. The courting song is made up of a sequence of monocyclic sounds with an intrapulse frequency varying from 193.8 Hz to 269.17 Hz. Two patterns of inter-pulse intervals were identified and denominated ´´pre-copulation`` and ´´mounted``. The first, which precedes the copulation (pre-copulation) demonstrated an IPI with an average of 0.2343 ms ± 0.0799 and with considerable amplitude while the second - generally longer - was emitted when the male was actually copulating with the female (´´mounted``) and had an average of 0.3657 ms ± 0.1299 but at lower amplitudes. No statistically significant differences were found in the IPI averages in the three populations studied, but such differences were detected in the intra-pulse frequencies in all the populations. In relation to the gene per, Z. indianus and Z. sepsoides do not have the repetition of dipeptide threonine-glycine characteristic of some species of Drosophila, but Z. indianus presents four silent mutations in this region that form two haplotypes that are present in the majority of the populations sampled. The AMOVA analysis demonstrates a geographical structuration of the molecular variance among groups of populations from South, Southeast and Northeast. However, the comparison of the per sequences of the Drosophilinae subfamily revealed various synapomorphies which, in the phylogenetic analysis, recovered all the Drosophila groups that were analyzed as well as the Zaprionus monophyly - that of Drosophila and Sophophora was not recovered. The results of the courting behavior, especially the rapidity of intercourse, could help to explain the rapid dispersion of Z. indianus in the South American continent. The differences in the intrapulse frequencies amongst the populations may represent the first behavioral adaptation registered for this species in South America. As for the per gene, the synapomorphies discovered tend to reinforce the relationship of the genus Zaprionus with the species of the immigrans, virilis and repleta groups, also detected in the phylogenetic reconstruction using the maximum likelihood method. As regards the two per haplotypes found in the Z. indianus colonizing populations, their equitative distribution may be the result of the recent and rapid geographic expansion of this species.
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Bipolaridade de Polytrichum piliferum Hedw. (Polytrichaceae - Bryophyta) : um estudo morfológico e filogenético

Marinho, Amanda dos Santos Lima 24 November 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, 2016. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-28T19:44:07Z No. of bitstreams: 1 2016_AmandadosSantosLimaMarinho.pdf: 2787192 bytes, checksum: 2b8b45aa09206ab5a48796f2b6f506a3 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-12T00:09:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_AmandadosSantosLimaMarinho.pdf: 2787192 bytes, checksum: 2b8b45aa09206ab5a48796f2b6f506a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-12T00:09:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_AmandadosSantosLimaMarinho.pdf: 2787192 bytes, checksum: 2b8b45aa09206ab5a48796f2b6f506a3 (MD5) Previous issue date: 2017-08-11 / Espécies bipolares são aquelas que possuem ocorrência disjunta, são encontradas em áreas temperadas de altas latitudes do Hemisfério Norte e do Hemisfério Sul, frequentemente sem presença nas regiões intermediárias. Polytrichaceae é uma família de musgos acrocárpicos e Polytrichum seção Juniperifolia Brid. possui três espécies bipolares: Polytrichum piliferum Hedw, Polytrichum juniperinum Hedw. e Polytrichum strictum Menzies ex Brid. O objetivo do presente trabalho foi verificar a bipolaridade das três espécies de Polytrichum seção Juniperifolia que ocorrem na Antártica, utilizando caracteres morfológicos e moleculares. Os dados morfológicos tradicionalmente utilizados para separar as espécies foram reavalidados e outras ferramentas como a Microscopia Eletrônica de Varredura e a morfometria foram utilizadas de forma a testar novos caracteres morfológicos. A reconstrução filogenética de Polytrichaceae foi feita utilizando o marcador trnL-F e árvores filogenéticas de inferência bayesiana e verossimilhança foram apresentadas. Verificou-se que P. piliferum, P. juniperinum e P. strictum apresentam pequenas diferenças morfológicas entre os espécimes que ocorrem na região norte e na região sul, entretanto as pequenas diferenças são incapazes de separar morfologicamente os espécimes dos dois hemisférios. Na análise molecular verificou-se que os espécimes de P. piliferum são monofiléticos, corroborando a bipolaridade da espécie. P. juniperinum e P. strictum são espécies similares morfologicamente, considerando que as características morfológicas utilizadas para separá-las se sobrepõem e novos caracteres morfológicos não foram encontrados. No entanto, as análises moleculares demonstram que embora próximas geneticamente tratam-se de duas espécies diferentes, sugerindo que P.strictum possa ser uma espécie críptica. As espécies Polytrichum juniperinum e P. strictum são monofiléticas e podem ser consideradas bipolares. Desta maneira as espécies de Polytrichum seção Juniperifolia que ocorrem na Antártica são bipolares. / Bipolar species are possessed disjunct distribution, with occurence in regions temperates at high latitudes of the North Hemisphere and of the South Hemisphere, frequently absent in intermediate regions. The Polytrichaceae are a family of the acrocarpous mosses and Polytrichum sect. Juniperifolia Brid. possessed three bipolar species: Polytrichum piliferum Hedw, Polytrichum juniperinum Hedw. and Polytrichum strictum Menzies ex Brid. In this study we aim verify bipolarity of the tree species of Polytrichum sect. Juniperifolia that occur in Antarctic, utilizing morphological and molecular characters. The morphological data traditionally used to separate the species were reassessed and the others instruments as the Scanning Electron Microscopy (SEM) and morphometry were utilized to evaluate unused morphological characters. The phylogenetic reconstruction of Polytrichaceae were made using the marker trnL-F and the phylogenetic trees of bayesian analysis and likelihood analyses were presented. It was verified that P. piliferum, P. juniperinum and P. strictum present small differences morphological between the specimens that occur in northern region and southern region, however the small differences are inefficient to separate morphologically the specimens of the both hemispheres. It was verified in molecular analysis that the specimens of P. piliferum are monophyletic, corroborating bipolarity of specie. P. juniperinum and P. strictum are species morphologically similars, whereas the morphological characters used to separate them overlap and unused morphological characters weren't found. Nevertheless, the molecular analysis demonstrated which though genetically similars they are diferents species, suggesting that P. strictum can be cryptic specie. The species Polytrichum juniperinum e P. strictum are monophyletic, proving the bipolaty of both species. Thus the species of the Polytrichum sect. Juniperifolia that occur in Antarctic are bipolar.

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