• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 22
  • Tagged with
  • 22
  • 10
  • 8
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O genero Pleurothallis R. Br. sensu lato (Orchidaceae) no Parque Natural Municipal Nascentes do Ribeirão Garcia, Blumenau, Santa Catarina, Brasil

Ceolin, Luciano Moreira 03 July 2009 (has links)
No description available.
2

Aspectos evolutivos em algumas maxilarias brasileiras (orchdaceae)

Illg, Rolf Dieter, 1944-2015 18 July 2018 (has links)
Orientador: F. G. Brieger / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-18T02:05:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Illg_RolfDieter_D.pdf: 2634684 bytes, checksum: 5e86db5c2b0cf12227a17f8c2ef7b48f (MD5) Previous issue date: 1975 / Resumo: Neste trabalho é utilizado um método relativamente novo para analisar a variação intraespecífica em cinco espécies do gênero Maxillaria (Orchideceae), quatro das quais pertencentes à secção Heterotaxis (Lindl.) Brieg. e uma pertencente ao grupo da M. rufescens Lindl. A análise estatística mostrou três padrões de variação intraespecifia: a) BSpeciBs com ausência de variação genotípica, tanto dentro de populações quanto entre populações geograficamente separadas, o que e bastante raro; b) espécies que apresentam uma variação genotípica de acordo com o aumento da distancia geográfica, ate um máximo, caracteristico para cada espécie. É o comportamento típico para espécies não polimorfas; c) espécies com um aumento indefinido na variação, decorrente do aumento da separação geográfica, sem existir um limite máximo. Este comportamento é típico para as espécies polimorfas. O comportamento de espécies do grupo b corresponde ao esperado, o mesmo ocorrendo com as espécies do grupo c, como resultado do próprio polimorfismo. O comportamento do grupo a, todavia, foi inesperado e exigiu um a melhor análise do processo de formação de embriões. Com o objetivo de estudar a causa da ausência total de variabilidade encontrada no tipo a, foi feita uma análise da gametogênese e embriogênese da espécie que apresentou esta padrão, ou seja, da M.cleistogama Brieg. et Illg. Verificou-se que, sob condições de ripado, quase todas as flores são cleistogamas e produzem sementes com embrião. Pela análise histológica do desenvolvimento dos óvulos, constatamos que o saco embrionário chega a formar-se mas, a maior parte dos embriões são adventícios, isto é, aparecem como resultado do desenvolvimento de uma célula do tegumento ou do núcelo. Trata-se, portanto, de um desenvolvimento clonal, o que pode explicar a ausência de variação. Foi efetuado, ainda, o estudo da gametogênese e embriogênese em outra espécie, cujo padrão de comportamento é o do tipo b, comum, portanto, à maioria das espécies mas que também mostrou anomalias na sua reprodução. Trata-se da M.brasiliensis Briag, et Illg que, sob condições da ripado, também forma grande quantidade de cápsulas contendo sementes com embriões normais. Observou-se que estas cápsulas são provenientes de flores que não chegam a se abrir completamente, passando diretamente à pós-flaração. A cavidade estigmâtiea dessas flores, no entanto, sempre esta repleta de grãos de pólen em germinação, os quais, provavelmente, devem ter sido trazidos por algum inseto de outra flor, pois, as polínias da própria flor, na maio ri a das vezes, estão intactas. Os tubos polinicos, contudo,não penetram na cavidade ovariana, portanto, não ocorre a fertilização. A anáise histológica mostrou que os óvulos sofrem meiose normal, chegando a formar um saco embrionário. Em determinado estágio porém, ocorre a fusão de dois núcleos femininos haploides do saco embrionário, reconstituindo um núcleo diploide que da origem a um embrião. Apesar de ser um tipo de partenogânese, hã segregação meíótica e posterior recombinação, o que explica o comportamento dessa espécie ser sarnelhante ao de espécies com fertilização cruzada. Este fenômeno é conhecido pela denominação de automixia e, Embora já conhecido em outras famílias, foi descrito pela primeira vez na família Orchidaceae. Além da variação intraespecífica das espécies mencionadas, foi feita, também, uma análise das diferenças entre as espécies. Foi aplicado o teste t de STUDENT que não apenas deu resultados altamente significativos, como também representou medidas de variação sempre superiores ao máxima da variação intraespecffica constatada. Assim, a separação das espécies também esta estatisticamente confirmada. Não sendo conhecidos quaisquer híbridos naturais entre as espécies apesar de sobreporem-se, em certas localidades, foi feito um rápida estudo dos me canismos de isolamento reprodutivo evidentemente existentes. Ao analisarmos a produção de sementes provenientes de cruzamentos in-traespecfficos encontramos em diferentes graus, a existência de uma certa autoesterilidade, apesar de sempre haver fertilidade nestes cruzamentos, Nos cruzamentos interaspecíficos constatamos que não existe qualquer barreira contra cruzamentos, apesar de haver certa redução na fertilidade com de terminadas espécies quando doadoras de pólen e em outras quando receptoras. Desta forma deve-se concluir que a barreira de isolamento e formada pelo mecanismo de polinização, não só devido a diferenças na época de florescimento, como também pela escolha especifica por parte dos insetos polinizadores / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Ciências
3

Levantamento de espécies sul brasileiras do gênero Bulbophyllum Thouars (orchidaceae, Dendrobieae)

Mancinelli, Werner Siebje 25 August 2011 (has links)
Resumo: Orchidaceae representa a família com maior número de espécies dentre as Angiospermas, possuindo distribuição cosmopolita. No Brasil a família é a segunda maior, com 2.419 espécies. A região sul do Brasil representa apenas 6,8% da área nacional, porém abriga 30,8% das orquídeas encontradas no Brasil, algumas endêmicas. As contribuições ao conhecimento das orquídeas nessa região iniciaram-se em 1803, sendo intensamente coletada por naturalistas estrangeiros e a partir do século XX por pesquisadores brasileiros. Bulbophyllum Thouars, um dos maiores gêneros da família, encontra-se representado por cerca de 70 espécies na região neotropical, destas 16 ocorrem no sul do Brasil. Nessa região os tipos vegetacionais que abrigam maior diversidade de espécies são a floresta atlântica em Santa Catarina e o cerrado no Paraná. Neste ultimo, duas espécies ocorrem em simpatria e com sobreposição de seus períodos de floração, o que acarretou em um novo híbrido natural, com caracteres claramente intermediários entre os parentais.
4

Variabilidade genética histórica e atual de Cattleya lobata Lindl. E Cattleya xanthina (Lindl.) van den Berg (Orchidaceae), espécies microendêmicas da mata atlântica

Gomes, Patricia Cristina Lemos 19 June 2013 (has links)
Resumo: A Floresta Atlântica tem sido um ambiente altamente devastado ao longo dos últimos cinco séculos devido a atividades rurais, industriais e à urbanização. Tal destruição tem afetado diretamente espécies de orquídeas endêmicas como Cattleya lobata e Cattleya xanthina, ambas em risco de extinção. A primeira é uma espécie rupícola, microendêmica dos inselbergs graníticos do estado do Rio de Janeiro. C. xanthina é epífita e encontrada na região sudeste do Brasil. Informações sobre variabilidade e estrutura genética das populações relictuais foram acessadas através de marcadores moleculares dominantes (ISSR - Inter Simple Sequence Repeat), com o objetivo de definir o status de conservação genética das duas espécies. Além disso, informações históricas e evolutivas sobre C. xanthina foram acessadas através de sequenciamento de DNA plastidial. Foram amostrados todos os 84 indivíduos encontrados nas cinco populações conhecidas (13 a 25 indivíduos por população) de C. lobata, localizadas nos municípios do Rio de Janeiro e Niterói, abrangendo toda a distribuição geográfica da espécie. Para C. xanthina foram utilizados 77 indivíduos de cinco populações amostradas (12 a 44 indivíduos por população), no Estado do Espírito Santo, abrangendo quase toda a distribuição geográfica da espécie. De 25 primers ISSR testados, sete apresentaram boa amplificação e polimorfismo para cada espécie. Esses primers geraram 119 fragmentos para C. lobata e 91 para C. xanthina. As duas espécies tiveram o mesmo padrão de moderada a alta variabilidade genética, com baixa estruturação genética significativa e alta similaridade entre as populações. As análises de coordenadas principais indicaram uma discreta estruturação em ambas as espécies. Através das análises Bayesianas as cinco populações amostradas para cada espécie pertencem ao mesmo pool gênico, caracterizando um único contingente populacional para C. lobata e outro para C. xanthina. Para a primeira espécie, consideramos que tal coesão genética seja, provavelmente, resultante de variação genética histórica compartilhada entre relictos populacionais atualmente isolados, e que pode estar sendo mantida ao longo das últimas gerações por fluxo gênico recente e recorrente, mediado principalmente por dispersão de sementes entre as populações. Em eventuais planos de manejo em que seja prevista a reintrodução ou transferência de material genético (através de indivíduos, pólen ou sementes), este pode ser oriundo de qualquer uma das populações analisadas, pois fazem parte de um mesmo pool gênico. Para C. xanthina, a coesão genética encontrada indica que provavelmente a fragmentação atual ocasionada pela urbanização e agricultura é um processo recente em relação ao tempo evolutivo necessário ao isolamento genético entre estas subpopulações. Portanto, verifica-se que os remanescentes populacionais preservam variação genética próxima da total encontrada para a espécie, conforme revela o marcador molecular ISSR, adequado à investigação neste nível geográfico e temporal. Para as análises filogeográficas de C. xanthina, foram utilizadas as regiões intergênicas psbD-trnT e rpl32-trnL, nas quais ocorreram 14 sítios polimórficos revelando 10 haplótipos nas cinco populações amostradas, com moderada a alta diversidade genética (h = 0,738) e baixa estruturação interpopulacional (?ST = 0,044). A rede de haplótipos apresentou duas linhagens genéticas altamente divergentes separadas por um grande número de passos mutacionais, onde cada uma das linhagens apresenta um haplótipo central mais freqüente e uma série de haplótipos derivados menos freqüentes. Essas duas linhagens estão amplamente distribuídas entre as cinco populações amostradas, não sendo encontrada subdivisão geográfica de grupos haplotípicos. O padrão de variação genética destas duas linhagens discretas e não geográficas sugere a ocorrência de processos antigos de hibridização e introgressão, com a incorporação e dispersão de haplótipos de outra espécie ao longo das populações de C. xanthina.
5

Elucidação da morfo-histodiferenciação do desenvolvimento de protocormos e estruturas semelhantes a protocormos (ESPs) de espécies de Cattleya Lindl. micropropagadas

Liz, Rafaela Duarte de January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:21:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318764.pdf: 3238245 bytes, checksum: edb0ab063851e305267cd79d0944fd97 (MD5) Previous issue date: 2013 / O Bioma Mata Atlântica é um dos ecossistemas mais ricos em diversidade biológica, contudo é o mais ameaçado do planeta. O processo de devastação causado nesse bioma reduziu sua biodiversidade, afetando suas populações e comunidades como também a flora epifítica. As espécies utilizadas nessa pesquisa são epífitas pertencentes à família Orchidaceae, do gênero Cattleya Lindl., que estão diminuindo suas populações devido à fragmentação deste ecossistema. A conservação ex situ tem sido uma importante ferramenta para a conservação das espécies ameaçadas e a micropropagação permite a conservação destes recursos genéticos vegetais. No presente trabalho foram propostas três investigações relacionadas a morfo-histodiferenciação de orquídeas do gênero Cattleya. Com o objetivo de compreender os estádios referentes a germinação e formação de protocormo até a fase de plântula, estudou-se a germinação assimbiótica de sementes de orquídeas de Cattleya amethystoglossa Linden & Rchb. f. ex Warner in vitro, caracterizando a diferenciação morfológica e histológica durante os processos de germinação e desenvolvimento dos protocormos até o estádio de plântula. Sementes C. amethystoglossa passaram pelo processo de desinfestação e foram inoculadas em meio de cultura MS/2. As análises revelaram que o embrião após intumescimento rompe a testa, caracterizando a germinação e constitui o protocormo, o qual, no desenvolvimento, apresenta-se com primórdios foliares, no ápice, e rizóides, na base. No estádio que surge a primeira raiz passa a constituir a plântula. Nesse estádio em que o protocormo passa a ser uma plântula e esta constituído pelas primeiras folhas, pode-se induzir a formação das estruturas semelhantes a protocormos (ESPs). Utilizando este processo, no capítulo II, foi objetivado investigar através de estudos morfológicos e histológicos a etapa de obtenção das ESPs utilizando o processo de indução de explantes foliares de Cattleya tigrina A. Rich. ex Beer. Como explantes foram utilizados folhas jovens de C. tigrina cultivadas in vitro, inoculadas com a face abaxial em contato com o meio de cultura baseado em MS e suplementado com a metade das concentrações de macro e micronutrientes, suplementado com 20 µM de TDZ para induzir a formação das ESPs. A regeneração destas estruturas teve origem epidérmica, iniciando na face abaxial da folha inoculada. A região basal dos explantes foi a que apresentou maior quantidade de regeneração das ESPs. Estas ESPs apresentavam rizóides, na sua base, com a função de obtenção de nutrientes. A proliferação destas ESPs aconteceu gradativamente e em estádios mais avançados foram mais numerosas e mais volumosas. Estas ESPs foram selecionadas e subcultivadas em meio de cultura isento de fitoreguladores. Com a obtenção destas ESPs, objetivou-se estudos relacionados a morfo-histodiferenciação das ESPs, sob diferentes concentrações de giberelina e sacarose, para regeneração ou desenvolvimento de C. tigrina. As análises revelaram que as ESPs submetidas ao tratamento suplementado com 5 g.L-1 de sacarose e 5 µM ácido giberélico (S5G5) apresentaram uma melhor resposta morfológica e histológica de diferenciação em relação aos outros tratamentos. Estas ESPs permaneceram com a coloração verde, com alongamento caulinar e primórdios foliares. Os tratamentos submetidos com 20 g.L-1 de sacarose (S20G0) e 20 g.L-1 de sacarose e 5 µM giberelina (S20G5), não foram eficientes na regeneração de plantas, observando necrose total e ou parcial das ESPs. Para isso foi proposto realizar análises bioquímicas, verificando o teor de amido, carboidratos totais, clorofila a e b, e carotenóides totais. A partir dos resultados foi constatado que o tratamento S20G0 apresentou as concentrações mais elevadas de teores de carboidrato e amido, remetendo para alta concentração de sacarose no meio. Os teores de clorofila a, b, total e carotenóides nos tratamentos S20G5 e S5G5 apresentaram diferenças significativas quando comparadas com o tratamento S20G0. Sugere-se que a alta concentração de sacarose no meio de cultura pode ter ocasionado redução nos teores de clorofila e consequentemente na fotossíntese. De acordo com os resultados obtidos, foi possível concluir que as ESPs suplementadas com 5 g.L-1 de sacarose e 5 µM de ácido giberélico estiveram mais aptas a formar plantas, pois apresentaram parte aérea alongada, com primórdios foliares. Com estes resultados foi possível elucidar processos de desenvolvimento de C. amethystoglossa, a partir da germinação, e de C. tigrina, a partir da indução para obtenção de ESPs. Análises comparativas das ESPs submetidas a diferentes concentrações de sacarose e giberelina mostraram que elevados níveis de sacarose, para regeneração das ESPs, podem vir a ocasionar necrose das ESPs. O meio suplementado com 5 g.L-1 de sacarose e 5 µM de ácido giberélico, através das análises morfo-histológicas e bioquímicas, revelou ser o mais eficiente para obtenção de plantas. <br> / Abstract: The Atlantic Forest biome is one of the richest ecosystems in biological diversity, yet it is the most endangered in the world. Devastation of this biome has diminished its biodiversity, affecting its populations and communities as well as the epiphytic flora. The species used in this research are epiphytic belonging to the Orchidaceae family, genus Cattleya Lindl., whose populations have declined due to the fragmentation of this ecosystem. Ex situ preservation has been an important tool for managing the preservation of endangered species, and micropropagation enables the preservation of plant genetic resources. In the present work, three investigations were proposed for the morpho and histodifferentiation of orchids of the genus Cattleya. Aiming to understand the stages relating to the germination and formation of protocorm until reaching the plantlet phase, nonsymbiotic in vitro germination of seeds of orchids Cattleya amethystoglossa Linden & Rchb. f. ex Warner was studied, characterizing the morphological and histological differentiation during the processes of germination and development of protocorms until the seedling stage. Seeds of C. amethystoglossa were disinfected and inoculated in a MS/2 culture. The analyses revealed that the embryo after swelling breaks the testa cell, characterizing germination, and constitutes the protocorm, which, during development, presents leaf primordia at the apex and rhizoids at the base. At the stage when the first root emerges, it becomes a plantlet. In this stage, in which the protocorm becomes a seedling and is constituted by the first leaves, one can induce the formation of protocorm-like bodies (PLBs). Using this process, in Chapter II, the objective was to investigate via morphological and histological studies the stage of PLBs development, using the process of induction of leaf explants of Cattleya tigrina A. Rich. ex Beer. As explants, young leaves of C. tigrina cultured in vitro were inoculated with the abaxial surface in touch with the MS medium and supplemented with half of the concentrations of macro and micro nutrients, supplemented with 20 µM of TDZ to induce the PLBs development. The regeneration of such structures had epidermal origin, starting on the abaxial surface of the inoculated leaf. The basal region of the explants presented the greatest PLBs regeneration. Such PLBs had rhizoids at their bases, with the function of obtaining nutrients. Proliferation of the PLBs occurred gradually and in the most advanced stages they were more numerous and voluminous. Such PLBs were selected and sub-cultured in culture medium free of plant growth regulators. Upon the development of the PLBs, the goal was to study the morpho and histodifferentiation of the PLBs under different concentrations of gibberellin and sucrose, for regeneration or development of C. tigrina. The analyses showed that the PLBs undergoing treatment supplemented with 5 g.L-1 of sucrose and de 5 µM of gibberellin acid (S5G5) presented the best morphological and histological differentiation response compared with other treatments. Such PLBs remained with a green color, with elongation of the shoots with leaf primordia. Treatments with 20 g.L-1 of sucrose (S20G0) and 20 g.L-1 of sucrose and 5 µM of gibberellin (S20G5) were not effective in the plants regeneration, and total or partial necrosis of the PLBs was found. As a result, it was suggested to conduct biochemical analyses to determine the concentrations of starch, total carbohydrates, chlorophyll a, b, total and carotenoids. The results showed that treatment S20G0 had the highest concentrations of carbohydrates and starch, attributable to the high concentration of sucrose in the medium. The levels of chlorophyll a, b, total and carotenoids in treatments S20G5 and S5G5 showed significant differences when compared with treatment S20G0. It is suggested that the high sucrose concentration in the culture medium might have caused the reduced amount of chlorophyll and, as a consequence, in photosynthesis. According to the results obtained, it was possible to conclude that the PLBs supplemented with 5 g.L-1 of sucrose and 5 µM of gibberellin acid were more efficient in forming plants, because they showed an elongated shoot with leaf primordia. With these results, it was possible to elucidate the development processes of C. amethystoglossa from germination and of C. tigrina from induction to develop PLBs. Comparative analyses of PLBs with different concentrations of sucrose and gibberellin showed that high levels of sucrose for PLBs regeneration might cause necrosis of the same. The morphological and histological analyses showed that the medium supplemented with 5 g.L-1 of sucrose and 5 µM of gibberellin acid was the most effective for the plants development.
6

Filogenia, riqueza, diversidade e endemismo de Phymatidium Lindley (orchidaceae) e monografia do gênero para o Estado do Paraná

Royer, Carla Adriane 22 August 2013 (has links)
Resumo: Orchidaceae é uma das maiores famílias dentre as angiospermas, possui cerca de 25.000 espécies e apresenta distribuição cosmopolita, porém em maior número nas regiões tropicais e subtropicais. Em relação ao neotrópico, a Floresta Atlântica Brasileira é uma das áreas mais ricas em orquídeas. No Brasil o número de espécies é de cerca de 2.400 distribuidas em 240 gêneros. Phymatidium é um gênero monofilético pertencente a subfamília Epidendroideae, tribo Cymbidiae e subtribo Oncidiinae. É caracterizado por plantas epífitas, que crescem geralmente na borda das matas, frequentemente encontradas no tronco e ramos de Myrtaceae e Rutaceae. O gênero é endêmico da América do Sul, restrito ao bioma Mata Atlântica no Brasil, Argentina e Uruguai. Consiste de nove espécies e duas variedades, algumas com ampla distribuição e outras altamente restritas. Dividido em três capítulos este trabalho tem como objetivo investigar as relações filogenéticas intra-genéricas e o melhor método para representar sua filogenia (Capitulo 1), estabelecer padrões de riqueza, diversidade, complementaridade e áreas de endemismo do gênero (Cap. 2) e apresentar sua flora para o estado do Paraná (Cap. 3). A partir de consultas a materiais de herbários nacionais e estrangeiros e coletas, levantaram-se características morfológicas qualitativas e quantitativas além de dados de ocorrência. Como hipótese filogenética para o gênero, escolheu-se a análise combinada de dados moleculares e morfológicos qualitativos, apesar dos dados morfológicos quantitativos possuírem sinal filogenético e fornecerem algumas sinapomorfias adicionais. As regiões com maior riqueza e diversidade estão concentradas no litoral brasileiro, iniciando no sul do Espírito Santo e alcançado o sul do estado de Santa Catarina. Nesta faixa também se encontram as áreas consideradas prioritárias para a conservação in situ e de alto endemismo para o gênero. No estado do Paraná, foram encontradas cinco espécies e duas variedades, distribuídas por 35 municípios, ocorrendo principalmente na Floresta Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Mista.
7

Germinação assimbiótica de espécies da subtribo Pleurothallidinae (Orchidaceae)

Koene, Franciele Marx January 2017 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Luciana Lopes Fortes Ribas / Coorientadora : Profª. Drª. Erika Amano / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Botânica. Defesa: Curitiba, 26/09/2017 / Inclui referências : f. 66-71 / Resumo: A subtribo Pleurothallidinae Lindl. é formada por espécies que correm risco de extinção pela degradação da Mata Atlântica. As suas sementes são muito pequenas e não contêm reservas nutritivas. A germinação na natureza necessita de simbiose das sementes com fungos micorrízicos específicos. Os estudos de germinação assimbiótica e de cultivo dessas espécies são escassos. O objetivo deste estudo foi analisar as características morfológicas e morfométricas das sementes e embriões de 11 espécies de micro-orquídeas para relacionar com a germinação in vitro e estabelecer um protocolo de propagação de mudas de Acianthera prolifera. Sementes de espécies de Pleurothallidinae foram utilizadas para estudos morfológicos e morfométricos, com auxílio de microscópio óptico e de microscopia eletrônica de varredura. As características das sementes analisadas foram: cor, forma, ornamentação, formato da parede das células, abertura micropilar e presença de depósito cuticular envolvendo o embrião. Também foram analisadas medidas quantitativas nas sementes e embriões, tais como: comprimento, largura, volume e porcentagem de espaço de ar. A análise de dados morfológicos e morfométricos auxiliaram no entendimento do processo germinativo das espécies estudadas. A viabilidade das sementes foi avaliada pela germinação in vitro em meio de cultura WPM, por um período de duas a 24 semanas. As melhores respostas de germinação ocorreram com A. prolifera (92%) e Acianthera ochreata (86%), com a formação de plântulas após 90 e 120 dias da semeadura. As sementes e embriões dessas espécies eram maiores que as outras e apresentaram polaridade estrutural que pode ter facilitado à germinação. Por outro lado, as piores respostas ocorreram com Pabstiella fusca (4%), que continha as menores sementes e embriões, sem ocorrência de polaridade estrutural e os seus protocormos necrosaram após 90 dias de cultivo em meio WPM. Os dados morfométricos avaliados demonstraram variações dentro do gênero Acianthera sp. e entre as espécies. Para estabelecimento de um protocolo de germinação assimbiótica de A. prolifera, sementes maduras foram inoculadas em quatro meios de cultura: WPM, MS, MS/2 e KC. As avaliações dos estádios de desenvolvimento de protocormos até a formação de plântulas foram realizadas por um período de duas a 16 semanas. Os resultados demonstraram que o meio MS/2 foi eficiente no início da germinação e o WPM para o desenvolvimento dos protocormos até a formação das plântulas de A. prolifera. Para estimular o crescimento dos protocormos foi testado o efeito do carvão ativado (0, 1, 2 e 4 g L-1) e da sacarose (0, 15, 30 e 60 g L-1) nos meios de cultura MS/2 e WPM. O desenvolvimento de protocormos e plântulas apresentaram melhores respostas em meio de cultura WPM contendo 1 g L-1 de carvão ativado. Os meios suplementados com sacarose estimularam o crescimento das plântulas, após subcultivo para os mesmos meios, sendo que para a formulação WPM foi recomendado adicionar 60 g L-1 e para MS/2 15 g L-1 de sacarose. As mudas de A. prolifera foram aclimatizadas com sucesso (95% de sobrevivência) utilizando a mistura comercial de fibra de coco, casca de Pinus e carvão vegetal, combinada com vermiculita (1:1) após 12 semanas de cultivo em casa de vegetação. Palavras- chave: meios de cultura, micro-orquídeas, carvão ativado, sacarose. / Abstract: The subtribe Pleurothallidinae Lindl. consists of 5,100 species distributed in the neotropics that are in danger of extinction due to the degradation of the Atlantic Forest. Its seeds are very small and contain no nutritional reserves. Germination in nature requires symbiosis with specific mycorrhizal fungi. Studies of asymbiotic germination and cultivation of these species are scarce. The objective of this study was to analyze the morphological and morphometric characteristics of the seeds and embryos of 11 species of micro-orchids in order to understand the process that control in vitro germination and also to establish a protocol for the propagation of Acianthera prolifera seedlings. Seeds of Pleurothallidinae species were used for these studies, carried out with the aid of an optical microscope and scanning electron microscopy. The characteristics of the analyzed seeds were: color, shape, ornamentation, cell wall format, micropillary aperture and presence of cuticular deposit. Quantitative measures were also recorded in seeds and embryos, such as: length, width, volume and percentage of air space. The analysis of morphological and morphometric data helped to understand the germination process of the species studied. The viability of the seeds was evaluated by the tetrazolium test and by in vitro germination in WPM culture medium, for a period of two to 24 weeks. The best germination responses occurred with A. prolifera (92%) and Acianthera ochreata (86%), with formation of seedlings after 90 and 120 days of sowing. The seeds and embryos of these species were larger than the others and presented structural polarity that may have facilitated the germination. On the other hand, the worst responses occurred with Pabstiella fusca (4%), which contained the smallest seeds and embryos, without occurrence of structural polarity and the protocorms died after 90 days of culture in WPM medium. The morphometric data showed variations within the genus Acianthera sp. and among the species. To establish an asymbiotic germination protocol for A. prolifera, mature seeds were inoculated in four culture media: WPM, MS, MS/2 and KC. The evaluations of the developmental stages of protocorms until the formation of seedlings were carried out for a period of two to 16 weeks. The results showed that the MS/2 medium was efficient at the beginning of germination and the WPM for the development of the protocorms until the formation of the seedlings. The effect of activated charcoal (0, 1, 2 and 4 g L-1) and sucrose (0, 15, 30 and 60 g L-1) on the MS/2 and WPM culture media was tested to stimulate the growth of protocorms. The development of protocorms and seedlings presented better responses in WPM culture medium with 1 g L-1 of activated charcoal. The media supplemented with sucrose stimulated the growth of the seedlings after subculture to the same media. For WPM formulation it is recommended to add 60 g L-1 sucrose and, for MS/2, 15 g L-1. The seedlings of A. prolifera were successfully acclimatized (95% survival) after 12 weeks of greenhouse cultivation in a commercial mixture of coconut fiber, pine bark, and charcoal combined with vermiculite (1:1). Key words: culture media, micro-orchids, activated charcoal, sucrose.
8

Desenvolvimento inicial de três espécies amazônicas de orchidaceae em diferentes condições de cultivo

Gell, Janaina Almeida January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais. / Made available in DSpace on 2012-10-19T22:47:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Orchidaceae representa uma das maiores famílias dentre as monocotiledôneas. Na região Amazônica, vegetam em vários ecossistemas, apresentando alta diversidade de formas e adaptações, além de acentuado endemismo. Devido à beleza de suas flores e alto valor comercial, destacam-se como componentes florísticos, o que as torna vulneráveis à forte pressão antrópica e predatória No presente trabalho objetivou-se acompanhar o desenvolvimento morfo-anatômico, em diferentes condições de cultivo (assépticas e não-asséptica), de sementes de orquídeas, desde a germinação até 70 dias de desenvolvimento. Foram utilizadas sementes provenientes de frutos maduros das espécies Cattleya eldorado Lind., Epidendrum imatophyllum Lindl. e Epidendrum shomburgkii Lindl. cultivadas em meios de cultura assépticos, KC e MS ½, e em substrato não- asséptico constituído por sementes de açaí (Euterpe oleraceae Mart.), em casa de vegetação. As análises morfo-anatômicas e das dimensões (comprimento e diâmetro) da semente, do embrião e das plântulas (protocormos) desenvolvidas após germinação, foram realizadas com o auxílio de microscopia óptica e de microscopia eletrônica de varredura.
9

Anatomia comparada de acianthera sec. pleurobotryae (Orchidaceae: Pleurothallidinae)

Almeida, Audia Brito Rodrigues de January 2016 (has links)
Orientador : Profª. Drª. Erika Amano / Coorientadora : Prof. Dr. Eric de Camargo Smidt / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Botânica. Defesa: Curitiba, 15/12/2016 / Inclui referências : f. 32-34;55:56;66:68;76-81 / Resumo: Acianthera é formado por aproximadamente 291 espécies de plantas epífitas e litófitas, sendo bem representado no Brasil, onde ocorrem 125 espécies. Em 1986, Acianthera e Pleurobotryum passaram a ser considerados subgêneros de Pleurothallis. Estudos moleculares apontaram que Pleurothallis não era um grupo monofilético, e Acianthera passou a ser circunscrito novamente como gênero de Pleurothallidinae. Após recente revisão taxonômica baseada em dados moleculares, Acianthera foi subdividido em dez seções, dentre elas Acianthera seção Pleurobotryae, que engloba as espécies anteriormente pertencentes ao gênero Pleurobotryum. Acianthera seção Pleurobotryae é formada por quatro espécies: A. atropurpurea, A. crepiniana, A. hatschbachii e A. mantiquyrana. Seus representantes apresentam alto grau de diferenciação morfológica, podendo apresentar cauloma ereto, subereto ou pendente, folhas compressas lateralmente ou cilíndricas. Assim, estudos anatômicos dos representantes da seção podem facilitar a caracterização de seus membros, bem como colaborar na compreensão das relações filogenéticas do gênero. Amostras de raízes, ramicaules e folhas de 15 espécies, representantes de oito das dez seções de Acianthera, foram analisadas em microscopia eletrônica de varredura e microscopia de luz. Os estudos anatômicos de órgãos vegetativos e micromorfológicos florais revelaram caracteres anatômicos sinapomórficos para os representantes de A. seção Pleurobotryae: a presença de folhas unifaciais circulares ou elípticas em secção transversal, folhas circulares com feixes vasculares organizados em círculos concêntricos e mesofilo formado por 28 a 30 camadas de células. Verificamos ainda que as folhas elípticas presentes em A. crepiniana surgiram a partir das folhas circulares presentes nas demais espécies de A. seção Pleurobotryae. Em Acianthera foram observados tricomas radiculares simples e espiralados que se originam na camada mais externa do velame e permanecem na raiz mesmo após o seu completo desenvolvimento. Estes tricomas radiculares atuam na adesão da planta ao substrato e na captação de água e nutrientes. A anatomia floral das espécies de A. seção Pleurobotryae e de outras espécies analisadas, indica que as pétalas reduzidas destas espécies apresentam um feixe vascular colateral, enquanto que as sépalas e o labelo apresentam três feixes vasculares. Em todos os representantes de A. seção Pleurobotryae, a base e o sulco central do labelo apresentaram células com características de nectários. As sépalas e o labelo de todas as espécies analisadas apresentaram células papilosas e tricomas que podem atuar na emissão de odores. As sépalas apresentam poros estomáticos que possivelmente atuam na liberação de odores e o labelo apresenta diferentes tipos de ornamentações na cutícula, além de poros e rupturas, por onde pode ocorrer a liberação de frangrâncias. A presença de tecidos produtores de néctar no labelo das espécies de A. seção Pleurobotryae, é uma característica floral compartilhada entre os representantes desta seção, pois as demais espécies analisadas não apresentaram esta característica. Assim, as espécies de A. seção Pleurobotryae podem atrair os polinizadores pela emissão de odores e recompensá-los produzindo néctar, enquanto que as demais espécies analisadas podem atrair os polinizadores pela emissão de odores e não oferecer recompensas florais. Palavras-chave: Anatomia floral. Folhas unifaciais. Nectários. Osmóforos. Pleurothallis. Pleurobotryum. Tricomas radiculares. / Abstract: Acianthera is formed by approximately 291 species of epiphytic and lithophyte plants, in Brazil there are 125 species. In 1986 Acianthera and Pleurobotryum came to be considered subgenus of Pleurothallis, but molecular studies pointed out that Pleurothallis was not a monophyletic group and Acianthera was again circumscribed as a genus of Pleurothallidinae. After recent taxonomic revision based on molecular data, Acianthera was subdivided into ten sections, among them Acianthera sect. Pleurobotryae that encompasses the species previously belonging to the genus Pleurobotryum. Acianthera sect. Pleurobotryae is formed by four species: A. atropurpurea, A. crepiniana, A. hatschbachii e A. mantiquyrana. Its representatives present a high degree of morphological differentiation, being able to present erect, subereto or pendent ramicaul, lateral or cylindrical compressive leaves. Thus, anatomical studies of the representatives of the section can facilitate the characterization of its members, as well as collaborate in the understanding of the phylogenetic relationships of the genus. Roots, ramicauls and leaves of 15 species representative of eight of the ten sections of Acianthera were analyzed in Scanning electron microscopy and light microscopy. The study of the vegetative anatomy and floral micromorphology revealed unique anatomical characters for the representatives of A. sect. Pleurobotryae: unifacial leaves, circular or elliptical leaves in cross-section, circular leaves with organized vascular bundles in concentric circles and mesophyll formed by 28 to 30 layers of cells. We also verified that the elliptic leaves present in A. crepiniana appeared from the circular leaves present in the other species of A. sect. Pleurobotryae. In Acianthera, simple and spiraled root trichomes originate in the outermost layer of the velamen and remain in the root even after their complete development. These root trichomes act in the adhesion of the plant to the substrate as well as the water and nutrient uptake. The floral anatomy of the species of A. sect. Pleurobotryae and other species analyzed indicates that the reduced petals of these species present a collateral vascular bundle, whereas the sepals and the lip have three vascular bundles. In all the representatives of the A. sect. Pleurobotryae, the base and the central groove of the lip had cells with nectary characteristics. The sepals and the lip of all the analyzed species presented papillary cells and trichomes that can act in the emission of odors. The sepals have stomatal pores that may act on the release of odors and the lip presents different types of ornaments in the cuticle, as well as pores and ruptures, where the release of frangrances may occur. The presence of nectar-producing tissues in the lip of A. sect Pleurobotryae is a floral characteristic shared by representatives of this section, since the other species analyzed did not present this characteristic. Thus, the species of A. sect. Pleurobotryae can attract pollinators by the emission of odors and reward them producing nectar, While the other species analyzed can attract pollinators by the emission of odors and do not offer floral rewards. Key-words: Floral anatomy. Nectaries. Osmophores. Pleurobotryum. Pleurothallis. Root hairs. Unifacial leaves.
10

Anatomia comparativa da folha e ramicaule de espécies da subtribo Pleurothallidinae (Orchidaceae)

Warmling, Jeovane January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:50:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323101.pdf: 5463378 bytes, checksum: 1c6eb8d937cfd4eb3a8800de90f97364 (MD5) Previous issue date: 2013 / Realizou-se a análise anatômica da folha e ramicaule em quinze espécies de orquídeas epífitas pertencentes à subtribo Pleurothallidinae, sendo três espécies do gênero Anathallis Barb. Rodr. (Anathallis dryadum (Schltr.) F. Barros, Anathallis linearifolia (Cogn.) Pridgeon & M. W. Chase, Anathallis sp.); oito espécies do gênero Octomeria (R. Br.) Pridgeon & M. W. Chase (Octomeria crassifolia Lindl., Octomeria diaphana Lindl., Octomeria gracilis Lodd. ex Lindl., Octomeria grandiflora Lindl. Octomeria sp1, Octomeria sp2, Octomeria brevifolia Cogn., Octomeria warmingii Rchb.f.,); uma Pabstiella fusca Lindl.; duas espécies de Specklinia Lindl.(Specklinia podoglosa (Hoehne) Luer e Specklinia punctatifolia (Barb.Rodr.) Luer) e uma Trichosalpinx montana (Barb.Rodr.) Luer, afim de se diagnosticar caracteres que possam ser utilizados na distinção entre os gêneros e/ou espécies fornecendo subsídios à taxonomia do grupo. Utilizou-se como caracteres morfo-anatômicos para distinção entre os gêneros: Presença ou ausência de idioblastos contendo algum tipo de cristal prismático, ornamentação na cutícula, presença ou ausência de barras de espessamento, presença ou ausência de tricomas em depressão na epiderme, disposição do mesofilo, presença ou ausência de feixes diferenciados no bordo foliar, morfologia da folha e ramicaule em secção transversal, formato de células epidérmicas, presença e ausência de hipoderme no ramicaule. Tendo em vista, que o número de espécies estudadas para os gêneros Anathallis, Specklinia, Pabstiella e Trichosalpinx foi relativamente baixo, algumas das características anatômicas levantadas para estas espécies podem ser consideradas próprias da família ou do gênero, consequentemente, não podem ser utilizadas para fins taxonômicos. Entretanto, em algumas espécies do gêneros Octomeria, foi possível identificar caracteres específicos, como a ocorrência de ráfides, presença de parênquima paliçádico, ausência de tricomas em depressão e ausência de células epidérmicas com parede periclinal plana na face abaxial, são características importantes na identificação de cada uma delas.<br>

Page generated in 0.0496 seconds