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Filosofia e cuidado de si na escola : entre a fala e a escuta /

Silva, Silvia Cristina Barbosa da. January 2017 (has links)
Orientador: Paula Ramos de Oliveira / Banca: Denis Domeneghetti Badia / Banca: João Virgílio Tagliavini / Resumo: Esta é uma pesquisa teórica que tem como objetivo analisar vozes de crianças na prática de filosofia. Para tanto, analisamos os trabalhos do GEPFC (Grupo de Estudos e Pesquisas Filosofia Para Crianças) da Unesp - FCLAr, do NEFI (Núcleo de Estudos Filosóficos da Infância) da UERJ - Universidade Estadual do Rio de Janeiro, e de outras experiências em Portugal (Rita Pedro), Itália (Giuseppe Ferraro) e Colômbia (Cortés e Vaca). A partir da concepção de infância aiónica, a análise dessas vozes consiste em uma reescuta, ou seja, uma nova escuta com o intuito de torná-las mais visíveis pela experiência diferenciada que essa prática propõe. A presença dessa filosofia no campo educacional atua como ponto de resistência frente ao poder disciplinador da instituição escolar. Constatamos, nesses relatos, um cuidado com o pensar que estrutura o cuidado de si, conceito trabalhado pelo filósofo francês Michel Foucault. Assim, partimos de alguns pressupostos foucaultianos, principalmente aqueles de seus últimos escritos, em que a questão do processo de subjetivação é problematizada pelo autor. Além do conceito de cuidado de si, também utilizaremos a parrhesía e a escuta que são algumas práticas de si exercidas na Antiguidade e que se relacionam nas análises das experiências da filosofia com crianças. Além da leitura de Foucault, apoiamo-nos em outros autores do campo da filosofia da educação, tais como Jorge Larrosa, Walter Kohan, Veiga-Neto e Silvio Gallo para repensarmos as experiências des... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Resumen: Esta es una investigación teórica que tiene como objetivo analizar las voces de los niños en la filosofía de la práctica. Por lo tanto, se analizó el trabajo del GEPFC (Grupo de Estudios e Investigación Filosofía para Niños) Unesp - FCLAr, el (Centro de Estudios Filosóficos de la Infancia) NEFI de la UERJ - Universidad del Estado de Río de Janeiro, y otras experiencias en Portugal (Rita Pedro), Italia (Giuseppe Ferraro) y Colombia (Cortés y Vaca). A partir de un análisis de diseño aiónica la infancia de estas voces se compone de un reescuta, una nueva escucha con el fin de hacerlos más visibles por la diferente experiencia que esta práctica ofertas. La presencia de esta filosofía en el campo de la educación actúa como punto de resistencia contra el poder disciplinario de la escuela. Encontramos estos informes cuidado a pensar que el concepto estructura de autocuidado traído por el filósofo francés Michel Foucault. Dejamos a los supuestos de Foucault se centraron en sus últimos escritos, en los que la cuestión del proceso subjetivo es problematizada por el autor. Por ello, más allá del concepto de autocuidado también utilizará la parresía y la escucha son algunas de las prácticas que llevaba en la antigüedad para relacionar el análisis de las experiencias de la filosofía con niños. Además de la lectura de Foucault, dependemos de otros autores en el campo de la filosofía de la educación, como Jorge Larrosa, Walter Kohan, Veiga-Neto y Silvio Gallo a reconsiderar las experiencias de estos temas en el contexto escolar. / Mestre
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Política, resistência e vida na função-educador : contribuições de Foucault /

Almeida, Jonas Rangel de. January 2016 (has links)
Orientador: Pedro Ângelo Pagni / Banca: Rodrigo Pelloso Gelamo / Banca: Alexandre Filordi de Carvalho / Resumo: O objetivo desta dissertação é discutir a partir das últimas investigações, ético-políticas, de Michel Foucault, a problemática da política - o governo de si e dos outros -, da resistência e da vida como elementos constitutivos à formação ética do educador, na condição de um intelectual específico. Procede-se a localização, reunião, seleção e interpretação das evidências fornecidas por Foucault, desde os primeiros textos, conferências, cursos e entrevistas da década de 1970, até os anos de 1980. O desafio consiste em saber, se é possível, ao professor agir como um intelectual que resiste as formas de sujeição existentes e que cria novos modos de vida à vista da imanência das relações entre saber, poder e verdade. Pode o professor ter uma atitude ética na instituição escolar que não se confunda com um discurso moral, mas, que concorra à construção de outros modos de existência? No primeiro momento desta dissertação, tornou-se necessário relacionar a interrogação do presente com o diagnóstico de emergência de múltiplas racionalidades de governo da conduta dos homens. No segundo momento, tratou-se de discutir em que medida essa questão das artes de governo tiveram impacto sobre a problematização do papel do intelectual, correlacionando à atribuição do papel do intelectual com a reconstrução das três economias de poder, pode-se dizer que: primeiramente, o aparecimento de um intelectual defensor do saber da ordem clássica, aquele que se ocupava do problema da razão de Estado; segundo, surge o intelectual universal, figura alinhada a ideia de direito e justiça que defende os princípios universais da razão e acredita ser possível conduzir os homens, graças, as racionalidades governamentais assentadas na matriz filosófica do Homem; e, por fim, o intelectual específico, figura que adentra a reflexão a partir do momento que os... / Abstract: The objective of this dissertation is to discuss, from the latest ethical-political investigations of Michel Foucault, the problematic of politics - the government of self and others -, of resistance and of life as constitutive elements to the educator's ethical formation, under the condition of a specific intellectual. It proceeds with locating, gathering, selecting and interpreting evidence provided by Foucault, from the initial texts, conferences, courses and interviews from 1970 to 1980. The challenge consists in knowing if it is possible for a teacher to act as an intellectual who resists the existing manners of subjection and who creates new ways of life due to the immanence of the relations between knowledge, power and truth. Inside the educational institution, can a teacher have an ethical attitude that concurs to the construction of other ways of existence and is not mistaken by a moral discourse? In the initial part of this dissertation, it was necessary to relate the interrogation of the present time with the emergency diagnosis of multiple rationalities that govern the conduct of men. In the second part was discussed the manner in which the arts of government had an impact on the questioning of the intellectual's role, correlating the attribution of the intellectual's role with the reconstruction of the three power economies. It can be said that: first, the appearance of an intellectual who defends knowledge, the one who occupies himself with the State's reason problem; second, the universal intellectual emerges, someone aligned with the idea of righteousness and justice, who defends universal principles of reason and who believes that it is possible to lead men thanks to the governmental rationalities laid in the philosophical matrix of Man; and, finally, the specific intellectual, someone who reflects from the time where scientists begin to realize the power effects... / Mestre
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Foucault, o ethos e o pathos de um pensamento

Gimbo, Fernando Sepe 07 August 2015 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-10-07T18:20:43Z No. of bitstreams: 1 DissFS.pdf: 2373680 bytes, checksum: e3eaf7e46e33ec90990fdd41bddc4626 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-13T20:09:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissFS.pdf: 2373680 bytes, checksum: e3eaf7e46e33ec90990fdd41bddc4626 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-13T20:09:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissFS.pdf: 2373680 bytes, checksum: e3eaf7e46e33ec90990fdd41bddc4626 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-13T20:09:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissFS.pdf: 2373680 bytes, checksum: e3eaf7e46e33ec90990fdd41bddc4626 (MD5) Previous issue date: 2015-08-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / This dissertation develops a detailed study of the idea of critique in Foucault’s works. To this end, three key points are widely developed : ( 1) the problem of a " history of truth " ; ( 2 ) understand the importance and uniqueness of Foucault’s use of history in philosophical reflection as a way to critique the theme of origin; ( 3 ) define the reading and the use of Foucault 's modern idea of critique. Thus , we draw an interpretation of Foucault's thought that foregrounds his project of a "critical history of thought . / A dissertação propõe um estudo minucioso da ideia de crítica na obra de Michel Foucault. Para tanto, três pontos centrais são amplamente desenvolvidos: (1) como a problematização da verdade se desenvolve, principalmente quando a pensamos no movimento que vai das obras arqueológicas até a viragem genealógica e o consequente desenvolvimento de uma “história da verdade”; (2) compreender a importância e singularidade do recurso à história na reflexão filosófica de Foucault como forma de distanciamento da temática da origem; (3) definir a releitura e o uso que Foucault faz da ideia moderna de crítica. Com isso, traçamos uma interpretação do pensamento foucaultiano que coloca em primeiro plano seu projeto de uma “história crítica do pensamento.
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Objeto transfigurado e obra de arte na contemporaneidade: Arthur Coleman Danto e Maurice Merleau-Ponty

Rogoski, Larissa Couto January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-12-08T01:04:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476522-Texto+Completo-0.pdf: 1257852 bytes, checksum: 5b3d95ee47f8d897d3ba15dedeb1eab5 (MD5) Previous issue date: 2015 / This study aims to investigate the transformation of the banal object into a work of art, focusing especially on the art produced in the contemporary world. To carry out this research, the study will use the art theories of Arthur Coleman Danto and Maurice Merleau-Ponty. The method that will be used is a critical reading of philosophical works relevant to the subject, to clarify thoughts and allow connections on the topic. The author opted for a description of the theories of Danto and Merleau-Ponty, addressing their intersections and contributions to the question raised about the transfiguration of the object into a work of art. The concept of interpretation that Danto produces, along with Merleau-Ponty’s theory of perception, are some targets of the investigation. The internal coherence of the work concludes with theoretical research into the case of artistic performance, using this as a point of convergence between both theories and an experiential basis for the relevance of the questioning that the study poses. The artistic performance research focuses, for methodological purposes, on concepts of body, time, space and audience. / O presente estudo visa investigar a transformação do objeto banal em obra de arte tendo como foco a arte produzida na contemporaneidade. Para realizar esta investigação se utilizará das teorias de Arthur Coleman Danto e Maurice Merleau-Ponty sobre a arte. O método a ser utilizado é de leitura crítica de obras filosóficas pertinentes ao assunto que esclareçam e permitam conexões de pensamentos sobre o tema. Optou-se pela descrição das teorias de Danto e Merleau-Ponty abordando suas interseções e contribuições para a questão apresentada sobre a transfiguração do objeto em obra de arte. O conceito de interpretação que Danto produz juntamente com a teoria da percepção de Merleau-Ponty são alvos de investigação da pesquisa. A coerência interna do trabalho se conclui com uma pesquisa teórica do estudo de caso da performance artística como ponto de convergência entre ambas as teorias e o embasamento experiencial da importância do questionamento que o estudo busca realizar. Sobre a performance artística a investigação se concentra, para fins metodológicos, nos conceitos de corpo, tempo, espaço e público.
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O problema de Gettier e a epistemologia do raciocínio

Fett, João Rizzio Vicente January 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-08T03:06:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000477961-Texto+Completo-0.pdf: 597 bytes, checksum: c52707ba56e356b6c7a7556a2af3cb4e (MD5) Previous issue date: 2016 / Legend has it that up until the beginning of the latter half of the twentieth century, the philosophical community had tacitly accepted a tripartite analysis of knowledge harking back to Classical Antiquity – the Platonic Legacy. Such an epistemological perspective consists of ancient background assumptions which define 'knowledge' in terms of 'justified true belief'. In 1963, the philosopher Edmund Gettier refuted the sufficiency of this definition, showing to epistemologists that there are cases where it is possible for one to believe truly and justifiably some proposition without having knowledge of it, because the belief turns out to be true just by accident. The Gettier problem requires us to come up with a modified analysis of knowledge which withstands those counterexamples presented by Gettier. In this essay, we examine one of the attempts to solve that problem: the defeasibility theory of knowledge, proposed by Peter Klein. We furnish the reader with good reasons to believe that, unanswered objections notwithstanding, the defeasibility theory offers a promising and interesting analysis of knowledge. Recently, however, the defeasibility theory was faced with a new challenge: the problem of knowledge from falsehood. During the last decade, many purported cases of inferential knowledge based on false beliefs have been put forward in the literature, going against an entrenched Aristotelian thesis on inferential knowledge, according to which only knowledge can produce knowledge. Our last task in this essay is to show in what way Klein’s defeasibilism handles that problem and how it accommodates the possibility of there being knowledge from falsehood. / Reza a lenda que até o início da segunda metade do século XX, a comunidade filosófica aceitava tacitamente, desde os primórdios, uma definição tripartite de conhecimento, remontando aos textos platônicos, segundo a qual conhecimento é crença verdadeira justificada. Em 1963, porém, o filósofo Edmund Gettier publicou um artigo refutando essa definição através de dois contraexemplos. Ele mostrou que há casos nos quais é possível que acreditemos veraz e justificadamente em uma proposição sem que tenhamos conhecimento dela. O problema de Gettier exige que compreendamos como a análise tradicional (Platônica) deve ser alterada de modo que os contraexemplos criados por Gettier não constituam contraexemplos à analise modificada. Nesta dissertação, vamos examinar uma das respostas a esse problema: a teoria da anulabilidade, de Peter Klein. Esperamos, ao fim da apresentação da teoria de Klein, ter oferecido ao leitor boas razões para crer que a teoria da anulabilidade oferece uma análise do conhecimento interessante e promissora em muitos aspectos - não obstante objeções ainda não respondidas - colocando-se, assim, entre as melhores candidatas para a solução do problema de Gettier. Recentemente, contudo, uma grande ameaça se impõe ao anulabilismo de Klein: o problema do “conhecimento via falsidade. ” Nos últimos dez anos, um bom número de ostensivos casos de conhecimento inferencial com base em crenças falsas foi posto em circulação, indo de encontro à enraizada tese Aristotélica sobre conhecimento inferencial, segundo a qual conhecimento inferencial só é produzido por crenças verdadeiras que são casos de conhecimento. Nossa última tarefa será, então, entender como o anulabilismo de Klein acomoda o novo dado epistemológico da possibilidade de haver conhecimento com base em falsidades.
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As virtudes da responsabilidade compartilhada: uma ampliação da teoria das virtudes de Alasdair MacIntyre

Sousa, José Elielton de January 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-04T12:04:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000478334-Texto+Parcial-0.pdf: 351200 bytes, checksum: cc9c9a1afd85e7438433029b967c21c1 (MD5) Previous issue date: 2016 / The thesis is an effort to expand Alasdair MacIntyre’s theory of virtues by adding a third set of virtues, namely, the virtues of shared responsibility. Therefore, we set out to explain the historical, plural, and unfinished character of his conception of virtue, by means of the intertwining of the concepts of practices, narrative order of a single human life, and tradition. Then, considering the weakness and dependence of the human animal, we demonstrate the naturalistic and open aspects of the concept of the human good that underpin the transition from animality to rationality, analyzing the concepts of animal human identity, practical rationality, and flourishing. Finally, in order to recognize the limits of MacIntyre’s virtue theory regarding the implications of human vulnerability and dependence resulting from its animal condition, we propose the addition of a third set of virtues to MacIntyre’s typology, namely, the virtues of shared responsibility. / A tese consiste num esforço para ampliar a teoria das virtudes de Alasdair MacIntyre, através da adição de um terceiro conjunto de virtudes – as virtudes da responsabilidade compartilhada. Para tanto, primeiramente explicitaremos o caráter histórico, plural e inacabado de seu conceito de virtudes, através do entrelaçamento dos conceitos de prática, ordem narrativa de uma vida humana singular e tradição. Em seguida, considerando a fragilidade e dependência do animal humano, demonstramos o aspecto naturalista e aberto do conceito de bem humano que fundamenta o processo de transição da animalidade para a racionalidade, analisando os conceitos de identidade humana animal, racionalidade prática e florescimento. Por fim, ao reconhecermos os limites da teoria das virtudes de MacIntyre quanto às implicações da vulnerabilidade e dependência humana decorrente de sua condição animal, proporemos o acréscimo de um terceiro conjunto de virtudes à tipologia macintyriana: as virtudes da responsabilidade compartilhada.
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Materialismo evolutivo: natureza, dialética e sujeito

Marques, Victor Ximenes January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-01-10T01:01:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000464432-Texto+Completo-0.pdf: 2383067 bytes, checksum: cc128c43cda8d1c90dce72a6e6ddab11 (MD5) Previous issue date: 2014 / Evolutionary materialism is a proposal for a naturalistic metaphysics that seeks to combine the immanent teleology of Hegelian dialectics with non-teleological historicity of Darwinian evolution. Drawing upon more in biology than in physics to develop a general ontology, it discards the postulates of classical atomistic materialism to produce a new image of nature, one that is compatible with the objective existence of normativity and intentionality, facilitating an articulation between image manifest and scientific image. Evolutionary materialism attempts to understand subjectivity as natural reality, and to think how it is possible that it evolved over time out of a non-mental physical world. It seeks to understand the intelligence and rationality as a result, not as principles - as late and contingent products of a natural history. In order to do that, we mobilize theoretical tools from dialectical philosophy and from contemporary biology, and thus build a conceptual framework rich enough to allow for the naturalization of agency. Our goals are: 1) to argue that it is no longer possible to make progress on some classic questions of philosophy without a serious engagement with the natural sciences, 2) to show that there is a continuous historical line from Kant, through Hegel and the dialectical materialism, to recent scientific proposals that characterize life by its circular organization, and 3) to demonstrate that the formula Hegel + Darwin remains relevant and fruitful as the basis for a creative materialism, a research program seeking to naturalize the subject without eliminating it. / O materialismo evolutivo é uma proposta de metafísica naturalista que busca combinar a teleologia imanente da dialética hegeliana com a historicidade não-teleológica da evolução darwiniana. Inspirando-se mais na biologia do que na física para desenvolver uma ontologia geral, descarta os postulados atomistas do materialismo clássico para produzir uma nova imagem da natureza, uma que seja compatível com a existência objetiva da normatividade e da intencionalidade, facilitando a articulação entre imagem manifesta e imagem científica. O materialismo evolutivo se propõe a compreender a subjetividade como realidade natural, e como é possível que ela tenha evoluído ao longo do tempo a partir do mundo físico não-mental. Procura-se compreender a inteligência e a racionalidade como resultados, não como princípios – como produtos tardios e contingentes de uma história natural. Para tanto, são mobilizados os instrumentos teóricos da filosofia dialética e da biologia contemporânea para montar um quadro conceitual rico o suficiente para permitir a naturalização da agência. Nossos objetivos aqui são: 1) defender que não é mais possível progredir em algumas questões clássicas da filosofia sem um engajamento sério com as ciências naturais, 2) mostrar que há uma linha histórica contínua que vai de Kant, passando por Hegel e pelo materialismo dialético, até às recentes propostas científicas de caracterizar a vida por sua organização circular, 3) demonstrar que a fórmula Hegel + Darwin permanece atual e frutífera como base de um materialismo criativo, um programa de pesquisa que pretenda naturalizar o sujeito sem eliminá-lo.
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O paradoxo da análise: uma abordagem epistemológica

Rosa, Luis Fernando Munaretti da January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000425456-Texto+Completo-0.pdf: 446354 bytes, checksum: 2d09b14e1d3c6c348b8f3e0a98f21992 (MD5) Previous issue date: 2010 / There are at least two forms of the paradox of analysis. One of these puzzling situations occurs in a non-intensional context, the other in a intensional context, that of the predicate ‘… analyzes…’. However, these paradoxical situations both arise due to two supposed necessary conditions for analysis: the condition saying that analysans and analysandum are the same concept, and the condition saying that the analysans shows how the analysandum is constituted. In this text, I demonstrate the two paradoxes of analysis, showing its premises and its inferential steps. Strategies of solution are proposed according to the demonstration. Among these strategies, stands out one that can solve both puzzling situations at once: that one that says it is not necessary for analysandum and analysans to be the same concept. Other proposals are also evaluated, as the strategy of denying the salva significatione substitution principle between synonymous expressions, or still the strategy of defining the informativeness property as a property relativized to cognitive agent’s knowledge. Arguments are offered to some of these proposals rejection. Some epistemic justification remarks are presented, which can indicate the non-identity between the analysandum concept and the analysans concept. Then, an epistemic distinction is proposed for the concepts identity conditions. / Há pelo menos duas formas de paradoxo da análise. Uma situação paradoxal ocorre em contexto não-intensional e a outra ocorre no contexto intensional do predicado ‘.. analisa.. ’. No entanto, as duas situações paradoxais surgem devido a duas condições que se tomam como necessárias para a análise: a condição de que analysans e analysandum sejam o mesmo conceito e a condição de que o analysans informa como o analysandum está constituído. Neste trabalho, demonstro os dois paradoxos, mostrando as suas premissas e seus passos inferenciais. Estratégias de solução ao paradoxo são propostas conforme a demonstração. Dentre estas estratégias, se destaca uma que pode resolver as duas situações paradoxais de uma só vez: aquela em que se afirma que não é necessário que analysandum e analysans sejam o mesmo conceito. Outras propostas são ainda avaliadas, como a estratégia de negar o princípio de substituição salva significatione entre expressões sinônimas, ou ainda a estratégia de definir a propriedade da informatividade como uma propriedade relativizada ao conhecimento de agentes epistêmicos. Argumentos são oferecidos para a rejeição de algumas destas propostas. São construídas algumas observações sobre justificação epistêmica que apontam para a não identidade entre os conceitos analysandum e analysans. Assim, uma discriminação epistêmica é proposta para as condições de identidade entre conceitos.
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Uma teoria das obrigações políticas: uma proposta a partir do liberalismo político

Tramontina, Robison January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431726-Texto+Completo-0.pdf: 845719 bytes, checksum: 550eea08c0e01531fd01a3954ac9f1c8 (MD5) Previous issue date: 2011 / The present work discourses on the political obligations problem, more precisely, on the basis of such obligations. The question that guides the inquiry is the following one: is it possible to construct from the central ideas of the Political Liberalism a satisfactory theory of the political obligations? The presented thesis however evidences that such possibility exists. It is about establishing a multiple principles political obligations theory based on the equity principle, seconded by the civility duty and the natural duty of justice. In order to reach such goal the argumentative trajectory presents the following unfolding: first, an obligation and a political obligation concept is emphasized, it analyzes the main theories of the political obligations; next, it is presented and indicated the limits of the two approaches on the political obligations defended by Rawls and at last, after the presentation of the Political Liberalism main ideas, it is distinguished and justified a multiple principles political obligations theory. The originality of the thesis consists basically in two points: a) the idea that Political Liberalism demands a political obligations theory; b) the proposal of an established multiple principles theory based on the equity principle, complemented by the civility duty and the natural duty of justice. / O presente trabalho discorre sobre o problema das obrigações políticas, mais precisamente, acerca dos fundamentos de tais obrigações. A questão que orienta a investigação é a seguinte: pode-se construir, a partir das ideias centrais do Liberalismo Político, uma teoria satisfatória das obrigações políticas? A tese ora apresentada evidencia que existe tal possibilidade. Trata-se de propor uma teoria das obrigações políticas multiprincipial fundada no princípio da equidade, secundado pelo dever de civilidade e dever natural de justiça. Para atingir tal propósito, a trajetória argumentativa apresenta os seguintes desdobramentos: primeiro, destaca-se um conceito de obrigação e de obrigação política, analisam-se as principais teorias das obrigações políticas; na sequência, são apresentados e indicados os limites das duas abordagens sobre as obrigações políticas defendidas por Rawls e por último, após a apresentação das principais ideias do Liberalismo Político, destaca-se e justifica-se uma teoria multiprincipial das obrigações políticas. A originalidade da tese consiste basicamente em dois pontos: a) a ideia de que o Liberalismo Político demanda uma teoria das obrigações políticas; b) a proposta de uma teoria multiprincipial fundada no princípio da equidade, complementado pelo dever de civilidade e pelo dever natural de justiça.
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Uma abordagem da interpretação kantiana da teoria da justiça como eqüidade

Fellini, Juliano January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000395116-Texto+Completo-0.pdf: 1498137 bytes, checksum: 03f68ef08c3e9807b436ba775534ae59 (MD5) Previous issue date: 2007 / Im Focus dieser Arbeit steht die Frage nach der kantischen Interpretation der Theorie der Gerechtigkeit als Fairness. Sie, die hier vorliegende Arbeit, beginnt mit der Darstellung der Ethik Immanuel Kants, die sich auf der Autonomie der transzendentalen Vernunft begründet bzw. aus der Perspektive der praktischen Vernunft als Vermögen der Prinzipien a priori. Mit meta-ethischen Charakteristiken versucht die moralische Theorie Kants das höchste Prinzip der Moralität als Ergebnis der praktischen Vernunft festzulegen. Wenn sie einerseits die normativen Aspekte der praktischen Philosophie nicht betrachtet, verliert sie andererseits nicht den Horizont ihrer Anwendung. In Bezug auf diese Möglichkeit schlägt John Rawls eine prozedurale Interpretation der Ethik Kants vor, um ihre normativen Aspekte aufzuwerten. Aus einer konstruktivistischen Konzeption, die in der Moral Theorie Kants ein Beispiel einer Konstruktion der Prinzipien aus einem Konzept praktischer Vernunft sieht, findet Rawls dort ein Modell für politische Wahlen in einer liberalen und demokratischen Gesellschaft. Die systematische Forderung dieses Modells gestaltet die kantische Interpretation der Theorie der Gerechtigkeit als Fairness. In diesem Punkt befindet sich meine kritische Auffassung, welche zwei spezifische Interpretationen vorschlägt: Erstens kritisiert sie eine ungeeignete Aneignung der praktischen Begriffe Kants unter einem Muster einer transzendentalen Vernunft, um sie in einer empirischen Theorie unter einem Begriff einer instrumentalen Vernunft zu stellen. Zweitens verteidigt sie eine methodologische Aneignung des kantischen Modells als Konstruktion eines Verfahrens mit praktischen Konsequenzen, die eingeführt werden kann, um die Grundsätze der Gerechtigkeit als vernünftige Wahlen zu bestimmen. ger / O foco desta tese encontra-se na questão da interpretação kantiana da teoria da justiça como eqüidade. Ela começa com a apresentação da ética de Immanuel Kant fundada sobre a autonomia da razão transcendental, ou seja, da perspectiva da razão prática enquanto faculdade de princípios a priori. Com características meta-éticas, a teoria moral kantiana busca fixar o princípio supremo da moralidade enquanto produto da razão prática. Se ela num primeiro momento não contempla os aspectos normativos da filosofia prática, no entanto, não perde de vista o horizonte da aplicação. A partir desta possibilidade, John Rawls propõe uma interpretação procedimentalista da ética kantiana a fim de valorizar seus aspectos normativos. Amparado numa concepção construtivista que vê na teoria moral kantiana um exemplo de construção de princípios a partir do conceito de razão prática, Rawls encontra aí um modelo de escolhas políticas para uma sociedade liberal e democrática. A reivindicação sistemática daquele modelo constitui o que vem a ser conhecido como a interpretação kantiana da justiça como eqüidade. Neste ponto concentra-se a minha abordagem crítica que vem propor duas interpretações específicas: primeiro, vem criticar uma apropriação indevida dos conceitos práticos situados sob o paradigma de uma razão transcendental para transpô-los em uma teoria empírica regida por uma razão instrumental; segundo, vem defender uma apropriação metodológica do modelo kantiano, enquanto a construção de um procedimento com implicações práticas, a qual pode ser adotada para determinar os princípios da justiça na medida em que refletem escolhas racionais.

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