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Modulação da hipertensão pulmonar induzida por monocrotalina através da administraçao de suco de uva e vinho tinto

Lopes, Gilberti Helena Hübscher January 2005 (has links)
Foram realizados estudos in vitro para verificar a presença de componentes fenólicos, capacidade antioxidante total (TRAP) e a reatividade antioxidante total do suco de uva e vinho tinto. Também foi verificada a propriedade destas bebidas de inibir a produção de ânion superóxido (O2 •-) pela xantina oxidase in vitro. Estes estudos comprovaram que o vinho tinto apresenta maior quantidade (TRAP) e qualidade (TAR) de antioxidantes em relação ao suco, assim como maior porcentagem de inibição de produção de O2 •-. Em conseqüência, foi realizado um estudo in vivo, utilizando um modelo de insuficiência cardíaca direita (ICD) através da administração de monocrotalina (MCT) na dose de 60mg/kg. Foram utilizados ratos machos Wistar, onde foram investigados os efeitos da administração do suco de uva preta e vinho tinto Cabernet Franc durante 45 dias. Foram avaliados parâmetros morfométricos através da hipertrofia cardíaca direita, esquerda e nível de congestão hepática e pulmonar, parâmetros hemodinâmicos do VD medindo a pressão intraventricular sistólica direita (PSVD), diastólica final ventricular direita (PDFVD) e as respectivas derivadas (+dP/dt e –dP/dt). Seis grupos experimentais foram estabelecidos: Controle (GC), Insuficiente (GI), Vinho (GV), Vinho insuficiente (GVI), Suco (GS) e Suco insuficiente (GSI). As bebidas foram administradas por sonda intragástrica, na quantidade de 20 mL.kg–1.dia–1 de suco e água, e o vinho na concentração de 15 mL.kg–1 .dia–1. Os animais aos quais foi administrado vinho, iniciaram o tratamento com suco desde o desmame até 49 dias de idade, devido à bebida ser isenta de álcool, e somente em idade mais avançada (aos 50 dias de vida) se introduziu o vinho. Os grupos GC e GI receberam água nas mesmas condições durante o protocolo experimental.
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Desempenho reprodutivo de fêmeas suínas após a inseminação artificial intra-uterina ou tradicional

Dallanora, Djane January 2004 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho reprodutivo de fêmeas suínas inseminadas com a técnica intra-uterina (IAU) ou tradicional (IAT), considerando o refluxo de sêmen após a IA, as taxas de retorno ao estro e de parto, além do número de leitões nascidos. As fêmeas do grupo IAU foram inseminadas com doses de 1,5 bilhão de espermatozóides em 60 ml de volume e as do grupo IAT com 3 bilhões em 90 ml. A passagem do cateter de IAU através da cérvix foi possível em 97,4% das fêmeas. Houve presença de sangue no cateter, após a realização da IAU, em 9,5% das fêmeas em pelo menos uma das inseminações, e estas apresentaram retorno ao estro superior ao das fêmeas sem sangramento (P<0,05). Foi coletado o refluxo no momento e até duas horas após a inseminação. Apesar do percentual de volume refluído ter sido maior (P<0,05) na IAU (75,4%) do que na IAT (62,7%), o percentual de espermatozóides presentes no refluxo foi semelhante (22,7 e 23,0%, respectivamente). Foi realizado diagnóstico de retorno ao estro a partir do 18º dia e diagnóstico de gestação por ultra-sonografia transcutânea entre o 21º e 23º dias após a inseminação. Não houve diferença (P>0,05) nas taxas de retorno ao estro (3,6% e 4,3%), de prenhez aos 21-23 dias (99,5% e 97,2%), de parto ajustada (94,9% e 94,4%) e no tamanho da leitegada (11,6 e 11,8 leitões) entre IAU e IAT, respectivamente. Independentemente do número de espermatozóides da dose inseminante, a perda por refluxo, superior ou inferior a 20% do total infundido, não influenciou a taxa de parto e o número de leitões nascidos. O desempenho reprodutivo de fêmeas suínas de ordem de parto dois a quatro, inseminadas pela técnica intra-uterina, com doses de 1,5 bilhão de espermatozóides, foi semelhante àquele observado com a inseminação tradicional cervical com doses de 3 bilhões de espermatozóides.
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Alterações dermatológicas em pacientes transplantados pediátricos

Manzoni, Ana Paula Dornelles da Silva January 2005 (has links)
Com o advento dos transplantes surgiu um novo grupo de doenças. Em especial na Dermatologia, além do comportamento atípico de dermatoses já conhecidas, doenças próprias dos transplantes estão sendo estudadas. A população pediátrica vem sendo tratada como uma extensão da população adulta, mas é necessário esclarecer as peculiaridades desta faixa etária. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo incluindo pacientes de ambos os sexos com idade até 17 anos que realizaram transplante renal, hepático, ou de medula óssea durante o ano de 2003 em Porto Alegre/Brasil. Foram realizados exames dermatológicos periódicos até o 6º mês após o procedimento e a sua análise foi descrita através da Densidade de Incidência (DI = nº de alterações dermatológicas / nº pacientes-mês X 100). Foram examinados 39 pacientes: 20 transplantes renais, 11 de medula óssea (10 autólogos e 1 alogênico) e 8 hepáticos. As principais alterações dermatológicas foram decorrentes do uso de fármacos (DI=87,18). Individualmente, o transplante renal também apresentou maior densidade de incidência nas alterações por fármacos (DI=104,06); já o transplante de medula óssea nas alterações dos anexos cutâneos (DI=85,37) e o transplante hepático nas alterações vasculares (DI=94,93). Concluiu-se que as alterações dermatológicas em pacientes transplantados pediátricos são freqüentes e com características próprias, tanto quanto ao aspecto clínico como em relação à época de surgimento. Estratégias próprias para esta faixa etária são necessárias para diminuir as co-morbidades e garantir a qualidade de vida das crianças transplantadas, principalmente considerando seu maior tempo de sobrevida.
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Avaliação da neuropatia autonômica urêmica em pacientes em hemodiálise e em tratamento conservador através da análise da variabilidade da frequência cardíaca

Pribbernow, Suzane Cristina Milech January 2001 (has links)
Introdução: A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) é um marcador da modulação autonômica cardíaca e tem sido empregada para avaliação da neuropatia autonômica urêmica. A redução da VFC em pacientes com insuficiência renal crônica foi descrita em alguns estudos. Existem, entretanto, poucos relatos sobre a utilização da VFC para avaliação comparativa da neuropatia autonômica urêmica entre pacientes em hemodiálise (HD) e em tratamento conservador (TC). Também não está definida qual a influência da anemia sobre a VFC nesses pacientes. Objetivos: Avaliar as diferenças na análise da VFC no domínio do tempo entre pacientes em HD e em TC e avaliar a influência da anemia sobre a VFC. Métodos. Quinze pacientes em HD há mais de três meses e quinze pacientes com DCE abaixo de 30 ml/min foram submetidos ao registro eletrocardiográfico (ECG) de 24 horas, mantendo suas atividades habituais. Foram excluídos pacientes com diabete melito, cardiopatia ou outras patologias que afetam o sistema nervoso autônomo. HAS não foi critério de exclusão. As medicações usadas pelos pacientes foram mantidas. A partir do ECG de 24 horas foram calculados os seguintes índices: média dos intervalos RR normais (RRmed), desvio padrão de todos os intervalos RR normais (SDNN), raiz quadrada da média das diferenças sucessivas entre intervalos RR normais adjacentes (RMSSD) e percentagem das diferenças sucessivas entre os intervalos RR adjacentes normais que excedam 50ms (PNN50). Os testes Q2 e exato de Fisher foram usados para análise das variáveis categóricas e o teste t de Student para as variáveis quantitativas. O teste de correlação de Pearson e a análise de covariância foram utilizados para verificar a relação entre as variáveis. Resultados. Os grupos não diferiram quanto à distribuição de sexo e idade entre os pacientes. Os valores de hematócrito (respectivamente HD e TC: 26,33 ± 4,20 x 32,27 ± 4,39) e hemoglobina (8,41 ± 1,36 x 10,39 ± 1,69) foram significativamente diferentes entre os grupos (p = 0,001 e p = 0,002). O uso de betabloqueador foi mais freqüente no grupo TC (p = 0,02). Não havia diferença significativa entre os grupos quanto aos demais anti-hipertensivos. O índice PNN50 não tinha distribuição normal e foi analisado após transformação logarítmica. Os valores de RRmed (706,36 ± 91,43 ms x 822,67 ± 108,80 ms; p = 0,004), SDNN (93,12 ± 26,54 ms x 118,38 ± 32,97 ms; p = 0,028), RMSSD (13,79 ± 4,17 ms x 20,38 ± 7,82 ms; p = 0,008) e lnPNN50 (0,40 ± 1,38 x 1,60 ± 1,08; p = 0,013) foram significativamente menores nos pacientes em HD. A análise de covariância demonstrou que os valores de hematócrito e hemoglobina influenciaram significativamente os índices RRmed e SDNN, mas não os índices RMSSD e lnPNN50, os quais são índices vagais puros. O uso de betabloqueador teve influência significativa apenas sobre o índice RRmed. Conclusão. Os pacientes em hemodiálise apresentam redução da variabilidade da freqüência cardíaca quando comparados aos pacientes em tratamento conservador. A anemia determina redução da variabilidade da freqüência cardíaca medida pelos índices no domínio do tempo RRmed e SDNN, mas não tem influência significativa sobre os índices RMSSD e PNN50.
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Efeitos da dieta à base de proteína isolada de soja na doença coronariana isquêmica

Hagen, Martine Elisabeth Kienzle January 2006 (has links)
Recentes estudos têm vinculado a ingestão de dietas à base de proteína de soja com a redução de fatores de risco para doenças cardiovasculares. Esse efeito vem sendo diretamente relacionado às isoflavonas da soja, encontradas principalmente sob as formas genisteína, daidzeína e gliciteína. Um dos objetivos deste estudo foi analisar o conteúdo de isoflavonas em dois produtos derivados da soja e sua ef icácia como antioxidantes in vitro e investigamos, também, o efeito in vivo do tratamento com dieta à base de proteína de soja, durante 9 semanas, em ratos submetidos ao modelo animal de infarto do miocárdio. O conteúdo de isoflavonas foi analisado no gérmen de soja (GS) e na proteína isolada de soja (PIS) através de HPLC. A qualidade e a quantidade de antioxidantes presentes nas amostras foram quantif icadas pelos métodos de reatividade antioxidante total (TAR) e de capacidade antioxidante total (TRAP). Foi analisado o poder antioxidante do GS e da PIS medindo-se o percentual de inibição da lipoperoxidação (LPO) pelo método de TBA-RS em homogeneizado de fígado de ratos submetidos a um sistema gerador de radicais livres in vitro. Identif icamos que o GS apresentou 9 vezes mais quantidade de daidzina do que a PIS que, por sua vez, apresentou 4,5 vezes mais quantidade de genisteína do que o GS. O GS mostrou reatividade antioxidante total três vezes maior do que a PIS, mas ambos os produtos apresentaram os mesmos níveis de antioxidantes. Os dois produtos inibiram a LPO na mesma proporção (81% e 79%, para GS e PIS, respectivamente). Na investigação in vivo, foram utilizados ratos Wistar machos que receberam água e dieta contendo PIS ou caseína (17% de proteína) ad libitum , a partir da 3ª semana até a 12ª semana de vida, subdivididos em 6 grupos: Caseína Controle: submetidos à cirurgia f ictícia de infarto do miocárdio, alimentados com dieta à base de caseína. Caseína Infarto<25%: submetidos ao modelo animal de infarto do miocárdio, com área de infarto inferior a 25%, alimentados com dieta à base de caseína. Caseína Infarto>25%: submetidos ao modelo animal de infarto do miocárdio, com área de infarto superior a 25%, alimentados com dieta à base de caseína. Soja Controle: submetidos à cirurgia f ictícia de infarto do miocárdio, alimentados com dieta à base de PIS. Soja Infarto<25%: submetidos ao modelo animal de infarto do miocárdio, com área de infarto inferior a 25%, alimentados com dieta à base de PIS. Soja Infarto>25%: submetidos ao modelo animal de infarto do miocárdio, com área de infarto superior a 25%, alimentados com dieta à base de PIS. A cirurgia de infarto foi realizada na quinta semana de tratamento e, quatro semanas após a cirurgia, os animais foram submetidos ao cateterismo cardíaco para avaliação hemodinâmica da pressão sistólica do ventrículo esquerdo (PSVE), pressão diastólica f inal do ventrículo esquerdo (PDFVE), índices de contratilidade e relaxamento (+dP/dt) e a pressão aórtica média (PAM). Imediatamente após a avaliação hemodinâmica, os animais foram sacrif icados por decapitação, o coração foi extraído e determinada a área de infarto. O fígado, os pulmões e o tecido adiposo abdominal (gordura perirrenal, epididimal e mesentérica) e tecido adiposo marrom (da região interescapular) foram dissecados e pesados e o nível de congestão hepática e pulmonar determinado. Foram coletadas amostras de sangue para a realização das medidas de concentração plasmática de nitritos e nitratos, e em eritrócitos foram feitas medidas de lipoperoxidação (LPO) e de enzimas antioxidantes: catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx). Em homogeneizado de músculo cardíaco, foram realizadas as técnicas de determinação da quimiluminescência (QL), da concentração de carbonilas e da atividade das enzimas: CAT, SOD e GPx. Os animais infartados alimentados com caseína apresentaram hipertrof ia cardíaca, congestão hepática e pulmonar, aumento da PDFVE e da –dP/dt, diminuição da PSVE, +dP/dt e da PAM, sinais típicos de Insuf iciência Cardíaca (IC). A dieta à base de PIS foi capaz de prevenir a congestão pulmonar nos dois grupos infartados e prevenir a congestão hepática no grupo SI<25%, melhorar a função ventricular sistólica e diastólica e diminuir o estresse oxidativo cardíaco e sistêmico dos ratos infartados. A disfunção ventricular foi correlacionada com o aumento do dano oxidativo no miocárdio como mostram os resultados de QL e de concentração de carbonilas (aumento de 3 e 10 vezes, respectivamente) nos grupos infartados. Verif icamos que os ratos alimentados com PIS apresentaram maior atividade das enzimas antioxidantes no miocárdio do que os animais alimentados com caseína, a SOD aumentou 72% e a CAT e a GPx em 24% e a QL diminuiu. No plasma, a alimentação à base de PIS aumentou os níveis de nitritos e nitratos e, em eritrócitos, aumentou a atividade das enzimas antioxidantes quando comparada à alimentação à base de caseína. Este trabalho demonstra, pela primeira vez, uma melhora da função ventricular pós-infarto do miocárdio, evitando a progressão ao estágio de IC severa, pela administração dietética de PIS de forma preventiva.
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Baixa produtividade em fêmeas suínas relacionada a perdas corporais na lactação / Low productivity of sows related to body weight loss during lactation

Mellagi, Ana Paula Gonçalves January 2011 (has links)
O objetivo do trabalho foi relacionar a baixa produtividade com perdas corporais lactacionais, caracterizando o perfil das fêmeas propensas ao risco, estudar detalhadamente este grupo de fêmeas e avaliar possíveis alternativas para minimizar os efeitos do catabolismo. O primeiro experimento analisou fêmeas de diferentes ordens de parto (OP) e perda de peso na lactação. Houve efeito da interação entre ordem de parto e perda de peso na taxa de parto das fêmeas (P<0,05) em fêmeas OP1 e OP2. Não houve interação da classe de OP com classe de perda de peso (P>0,05) para IDE e total de leitões nascidos. Fêmeas OP1 apresentaram IDE mais longo e menor tamanho da leitegada no parto subsequente (P<0,05) em comparação às fêmeas OP2 e OP3-5. As perdas corporais na lactação não afetaram o IDE (P>0,05), mas reduziram o tamanho da leitegada do parto seguinte (P<0,05). Os resultados sugerem que as fêmeas mais jovens são mais sensíveis ao catabolismo, afetando o desempenho reprodutivo após o desmame. Além disso, perdas corporais lactacionais reduzem o tamanho da leitegada subsequente. O segundo experimento estudou o efeito do peso ao parto (PP) e consumo energético em relação à mantença (CEM) na lactação de fêmeas OP1 e OP2 no desempenho reprodutivo. O baixo CEM afetou as perdas corporais em ambas as OP (P<0,05). O peso ao parto não afetou o consumo alimentar em fêmeas OP1, mas influenciou a ingestão de OP2. A concentração sérica de NEFA foi influenciada pelo CEM em OP1 e OP2. Alto CEM de OP1 implicou em aumento de ureia. Em OP1, o tamanho da leitegada não foi afetado pelo PP ou CEM, mas foi reduzida em OP2 com baixo PP ou CEM. O terceiro trabalho investigou o efeito de atrasar o primeiro serviço de OP1 após o desmame com tratamento com altrenogest (ALT) ou cobertura do segundo estro após o desmame (SKIP), comparado à inseminação no primeiro estro (CON). A restrição alimentar de 60% na última semana de lactação induziu uma perda média de peso corporal de 17kg. Quanto maior foi o intervalo desmame-serviço, maior foi a recuperação do peso à inseminação. O grupo ALT foi mais síncrono na entrada ao estro após a retirada do produto. A taxa de prenhez foi maior no SKIP e CON. ALT teve maior peso de corpora lutea e níveis de progesterona até 120h pós-ovulação. Não foi observada diferenças na taxa de ovulação, embriões viáveis, sobrevivência embrionária, tamanho dos embriões ou volume de fluido placentário. Dependendo do sistema de produção, estas estratégias podem trazer benefícios econômicos, quando aplicadas com critério em fêmeas com maior risco à baixa produtividade, uma vez que custo deve ser considerado. / The aim of this work was to relate low productivity to lactational weight loss, identifying the profile of females with more risk, study in details this cohort of sows and evaluate possible alternatives to minimize the effects of catabolism. The first trial evaluated females of different parity order (PO) and weight loss during lactation. There was interaction effect between parity order and weight loss on farrow rate (P<0.05) in PO1 and PO2 females. There was no interaction between PO and weight loss class (P>0.05) on WEI and subsequent total born. PO1 females presented longer WEI and lower litter size on subsequent farrowing compared to PO2 and PO3-5 females. Weight loss did not affect WEI (P>0.05), but it was related to a decrease of litter size in the subsequent farrowing (P<0.05). Results suggest young females are more sensitive to catabolism, affecting reproductive performance post weaning. The second experiment studied the effect of body weight at farrowing (BWF) and energy intake related to maintenance (MEIM) during lactation on subsequent reproductive performance of PO1 and PO2 sows. Low MEIM affected body weight loss in both PO (P<0.05). BWF did not affect energy intake in PO1 sows but influenced the consumption in PO2 sows. Serum NEFA concentration was influenced by MEIM in PO1 and PO2 sows. High MEIM PO1 sows showed higher urea concentration. In PO1, litter size was not affected by BWF or MEIM but was reduced in PO2 with Low BWF or MEIM. Third trial investigated the effect of delayed breeding in weaned PO1 sows with altrenogest treatment (ALT) or breeding at second estrus after weaning (SKIP), compared to breeding at first estrus after weaning (CON). Feed restriction at 60% during last week of lactation induced 17kg of body weight loss. The longer weaning to service interval resulted in greater recover of body weight at breeding. ALT group was more synchronized in estrus after altrenogest withdrawal. Pregnancy rate was greater in SKIP and CON. ALT had higher corpora lutea weight and progesterone levels at 120h post-ovulation. No differences in ovulation rate, live embryos, embryo survival, embryo size, or placental fluid volume were detected. Depending on the production system, these strategies may offer economic benefits, when carefully applied in a cohort of females with more risk to low productivity, since costs must be considered.
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Investigação de marcadores periféricos alternativos da hiperatividade simpática central em modelo experimental de hipertensão arterial

Pontes, Fernanda Costa da Cruz de January 2012 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-10-01T21:57:04Z No. of bitstreams: 1 Fernanda Costa da Cruz Pontes.pdf: 1095030 bytes, checksum: d7cce2afc2521795c55879b83c1206a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-01T21:57:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Costa da Cruz Pontes.pdf: 1095030 bytes, checksum: d7cce2afc2521795c55879b83c1206a7 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Atualmente, a hipertensão arterial constitui uma doença cardiovascular de altíssima prevalência. A hiperatividade do sistema nervoso simpático é considerada como uma importante característica fisiopatológica da hipertensão arterial. Portanto, sua modulação farmacológica pode ser considerada como um alvo terapêutico estratégico. No entanto, a avaliação da atividade simpática sistêmica em pacientes é ainda bastante controversa. O objetivo principal do presente estudo foi avaliar a existência de uma possível relação entre a expressão da enzima tirosina hidroxilase(TH) em leucócitos periféricos e a concentração plasmática de catecolaminas. Os experimentos foram realizados em ratos Wistar Kyoto (WKY-VEI) e ratos espontaneamente hipertensos (SHR). Os animais foram tratados por gavagem com losartan (SHR-LOS, 10 mg/kg/dia), clonidina (SHR-CLO, 0,1 mg/kg/dia) ou veículo (SHR-VEI) durante 28 dias. A pressão arterial sistólica (PAS) e a leucometria foram avaliadas antes e após o tratamento. Ao final do tratamento, os animais foram eutanasiados e foi feita a coleta de sangue, bulbo raquidiano e glândulas supra-renais para análises posteriores. A expressão da TH foi avaliada através da técnica de western blotting. A PAS estava elevada nos ratos SHR-VEI antes e após o tratamento com veículo, em comparação com o grupo WKY-VEI. Já nos grupos SHR-LOS e SHR-CLO, o tratamento farmacológico foi capaz de reduzir a PAS para níveis semelhantes àqueles encontrados em animais normotensos. Não foram observadas diferenças significativas na leucometria entre os diferentes grupos experimentais. As concentrações de adrenalina plasmática estavam aumentadas no grupo SHR-VEI, mas não foram reduzidas de maneira significativa por nenhum dos tratamentos farmacológicos. Já a noradrenalina, também elevada no grupo SHRVEI, foi marcadamente reduzida pelos tratamentos utilizados. A expressão da TH se encontrava elevada nos animais do grupo SHR-VEI em todos os tecidos estudados, tendo sido também reduzida significativamente após o tratamento SHR-CLO em todos os tecidos. No grupo SHR-LOS não houve redução significativa da expressão de TH em nenhum tecido. Nossos achados sugerem que os leucócitos periféricos são diretamente influenciados pela hiperatividade simpática sistêmica presente neste modelo experimental. Tais resultados podem abrir novos caminhos para o desenvolvimento de um novo método de análise da hiperatividade simpática em pacientes, o que seria de grande valia não só para o tratamento da hipertensão arterial como também para outras condições patológicas que apresentam esta hiperatividade como característica. / Currently, hypertension is a cardiovascular disease with high prevalence. The hyperactivity of the sympathetic system is shown to be present and important for the development of this disease and its modulation become a therapeutic target, although there are no clinic accurate measures of sympathetic activity. The aim of this study was to evaluate the possible relationship between the expression of the tyrosine hydroxylase enzyme from peripheral leukocytes and plasma catecholamine’s concentration. We conduct experiments in Wistar Kyoto (WKY-VEI) and spontaneously hypertensive rats (SHR). The animals were treated by gavage with losartan (SHR-LOS), clonidine (CLO-SHR) or vehicle (SHR-VEI) for 28 days. Systolic blood pressure (SBP) and white blood cell count was conducted before and after the treatment. At the end of treatment period, animals´ blood was collected and plasma was separated for the measurement of catecholamines, and peripheral leukocytes were separated to analyze the expression of the key enzyme in the metabolism of catecholamines (tyrosine hydroxylase - TH) by Western blotting. The animals were sacrificed and were collected for the same analysis the medulla oblongata and the adrenal gland. SBP was higher in SHR-VEI before and after treatment compared with the WKY-VEI. In groups SHR-LOS and SHR-CLO pharmacological treatment was able to reduce SBP. In leukocytes counting there was no statistical difference in either group before or after the treatment. The plasma adrenaline was increased in SHR-VEI and there was no significantly reduce in the other groups. Norepinephrine, also elevated in SHR-VEI, was markedly reduced by the treatments. The expression of TH was higher in SHR-VEI in all tissues studied and was also significantly reduced after treatment in SHR-CLO in leukocytes, medulla and adrenal gland. There was no reduction of TH expression in SHR-LOS. Based in our findings, we can conclude that the expression of TH in leukocytes is directly influenced by systemic sympathetic hyperactivity present in this experimental model of hypertension. These results may open the door to the development of a new method of analysis of sympathetic hyperactivity in human, which would be of great value not only for the treatment of hypertension as well as other pathological conditions that have this hyperactivity characterized.
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Avaliação ginecológica de éguas receptoras de embrião através de diferentes métodos de diagnóstico / Gynecological evaluation of embryo recipient mares through different diagnostic methods

Soares, Carlos Mattos Teixeira 28 July 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-11-14T11:47:05Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1408671 bytes, checksum: 7703568ae2fd819b712c172d5c3330f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-14T11:47:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1408671 bytes, checksum: 7703568ae2fd819b712c172d5c3330f8 (MD5) Previous issue date: 2017-07-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objetivou-se verificar se a endometrite é a principal causa da retirada de éguas receptoras do programa de transferência de embriões, além de comparar métodos e técnicas de diagnóstico. Quarenta éguas receptoras mestiças oriundas de sete propriedades e que não ficaram gestantes ao final da estação reprodutiva, adicionado ao histórico de subfertilidade, foram selecionadas para exame ginecológico. O exame foi realizado através de (i) coleta de dados do animal, idade, escore de condição corporal (ECC) e histórico reprodutivo; (ii) exame clínico reprodutivo, conformação do períneo, palpação e ultrassonografia transretal dos órgãos reprodutivos, vaginoscopia e exame digital da cérvix; e (iii) exames laboratoriais, cultura e citologia, a partir de um coletor comercial (CC) duplamente protegidos, lavado intrauterino de baixo volume (LBV) e do lavado do fragmento resultante da biópsia endometrial (LFBE), e a avaliação histológica. A presença de polimorfonucleados (PMNs) no estrato compacto durante a avaliação histológica serviu de referência para o diagnóstico da endometrite e base para comparação entre os métodos de diagnóstico. A endometrite foi diagnosticada em 65% dos animais avaliados, sendo caracterizada pela presença de PMNs, distribuição das glândulas endometriais em aglomerações e a presença de fibrose no tecido endometrial e periglandular durante a avaliação histológica. No exame clínico reprodutivo, foram positivos 32,5% dos animais para a avaliação da conformação do períneo; 52,5% para exame de palpação e ultrassonografia; 25% para o exame de vaginoscopia; e 37,5% para o exame da cérvix. Nos exames laboratoriais, foram positivos 17,5% para avaliação do efluxo do LBV; 52,5% para o exame citológico uterino; e 62,5% para exame de cultura uterina, sendo a bactéria mais isolada a Staphylococcus spp., seguida de Escherichia coli, Enterobacter spp. e Citrobacter spp., todas susceptíveis a sulfa/trimetoprim, enrofloxacina e florfenicol. Comparando os exames para o diagnóstico da endometrite, a palpação e ultrassonografia apresentaram os melhores resultados entre os exames clínicos, entretanto, foi inferior aos exames laboratoriais de citologia e cultura uterina, sendo este último com maior sensibilidade e especificidade para endometrite. A utilização de múltiplos resultados de diferentes exames também se mostrou uma alternativa eficaz para o diagnóstico da endometrite. Nas condições em que o estudo foi realizado, a técnica de coleta de amostras mais prática e ao mesmo tempo eficaz para os exames de cultura e citologia uterina foi a do CC. A técnica de LFBE não demonstrou ser tão eficiente quanto às demais. Concluiu-se que a endometrite é a principal causa de éguas receptoras com problemas reprodutivos, e que o exame ginecológico é essencial para o diagnóstico destes animais, utilizando-se o maior número de exames possíveis ou o exame de palpação e ultrassonografia como triagem para a realização de exames laboratoriais, além disto, que o coletor comercial foi o método mais prático e eficaz para a coleta de amostras para os exames de cultura e citologia endometriais. / The objective was to verify if endometritis is the main cause of the withdrawal of recipient mares from the embryo transfer program, in addition to comparing methods and diagnostic techniques. Forty crossbred recipient mares from seven farms that did not become pregnant at the end of the reproductive season, added to the history of subfertility, were selected for gynecological examination. The examination was performed through (i) collection of animal data, age, body condition score (ECC) and examination, conformation reproductive of the history; perineum, (ii) reproductive palpation and clinical transrectal ultrasonography of the reproductive organs, vaginoscopy and digital examination of the cervix; and (iii) laboratory tests, culture and cytology, from a double-shielded commercial collector (CC), low-volume intrauterine flush (LBV) and wash of the fragment resulting from endometrial biopsy (LFBE), and histological evaluation. The presence of polymorphonucleate (PMNs) in the compact stratum during the histological evaluation served as a reference for the diagnosis of endometritis and basis for comparison between diagnostic methods. Endometritis was diagnosed in 65% of the evaluated animals, being characterized by the presence of PMNs, distribution of the endometrial glands in agglomerations and the presence of fibrosis in endometrial and periglandular tissue during the histological evaluation. In the reproductive clinical examination, 32.5% of the animals were positive for evaluation of the perineum conformation; 52.5% for examination of palpation and ultrasonography; 25% for vaginoscopy examination; and 37.5% for the examination of the cervix. In the laboratory tests, 17.5% were positive for evaluation of the efflux of the LGV; 52.5% for uterine cytology examination; and 62.5% for uterine culture, with Staphylococcus spp. being the most isolated bacteria, followed by Escherichia coli, Enterobacter spp. and Citrobacter spp., all susceptible to sulfa / trimethoprim, enrofloxacin and florfenicol. Comparing the exams for the diagnosis of endometritis, palpation and ultrasonography showed the best results among the clinical exams, however, it was inferior to the laboratory exams of cytology and uterine culture, the latter being with greater sensitivity and specificity for endometritis. The use of multiple results from different exams has also proved to be an effective alternative for the diagnosis of endometritis. Under the conditions under which the study was carried out, the most practical and efficient sampling technique for culture and uterine cytology examinations was CC. The LFBE technique did not prove to be as efficient as the others. It was concluded that endometritis is the main cause of recipient mares with reproductive problems, and that gynecological examination is essential for the diagnosis of these animals, using as many tests as possible or palpation and ultrasonography as screening for besides the fact that the commercial collector was the most practical and efficient method for the collection of samples for endometrial culture and cytology exams.
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Investigação da hiperinsuflação pulmonar dinâmica durante o exercício e sua relação com a força dos músculos inspiratórios em pacientes com hipertensão arterial pulmonar

Gazzana, Marcelo Basso January 2015 (has links)
Introdução: A redução da capacidade inspiratória (CI) induzida pelo exercício observada em alguns pacientes com hipertensão arterial pulmonar (HAP) poderia potencialmente ser influenciada por disfunção muscular respiratória. Objetivos: Investigar se há alguma relação entre CI e força muscular respiratória antes e após o exercício máximo e estudar o papel da pressão muscular respiratória e da CI na dispneia e na capacidade de exercício em pacientes com HAP. Métodos: 27 pacientes com HAP e 12 controles saudáveis pareados foram comparados. Todos os participantes foram submetidos a teste de exercício cardiopulmonar (TECP) com determinação seriada da CI. As pressões inspiratória e expiratória máximas (PImáx e PEmáx, respectivamente) foram medidas antes, no pico e após o exercício. Resultados: Os pacientes tiveram menor volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), capacidade vital forçada (CVF) (com relação VEF1/CVF semelhante) e capacidade aeróbia máxima e maior dispneia no exercício. A PImáx e a PEmáx foram significativamente menores nos pacientes com HAP que nos controles. Entretanto, a variação pós exercício em relação ao repouso não foi significativamente diferente nos dois grupos. Os pacientes apresentaram redução significativa da CI do repouso ao pico do exercício em comparação aos controles. 17/27 pacientes (63%) apresentaram redução da CI durante o exercício. Considerando-se apenas os pacientes, não houve associação entre CI e PImáx ou PEmáx (pré, pós exercício ou mudança do repouso). Comparando-se os pacientes com e sem redução da CI, não houve diferença na proporção de pacientes que apresentaram redução da PImáx (41 vs 44%) ou da PEmáx (76 vs 89%) após o exercício. Da mesma forma, nenhuma diferença na PImáx ou PEmáx foi observada no exercício comparando estes subgrupos. Conclusões: Em resumo, a força muscular respiratória foi significativamente menor em pacientes com HAP em comparação com controles e uma proporção significativa de pacientes com HAP apresentaram redução da CI durante o exercício. No entanto, não foram observadas associações entre CI e alterações de força muscular respiratória com o exercício, sugerindo que ocorra verdadeira hiperinsuflação dinâmica. Além disso, o único parâmetro relacionado com a dispneia induzida pelo exercício foi a CI no repouso e com capacidade aeróbia no pico foi a magnitude da redução da PEmáx após o exercício. / Rationale: The exercise induced inspiratory capacity (IC) reduction observed in some patients with pulmonary arterial hypertension (PAH) could potentially be influenced by respiratory muscle dysfunction. Aims: To investigate if there is any relationship between IC and respiratory muscle strength before and after maximal exercise and to study the contribution of respiratory muscle pressure and IC in exercise dyspnea and capacity in PAH patients. Methods: 27 patients with PAH and 12 healthy matched controls were compared. All participants underwent cardiopulmonary exercise test (CPET) with serial IC measurements. Inspiratory and expiratory maximal mouth pressure (PImax and PEmax, respectively) were measured before and at peak/post exercise. Results: Patients had lower forced expiratory volume in 1 s (FEV1), forced vital capacity (FVC) (with similar FEV1/FVC ratio) and peak aerobic capacity and higher exercise dyspnea. PImax and PEmax were significantly lower in PAH patients compared to controls. However, post exercise variations from rest were not significant different in either group. Patients presented significant rest-to-peak reduction in IC compared to controls. 17/27 patients (63%) exhibited IC reduction during exercise. Considering only patients, there was no association between IC and PImax or PEmax (pre, post exercise or change from rest). Comparing patients with and without IC reduction, there was no difference in the proportion of patients presenting inspiratory (41 vs 44%) or expiratory (76 vs 89%) pressure reduction after exercise, respectively. In the same way, no difference in both inspiratory and expiratory respiratory pressure change with exercise was observed comparing these subgroups. Conclusions: In summary, respiratory muscle strength was significantly lower in PAH patients compared to controls and a significant proportion of PAH presented IC reduction during exercise. Nonetheless, no associations between IC and respiratory muscle strength changes with exercise were observed, suggesting a true dynamic lung hyperinflation. Additionally, the only parameter associated with exercise induced dyspnea was resting IC and with peak aerobic capacity was the magnitude of PEmax reduction after exercise.
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Disfuncao endotelial em pacientes submetidos a terapia com nitroglicerina e a intervencao coronaria percutanea

Caramori, Paulo Ricardo Avancini January 1999 (has links)
Introdução: A terapia com nitroglicerina está associada a modificações bioquímicas na vasculatura que podem levar à alterações na função endotelial. De modo análogo, as intervenções coronárias percutâneas causam intensa lesão mecânica na parede vascular que pode determinar disfunção endotelial. Objetivos: Avaliar a resposta vasomotora ao vasodilatador dependente do endotélio, acetilcolina, em artérias coronárias de pacientes submetidos a terapia com nitroglicerina e de pacientes previamente submetidos a uma intervenção coronária percutânea. Métodos: Quinze pacientes foram randomizados para receber 0,6 mg/hora de nitroglicerina transdérmica contínua (n = 8), ou para um grupo controle (n = 7), por cinco dias. Na manhã do quinto dia, angiografia quantitativa foi realizada, avaliando a resposta da artéria descendente anterior à infusão intracoronária de acetilcolina (concentração máxima 10-4 molar). O adesivo transdérmico foi, então, removido dos pacientes do grupo nitroglicerina e, três horas após, os procedimentos foram repetidos. Para investigar a função endotelial após intervenções coronárias percutâneas, foram estudados 39 pacientes submetidos a uma intervenção coronária para uma estenose na attéria descendente anterior pelo menos 6 meses antes. Doze pacientes haviam sido tratados com stents, 15 com angioplastia por cateter balão e 12 com aterectomia direcionada. As respostas da artéria descendente anterior (intervida) e da artéria circuní1exa (não intervida), à infusão de acetilcolina foram avaliadas por angiografia quantitativa. Resultados: Nos dois estudos os grupos possuíam características angiográficas e fatores de risco para disfunção endotelial similares. No estudo dos efeitos da nitroglicerina, em vigência de tratamento, o grupo nitroglicerina apresentou maior constrição coronária em resposta à acetilcolina do que o grupo controle (-19,6 + 4,2% versus -3,8 + 3,0%; P = 0,01). Três horas após a remoção do adesivo transdérmíco, o grupo nitroglicerina continuou a apresentar maior vasoconstrição em resposta à acetilcolina, quando comparado ao grupo controle ( -24,1 + 5,9% versus -1,8 + 4,8%; P < 0,01). Quando as respostas à acetilcolina nos estudos da manhã e da tarde foram comparadas, o aumento na constrição coronária observado no grupo nitroglicerina foi maior que a modificação observada nos pacientes do grupo controle (P < 0,05). No estudo dos efeitos de intervenções coronárias, a artéria descendente anterior desenvolveu constrição significativamente maior (P = 0,02) em pacientes que previamente haviam recebido stents (21,8 + 4,3%), do que pacientes tratados angioplastia por cateter balão (9,5 + 2,8%) ou com aterectomia direcionada (9,1 + 3,6%). Em contraste, a infusão de acetilcolína resultou em leve constrição da circunflexa, similar entre os três grupos (P = 0,47). Análise de regressão múltipla identificou o implante prévio de stent como único preditor de maior constrição da descendente anterior (P = 0,008). Conclusões: A terapia com nitroglicerina causa respostas vasomotoras coronárias anormais à adminis!Tação do vasodilatador dependente do endotélio, acetitcolina. Esta resposta vasoconstritora é persistente por até três horas após a retirada da nitroglicerina. Estes achados têm implicações com respeito ao desenvolvimento de tolerância a nitratos e ao potencial para eventos adversos durante a retirada de nitroglicerina. Entre pacientes que foram submetidos a uma intervenção coronária percutânea, foi observada disfunção endotelial mais grave após o implante de stents do que após uma angioplastia por cateter balão ou aterectomia direcionada. Estes achados podem ter implicações com respeito à progressão de aterosclerose em artérias coronárias submetidas a intervenções percutâneas, especialmente implante de stents. / Background. Nitroglycerin tberapy is associated with specific biochemical changes in the vasculature that may lead to an increased vascular sensitivity to vasoconstrictors. Catheter-based coronary interventions are associated with extensive arterial wall injury that appears to be associated with a cbronicatly abnormal endothelial function. Objectives: 1) To investiga te whether therapy with nitroglycerin would lead to abnormal coronary artery responses to the endothelium-dependent vasodilator acetylcholine. 2) To assess tbe endotelial-dependent vasomotor function in nonrestenotic coronary arteries more than 6 months following stent implantation, balloon angioplasty, and directional atherectomy. Metbods: Fifteen patients were randomized to continuous transdermal nitroglycerin, 0.6 mg/hour (n = 8), or no therapy (n = 7), for 5 days prior to a diagnostic catheterization. Patients had similar risk factors for endothelial dysfunction. Quantitative angiography was performed in the morning to measure the mean luminal diameter of the left anterior descending (LAD) in response to intracoronary acetylcholine (peak concentration, 10-4 molar). The transdermal preparation was removed from the nitroglycerin group and 3 hours 1ater experimental procedures were repeated. Thirty~nine patients, who were treated at least 6 months earlier with a coronary intervention for isolated prox.imal LAD stenosis, with no evidence of restenosis, were included in the study of the effects o f coronary interventions on endotelial vasomotor function. Twelve patients had been stented, 15 had been treated with balloon angioplasty, and 12 had undergone directional atherectomy. The change in diameter of the intervened LAD, and the unintervened circumflex coronary artery, in response to intracoronary ac~tylcholine were assessed by quantitative angiography. Results: In both studies the groups had similar angiographic characteristics and risk factors for endothelial dysfunctíon. In the nitroglycerin study, in the morning, th.e nítroglycerin group experíenced greater coronary constriction in response to acetylcholine infusion than those not receiving nitroglycerin (-19 .6 ± 4.2% versus -3.8 ± 3.0%~ P = 0.01). Three hours later, the nitroglycerin group continued to display greater constriction to acetylcholine (-24.1 ± 5.9%) as compared to the nonnitroglycerin group (-1.8 ± 4.8%; P < 0.01). When monúng and aftemoon responses to acetylcholine were compared, the increase in coronary constriction in the nitroglycerin group was greater than the change observed in the non-nítroglycerin group (P < 0.05). In the st11dy of the effects of coronary interventions on endotelial vasomotor function, the LAD constricted significantly more (P = 0.02) in previously stented patients (21.8 + 4.3%), as compared to patíents previously treated with balloon angioplasty (9.5 + 2.8%) or with directional atherectorny (9.1 + 3.6%). In contrast, acetylcholine infusion resulted in mild constriction in the circumtlex coronary artery which was similar in the three groups (P = 0.47). By multiple regression analysis, previous implant of a stent was the only significant predictor of LAD constriction (P = 0.008). Conclusions: Therapy with nitroglycerin causes abnormal coronary vasomotor responses to the endothelíum-dependent vasodilator acetylcholíne, which were persistent for up to 3 hours after nitroglycerin discontinuation. This nitrate associated vasomotor dysf'tmction has implications with respect to the development of nitrate tolerance and the potential for adverse events during nitrate withdrawal. More severe endothelial dysfunction was observed long term after stenting as compareci to balloon angioplasty or directional atherectomy. These findings may have implications with respect to the progression of atherosclerosis in coronary arteries subjected to pcicutaneous interventions.

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