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Um ator europeu: um estudo de caso da atuação da União Europeia no FMI e na OMC / An european actor: a case study of the European Union actorness in the IMF and WTO

Mario Afonso Maniére y Corrêa de Moraes Lima 12 July 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação busca demonstrar o comportamento da União Europeia como um ator unitário nas Organizações Internacionais. Com o aprofundamento da integração europeia e seus desdobramentos institucionais, é possível perceber o surgimento de um novo ator no cenário internacional, que engloba 27 Estados e vem ganhando força impactando nas negociações internacionais. Através de dois estudos de caso, a pesquisa demonstra a actorness da União Europeia e o seu comportamento em duas Organizações Internacionais, o Fundo Monetário Internacional e a Organização Mundial do Comércio. / The present dissertation seeks to analyse the European Union behaviour as a unitary actor in the International Organizations. As the European integration deepens, along with its institutional unfolding, it`s possible to perceive that a new actor has come to light in the international scenario, enclosing 27 countries and that has been strengthen up to the point to impact in international negotiations. Through two case studies, this research presents the European Union actorness and its behaviour in two International Organizations, the International Monetary Fund and the World Trade Organization.
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Um modelo sobre as condicionalidades do FMI: ex-ante ou ex-post?

Iazdi, Oz Solon Chovghi 17 May 2013 (has links)
Submitted by Oz Iazdi (oz@cinestec.com.br) on 2013-06-11T23:34:10Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Oz_rev.pdf: 742508 bytes, checksum: 46a5da3060da347500ec1a6ace068bbd (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2013-06-12T16:14:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Oz_rev.pdf: 742508 bytes, checksum: 46a5da3060da347500ec1a6ace068bbd (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-12T16:39:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Oz_rev.pdf: 742508 bytes, checksum: 46a5da3060da347500ec1a6ace068bbd (MD5) Previous issue date: 2013-05-17 / The credit lines granted by the IMF in a liquidity crisis environment differ in their conditionalities. In some situations, the resources are borrowed without the need of mandatory conditionalities to be met by the borrowers. On the other hand, there are cases when the resources are granted only after the country fulfill these conditions. This paper aims to build a model which shows the tradeoffs that arise between the conditionalities that IMF imposes to give access of the credit lines by the countries. Additionally, the model tries to understand when it’s better an immediate assistance or a conditional assistance. Conditional loans increase the incentives for fiscal measures that improve the country capacity in paying its sovereign debt (because the loans aren’t granted if the country doesn’t carry out the measures), but the immediate assistance has the advantage in alleviate liquidity costs. The model shows that the incentive of the country in paying its sovereign debt is concave on the conditionality, meaning that, in extreme cases, the best type of conditionality is ex-ante (immediate assistance upon pre-established conditions) or ex-post (assistance conditional on the fulfillment of conditionalities). Nonetheless, in cases when both the immediate liquidity assistance and conditional assistance increase the incentives of payment, the conditionalities take on a complementary character. The results corroborate the IMF credit lines designs because there are facilities that contemplate both types of conditionalities and others that contemplate only one of them. / As linhas de crédito concedidas pelo FMI em casos de crises de liquidez diferem quanto às condições impostas aos credores. Em alguns casos, os recursos são emprestados sem a imposição de condições a serem cumpridas pelo país devedor. Em outros casos, os recursos são liberados depois que o país cumpriu as chamadas condicionalidades. O trabalho constrói um modelo teórico para estudar os trade-offs envolvidos nas condicionalidades que o FMI impõe ao conceder linhas de crédito. O modelo procura entender em quais momentos é melhor um auxílio imediato do FMI ou um auxílio condicional. Empréstimos condicionais aumentam os incentivos para medidas fiscais que melhoram a capacidade do país pagar a dívida (pois os empréstimos não são concedidos se essas medidas não são tomadas), mas um auxílio imediato tem a vantagem de economizar custos de liquidez. O modelo mostra que o incentivo do país para pagar sua dívida soberana é côncavo na condicionalidade. Isso significa que, em casos extremos, o melhor tipo de condicionalidade é o ex-ante (auxílio imediato mediante condições pre-estabelecidas) ou o ex-post (auxílio contingente ao cumprimento das condicionalidades). No entanto, em casos nos quais tanto uma ajuda de liquidez imediata, quanto o empréstimo condicional às mudanças na política fiscal aumentam o incentivo do país pagar a dívida, as condicionalidades assumem um caráter de complementaridade. O resultado corrobora o desenho das linhas de crédito do FMI, já que há desenhos que contemplam tanto as duas condicionalidades quanto apenas uma delas.
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Komplexe Systeme mit dynamischem, nichtlinearem Verhalten durch Simulation verstehen und optimieren

Burkhard, Adam 14 June 2017 (has links)
Wo FEM- und CFD-Analysen präzise Aussagen über einzelne Bauteile und überschaubare Baugruppen liefern, untersucht die dynamische Systemsimulation zeitveränderliche Vorgänge ganzer Systeme. Diese Systeme können auch aus Komponenten unterschiedlicher physikalischer Domänen bestehen. Somit lassen sich zum Beispiel die Wechselwirkungen und resultierenden Effekte aus Regelstrecken gekoppelt mit mechanischen, hydraulischen und oder elektrischen Strukturen komfortabel in nur einem Modell auf einer Plattform betrachten.
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La Thaïlande et le multilatéralisme commercial et financier (OMC et FMI)

Jantarakantee, Pimdaw 18 December 2009 (has links) (PDF)
De nos jours, le multilatéralisme et le libre échange sont le fondement du système économique. La participation de la Thaïlande à l'OMC et au FMI joue un rôle incontournable dans les stratégies de développement du pays. En tant que pays en développement et malgré certaines dispositions particulières en sa faveur, l'influence qu'elle exerce au sein de chaque institution reste limitée. Ce qui l'a conduite à chercher des alliances en regroupant avec les pays qui partagent les mêmes positions pour mieux se faire entendre.Grâce à cette participation, le gouvernement thaïlandais dispose d'une source de financement en cas de crise économique et financière. Il peut mieux mener les politiques commerciales dont l'accent a été mis sur la promotion des exportations et avoir un mécanisme de règlement des différends qui lui permettent de défendre les intérêts de ses producteurs de manière plus efficace surtout lorsqu'il s'agit d'un différend avec des pays développés. Mais face à des limites du système multilatéral à vocation universelle (impasse du Cycle de Doha, problème de la conditionnalité de l'aide et de l'efficacité des mesures prévues par le FMI), la Thaïlande est retournée plus vers le bilatéralisme et le régionalisme afin de protéger les intérêts du pays.
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O litígio desenvolvimentista entre JK e o Fundo Monetário Internacional: o processo do rompimento

Lima, Rodrigo Oliveira de 10 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:31:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Oliveira de Lima.pdf: 1160330 bytes, checksum: c2fbb3985b3546d5a245bfac058d649d (MD5) Previous issue date: 2006-10-10 / The turning point of this dissertation is the severed of Brazil MIF relations in 1959. The classical populist theories are not enough to analyze such phenomena, though we combine with it developmentist theory in order to clarify the meaning. The basic sources for this work was reports, letters, memorandum, and other documents produced by Secretaria de Estado das Relações Exteriores during Juscelino Kubitschek government / O núcleo das preocupações teóricas desta dissertação é analisar sob o prisma do populismo-desenvolvimentista o Brasil no processo de rompimento com o Fundo Monetário Internacional. As clássicas teses de perspectivas populistas demonstraram insuficiências em seus alguns de seus apontamentos. Desta forma, conciliamos à leitura populista as perspectivas desenvolvimentistas do período com o intuito de uma abordagem mais contemplativa sobre o período. Nesta tentativa, analisamos o processo de rompimento desta luz teórica, os nossos subsídios empíricos. Fazem parte do corpo documental, relatórios, cartas, ofícios que obtivemos na Secretaria de Estado das Relações Exteriores. No primeiro capítulo, discorremos sobre o processo de implementação do desenvolvimento acelerado do Plano de Metas de Juscelino Kubitschek. No segundo capítulo, abordamos as conseqüências deste modelo de desenvolvimento para os desentendimentos com o FMI. No terceiro e último capítulo, problematizamos os efeitos, causas e resultados do processo de rompimento com o FMI
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O FMI, a política interna dos EUA e a crise da divida dos anos 80 / The IMF, the American domestic politics and the 1980\'s debt crisis

Cordeiro, Fábio Cereda 24 September 2010 (has links)
Esta pesquisa investiga os fatores de política doméstica que motivam os Estados a delegar determinados temas a organizações internacionais. Com base na abordagem de principal-agente aplicada à delegação internacional, o estudo de caso sustenta que a dinâmica da política doméstica norte-americana foi um determinante importante da delegação da crise da dívida dos anos 80 para o Fundo Monetário Internacional. A hipótese se baseia no argumento teórico segundo o qual a delegação de um tema para uma organização internacional oferece ao ator que delega (em geral o Poder Executivo) uma oportunidade de aumentar sua influência sobre aquele tema em detrimento dos outros atores políticos domésticos. Nesta visão, a delegação pode aumentar a influência do Poder Executivo ao deslocar o poder de agenda sobre o tema para a organização internacional, reduzir o número de pontos de decisão doméstica, criar assimetrias de informação e prover fontes adicionais de legitimidade para as posições do Executivo. Quanto mais agudo for o conflito doméstico sobre um tema, maior será o incentivo para o Poder Executivo delegá-lo a uma organização internacional. Este estudo sustenta que a crise da dívida dos anos 80 foi essencialmente uma crise bancária, e como tal poderia ter sido tratada exclusivamente no nível doméstico norte-americano. A pesquisa apresenta evidências de que, ao enquadrar a crise como um problema de política internacional e delegá-la ao FMI, o Departamento do Tesouro dos EUA aumentou seu controle sobre o tema e reduziu a influência do Congresso, cujas visões e prioridades eram diferentes das do governo. O Executivo norte-americano, a despeito da desconfiança que inicialmente nutria com relação às instituições financeiras multilaterais, decidiu delegar o gerenciamento da crise para o FMI porque suas preferências estavam mais alinhadas com as preferências do Fundo do que com as preferências do Congresso e, portanto, as perdas de agências eram pequenas em comparação com o ganho obtido por impedir o Congresso de adquirir um papel ativo sobre a questão. / This research examines the domestic factors that contribute to certain political issues being delegated by states to international organizations. Based upon principal-agent theory, the case study argues that American domestic politics played a major role in the delegation of the 1980s debt crisis of developing countries to the International Monetary Fund. The hypothesis is based on the theoretical argument that delegation of an issue to an international organization offers the delegating actor (usually the executive branch) an opportunity to increase its influence on that issue vis-à-vis other domestic political actors. As such, delegating an issue to an international organization can increase the influence of the executive branch by shifting control of the agenda on the issue in favor of the delegating actor, decreasing the number of domestic decision points, creating information asymmetries and providing additional sources of legitimacy for the positions of the executive. The more intense the domestic conflict on an issue, the bigger the incentive for the executive branch to delegate the issue to an international organization. This study contends that the LDC debt crisis of the 1980s was essentially a banking crisis, and that as such could have been handled domestically by the US government. The research provides evidence that, by framing the crisis as an international problem and delegating it to the IMF, the US Department of the Treasury increased its control of the issue and reduced the influence of Congress, whose views and priorities were different from those of the Administration. The US Treasury, despite its initial mistrust of international financial institutions, chose to delegate the management of the crisis to the IMF because US Treasury preferences were more aligned with the preferences of the Fund than with the preferences of Congress, and thus agency losses were small in comparison with what was gained by preventing Congress from having an active role on the issue.
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[en] THE ROLE OF INTERNATIONAL MONETARY FUND IN TROIKA POLICIES TO GREECE CRISIS: A NEOGRAMSCIAN CRITIC / [pt] O PAPEL DO FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL NAS POLÍTICAS DA TROIKA EM RELAÇÃO À CRISE GREGA: UMA CRÍTICA NEOGRAMSCIANA

LUCAS SILVA FERREIRA NUNES 28 March 2019 (has links)
[pt] De acordo com a visão neogramsciana, instituições internacionais tem o papel de fortalecer hegemonias por serem propagadoras de ideologias e serem capazes de fortalecer a criação de consensos, como também de silenciar tentativas contra-hegemônicas. O Fundo Monetário Internacional, desde sua criação em 1944, vem auxiliando na sustentação de ideologias hegemônicas, sofrendo transformações e adaptando-se aos desafios que o sistema global de acumulação capitalista o impõe na medida em que crises emergem. Com crise da Grécia, o FMI após anos de críticas sobre seus programas de financiamento, foi requisitado em conjunto às instituições europeias Banco Central Europeu e Comissão Europeia, estabelecendo o que ficou conhecido como Troika para auxiliar nas políticas de reestruturação macroeconômica da Grécia. Entretanto, a hipótese que se investiga é de que, em vez da atuação do Fundo nas políticas da Troika tenha se apresentado como uma oportunidade para a instituição recuperar sua legitimidade internacional, na verdade, a instituição teve um papel reduzido, sendo utilizada como válvula de escape para fortalecer o discurso de austeridade na União Europeia na construção das condicionalidades dos programas de financiamento, que restringiram o conjunto de alternativas macroeconômicas da Grécia em concordância mais aos interesses europeus do que país. / [en] According to the Neogramscian thought, the role of international institutions is to strength hegemonies by being sponsors of ideologies and being able to strengthen the creation of consensus, and to silence counter-hegemonic attempts as well. The International Monetary Fund, since its creation in 1944, has been helping to support hegemonic ideologies, undergoing transformations and adapting to the challenges that the global capitalist system imposes when accumulation crisis emerges. With the Greece s crisis, the IMF after years of criticism was asked jointly work with European Central Bank and European Commission, establishing what became known as Troika to assist in Greece s macroeconomic restructuring policies. However, the hypothesis being investigated is that instead of the Fund s actions in the Troika s policies presented as an opportunity for the institution to recover its international legitimacy, in fact the institution played a reduced role, being used as a space goat to strengthen the austerity discourse in the European Union for implementation of the conditionalities in the financial programs, that restricted the set of macroeconomic alternatives of Greece more in accordance with the European interests than the country itself.
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Fiscal adjustment, conditionality and politics in IMF programs

Ladeira, Carlos Eduardo de Almeida 14 April 2015 (has links)
Submitted by carlos ladeira (kaduladeira@yahoo.com.br) on 2015-04-23T16:57:41Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Carlos.pdf: 575576 bytes, checksum: f4689fd7125704fc0d02cea6a72afd85 (MD5) / Approved for entry into archive by Vera Lúcia Mourão (vera.mourao@fgv.br) on 2015-04-23T17:40:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Carlos.pdf: 575576 bytes, checksum: f4689fd7125704fc0d02cea6a72afd85 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-23T17:42:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Carlos.pdf: 575576 bytes, checksum: f4689fd7125704fc0d02cea6a72afd85 (MD5) Previous issue date: 2015-04-14 / A common feature in programs of the International Monetary Fund (IMF) is the use of conditionalities, macroeconomic and structural measures that a requesting country should adopt to obtain an assistance package. The objective of this work is to conduct an empirical analysis of the economic and political determinants of such conditionalities. In particular, our main contribution consists in the development of a new measure of conditionality, fiscal adjustment, and its comparison with the most used in the literature, the number of conditions. We choose fiscal adjustment because it is an adequate proxy for program austerity, since its implementation carries economic and political costs. In the empirical exercise, we use data from 184 programs in the period of 1999 and 2012, and estimate how our two measures of conditionalities respond to the economic and political factors. Our results suggest that they are quite different. The main determinant of the number of conditions is the political proximity of the borrowing country to the Fund’s major shareholders, the members of G5. On the other hand, the main determinant of fiscal adjustment is the size of the government fiscal deficit. Finally, we did not find correlation between the size of fiscal adjustment and the number of conditions. These results suggest that the analysis of the content of IMF programs should take into account the different measures of agreed conditionality. / Uma característica comum nos programas do Fundo Monetário Internacional (FMI) é a utilização de condicionalidades, medidas macroeconômicas e estruturais que o país demandante deve adotar para obter um pacote de assistência. Neste trabalho, o objetivo é conduzir uma análise empírica dos determinantes econômicos e políticos das condicionalidades. Em particular, nossa principal contribuição consiste na construção de uma nova medida de condicionalidade, o ajuste fiscal, e a comparação desta com a mais utilizada na literatura, qual seja, o número de condicionalidades. Escolhemos o ajuste fiscal pois trata-se de uma medida adequada da austeridade de um programa, já que sua implementação acarreta custos econômicos e políticos para o país. No exercício empírico, utilizamos dados de 184 programas no período de 1999 a 2012, e estimamos como as nossas duas medidas de condicionalidades respondem aos fatores econômicos e políticos. Nossos resultados indicam que elas são de fato diferentes. Por um lado, o principal determinante do número de condicionalidades é a proximidade política do país tomador do empréstimo com os principais membros do Fundo, os países do G5. Por outro, a principal motivação do ajuste fiscal é o tamanho do déficit do governo. Por fim, não encontramos correlação entre o tamanho do ajuste fiscal e o número de condicionalidades. Tais resultados sugerem que a análise dos termos dos programas do FMI deve levar em conta os diferentes tipos de condicionalidades que são acordadas.
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O FMI, a política interna dos EUA e a crise da divida dos anos 80 / The IMF, the American domestic politics and the 1980\'s debt crisis

Fábio Cereda Cordeiro 24 September 2010 (has links)
Esta pesquisa investiga os fatores de política doméstica que motivam os Estados a delegar determinados temas a organizações internacionais. Com base na abordagem de principal-agente aplicada à delegação internacional, o estudo de caso sustenta que a dinâmica da política doméstica norte-americana foi um determinante importante da delegação da crise da dívida dos anos 80 para o Fundo Monetário Internacional. A hipótese se baseia no argumento teórico segundo o qual a delegação de um tema para uma organização internacional oferece ao ator que delega (em geral o Poder Executivo) uma oportunidade de aumentar sua influência sobre aquele tema em detrimento dos outros atores políticos domésticos. Nesta visão, a delegação pode aumentar a influência do Poder Executivo ao deslocar o poder de agenda sobre o tema para a organização internacional, reduzir o número de pontos de decisão doméstica, criar assimetrias de informação e prover fontes adicionais de legitimidade para as posições do Executivo. Quanto mais agudo for o conflito doméstico sobre um tema, maior será o incentivo para o Poder Executivo delegá-lo a uma organização internacional. Este estudo sustenta que a crise da dívida dos anos 80 foi essencialmente uma crise bancária, e como tal poderia ter sido tratada exclusivamente no nível doméstico norte-americano. A pesquisa apresenta evidências de que, ao enquadrar a crise como um problema de política internacional e delegá-la ao FMI, o Departamento do Tesouro dos EUA aumentou seu controle sobre o tema e reduziu a influência do Congresso, cujas visões e prioridades eram diferentes das do governo. O Executivo norte-americano, a despeito da desconfiança que inicialmente nutria com relação às instituições financeiras multilaterais, decidiu delegar o gerenciamento da crise para o FMI porque suas preferências estavam mais alinhadas com as preferências do Fundo do que com as preferências do Congresso e, portanto, as perdas de agências eram pequenas em comparação com o ganho obtido por impedir o Congresso de adquirir um papel ativo sobre a questão. / This research examines the domestic factors that contribute to certain political issues being delegated by states to international organizations. Based upon principal-agent theory, the case study argues that American domestic politics played a major role in the delegation of the 1980s debt crisis of developing countries to the International Monetary Fund. The hypothesis is based on the theoretical argument that delegation of an issue to an international organization offers the delegating actor (usually the executive branch) an opportunity to increase its influence on that issue vis-à-vis other domestic political actors. As such, delegating an issue to an international organization can increase the influence of the executive branch by shifting control of the agenda on the issue in favor of the delegating actor, decreasing the number of domestic decision points, creating information asymmetries and providing additional sources of legitimacy for the positions of the executive. The more intense the domestic conflict on an issue, the bigger the incentive for the executive branch to delegate the issue to an international organization. This study contends that the LDC debt crisis of the 1980s was essentially a banking crisis, and that as such could have been handled domestically by the US government. The research provides evidence that, by framing the crisis as an international problem and delegating it to the IMF, the US Department of the Treasury increased its control of the issue and reduced the influence of Congress, whose views and priorities were different from those of the Administration. The US Treasury, despite its initial mistrust of international financial institutions, chose to delegate the management of the crisis to the IMF because US Treasury preferences were more aligned with the preferences of the Fund than with the preferences of Congress, and thus agency losses were small in comparison with what was gained by preventing Congress from having an active role on the issue.
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La Thaïlande et le multilatéralisme commercial et financier (OMC et FMI) / Thailand, multilateral trade and financial institutions (WTO & IMF)

Jantarakantee, Pimdaw 18 December 2009 (has links)
De nos jours, le multilatéralisme et le libre échange sont le fondement du système économique. La participation de la Thaïlande à l’OMC et au FMI joue un rôle incontournable dans les stratégies de développement du pays. En tant que pays en développement et malgré certaines dispositions particulières en sa faveur, l’influence qu’elle exerce au sein de chaque institution reste limitée. Ce qui l’a conduite à chercher des alliances en regroupant avec les pays qui partagent les mêmes positions pour mieux se faire entendre.Grâce à cette participation, le gouvernement thaïlandais dispose d’une source de financement en cas de crise économique et financière. Il peut mieux mener les politiques commerciales dont l’accent a été mis sur la promotion des exportations et avoir un mécanisme de règlement des différends qui lui permettent de défendre les intérêts de ses producteurs de manière plus efficace surtout lorsqu’il s’agit d’un différend avec des pays développés. Mais face à des limites du système multilatéral à vocation universelle (impasse du Cycle de Doha, problème de la conditionnalité de l’aide et de l’efficacité des mesures prévues par le FMI), la Thaïlande est retournée plus vers le bilatéralisme et le régionalisme afin de protéger les intérêts du pays. / In this day and age, multilateralism and free trade are the foundations of theeconomic system. The participation of Thailand in the World Trade Organization (WTO) andthe International Monetary Fund (IMF) plays an essential role in the development strategies ofthe country. As a developing country and despite some specific provisions in its favour,Thailand’s influence within each institution is limited. A greater voice, by gathering withcountries that share the same positions, prompted Thailand to seek such alliances. Throughthis participation, the Thai government has a funding source in the event of economic andfinancial crisis. They can improve trade policies that focus on export promotion and have adispute settlement mechanism that allows them to better defend the interests of its producers,especially when these disputes involve developed countries. But the limits of the multilateralsystem (Doha round impasse, the issue of conditionality and effectiveness of the IMF’smeasures) incite Thailand to turn more towards bilateralism and regionalism for protecting thecountry’s interests.

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