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Youtube and Food Allergy: An Appraisal of the Educational Quality of Information

Reddy, Keerthi, Kearns, Mary, Alvarez‐Arango, Santiago, Carrillo‐Martin, Ismael, Cuervo‐Pardo, Nathaly, Cuervo‐Pardo, Lyda, Dimov, Ves, Lang, David M., Lopez‐Alvarez, Sonia, Schroer, Brian, Mohan, Kaushik, Dula, Mark, Zheng, Shimin, Kozinetz, Claudia, Gonzalez-Estrada, Alexei 07 March 2018 (has links)
Background: Food allergy affects an estimated 8% of children and 3% of adults in the United States. Food‐allergic individuals increasingly use the web for medical information. We sought to determine the educational quality of food allergy YouTube videos. Methods: We performed a YouTube search using keywords “food allergy” and “food allergies”. The 300 most viewed videos were included and analyzed for characteristics, source, and content. Source was further classified as healthcare provider, alternative medicine provider, patient, company, media, and professional society. A scoring system (FA‐DQS) was created to evaluate quality (−10 to +34 points). Negative points were assigned for misleading information. Eight reviewers scored each video independently. Results: Three hundred videos were analyzed, with a median of 6351.50 views, 19 likes, and 1 dislike. More video presenters were female (54.3%). The most common type of video source was alternative medicine provider (26.3%). Alternative treatments included the following: water fast, juicing, Ayurveda, apple cider, yoga, visualization, and sea moss. Controversial diagnostics included kinesiology, IgG testing, and pulse test. Almost half of the videos depicted a non‐IgE‐mediated reaction (49.0%).Videos by professional societies had the highest FA‐DQS (7.27). Scores for videos by professional societies were significantly different from other sources (P < .001). There was a high degree of agreement among reviewers (ICC = 0.820; P < .001). Conclusion: YouTube videos on food allergy frequently recommend controversial diagnostics and commonly depict non‐IgE‐mediated reactions. There is a need for high‐quality, evidence‐based, educational videos on food allergy.
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Reatividade a múltiplas proteínas da dieta em crianças com alergia ao leite de vaca mediada pela imunoglobulina E / Reactivity to multiple protein diet in children with cow\'s milk allergy mediated by immunoglobulin E

Paschoal, Patricia Olaya 01 November 2011 (has links)
Objetivos: Determinar a reatividade dos soros e determinação dos isotipos IgG e IgE a proteínas de sementes da dieta de crianças com alergia ao leite de vaca IgE mediada. Métodos: Foram avaliados soros de três grupos de crianças: alérgicas ao leite de vaca IgE mediada, crianças tolerantes ao leite e um grupo controle com crianças não atópicas. Foram usados extratos protéicos de diferentes tipos de sementes utilizando o teste de ELISA para análise da reatividade dos isotipos IgG e IgE. Resultados: Comparando as concentrações séricas de IgG dos diferentes grupos, observou-se concentrações mais elevadas e estatisticamente significante no grupo alérgico em relação aos grupos tolerante e controle, exceto para as sementes de soja e feijão roxinho. Em relação ao isotipo IgE observou-se os mesmos padrões de reatividade mostradas nas analises para IgG, com diferença significante do grupo alérgico em relação ao controle, exceto para milho. Observou-se que para a soja houve grande dispersão das concentrações séricas tanto no grupo alérgico quanto no tolerante, em valores superiores ao do grupo controle. Conclusão: A comparação entre os diversos grupos avaliados mostra que pacientes alérgicos ao leite e os tolerantes apresentam concentrações mais elevadas de IgG e IgE a outros alimentos que as crianças do grupo controle, o que pode sugerir possível alteração de permeabilidade da mucosa intestinal nestes grupos, mesmo na ausência de sintomatologia gastrintestinal / Objective: To determine the reactivity of serum and determination of IgG and IgE isotypes to seed proteins included in the diet of children with cow\'s milk allergy IgE mediated. Methods: We evaluated sera from three groups of children: cow\'s milk allergic patients, tolerant children and a control group with non-atopic children. It was used protein extracts from different types of seeds using an ELISA assay to analyze the reactivity of IgG and IgE isotypes. Results: Comparing the IgG serum from different groups, it was observed higher concentrations and statistically significant in the allergic group compared to the tolerant and control groups, except for soybeans and kidney beans. To the IgE isotype it was observed the same patterns of reactivity shown in the analysis for IgG, with significant difference in the allergic group compared to control, except for corn. It was observed that for soybeans there were values of serum, both in the allergic and tolerant group higher than in the control group. Conclusion: Our study showed that the allergic and tolerant groups of CMA patients presented higher IgG and IgE concentrations to many seeds than the control group. These findings may suggest possible changes in permeability intestinal mucosa in these groups
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Aspectos nutricionais na população de pacientes com síndrome do intestino irritável atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / Nutritional concerns in the population of patients with irritable bowel syndrome treated at the Hospital of the School of Medicine, University of São Paulo (HCFMUSP)

Amarante, Daiana 28 May 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A síndrome do intestino irritável (SII) é uma doença funcional do trato gastrintestinal que afeta até 20% da população adulta. Os principais sintomas envolvem o mau funcionamento do intestino, associados com dores abdominais, manifestação de diarreia ou constipação, sem alterações estruturais e bioquímicas do intestino. A maneira mais adequada de tratar o paciente é por meio de uma abordagem ampla e integral, porém individualizada, com identificação dos fatores desencadeantes e/ou agravantes da sintomatologia, inerentes a cada paciente. Em todos os níveis de atendimento, deve-se orientar o paciente com relação à dieta. OBJETIVO: o principal objetivo do estudo foi avaliar os alimentos desencadeadores de sintomas nos pacientes com diagnóstico de SII atendidos no ambulatório especializado do Serviço de Gatroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Além disso, foram avaliados dados clínicos, estado nutricional, ingestão alimentar e hábito intestinal desta população. METODOLOGIA: foram avaliados 140 pacientes que preencherem o critério de Roma III. As informações foram obtidas por meio de inquérito clínico e dietético aplicado pela nutricionista no momento da consulta e pela revisão do prontuário. Os dados coletados foram: idade, sexo, grau de escolaridade, peso, altura, hábito intestinal, sintomas, aspecto das fezes, alimentos menos toleráveis e consumo alimentar. RESULTADOS: Dos pacientes avaliados, 63% estavam eutróficos. Dor abdominal, flatulência/distensão, sensação de evacuação incompleta e sensação de estufamento abdominal foram mencionadas por mais de 60% dos pacientes. Houve associação significativa entre aspecto das fezes e habito intestinal. Intolerância alimentar foi mencionada por 82,8% dos pacientes. Os alimentos citados pelos pacientes como exacerbadores dos sintomas foram frituras em geral, leite, massas com molhos, feijão, chocolate, café, pizza, repolho, tortas e doces. Constataram-se correlações estatisticamente significativas entre consumo de frituras e flatulência, chocolate e pizza com sensação de estufamento abdominal, margarina com constipação, leite com presença de muco nas fezes, pão branco com pirose retroesternal, massas com molho com dor abdominal e feijão com sensação de estufamento abdominal. CONCLUSÕES: o presente estudo revelou alta prevalência de intolerância alimentar na população ambulatorial de pacientes com SII atendida no HCFMUSP. Os principais alimentos desencadeadores e exacerbadores de sintomas/sinais foram identificados, devidamente listados e servirão para nortear a abordagem dietética nesses pacientes em futuros estudos / INTRODUCTION: Irritable Bowel Syndrome (IBS) is a functional disorder of the GI tract that affects about 20% of the adult population. The main symptoms involve the malfunction of the bowel, associated with abdominal pain, diarrhea or constipation manifestation, without providing structural and biochemical alterations of the intestine. The most appropriate way to treat the patient is through a broad and comprehensive approach, but individualized, trying to identify the factors triggering or aggravating symptoms, inherent to each patient. At all levels of care, the patient should be guided regarding diet. OBJECTIVE: The primary objective of the study was to evaluate the group of foods that exacerbate or trigger symptoms/signs in IBS patients treated in the outpatient clinic of our hospital. Additionaly, we evaluated clinical characteristics and nutritional features such as nutritional status, food intake and bowel habits. METHODOLOGY: 140 patients who met were studied in the present work. Information was obtained through clinical and dietary surveys at the appointment by a nutritionist and by chart review. Data collected included age, sex, educational level, height, weight, bowel habits, symptoms, appearance of feces (Bristol Scale), food intake and food intolerance (aliments that exacerbate or trigger symptoms/signs). RESULTS: Among the patients, 63% were eutrophic. Abdominal pain, flatulence / bloating, sensation of incomplete evacuation and abdominal bloating was mentioned by over 60% of patients. There was a significant association between the appearance of the feces and bowel habits. Food intolerance was mentioned by 82.8% of patients. Foods most cited by patients as exacerbating or triggering IBS symptoms were fried foods in general, milk, beans, chocolate, coffee, cabage and pastries (i.e pasta, pizza). Statistically significant correlations were detected between consumption of fried foods and flatulence; chocolate and pizza and bloating; margarine and constipation; milk and mucus in feces; white bread and heartburn; pasta with sauce and beans and abdominal pain and bloating. CONCLUSIONS: This study revealed a high prevalence of food intolerance in our outpatient population of IBS patients. The main food triggers of IBS symptoms/signs were identified, duly listed and will certainly guide the dietary approach in IBS patients in future studies
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Reatividade a múltiplas proteínas da dieta em crianças com alergia ao leite de vaca mediada pela imunoglobulina E / Reactivity to multiple protein diet in children with cow\'s milk allergy mediated by immunoglobulin E

Patricia Olaya Paschoal 01 November 2011 (has links)
Objetivos: Determinar a reatividade dos soros e determinação dos isotipos IgG e IgE a proteínas de sementes da dieta de crianças com alergia ao leite de vaca IgE mediada. Métodos: Foram avaliados soros de três grupos de crianças: alérgicas ao leite de vaca IgE mediada, crianças tolerantes ao leite e um grupo controle com crianças não atópicas. Foram usados extratos protéicos de diferentes tipos de sementes utilizando o teste de ELISA para análise da reatividade dos isotipos IgG e IgE. Resultados: Comparando as concentrações séricas de IgG dos diferentes grupos, observou-se concentrações mais elevadas e estatisticamente significante no grupo alérgico em relação aos grupos tolerante e controle, exceto para as sementes de soja e feijão roxinho. Em relação ao isotipo IgE observou-se os mesmos padrões de reatividade mostradas nas analises para IgG, com diferença significante do grupo alérgico em relação ao controle, exceto para milho. Observou-se que para a soja houve grande dispersão das concentrações séricas tanto no grupo alérgico quanto no tolerante, em valores superiores ao do grupo controle. Conclusão: A comparação entre os diversos grupos avaliados mostra que pacientes alérgicos ao leite e os tolerantes apresentam concentrações mais elevadas de IgG e IgE a outros alimentos que as crianças do grupo controle, o que pode sugerir possível alteração de permeabilidade da mucosa intestinal nestes grupos, mesmo na ausência de sintomatologia gastrintestinal / Objective: To determine the reactivity of serum and determination of IgG and IgE isotypes to seed proteins included in the diet of children with cow\'s milk allergy IgE mediated. Methods: We evaluated sera from three groups of children: cow\'s milk allergic patients, tolerant children and a control group with non-atopic children. It was used protein extracts from different types of seeds using an ELISA assay to analyze the reactivity of IgG and IgE isotypes. Results: Comparing the IgG serum from different groups, it was observed higher concentrations and statistically significant in the allergic group compared to the tolerant and control groups, except for soybeans and kidney beans. To the IgE isotype it was observed the same patterns of reactivity shown in the analysis for IgG, with significant difference in the allergic group compared to control, except for corn. It was observed that for soybeans there were values of serum, both in the allergic and tolerant group higher than in the control group. Conclusion: Our study showed that the allergic and tolerant groups of CMA patients presented higher IgG and IgE concentrations to many seeds than the control group. These findings may suggest possible changes in permeability intestinal mucosa in these groups
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Determinação das concentrações séricas IgE específica para o leite de vaca e suas frações no diagnóstico de alergia ao leite de vaca. / Determination of serum concentration of specific IgE to cow`s milk and its fractions for the cow´s milk allergy diagnosis

Ana Paula Beltran Moschione Castro 23 February 2010 (has links)
As proteínas do leite de vaca são os principais alérgenos relacionados à alergia alimentar em crianças e o diagnóstico inclui a realização do teste de provocação oral duplo cego placebo controlado (TPODCPC). Apesar da acurácia, este teste envolve riscos, necessita condições especiais para sua realização e apresenta limitações em crianças de baixa idade e em pacientes anafiláticos. Assim, há necessidade de métodos diagnósticos alternativos, entre eles o estabelecimento de pontos de corte de concentrações de IgE sérica específica para leite de vaca, que permitam o diagnóstico mesmo sem a realização do TPODCPC. O objetivo deste estudo foi estabelecer uma concentração discriminante de IgE sérica específica para leite de vaca e suas frações protéicas para o diagnóstico de alergia à proteína do leite de vaca (APLV) e avaliar se há diferentes concentrações discriminantes de IgE específica para este alérgeno no grupo de pacientes com anafilaxia. Realizou-se um estudo de coorte histórica incluindo pacientes com APLV e grupo controle composto por pacientes com suspeita não confirmada de APLV. Para estes objetivos, foram construídas curvas ROC para os seguintes alérgenos: leite de vaca, caseína, a- lactoalbumina e b-lactoglobulina. Os níveis de IgE específica foram avaliados posteriormente, em separado, nos pacientes com anafilaxia. Foram incluídos 123 pacientes (1,3M:1F mediana = 1,91 anos, com idade de 3,5 meses a 13,21 anos) com diagnóstico confirmado de APLV através de TPODCPC (n=26), presença de anafilaxia à proteína do leite de vaca (n=46) ou história clínica fortemente sugestiva de APLV associada à pesquisa positiva de IgE específica através de teste cutâneo (n=51). Entre os 65 pacientes com anafilaxia, 19 confirmaram o diagnóstico posteriormente, através de testes de provocação. O grupo controle foi composto por 61 pacientes (1M:1,1F) com idade variando entre 0,66 e 16,7 anos (mediana= 6,83 anos). A metodologia adotada para estabelecimento dos pontos de corte foi a construção de curva ROC e posterior cálculo dos valores preditivos positivos e negativos. Os pontos de corte obtidos considerando-se uma especificidade de 98% e um valor preditivo positivo acima de 95% foram: 3,06 kU/L para o leite de vaca, 2,06 kU/L para a- lactoalbumina, 1,85 kU/L para b-lactoglobulina e 1,47 kU/L para caseína. O valor de IgE específica para leite de vaca revelou-se com maior capacidade discriminante que os encontrados para as frações, tornando estes últimos dispensáveis. Com relação à anafilaxia, a curva ROC construída a partir de uma análise comparativa entre pacientes com e sem esta manifestação, indicou um ponto de corte elevado de 39kU/L, tornando impossível sua utilização na prática clínica. O presente estudo mostrou que um ponto de corte de IgE específica para leite de vaca é suficiente para o diagnóstico de APLV, não sendo necessária a avaliação das frações protéicas. Na presença de anafilaxia desencadeada pelo leite de vaca não há necessidade da utilização de pontos de corte de IgE específica, sendo os dados clínicos e a sensibilização ao leite suficientes para o diagnóstico de APLV. / Cow\'s milk proteins are the main allergens related to food allergy in children and the diagnosis include the double blind placebo controlled food challenge (DBPCFC). Although this test presents accuracy, it involves risks, it is necessary special conditions and it presents limitations in infants and anaphylactic patients. It is necessary other diagnostic methods, among them the cut off values for IgE specific for milk to allow the cow\'s milk allergy (CMA) diagnosis without the need to perform the DBPCFC. The objective of this study was to establish a discriminating concentration of specific IgE to cow\'s milk and its proteins fractions for the diagnosis of allergy to CMA and to assess if there are different discriminating concentrations of specific IgE to this allergen in the group of patients with anaphylaxis. It was carried out a historical cohort study including patients with CMA and the control group was composed by patients with excluded CMA suspicion. To obtain the cutoff points for diagnosis of CMA , ROC curves were constructed for the following allergens: cow\'s milk, casein, a-lactalbumin and a b-lactoglobulin. The levels of specific IgE were later evaluated, separately, in patients with anaphylaxis. The study included 123 patients (1.3 M: 1F median = 1.91 years, ranging from 3.5 months to 13.21 years) with confirmed diagnosis of CMPA through DBPCFC (n = 26), the presence of anaphylaxis triggered by cow\'s milk protein (n = 46) or strongly suggestive clinical history associated with positive specific IgE through skin test (n = 51). Among the 65 patients with anaphylaxis, 19 confirmed the diagnosis through challenge tests . The control group was consisted of 61 patients (1M: 1.1 F) with ages ranging between 0.66 and 16.7 years (mean 6.86, median = 6.83 years). The methodology to stablish the cutoff was the construction of a ROC curve and subsequent calculation of positive and negative predictive value. The cutoff points obtained considering a 98% specificity and positive predictive value above 95% were: 3.06 kU / L for cow\'s milk, 2.06 kU/ L for/ a-lactalbumin, 1.85 kU/ L for/ b-lactoglobulin and 1.47 kU / L for casein. The value of specific IgE to cow\'s milk showed better discriminant capacity than those found for the fractions, being these last values dispensable. In relation to anaphylaxis, the ROC curve constructed from a comparative analysis between patients with and without this manifestation indicated a very high cutoff of 39kU/L, being without value for the clinical practice. This study showed that the cut off point detected for hole cows milk was enough for CMA diagnosis, without necessity of the milk fractions evaluation. In the presence of cows milk anaphylaxis, it is not necessary the IgE specific cut off value, being the clinical data and the sensitization to cows milk enough for the CMA diagnosis.
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Identification of T cell epitopes in the major shrimp allergen, Met e 1.

January 2008 (has links)
Kung, Wing Yee. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong, 2008. / Includes bibliographical references (leaves 92-115). / Abstracts in English and Chinese. / Abstract --- p.ii / Acknowledgements --- p.vii / Table of contents --- p.ix / List of Tables --- p.xii / List of Figures --- p.xiii / List of Abbreviations --- p.xv / Chapter Chapter 1. --- General introduction --- p.1 / Chapter Chapter 2. --- Literature review --- p.4 / Chapter 2.1 --- Food allergy and its prevalence --- p.4 / Chapter 2.2 --- Mechanism and clinical symptoms of food allergy --- p.6 / Chapter 2.3 --- Tropomyosin as the major allergen in shellfish --- p.15 / Chapter 2.4 --- Cross reactivity and epitope mapping of tropomyosin --- p.21 / Chapter 2.5 --- Novel approaches for the treatment of food allergy --- p.29 / Chapter Chapter 3. --- Expression of shrimp recombinant tropomyosin and sensitization of mice --- p.36 / Chapter 3.1 --- Introduction --- p.36 / Chapter 3.2 --- Materials and Methods --- p.40 / Chapter 3.2.1 --- "Recovery of E, coli with tropomyosin-carrying plasmid" --- p.40 / Chapter 3.2.2 --- Preparation of tropomyosin-carrying plasmid --- p.41 / Chapter 3.2.3 --- Confirmation of DNA sequence of the tropomyosin --- p.41 / Chapter 3.2.4 --- Identification of the recombinant protein --- p.43 / Chapter 3.2.5 --- Purification of the recombinant protein --- p.43 / Chapter 3.2.6 --- Sodium dedecyl sulfate polyacrylamide gel electrophoresis (SDS-PAGE) --- p.44 / Chapter 3.2.7 --- Concentration measurement of the recombinant tropomyosin --- p.45 / Chapter 3.2.8 --- Mice --- p.46 / Chapter 3.2.9 --- Mice sensitization and challenging --- p.46 / Chapter 3.2.10 --- Tropomyosin-specific IgE level in blood --- p.47 / Chapter 3.2.11 --- Statistical analysis --- p.49 / Chapter 3.3 --- Results --- p.52 / Chapter 3.3.1 --- DNA sequence of the cloned tropomyosin --- p.52 / Chapter 3.3.2 --- Expression and purification of tropomyosin --- p.52 / Chapter 3.3.3 --- Hypersensitivity symptoms after challenge --- p.53 / Chapter 3.3.4 --- Blood tropomyosin-specific IgE level --- p.53 / Chapter 3.4 --- Discussion --- p.62 / Chapter Chapter 4. --- Identification of T cell epitopes --- p.67 / Chapter 4.1 --- Introduction --- p.67 / Chapter 4.2 --- Materials and methods --- p.67 / Chapter 4.2.1 --- Soluble epitope peptide synthesis --- p.68 / Chapter 4.2.2 --- Isolation of spleen cells from mice --- p.69 / Chapter 4.2.3 --- T cell proliferation assay --- p.70 / Chapter 4.3 --- Results --- p.71 / Chapter 4.3.1 --- Splenocyte proliferation to synthetic peptide --- p.72 / Chapter 4.3.2 --- Splenocyte proliferation to synthetic peptides pool --- p.72 / Chapter 4.4 --- Discussion --- p.77 / Chapter Chapter5 --- General conclusion --- p.89 / References --- p.92
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Upplevd allergi och överkänslighet - särskilt födoämnesöverkänslighet - och dess konsekvenser för barn, ungdomar och deras familjer /

Marklund, Birgitta, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 5 uppsatser.
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Aspectos nutricionais na população de pacientes com síndrome do intestino irritável atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / Nutritional concerns in the population of patients with irritable bowel syndrome treated at the Hospital of the School of Medicine, University of São Paulo (HCFMUSP)

Daiana Amarante 28 May 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A síndrome do intestino irritável (SII) é uma doença funcional do trato gastrintestinal que afeta até 20% da população adulta. Os principais sintomas envolvem o mau funcionamento do intestino, associados com dores abdominais, manifestação de diarreia ou constipação, sem alterações estruturais e bioquímicas do intestino. A maneira mais adequada de tratar o paciente é por meio de uma abordagem ampla e integral, porém individualizada, com identificação dos fatores desencadeantes e/ou agravantes da sintomatologia, inerentes a cada paciente. Em todos os níveis de atendimento, deve-se orientar o paciente com relação à dieta. OBJETIVO: o principal objetivo do estudo foi avaliar os alimentos desencadeadores de sintomas nos pacientes com diagnóstico de SII atendidos no ambulatório especializado do Serviço de Gatroenterologia Clínica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Além disso, foram avaliados dados clínicos, estado nutricional, ingestão alimentar e hábito intestinal desta população. METODOLOGIA: foram avaliados 140 pacientes que preencherem o critério de Roma III. As informações foram obtidas por meio de inquérito clínico e dietético aplicado pela nutricionista no momento da consulta e pela revisão do prontuário. Os dados coletados foram: idade, sexo, grau de escolaridade, peso, altura, hábito intestinal, sintomas, aspecto das fezes, alimentos menos toleráveis e consumo alimentar. RESULTADOS: Dos pacientes avaliados, 63% estavam eutróficos. Dor abdominal, flatulência/distensão, sensação de evacuação incompleta e sensação de estufamento abdominal foram mencionadas por mais de 60% dos pacientes. Houve associação significativa entre aspecto das fezes e habito intestinal. Intolerância alimentar foi mencionada por 82,8% dos pacientes. Os alimentos citados pelos pacientes como exacerbadores dos sintomas foram frituras em geral, leite, massas com molhos, feijão, chocolate, café, pizza, repolho, tortas e doces. Constataram-se correlações estatisticamente significativas entre consumo de frituras e flatulência, chocolate e pizza com sensação de estufamento abdominal, margarina com constipação, leite com presença de muco nas fezes, pão branco com pirose retroesternal, massas com molho com dor abdominal e feijão com sensação de estufamento abdominal. CONCLUSÕES: o presente estudo revelou alta prevalência de intolerância alimentar na população ambulatorial de pacientes com SII atendida no HCFMUSP. Os principais alimentos desencadeadores e exacerbadores de sintomas/sinais foram identificados, devidamente listados e servirão para nortear a abordagem dietética nesses pacientes em futuros estudos / INTRODUCTION: Irritable Bowel Syndrome (IBS) is a functional disorder of the GI tract that affects about 20% of the adult population. The main symptoms involve the malfunction of the bowel, associated with abdominal pain, diarrhea or constipation manifestation, without providing structural and biochemical alterations of the intestine. The most appropriate way to treat the patient is through a broad and comprehensive approach, but individualized, trying to identify the factors triggering or aggravating symptoms, inherent to each patient. At all levels of care, the patient should be guided regarding diet. OBJECTIVE: The primary objective of the study was to evaluate the group of foods that exacerbate or trigger symptoms/signs in IBS patients treated in the outpatient clinic of our hospital. Additionaly, we evaluated clinical characteristics and nutritional features such as nutritional status, food intake and bowel habits. METHODOLOGY: 140 patients who met were studied in the present work. Information was obtained through clinical and dietary surveys at the appointment by a nutritionist and by chart review. Data collected included age, sex, educational level, height, weight, bowel habits, symptoms, appearance of feces (Bristol Scale), food intake and food intolerance (aliments that exacerbate or trigger symptoms/signs). RESULTS: Among the patients, 63% were eutrophic. Abdominal pain, flatulence / bloating, sensation of incomplete evacuation and abdominal bloating was mentioned by over 60% of patients. There was a significant association between the appearance of the feces and bowel habits. Food intolerance was mentioned by 82.8% of patients. Foods most cited by patients as exacerbating or triggering IBS symptoms were fried foods in general, milk, beans, chocolate, coffee, cabage and pastries (i.e pasta, pizza). Statistically significant correlations were detected between consumption of fried foods and flatulence; chocolate and pizza and bloating; margarine and constipation; milk and mucus in feces; white bread and heartburn; pasta with sauce and beans and abdominal pain and bloating. CONCLUSIONS: This study revealed a high prevalence of food intolerance in our outpatient population of IBS patients. The main food triggers of IBS symptoms/signs were identified, duly listed and will certainly guide the dietary approach in IBS patients in future studies
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Percepção dos familiares de pacientes com alergia ao leite de vaca em relação ao tratamento / Perceptions of caregivers of patients with cow\'s milk allergy regarding the treatment

Glauce Hiromi Yonamine 30 August 2011 (has links)
Introdução: Estudos demonstram que as alergias alimentares influenciam negativamente a qualidade de vida dos pacientes e familiares. Embora este tema seja importante, ainda há poucos estudos na literatura internacional e não existe estudos nacionais qualitativos em alergia alimentar. Objetivos: Compreender as percepções de familiares de crianças e adolescentes com alergia às proteínas do leite de vaca em relação à doença e seu tratamento. Trajetória Metodológica: Trata-se de um estudo qualitativo, em que foram entrevistados os familiares diretamente responsáveis pelos cuidados de crianças e adolescentes com alergia à proteína do leite de vaca confirmada, acompanhados no ambulatório de alergia alimentar da Unidade de Alergia e Imunologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo há, pelo menos, um ano. As entrevistas foram realizadas em condições de privacidade e foram propostas duas questões: \"Fale sobre a sua experiência com o tratamento da alergia à proteína do leite de vaca\" e \"O que o(a) Sr(a) espera do tratamento da doença do seu(sua) filho(a)?\". Os dados foram gravados, transcritos, avaliados utilizando-se o método de análise de conteúdo, sendo constituídas categorias e subcategorias a partir dos discursos. Resultados: Foram realizadas nove entrevistas, a maioria com mães dos pacientes. Surgiram três categorias com subcategorias: A. Tratamento e educação do paciente e familiares (experiências vividas, base do tratamento e como lidar com a doença), B. Resolução da doença (expectativa e melhora gradativa), C. Qualidade de vida (inclusão social, cotidiano familiar e custo dos alimentos). Os familiares vivenciaram dificuldades durante o início do tratamento, mas revelaram que as orientações fornecidas no seguimento tornaram as adaptações à doença mais fáceis. Eles também compararam a alergia à proteína do leite de vaca com outras doenças crônicas e destacaram a importância do acompanhamento de seus filhos na instituição para realizar um controle adequado. Além disso, enfatizaram que o seguimento também é importante para os profissionais de saúde, que aprimoram os conhecimentos sobre a doença. Os familiares comentaram sobre as dificuldades em obter a colaboração de outros membros da família em relação à dieta de exclusão, suas experiências frente a uma reação alérgica, dúvidas quanto ao tratamento e lacunas do conhecimento sobre a doença entre outros médicos e na população em geral. Alguns deles acreditavam que não havia tratamento para a alergia à proteína do leite de vaca, porque não existiam medicamentos ou vacinas, mas mantinham a esperança da descoberta de uma cura. A maioria dos familiares estava satisfeita com a melhora gradativa dos seus filhos, a qual era percebida pela redução da gravidade dos sintomas e tolerância a traços de leite. Além disso, eles comentaram sobre os esforços em proporcionar uma vida normal para seus filhos, as mudanças em suas vidas e a dificuldade em comprar alimentos especiais. Conclusão: O estudo qualitativo permitiu entender como os familiares enfrentam a doença, suas histórias e as expectativas quanto ao tratamento. Os familiares de crianças e adolescentes com alergia à proteína do leite de vaca sentem um grande impacto da doença e necessitam de apoio e orientação dos profissionais de saúde / Introduction: Some studies have shown that food allergies negatively influence on patient\'s and caregivers\' quality of life. Although this theme is important, there aren\'t many studies in the international literature and there is no national qualitative study in food allergy. Objectives: To understand the perceptions of caregivers of patients with cow\'s milk allergy regarding the disease and its treatment. Methods: Qualitative study in which caregivers of children and adolescents with confirmed cow\'s milk allergy followed, at least, for one year, were interviewed. They were recruited from the outpatient clinic of the Allergy and Immunology Division from Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. The interviews were conducted under conditions of privacy and two opened questions were proposed: \"Tell me about your experience with cow\'s milk allergy treatment\" and \"What do you expect from your child\'s disease treatment?\". Data were audio-recorded, transcribed, analyzed using the content analysis method and categories and subcategories were generated based on their speeches. Results: Nine interviews were done, mostly with mothers of the patients. Three categories with subcategories emerged: A. Treatment and education of the patient and their caregivers (life experiences, bases of treatment, coping with the disease), B. Resolution of the disease (hope, gradual improvement), C. Quality of life (social inclusion, family daily activities, costs of dietary treatment). Caregivers experienced difficulties during the initial treatment but pointed out that the guidance given during follow-up made the adjustments easier. They also compared the cow\'s milk allergy with other chronic diseases and highlighted the importance of their children follow-up in this institution for adequate control of them. Moreover, they emphasized that the follow-up is also important for medical staff, for knowledge improvement about the disease. Family members commented on the difficulties about lack of cooperation from other family members regarding the restrictive diet, their experience coping with the allergic reaction, doubts about the treatment and gaps on knowledge about the disease by other physicians and people. Some of them believed that there is no treatment for the disease, because there are no drugs or vaccines, but they were waiting for cure. The majority of relatives were satisfied with the gradual improvement of patients observed by reduction on the severity of symptoms and tolerance of milk traces within foods. In addition, they commented on the efforts to give a normal life for their children, the changes in their daily lives and the difficulty to buy special products. Conclusion: This qualitative study allowed us to understand how families cope with the disease, their histories and expectations about the treatment. The relatives of children and adolescents with cow\'s milk allergy feel a great burden of the disease and need support and orientation from health professionals
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Eosinofilia esofágica em pacientes com anafilaxia à proteína do leite de vaca / Esophageal eosinophilia in patients with anaphylaxis to cow\'s milk protein

Barbosa, Adriana Marcia da Silva Cunha 19 July 2016 (has links)
Esofagite Eosinofílica é uma doença inflamatória crônica restrita ao esôfago e imune mediada por antígenos. Sua prevalência descrita varia desde 0,4%, numa população geral, até 15% em pacientes com sintomas de disfagia. Já se conhece sua associação com doenças atópicas, anafilaxia e alergia alimentar, sendo o leite de vaca um dos principais alimentos envolvidos. Existem relatos recentes de casos em que pacientes foram diagnosticados com esofagite eosinofílica após serem submetidos à imunoterapia oral com o alimento causador de sua alergia alimentar mediada por IgE. Porém, em nenhum destes casos foi avaliado previamente se os mesmos pacientes já não apresentavam eosinofilia esofágica latente e/ou sintomas subjetivos sugestivos da doença. Considerando que, atualmente, um dos tratamentos mais promissores para alergia alimentar é a imunoterapia oral, justificou-se a necessidade de entender se esofagite eosinofílica seria de fato uma complicação do tratamento, ou se seria uma condição pré ou coexistente. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência de eosinofilia esofágica em pacientes com anafilaxia à proteína do leite de vaca. Foram analisados 89 pacientes matriculados no ambulatório de alergia alimentar do HC-FMUSP, com mediana de idade de 8 anos e que apresentavam anafilaxia ao leite de vaca. Todos foram submetidos à endoscopia digestiva alta com biópsias de esôfago, estomago e duodeno. Dados demográficos, comorbidades atópicas, uso de medicações e sintomas gastrointestinais foram analisados e comparados. A frequência de eosinofilia esofágica foi de 38,2% (34 de 89 pacientes). Em 15 dos 34 pacientes com eosinofilia esofágica, foi completada a investigação para esofagite eosinofílica com uso de inibidor de bomba de prótons em dose plena por 8 semanas antes de uma segunda endoscopia. Identificou-se, portanto, cinco pacientes (7,1%) com eosinofilia esofágica responsiva a inibidor de bomba de prótons e 10 pacientes com esofagite eosinofílica (14,2%). No grupo total de pacientes com eosinofilia esofágica (n=34) encontrou-se 29,4% de pacientes com quadro clínico gastrointestinal ausente; 23,5% oligossintomáticos, e apenas 47% com sintomas sugestivos de disfunção esofágica e, destes últimos, nem todos apresentavam sintomas esofágicos persistentes. Pode-se concluir que a frequência de esofagite eosinofílica descrita no grupo estudado foi significativamente superior à estimada na população geral e uma das mais altas descritas em grupos de pacientes com fatores de risco específicos. Também foi observada uma grande parcela de pacientes com eosinofilia esofágica, sendo muitos assintomáticos ou oligossintomáticos, surgindo o questionamento se esta não seria uma doença latente, de início precoce, insidioso e não relacionada diretamente como complicação de tratamentos atuais / Eosinophilic esophagitis is a chronic inflammatory disease, which occurs in the esophagus and is immune mediated by antigens. Its observed prevalence varies between 0.4% in the general population to 15% in patients with dysphagia. Its association with atopic diseases, anaphylaxis and food allergy has already been recognized. Cow\'s milk is one of the main food sources involved. There are recent reports of cases in which patients were diagnosed with eosinophilic esophagitis after being submitted to oral immunotherapy with the food that causes the IgE mediated allergy. However, in none of these cases was it previously determined if the same patients did not already present latent esophageal eosinophilia and/or subjective symptoms suggestive of the disease. Considering that, currently, one of the most promising treatment for food allergy is oral immunotherapy, the need to understand if eosinophilic esophagitis could be a treatment complication, or if it is a coexistent or preexistent condition, is justified. Therefore, the objective of this study was to evaluate esophageal eosinophilia frequency in patients with anaphylaxis to cow\'s milk protein. We analyzed eighty-nine patients registered in the Food Allergy Unit of the HCFMUSP, with a median age of 8 years, who presented cow\'s milk anaphylaxis. All of them were submitted to digestive endoscopy as well as esophagus, stomach, and duodenum biopsies. We also analyzed and compared demographic data, atopic comorbidities, use of medication, and gastrointestinal symptoms. The frequency of esophageal eosinophilia was 38.2% (34 of 89 patients). In 15 of the 34 patients with esophageal eosinophilia, full investigation for the disease was carried out using a proton pump inhibitor at full dose for eight weeks prior to a second endoscopy. From this, five patients (7.1%) had the proton pump inhibitor-responsive esophageal eosinophilia phenotype, and ten patients were diagnosed with eosinophilic esophagitis (14.2%). In the whole group of patients with esophageal eosinophilia (n = 34), it was found 29.4% of patients with an absent gastrointestinal clinical condition, 23.5% were oligosymptomatic, and only 47% had symptoms suggestive of esophagic dysfunction. Of these, not all presented persistent esophagic symptoms. It is possible to conclude that the frequency of eosinophilic esophagitis observed in this group was significantly higher than the estimated for the general population, and one of the highest observed in groups of patients with specific risk factors. A large portion of patients with esophageal eosinophilia were oligosymptomatic or asymptomatic, raising the question if this would not in fact be a latent disease, with a precocious beginning, insidious and not directly related to current treatments complications

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