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Plasma rico em plaquetas, medula óssea ou quitosana nas osteossínteses minimamente invasivas na tíbia de cães /

Filgueira, Fabrícia Geovânia Fernandes. January 2015 (has links)
Orientador: Bruno Watanabe Minto / Banca: Paola Castro Moraes / Banca: Sheila Canevese Rahal / Banca: Cláudia Valéria Seullner Brandão / Banca: Olícies da Cunha / Resumo: A osteossíntese minimamente invasiva com placa (MIPO) tem sido cada vez mais aceita para o tratamento de fraturas em pequenos animais, especialmente pela capacidade de preservação do hematoma inicial do foco fraturado. Outra forma de auxiliar o processo cicatricial ósseo é a utilização de biomateriais, tais como o plasma rico em plaquetas (PRP), aspirado de medula óssea (MO) e a quitosana (QUI). Objetivou-se, na presente pesquisa, avaliar a consolidação óssea obtida da MIPO e injeção percutânea de PRP, MO e QUI, no foco de fraturas tibiais de cães, por meio de exames clínicos, radiográficos e de densitometria óptica. Foram utilizados trinta cães apresentando fraturas da tíbia e atendidos na rotina cirúrgica do Hospital Veterinário da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, Jaboticabal. Os grupos foram formados de acordo com o biomaterial injetado sendo: grupo 1 (nada foi injetado), grupo 2 (MO), grupo 3 (PRP) e grupo 4 (QUI). Foram injetados 2 mL de cada biomaterial no foco da fratura, imediatamente após o procedimento de osteossíntese minimamente invasiva com placa bloqueada. Os animais foram avaliados quanto a intensidade de formação do edema (EDE), atividade deambulatória (DEAM), exames radiográficos e densitometria óptica no momento imediato após a cirurgia e 15, 30, 60, 90 e 120 dias pós-operatórios. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos com relação ao EDE e DEAM. Setenta por cento dos animais operados nos diversos grupos apresentaram apoio do membro grau 4 ou 5 aos 15 dias de pós-operatório. Aos 30 dias, todos os animais apresentavam deambulação grau 5. Dentre os grupos (1, 2, 3 e 4) não se observou diferença estatística quanto ao uso do membro, entretanto o grupo 2 foi o que apresentou maior porcentagem (60%) de apoio aos 15 dias (grau 5). Houve diferença quanto ao momento da consolidação, ocorrendo mais cedo no grupo 2 (46,87 dias). Não houve... / Abstract: Minimally invasive plate osteosynthesis (MIPO) has become widely accepted for the treatment of fractures in small animals, especially because of the preservation of the initial hematoma and minimization of the soft tissues damage. Another way to improve bone healing is the use of biomaterials, such as platelet-rich plasma (PRP), aspirated bone marrow (MO) and chitosan (QUI). The aim of this study was to evaluate the bone healing after the association of MIPO and percutaneous injection of PRP, MO, and QUI in the treatment of tibial fractures in dogs. Clinical and radiographic examination and optical densitometry were used. Thirty dogs from the surgical routine of the Veterinary Teaching Hospital of the Faculty of Agricultural and Veterinarian Sciences (UNESP, Jaboticabal) presenting tibial fractures were used. The groups were formed according to injected biomaterial: group 1 (nothing was injected), group 2 (MO), group 3 (PRP) and group 4 (QUI). Two mililiters of each biomaterial was injected into the fracture site percutaneously just after the surgery. The dogs were evaluated for the intensity of edema formation (EDE), ambulatory activity (DEAM), radiographs and optical densitometry, immediately after surgery and 15, 30, 60, 90 and 120 days postoperatively. There was no significant difference between groups considering EDE and DEAM. Seventy percent of the animals presented member support grade 4 or 5 at 15 days postoperatively. After 30 days, all dogs presented without lameness. Among the groups, there was no statistical difference in the walk, however the group 2 showed the highest percentage (60%) of weight bearing at 15 days. There was a difference considering clinical union in the group 2 (46,87 days). There was no statistical difference in the mineral density of the bone callus formed between the groups and the moments assessed. The PRP, MO and QUI associated with MIPO help bone regeneration in the treatment of tibial fractures in ... / Doutor
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Impact of organized sports on risk of bone fracture among adolescents: ABCD – growth study / Impacto dos esportes organizados no risco de fratura óssea entre adolescentes: ABCD – growth study

Lynch, Kyle Robinson 21 June 2018 (has links)
Submitted by Kyle Robinson Lynch (kyle.lynch.sc@gmail.com) on 2018-07-04T21:31:35Z No. of bitstreams: 1 Dissertation _ Kyle Lynch _ 04.07.18 _ Final.doc: 754176 bytes, checksum: bc069c8ce5a8fc3f6cc9189da04181a0 (MD5) / Rejected by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br), reason: Solicitamos que realize correções na submissão seguindo as orientações abaixo: - O arquivo deve estar em formato PDF - Acrescentar a ficha catalográfica que deverá ser obtida com a biblioteca através do link abaixo: http://www.fct.unesp.br/#!/biblioteca2340/servicos/elaboracao-de-ficha-catalografica/ - Colocar folha de aprovação contendo as assinaturas dos membros da banca e a data de defesa (caso seja a imagem na pág. iv, colocar novamente, pois ela não apareceu) Agradecemos a compreensão. on 2018-07-05T14:22:19Z (GMT) / Submitted by Kyle Robinson Lynch (kyle.lynch.sc@gmail.com) on 2018-07-10T19:01:42Z No. of bitstreams: 1 Dissertation _ Kyle Lynch _ 10.07.18 _ Final.pdf: 832983 bytes, checksum: 06433c144b0dda4669f10d1027f1f123 (MD5) / Approved for entry into archive by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br) on 2018-07-11T14:25:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lynch_kr_me_prud.pdf: 832983 bytes, checksum: 06433c144b0dda4669f10d1027f1f123 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-11T14:25:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lynch_kr_me_prud.pdf: 832983 bytes, checksum: 06433c144b0dda4669f10d1027f1f123 (MD5) Previous issue date: 2018-06-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Analisar o risco de fraturas traumáticas de acordo com o engajamento em esportes com diferentes níveis de impacto, assim como identificar o potencial impacto da participação esportiva nos gastos entre adolescentes. Métodos: Estudo longitudinal com 24 meses de seguimento. A amostra foi composta por 285 adolescentes de ambos os sexos (202 meninos e 83 meninas) que foram contatados pelos pesquisadores em escolas (n= 104) e clubes esportivos (n= 181) localizados na região metropolitana de Presidente Prudente, SP, Brasil. Todos os adolescentes foram convidados considerando os seguintes critérios de inclusão: a) idade entre 10-19 anos, 2) assinatura dos pais no termo de consentimento, 3) se contatados em clubes esportivos, pelo menos um ano de treino; se contatados na escola, pelo menos um ano sem prática esportiva ou exercícios. Os grupos foram classificados em: Controle (n= 104), Natação (n= 34), e Esportes de Impacto (n= 147). A ocorrência de fraturas e gastos em saúde foram avaliadas mensalmente durante 12 meses antes da linha de base e 12 meses após linha de base. Sexo, idade, composição corporal, participação esportiva, maturação biológica e proteína CReativa (PCR) foram avaliados durante os 12 meses após a linha de base. Análise estatística foi composta por teste Mann-Whitney, qui-quadrado, Regressão de Cox, Kruskal-Wallis, Analise de Covariância e medidas de tamanho de efeito. A significância estatística foi fixada em p<0.05 e todas as análises foram realizadas no software BioEstat (versão 5,2 [BioEstat, Teffe, Brasil]). Resultados: A incidência de novas fraturas foi de 2,1% (n= 6). A ocorrência de fraturas traumáticas durante o período de 24 meses (12 meses de seguimento + 12 meses prévios) foi de 6,0% ([IC95%: 3,2% a 8,7%]; n= 17). Os gastos totais acumulados durante o período de 12 meses de seguimento foram de U$ 2.991,96. Quando comparados os adolescentes de acordo com a incidência de novas fraturas, não houveram diferenças por sexo, idade, densidade óssea, gordura corporal, esportes, maturação biológica e PCR. Gastos totais também não apresentaram diferença de acordo com a ocorrência de qualquer fratura durante o período de 24 meses. Participação esportiva não mostrou qualquer associação ou risco para a ocorrência de fraturas traumáticas. Quando desmembrados os grupos por esportes, atletismo [US$ 4,13 (27,67)], ginástica [US$ 10,77 (23,90)], judô [US$ 4,24 (6,96)] e natação [US$ 24,67 (46,50)] apresentaram maiores gastos quando comparados ao grupo controle. Caratê, kung-Fu, tênis, basquete e baseball não apresentaram diferenças significativas quando comparados ao grupo controle. Nadadores apresentaram maiores gastos com medicação (p-valor= 0,001), consultas (p-valor= 0,001) e exames (p-valor= 0,005) quando comparados ao grupo controle e esportes de impacto. Mesmo após ajustes por fatores de confusão, nadadores (Média: US$ log10 1,172 [IC95%: 0.925 a 1.420]) tiveram maiores gastos do que o grupo controle (Média: US$ log10 0,280 [IC95%: 0,101 a 0,459]) e esportes de impacto (Média: US$ log10 0,404 [IC95%: 0,290 a 0,519]) (p-valor = 0,001). Participação esportiva explicou 13,2% de toda variância em gastos com saúde, enquanto sexo (2,6% da variância) e fraturas (3,5% da variância) também foram covariáveis relacionadas aos gastos nesse modelo. Conclusão: Os achados desse estudo indicaram que participação esportiva (incluindo esportes de impacto) não aumentou o risco de fraturas entre adolescentes, enquanto fraturas traumáticas foram o principal determinante de gastos com saúde entre adolescentes. Além disso, alguns esportes pareceram estar mais relacionados a maiores gastos com saúde entre adolescentes, independente do impacto econômico de fraturas e sexo. / Objective: To analyze the risk of traumatic fractures according to the engagement in sports with different levels of physical impact, as well as to identify the potential impact of sports participation on health care costs among adolescents. Methods: Longitudinal study with 24 months of follow-up. The sample was composed of 285 adolescents of both sexes (202 boys and 83 girls) who were contacted by the researchers in schools (n= 104) and sports clubs (n= 181) located in the metropolitan region of Presidente Prudente, Sao Paulo, Brazil. All adolescents were invited, considering the inclusion criteria: 1) 10-19 years-old, 2) parents' consent form signed, 3) if contacted in any sports club, at least one year of training experience; if contacted in any school unit, at least one year without regular practice of sport or exercise. The groups were classified as: Control (n= 104), Swimming (n= 34), and Impact Sports (n= 147). The occurrence of fractures and health care costs were assessed monthly during the 12 months before baseline, as well as 12 months after baseline. Sex, age, body composition, sports participation, peak height velocity (PHV) and C-reactive protein (CRP) were assessed during the 12 months of follow-up. Statistical analyses were composed of Mann-Whitney test, chisquare test, Cox Regression, Kruskal-Wallis test, Analysis of Covariance and measures of effect size. Statistical significance was set at p<0.05 and all analyzes were performed using BioEstat software (version 5.2 [BioEstat, Teffe, Brazil]). Results: The incidence of new fractures was 2.1% (n= 6). The occurrence of traumatic fractures during the 24-month period (12-month follow-up plus previous 12 months) was 6.0% ([95%CI: 3.2% to 8.7%]; n= 17). The overall costs accounted during the 12-month follow-up were U$ 2,991.96. When comparing the adolescents according to the incidence of new fractures, there were no differences regarding age, BMD, BF, sports, PHV, and CRP. Overall health care costs were also not different according to subjects with any fracture during the 24-month period. Sports participation did not show any significant association or risk with the occurrence of traumatic fractures. When breaking the groups down by sport, track and field [US$ 4.13 (27.67)], gymnastics [US$ 10.77 (23.90)], judo [US$ 4.24 (6.96)], and swimming [US$ 24.67 (46.50)] presented higher costs when compared to the control group. Karate, kung-Fu, tennis, basketball and baseball did not show significant differences when compared to the control group. Concerning health care costs, swimmers presented higher costs with medicine (p-value= 0.001), appointments (p-value= 0.001), and tests (p-value= 0.005) when compared to control and impact sports groups. Even after adjustment by confounders, swimmers (Mean: US$ log10 1.172 [95%CI: 0.925 to 1.420]) had higher health care costs than control (Mean: US$ log10 0.280 [95%CI: 0.101 to 0.459]) and impact sports (Mean: US$ log10 0.404 [95%CI: 0.290 to 0.519]) (p-value = 0.001). Sports participation explained 13.2% of all variance in health care costs, while sex (2.6% of the variance) and fractures (3.5% of the variance) were also covariates related to health care costs in this model. Conclusion: The findings from this study indicate that sports participation (including impact sports) did not increase the risk of fracture among adolescents, while traumatic fracture was the main determinant of health care costs among these adolescents. Moreover, some sports seem to be related to higher health care costs among adolescents, independently of the significant economic burden of fractures and sex. / 2016/20377-0
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Avaliação funcional de fratura transtrocanteriana instável do fêmur em idosos / Functional evaluation of unstable transtrochanteric fracture of the femur in elderly patients

Rigol, Julio Paim January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: as fraturas transtrocanterianas do fêmur são muito frequentes nos idosos, e seu tratamento é eminentemente cirúrgico. Na grande maioria dos casos há a consolidação da fratura, mas os pacientes parecem não evoluir satisfatoriamente do ponto de vista clínico. O objetivo deste estudo é avaliar a qualidade da marcha de pacientes que foram submetidos ao tratamento cirúrgico por uma técnica de fratura transtrocanteriana instável. MATERIAL E MÉTODOS: participaram deste estudo 24 pacientes operados por fratura transtrocanteriana instável do fêmur com utilização do DHS. Os pacientes foram acompanhados prospectivamente, e foi avaliada a qualidade da marcha de pós-operatório e comparada com a de antes da cirurgia, segundo o escore de Robinson. RESULTADOS: no período pré-operatório, 14 pacientes (58,3%) eram do grupo I segundo o escore de marcha de Robinson; 4 (16,7%), do grupo II; 3 (12,5%), do grupo III; 1 (4,2%), do grupo IV; e 2 (8,3%), do grupo V. Todas as fraturas evoluíram para a consolidação, e a taxa de mortalidade foi de 25%. Todos os pacientes foram encaminhados para o mesmo protocolo de reabilitação, e após um período médio de 9,69 meses, 28,6% dos pacientes apresentavam-se no grupo I do escore de Robinson; 23,8%, no grupo II; 4,8%, no grupo III; 23,8%, no grupo IV; e 19% estavam no grupo V. Esses dados mostram que, apesar da alta taxa de consolidação das fraturas, não houve melhora sequer na manutenção da qualidade da marcha dos pacientes, sendo estatisticamente significante (p= 0,003). CONCLUSÕES: as fraturas transtrocanterianas instáveis do fêmur podem ser tratadas com o DHS, apresentando uma alta taxa de consolidação. Entretanto, parecem não evoluir bem do ponto de vista funcional. Esses achados deveriam ser confirmados por outros estudos com maior número de pacientes e avaliando outro tipo de implante. / INTRODUCTION: transtrochanteric fractures of the femur are very frequent in elderly patients, and its treatment is mainly surgical. In most cases the fracture can be consolidated, but patients seem not to have a satisfactory clinical evolution. The objective of this study is to evaluate gait quality of patients who have been submitted to surgical treatment with a technique of unstable transtrochanteric fracture. MATHERIAL AND METHODS: This study evaluated 24 patients who had been operated for unstable transtrochanteric fracture of the femur with the use of DHS. The patients were prospectively followed up, and the postoperative gait quality was evaluated and compared to preoperative gait using Robinson score. RESULTS: In preoperative period, 14 (58.3%) patients belonged to Group I according to Robinson score, 4 (16.7%) belonged to Group II, 3 (12.5%) belonged to Group III, 1 (4.2%) belonged to Group IV, and 2 (8.3%) belonged to Group V. All the fracture evolved to consolidation, and the mortality rate was 25%. All the patients were referred to the same rehabilitation protocol, and after an average period of 9.69 months, 28.6% were in Group I of Robinson score, 23.8% were in Group II, 4.8% in Group III, 23.8% in Group IV, and 19% in Group V. These data show that, despite the high rate of fracture consolidation, there was no improvement even in the maintenance of the patients’ gait quality, being it statistically significant (p= 0.003). CONCLUSIONS: Unstable transtrochanteric fractures of the femur can be treated with DHS, presenting a high consolidation rate. However, they seem not to evolve functionally. These findings should be confirmed by other studies with a higher number of patients who also use another type of implant.
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Estudo de fatores associados à incidência de fraturas por fragilidade óssea em mulheres na menopausa

Costa, Adriana de Mattos V. da January 2012 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-07-05T16:38:41Z No. of bitstreams: 1 Adriana de Mattos V. da Costa.pdf: 853931 bytes, checksum: 36bdda2da67d8874ebb33327c81a0c23 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-05T16:38:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriana de Mattos V. da Costa.pdf: 853931 bytes, checksum: 36bdda2da67d8874ebb33327c81a0c23 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Introdução: O aumento na ocorrência de fraturas secundárias à fragilidade óssea representa um significativo problema de Saúde Pública, já que corresponde a um importante aumento na morbidade, mortalidade e nos custos de mulheres na pós menopausa. Objetivos: Avaliar os fatores relacionados à ocorrência de fraturas em mulheres pós-menopausa acompanhadas em uma unidade básica de saúde. Metodologia: Foi realizado um estudo de coorte prospectivo, na ilha de Paquetá/RJ no ano de 2011. Através do banco de dados já existente, as mulheres foram localizadas por telefonemas e comparecimento no hospital local. As pacientes selecionadas foram submetidas a um questionário estruturado de avaliação de fatores relacionados à fragilidade óssea. Resultados: A incidência de fratura por fragilidade óssea encontrada foi de 21%, tendo como sitio principal o antebraço com 13%. A idade média da população foi de 72 anos com DP ± 9,0. No grupo de pacientes fraturadas 50% tinham entre 65 e 79 anos sugerindo ser essa faixa etária mais susceptível as fraturas por fragilidade óssea. Das pacientes que tiveram a Ultrassonometria óssea de calcâneo alterado, 22 % tiveram fraturas nesse período. Foi calculado o RR= 1,13 (IC95%: 0,48 - 2,63). As pacientes que tiveram fraturas se mostraram com maior sobrepeso ou obesas (72,2%), com maior historia familiar de fratura de quadril (13,3%) e com maior diagnostico de osteoporose (47,1%) do que as pacientes sem fraturas (p valor>0,05). E 23,5% das pacientes acamadas por mais de dois meses sofreram alguma fratura, com p valor <0,05. Na correlação entre as variáveis idade, tempo de menopausa e IMC, foi evidenciada uma associação positiva entre a idade e o tempo de menopausa nos grupos de pacientes com e sem fraturas. Conclusão: Os fatores de risco para fraturas por fragilidade óssea encontrados ajudam a conhecermos o perfil da nossa população e termos subsídios para combater esse agravo. / Introduction: The increased occurrence of secondary fractures associated with bone fragility represents a significant Public Health problem since it leads to a considerable increase in morbidity, mortality and in health care costs for postmenopausal women. Objectives: To evaluate the factors related to the occurrence of fractures in postmenopausal women attended at a public health center. Methodology: A prospective cohort study was conducted in Paquetá Island, Rio de Janeiro, in 2011. Using an existing database, these women were identified, contacted by phone and asked to come to the local hospital. The selected patients were submitted to a structured questionnaire assessing factors related to bone fragility. Results: The incidence of fracture due to bone fragility was of 21%, and the main site was the forearm, accounting for 13%. The average age of the population was 72 with a SD ± 9.0. In the group of fractured patients, 50% were between 65 and 79 years old, which suggest this is the age group that is most susceptible to fractures associated with bone fragility. Twenty two percent of the patients who had an altered quantitative ultrasonometry of the calcaneus had fractures in that period of their lives. The RR was calculated: RR = 1.13 (CI 95%: 0.48 – 2.63). The patients who had fractures were more overweight or obese (72.2%), had a longer family history of hip fracture (13.3%) and more diagnoses of osteoporosis (47.1%) than patients without fractures (p-value > 0.05). And 23.5% of the patients who were bedridden for more than two months suffered some type of fracture, with a p-value < 0.05. In the correlation between the different ages, time of menopause and BMI, a positive association between age and time of menopause became clear in the groups of patients with and without fractures. Conclusion: The risk factors for fractures associated with bone fragility help us to define the profile of our population and provide us with means to fight this problem.
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Análise morfométrica dos pedículos toracolombares de pacientes da Região Sul do Brasil / Ana Paula Massuda Valadão de Oliveira ; orientador, Luiz Roberto Aguiar

Oliveira, Ana Paula Massuda Valadão de, 1971- January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 139-150 / A instrumentação com parafusos pediculares representa um dos mais importantes avanços técnicos na cirurgia de coluna, desde sua descrição em 1959. A correta aplicação desta técnica depende muito da anatomia e morfometria dos pedículos. Vários estudos popu / First described in 1959, pedicle screw instrumentation remains one of the most important technical advances in spinal surgery. Effective application of the technique depends greatly on pedicle anatomy and morphometry, which several studies have shown to v
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Análise da distribuição de tensões em placa estabilizadora vitrocerâmica em comparação com placa em aço inox 316L através de simulação numérica / Anderson Marcelo Petchak de Oliveira ; orientadora, Beatriz Luci Fernandes

Oliveira, Anderson Marcelo Petchak January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f.68-71 / Atualmente, existe uma variedade de implantes biodegradáveis disponíveis no mercado como parafusos, hastes e suturas que vem sendo usados na substituição dos implantes tradicionais fabricados em materiais metálicos que, além de necessitarem de uma segunda / Presently, there is a variety of biodegradable implants like bolts, stems and sutures available on the market that have been replacing traditional implants manufactured in metallic materials which, besides the need of a second surgery to be explanted, lib
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Placas ósseas confeccionadas a partir de diáfise cortical equina na osteossíntese femoral em coelhos = Bone plates produced from equine cortical bone in rabbits femoral osteosynthesis / Fernando Pinheiro Milori ; orientador, Antônia Maria do Rocio Binder do Prado / Bone plates produced from equine cortical bone in rabbits femoral osteosynthesis

Milori, Fernando Pinheiro January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, São José dos Pinhais, 2010 / Inclui bibliografias / A evolução tecnológica tem possibilitado o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de novos materiais para implantes. Apesar dos fundamentais benefícios providos pelos dispositivos ortopédicos, complicações decorrentes de corrosão, degradação, infecção, além / Actually, technological advances have contributed to the development and improvement of new materials for implants. Despite the fundamental benefits provided by orthopedic materials, complications resulting from corrosion, degradation, infection, and othe
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Avaliação do tratamento com pamidronato de sódio nas formas moderada e grave de osteogênese imperfeita

Pinheiro, Bruna de Souza January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A Osteogênese Imperfeita (OI) é uma doença genética do tecido conjuntivo caracterizada por fragilidade óssea e grande suscetibilidade de fraturas aos mínimos traumas. OBJETIVO: Avaliar e descrever o tratamento com pamidronato de sódio cíclico nas formas moderada e grave de Osteogenesis Imperfecta (OI) em um Centro Referência de Tratamento para OI no Sul do Brasil. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo com crianças e adolescentes, segundo os critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS), de ambos os gêneros, com diagnóstico de OI nas formas moderada e grave que receberam tratamento cíclico de pamidronato de sódio no CROI – HCPA no período de 2002 a 2012. Os parâmetros clínicos foram obtidos durantes as consultas médicas para acompanhamento dos pacientes com OI e internações para tratamento com pamidronato de sódio. Os dados bioquímicos foram coletados durante a internação dos pacientes para infusão cíclica de pamidronato de sódio. Cálcio, Fósforo e Fosfatase Alcalina foram coletados sistematicamente. A densidade mineral óssea foi mensurada através do DXA (dual energy x-ray absoptometry) em coluna lombar (L1-L4) e corpo total. Para a análise dos dados foi utilizado Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) Version 18. Foram considerados valores de significativos p < 0,05. RESULTADOS: Foram revisados dados de prontuário de 48 pacientes com OI, sendo 3 excluídos da amostra por apresentarem dados incompletos. A mediana da taxa de fraturas/mês reduziu significativamente após o primeiro ano de tratamento para todos os tipos de OI (p<0,01). Também para os tipos III e IV houve redução significativa da taxa de fraturas antes e após 1 ano de tratamento. Houve redução de 71,4% no número de fraturas após o tratamento na amostra geral. Esta redução foi maior na OI tipo III (86%) e tipo IV (78,6%) seguido do tipo I (60%). A mobilidade dos pacientes apresentou melhora significativa ao final do tratamento (p=0,004). Houve aumento significativo na DMO do corpo total do 1° ano para 6° em diante (p<0,001). Em relação à coluna lombar (L1-L4) o aumento foi observado a partir do 4° ano (p<0,001). Vinte e quatro pacientes (54,5%) tiveram alguma intercorrência durante o tratamento, sendo a maioria destas observadas no primeiro ciclo de tratamento. Quanto à adesão ao tratamento, a média do percentual foi de 92,3% (± 10,7). Houve associação positiva e significativa entre adesão ao tratamento e o número de fraturas por ano (rs=0,319; p=0,033), ou seja, maiores percentuais de adesão são obtidos em indivíduos com maior número de fraturas por ano. CONCLUSÃO: Nossos dados mostraram a variabilidade clínica da OI e a sua melhora ao longo do tratamento com pamidronato. Os resultados sugerem um incremento da DMO dos pacientes ao longo do tratamento e principalmente a redução das taxas de fratura ao longo do tratamento. O uso de pamidronato foi bem tolerado, com eventos adversos leves. / BACKGROUND: Osteogenesis Imperfecta (OI) is a genetic connective tissue disorder characterized by bone fragility and susceptibility to fractures to minimal trauma. OBJECTIVE: To evaluate and describe the treatment of cyclic sodium pamidronate in moderate and severe forms of Osteogenesis imperfecta (OI) at a Reference Center for OI Treatment in Southern Brazil. METHODS: A retrospective cohort study was conducted with children and adolescents diagnosed with OI in moderate and severe forms receiving cyclical sodium pamidronate from 2002 to 2012. The clinical data were obtained at hospitalization for treatment with sodium pamidronate and at follow-up visits. Biochemical data as calcium, phosphorus and alkaline phosphatase were systematically collected. Bone mineral density was measured using DXA (Dual Energy X-ray Absoptometry).For data analysis SPSS V. 18 was used. We considered significant p < 0.05. RESULTS: Medical charts were reviewed from 48 patients with OI and three were excluded due to incomplete data. The median fracture per month rate decreased significantly after the first year of treatment for all types of OI (p <0.01). Also for the types III and IV there was a significant reduction in the rate of fractures before and after 1 year of treatment. We observed a reduction of 71.4% in the number of fractures after treatment in the general sample. This reduction was higher in Type III (86%) and type IV (78.6%) followed by type I (60%). The median fracture/month rate decreased significantly after the first year of treatment for all types of OI (p <0.01). Also for the types III and IV there was a significant reduction in the rate of fractures before and after 1 year of treatment. In relation to the mobility of patients improved significantly after the end of treatment (p = 0.004). Was it is observed that regardless of the OI, a significant increase in BMD of the total body of 1 year to 6 onwards (p <0.001). In relation the spine (L1-L4) is increased from the 4 th year (P <0.001). Twenty-four patients (54.5%) had some problems during treatment, most of these observed in the first treatment cycle. As for adherence to treatment, the mean percentage was 92.3% (± 10.7). Of the total sample, 26 patients (57.8%) fully completed the full treatment. There were significant positive association between adherence to treatment and the number of fractures per year (rs = 0.319, p = 0.033), that is, higher adhesion percentages are obtained in individuals with more fractures per year. CONCLUSION: Our data showed improvement of BMD and mobility and decreasing of fracture rate with cyclic pamidronate treatment. The treatment was well tolerated with mild adverse events.
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Estudo clínico e molecular em indivíduos com osteogênese imperfeita e análise do tratamento com bifosfonados

Brizola, Evelise Silva January 2015 (has links)
A Osteogênese Imperfeita (OI) é uma doença genética do tecido conjuntivo caracterizada por fragilidade óssea e susceptibilidade à fratura sob mínimo ou nenhum trauma. O objetivo deste trabalho foi estudar características clínicas e moleculares de crianças e adultos com Osteogênese Imperfeita e analisar o efeito do tratamento medicamentoso com bifosfonados em relação aos biomarcadores metabólicos e ósseos em pacientes adultos. Esta tese se dividiu em dois capítulos onde 1) foi realizado um estudo retrospectivo sobre as características clínicas no momento do diagnóstico de OI, com ênfase nas características clínicas, especialmente em relação às fraturas ósseas; 2) avaliação clínica e análise da mutação c.-14C>T no gene IFITM5 foi estuda em uma população com características sugestivas de OI tipo V; e 3) estudo retrospectivo em adultos com OI divididos em 2 grupos tratados com bifosfonados e não tratados. Em relação ao tratamento com bifosfonados foram avaliados os seguintes parâmetros: tipo de droga e duração do tratamento, valores de biomarcadores metabólicos e ósseos por um período de 5 anos, incidência de fraturas num de período de 5 ou 10 anos e densidade mineral óssea da coluna lombar, quadril total e colo femural no início e no final do tratamento. Nossos resultados mostraram que 1) no momento do diagnósico de OI características como escleras azuladas, dentinogênese imperfeita, ossos wormianos e fraturas de membros inferiores e superiores podem ser observadas. Pacientes com formas mais graves de OI foram diagnosticados mais precocemente quando comparados com pacientes com formas leves. Nenhuma criança com OI apresentou fraturas posteromediais das costelas, fratura de escápula ou lesões metafisárias. Essas informações associadas a história da saúde da criança são relevantes para a realização do diagnóstico diferencial. 2) OI tipo V correspondeu a 4% dos casos de OI atendidos no Centro de Referência para OI do HCPA. Indivíduos com OI V associada a mutação c.-14C> T no gene IFITM5 apresentaram características clínicas distintas como formação de calo hiperplásico, calcificação das membranas interósseas, deslocamento da cabeça radial e deformidade de coluna, porém a expressão da doença é variável. 3) Observamos que o tratamento de adultos com OI a longo prazo não foi associado com redução na incidência das fraturas e não se refletiu de forma significativa nos níveis de biomarcadores metabólicos e ósseos, porém houve uma melhora significativa na densidade mineral óssea da coluna lombar associada à terapia. Por ser uma doença rara com prevalência variável e ampla variabilidade fenotípica e genotípica, estudos clínicos e moleculares bem como estudos sobre o efeito do tratamento medicamentoso são imprescindíveis, contribuindo no melhor entendimento da doença, aconselhamento genético acurado e propiciando melhores estratégias de prevenção e tratamento para esta população. / Osteogenesis Imperfecta (OI) is a genetic connective tissue disease characterized by bone fragility and susceptibility to fracture under minimal or no trauma. The aim of this study was to evaluate clinical and molecular features of children and adults with OI and analyze the effect of the drug treatment with bisphosphonates in regarding to metabolic and bone biomarkers in adult patients. This thesis was divided by two chapters: 1) a retrospective study was performed where the clinical characteristic at the moment of diagnosis of OI, the clinical characteristics specially related to bone fractures was evaluated; 2) clinical evaluation and mutation analysis of c.-14C>T in the IFITM5gene was studied in a population with clinical charcteristics suggestive of OI type V; and 3) retrospective study in adults with OI divided in two groups treated with biphosphonates and not treated. Bisphosphonate treatment was evaluated according to the parameters: type of drug and duration of treatment, metabolic and bone biomarkers values for a period of 5 years, incidence of fractures in a period of 5 or 10 years and bone mineral density of the lumbar spine, total hip and femoral neck at baseline and at the end of treatment. Our results showed that 1) at the time of OI diagnosis features such as bluish slerae, dentinogenis imperfecta, wormian bones, and fractures of upper and lower limbs can be observed. Patients with more severe forms of OI were diagnosed earlier when compared with patients with mild forms. No OI children presented posteromedial fractures of the ribs, scapula fracture or metaphyseal lesions. This information associated with the child's health history are relevant for carrying out the differential diagnosis. This information is relevant for carrying out the differential diagnosis. 2) OI type V corresponds to 4% of OI cases at the Reference Center for OI at HCPA. Subjects with OI V associated to the mutation c.-14C> T in the IFITM5 gene presented distinctives clinical features as hyperplastic callus formation, calcification of interosseous membranes, dislocation of the radial head and spinal deformity, but the expression of the disease is variable. 3) We observed that long-term treatment with bisphosphonates (BP) for adults with OI was not associated with reduced incidence of fractures and was not reflected significantly in the levels of metabolic and bone biomarkers, but there was a significant improvement in bone mineral density of the lumbar spine associated to the therapy. Because it is a rare disease with a prevalence variable and wide phenotypic and genotypic variability, clinical and molecular studies and studies of the effect of drug treatment are essential, contributing to the better understanding of the disease, accurate genetic counseling and providing better strategies for prevention and treatment for this population.
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Tratamento conservador versus cirúrgico nos pacientes com fratura da coluna toracolombar, tipo explosão e com exame neurológico normal / Nonoperative versus operative treatment for thoracolumbar junction burst fracture without neurologic defict

Elias, Alexandre Jose Reis [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Objetivos: Avaliar a extensa literatura vigente e analisar se os critérios radiológicos citados em vários trabalhos (cifose, acunhamento da vértebra, compressão intracanal e lesão ligamentar) podem ser utilizados para indicar a instabilidade da fratura explosão e a necessidade do tratamento cirúrgico nos pacientes sem déficit neurológico. Métodos: Fizemos pesquisas on line nas bases de dados: Medline, LILACS e na Cochrane Library. Os trabalhos de interesse deste estudo foram os que preenchiam os seguintes critérios de inclusão: Pacientes adultos, TRM da coluna no segmento toracolombar, fratura - tipo explosão de Dennis ou A3 de Magerl, fratura - nível único, não patológica ou osteoporótica e exame neurológico normal. Resultados: Foram selecionados e analisados 80 trabalhos que discutem o tratamento conservador ou cirúrgico. Identificamos dois com classe II de evidência. No primeiro trabalho o resultado funcional, após 24 meses, foi o mesmo em ambos os grupos. No segundo trabalho, os pacientes não operados tiveram maior índice de capacidade funcional através do índice de Roland e Morris. Conclusões: Independente dos parâmetros radiológicos analisados (cifose, acunhamento da vértebra, compressão intracanal e lesão ligamentar), não há evidências, nos trabalhos por nós pesquisados, de que o tratamento cirúrgico adicione benefício comparado ao tratamento conservador nos pacientes com fratura explosão da coluna toracolombar e sem defict neurológico. / Objectives: Review the current, extensive, literature on this topic in order to analyze whether the radiographic criteria mentioned in several studies (kyphosis, wegding of the vertebra, spinal canal compression, and ligament lesion) can be used to indicate instability of the burst fracture and the need for surgical treatment in patients without neurological deficit. Methods: We performed online searches of the Medline, LILACS, and Cochrane Library. Studies that were classified as being of interest were those that met the following inclusion criteria: adult patients; Dennis burst-type or Magerl A3 fracture affecting the thoracolumbar spinal segments; single level, nonpathological or osteoporotic fracture; and normal neurological examination. Results: The final selection included 80 studies that discuss conservative or surgical treatment. Identified 2 presenting Class II evidence in the comparison between conservative and surgical treatment. In the first study, at the end of the 24-month follow-up period, the functional result was the same in both groups. In the second study, the functional capacity was evaluated using of the Roland and Morris index, and the unoperated patients presented higher indices. Conclusions: Regardless of the radiographic parameters analyzed, there is no evidence, in the studies we reviewed, that surgical treatment is more beneficial than is conservative treatment in individuals with thoracolumbar burst fracture and presenting no neurological deficit. Such studies should involve patients presenting burst fractures that are radiographically characterized as stable. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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