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Influência da sinvastatina sobre o controle autonômico e frequência cardíaca intrínseca em ratos idososPatrícia Borba Lira Uchôa, Érica January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo deste estudo foi para avaliar os efeitos do tratamento com sinvastatina,
inibidor da HMG-CoA redutase, sobre a Freqüência Cardíaca Intrínseca (FCI) e o
controle autonômico cardíaco em ratos idosos. Foram utilizados ratos machos de idade
de 24 meses e foram divididos aleatoriamente em dois grupos, denominados de grupo
controle (C; n=8), e grupo tratado (T; n=8) que foi submetido à terapêutica com a
sinvastatina (5mg/kg de peso do rato/ dia) por gavagem durante sete dias antes do
protocolo experimental. Foram avaliados os valores de Freqüência Cardíaca basal
(FC), a FCI, tônus simpático e vagal, efeito simpático e vagal os quais foram obtidos
após bloqueio farmacológico autonômico, com administração de metilatropina (3
mg/kg) e propranolol (8 mg/kg). A análise espectral foi utilizada para estudar a
modulação autonômica cardíaca. Para análise estatística foi utilizado o teste t Student,
considerando significância estatística de p < 0,05. Os resultados mostraram que não se
observou diferença na FC basal nos grupos T e C estudados, (347,8 + 3,9 bpm vs
330,0 + 3,7 bpm, respectivamente). A FCI foi maior no grupo T (363,9 + 3,5) quando
comparado ao grupo C (321,4 + 2,9) (p = 0,002). O mesmo foi observado para o efeito
vagal (T: 67,6 + 4,8 vs C: 25,3 + 2,9; p = 0,02) e para o tônus vagal (T: 42,9 + 3,9 vs C:
15,2 + 4,2; p =0,046). O tônus e o efeito simpático não apresentaram diferença nos
grupos estudados. Na análise espectral da FC, nós observamos que o componente de
baixa freqüência (índice de modulação simpática e vagal) não apresentou diferença
nos grupos estudados. Entretanto, o componente de alta freqüência (índice de
modulação vagal) foi maior no grupo T (1,24 + 0,04 ms2) quando comparado ao grupo
C (0,86 + 0,04 ms2) [p = 0,038]. Conseqüentemente, o balanço simpato-vagal foi menor
no grupo T (0,46 + 0,02) quando comparado ao grupo C (0,81 + 0,03) [p = 0,001]. Em
conclusão, observamos que, em ratos idosos, a sinvastatina não alterou a FC basal,
aumentou a FCI, o efeito, o tônus e a modulação vagal sobre a freqüência cardíaca,
não alterou o efeito, o tônus e a modulação simpática sobre a freqüência cardíaca e
reduziu o balanço autonômico cardíaco. Estes dados apresentam importantes
implicações para o tratamento de idosos
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Comportamento da frequência cardíaca e sua modulação autonômica em idosos saudáveis submetidos a exercício aeróbio de diferentes intensidadesSantos López Droguett, Viviane 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Universidade Federal de Pernambuco / Este trabalho propôs estudar a freqüência cardíaca (FC) e sua modulação
autonômica na condição basal (CB) e pós-exercício aeróbio (PEXA) nas intensidades
de 40% e 60% da FC máxima (FCmáx). Foram estudados dez idosos, de ambos os
sexos, com idade média de 65±1,7anos, aparentemente saudáveis e fisicamente
ativos, os quais foram submetidos a protocolo no cicloergômetro por 35 minutos.
Para a análise foi utilizado o teste t Student e ANOVA de um caminho. Observamos
aumento significativo da FC a 60% em relação à FC na CB e de sua resposta com
60% e 40% (9,6±1,7 bpm vs. 4,5±1,0 bpm; p=0,005). Na variabilidade da FC (VFC)
obtivemos redução significativa com 40% e 60% da FCmáx quando comparada a CB,
como também entre 40% (1032,0±23,2 ms) e 60% da FCmáx (904,9±7,6 ms)
[p<0,001]. Na análise espectral da VFC, ocorreu aumento significativo do
componente de baixa freqüência (BF) e do balanço autonômico com 40% (68,4±2,3
nu vs. 55,3±1,4 nu e 2,0±0,1 vs. 1,2±0,1 [p<0,001; p<0,001]) e 60% (77,0±1,3 nu vs.
55,3±1,4 nu e 3,2±0,1 vs. 1,2±0,1 [p<0,001; p<0,001]) em relação à CB. Por outro
lado, ao avaliarmos o componente de alta freqüência (AF), observamos redução
significativa com 40% e 60% em relação a CB (31,5±2,4 nu e 23,0±1,3 nu com
44,7±1,4 nu; p<0,001). Aditivamente, obtivemos diferença significativa ao
analisarmos o componente de BF, AF e o balanço autonômico entre 40% e 60% da
FCmáx. Concluímos que PEXA, nas intensidades de 40% e 60% FCmáx, ocorreu
aumento da FC, da modulação simpática e do balanço autonômico cardíaco com
concomitante redução da modulação parassimpática cardíaca em idosos
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Modulação autonômica do coração avaliada pela variabilidade da freqüencia cardíaca, e sua correlação com a função cognitiva na doença de alzheimerToledo, Maria Alice de Vilhena January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Luana Patrícia de Oliveira Porto (luana_porto_23@hotmail.com) on 2009-09-03T16:32:56Z
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Previous issue date: 2007 / A doença de Alzheimer (DA) é a causa de demência neurodegenerativa mais comum em idosos. Os estudos na procura para bases neurológicas na doença de Alzheimer focaram-se ao longo dos anos, principalmente, na neurotransmissão central, especialmente no sistema colinérgico. As manifestações clínicas de declínio cognitivo das atividades funcionais e do transtorno de comportamento estão associadas ao comprometimento do sistema colinérgico,
desde os estágios mais precoces da doença. Como a acetilcolina é o principal
neurotransmissor do ramo parassimpático do sistema nervoso autonômico, bem como da
neurotransmissão simpática pré-ganglionar, é possível que o sistema nervoso autonômico
esteja alterado na DA. O presente estudo tem como objetivo avaliar e comparar a função autonômica cardíaca, usando a variabilidade da freqüência cardíaca, nos domínios do tempo e da freqüência, em registros de curta duração (5 minutos), em duas posições funcionais (supina e ortostática), em 22 pacientes com DA, que preenchiam os critérios diagnósticos de doença de alzheimer pelo DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais, quarta edição) e DA “provável”, pelo “National Institute of Neurological and Communicative
Disorders and Stroke” and the “Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association”
(NINCDS/ADRDA), encaminhados pelo serviço de geriatria do Hospital Universitário de
Brasília e 24 idosos sadios da comunidade, todos com escolaridade mínima de quatro anos. Realizamos, também, a correlação da função autonômica e o estado mental avaliado por meio de três testes de avaliação cognitiva (CAMCOG, CDR e Mini Exame do Estado Mental), nos pacientes com de DA. Os 24 voluntários saudáveis não apresentavam alterações cognitivas nos testes utilizados (CAMCOG; Stroop Test; Digit Span; Digit Symbol; Teste de Controle Mental; Trail Making parte A e B e Auditory Verbal Learning Test), nem evidência clínica ou
eletrocardiográfica de qualquer doença, e não estavam em uso de qualquer medicação. Não puderam participar do estudo, os idosos com DA que apresentaram pontuação maior que 4 na escala de Hachinski, alteração no exame de imagem (tomografia ou ressonância magnética)ou estavam em uso de qualquer medicação, bem como os que apresentavam alguma evidência clínica de outra doença que não a DA. A idade variou entre 60 e 89 anos (média 79,6 ± 1,4) no grupo com DA e entre 60 e 91 anos (média 68,6 ± 1,6) no grupo de idosos sadios. O tempo de evolução da demência variou de 2-15 anos, sendo que seis pacientes tinham demência leve (CDR = 1), cinco pacientes com demência moderada (CDR = 2) e onze com demência severa (CDR = 3). A pontuação, no CAMCOG, variou de 0-74 (média 24,14 ± 25,99) e no MEEM de 0-20 (média 6,77 ± 6,86). Todos os pacientes podiam andar sozinhos ou com mínima assistência. As análises temporais e espectrais da variabilidade da freqüência cardíaca evidenciaram depressão absoluta e relativa da atividade parassimpática, bem como aumento absoluto e relativo da atividade simpática, independentes da diferença de idade, nos pacientes com DA, na posição supina. Também observamos, no grupo de DA, correlação significativa e positiva entre os índices temporais e espectrais, que traduzem atividade parassimpática e a função cognitiva, nos três testes de avaliação cognitiva utilizados. Esses dados sugerem uma disfunção autonômica cardíaca em pacientes com doença de Alzheimer, correlacionada à função cognitiva. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Alzheimer’s disease (AD) is the most common cause of neurodegenerative dementia
among elderly people. Along the years, studies searching for the neurological basis for the
Alzheimer’s disease were particularly aimed at the central neurotransmission, especially in
relation to the cholinergic system. The clinical manifestations of cognitive and functional
activities decline and behavior disorders are associated with the compromising of the
cholinergic system since the earliest stages of the disease. Since acetylcholine is the main
neurotransmitter in the parasympathetic branch of the autonomic nervous system (ANS) and
in the preganglionar sympathetic neurotransmission, it is possible that the autonomic nervous
system is altered in the AD.
The objective of the present study is to evaluate and compare the heart autonomic
function using the heart rate variability in the time and frequency domains in short-term
records (5 minutes) in two functional positions (supine and orthostatic) in 22 patients with
AD, who fulfilled the diagnostic criteria for the Alzheimer’s disease by the DSM-IV
(Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fourth Edition) and “probable” AD
by the “National Institute of Neurological and Communicative Disorders and Stroke” and the
“Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association” (NINCDS/ADRDA) and were led
to the geriatrics service of the Brasilia University Hospital, and 24 healthy old-aged fellows
from the community, all with 4-years minimum educational level. The correlation between
autonomic cardiac function and mental status was also performed by means of three cognitive
evaluation tests (CAMCOG, CDR and Mini Mental Status Exam) in patients with AD. The 24
healthy volunteers did not present cognitive alterations in the tests performed (CAMCOG;
Stroop Test; Digit Span; Digit Symbol ; Mental control test; Trail Making part A and B and
Auditory Verbal Learning Test ) or clinical or electrocardiographic evidence of any disease,
and were making use of no medication at all. AD patients presenting score above 4 in the
Hachinski scale; alterations in the image exam (computed tomography or magnetic
ressonance) or those making use of any medication, as well as those presenting any clinical
evidence of other disease else than AD were excluded from the study. Their ages ranged from
60 to 89 years (mean 79.6 ± 1.4) in the group with AD and from 60 to 91 years (mean 68.6 ±
1.6) in the group of healthy volunteers. The dementia evolution time ranged from 2-15 years,
and six patients presented light dementia (CDR = 1), five presented moderate dementia (CDR
= 2) and eleven presented severe dementia (CDR = 3). The CAMCOG score ranged from 0 to
74 (mean 24.14 ± 25.99) and the MEEM from 5 to 18 (mean 6,77 ± 6,86). All patients were
able to walk without any help or with minimum help.
The temporal and spectral analysis of the heart variability evidenced absolute and
relative depression of the parasympathetic activity as well as an increase on the absolute and
relative sympathetic activity, regardless the age differences among the groups. Significant and
positive correlation between temporal and spectral indexes that express parasympathetic
activity and cognitive function was also observed in the AD group in the three cognitive
evaluation tests employed. These data suggest an autonomic dysfunction in patients with
Alzheimer’s disease, characterized by mild to moderate absolute and relative parasympathetic
depression and relative sympathetic exacerbation, with sympathovagal imbalance towards the
sympathetic dominance, which was correlated with the cognitive function.
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Influência da freqüência cardíaca na qualidade de vida e capacidade física em pacientes com fibrilação atrial crônica / Influence of heart rate on quality of life and exercise capacity in patients with chronic atrial fibrillationJaber, Jefferson [UNIFESP] 24 September 2008 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2008-09-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:53Z : No. of bitstreams: 1
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Publico-10981b.pdf: 1706712 bytes, checksum: 6fb94c94d00539fd793236a703e1cc1a (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Introducao: A estrategia de controle da frequencia cardiaca e uma alternativa aceitavel a estrategia de controle do ritmo em pacientes com fibrilacao atrial cronica. No entanto, os criterios atuais utilizados no controle da frequencia cardiaca sao empiricos e baseados em poucos dados cientificos. Objetivo: Analisar a influencia da frequencia cardiaca na qualidade de vida e na capacidade fisica de pacientes com fibrilacao atrial cronica por meio do Holter de 24 horas, teste da caminhada de 6 minutos e teste ergoespirometrico. Casuistica e metodos: Foram avaliados 89 pacientes do sexo masculino com fibrilacao atrial cronica que apresentavam frequencia cardiaca em repouso menor que 90 bpm. Estes pacientes foram submetidos a um questionario de qualidade de vida (SF-36), seguido da realizacao do teste da caminhada de 6 minutos, teste ergoespirometrico e Holter de 24 horas. Resultados: Houve diferenca significante na qualidade de vida no escore dos componentes fisico e mental nos pacientes que apresentavam frequencia cardiaca . 110 bpm no final do teste da caminhada de 6 minutos quando comparados com pacientes com frequencia cardiaca > 110 bpm (284,10 } 81,37 vs 247,45 } 85,03, p = 0,04 e 316,59 } 75,91 vs 266,84 } 93,75, p = 0,01, respectivamente) e no escore do componente fisico nos pacientes que apresentavam frequencia cardiaca media . 80 bpm no Holter de 24 horas em comparacao com frequencia cardiaca > 80 bpm (284,25 } 70,91 vs 240,81 } 93,55, p = 0,02). No entanto, nao houve diferenca significante na qualidade de vida nos pacientes que apresentavam frequencia cardiaca maxima entre 85% e 115% em comparacao com frequencia cardiaca > 115% da maxima predita para a idade no teste ergoespirometrico. Alem disso, quando a qualidade de vida foi comparada entre tres grupos por meio da associacao do Holter de 24 horas e do teste da caminhada de 6 minutos para controle da frequencia cardiaca (grupo 1, frequencia cardiaca . 110 no teste da caminhada de 6 minutos e frequencia cardiaca media . 80 bpm no Holter de 24 horas; grupo 2, com frequencia cardiaca controlada por apenas um dos dois testes; e grupo 3, frequencia cardiaca > 110 bpm no teste da caminhada de 6 minutos e frequencia cardiaca media > 80 bpm no Holter de 24 horas), houve diferenca significativa entre os três grupos no escore dos componentes físico e mental (p = 0,035 e p = 0,026, respectivamente). Na avaliação da capacidade física, observou-se que pacientes com índice de variação da freqüência cardíaca ≤ 10 bpm/min apresentaram melhor pico de consumo de oxigênio quando comparados com os índices de variação da freqüência cardíaca > 10 bpm/min (26,76 ± 6,17 vs 22,83 ± 4,84 ml O2/Kg/min, p = 0,002). Conclusões: Pacientes com freqüência cardíaca ≤ 110 bpm no final do teste da caminhada de 6 minutos e pacientes com freqüência cardíaca média ≤ 80 bpm no Holter de 24 horas apresentaram melhor qualidade de vida mensurada pelo questionário SF-36. O simples controle da freqüência cardíaca em repouso não foi suficiente quando desejamos obter melhor qualidade de vida. O Holter de 24 horas e o teste da caminhada de 6 minutos devem ser utilizados como métodos complementares no controle da freqüência cardíaca. O melhor controle do índice de variação da freqüência cardíaca esteve relacionado com a melhor capacidade ao exercício. / Background: Rate control is an acceptable alternative to rhythm control in patients with chronic atrial fibrillation. However, current criteria for rate control are empirical and based on a small amount of scientific data. Objective: This study was designed to analyse the influence of heart rate measured by the 6-minute walk test, 24-hour Holter monitoring and cardiopulmonary exercise test on quality of life and exercise capacity in patients with atrial fibrillation. Methods: Eighty-nine males patients with chronic atrial fibrillation and resting heart rate < 90 bpm were included. These patients underwent a quality of life questionnaire (assessed by Medical Outcomes Study Short Form Health Survey SF-36), 6-minute walk test, cardiopulmonary exercise test and 24-hour Holter monitoring. Results: There was a significant difference on quality of life in physical and mental summary scores in patients with maximal heart rate . 110 bpm on 6-minute walk test in comparison with heart rate > 110 bpm (284.10 } 81.37 vs 247.45 } 85.03, p = 0.04 and 316.59 } 75.91 vs 266.84 } 93.75, p = 0.01, respectively) and in physical summary score in patients with average heart rate . 80 bpm on Holter monitor in comparison with heart rate > 80 bpm (284.25 } 70.91 vs 240.81 } 93.55, p = 0.02). There was no significant difference on quality of life in patients with maximal heart rate between 85 and 115% of the maximum age-predicted heart rate at peak exercise in comparison with peak heart rate > 115% of the maximum age-predicted heart rate. Quality of life was also compared among 3 groups of patients classified by heart rate testing results (Group 1 had heart rate . 110 bpm on 6-minute walk test and . 80 bpm on Holter monitor; Group 2 had heart rate in the target area by one but no both tests; and Group 3 had heart rate > 110 bpm on 6-minute walk test and > 80 bpm on Holter monitor), demonstrating significant difference among 3 groups in physical and mental component summary scores (p = 0.035 e p = 0.026, respectively). Exercise capacity assessment demonstrated that patients with heart rate variation index not over 10 bpm/min showed higher maximal oxygen uptake compared to patients with heart rate variation index > 10 bpm/min (26.76 } 6.17 vs 22.83 } 4.84 ml O2/Kg/min, p = 0.002). Conclusions: Patients with both heart rate . 110 bpm on 6-minute walk test and heart rate . 80 bpm on Holter monitor had better quality of life than patients with higher average heart rates. Holter monitoring and 6-minute walk test shoud be performed as complementary methods to better predict quality of life. The simple heart rate control at rest was not sufficient when we desire to obtain better qualty of life. Better heart rate variation control on cardiopulmonary exercise test was correlated with better exercise capacity in patients with chronic atrial fibrillation. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito imediato de uma sessão de treino resistido na função autonômica cardíaca em jovens adultos saudáveisLago, Giliard Garcia 05 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Marianna Gomes (mariannasouza@bce.unb.br) on 2016-12-12T10:58:17Z
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2016_GiliardLagoGarcia.pdf: 3989089 bytes, checksum: 2f576aa464d56ce3ec04c479b6011105 (MD5) / Uma sessão de TR parece ser capaz de induzir alterações na função autonômica cardíaca (FAC), avaliada por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), durante o período de recuperação. Nesse contexto, os dados sobre o mínimo de estímulo capaz de induzir alterações na FAC, bem como, o comportamento da FAC após sessão de TR, são insuficientes. O conhecimento sobre esse tópico, pode fornecer informações acerca da segurança/risco na adequada prescrição do TR. OBJETIVO: Comparar a FAC no repouso com a FAC nos 5, 10 e 15 minutos, após uma sessão de TR, em homens adultos clinicamente normais. MÉTODO: Foram avaliados 14 homens adultos clinicamente normais (24,1 ± 5,6 anos e 24,9 ± 1,9 kg/m2). Todos realizaram o registo curto (5 min) dos intervalos RR (iRR) antes da sessão de TR (repouso) e nos 5, 10 e 15 minutos, imediatamente após a sessão de TR (recuperação), ambos na posição supina. A sessão de TR foi composta por 3 séries de 8-12RM com 1 min de intervalo de recuperação no exercício de leg press. A gravação dos iRR foi realizada por meio do frequencímetro Polar RS800® e posteriormente, os iRR foram processados e analisados, off-line, pelo software Kubios HRV. A FAC foi avaliada por meio da VFC pelos índices do mapa de Poincaré, domínio temporal e espectral. Dada a distribuição não-normal (teste Shapiro-Wilk) utilizou-se teste de Friedman com post hoc Dunn ao nível de significância de p ≤0,05. RESULTADOS: Observou-se uma taquicardia, com uma progressiva redução ao longo dos 15 minutos após sessão de TR, e maiores valores de média iRR na condição de repouso (p < 0,01) comparativamente ao período de recuperação. Os valores dos marcadores de atividade vagal, em todas as formas de análise da VFC, apresentaram diferenças estatísticas (p < 0,01) e maiores valores na condição de repouso comparada ao período de recuperação após a sessão de TR. Os marcadores de modulação global apresentaram progressivo aumento durante 15 minutos após a sessão de TR, e menores valores, em todas as formas de análise da VFC, nos dez e quinze minutos da fase de recuperação após sessão de TR comparativamente (p < 0,01) a condição de repouso. CONCLUSÃO: Com base nos resultados, uma sessão de TR, induz a uma taquicardia que vai progressivamente reduzindo até os 15 minutos após sessão de TR. E, o comportamento da atividade vagal e da modulação global, apresentam um aumento progressivo ao longo de 15 minutos após sessão de TR, com menores valores por até 15 minutos em comparação a condição de repouso. / The TR session seems to be able to induce changes in cardiac autonomic function (CAF), assessed by heart rate variability (HRV) during the recovery period. In this context the data on minimal stimulus to induce changes in the CAF, as well as the behavior of the CAF after TR session, are insufficient. Knowledge about this topic, can offer information about the safety / risk in the appropriate prescription of TR. OBJECTIVE: To compare CAF at rest with the CAF in 5, 10 and 15 minutes after a TR session, in clinically normal adult men. METHOD: We evaluated 14 clinically healthy male adults (24,1 ± 5,6 years and 24,9 ± 1,9 kg / m2). All patients underwent short register (5 min) RR interval (RRi) before the TR session (rest) and 5, 10 and 15 minutes immediately after the session TR (recovery), both in the supine position. The TR session consisted of 3 series 8-12RM with 1 min recovery interval in the leg press exercise. The recording of iRR was performed by means of a Polar RS800® and later the iRR were processed and analyzed off-line by Kubios HRV software. The CAF was evaluated by HRV indexes by the Poincaré map, temporal and spectral domain. Given the non-normal distribution (Shapiro-Wilk test) it was used Friedman test with post hoc Dunn to significance level p ≤ 0,05. RESULTS: We observed a tachycardia, with a progressive reduction throughout the 15 minutes session RT, and higher average values iRR in resting condition (p <0,01) compared to recovery period. The values of vagal activity markers in all forms of HRV analysis showed statistical differences (p <0,01), and higher values at rest compared to the recovery period after TR session. The global modulation markers showed progressive increase for 15 minutes after the TR session, and lower values in all forms of HRV analysis, the ten and fifteen minutes of the recovery phase after TR session compared (p <0,01) the rest condition. CONCLUSION: Based on the results, a TR session induces a tachycardia progressively reduced until 15 minutes after RT session. And, the behavior of the vagal activity modulation and overall, have a progressive increase over the course of 15 minutes TR session, with lower values by up to 15 minutes in comparison to the rest condition.
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Cálculo e avaliação de índices da sensibilidade do barorreflexo e variabilidade da frequência cardíacaDias, Victor Hugo Costa 27 January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-20T16:10:41Z
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2017_VictorHugoCostaDias_Parcial.pdf: 4640559 bytes, checksum: 94f94f271a6163a032cbec50486e3e7d (MD5) / Medições das oscilações espontâneas nos sinais fisiológicos relativos ao sistema cardiorrespiratório foram utilizadas neste trabalho para a obtenção de índices que refletem a condição de funcionamento e adaptação do sistema nervoso autônomo (SNA), permitindo sua avaliação de forma não-invasiva. Foram calculados índices de variabilidade da frequência cardíaca (VFC), sensibilidade do barorreflexo (BRS) e acoplamento cardiorrespiratório (ACR) por meio do processamento de sinais de eletrocardiograma, pressão arterial e respiração. Medidas espectrais da VFC foram determinadas com base na densidade espectral de potência (PSD) do sinal de intervalos R-R (RRI) nas regiões de alta (HF) e baixa (LF) frequência, assim como foi calculado o índice temporal dado pelo quadrado médio de diferenças sucessivas do sinal RRI, denominado RMSSD. Índices temporais da BRS foram obtidos pelo método da sequência. Já os índices BRS espectrais basearam-se nas relações entre as PSDs dos sinais RRI e pressão arterial sistólica (PAS), e na função de resposta em frequência (FRF) entre RRI e PAS nas regiões LF e HF, bem como na média das duas regiões (índice α). Os índices espectrais foram obtidos com e sem o uso do critério da coerência. Um modelo auto regressivo com entrada exógena (ARX) também foi aplicado para obter a resposta ao impulso entre PAS e RRI, e a sua transformada de Fourier proporcionou o ganho dinâmico na banda LF, usado como um índice BRS adicional. De forma semelhante ao realizado para os índices espectrais da BRS, foram calculados índices do ACR utilizando as PSDs, FRFs e respostas ao impulso correspondentes às relações entre os sinais de RRI e volume pulmonar instantâneo (VPI). Os dados utilizados neste trabalho são referentes a 21 pacientes portadores de cardiomiopatia hipertrófica (CMH), tanto não-obstrutiva (CMHNO = 11) quanto obstrutiva (CMHO = 10), em que obstrução se refere à obstrução da via de saída do ventrículo esquerdo (VSVE). Os dados foram cedidos pelo professor Geraldo Lorenzi-Filho, do Instituto do Coração (InCor) da Universidade de São Paulo (USP). Os pacientes foram submetidos à aplicação de terapia CPAP (do inglês, continuous positive airway pressure) sob três condições distintas de pressão: basal, sham-CPAP e CPAP a 10 mmH2O (CPAP10). Assim, os índices foram calculados para todas as condições CPAP com o objetivo de verificar as alterações provocadas por essa terapia nas funções de controle exercidas pelo SNA. Para a VFC, a análise de variância mostrou resultados significativos na tarefa de diferenciação de grupos de indivíduos (considerando condição CPAP e nível de obstrução) para os índices RMSSD e HRVHF, ambos medidas de modulação vagal. O uso agudo de CPAP10 provocou um aumento significativo na magnitude desses índices VFC de HF quando comparados à condição basal (RMSSD: p = 0,009; HRVHF: p = 0,033), mas apenas em indivíduos com CMHNO. Esse resultado indica um aumento da estimulação vagal/diminuição da atividade simpática, o que representa uma melhoria na adaptabilidade e funções de controle do SNA como resposta à aplicação aguda de CPAP. Os índices BRS calculados com o método da sequência e todos os índices BRS espectrais de LF também forneceram resultados significativos. Em relação à condição basal, o uso agudo de CPAP10 provocou um aumento significativo na magnitude desses índices BRS (BRSseq+: p = 0,03; BRSseq-: p = 0,018; BRSLF: p < 0,001; BRSLF-C: p = 0,009; BRShLF: p = 0,046; BRSdgLF: p = 0,021), novamente apenas em indivíduos com CMHNO. Isso sugere uma melhoria no sistema de controle da pressão arterial via barorreflexos e na adaptabilidade do SNA em si, como consequência do uso agudo de CPAP. Entretanto, não foi observada qualquer alteração significativa em qualquer dos índices dos indivíduos com CMHO. A utilização da coerência diminuiu o poder estatístico na diferenciação entre os grupos de obstrução/condição CPAP. Os índices ACR não produziram nenhum resultado significativo, uma vez que sinais de respiração só estavam presentes na condição CPAP10 e a única possibilidade de diferenciação seria entre os grupos de CMHNO e CMHO, o que não ocorreu. Esses resultados sugerem que a terapia CPAP, ao menos no sentido agudo, altera significativamente a função autônoma em pacientes com CMHNO, provocando a regulação do balanço simpato-vagal por meio do aumento da atividade vagal/diminuição da atividade simpática, o que representa um resultado positivo, já que esses indivíduos apresentam, devido a sua condição patológica, uma atividade simpática indesejavelmente aumentada. Para os pacientes com CMHO, entretanto, a terapia CPAP no sentido agudo não surtiu efeitos observáveis neste estudo. / Measures of spontaneous oscillations in the physiological signals related to the cardiorespiratory system were used in this work to obtain indices that reflect the functioning and adaptation of the autonomic nervous system (ANS), allowing its assessment in a noninvasive way. Indices of heart rate variability (HRV), baroreflex sensitivity (BRS) and cardiorespiratory coupling (CRC) were calculated through the processing of electrocardiogram, blood pressure and respiration signals. HRV spectral measures were determined based on the power spectral density (PSD) of the RR interval (RRI) signal in the regions of high (HF) and low (LF) frequency, as well as the temporal index given by the mean square of successive differences of the RRI signal (RMSSD). BRS temporal indices were obtained by the sequence method. Spectral BRS indices were based on the relationships between the PSDs of the RRI and systolic blood pressure (SBP) signals, and the frequency response function (FRF) between RRI and SBP in the LF and HF regions, as well as the mean of the two regions (α index). The spectral indices were obtained with and without the use of the coherence criterion. An autoregressive with exogenous input (ARX) model was also applied to obtain the impulse response between SBP and RRI, and its Fourier transform provided the dynamic gain in the LF band, used as an additional BRS index. Similar to that performed for BRS spectral indices, CRC indices were calculated using the PSDs, FRFs and impulse responses corresponding to the relationships between the RRI and instantaneous lung volume (ILV) signals. The data used in this study refer to 21 patients with hypertrophic cardiomyopathy (HCM), both non-obstructive (NOHCM = 11) and obstructive (OHCM = 10), with obstruction referring to left ventricular outflow tract (LVOT) obstruction. The data was provided by Professor Geraldo Lorenzi-Filho, from the Heart Institute (InCor) of the University of São Paulo (USP). The patients underwent CPAP (continuous positive airway pressure) therapy under three different pressure conditions: baseline, sham-CPAP and CPAP at 10 mmH2O (CPAP10). Thus, the indices were calculated for all CPAP conditions in order to verify the changes caused by this therapy in the control functions exercised by the ANS. For the HRV, analysis of variance showed significant results in the task of differentiating groups of individuals (considering CPAP condition and obstruction level) for the RMSSD and HRVHF indices, both measures of vagal modulation. The acute use of CPAP resulted in a significant increase in the magnitude of these HF HRV indices, when compared to baseline condition (RMSSD: p = 0,009; HRVHF: p = 0,033), but only in individuals with NOHCM. This result indicates an increase in vagal stimulation/decrease in sympathetic activity, what represents an improvement on the adaptability and control functions of the ANS as a response to the application of acute CPAP. The BRS indices calculated with the sequence method and all the spectral LF BRS indices in provided significant results. Compared to baseline condition, acute use of CPAP10 resulted in a significant increase in the magnitude of these indices (BRSseq+: p = 0,03; BRSseq-: p = 0,018; BRSLF: p < 0,001; BRSLF-C: p = 0,009; BRShLF: p = 0,046; BRSdgLF: p = 0,021), again only in individuals with NOHCM. This suggests an improvement on the blood pressure control system through the baroreflex and on the ANS adaptability itself, as a consequence of acute CPAP use. However, no significant change was observed in any of the indices calculated for individuals with OHCM. The use of coherence decreased the statistical power of the distinction between the obstruction/condition groups. The CRC indices did not produce any significant results, since breathing signals were only present in the CPAP10 condition and the only possibility of differentiation would be between the NOHCM and the OHCM groups, which did not occur. These results suggest that CPAP therapy, at least in the acute sense, significantly alters autonomic function in patients with NOHCM, provoking the regulation of the sympathovagal balance by increasing vagal activity/decreasing sympathetic activity, which represents a positive result, since these individuals show, due to their pathological condition, an undesirably increased sympathetic activity. For patients with OHCM, however, acute CPAP therapy had no observable effects in this study.
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Efeitos do estresse e do cloridrato de quetamina sobre o padrão eletrocardiográfico, freqüência cardíaca e comportamento de jabutis-piranga (Geochelone carbonaria Spix,1824)Fernando Guedes Pereira Montenegro, Paulo January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / Avaliou-se o uso de eletrodos adesivos de superfície para o registro
eletrocardiográfico de jabutis-piranga (Geochelone carbonaria) adultos de ambos os
sexos, e investigou-se os efeitos de agentes estressores (transporte dos animais até
o Laboratório e posterior manipulação experimental) e da administração do cloridrato
de quetamina sobre o traçado eletrocardiográfico, freqüência cardíaca e
comportamento desses animais. O uso de eletrodos adesivos de superfície
posicionados nos membros de jabutis-piranga mostrou-se eficaz para o registro da
freqüência cardíaca, e em menor grau, para a caracterização do traçado
eletrocardiográfico dessa espécie de réptil. O traçado eletrocardiográfico foi
semelhante ao de outras espécies de quelônios, apresentando, entretanto,
diferentes valores de amplitudes e duração de ondas, e duração dos segmentos e
intervalos. Jabutis-piranga não-anestesiados apresentaram redução menos
pronunciada, porém mais rápida da freqüência cardíaca após a manipulação
experimental, comparados aos momentos em que não estavam anestesiados. A
quetamina provocou aumento de 40% na freqüência cardíaca, ocorrendo uma
gradual redução desse parâmetro em 30 e 60 minutos, com estabilização entre 60 e
150 minutos após a administração do anestésico. Os valores de freqüência cardíaca
logo após a chegada ao Laboratório foram semelhantes àqueles durante a
anestesia, sugerindo que a quetamina tenha produzido respostas fisiológicas de
igual magnitude àquelas observadas durante o estresse. No dia seguinte à chegada
ao laboratório, foram registradas menores freqüência cardíaca e atividade motora,
sugerindo habituação às condições experimentais. Foram observados distúrbios de
condução da atividade elétrica cardíaca em 06 animais (02 durante a anestesia) e
comportamento de vocalização em 05 animais (03 durante a anestesia e 02 durante
situações de estresse)
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Efeitos do treinamento em técnica respiratória do Yoga sobre a função pulmonar, a variabilidade da freqüência cardíaca, a qualidade de vida, a qualidade de sono e os sintomas de estresse em idosos saudáveis / Efects of a Yoga respiratory technic training on respiratory function, heart rate variability, quality of life, quality of sleep, and stress symptoms in healthy elderly subjectsDanilo Forghieri Santaella 16 February 2011 (has links)
Introdução: O envelhecimento está associado com a diminuição de uma série de funções, incluindo a função pulmonar, a variabilidade da freqüência cardíaca, o barorreflexo espontâneo, a qualidade de vida e de sono, assim como com o aumento de níveis de estresse. Estudos recentes sugerem que os exercícios respiratórios do Yoga podem melhorar as funções respiratória e cardiovascular, além de aumentar a qualidade de vida e de sono e reduzir os sintomas de estresse em populações de pacientes com doença pulmonar. A hipótese testada no presente trabalho é de que o treinamento respiratório do Yoga pode melhorar a função respiratória, a variabilidade da freqüência cardíaca, a qualidade de vida e de sono e os sintomas de estresse de idosos saudáveis. Objetivo: Investigar os efeitos do treinamento de técnica respiratória do Yoga na função pulmonar, na variabilidade da freqüência cardíaca e no barorreflexo espontâneo, assim como na qualidade de vida, na qualidade de sono e nos sintomas de estresse de idosos saudáveis. Métodos: Vinte e nove voluntários idosos saudáveis (idade: 68±6 anos, homens: 34%, índice de massa corporal=25±3 kg/m2) foram aleatorizados para 4 meses de treinamento constituído por 2 aulas/semana, acrescidas de exercícios em casa 2 vezes por dia de alongamento (Controle, n=14) ou exercícios respiratórios (Yoga, n=15). Os exercícios respiratórios do Yoga (bhastrika) são constituídos de uma seqüência de exercícios que se iniciam por expirações rápidas e forçadas (kapalabhati), seguidas por inspiração pela narina direita, apnéia inspiratória com a geração de pressão negativa intratorácica e expiração pela narina esquerda (surya bedhana). Foram realizadas medidas de função pulmonar, pressões expiratória e inspiratória máximas (PEmax e PImax, respectivamente), variabilidade da freqüência cardíaca e da pressão arterial para a determinação do barorreflexo espontâneo no início do estudo (basal) e ao final, após 4 meses de treinamento (4 meses). Também foram aplicados questionários de qualidade de vida, qualidade de sono e sintomatologia de estresse no início e no final do estudo. Resultados: Os indivíduos de ambos os grupos foram semelhantes quanto aos parâmetros demográficos. As variáveis fisiológicas não se alteraram após 4 meses no grupo controle. No grupo Yoga, houve um aumento significante na PEmax (34%, p<0.0001) e na PImax (26%, p<0.0001), assim como também houve uma diminuição significante no componente de baixa freqüência (marcador da modulação simpática cardíaca) e uma diminuição significante da razão baixa freqüência/alta freqüência (marcador do equilíbrio simpatovagal) da variabilidade da freqüência cardíaca (40%, p<0.001). A sensibilidade do barorreflexo espontâneo não se alterou no grupo Yoga. Ocorreram aumentos marginais no grupo Yoga, que não atingiram significância estatística na qualidade de vida e nos sintomas de estresse. Não houve alteração da qualidade de sono. Conclusão: O treinamento respiratório do Yoga pode ser benéfico para a população idosa saudável, pois pode melhorar a fisiologia respiratória e o equilíbrio simpatovagal / Introduction: Aging is associated with a decline of many functions, including pulmonary function, heart rate variability, spontaneous baroreflex, quality of life, quality of sleep, and with the increase of stress symptoms. Recent studies suggest that Yoga respiratory exercises may improve respiratory and cardiovascular function, increase quality of life, quality of sleep and decrease stress symptoms in patients with pulmonary disease. The hypothesis tested in the present study is that Yoga respiratory training may improve respiratory function, heart rate variability, quality of life, quality of sleep and stress symptoms in healthy elderly subjects. Objective: To investigate the effects of a respiratory Yoga training on respiratory function, heart rate variability and spontaneous baroreflex, as well as on quality of life, quality of sleep and stress symptoms in healthy elderly subjects. Methods: Twenty-nine healthy elderly volunteers (age: 68±6 years, males: 34%, body mass index=25±3 kg/m2) were randomized into a 4-month training program composed of 2 classes/week plus home exercises twice a day of either stretching (Control, n=14) or respiratory exercises (Yoga, n=15). Yoga respiratory exercises (bhastrika) are composed by a sequence of exercises which begins with rapid forced expirations (kapalabhati), followed by inspiration through the right nostril, inspiratory apnoea with generation of intrathoracic negative pressure, and expiration through the left nostril (surya bedhana). Pulmonary function test, maximum expiratory and inspiratory pressures (PEmax and PImax, respectively), heart rate and blood pressure variability for spontaneous baroreflex determination were measured at baseline and after 4 months. Quality of life, quality of sleep, and stress symptoms questionnaires were also applied in the beginning and at the end of the study. Results: Subjects from both groups were similar for demographic parameters. Physiological variables did not change after 4 months in the Control group. In the Yoga group, there was a significant increase in PEmax (34%, p<0.0001) and in PImax (26%, p<0.0001), and a significant decrease in the low-frequency component (marker of cardiac sympathetic modulation) and a significant decrease in low frequency/high frequency (marker of sympathovagal balance) of heart rate variability (40%, p<0.001). Spontaneous baroreflex sensitivity did not change in the Yoga group. There were only marginal increases in quality of life, and in stress symptoms in the Yoga group, with no statistical significance, and no changes in quality of sleep. Conclusion: Respiratory Yoga training may be beneficial to the elderly healthy population, for it may improve respiratory physiology and sympathovagal balance
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A influência da idade e da reposição hormonal sobre a modulação autonômica do coração e o limiar de anaerobiose. / Influence of age and hormonal replacement on the autonomic modulation of the heart and the anaerobisis threshold.Neves, Valeria Ferreira Camargo 13 March 2003 (has links)
Este trabalho teve por objetivo avaliar a modulação autonômica da freqüência cardíaca (FC) durante o repouso, nas posições supina e sentada, e durante teste de esforço físico dinâmico descontínuo do tipo degrau (TEFDD-D) em mulheres jovens e pós-menopausa sem (PMSRH) e com reposição hormonal (PMCRH); determinar o limiar de anaerobiose (LA) a partir da análise das respostas de FC e pela análise dos índices de RMSSD (raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças entre os intervalos R-R normais sucessivos), em milissegundos (ms), e comparar o grau de correlação entre estas duas metodologias de análise. Foram estudadas 11 jovens (24 ± 2,77 anos), 13 PMSRH (57 ± 5,28) e 9 PMCRH (55 ± 5,40 anos). O TEFDD-D foi realizado em cicloergômetro, sendo iniciado com a potência de 15 W e com incrementos de 5 em 5 W. A FC (bpm) e os intervalos R-R (ms) foram captados em tempo real, por um período de 360s em repouso, em cada posição, e durante 60s em repouso sentado no cicloergômetro, 240s em exercício e 60s em recuperação, em cada potência do TEFDD-D. Foram calculados as médias da FC (bpm) e os índices de RMSSD dos intervalos R-R (ms) para as condições de repouso e durante 180s do exercício nas potências estudadas; cálculo da variação da FC (bpm) no início do exercício e do tempo (s) desta variação. A determinação do LA foi feita pelo ajuste do modelo matemático e estatístico semiparamétrico (SPM) aos dados de FC e pelos índices de RMSSD dos intervalos R-R (ms). Os testes estatísticos utilizados foram: Wilcoxon, Kruskall-Wallis, Friedman, Dunn e o teste de correlação de Spearman, nível de significância de 5%. Durante o repouso, as jovens apresentaram valores dos índices de RMSSD significativamente (p<0,05) superiores em relação aos outros 2 grupos. As variações da FC das jovens no início do exercício foram maiores que as dos grupos PMSRH e PMCRH, enquanto que o tempo de variação da FC foi similar entre os 3 grupos. Na transição do repouso para o exercício, a FC aumentou progressivamente, enquanto que a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) diminuiu. Na comparação intergrupo dos índices de RMSSD, obtidos em cada nível de potência, foi observada diferença significativa (p<0,05) apenas em 35W. Tanto pelo modelo SPM, como pela análise dos índices de RMSSD, as jovens atingiram o LA em potências superiores comparativamente as PMSRH e PMCRH. Os grupos PMSRH e PMCRH apresentaram resultados similares. Não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) na comparação dos 2 métodos. O teste de correlação de Spearman mostrou uma associação significativa (p<0,05) entre os mesmos. Estes dados sugerem que após a menopausa ocorre uma diminuição da modulação vagal sobre o coração tanto em repouso como durante o exercício físico, decorrente do processo do envelhecimento e da redução da capacidade física. A terapia de reposição hormonal não teve nenhuma influência sobre os resultados. As duas metodologias de análise do LA se mostraram similares, sugerindo que a mudança de inclinação da resposta da FC ocorre em níveis de esforço em que a VFC se encontra significativamente reduzida. / The objectives of the present study were to assess the autonomic modulation of the heart rate (HR) at rest, in the supine and sitting position, and during a step type discontinuous dynamic physical effort (STDDPE) in young and postmenopausal women not receiving (PMWtHR) and receiving hormonal replacement treatment (PMWHR); to determine the anaerobiosis threshold (AT) based on the analysis of HR response and the RMSSD indices (square root of the mean squared differences of successive R-R intervals), in milliseconds (ms), and to compare the degree of correlation between these two analysis methodologies. The study was conducted on 11 young women (24 ± 2.77 years), 13 PMWtHR (57 ± 5.28) and 9 PMWHR (55 ± 5.40 years). The STDDPE was performed on a bicycle ergometer at an initial power of 15 W, followed by power increments of 5 W. HR (bpm) and R-R intervals (ms) were obtained in real time over a period of 360 s under resting conditions in each position, during 60 s in the sitting rest position on the bicycle ergometer, 240 s during exercise and 60 s during recuperation at each STDDPE power. Mean HR (bpm) and RMSSD indices of the R-R intervals (ms) were calculated for the resting condition and during 180 s of exercise in the powers studied; the HR variation (bpm) and its time (s) were also calculated in the beginning of exercise. AT was determined by the semiparametric mathematical and statistical model (PMS) and by the RMSSD indices of the R-R intervals (ms). Data were analyzed statistically by the Wilcoxon, Kruskal-Wallis, Friedman, Dunn and Spearman correlation tests, with the level of significance set at 5%. During rest, young women presented significantly higher RMSSD indices (p<0.05) than the other 2 groups. The HR variations in young women in the beginning of the exercise were higher than the ones from the PMWtHR and PMWHR groups, whereas HR variations time was similar for the 3 groups. During the transition from rest to exercise HR increased progressively and HRV decreased. Intergroup comparison of RMSSD indices, obtained in each level of power, showed a significant difference (p<0.05) only at 35 W power. On both PMS model and RMSSD indices analysis, young women reached AT at a higher power compared to PMWtHR and PMWHR groups. The PMWtHR and PMWHR groups presented similar results. No significant differences (p>0.05) were observed when the methods were compared. The Spearman correlation test showed a significant association (p<0.05) between methods. These data suggest that after menopause there is a decrease in vagal modulation of the heart both at rest and during physical exercise due to the aging process and the reduction in physical capacity. Hormonal replacement therapy had no effect on the results. Both methodologies of AT analysis were similar, suggesting that the change in the HR response occurs in levels of effort in which the HRV is significantly reduced.
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Efeitos do treinamento em técnica respiratória do Yoga sobre a função pulmonar, a variabilidade da freqüência cardíaca, a qualidade de vida, a qualidade de sono e os sintomas de estresse em idosos saudáveis / Efects of a Yoga respiratory technic training on respiratory function, heart rate variability, quality of life, quality of sleep, and stress symptoms in healthy elderly subjectsSantaella, Danilo Forghieri 16 February 2011 (has links)
Introdução: O envelhecimento está associado com a diminuição de uma série de funções, incluindo a função pulmonar, a variabilidade da freqüência cardíaca, o barorreflexo espontâneo, a qualidade de vida e de sono, assim como com o aumento de níveis de estresse. Estudos recentes sugerem que os exercícios respiratórios do Yoga podem melhorar as funções respiratória e cardiovascular, além de aumentar a qualidade de vida e de sono e reduzir os sintomas de estresse em populações de pacientes com doença pulmonar. A hipótese testada no presente trabalho é de que o treinamento respiratório do Yoga pode melhorar a função respiratória, a variabilidade da freqüência cardíaca, a qualidade de vida e de sono e os sintomas de estresse de idosos saudáveis. Objetivo: Investigar os efeitos do treinamento de técnica respiratória do Yoga na função pulmonar, na variabilidade da freqüência cardíaca e no barorreflexo espontâneo, assim como na qualidade de vida, na qualidade de sono e nos sintomas de estresse de idosos saudáveis. Métodos: Vinte e nove voluntários idosos saudáveis (idade: 68±6 anos, homens: 34%, índice de massa corporal=25±3 kg/m2) foram aleatorizados para 4 meses de treinamento constituído por 2 aulas/semana, acrescidas de exercícios em casa 2 vezes por dia de alongamento (Controle, n=14) ou exercícios respiratórios (Yoga, n=15). Os exercícios respiratórios do Yoga (bhastrika) são constituídos de uma seqüência de exercícios que se iniciam por expirações rápidas e forçadas (kapalabhati), seguidas por inspiração pela narina direita, apnéia inspiratória com a geração de pressão negativa intratorácica e expiração pela narina esquerda (surya bedhana). Foram realizadas medidas de função pulmonar, pressões expiratória e inspiratória máximas (PEmax e PImax, respectivamente), variabilidade da freqüência cardíaca e da pressão arterial para a determinação do barorreflexo espontâneo no início do estudo (basal) e ao final, após 4 meses de treinamento (4 meses). Também foram aplicados questionários de qualidade de vida, qualidade de sono e sintomatologia de estresse no início e no final do estudo. Resultados: Os indivíduos de ambos os grupos foram semelhantes quanto aos parâmetros demográficos. As variáveis fisiológicas não se alteraram após 4 meses no grupo controle. No grupo Yoga, houve um aumento significante na PEmax (34%, p<0.0001) e na PImax (26%, p<0.0001), assim como também houve uma diminuição significante no componente de baixa freqüência (marcador da modulação simpática cardíaca) e uma diminuição significante da razão baixa freqüência/alta freqüência (marcador do equilíbrio simpatovagal) da variabilidade da freqüência cardíaca (40%, p<0.001). A sensibilidade do barorreflexo espontâneo não se alterou no grupo Yoga. Ocorreram aumentos marginais no grupo Yoga, que não atingiram significância estatística na qualidade de vida e nos sintomas de estresse. Não houve alteração da qualidade de sono. Conclusão: O treinamento respiratório do Yoga pode ser benéfico para a população idosa saudável, pois pode melhorar a fisiologia respiratória e o equilíbrio simpatovagal / Introduction: Aging is associated with a decline of many functions, including pulmonary function, heart rate variability, spontaneous baroreflex, quality of life, quality of sleep, and with the increase of stress symptoms. Recent studies suggest that Yoga respiratory exercises may improve respiratory and cardiovascular function, increase quality of life, quality of sleep and decrease stress symptoms in patients with pulmonary disease. The hypothesis tested in the present study is that Yoga respiratory training may improve respiratory function, heart rate variability, quality of life, quality of sleep and stress symptoms in healthy elderly subjects. Objective: To investigate the effects of a respiratory Yoga training on respiratory function, heart rate variability and spontaneous baroreflex, as well as on quality of life, quality of sleep and stress symptoms in healthy elderly subjects. Methods: Twenty-nine healthy elderly volunteers (age: 68±6 years, males: 34%, body mass index=25±3 kg/m2) were randomized into a 4-month training program composed of 2 classes/week plus home exercises twice a day of either stretching (Control, n=14) or respiratory exercises (Yoga, n=15). Yoga respiratory exercises (bhastrika) are composed by a sequence of exercises which begins with rapid forced expirations (kapalabhati), followed by inspiration through the right nostril, inspiratory apnoea with generation of intrathoracic negative pressure, and expiration through the left nostril (surya bedhana). Pulmonary function test, maximum expiratory and inspiratory pressures (PEmax and PImax, respectively), heart rate and blood pressure variability for spontaneous baroreflex determination were measured at baseline and after 4 months. Quality of life, quality of sleep, and stress symptoms questionnaires were also applied in the beginning and at the end of the study. Results: Subjects from both groups were similar for demographic parameters. Physiological variables did not change after 4 months in the Control group. In the Yoga group, there was a significant increase in PEmax (34%, p<0.0001) and in PImax (26%, p<0.0001), and a significant decrease in the low-frequency component (marker of cardiac sympathetic modulation) and a significant decrease in low frequency/high frequency (marker of sympathovagal balance) of heart rate variability (40%, p<0.001). Spontaneous baroreflex sensitivity did not change in the Yoga group. There were only marginal increases in quality of life, and in stress symptoms in the Yoga group, with no statistical significance, and no changes in quality of sleep. Conclusion: Respiratory Yoga training may be beneficial to the elderly healthy population, for it may improve respiratory physiology and sympathovagal balance
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