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Modulação autonômica, pressão arterial, aptidão funcional e qualidade de vida em mulheres com hipertensão arterial submetidas a um programa de Hatha Yoga / Autonomic modulation, blood pressure, functional fitness and quality of life in women with hypertension submitted to a Hatha Yoga ProgramMizuno, Julio [UNESP] 16 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O Sistema Nervoso Autonômico (SNA) é um dos mecanismos envolvidos no controle da pressão arterial (PA). Na Hipertensão Arterial (HA) pode ocorrer aumento da modulação simpática e redução da parassimpática. A ioga apresenta exercícios de respiração (pranayamas), relaxamento e meditação, que aplicados de forma isolada podem melhorar o equilíbrio simpatovagal, mas em relação à associação dessas técnicas somada as posturas psicofísicas (modelo denominado Hatha Yoga), não há evidências conclusivas, sobretudo na HA. O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos de um programa de Hatha Yoga na modulação autonômica, pressão arterial, aptidão funcional e percepção de saúde e qualidade de vida em mulheres com HA. Vinte e quatro mulheres, atendidas em unidade básica de saúde municipal, entre 50 e 75 anos, com HA, foram selecionadas para participar do estudo (grupo Ioga n=13 e Controle n=11). O grupo Ioga foi submetido a um programa de Hatha Yoga, durante quatro meses (3x90 minutos/semana), enquanto o Controle manteve a rotina habitual pelo mesmo período. Antes e após o programa, as pacientes preencheram questionários com informações pessoais e clínicas, realizaram avaliações para aferição da PA e frequência cardíaca; captação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em repouso na posição supina e na ortostática; e, testes de força, flexibilidade, coordenação e agilidade/equilíbrio. Ao final do estudo foram entrevistadas sobre a percepção de saúde e qualidade de vida. Foram utilizados os testes de análise de covariância, análise de variância de dois caminhos, teste t de Student e Wilcoxon. O nível de significância adotado foi de p<0,05. Após o programa de intervenção, no grupo Ioga foi observada melhora da resposta autonômica parassimpática (AFabs) durante a posição ortostática comparada ao supino [114(370) versus 42(77), p<0,05], redução da PA sistólica (134±10 versus 122±7, p=0,001) aumento da flexibilidade (62 ± 10 versus 66,7 ± 9, p=0,019), diminuição no tempo de execução do teste de coordenação (13,2 ± 3,4 versus 11,7± 2,5); menor percepção de dor (p=0,038), maior capacidade de locomoção (p=0,046); e, relatos associados a melhoras da dimensão física e social da qualidade de vida. O programa desenvolvido neste estudo, com os exercícios de Hatha Yoga, complementou o tratamento farmacológico para HA de forma efetiva. Os movimentos de transição entre as posições em pé, sentado e deitado no solo, associados a torções, flexões e extensões, melhoraram a aptidão funcional, e podem ter influenciado a resposta do SNA parassimpático para o coração no teste de estresse postural. Os relatos sobre a percepção da qualidade de vida revelaram elementos que corroboraram os dados quantitativos da pesquisa. A prática de Hatha Yoga mostrou-se exequível ao nível da atenção básica em saúde, representando uma opção aos exercícios tradicionalmente recomendados, como a caminhada e o exercício resistido. / The Autonomic Nervous System (ANS) is one of the mechanisms involved in blood pressure (BP) control. Increased sympathetic and reduced parasympathetic modulation are observed in hypertension disease. Yoga gathers breathing exercises (pranayama), relaxation and meditation when applied separated can improve sympathovagal balance. However, regarding the association of these techniques plus the psycho-physical postures (model called Hatha Yoga), there is no conclusive evidence especially in hypertension disease. The aim of this study was to investigate the effects of Hatha Yoga program in autonomic cardiac modulation, blood pressure, functional fitness and health perception and quality of life in hypertensive women. Twenty-four hypertensive women treated in a municipal basic health unit, aged between 50 and 75 years, were selected for the study (n=13, Yoga group and Control, n=11). The Yoga group was submitted to a Hatha Yoga program for four months (3x90 minutes/week), while the control remained the usual routine for the same period. Before and after the program, the patients completed the questionnaire about personal and clinical information, performed evaluations to measure the blood pressure and heart rate, heart rate variability (HRV) at rest in the supine and upright, and strength, flexibility, coordination and agility/balance. At the end of the study subjects were interviewed about the perception of health and quality of life. The analysis of covariance, two way analysis of variance, Student t test and Wilcoxon tests were used in results analysis. The significance level was set at p<0.05. After the intervention program, yoga group improved parasympathetic autonomic response (AFabs) during the standing position compared to supine [114(370) versus 42(77), p<0.05], reduced systolic blood pressure (134±10 versus 122±7, p=0.001) increased flexibility (62±10 versus 66.7±9, p=0.019), decreased coordination of test execution time (13.2±3.4 versus 11.7±2.5) and perception of pain (p=0.038), increased locomotion capacity (p=0.046); and reported improvement in physical and social dimension of quality of life. The program developed in this study, with Hatha Yoga exercises, complemented the pharmacological treatment for hypertension. The movement of transition between the positions standing, sitting and lying on the ground, combined with twists, crunches and extensions, improved functional fitness, and may have influenced the response of the parasympathetic ANS to the heart of the postural stress test. The reports on the perception of quality of life revealed elements that corroborated the quantitative survey data. The practice of Hatha Yoga proved to be feasible at the primary health care, representing an option to traditionally recommended exercises such as walking and resistance exercise.
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Modulação autonômica da frequência cardíaca e treino de força excêntrica no processo de envelhecimentoTakahashi, Anielle Cristhine de Medeiros 22 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-22 / Universidade Federal de Minas Gerais / The aging process is marked by several physiological changes, and the reduction in muscle strength is very important one. In order to minimize this force decline there are recommendations for using resistance training for elderly persons. Some studies available in the literature state that the eccentric contraction would be more suitable for the elderly, since it generates less cardiovascular overload during the exercise. However, the chronic effect of the eccentric strength training (EST) on the heart rate (HR) autonomic modulation is unclear. So, the aim of the first study was to investigate whether the EST changes HR and heart rate variability (HRV) during submaximal isometric contractions (SIC). This study included 17 volunteers who form divided into two groups: training group (9 men, 62 ± 2 years) and control group (8 men, 64 ± 4 years). The results indicate that although this type of training improves eccentric strength, the EST does not have any effect sufficient to promote changes in the autonomic control of HR during isometric exercise. Another important factor to consider is the increase in incidence of cardiovascular disease that occurs with aging. Furthermore, there are modifications of autonomic control of HR related to ageing that are detected by the reduction in HRV and changes in the complexity of physiological dynamics. Based on these considerations the aim of the second study was to verify whether changes in HR modulation, caused by the aging process, can be detected by the Shannon entropy (SE), conditional entropy (CE) and symbolic analysis (SA). In this study were evaluated 21 elderly (63 ± 3 years) and 21 young (23 ± 2 years). Elderly present distributions of patterns in HRV that are similar to young subjects. However, the patterns are more repetitive, thus reducing the complexity. This decrease of complexity comes from the increased presence of stable patterns and a decreased presence of highly variable patterns. This difference indicates that apparently healthy older subjects have a marked unbalance in autonomic regulation. The results of the second study indicate that non-linear approaches might be helpful to better characterize the changes on the autonomic control of HR in the aging process. / O processo de envelhecimento é marcado por várias transformações fisiológicas, dentre estas se observa uma redução da força muscular. Existem recomendações para o uso do treinamento contra resistência para a população idosa com intuito de amenizar este declínio. Ainda, estudos na literatura referem que a contração do tipo excêntrica seria a mais adequada para indivíduos idosos, uma vez que gera menor sobrecarga cardiovascular no momento da realização da contração. No entanto, não está claro o efeito crônico de um treinamento de força excêntrica (TFE) sobre a modulação autonômica da frequência cardíaca (FC). Assim o primeiro estudo teve como objetivo investigar se o TFE modifica a FC e variabilidade da frequência cardíaca (VFC) durante contrações voluntárias isométricas submáximas (CVIS). Participaram deste estudo 17 voluntários que foram alocados em dois grupos: grupo treinamento (9 homens, 62 ± 2 anos) e grupo controle (8 homens, 64 ± 4 anos). Os resultados obtidos indicam que apesar deste tipo de treinamento melhorar a força excêntrica, este não causou adaptações suficientes para promover alterações no controle autonômico da FC durante exercício isométrico. Outro fator importante a ser considerado é o aumento da incidência da doença cardiovascular com o envelhecimento. Somado a isso, tem sido observado que com o avanço da idade o controle autonômico da FC também sofre modificações constatadas por uma redução da VFC e mudanças na complexidade das dinâmicas fisiológicas. Diante destas considerações foi conduzido o segundo estudo que teve por objetivo verificar se as alterações na modulação da FC, causada pelo processo do envelhecimento, podem ser detectadas pela entropia de Shanon (ES), entropia condicional (EC) e análise simbólica (AS). Foram avaliados 23 idosos (63±3 anos) e 21 jovens (23±2 anos). Observou-se que com o processo de envelhecimento as distribuições de padrões presentes na VFC permanecem similares aos indivíduos jovens. No entanto, os padrões são mais repetitivos, reduzindo assim a complexidade. Esta redução é o resultado do aumento da presença de padrões estáveis e da diminuição de padrões altamente variáveis. Estas diferenças indicam que indivíduos idosos aparentemente saudáveis, apresentam um desequilíbrio na regulação autonômica cardíaca. Os resultados do segundo estudo indicam que as análises empregadas podem ser úteis para melhor caracterizar as alterações no controle autonômico da FC, decorrentes do avanço da idade.
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Estudo da dinâmica da frequência cardíaca do repouso ao exercício físico em pacientes com doença arterial coronarianaNeves, Victor Ribeiro 01 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-01 / Financiadora de Estudos e Projetos / The study of heart rate variability (HRV) has been used to assess the cardiac autonomic control in different population both on the supine position and during exercise test. The reduction of cardiac autonomic control has been observed in coronary artery disease (CAD) patients, since the progression of CAD to acute myocardial infarction (AMI) can be related with symphatovagal imbalance. The HRV has been traditionally assessed by linear methods, but in recent years, the use of some nonlinear methods has provided additional data, which does not uncovered by linear analysis. Thereby, the first study had the aim to compare the HRV of CAD patients with and without AMI (CAD-AMI) with health-matched controls by linear (spectral analysis) and nonlinear (Shannon entropy, conditional entropy and symbolic analysis). Fifty-six men were divided into three groups: healthy (n=19, 57±4 years), CAD (n=20, 56±10 years) and CAD-AMI (n=19, 54±12 years). There was no difference between the groups regarding cardiac autonomic modulation by linear (spectral analysis) and nonlinear (Shannon entropy, conditional entropy and symbolic analysis). These results may be due to beta-blocker use, coronary angioplasty, exercise capacity of healthy subjects and methodology this study. Thereby, in studied conditions, methods of analysis used showed no difference in cardiac modulation between groups. On the other hand, CAD can be to take together type 2 diabetes (T2D), which is a disease that worsens the impairment of cardiac autonomic modulation. Other method used in this study, is assessment the behavior of hear rate response and variability in the phase recovery after physical exercise. Therefore, the incidence of cardiovascular events is higher in CAD patients with type 2 diabetes (CAD+T2D) than in CAD patients without T2D. There is increasing evidence that the recovery phase after exercise is a vulnerable phase for various cardiovascular events. However, the second study had the aim to assess the autonomic regulation of CAD patients with and without T2D during post-exercise condition. One-hundred-two patients were divided into two groups: CAD (n=68, 61±5 years) e DAC+DT2 (n=64, 62±5 years), which underwent cardiopulmonary exercise testing. The result of second study indicated that DAC+T2D patients had a higher delay of heart rate recovery in comparison with DAC patients without T2D. However, there no differences between the groups in heart rate recovery after adjustment for exercise capacity, body mass index and medications. Thereby, the result of this second study suggesting impairment of cardiac autonomic control after exercise in diabetic patients compared x with non-diabetic patients is more closely related to low exercise capacity and obesity than to T2D itself. / O estudo da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) tem sido utilizado para avaliar o controle autonômico da frequência cardíaca de diferentes populações, tanto em condições de repouso quanto durante a realização de exercício físico. A redução da modulação autonômica cardíaca tem sido observada em pacientes com doença arterial coronariana (DAC), sendo que, a progressão da DAC para o infarto agudo do miocárdio (IAM), pode estar relacionada a um desequilíbrio simpatovagal. A VFC tem sido tradicionalmente avaliada por métodos lineares, entretanto, nos últimos anos, alguns métodos não lineares têm fornecido dados adicionais os quais não são identificados pela análise linear. Assim, o primeiro estudo teve o objetivo de comparar a VFC de pacientes com DAC com e sem IAM com saudáveis da mesma faixa etária por meio da análise linear (análise espectral) e não-linear [Entropia de Shannon (ES), entropia condicional (EC) e análise simbólica (AS)]. Foram selecionados 56 homens que foram divididos em 3 grupos: saudável (n=19, 57±4), DAC (n=20, 56±10) e DAC-IAM (n=19, 54±12). Não houve diferença entre os grupos com relação a modulação autonômica cardíaca avaliada com os métodos linear (análise espectral) e não-linear (SA, ES e EC). Esses resultados podem ser devidos ao uso de betabloqueador, angioplastia coronariana, a capacidade física dos indivíduos saudáveis bem como o protocolo utilizado. Conclui-se que, nas condições estudadas, os métodos de análise utilizados não mostraram diferenças na modulação autonômica cardíaca entre os grupos estudados. Por outro lado, a DAC pode estar acompanhada de diabetes tipo 2 (DT2), que é uma doença que agrava o comprometimento da modulação autonômica cardíaca. Outro método usado para esse trabalho, foi estudo da resposta da frequência cardíaca e da sua variabilidade no período de recuperação e após o exercício físico. Há evidências que a recuperação após o exercício é uma fase vulnerável a vários eventos cardiovasculares. Portanto, o segundo estudo teve o objetivo de avaliar a regulação autonômica de pacientes com DAC com e sem DT2 na condição pós-exercício. Foram avaliados 132 pacientes divididos em 2 grupos: DAC (n=68, 61±5 anos) e DAC+DT2 (n=64, 62±5 anos) os quais foram submetidos a um teste cardiopulmonar sintoma limitado. Os resultados do segundo estudo indicam que os pacientes do grupo DAC+DT2 apresentaram uma atraso na FC de recuperação no pós-exercício quando comparados com aqueles do grupo DAC. Entretanto, após o ajuste com índice de massa corporal, capacidade física e medicação, as diferenças observadas entre os grupos em relação a FC de recuperação, desapareceram. Portanto, viii os resultados do segundo estudo sugerem que a perda do controle autonômico da FC no pós exercício observado nos pacientes DAC+DT2 pode estar mais relacionado a baixa capacidade física e a obesidade que a DT2 por si mesma.
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Comparação entre diferentes metodologias para detecção do limiar de anaerobiose durante exercício físico em cicloergômetro de homens saudáveis e com infarto do miocárdio.Novais, Luciana Duarte 10 February 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-02-10 / Universidade Federal de Sao Carlos / The objectives of this study were: to determine AT of healthy (HI) and coronary disease (CD) men by ventilatory visual method (gold standard) and by means of Hinkley statistical method applied to heart rate (HR), carbon dioxide output
( CO2) and surface electromyography (sEMG) root mean square (RMS) data, and to compare both methods in each studied group; to evaluate and to compare the heart rate variability (HRV) responses in resting supine and sitting positions in HI and CD groups; to compare the responses of cardiopulmonary and muscle variables between HI and CD groups at effort peak and at anaerobic threshold (AT); to correlate HRV indexes obtained in resting conditions to oxygen uptake ( O2) obtained at AT and at effort peak. Twenty middle-aged men were studied (10 HI and 10 CD), during three
protocols: I) Cardiologic and clinical evaluations; II) Resting conditions: HR and R-R intervals (R-Ri, in ms) were collected during 900s in supine and sitting positions; III) Ergoespirometric test: the protocol consisted of 1 resting min, 4 min of warm-up and 15W/min increments until physical exhaustion or reaching maximum HR predicted by age. The ventilatory and metabolic variables were collected on a breath-by-breath basis, HR was collected on a beat-to-beat basis and vastus lateralis sEMG signal was collected all over the test. For the analysis of resting conditions (PII) RMSSD
index of R-Ri (ms) was used for time domain data analysis; for frequency domain analysis, an auto-regressive model was used to obtain very low (VLF), low (LF) and high frequency (HF) bands; LF and HF bands were expressed as absolute and
normalized units and as the LF/HF ratio. No statistically significant (p>0.05) interaction was found among the different groups and studied positions. In the exercise condition (PIII) AT determination was realized by gold standard method,
identifying the loss of parallelism between O2 and CO2 responses, and by means of Hinkley statistical model applied to CO2, HR and sEMG RMS index, and the two methods were compared. The cardiopulmonary and muscles variables values at AT (gold standard) and at maximum effort were compared between the two studied groups. No significant differences were found among the different AT determination methods. In inter-groups analysis, significant differences were found in O2
(mlO2/kg/min), ventilatory equivalent for oxygen ( E/ O2) and for carbon dioxide ( E/ CO2) values at AT and at maximum effort and in O2 (ml/min) values at maximum effort. We found weak and median correlations between HRV indexes obtained in resting conditions and O2 obtained at AT and at effort peak. Although HRV is an important index of heart rate autonomic modulation evaluation, we concluded that we cannot use it to estimate aerobic power and capacity of these
subjects, due to the weak correlations. IM individuals presented lower aerobic power and capacity in comparison to SA individuals, and the statistical model studied showed to be effective for determining AT in both groups age- and diseaseindependently, which allows the safe prescription of physical activity for healthy individuals as for individuals with old myocardial infarction. / Os objetivos deste estudo foram determinar o LA de homens com infarto antigo do miocárdio (IM) e de saudáveis (SA) por meio dos métodos visual ventilatório (gold standard) e pelo método estatístico de Hinkley aplicado aos dados de freqüência cardíaca (FC), produção de gás carbônico ( CO2) e RMS da eletromiografia de superfície (EMGs) e comparar os dois métodos em cada grupo estudado; avaliar e comparar as respostas da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) em repouso supino e sentado, nos grupos SA e IM; comparar as respostas das variáveis cardiorrespiratórias e musculares entre os grupos SA e IM no LA e no pico do esforço; correlacionar os índices de VFC obtidos no repouso aos de
consumo de oxigênio ( O2) obtidos no LA e no pico do esforço. Foram estudados 20 homens de meia idade (10 SA e 10 IM) durante três protocolos: PI) Avaliação clínica-cardiológica; PII) Em repouso: a FC e os intervalos R-R (iR-R, em ms) foram coletados durante 900s nas posições supina e sentada; PIII) Teste erogespirométrico: o protocolo consistiu de um min de repouso, 4min de carga livre e incremento de 15W/min até a exaustão física ou até que os voluntários alcançassem a FC máxima prevista em relação à idade, sendo coletadas as variáveis ventilatórias e metabólicas respiração a respiração, a FC batimento a batimento e a EMGs do músculo vasto lateral. Para a análise dos dados no repouso (PII), foi utilizado o índice RMSSD dos iR-R (ms) no domínio do tempo; no domínio da freqüência foi aplicado um modelo auto-regressivo e obtidas as bandas de muito baixa (MBF), baixa (BF) e alta freqüência (AF), sendo os componentes BF e AF expressos em unidades absolutas e normalizadas e na razão BF/AF, não encontrando significância estatística (p>0,05) na interação entre os diferentes grupos e posições estudadas;
Na condição de exercício (PIII), foi feita a determinação do LA por meio do método gold-standard, identificando a perda de paralelismo entre as curvas de O2 e CO2 e por meio da aplicação do modelo estatístico de Hinkley aplicado aos dados de O2, FC e RMS da EMG e comparados os dois métodos. Foram também comparados os valores das variáveis cardiorrespiratórias e musculares no LA (goldstandard) e no pico do esforço entre os dois grupos estudados. Não foram
encontradas diferenças significativas entre as diferentes metodologias de determinação do LA. Na análise inter-grupos, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nos valores de O2 corrigido pela massa corporal, equivalente ventilatório de oxigênio e equivalente ventilatório de gás carbônico no LA e pico do esforço e do O2 absoluto somente no pico do exercício. Foi realizada a correlação entre os índices de VFC do repouso aos de O2 obtidos no LA e no pico
do esforço, encontrando correlações fracas e medianas. Concluímos então que apesar da VFC no repouso ser um importante índice de avaliação da modulação autonômica da freqüência cardíaca, não podemos utilizá-la para inferir sobre a
capacidade e a potência aeróbia dos indivíduos, já que as correlações foram fracas. Os indivíduos IM apresentaram menor capacidade e potência aeróbia em comparação aos SA, sendo que o modelo estatístico estudado neste trabalho se
mostrou eficaz para a determinação do LA em ambos os grupos estudados, independentemente da idade e da presença de patologia, o que permite a prescrição segura de atividade física tanto para indivíduos saudáveis como para portadores de infarto antigo do miocárdio.
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Quantificação da resposta do sistema nervoso autônomo a mudanças passivas na postura em indivíduos saudáveisSouza, Êmille Késsy Ferreira de 11 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-04-05T17:41:46Z
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Previous issue date: 2018-04-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / A variabilidade da frequência cardíaca (VFC), que representa as flutuações nos intervalos entre batimentos cardíacos sucessivos, é comumente usada como uma medida não invasiva da regulação autonômica cardíaca. Os índices quantitativos obtidos a partir de sua análise no domínio da frequência são tradicionalmente baseados na densidade espectral de potência (PSD) de sinais de curta duração (5 minutos), devido à estacionariedade requisitada pela estimação espectral tradicional. Para analisar a regulação autonômica da função cardíaca em resposta a intervenções variantes no tempo, uma análise tempo-frequencial, que gera um espectro variante no tempo e, assim, índices espectrais variantes em função do tempo, é geralmente uma abordagem mais apropriada. A aplicação de um método estacionário e outros variantes no tempo ao sinal de VFC foi usada, de forma a comparar índices estáticos e variantes no tempo antes e após mudanças passivas posturais rápidas e lentas. Foram calculados os índices em baixa frequência (LF), alta frequência (HF), e a razão entre estes (LHR) para avaliar a resposta autonômica frente ao estímulo gravitacional. Os dados utilizados neste trabalho pertencem à base de dados Physiologic Response to Changes in Posture (PRCP), presente na plataforma Physionet. Esta base de dados é composta por dados de eletrocardiograma (ECG), pressão arterial (PA) e ângulo de dez voluntários saudáveis que foram submetidos a manobras passivas lentas (75º em 50 s) e rápidas (75º em 2 s). Os índices variantes no tempo foram obtidos a partir da aplicação dos métodos da transformada de Fourier de curto termo (STFT), e dos métodos Welch e autorregressivo (AR) com uma abordagem variante no tempo. A análise foi feita com base na média dos índices dentro do intervalo de 50 s antes da manobra postural e 135 s após a manobra. O método da transformada de Fourier tradicional foi aplicado a estes mesmos intervalos para estimação da PSD global. Os resultados mostraram uma redução significativa no índice HF e um aumento significativo no índice LHR após a mudança postural lenta, usando todas as abordagens citadas, indicando uma alteração da dominância vagal para a simpática, como era esperado. Os resultados estatísticos para o método STFT (LF: p = 0,770; HF: p = 0,006; LHR: p = 0,007), para o método Welch (LF: p = 0,770; HF: p = 0,020; LHR: p = 0,006) e para o método AR (LF: p = 0,770; HF: p = 0,023; LHR: p = 0,008) são concordantes. Os testes estatísticos realizados entre os índices calculados a partir da manobra rápida reportaram nenhuma diferença significativa antes e após esta transição. A saber: para o método STFT (LF: p = 0,999; HF: p = 0,131; LHR: p = 0,336), para o método Welch (LF: p = 0,927; HF: p = 0,116; LHR: p = 0,337) e para o método AR (LF: p = 0,890; HF: p = 0,139; LHR: p = 0,362). Este resultado sugere que a análise a partir das médias dos índices pode não ter isso apropriada para mensurar as adaptações autonômicas na transição rápida, visto que as mudanças mais acentuadas ocorrem nos primeiros 5 segundos, conforme estudos. Os resultados também mostraram uma correlação alta entre os índices correspondentes obtidos a partir do método estacionário da transformada de Fourier e do método STFT (estacionário X dinâmico), sugerindo que as adaptações autonômicas, nas condições de análise empregadas neste trabalho, podem ser mensuradas por ambas abordagens. / The heart rate variability (HRV), which represents the fluctuations on the intervals between successive heart beats, is commonly used as a non-invasive measure of the cardiac autonomic regulation. The quantitative indices obtained from its analysis on the frequency domain are traditionally based on the power spectral density (PSD) of short-term signals (5 minutes), due to the stationarity required by the traditional spectral estimation. To analyze the autonomic regulation of the cardiac function in response to time-varying interventions, a time-frequency analyze, which generates a time-varying spectrum and, thus, time-varying spectral indices, is usually a more appropriate approach. The application of a stationary and time-varying methods to the HRV signal was used, in order to compare static and time-varying indices before and after slow and fast passive changes in posture. The low frequency indices (LF), the high frequency (HF) indices, and the ratio between them (LHR) were calculated to evaluate the autonomic response to the gravitational stimulus. The data used in this study belong to the database Physiologic Response to Changes in Posture (PRCP), available on the Physionet platform. This database is composed by electrocardiogram (ECG), blood pressure (BP) and angle recordings of ten healthy volunteers who were submitted to slow (75º over 50 s) and rapid (75º over 2 s) passive maneuvers. The time-varying indices were obtained from the application of the short time Fourier transfer (STFT) and of the Welch and autoregressive methods with a time-varying approach. The analysis was performed based on the average indices of the 50 s interval before the maneuver and of 135 s after the maneuver. The traditional method of Fourier transform was applied to the same intervals to estimate the global PSD. The results showed a significative decrease on the HF indices e a significative increase on the LHR indices after the slow tilt, using all the methods, indicating a shift from the vagal to sympathetic domain, as was expected. The statistical results for the STFT method (LF: p = 0,770; HF: p = 0,006; LHR: p = 0,007), for the Welch method (LF: p = 0,770; HF: p = 0,020; LHR: p = 0,006) and for the AR method (LF: p = 0,770; HF: p = 0,023; LHR: p = 0,008) are consistent. The statistical tests performed between the indices calculated for the rapid tilt reported no significative changes before and after this transition. For the STFT method: (LF: p = 0,999; HF: p = 0,131; LHR: p = 0,336), for the Welch method: (LF: p = 0,927; HF: p = 0,116; LHR: p = 0,337) and for the AR method: (LF: p = 0,890; HF: p = 0,139; LHR: p = 0,362). This result suggests that the analyze from the average indices could not have been appropriate to measure the autonomic adaptations to the rapid tilt, since the most expressive changes happen on the first 5 seconds after the tilt, as some studies reported. The results also showed highly correlation between the corresponding indices obtained from the stationary Fourier transform method and from STFT method (stationary X dynamic), suggesting that the autonomic adaptations, on the analyses conditions of this work, can be measured by both approaches.
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Avaliação do efeito da administração de piridostigmina sobre a variabilidade da frequência cardíaca em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 com neuropatia autonômica cardiovascularHarthmann, Ângela d'Avila January 2010 (has links)
Objetivos/Hipótese: A Piridostigmina bloqueia a acetilcolinesterase, promove estimulação colinérgica e aumenta a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) em indivíduos saudáveis e com insuficiência cardíaca. Os efeitos sobre a modulação autonômica no diabetes mellitus tipo 2 (DM2) são desconhecidos. Nós testamos a hipótese de que a administração de piridostigmina aumenta a VFC em pacientes com DM2 e neuropatia autonômica cardiovascular (NAC). Métodos: Estudamos 34 pacientes com DM2 e NAC com idade entre 30 e 70 anos. Dezessete receberam 30 mg de piridostigmina via oral, de 8/8h por 24h (PI) e 17 receberam placebo (PL). A VFC foi avaliada pela média (RRMed) e desvio padrão dos intervalos RR (SDNN), pela raiz quadrada da média das diferenças sucessivas entre intervalos RR (RMSSD) e pelos índices do Mapa de Retorno Tridimensional P1, P2, P3 e MN. Resultados: Não houve diferenças significativas entre os grupos PI e PL quanto às características clínicas basais e à VFC sob efeito de piridostigmina e PL (RRMed - 748 ± 99 vs 733 ± 111ms; SDNN - 107 ± 26 vs 108 ± 36ms; RRMSD - 20,7 ± 12,7 vs 20,3 ± 10ms; P1 - 63 ± 11 vs 69 ± 14; P2 - 66 ±13 vs 63 ± 15; P3 - 86 ± 34 vs 80 ± 24 e MN - 392 ± 241 vs 369 ± 185). Conclusão: A piridostigmina não modifica a VFC em pacientes com DM2 e NAC. / Aims/Hypothesis: Pyridostigmine blocks acetylcholinesterase, promotes cholinergic stimulation and increases heart rate variability (HRV) in healthy individuals and with cardiac heart failure. The effects on the autonomic modulation in diabetes mellitus type 2 (DM2) are unknown. We have tested the hypothesis that the administration of pyridostigmine increases HRV in DM2 and CAN patients (CAN). Methods: We have studied 34 DM2 and CAN patients aged between 30 and 70 years old. Seventeen received 30mg of pyridostigmine via oral administration, every 8 hours during 24 hours (PY) and 17 received placebo (PL). HRV was assessed by the mean of all normal R-R intervals RR (mean RR) and the standard deviation of all normal R-R intervals (SDNN), by the root-mean-square of successive differences (RMSSD) and by the three-dimensional return map indices P1, P2, P3 and MN. Results: There were no significant differences between the PY and PL groups as to the baseline clinical characteristics and to HRV under the effect of pyridostigmine and PL (mean RR - 748 ± 99 vs 733 ± 111ms; SDNN - 107 ± 26 vs 108 ± 36ms; RRMSD - 20,7 ± 12,7 vs 20,3 ± 10ms; P1 - 63 ± 11 vs 69 ± 14; P2 - 66 ±13 vs 63 ± 15; P3 - 86 ± 34 vs 80 ± 24 e MN - 392 ± 241 vs 369 ± 185). Conclusion: Pyridostigmine does not modify HRV in DM2 and CAN patients.
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Avaliação da função autonômica cardíaca e da sobrecarga cardiovascular de bombeiros militares durante turno de serviço operacionalNogueira, Rozenkranz Maciel 16 December 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-02-14T13:51:55Z
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2016_RosenkranzMacielNogueira.pdf: 1807215 bytes, checksum: 360742ac25fea4976461d506157555f7 (MD5) / Projeto apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico- CNPq. / Introdução: As rotinas de trabalho dos bombeiros incluem extinção de incêndios, salvamentos e atendimento a emergências médicas. Tais atividades expõem esses profissionais a riscos ocupacionais e a intensa sobrecarga física e emocional. Objetivos: Avaliar a função autonômica cardíaca (FAC), em um dia de rotina profissional habitual em comparação com uma condição basal, a sobrecarga cardiovascular durante um turno de trabalho e a aptidão cardiorrespiratória (ACR) de bombeiros. Indivíduos: Foram selecionados, por conveniência, 30 bombeiros do sexo masculino (35-47 anos), sem restrições médicas e/ou doenças cardiometabólicas. Métodos: Foram avaliados índices temporais e espectrais da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) na condição basal em laboratório (AVA1), no início de um turno diurno de trabalho (AVA2) e ao seu término (AVA3). A sobrecarga cardiovascular foi avaliada por meio do comportamento da frequência cardíaca, registrada ao longo do plantão. A ACR foi estimada em repouso por questionário validado. Foram comparados os valores da VFC nos 3 momentos, calculados os tempos absolutos e relativos de permanência em cada zona de intensidade de esforço ao longo do turno e avaliada a correlação entre os índices da VFC com a ACR . Resultados: Observou-se diminuição da modulação vagal em AVA3, expressa pela redução significativa do PNN50% na postura ortostática ao final do turno: 0,35 (0,0 - 60,3), comparativamente aAVA1: 2,6 (0,0 - 31,5). 97,3 ± 4,2% do tempo de trabalho foi de atividades leves e cerca de 2% de intensidades vigorosas/muito vigorosas. Houve correlação positiva (p<0,05) entre PNN50%, RMSSD; AABF e AAAF em AVA1 e AVA3 com a ACR (0,37<rs<0,46; 0,35<rs<0,49). Conclusões: A atividade desses bombeiros ocorreu majoritariamente em zona de intensidade cardiovascular leve, intercalada com curtos períodos de elevadíssima sobrecarga cardiovascular. Observou-se redução da modulação vagal ao término de um turno diurno de trabalho e associação da VFC com a ACR. / Introduction: Firefighters' work routines include firefighting, rescue, and medical emergencies. Such activities expose these professionals to occupational hazards and intense physical and emotional overload. Objectives: To evaluate the cardiac autonomic function (CAF) in a professional routine day compared to a baseline condition, the cardiovascular overload during a work shift and the cardiorespiratory fitness (CRF) of firefighters. Group: A convenient sample of 30 male firefighters (35-47 yrs old) without medical restrictions and / or cardiometabolic diseases was selected. Methods: We evaluated temporal and spectral indexes of heart rate variability (HRV) at the baseline laboratory condition (EVA1), at the beginning of a work shift (EVA2) and at the end of it (EVA3). Cardiovascular overload was assessed by heart rate profile, recorded throughout the shift. CRF was estimated at rest by validated questionnaire. HRV values were compared at 3 moments, absolute and relative times were calculated in each zone of effort intensity throughout the shift, and the correlations between HRV and CRF indexes were also evaluated. Results: A decrease in vagal modulation in EVA3 was observed, expressed by a significant reduction of the PNN50% in the orthostatic posture at the end of the shift: 0.35 (0.0-60.3), as compared to EVA1: 2.6 (0.0 - 31.5). 97.3±4.2% of working time was of light activities and about 2% of vigorous/very vigorous intensities. There was a positive correlation (p <0.05) between PNN50%, RMSSD; AABF and AAAF in EVA1 and EVA3 with CRF (0.37 <rs <0.46; 0.35 <rs <0.49). Conclusions: The activity of these firefighters occurred mainly in a zone of light cardiovascular intensity, interspersed with short periods of very high cardiovascular overload. A reduction of vagal modulation was observed at the end of a day shift of work as well as an association between HRV and CRF.
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Dinâmica cronotrópica pós-esforço e função autonômica cardíaca de repouso em praticantes de dança de salãoGomes, Carlos Janssen 28 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2015. / Submitted by Fernanda Alves Mignot (fernandamignot@hotmail.com) on 2015-11-04T20:38:17Z
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2015_CarlosJanssenGomes.pdf: 2939121 bytes, checksum: b692ce0ca3222d49915a8417634efa0a (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-11-05T20:16:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2015_CarlosJanssenGomes.pdf: 2939121 bytes, checksum: b692ce0ca3222d49915a8417634efa0a (MD5) / Introdução: A prática de dança de salão, devido à sua característica lúdica e social, tem sido considerada uma importante estratégia na árdua tarefa de combate ao sedentarismo, um importante fator de risco associado ao surgimento de doenças cardiovasculares e à mortalidade por todas as causas. Por outro lado, ainda é obscuro se indivíduos envolvidos com a prática recreacional da dança, onde o controle da intensidade durante as sessões é negligenciada, apresentam um perfil cardiovascular mais favorável quando comparados a indivíduos sedentários ou insuficientemente ativos. Objetivos: Proceder a avaliação do comportamento da frequência cardíaca (FC) e da sua variabilidade (VFC) em praticantes de dança de salão (PD) comparativamente a indivíduos sedentários ou insuficientemente ativos (CT). Métodos: 50 voluntários do sexo masculino (CT=25; PD= 25) (Idade: CT= 25,9 ±4,5; PD= 26,6 ± 6,1 anos; IMC: CT= 24,3 ± 2,4; PD= 24,3 ± 2,2 kg/m2), foram submetidos à análise da frequência cardíaca (FC) e de sua variabilidade nas condições de repouso (posições supina e ortostática), durante teste de esforço submáximo e no período de recuperação após esforço. Resultados: O grupo PD apresentou menores valores de FC nas posições supina (p= 0,001), ortostática (p= 0,05) e no estágio inicial do teste de esforço (p= 0,003), maior tolerância ao esforço medida pelo tempo de teste (p= 0,0001) e maior decremento da frequência cardíaca no primeiro (p= 0,007), segundo (p= 0005), terceiro (p= 0,0001), quarto (p= 0,005) e quinto (p= 0,01) minutos de recuperação. Quanto à análise da VFC nas três condições avaliadas verificou - se indícios de maior modulação da função autonômica cardíaca no grupo PD comparativamente ao CT na condição de repouso (supino e ortostático). No esforço, o limiar de VFC ocorreu tardiamente no grupo PD comparativamente ao CT (p= 0,0001). Na recuperação, verificou-se maior grau de modulação autonômica cardíaca no período de recuperação no grupo PD comparativamente ao CT (p=0.01 -0.04). Conclusão: Os praticantes de dança de salão avaliados no presente estudo apresentaram um cronotropismo mais lento em relação ao grupo controle em todas as condições funcionais avaliadas. Adicionalmente, foram observados fortes indícios de que esse grupo também seja contemplado com um maior grau de modulação autonômica cardíaca nas condições de repouso, esforço e recuperação após esforço. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Ballroom dance practice, due to his playful and social characteristic, has been considered an important strategy in the arduous task of combating sedentary lifestyle, an important risk factor associated with the development of cardiovascular disease and mortality for all causes. On the other hand, it is still unclear whether the individuals involved with the recreational practice of ballroom dance, where the control of the intensity during the sessions is neglected, are endowed with a more favorable cardiovascular profile when compared to sedentary or insufficiently active individuals. Objectives: To evaluate heart rate (HR) and its variability (HRV) in ballroom dance practitioners (PD) compared to sedentary or insufficiently active (CT). Methods: 50 male volunteers (CT = 25; PD = 25) (Age: CT = 25.9 ± 4.5; PD = 26.6 ± 6.1 years; BMI: CT = 24.3 ± 2.4; PD = 24.3 ± 2.2 kg / m2) were subjected to analysis of heart rate (HR) and its variability in resting conditions (supine and standing) during a submaximal exercise test and in recovery period post effort. Results: PD group showed lower HR values in the supine (p = 0.001) and orthostatic (p = 0.05) position, in the initial stage of the exercise stress test (p = 0.003), increased exercise tolerance as measured by test time (p = 0.0001) and increased heart rate decrement on the first (p = 0.007), second (p = 0005), third (p = 0.0001), fourth (p = 0.005) and fifth (p = 0, 01) minute of recovery. The analysis of heart rate variability at rest, although part of the indices have favored the PD group, the findings were inconsistent. However, the HRV threshold was observed in larger effort intensities in PD group (p = 0.0001), which also showed a greater degree of autonomic modulation in the recovery period. Conclusion: The ballroom dance practitioners evaluated in the present study had a slower chronotropism compared to the control group in all evaluated functional conditions. Additionally, we have observed strong evidence that this group is also contemplated with a higher degree of cardiac autonomic modulation in rest conditions, stress and recovery after stress test compared to the control group.
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Avaliação eletrocardiográfica e da variabilidade da frequência cardíaca materna, fetal e neonatal em jumentos da raça PêgaCruz, Raíssa Karolliny Salgueiro. January 2018 (has links)
Orientador: Simone Biagio Chiacchio / Resumo: Atualmente, observa-se uma maior necessidade de uma assistência adequada tanto no período pré-natal, quanto neonatal, com a finalidade de redução da mortalidade de recém-nascidos, principalmente de animais com elevado valor genético e zootécnico, como os jumentos da raça Pêga. Desta forma, o presente estudo teve por objetivo, descrever os parâmetros clínicos, eletrocardiográficos (ECG) e índices de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em jumentas (no período pré e pós-parto), fetos (35 dias antes do parto) e na fase neonatal, até os 35 dias de idade. Para tal, utilizou-se 10 jumentas clinicamente saudáveis, no terço final de gestação e pós parto, 10 fetos e 10 neonatos pertencentes à raça Pêga, cujo os exames foram realizados ao 35º, 28º, 21º, 14º, 7º e 1º dia antes do parto (jumentas prenhes e fetos) e ao 1º, 7º, 14º, 21º, 28º e 35º dia após o parto para jumentas no período pós-parto e neonatos. Os índices da VFC em jumentas no período pós parto, diferiram significativamente (p<0,05) dentre os momentos de análise, onde o SDNN (ms) variou no primeiro dia após o parto, a RMSSD (ms) no primeiro e 14º dia após o parto, e BF (nu) e a relação BF/AF (nu) no primeiro dia após o parto. As jumentas apresentaram FC constante nos momentos analisados, enquanto que no período pós-parto, apresentaram redução, ambos não significativos. No traçado eletrocardiográfico das jumentas, observou-se significância (p<0,05) na FC (bpm), PR (ms), QT (ms), QTc (ms), T (ms) e R (mV) na derivação b... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Currently, there is a greater need for adequate prenatal and neonatal care in order to reduce the mortality of newborns, especially animals with high genetic and zootechnical value, such as Pêga donkeys. The aim of the present study was to describe the clinical parameters, electrocardiographic (ECG) and heart rate variability (HRV) indices in donkeys (pre and postpartum), fetuses (35 days before delivery) and in the neonatal phase, up to 35 days of age. For this, 10 clinically healthy donkeys were used, in the final third of gestation and postpartum, 10 fetuses and 10 neonates belonging to the Pêga breed, whose examinations were performed at 35º, 28º, 21º, 14º, 7º and 1º day before (pregnant donkeys and fetuses) and at the 1st, 7th, 14th, 21st, 28th and 35th days after delivery for postpartum donkeys and neonates. The HRV indices in donkeys in the postpartum period differed significantly (p <0.05) between the moments of analysis, where the SDNN (ms) ranged on the first day after delivery, the SDSS (ms) on the first and 14th day after delivery, and BF (nude) and the BF / AF ratio (nude) on the first day postpartum. The asses presented constant HR at the analyzed moments, while in the postpartum period, they presented reduction, both of which were not significant. In the electrocardiographic tracing of donkeys, significance was found (p <0.05) for HR (bpm), PR (ms), QT (ms), QTc (ms), T (ms) and R (mV) apex. And in the frontal plane the variables FC (bpm), PR (ms), QT (ms) and ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Parâmetros fisiológicos de cães submetidos a treinamento em esteira / Physiological parameters for dogs trained in treadmillCoelho, Andrês Sales 13 November 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-11-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Lack of physical activity and highly caloric food have deeply affected canine health, leading them to develop many kinds of diseases related to the heart, obesity, joints and even behavior. In this way, preventive and curative steps such as physical activities and canine sports have been taken in order to guarantee that the dogs have a long and healthful life. However, for those steps to be taken, it is essential that the animals have a good physical conditioning, which can be determined by many different physiological parameters. The present work had as objective to evaluate the physiological parameters for dogs trained in a treadmill. Eight animals of different breeds, fed with the same commercial ration and lodged in individual kennels, were used. After clinical evaluation, the dogs rested 30 days. On the 19th day, the animals went through an evaluation of the following physiological parameters: cardiac frequency (CF), respiratory frequency (RF), body temperature (BT), lactate and sanguineous glucose. After that period, they were submitted to a test of gradual load in a treadmill, to measure the parameters in the maximum effort, returning to the point of rest, which was called recovery time. Using these data, the dogs inferior and superior limits of the CF as well as the intensity of the training were determined. The animals were divided in groups 1 and 2, which trained five and three times a week, respectively, in alternated days for five weeks. After that, they were, once again, submitted to the test of gradual load to measure the values of the physiological parameters. Among the dogs of the first group, it was observed a reduction of the CF (P<0.05), during the test of maximum effort, since the higher estimative of 214 bpm dropped to 205.33 bpm. These results suggest that there was an improvement in the cardiovascular conditioning for this group. For the animals of group 1, the CF at rest, after training, was lower compared to the period before the training, (P<0.05), going from 75 ± 5.65 to 67 ± 6.83 bpm. Comparing the before and after periods of exercises, the recovery of the CF was faster (P<0.05) for the dogs in group 2. The training five days a week offered a reduction (P<0.05) in the sanguineous lactate concentration at the same training speed, before and after training, suggesting a better physical conditioning. For the two groups, after training, it was observed significant alterations in the BT, remaining lower during all the test of progressive load. Concerning the RF and glucose, it was not observed significant differences in both groups. To sum up, the changes in the CF, BT and lactate indicate that there was an improvement in the physical conditioning of the dogs which trained five days a week, reason why this protocol is recommended. / A falta de atividade física de cães aliada a uma alimentação de alto teor energético têm afetado seriamente a saúde dos cães, levando-os a desenvolver vários tipos de problemas associados ao coração, à obesidade, às articulações e até mesmo ao comportamento. Desta forma, visando oferecer condições para que os animais tenham uma vida longa e saudável, medidas preventivas e curativas, como práticas de atividades físicas e esportes caninos, têm sido utilizadas. No entanto, para o desenvolvimento dessas atividades é fundamental um bom condicionamento físico, o que pode ser determinado por vários parâmetros fisiológicos. O presente trabalho teve como objetivo a avaliação dos parâmetros fisiológicos de cães treinados em esteira. Foram utilizados oito animais de raças diferentes, alimentados com a mesma ração comercial e alojados em canis individuais. Depois de uma avaliação clínica, os cães passaram por período de 30 dias de repouso, sendo que no 19º dia foram obtidos os seguintes parâmetros fisiológicos: freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (FR), temperatura corporal (TC), lactato e glicose sangüínea. Após esse período, eles foram submetidos a um teste de cargas progressivas em esteira, para se determinar os mesmos parâmetros no esforço máximo e até retornarem aos valores de repouso, o que foi chamado de período de recuperação. A partir desses dados, foram determinados os limites inferior e superior da FC dos cães e a intensidade dos exercícios. Os animais foram divididos nos grupos 1 e 2, que treinaram 5 e 3 vezes por semana, respectivamente, em dias alternados durante cinco semanas. Depois disso, foram novamente submetidos ao teste de cargas progressivas para que os valores dos parâmetros fisiológicos fossem novamente determinados. Nos cães do primeiro grupo, foi observada uma diminuição da FC (P<0,05), durante o teste de esforço máximo, sendo que a máxima estimada de 214 bpm passou para 205,33 bpm. Esses resultados sugerem que houve uma melhora no condicionamento cardiovascular para esse grupo. Para os animais do grupo 1, a FC referente ao repouso, após o treinamento foi menor que antes do treinamento (P<0,05), variando de 75 ± 5,65 para 67 ± 6,83 bpm. Quando comparada antes e após o treinamento, a recuperação da FC foi mais rápida (P<0,05) para os cães do grupo 2. O treinamento 5 vezes por semana proporcionou diminuição (P<0,05) da concentração de lactato sanguíneo em uma mesma velocidade de teste antes e após o treinamento, sugerindo uma melhora no condicionamento físico dos cães. Para os dois grupos após o treinamento, foram observadas reduções significativas na TC, que se manteve menor durante todo o teste de cargas progressivas. Quanto à FR e glicose não foram observadas diferenças significativas em ambos os grupos. Concluindo, as alterações verificadas na FC, TC e lactato indicam que houve melhora no condicionamento físico dos cães treinados 5 vezes por semana, recomendando-se esse protocolo.
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