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Tratamento da bronquite crônica com corticóides : uma nova abordagem

Martinez, Denis January 1977 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito da obesidade sobre a força dos músculos respiratórios e centro respiratório.

ROCHA, Marcus Aurélio Almeida da 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1533_1.pdf: 2364336 bytes, checksum: 6eb723d4ed1c2b1fb9dafbb886ecaa77 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A obesidade ocupa lugar de destaque entre os problemas de saúde que acometem a população mundial, em particular os habitantes de países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Ela apresenta uma tendência clara de aumento nos últimos anos. Diversos problemas clínicos associam-se à obesidade, dentre eles: doenças cardíacas, vasculares, osteoarticulares e pulmonares, destacando-se, entre estas, a redução dos volumes e capacidades pulmonares. Este estudo tem como objetivo principal descrever as alterações na força muscular respiratória e no centro respiratório, provocadas pela obesidade, utilizando exames de espirometria simples, forçada e avaliação muscular respiratória e do centro respiratório. Foram avaliados os seguintes parâmetros: índice da massa corporal (IMC), idade, sexo, capacidade vital lenta (CVL), capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), a relação VEF1/CVF, o pico de fluxo expiratório (PEF), o fluxo expiratório forçado a 25% da capacidade vital lenta (FEF25%), o volume corrente (Vt), o volume de reserva expirado (VRE), a resistência total do sistema respiratório (R5Hz), a força muscular inspiratória (Pimax), a força muscular expiratória (Pemax), na relação (Ti/ Ttot) e a pressão inspiratória no primeiro milisegundo (P0.1). Foram avaliados, no estudo 65 indivíduos, de ambos os sexos, com idade entre 19 e 56 anos, sedentários, sem história de patologia pulmonar pregressa, divididos de acordo com o índice de massa corpórea em 05 grupos: grupo sobrepeso / controle (IMC= 25 a 29.9 kg/m2); grupo obeso (IMC= 30 a 39.9 kg/m2); grupo obesidade mórbida I (IMC= 40 a 49.9 kg/m2); grupo obesidade mórbida II (IMC= 50 a 59.9 kg/m2) e grupo obesidade mórbida III (IMC > 60 kg/m2). Os volumes e fluxos pulmonares tiveram uma significante redução com o aumento do IMC em todos os grupos (p < 0.05, ANOVA, Kurkal Wallis, teste Tukey e Dunn s), também foi observada uma forte correlação entre estes parâmetros e o incremento do IMC. Além disso, o aumento do IMC fez com que a resistência total do sistema respiratório (R5Hz), também subisse (p < 0.05, Kurskal Wallis). Novamente uma forte correlação entre este parâmetro e o IMC foi observada. Apesar disso, a força muscular respiratória e o disparo do centro respiratório não sofreram nenhuma alteração e também, não demonstraram ter nenhuma correlação com o aumento do IMC. Altos níveis de IMC provocam uma redução nos volumes e fluxos pulmonares, trazem um incremento na resistência total do sistema respiratório, todavia não afetam a força muscular respiratória e o disparo do centro respiratório
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Correlação entre os parâmetros da espirometria, da oscilometria de impulso e sintomas em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica

OLIVEIRA, Alina Farias França de 28 August 2013 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-07-19T19:01:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) ALINA - MONOGRAFIA corrigido ALINA 21.03.16.pdf: 1751776 bytes, checksum: 4461410ac4bfbcf2fb91befe4cbc66b1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-19T19:01:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) ALINA - MONOGRAFIA corrigido ALINA 21.03.16.pdf: 1751776 bytes, checksum: 4461410ac4bfbcf2fb91befe4cbc66b1 (MD5) Previous issue date: 2013-08-28 / O quadro clínico associado com a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), em especial o sintoma de dispneia, é altamente variável de indivíduo para indivíduo em função da complexa interação entre as alterações sistêmicas e pulmonares e da própria percepção de cada paciente. As consequências múltiplas desta patologia que levam a dispneia, limitação da capacidade de exercício, exacerbações, baixa qualidade de vida relacionada à saúde e alta taxa de morbimortalidade frequentemente não apresentam relação direta com as variáveis da espirometria, técnica de função pulmonar utilizada amplamente no diagnóstico e acompanhamento destes pacientes. Sendo a melhora nos desfechos centrados nos pacientes, em especial sintomas de dispneia e qualidade de vida, um dos alvos principais no tratamento destes indivíduos, a identificação de um método objetivo de avaliação da função pulmonar que melhor reflita estes desfechos é altamente desejável, tanto na clínica diária quanto em pesquisas, para que sua subjetividade seja comparada com parâmetros objetivos de avaliação de gravidade e resposta ao tratamento. O sistema de oscilometria de impulsos (IOS) é uma técnica ainda pouco difundida e estudada de função pulmonar que avalia a resistência e a reatância do sistema respiratório em resposta a várias frequências oscilatórias, permitindo avaliação diferenciada das pequenas e grandes vias aéreas separadamente, com as vantagens de ser de fácil realização e não necessitar de manobras forçadas, despontando como uma técnica de grande potencial na avaliação da função pulmonar destes pacientes. Esta dissertação é composta por uma fundamentação teórica e um artigo original. Na primeira são abordados aspectos inerentes ao tema sobre a DPOC como sua definição, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e monitorização da resposta ao tratamento, destacando a utilidade do IOS neste contexto. Foram selecionados os trabalhos mais relevantes a partir de pesquisa bibliográfica utilizando os seguintes unitermos isolados ou em combinação: doença pulmonar obstrutiva crônica (dpoc) (copd), oscilometria de impulso (impulse oscillometry), função pulmonar (lung function). Os bancos de dados pesquisados foram MEDLINE/Pubmed, Scielo, LILACS. No artigo original 51 pacientes com DPOC estável em tratamento regular foram submetidos a avaliação por meio do IOS, espirometria e feita a correlação das variáveis do IOS com o VEF1 e o FEF25-75% e de todas as variáveis do IOS e do VEF1 com os escores CAT (Copd Assessment Test) que avalia a qualidade de vida relacionada a saúde nos pacientes com DPOC e com a escala do mMRC (escala modificada de avaliação da dispneia do Medical Research Council). Correlações estatisticamente significantes foram encontradas entre os desfechos centrados nos pacientes e as variáveis do IOS, ocorrendo também correlação significativa entre as variáveis do IOS estudadas e o VEF1. Concluímos que os parâmetros do IOS podem ser facilmente obtidos, avaliam a função pulmonar de forma mais detalhada que a espirometria e têm associação com a qualidade de vida relacionada a saúde e dispneia nos pacientes com DPOC. / The clinical picture associated with the chronic obstructive pulmonary disease (COPD), particularly dyspnea, varies a lot between patients as a result of the complex interactions between systemic and pulmonary changes induced by the disease and also due to individual perception of symptoms. The multiple consequences of this pathology that leads to breathlessness, exercise capacity limitation, exacerbations, poor health related quality of life and high mortality rate often have no direct relation to the variables measured by spirometry, a lung function technique widely used for the diagnosis and monitoring of these patients. As the improvement in patients focused outcomes, especially symptoms of dyspnea and quality of life, one of the main targets in the treatment of these individuals, the identification of an objective assessment of lung function that best reflects these outcomes is highly desirable, both in daily practice and in research, as their subjectivity could be compared to objective parameters in assessing severity and response to treatment. The impulse oscillometry system (IOS) is a pulmonary function evaluation technique still not widely disseminated that measures the resistance and reactance of the respiratory system in response to various oscillatory frequencies, allowing differentiated assessment of small and large airways separately. It has the advantages that needs little patient’s cooperation and does not require forced maneuvers. IOS is emerging as a technique of great potential in these patients lung function evaluation. This thesis consists of a theoretical grounding and an original article. In the first it is addressed aspects inherent to COPD such as definition, pathophysiology, diagnosis, treatment and monitoring response to treatment, highlighting the utility of IOS in this context. We selected the most relevant papers from the literature and the search adopted the following key words alone or in combination: chronic obstructive pulmonary disease (copd), impulse oscillometry, lung function. Databases searched were MEDLINE / PubMed, SciELO, LILACS. For the original article were studied 51 patients with stable COPD on regular treatment that underwent evaluation by the IOS (R5Hz, R5Hz-R20Hz, Fres and X5Hz) and spirometry (FEV1 and FEF 25%-75%) and correlation between IOS variables with FEV1 and between these two and the Copd Assessment Test scores (CAT) that evaluates the health related quality of life in patients with COPD and the modified scale of dyspnea assessment of the Medical Research Council (mMRC) were done. Statistically significant correlations were found between patient-centered outcomes (CAT and mMRC) and the IOS variables, also significant correlations were found between the studied IOS variables and FEV1. We conclude that the IOS parameters can be easily measured, offer more detail in lung function assessment than spirometry and have good correlation with health related quality of life and dyspnea in patients with COPD.
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Função pulmonar, força muscular respiratória e capacidade funcional de exercício em indivíduos obesos com apneia obstrutiva do sono

CARVALHO, Thays Maria da Conceição Silva 08 February 2017 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-06-19T12:28:49Z No. of bitstreams: 1 Thays Maria da Conceicao Silva Carvalho.pdf: 1212050 bytes, checksum: cfa085247a906c67167e632dda43a9d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-19T12:28:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thays Maria da Conceicao Silva Carvalho.pdf: 1212050 bytes, checksum: cfa085247a906c67167e632dda43a9d5 (MD5) Previous issue date: 2017-02-08 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Obesity is a chronic disease characterized by the excessive accumulation of body fat due to the difference between consumption and energy expenditure. It presents a multifactorial etiology and is associated with other comorbidities, such as hypertension, diabetes mellitus, atherosclerosis, and Obstructive sleep apnea (OSAS). OSAS is considered a chronic, progressive and incapacitating disease with high morbidity and mortality. The respiratory musculature of individuals with OSAS is affected due to obstructive events. These individuals exhibit decreased upper airway muscle activity and repetitive inspiratory efforts against the obstructed airway. Obesity associated with OSAS increases the risk of collapse of the upper airways during sleep, which alters the functioning of the respiratory system and also interferes with the functional capacity of the individual. The objective of this study was to correlate lung function and inspiratory muscle strength with exercise tolerance in obese subjects with OSAS. Thirty-one patients with OSAS, diagnosed through polysomnography at the Pulmonology Outpatient Clinic of the Otávio de Freitas-HOF Hospital, were selected. These individuals were instructed to respond to two self-administered questionnaires, the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and the Epworth Sleepiness Scale (ESE). Later, they underwent pulmonary function testing through spirometry and inspiratory muscle strength from the manovacuometry. For the evaluation of functional capacity, the subjects were submitted to two walking tests; The shuttle test and the six-minute walk test. The Kolmogorov-Smirnov test was performed to evaluate the normality of the sample. The Spearman test was used for correlation and for differences between means the Student t test for independent samples. The results showed that the sample had forced vital capacity (FVC) (predicted%) of 76.4 ± 12.3% and forced expiratory volume first second (FEV1) (predicted%) of 80.1 ± 6.3 %. The maximal inspiratory pressure (MIP) was 60.0 ± 21.9 cmH2O and the maximum expiratory pressure (MEP) was 81.3 ± 22.2 cmH2O. The distances covered in the test shuttle and the six-minute walk test were 221 ± 97m and 480 ± 67.3m, respectively. There was a moderate and positive correlation between the distance traveled in the shuttle test and the FVC (r = 0.658 and p = 0.001) and between the test shuttle distance and FEV1 (r = 0.522, p = 0.003). According to the results of the sample, in obese individuals with untreated OSAS there is a reduction in lung function, inspiratory muscle strength and physical capacity. In addition, it has been observed that the decline of lung function, but not respiratory muscle strength, is associated with physical effort tolerance in these patients. / A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acumulo excessivo de gordura corporal em decorrência da diferença entre o consumo e o gasto energético, apresenta etiologia de cunho multifatorial e está associada a outras comorbidades, tais como, hipertensão arterial, diabetes mellitus, aterosclerose e síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS). A SAOS é considerada uma doença crônica, progressiva e incapacitante com elevada morbimortalidade. A musculatura respiratória de indivíduos com SAOS encontra-se afetada devido aos eventos obstrutivos. Esses indivíduos apresentam baixa da atividade muscular das vias aéreas superiores e esforços inspiratórios repetitivos contra a via aérea obstruída. A obesidade associada a SAOS aumenta o risco de colapso das vias aéreas superiores durante o sono, o que altera o funcionamento do sistema respiratório interferindo também na capacidade funcional do indivíduo. O objetivo do estudo foi correlacionar a função pulmonar e a força muscular inspiratória com a tolerância ao esforço em indivíduos obesos com SAOS. Foram selecionados 31 pacientes com SAOS, diagnosticados através da polissonografia no Ambulatório de Pneumologia do Hospital Otávio de Freitas- HOF. Esses indivíduos foram orientados a responder dois questionários auto aplicáveis, o índice de qualidade do sono de Pittsburgh (PSQI) e a escala de sonolência de Epworth (ESE). Posteriormente, passaram pelo teste de função pulmonar através de espirometria e o de força muscular inspiratória a partir da manovacuometria. Para avaliação da capacidade funcional os indivíduos foram realizados dois testes de caminhada; o shuttle teste e o teste de caminhada de seis minutos. O teste de Kolmogorov-Smirnovfoi feito para avaliar a normalidade da amostra. Para correlação foi utilizado o teste de Spearman e para diferenças entre médias o teste tStudentpara amostras independentes.Nos resultados, verificou-seque a amostra apresentoucapacidade vital forçada(CVF) (% previsto) de 76,4±12,3% e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) (% previsto) de 80,1±6,3%. A pressão inspiratória máxima (PImáx) foi de 60,0±21,9 cmH2O e a pressão expiratória máxima (PEmáx) foi de 81,3±22,2 cmH2O. As distâncias percorridas no shuttle teste e no teste de caminhada de seis minutos foram de 221± 97m e 480 ± 67,3m, respectivamente.Houve uma correlação moderada e positiva entre a distância percorrida no shuttle teste e a CVF (r=0,658 e p=0,001) e entre a distância do shuttle teste e o VEF1 (r= 0,522; p=0,003). De acordo com os resultados da amostra, em indivíduos obesos com SAOS não tratada há redução da função pulmonar, da força muscular inspiratória e da capacidade física. Além disso, observou-se que o declínio da função pulmonar, mas não da força muscular respiratória, está associado à tolerância ao esforço físico nestes pacientes.
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Efeitos agudos do flutter e da compressão torácica sobre a remoção de secreção e a impedância do sistema respiratório em pacientes com bronquiectasias / Acute flutter effects and thoracic compression over the secretion removal and impedance of the respiratory system in patients with bronchiectasis

Letícia Helena de Souza 18 September 2017 (has links)
Introdução: As bronquiectasias são caracterizadas patologicamente pela dilatação anormal e permanente dos brônquios, causadas, principalmente, pela perpetuação de processos inflamatórios e prejuízo da remoção de secreções. A fisioterapia é parte fundamental do tratamento destes pacientes, utilizando-se de suas diversas técnicas e dispositivas. Objetivo: Avaliar o efeito das técnicas flutter e compressão torácica sobre a remoção de secreção e alterações na resistência total do sistema respiratório em indivíduos com bronquiectasias. Métodos: Em estudo cruzado, randomizado e cego, indivíduos com bronquiectasias e saudáveis foram avaliados antes e após sessões de controle, exercícios com flutter, ou manobras de compressão torácica (CT). Foram avaliados o peso seco, peso total, adesividade e purulência das secreções expectoradas. Para impedância do sistema respiratório foi utilizado a oscilometria de impulso, que analisou a resistência a 5Hz (R5), reactância a 5Hz (X5) e frequência de ressonância (Fres). Adicionalmente, foram avaliados escala de dispneia do Medical Research Council (MRC); escala de aceitabilidade e tolerância; oximetria de pulso; dificuldade de expectoração e Índice de Severidade de Bronquiectasias (BSI). Resultados: Flutter e CT foram eficazes para remoção de secreção comparada a controle (p>0,05). A variação da resistência total do sistema respiratório foi favorável para técnica flutter no grupo bronquiectasias quando comparada ao grupo controle (p< 0,05). Ambas as técnicas foram bem aceitas pelos participantes. Conclusão: Os resultados sugerem que as técnicas flutter e compressão torácica são eficazes para a remoção de secreção, seguras e bem toleradas por pacientes com bronquiectasias, com efeito agudo na resistência total do sistema respiratório favorável à técnica flutter. / INTRODUCTION: Bronchiectasis is characterized by abnormal and permanent bronchi dilatation, mainly caused by the progression of inflammatory processes and loss of the ability to clear mucus. Physical therapy is a fundamental part of these patients\' treatment. In this study we aimed to evaluate the effects of the flutter technique and thoracic compression on the mucus clearance and alterations in the total impedance of the respiratory system in individuals with bronchiectasis. METHODS: In a crossover randomized blinded study, subjects with bronchiectasis and healthy (control) ones were evaluated before and after control sections, flutter exercises, or thoracic compression (TC) manoeuvres. Dry and total weights, adhesiveness, and purulence of the expectorated mucus secretions were evaluated. For respiratory system impedance measurements, impulse oscillometry was used to evaluate the resistance at 5Hz, reactance at 5Hz, and resonant frequency. Additional factors that were evaluated included the dyspnoea scale of the Medical Research Council, acceptability and tolerance scale, pulse oximetry, expectoration difficulty, and bronchiectasis severity index. RESULTS: The flutter technique and TC were efficient for mucus clearance when compared with control (p <0.05). Acute total respiratory system resistance variation responded more favourably to the flutter technique in the bronchiectasis group when compared to the control group (p <0.05). Both techniques were well tolerated by the participants. CONCLUSION: Results suggest that the flutter technique and thoracic compression are efficient methods for removal of mucus secretions. They are safe and well tolerated by patients; acute effects in the total respiratory system resistance respond favourably to the flutter technique.
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Detecção de sintomas respiratórios em trabalhadores expostos a aerodispersóides com espirometria normal / Detection of respiratory symptoms in workers exposed to aerodispersoids with normal spirometry

Ana Carolina Botto Paulino 15 May 2017 (has links)
Introdução: A asma relacionada ao trabalho é a doença respiratória ocupacional mais comum e engloba a asma ocupacional e a asma agravada pelo trabalho. No Brasil, a legislação (NR7) determina que exames espirométricos sejam realizados periodicamente para os trabalhadores expostos a aerodispersóides. Essa determinação teria, entre seus propósitos, o de detectar doenças respiratórias, incluindo asma, mais precocemente e reduzir o risco ao trabalhador. No entanto, a capacidade dessa rotina em detectar a asma precocemente necessita de confirmação. O objetivo do estudo foi analisar a ocorrência de sintomas nos trabalhadores expostos à aerodispersóides que apresentam espirometria normal. Assim, conheceremos as possibilidades de haver doença respiratória nesses casos. O estudo foi desenvolvido com 180 trabalhadores da cidade de Franca que apresentam exposição à aerodispersóides e que tinham espirometria normal; foi aplicado um questionário testado e validado para sintomas respiratórios e relação desses sintomas com o ambiente de trabalho. Resultados: Os sintomas foram detectados em 48 (26,7%) dos trabalhadores. Algum sintoma, incluindo sintoma nasal e prurido ocular, foi detectado em 26,7% da amostra de trabalhadores com espirometria normal. Dentre os sintomas compatíveis com asma, falta de ar estava presente em 8,3% da amostra; tosse, em 7,7% da amostra e sibilos em 3,3%. O tempo médio de exposição de 67 meses e idade média de 37 anos todos com espirometria normal. Conclusão: O presente estudo permitiu identificar os sintomas respiratórios apresentados pelos trabalhadores expostos a aerodispersóides, tipo e tempo de exposição, dados esses que podem contribuir para o melhor planejamento das ações de prevenção de doenças respiratórias ocupacionais. É possível haver doença respiratória, inclusive asma, em trabalhadores com espirometria normal, o que sugere que um questionário de sintomas poderia melhorar a capacidade de detectar doença respiratória ocupacional nos trabalhadores expostos. / Introduction: Work-related asthma is the most common occupational respiratory disease and includes both occupational asthma and asthma aggravated by work. In Brazil, the legislation (NR7) determines that spirometry exams be performed on a regular basis for workers exposed to aerodispersoids. Among other purposes, this determination aims at the early detection of respiratory diseases, including asthma, in order to reduce the risks to workers. However, the effectiveness of this routine in the early detection of asthma needs to be confirmed. The objective of this study was to analyze the occurrence of symptoms in workers exposed to aerodispersoids presenting normal spirometry. This will evidence the possibilities of presence of respiratory disease in these cases. The study was developed with 180 workers from the city of Franca, presenting exposure to aerodispersoids and who had normal spirometry values; a questionnaire tested and validated in previous studies was applied in order to obtain data on respiratory symptoms and the relationship of these symptoms to the work environment. Results: The symptoms were detected in 48 (26.7%) workers. A symptom, including nasal symptom and ocular pruritus, was detected in 26.7% of the sample of workers with normal spirometry values. Among the symptoms compatible with asthma, dyspnea was present in 8.3% of the sample; cough in 7.7% of the sample, and respiratory sounds in 3.3%. The mean time of exposure was 67 months and the mean age was 37 years, all with normal spirometry values. Conclusion: The present study allowed to identify the respiratory symptoms presented by workers exposed to aerodispersoids, and type and time of exposure, which can contribute for a better planning of preventive actions for respiratory diseases. It is possible to find respiratory diseases, including asthma, in workers with normal spirometry values, which suggests that a questionnaire of symptoms could improve the ability to detect occupational respiratory diseases in exposed workers.
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Correlação entre testes de cabeceira e testes de função pulmonar em quatro grupos: controle, gestante, obeso e idoso / Correlation between bed side tests and pulmonary function tests in four groups: control, pregnant, obese and elderly.

Elaine Caetano Silva 27 June 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar o grau de correlação entre testes de cabeceira e testes de função pulmonar em quatro grupos de indivíduos: sadios, gestantes (36ª semana), obesos (IMC 40 Kg/m2) e idosos ( 60 anos). Foram estudados 20 indivíduos por grupo. Os testes realizados foram: Teste de ventilação (ventilometria, VVM, Espirometria, Medidas de Pimax e Pemáx) e Testes de Cabeceira (Teste da Vela, Teste de Apnéia, Cirtometrias torácica e abdominal). Para a medida de ventilometria e VVM foi utilizado um ventilômetro e para as medidas de CVF, VEF1, VEF1/CVF% e PFE utilizou-se um espirômetro portátil. Para as medidas de Pimax e Pemáx utilizou-se um manovacuômetro analógico. No Teste da vela considerou-se a distância em que a chama foi apagada. A distância inicial foi de 60 cm e esta foi diminuída de 10 em 10 centímetros até que o sucesso fosse atingido. No teste de apnéia, após 3 testes, foi considerado o maior tempo. No grupo obeso, as correlações do Teste de Apnéia com a VVM, CVF, VEF1, PFE e Pemáx foram estatisticamente significantes. Houve correlação significante do Teste da Apnéia com a VVM, CVF, VEF1, PFE e Pemáx. No teste da vela, os coeficientes foram todos positivos, com exceção do grupo gestante no qual eles foram negativos. Houve correlação significante do torácico inspiratório em quase todos os grupos. Houve correlação do torácico expiratório com a VVM apenas no grupo obeso. No abdominal inspiratório, os coeficientes foram todas positivos, mas sem significância estatística. Na correlação do abdominal expiratório, houve correlação positiva com todos os testes de ventilação, exceto no grupo controle, que mostrou correlação negativa do abdominal expiratório com VVM e PFE. Os testes de cabeceira possuem correlação com os testes espirométricos. . / The objective of this study was to investigate the degree of correlation between bed side tests and tests of pulmonary function in four groups of individuals: healthy, pregnant (36ª week), obese (IMC > 40 Kg/m2) and elderly (> 60 years). Twenty individuals for group had been studied. The carried through tests had been: test of ventilation (ventilometry, VVM, spirometry, Measures of Pimax and Pemáx) and bed side tests (Test of the Candle, Test of Apnea, thoracic and abdominal circunference). For the measure of ventilometry and VVM, a ventilometer was used one and for the measures of CVF, VEF1, VEF1/CVF and PFE one was used portable espirometer. For the measures of Pimax and Pemáx one was used analogical manavacuometer. In the Test of the candle it was considered in the distance where the flame was extinguished. In the distance initial it was of 60 cm and this was diminished of 10 in 10 centimeters until the success was reached. In the apnea test, after 3 tests, were considered the biggest time. In the group obese, the correlations of the Test of Apnea with the VVM, CVF, VEF1, PFE and Pemáx had been statistical significant. It had significant correlation of the Test of the Apnea with the VVM, CVF, VEF1, PFE and Pemáx. In the test of the candle, the coefficients had been all positives, with exception of the pregnant group in which they had been negative. toracic inspiratory in almost all had significant correlation of all the groups. thoracic expiratory with only the VVM in the group had correlation of obese. In abdominal inspiratory, the coefficients had been all positives, but without significance statistics. In the correlation of abdominal expiratory, had positive correlation with all the ventilation tests, except in the group has control, that it showed to negative correlation of abdominal expiratory with VVM and PFE. The bed side tests possess correlation with the spirometrics tests.
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Repercussões tardias da radioterapia sobre a função pulmonar em pacientes com câncer de mama / Long-term pulmonary effects of radiotherapy detected by pulmonary function in breast cancer patients

Liana Barbaresco Gomide 17 November 2006 (has links)
A realização de radioterapia adjuvante no tratamento do câncer de mama está comumente associada com complicações pulmonares em curto prazo, mas é questionável se essas alterações podem estar presentes também ao longo do tempo. Este trabalho teve como objetivo avaliar, em mulheres que foram diagnosticadas com câncer de mama, o comportamento da função pulmonar e a presença de dispnéia 18 meses após o término da radioterapia. Para tanto, foi realizado um estudo caso-controle em um grupo de 40 voluntárias não tabagistas e sem doenças cardiorrespiratórias que foram divididas em: irradiadas e controle. No grupo irradiado foram incluídas pacientes que realizaram tratamento conservador para o câncer de mama e que receberam radioterapia adjuvante. No grupo controle participaram voluntárias saudáveis com características físicas, etárias e antropométricas semelhantes ao grupo irradiado. Os parâmetros da função pulmonar como volumes (inclusive residual), capacidade vital forçada, fluxos expiratórios máximos e capacidade de difusão foram obtidos por meio do espirômetro GS Plus da Collins. O sintoma de dispnéia em pacientes irradiadas foi quantificado pela escala de dispnéia do Conselho Britânico de Pesquisas Médicas (MRC). As pacientes que realizaram radioterapia apresentaram valores de CPT, CV, CVF e VEF1 (em percentual do previsto) significativamente menores (p<0,05) que os valores correspondentes obtidos pelas voluntárias controle. Observamos ainda, uma tendência dos parâmetros da função pulmonar diminuírem à medida que o grau de dispnéia aumentava. As pacientes com dispnéia grau 2, apresentaram valores de CV, CVF e VEF1 (em percentual do previsto) significativamente menores que as pacientes que não relataram dispnéia. A detecção de alterações da função pulmonar em fases tardias de pacientes submetidas à radioterapia reforça a necessidade de seguimento longitudinal prolongado pré e pós-procedimento. / Adjuvant radiotherapy for breast cancer is commonly associated with short-term pulmonary complications. Long-term risks of this regimen are, however, still debated. The aim of this study was to evaluate dyspnea and pulmonary function 18 months after radiotherapy in breast cancer patients. The population studied consisted of 40 nonsmoking subjects free of cardiorespiratory disease separate divided in two groups: irradiated and control. In the irradiated group they were included patient that undergone breast-conserving surgery and adjuvant radiotherapy and in the group control healthy subjects with age, height and weight similar to the irradiated group. Pulmonary function parameters as volumes (including residual volume), forced vital capacity, maximum expiratory flow and lung capacity diffusion were obtained through GS Plus Collins spirometer. Dyspnea in the irradiated patients was quantitated by the Medical Research Council (MRC) dyspnea scale. Patients that undergone radiotherapy had values of TLC, VC, FVC and FEV1 (as percent predicted) that were significantly less (p <0,05) than corresponding values for the control subjects. Lung function parameters trended downward as the dyspnea score increased. Patients with level 2 dyspnea, had values of VC, FVC and FEV1 (as percent predicted) that were significantly less than corresponding values for the level 0 dyspnea patients. Changes in pulmonary function detected a long term after radiotherapy in breast cancer patients intensify the achievement follow-up study before and after long term treatment with radiotherapy.
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Antropometria e volumes pulmonares em mulheres idosas assistidas no NAI-UFPE

Henrique Mucarbel Soares, Thiago January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8884_1.pdf: 423311 bytes, checksum: 8baf297ab2c52ca165d43eacffa263f5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Dentre as alterações ocasionadas pelo processo de envelhecimento observa-se diminuição da função pulmonar e aumento da gordura corporal, que podem interferir na qualidade de vida do individuo idoso. Sendo assim, este estudo teve como objetivo relacionar medidas antropométricas com os volumes pulmonares de mulheres idosas eutróficas, pré-obesas e obesas. A amostra deste estudo foi composta por 30 (trinta) idosas, com idades entre 61 e 80 anos, atendidas no Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI - UFPE). As participantes foram classificadas de acordo com o índice de massa corporal (IMC). As eutróficas (n = 10), préobesas (n = 10) e obesas (n = 10), foram distribuídas, respectivamente, em três grupos: G1, G2 e G3. Após, as participantes foram submetidas a uma avaliação antropométrica (estatura, peso, comprimento tronco-cefálico, circunferências da cintura e do quadril, relação cintura/quadril e adiposidade) e a uma avaliação respiratória, onde se obtiveram os seguintes volumes pulmonares: capacidade vital lenta, volume minuto, volume corrente, capacidade inspiratória, volume de reserva inspiratório e volume de reserva expiratório. Na análise dos resultados verificou-se que houve aumento significante da circunferência da cintura, da massa corporal gorda e do percentual de gordura nas idosas obesas (p < 0,001). Foram observadas diferenças significativas entre os volumes pulmonares e as variáveis antropométricas referentes ao comprimento tronco-cefálico e às massas corporal magra e gorda. Os volumes pulmonares relativos à capacidade vital lenta, à capacidade inspiratória e ao volume de reserva inspiratório apresentaram correlação positiva com o aumento do IMC (p= 0,018, p = 0,001 e p = 0,049, respectivamente). Entretanto, o volume de reserva expiratório apresentouse menor no grupo das obesas em relação aos outros grupos (p = 0,019). Desta forma, observa-se que os diferentes índices de massa corporal influenciam na função pulmonar das idosas
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Manobra expiratória forçada em crianças pré-escolares: aplicação de critérios de aceitação e reprodutibilidade

Figueiredo Burity, Edjane January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8384_1.pdf: 858386 bytes, checksum: 45afa0b6538ac2d93d340d518636a1ef (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Objetivos: Através de revisão da literatura, avaliar as características gerais da manobra expiratória forçada (MEF) em crianças pré-escolares e a aplicação dos critérios de aceitação e reprodutibilidade testados nestes estudos. Por pesquisa original, avaliar a aceitação da MEF em crianças pré-escolares saudáveis em relação aos atuais critérios padronizados pela American Thoracic Society e European Respiratory Society (ATS/ERS, atualização 2005) e verificar o efeito de modificações nestes critérios, aceitando-se curvas com expiração incompleta; avaliar a reprodutibilidade da capacidade vital forçada (CVF), do volume expiratório forçado no primeiro segundo da CVF (VEF1) e do volume expiratório forçado na metade do primeiro segundo da CVF (VEF0,5), aos critérios já avaliados em outros estudos, de diferença &#8804; 10% e &#8804; 0,1 L, e, a um novo critério sugerido por estes autores, de diferença &#8804; 8%. Métodos: Revisão da literatura nas bases de dados Medline, Scielo, Lilacs e Biblioteca Cockrane, de 1996 a março de 2006. Descritores: espirometria, testes de função pulmonar, capacidade vital forçada, valores de referência. Pesquisa por palavra: manobra, expiratória, forçada, espirometria. Estudo transversal com dados coletados prospectivamente e amostra calculada de 225 crianças. Realizado MEF em 240 crianças pré-escolares (três a cinco anos) de escolas e creches da cidade do Recife, Brasil, por amostragem aleatória simples. Os critérios de aceitação das manobras foram divididos em três grupos: ATS/ERS de acordo com os atuais critérios padronizados. Parcial Tipo I grupo com expiração incompleta, com término da expiração quando o fluxo era &#8804; 0,3 L/s ou &#8804; 10% do pico de fluxo expiratório (PFE), o que for maior. Parcial Tipo II grupo com expiração incompleta, com término da expiração quando o fluxo era > 0,3 L/s ou > 10% do PFE, o que for maior; neste, foram consideradas apenas medidas do PFE e do VEF0,5. Utilizado o teste de Duncan para comparação entre os grupos e os testes kappa para avaliar a concordância entre os diversos critérios testados. Resultados: A aceitabilidade da MEF variou, nos diversos estudos, de 40-92%, diretamente proporcional com a faixa etária e, inversamente com o rigor dos critérios de aceitação adotados. O critério de reprodutibilidade para CVF e VEF1, de &#8804; 0,1 L, foi considerado o mais adequado. Foi demonstrada a reprodutibilidade do VEF0,5 e do VEF0,75 e comprovada a utilidade do VEF0,5 na avaliação de resposta ao broncodilatador. Na pesquisa original com 240 pré-escolares, a distribuição por grupos foi: ATS/ERS (37,1%), Parcial Tipo I (13,7%) e Parcial Tipo II (30,8%). As modificações aplicadas ao grupo Parcial Tipo I foram válidas para medidas de PFE, VEF1, VEF0,5 e fluxo expiratório forçado médio entre 25-75% da CVF (FEF25-75), mas não para medidas de CVF. A reprodutibilidade da CVF, VEF1 e VEF0,5 aos critérios &#8804; 0,1 L, &#8804; 10% e &#8804; 8%, foi maior que 89%, dentre as crianças que realizaram três ou mais curvas aceitáveis, nos três grupos. Não houve diferença estatística significante entre os grupos, em relação à aceitabilidade e reprodutibilidade. Conclusão: A revisão evidenciou a necessidade de modificações nos atuais critérios de aceitação em relação ao volume retro-extrapolado e aos critérios de final de teste, assim como de uma definição de critérios de reprodutibilidade para o pré-escolar. A pesquisa original demonstrou a necessidade de adequações nos critérios de aceitação (aceitando curvas parcialmente expiradas) e reprodutibilidade dos programas de espirometria e dos programas de incentivo visual dirigidos ao pré-escolar. De acordo com o teste kappa, recomendamos o critério de diferença &#8804; 0,1 L ou 8%, o que for maior para CVF e VEF1, e o critério de diferença &#8804; 10% para o VEF0,5

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