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Estudo clínico e genético em portadoras de tecido mamário supranumerário

Nogaroto, Marli 27 October 1998 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marlinogaroto_dissert.pdf: 1134399 bytes, checksum: 7a2099414721618e758b8c59302172d2 (MD5) Previous issue date: 1998-10-27 / The supernumerary breast tissue (SBT) can be characterised as polythelia or polymastia. Such abnormalities are relatively common in the general population and have caused much interest due to a possible association with alterations in the genitourinary and cardiovascular systems. In this study 53 women all carriers of SBT, were investigated. The group were studied in relation to the type, number, locality and familial inheritance. For the investigation of the associated anomalies, all of the patients were submitted to complimentary examinations, in particular, electrocardiogram (ECG), and pelvic and urinary tract ultrasound (US). For the purpose of comparing the results of the complementary examinations, a control group of 53 women without SBT, who had been submitted to ECG and US for different complaints, was included in the study. In the 53 patients, 74 SBT(s) were found. Polythelia was the most common type (60.38%) as opposed to polymastia (32.07%) and the presence of a combination of both in the same patient (7.55%). One type of SBT was by far the most frequently found (71.70%). In relation to the side, SBT was localised on the right in most of the cases, but its frequency was not statistically different to those localised on the left side. In the majority of patients (94.59%) SBT was located along the milk line. As far as the atypical site, two presented SBT in the scapular region, one in the dorsal region and the other on the thigh. These results are compatible with the others previously published in the literature. In 41.51% of the cases studied a family history was observed, the greatest frequency that had been related before was 11.64%. Such a difference is statistically significant. Therefore the number of family cases described must have been underestimated due to the difficulty in identifying SBT because it is easily hidden by clothes and because it is confused with other alterations, among which nevus, scars and neurofibroma. The inheritance is consistent for SBT and recognised as autosomal dominant with variable expressivity. In the studied sample, however, dominant inheritance linked to the X gene and an incomplete penetrance can not be discarded. Therefore, it can be suggested that the genetic etiology of SBT involves different mutations with different patterns of inheritance. The symptoms in relation to SBT, referred by the patients, were compatible with those previously published and included pain, increase in size and lacteal secretion. The frequency of the observed alterations in the ECG of the group of patients with SBT and of the control group did not show a statistical difference. However, the data of US showed a significant difference between the two groups (patients with SBT 32.08% and the control group 16.98%). However, according to what has already been proposed by a series of authors in the SBT presence the physician must be attentive to the occurrence of nephrourinary defects, mainly to diagnose or prevent complications which may include malignant neoplasies. / O tecido mamário supranumerário (TMS) pode ser caracterizado como politelia ou polimastia. Tais anomalias são relativamente freqüentes na população em geral e têm despertado muito interesse devido a uma possível associação com alterações dos sistemas genitourinário e cardiovascular. No presente trabalho foram investigadas 53 mulheres portadoras de TMS. O mesmo foi estudado quanto ao tipo, número, localização e recorrência familial. Para a investigação de anomalias associadas, todas as pacientes foram submetidas a exames complementares, especialmente, eletrocardiograma (ECG) e ultra-sonografia (US) pélvica e de vias urinárias. Para comparação entre os resultados obtidos nos exames complementares foi estudado um grupo controle, composto por 53 mulheres sem TMS, que fizeram ECG e US por queixas diversas. Nas 53 pacientes, foram encontrados 74 TMS (s). A politelia foi o tipo mais freqüente (60,38%) seguida da polimastia (32,07%) e da presença concomitante de ambas na mesma paciente (7,55%). O TMS único foi muito mais freqüente (71,70%). Quanto à lateralidade, o TMS estava localizado à direita na maioria dos casos, mas sua freqüência não diferiu estatisticamente da do lado esquerdo. Na maioria das pacientes (94,59%) o TMS estava localizado ao longo das linhas do leite. Quanto às localizações atípicas (5,41%), duas apresentaram TMS na região escapular, uma na região dorsal e a outra na coxa. Tais dados foram compatíveis com os previamente descritos na literatura. Foi observada recorrência familial em 41,51% dos casos estudados e a maior freqüência já relatada foi 11,64%. Tal diferença foi estatisticamente significativa. Portanto, o número de casos familiais descritos deve estar subestimado em decorrência da dificuldade de identificação do TMS, do fato de ser facilmente encoberto pelas roupas e de ser confundido com outras alterações, entre as quais nevos, cicatrizes e neurofibromas. O padrão de herança para o TMS é reconhecido como autossômico dominante, com expressividade variável. Na amostra estudada, contudo, não pode ser descartada a herança dominante ligada ao X e a penetrância incompleta. Portanto, pode ser sugerido que a etiologia genética do TMS envolva diferentes mutações com diferentes padrões de herança. Os sintomas relativos ao TMS, referidos pelas pacientes, foram compatíveis com os previamente descritos e incluíram dor, aumento e secreção láctea. As freqüências de alterações observadas no ECG do grupo de pacientes com TMS e do grupo controle não diferiram estatisticamente. Contudo, os dados do US mostraram uma diferença significativa entre a freqüência de alterações nefrourinárias do grupo com TMS (32,08%) e do grupo controle (16,98%), porém tais alterações são de pequena importância, não sendo detectadas malformações como as relatadas em vários trabalhos. Portanto, de acordo com o que já foi proposto por uma série de autores, na presença de TMS, o médico deve estar atento para a ocorrência de anomalias nefrourinárias, fazer um exame clínico cuidadoso, colher a história familial detalhada e acompanhar aqueles com anomalias associadas, principalmente para diagnosticar ou prevenir complicações, inclusive neoplasias.
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Recepção de oócitos: estudo retrospectivo para análise da técnica

Vicensoto, Wagner 01 June 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 wagnervicensoto_dissert_parte1.pdf: 574820 bytes, checksum: 52b81a5827b47b0dd96036bb137bd216 (MD5) Previous issue date: 2004-06-01 / The oocyte donation and reception program is a technique in which female gametes from a woman (donor) are donated to other woman (recipient) in order to be fertilized with the respective recipient s husband spermatozoa. The present study analyzed fourteen patients who underwent 21 cycles of egg reception by this assisted reproductive medical technique at the Reproductive Medicine Institute (RMI) of São José do Rio Preto-SP, in the period from January 1998 to December 2002. The recipients age ranged between 29 to 49 years; the mean age 40 years. Ten patients (71.5%) did not report previous gestation, therefore considered women with primary infertility. In order to perform the indications to the oocyte reception we classified five patients (35.7%) as having premature menopause, five (35.7%) as ovarian failure, three (21.5%) as physiological menopause, and one (7.1%) as unsuccessful responder to previous treatments. Only six patients (42.9%) had not undergone previous infertility treatments. In 92.9% of the patients, the assisted reproductive technique used was the Intracytoplasmic Sperm Injection (ICSI). The number of embryos transferred per cycle was between two and four. A total of 21 cycles were performed with a rate of 52.4% of gestation per cycle and 71.5% gestation per patient. The rate of multiple gestations was 27.3%. Regarding the gestation evolutions, it was observed a rate of 36.4% of miscarriage and 63.6% of ongoing pregnancies, in which 9.1% had premature delivery, and 54.5% had full term delivery without intercurrences. The rate of home baby was 50%. The oocyte donation and reception program showed to be a successful technique, with excellent results, providing a feasible and ethic way of getting pregnant some selected patients who have otherwise been considered as having an infertility reserved diagnostic. / O programa de doação-recepção de oócítos é técnica pela qual os gametas femininos (oócitos) de uma mulher (doadora) são doados a outra (receptora) para que sejam fertilizados com espermatozóides dos respectivos maridos. Este estudo analisou quatorze pacientes submetidas a 21 ciclos de ovorecepção por técnica de reprodução medicamente assistida no Instituto de Medicina Reprodutiva (IMR) de São José do Rio Preto-SP, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2002. A idade das pacientes receptoras variou de 29 a 49 anos com média de 40 anos. Dez (71,5%) pacientes não referiram gestação anterior, sendo consideradas como infertilidade primária. Como indicações para realização de recepção de oócitos classificamos cinco (35,7%) pacientes como menopausa precoce, cinco (35,7%) como falência ovaríana, três (21,5%) como menopausa fisiológica e uma (7,1 %) como má respondedora. Apenas seis (42,9%) pacientes não haviam sido submetidas a tratamento anterior para infertilidade. Em 92,9% das pacientes foi utilizado a injeção intra-citoplasmática de espermatozóide (lCSl) como técnica de fertilização assistida. Foram transferidos por ciclo entre dois e quatro embriões. Dos 21 ciclos realizados obteve-se taxa de 52,4% de gestação por ciclo e de 71,5% de gestação por paciente. A taxa de gestação múltipla foi de 27,3%. Em relação à evolução das gestações observou-se taxa de abortamento de 36,4% e evolução da gestações em 63,6%, com 9,1% de parto prematuro e 54,5% gestações a termo sem íntercorrêncías. A taxa de "bebê em casa" foi de 50%. O programa de doação-recepção de oócitos mostrou-se técnica de excelentes resultados, representando uma forma viável e ética de se obter gestação em pacientes selecionadas que antes tinham diagnóstico reservado de infertilidade.
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Avaliação do Eco Glandular Endocervical como Marcador Ultrassonográfico na Predição do Parto Prematuro Espontâneo.

Oliveira, Gustavo Henrique de 09 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 gustavohenriquedeoliveira_dissert.pdf: 1016056 bytes, checksum: b6eb4d4fc07821695de5cff5b5d6909b (MD5) Previous issue date: 2010-12-09 / To evaluate the importance of cervical gland area (CGA) to predict spontaneous preterm birth (SPB). Method: A prospective study was performed from October 2008 to September 2009 of 102 singleton pregnancies at 20 and 24 weeks. A transvaginal ultrasound during the routine morphological scan investigated: the cervical length, CGA, its thickness and signs of cervical funneling. A preterm birth is defined as one that occurs at less than 37 weeks gestation. Ultrasound and clinical variables were submitted to univariate analysis by calculations of descriptive statistics, the Student t-test, percentages, and two-dimensional associative arrays evaluated using the Fisher exact test and odds ratio. The level of significance was set at 5%. Results: Of the 102 patients, four were lost in the follow up and seven were excluded as delivery was induced prematurely; ten patients presented spontaneous preterm births and 81 at term. The mean maternal age was 28.8 years old (18-41 years) without significant difference between the spontaneous preterm birth and term groups. There were statistical differences in the mean (33.9 vs. 36.1 cm), median (33.5 vs. 37.0 cm) and spread (standard deviation: 9.6 vs. 7.0) of the cervical length between the two groups. Risk factors for SPB gave an odds ratio of 15.06. All patients presented a CGA with a mean thickness of 8.4 mm (5.1 to 15 mm SD: 3.1) for SPB and 8.9 mm (3.0 to 13.9 mm SD: 2.3) for term individuals. Conclusion: The results suggest that the presence or absence and thickness of CGA are not correlated to SPB even in clinically or ultrasonographically high-risk patients. Further studies are necessary to reevaluate the parameters used to predict SPB. / Avaliar a importância do eco glandular endocervical (EGE) na predição de parto prematuro espontâneo (PPE). Método: Estudo prospectivo de 102 gestações únicas, entre 20-24 semanas, de outubro/2008 a setembro/2009. Na ecografia morfológica, o exame transvaginal avaliou: comprimento do colo uterino, EGE, espessura e sinal do afunilamento. Foi considerado PPE interrupção antes de 37 semanas de gestação. As avaliações ultrassonográfica e clínica foram submetidas à análise univariada pelos cálculos de estatísticas descritivas, teste t de Student, distribuições percentuais, tabelas associativas para análises bidimensionais, teste exato de Fisher e odds ratio no nível de significância de 5%. Resultados: Das 102 pacientes, quatro perderam seguimento, sete foram excluídas por parto prematuro induzido, dez pacientes apresentaram PPE e 81 parto a termo (PT). A idade materna média foi de 28,8 anos (18-41 anos), sem diferença nos dois grupos (PPE e PT). No comprimento do colo observaram-se diferenças na média (33,9 x 36,1 cm), mediana (33,5 x 37,0 cm) e na dispersão (desvio padrão 9,6 x 7,0). Fatores de risco para PPE mostraram odds ratio de 15,06. Todas as pacientes apresentaram EGE, com espessura média de 8,4 mm (5,1 a 15 mm - desvio padrão 3,1) para PPE, e de 8,9 mm (3,0 a 13,9 mm - desvio padrão de 2,3) para PT. Conclusão: Os resultados indicam que a presença, ausência ou espessura do EGE não se correlacionou com PPE, mesmo naquelas pacientes com alto risco clínico e/ou ultrassonográfico de PPE. São necessárias novas pesquisas para reavaliação dos parâmetros indicadores de PPE.
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Soroepidemiologia da sífilis em gestantes e seus recém-nascidos

RASSY, Maria Elizabete de Castro January 2003 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-04-05T20:24:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_SoroepidemiologiaSifilisGestantes.pdf: 41755324 bytes, checksum: 5d16fe3d01de7a7dad06a58876c78da4 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-04-08T14:15:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_SoroepidemiologiaSifilisGestantes.pdf: 41755324 bytes, checksum: 5d16fe3d01de7a7dad06a58876c78da4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-08T14:15:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_SoroepidemiologiaSifilisGestantes.pdf: 41755324 bytes, checksum: 5d16fe3d01de7a7dad06a58876c78da4 (MD5) Previous issue date: 2003 / A sífilis é uma doença infecto-contagiosa sistêmica causada pelo Treponema pallidum, parasita exclusivo do homem, cuja transmissão se faz essencialmente pelo contato sexual. A incidência desífilis congênita tem atingido proporções de verdadeira epidemia, apesar do conhecimento de medidas que poderiam controlar esta doença. A investigação caracterizou gestantes com sífilis internadas na FSCMPA no período de janeiro de 2001 até junho de 2003, quanto às características sócio-demográficas, comportamento para promoção da saúde sexual e reprodutiva, dados sorológicos e clínicos relacionados à sífilis no binômio mãe/recém-nascido. O estudo é de natureza analítico-descritivo, de corte transversal, com 245 gestantes, a partir da revisão de prontuários destes pacientes, com sorologia positiva para sífilis e do recém-nascido, testados pelo método de VDRL. A incidência de sífilis em gestantes foi de 1,73% do total de pacientes internadas nos últimos 2 anos e meio. O perfil epidemiológico demonstrou que os principais fatores de risco para aquisição da sífilis na gestação foram: ausência de acompanhamento pré-natal e de tratamento, inclusive do parceiro sexual. De acordo com a soropositividade materna no pós-natal, verificou-se que a possibilidade de um recém-nascido ter sífilis, se VDRL positivo, foi de 98,68%. A icterícia e o baixo peso foram os sinais clinícos de maior ocorrência, a prematuridade também foi sinal clínico observado. Estas análises revelam a necessidade de campanhas educativas mais abrangentes, sobre os fatores de risco para aquisição desta enfermidade e um melhor atendimento às gestantes no pré-natal, com acompanhamento e diagnóstico controle das gestantes. / Syphilis is a systemic infectious-contagious disease caused by Treponema pallidium, a parasite that is exclusive to humans and whose transmission is essentially carried out through sexual contact. The incidence of congenital syphilis has reached truly epidemic proportions, although measures that could control this disease are known. The investigation described pregnant women with syphilis hospitalised at the FSCMPA during the period of January 2001 to June 2003, as to socio-demographic characteristics, behaviour for promoting sexual and reproductive health and serological and clinical data related to syphilis in the mother-newborn relationship. The study is of a crosscutting, analytical and descriptive nature, with 245 pregnant women. Medical records of these patients were reviewed, with positive serology for syphilis and the newbom, tested by the VDRL method. The incidence of syphilis in pregnant women was 1.73% of the total of patients hospitalised in the last two and a half years. The epidemiological profile demonstrated that the main risk factors for acquiring syphilis during pregnancy were: absence of prenatal accompaniment and treatment, including for the sexual partner. According to postpartum maternal seropositivity, it was found that the possibility of a newborn having syphilis, if VDRL positive, was 98.68%. Jaundice and low weight were the most common clinical signs of syphilis, and prematurity was also a clinical sign observed. These analyses reveal the need for educational campaigns of a broader scope related to risk factors for acquiring this infirmity and better care for pregnant women during the prenatal period, with accompaniment and diagnostic control for the pregnant women.
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Risco ocupacional da infecção pelo vírus da hepatite B em centro obstétrico de hospital público de Porto Velho, Rondônia

SANTANA, Elaine Maria de 16 December 2003 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-04-03T19:33:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RiscoOcupacionalInfeccao.pdf: 45387683 bytes, checksum: 7d86a372a39d9f38204896611f4e3e88 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-04-09T13:54:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RiscoOcupacionalInfeccao.pdf: 45387683 bytes, checksum: 7d86a372a39d9f38204896611f4e3e88 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-09T13:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_RiscoOcupacionalInfeccao.pdf: 45387683 bytes, checksum: 7d86a372a39d9f38204896611f4e3e88 (MD5) Previous issue date: 2003 / A prevalência dos marcadores HBsAg e anti-HBc foi descrita em 168 indivíduos, distribuídos em três grupos: 88 usuárias do atendimento obstétrico, 61 profissionais de saúde do Centro Obstétrico (PAS/CO) e 19 funcionários administrativos (grupo controle), todos do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro de Porto Velho, capital de Rondônia. No período de novembro, dezembro de 2000 e janeiro de 2001 foram coletadas amostras de soros, para a detecção do VHB através do teste imunoenzimático (ELISA). A prevalência do HBsAg foi de 1.1% no grupo de usuárias obstétricas, nos PAS/CO 3,3% e no grupo controle 52,6%. Para o anti-HBc os resultados positivos foram 5,3% no grupo controle, 27,3% no grupo de usuárias e 42,6% no grupo dos PAS/CO. A estratificação por faixas etárias relacionada a sorologia positiva demonstrou que nos intervalos de 15 a 25 anos e 25 a 35 anos a prevalência do VHB foi maior, para os grupos de usuárias e controle, e; no grupo dos PAS/CO o intervalo de prevalência mais elevada foi de 45 a 55 anos. A elevada prevalência do VHB nas usuárias obstétricas pode ser fator de transmissão vertical. A taxa de positividade do grupo controle sugere à característica endêmica da população de Porto Velho. Fatores como o número de parceiros, o uso de preservativo e a escolaridade no grupo dos PAS/CO foram comparados com os resultados sorológicos para o VHB. O fluido orgânico e a via de exposição mais referidos nas ocorrências de contaminações pelos PAS/CO foram o sangue e a cutânea, 43% e 22% respectivamente. / The prevalence of HBsAg and anti-HBc was described in 168 individuals, distributed in 3 groups: 88 in-patients of the obstetric service, 61 health professionals of the obstetric center (PA CO) and 19 administrative employees (control group), all working at the Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro - in Porto Velho, capital o fthe state of Rondônia. In the period of November and December of 2000 and January of 2001 serum samples were collected, for HBV detection using an enzyme immunoenzymatic assay (ELISA). The prevalence of the HBsAg was 1,1% of the obstetric patients, 3,3% in PAS/CO and 52,6% in the control group. For anti-HBc the positive results were 5,3% in the control group, 27,3% in the patient's group and 42,6% in the PAS/CO group. The study by age groups related to the positive serology, demonstrated that from 15 to 25 years and 25 to 35 years the prevalence of HBV was larger, for the patients and control, and in the groups of PAS/CO the higher prevalence was from 45 to 55 years. The high prevalence of HBV in the patient's way lead to a high prevalence of vertical transmission. The positive numbers of 1he control group is in agreement with the endemic characteristic of the population of Porto Velho. Factors as the number of sexual partners, the use of preservatives and the level of education in the PAS/CO group were compared with serological results for HBV. The organic fluid and the most referred exposure via of contamination or PAS/CO were the blood and cutaneous, 43% and 22% respectively.
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Prevalência de HPV em material cérvico-uterino de mulheres de Tomé-Açú – PA

PRAZERES, Benedito Antônio Pinheiro dos January 2011 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-05-22T19:20:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PrevalenciaHPVMaterial.pdf: 913757 bytes, checksum: 42c40409c665b8ff544834165a5676c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-05-23T16:40:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PrevalenciaHPVMaterial.pdf: 913757 bytes, checksum: 42c40409c665b8ff544834165a5676c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-23T16:40:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PrevalenciaHPVMaterial.pdf: 913757 bytes, checksum: 42c40409c665b8ff544834165a5676c1 (MD5) Previous issue date: 2011 / O Papilomavirus humano infecta as células basais do epitélio estratificado, induzindo a lesões proliferativas benignas na pele ou mucosas. As infecções apresentam distribuição universal, no entanto muitos estudos têm demonstrado a forte associação da infecção por espécies de alto risco com casos de câncer cervical. No Brasil, esse tipo de câncer é o segundo tipo mais comum entre as mulheres, sendo que as regiões norte e nordeste do país apresentam a maior incidência. O presente estudo visou determinar a prevalência da infecção em um grupo de mulheres rastreadas para o câncer cervical. No período de julho de 2008 a março de 2009 foram coletadas amostras cervicais de 144 mulheres atendidas no Laboratório de Citopatologia do Hospital Amazônia de Quatro Bocas, Tomé – Açu, estado do Pará. Os dados obtidos foram correlacionados com a infecção através do teste do qui-quadrado. A Prevalência do HPV foi de 6,94%, a idade variou em 18 -28 anos, 76 pacientes apresentaram quadro inflamatório, ou seja, 52,05%, enquanto que 60 pacientes não apresentaram alteração, com 41,09% do total. Dentre os esfregaços com alterações citológicas, ASC-US foi encontrado na maioria dos casos, (6/10), seguido de LSIL (2/10), e ASC-H (1/10), e HSIL (1/10). A infecção pelo HPV mostrou associação estatisticamente significativa com a PCR, faixa etária e citomorfologia. A prevalência encontrada no estudo corrobora com outros achados descritos na literatura. A predominância da infecção em mulheres com citologia anormal reforça a ideia de que a infecção é, em sua maioria, assintomática e que o método de Papanicolau é menos eficiente na detecção da infecção em relação às técnicas de biologia molecular. / The human papillomavirus (HPV) infects basal of stratified epithelium and develop proliferative benign lesions in skin or mucous. The infection has a universal distribution however many studies have demonstrated a strong association of infections by high risk species in cases of cervical cancer. In Brazil, this type of cancer is the second most common among women, while the north and northeast region of this country have the highest incidence. Therefore, this study has as focus the determination of infection prevalence in a group of women screened to cervical cancer. During the period of July 2008 to March 2009 were collected cervical samples from 144 women received at Laboratório de Citopatologia of Hospital Amazônia from Quatro Bocas, Tomé-Açú, Pará. All women were informed about the purpose of that research and then signed the Consent Form and answered the epidemiological questionnaire. The data obtained from the questionnaire correlated with the infection through the testing qui -quadradot. The HPV prevalence was 6,94% and the majority age was between 18-28 years. Samples from 76 patients showed inflammatory aspect (52,02%) and 60 patients did not showed any change (41,09%). Among smears with cytological ASC-US in the most of cases (6/10) followed by LSIL (2/10), and ASC-H (1/10) and HSIL (1/10). The HPV infection is statistically significant correlated PCR-HPV test with the age group, and cytomorphology. Prevalence found in this study corroborants with other findings reported in the literature. The predominance of infection in women with abnormal cytology strengthens the concept that infection is, in most of cases, asymptomatic, and the Pap smear method is lesser efficient to detect infection than techniques of molecular biolology.
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Câncer da mama-estudo retrospectivo e comparativo do perfil epidemiológico das pacientes em três diferentes faixas etárias

Perea, Silvia Aparecida 22 December 1998 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silviaperea_dissert.pdf: 453001 bytes, checksum: 332303aecfe0dd2451889312e762a791 (MD5) Previous issue date: 1998-12-22 / A retrospective study in patients carriers of breast cancer was performed during the period of January, 1993 to December, 1997. Two hundred nineteen cases were diagnosed and divided in three groups according to the age group: under age 40 (35 cases or 16%), 41 to 60 years old (116 cases or 53%) and the age of 61 or more (68 cases or 31%). The aim of this study was to check breast cancer prevalence among young women (under age 40) and analyze epidemiologic data among the groups, comparing with the literature. The following parameters showed significant results: marital status, origin, profession, age of menarche, number of gestation and pregnancies, contraceptive method and findings of phisical exams. Race, menstrual cycle, number of abortion, age of the first livebirth, cigarette smoking, fat intake, corporal weight, family and personal history, clinical stadium and histopathological exams showed no significant results. Based on those results, it was concluded that young patients compared to older ones, did not present significant differences in the data analysis and also according to the literature they were not adjusted in that epidemiologic profile classically described. / Foi realizado um estudo retosprectivo com pacientes portadoras de câncer da mama, no período de janeiro de 1993 a dezembro de 1997. Nesse período foram diagnosticados 219 casos, sendo os mesmos divididos em três grupos, de acordo com a faixa etária: até 40 anos (35 casos ou 16%), 41 a 60 anos (116 casos ou 53%) e idade igual ou superior a 61 (68 casos ou 31%). O objetivo do estudo foi verificar a prevalência do câncer de mama entre as jovens (idade até 40 anos) e analisar os dados epidemiológicos entre os grupos, comparando-os com os encontrados na literatura. Os seguintes parâmetros apresentaram resultados significativos estado civil procedência profissão, idade da menarca, número de gestações e de partos, método contraceptivo e os achados do exame fisico. A raça, o ciclo menstrual, o número de abortos, a idade ao ter o primeiro filho, amamentação, o tabagismo, a alimentação com gordura de origem animal, o peso corpóreo, os antecedentes pessoais e familiares, a queixa principal, o estadiamento clínico e o exame histopatológico apresentaram resultados não significativos. Nota de Resumo Baseando-se nesses resultados, concluiu-se que as pacientes jovens, quando comparadas com as mais velhas, não apresentaram diferenças significativas na análise de seus dados. Com relação aos dados já referidos na literatura, verificou-se que essas pacientes não pertencem ao prefil epidiológico classicamente descrito. Palavras-chaves: câncer da mama. Epidemilogia. Idade.
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Prevalência e fatores de risco da infecção pelo HPV em mulheres atendidas no município de Imperatriz – MA

ALMEIDA, Josenólia Araújo January 2012 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-09-27T15:29:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PrevalenciaFatoresRisco.pdf: 828611 bytes, checksum: 48d2bb5bae3cc3975099ea6808946f84 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-09-28T12:39:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PrevalenciaFatoresRisco.pdf: 828611 bytes, checksum: 48d2bb5bae3cc3975099ea6808946f84 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-28T12:39:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PrevalenciaFatoresRisco.pdf: 828611 bytes, checksum: 48d2bb5bae3cc3975099ea6808946f84 (MD5) Previous issue date: 2012 / A infecção pelo papilomavírus humano (HPV) é uma doença sexualmente transmissível de grande magnitude às mulheres, principalmente de países subdesenvolvidos, contribuindo para o aumento dos indicadores de morbi- mortalidade por ser o principal fator associado ao câncer do colo uterino. Este estudo avaliou a prevalência e os fatores de riscos associados à infecção pelo HPV na população de mulheres atendidas no Centro de Especialidades Médicas de Imperatriz-Maranhão, no período de maio a junho de 2012. Participaram 103 mulheres matriculadas no Programa de Prevenção do Câncer do Colo Uterino, residentes em Imperatriz e que se submeteram a colheita de material cervico-vaginal para o teste Papanicolaou e determinação de DNA-HPV através da PCR. Os dados demográficos e clínico-epidemiológicos foram extraídos da ficha ginecológica de cada mulher cujos registros ocorreram no dia da colheita do exame. O perfil das mulheres era predominantemente com idade acima de 25 anos, casadas, afro-descendentes e com escolaridade superior a oito anos. A prevalência da infecção por HPV foi 10,68%. Não houve associação com nenhuma das variáveis: multiplicidade de parceiros ((20%), uso de preservativo (23,5%), não realização anual de PAP (13,6%), fumo de cigarros (22,2%). A prevalência da infecção por HPV em mulheres atendidas no Serviço de Atenção à Saúde da Mulher, em Imperatriz-MA foi relativamente baixa em relação a outras cidades brasileiras. Apesar de nenhuma variável demonstrar associação com o risco da infecção, a iniciação sexual precoce, multiplicidade de parceiros, história de DST mostraram prevalência elevada. / Infection with human papillomavirus (HPV) is sexual transmission disease (STD) of great magnitude for women, especially in developing countries contributing to increased morbidity and mortality indicators for being the main factor associated with cervical cancer. This study evaluated the prevalence and risk factors associated with HPV infection in population of women seen at Center of Medical Specialties from Imperatriz-MA, in the period May-June 2012. The study was conducted in 103 women enrolled in Cancer Prevention Program Cervix, residents in Imperatriz city who underwent sampling for cervical-vaginal Papanicolaou testing and determination of HPV DNA by PCR. The demographic and clinicalepidemiological data sheet were taken from each woman's gynecological records which occurred on day of harvest survey. The profile of women was predominantly age over 25 years old, married, african descent and education with over eight years. The prevalence of HPV infection was 10.68%. There was no association with any of variables multiple partners ((20%), condom use (23.5%), not holding an annual PAP (13.6%), cigarette smoking (22.2%). Prevalence of HPV infection in women attending in Department of Women's Health Care at Imperatriz-MA was relatively low compared to other cities. Though no variable demonstrate association with the risk of infection, early sexual initiation, multiple partners, STDs showed high prevalence.
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Conhecimento sobre a toxoplasmose e associação com os fatores de risco pelas parturientes de um hospital de referência materno infantil

COSTA, Alfredo Cardoso January 2011 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-16T16:51:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ConhecimentoSobreToxoplasmose.pdf: 2473198 bytes, checksum: 40a7877a7fd2e12dc0ff7c5dacfa3f59 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-10-19T16:21:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ConhecimentoSobreToxoplasmose.pdf: 2473198 bytes, checksum: 40a7877a7fd2e12dc0ff7c5dacfa3f59 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-19T16:21:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ConhecimentoSobreToxoplasmose.pdf: 2473198 bytes, checksum: 40a7877a7fd2e12dc0ff7c5dacfa3f59 (MD5) Previous issue date: 2011 / INTRODUÇÃO: A toxoplasmose é uma infecção parasitária em geral assintomática, mas com importantes repercussões quando acomete o feto e imunodeprimidos. Entretanto, mesmo em áreas de alta prevalência há pouco conhecimento sobre este agravo entre as grávidas, que recebem pouca ou nenhuma informação sobre prevenção e fatores de risco para transmissão nas consultas no pré-natal. OBJETIVO: Avaliar o conhecimento de parturientes sobre toxoplasmose, em associação com a exposição aos fatores de risco, condições sócio-demográficas e de pré-natal. METODOLOGIA: Realizou-se um estudo de corte transversal analítico, entre janeiro a maio de 2011, na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, referência regional em assistência materno-infantil, com 307 parturientes, de um total de 2.000 internadas no período. Os dados foram coletados através de entrevista consentida com ficha protocolar, três vezes por semana, entre 6-48hs após o parto, armazenados em banco de dados. RESULTADOS: De acordo com as respostas para cada ítem da ficha protocolar, os dados sóciodemográficos mostraram o predomínio de (p<0,0001): faixa etária entre 19-24 anos (n=118/296, 39,9%), paraenses (n=290/305, 95,1%), residentes na região metropolitana de Belém (n=191/307, 62,2%), de etnia parda (n= 156/307, 50,8%), com ensino fundamental incompleto (n=106/307, 34,5%), religião católica (n=148/307, 48,2%), em união consensual (n=174/307, 56,7%), que se identificaram como donas de casa (n=171/299, 57,2%) e com renda familiar de 1 a 3 salários mínimos (234/281, 83,3%); quanto aos dados de pré-natal foi maioria (p < 0,0001): as que fizeram pré- natal (n=281/295, 95,3%), com início no primeiro trimestre (n=97/157, 61,8%), realizando 1-3 consultas com médico (n=134/256, 52,3%) do mesmo modo com enfermeiras (n=152/249, 61%), que apresentaram Determine para o HIV negativo (n=253/259, 97,7%), VDRL não reator (n=231/237, 97,5%), Anti-HIV negativo (n=226/262, 86,3%), realizaram ultrassonografia obstétrica (n=280/298, 94%) e exames sorológicos, predominando a sorologia para toxoplasmose (n=122/307, 39,7%); em relação aos fatores de riscos foram consideradas significativas (p < 0,0001) as informações quanto ao consumo de carne (n=305/307, 99,3%), bem cozida (n=289/305, 94,5%), o contato com animais, principalmente cães (n=158/307, 51,5%) e gatos (n=121/307, 39,4%), o uso de água encanada (n=169/297, 56,9%) e filtrada (n=55/129, 42,6%) e não residir em áreas alagadas (n=231/292, 79,1%). Em relação ao conhecimento sobre toxoplasmose e suas associações, observou-se que: 76,9% não conhecem (n=210/273, p < 0,0001); este desconhecimento independe da realização do pré-natal (p=0,0421), visto que apenas 25% das que fizeram pré-natal conhecem, e 100% das que não fizeram desconhecem; independe da escolaridade (p=0,0004), sendo a chance de não conhecer (OR) 3.9 vezes maior no grupo com menor escolaridade; não conhecer toxoplasmose está relacionado a renda familiar (p=0,0089) e ter renda abaixo de um salário mínico aumenta em (OR) 10,7 a chance em desconhe-la; orientações sobre doenças infecciosas no pré-natal não melhorou o conhecimento sobre toxoplasmose (p=0,4586); e não houve correlação entre conhecimento de toxoplasmose e fatores de risco, como cozimento da carne (p=0,8743), contato com animais (p=0,9344) e tratamento da água de consumo (p=0,1990). CONCLUSÕES: É realidade a falta de conhecimento sobre toxoplasmose entre as parturientes da maior maternidde pública do país, em área de alta prevalência do agravo. Não há abordagem no pré-natal sobre conhecimento e atitudes de gestantes quanto a toxoplasmose. As instruções preventivas devem integrar o acompanhamento pré-natal, e estas informações devem integrar um conjunto de ações desenvolvidas por políticas públicas globais de educação e saúde, aliados à capacitação profissional. / BACKGROUND: Toxoplasmosis is a parasitic infection usually asymptomatic, but with important consequences when it affects the fetus and immunocompromised. However, even in areas of high prevalence little is known about the problem among pregnant women who receive little or no information on prevention and risk factors for transmission in prenatal consultations. OBJECTIVE: To evaluate the knowledge of pregnant women on toxoplasmosis in association with exposure to risk factors, socio-demographic and prenatal care. METHODOLOGY: We conducted a cross-sectional study analytic, from January to May 2011, the Santa Casa de Misericórdia do Pará, regional reference in maternal and child health, with 307 mothers of a total of 2,000 hospitalized in the period . Data were collected through interviews with plug consent protocol, three times a week, between 6-48 hours after delivery, stored in a database. RESULTS: According to the responses to each item in the form of protocol, the sociodemographic data showed the predominance of (p<0.0001), aged 19-24 years (n = 118/296, 39.9%), Pará (n = 290/305, 95.1%), residents in the metropolitan region of Belém (n = 191/307, 62.2%) of mixed ethnicity (n = 156/307, 50.8%), an education incomplete elementary (n = 106/307, 34.5%), Catholic (n = 148/307, 48.2%), in a consensual union (n = 174/307, 56.7%) who identified themselves as housewives (n = 171/299, 57.2%) and income from 1 to 3 minimum wages (234/281, 83.3%), data regarding prenatal care was higher (p <0, 0001): those who received prenatal care (n = 281/295, 95.3%), with the first quarter (n = 97/157, 61.8%), performing 1-3 consultations with a doctor (n = 134/256, 52.3%) in the same way with nurses (n = 152/249, 61%) who presented to the Determine HIV- negative (n = 253/259, 97.7%), VDRL non-reactive (n = 231/237, 97.5%), HIV negative (n = 226/262, 86.3%) underwent obstetric ultrasonography (n = 280/298, 94%) and serological tests, predominantly toxoplasmosis serology (n = 122/307, 39.7%) in relation to risk factors were significant (p <0.0001) information regarding the consumption of meat (n = 305/307, 99.3%) and cooked (n = 289/305, 94.5%), contact with animals, especially dogs (n = 158/307, 51.5%) and cats (n = 121/307, 39.4%), the use piped water (n = 169/297, 56.9%) and filtered (n = 55/129, 42.6%) and does not reside in wetlands (n = 231/292, 79.1%). In relation to knowledge about toxoplasmosis and their associations, it was observed that: 76.9% do not know (n = 210/273, p <0.0001), this knowledge is independent of the implementation of prenatal care (p = 0.0421 ), since only 25% of those who received prenatal care know, and 100% of those who did not know, independent of education (p = 0.0004), with a chance of not knowing (OR) 3.9 times higher in patients with less education, not knowing toxoplasmosis is related to family income (p = 0.0089) and have an income below Minico salary increases (OR) 10.7 on the chance it unknown; guidelines on infectious diseases in pre-natal non- improved knowledge about toxoplasmosis (p = 0.4586) and there was no correlation between knowledge of toxoplasmosis and risk factors, such as cooking meat (p = 0.8743), contact with animals (p = 0.9344) and treatment Water consumption (p = 0.1990). CONCLUSIONS: It is actually the lack of knowledge about toxoplasmosis among pregnant women of the country's largest public maternidde in an area of high prevalence of this disease. No approach to prenatal care on knowledge and attitudes of pregnant women about toxoplasmosis. The cautionary statements should be part of prenatal care, and this information should include a set of actions undertaken by public education and global health, coupled with professional training.
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Aspectos clínicos e epidemiológicos da infecção genital pelo Papilomavírus humano (HPV) em adolescentes da região metropolitana de Belém

CAMPOS, Ana Carla Araújo 10 May 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-06-18T17:34:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AspectosClinicosEpidemiologicos.pdf: 1292531 bytes, checksum: c2d8b527fa6b3cbff57423618f22f2a8 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-06-22T13:23:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AspectosClinicosEpidemiologicos.pdf: 1292531 bytes, checksum: c2d8b527fa6b3cbff57423618f22f2a8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-22T13:23:08Z (GMT). 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Foi realizado um estudo transversal entre agosto de 2009 e agosto de 2011, com 134 mulheres entre 13 e 19 anos que procuraram a Unidade Materno-Infantil e Adolescente de Belém para exame de rastreamento do câncer do colo do útero. As pacientes selecionadas responderam a um questionário sobre os dados sócio demográficos, comportamentais e reprodutivos. Foi realizada coleta de material cervicovaginal para citologia convencional e escovado cervical para detecção de DNA-HPV por técnica da reação em cadeia de polimerase (PCR). A associação da infecção por HPV e fatores de risco selecionados foi avaliada por meio do teste do Qui-quadrado (χ2) e/ou exato de Fisher, todos com um nível alfa de significância de 0,05. A infecção genital pelo Papillomavirus humano apresentou a prevalência de 22%, sendo o HPV 58 o mais prevalente com 31% e o HPV 11 o menos comum com 3,4%. Entre as adolescentes 51,7% apresentaram infecção por outros tipos de HPV não incluídos na vacina quadrivalente (6, 11, 16 e 18), e 76,2% apresentavam infecção por pelo menos um tipo de HPV do grupo de alto risco. Foram encontradas alterações citológicas em 6,2% dos esfregaços cervicais. Os fatores de risco associados à infecção genital por HPV encontrados neste estudo foram escolaridade superior a oito anos, coitarca com idade maior que 14 anos, uso de anticoncepcional oral por mais de um ano, uso atual de anticoncepcional oral, gravidez com 14 anos ou menos e achado citológico anormal. Este estudo evidenciou o predomínio de HPV de alto risco não imunoprevenível nas amostras cervicais, demonstrando a necessidade de novas políticas de prevenção primária e secundária, que envolvam as adolescentes através de discussão e orientação motivando-as a participar ativamente na promoção da própria saúde. / Adolescence is a period of a woman’s life marked by biological and psychological transformations that intensely influence future health. These women are more susceptible to STD. HPV infection is one of the most frequent STD, it is important to evaluate its prevalence because its link to uterine cancer. This study evaluated the prevalence of the HPV genital infection in the adolescent female population in Belém. These data were correlate to sociodemographic factors including social conduct, and reproductive behavior. A transversal study was conducted between August 2009 and August 2011 with 134 women between 13 and 19 years of age who visited the Maternal Unit for Children and Adolescents of Belém for Pap screening tests. The selected patients answered a questionnaire on sociodemographic data, behavioral and reproductive. Cervicovaginal material was collected for conventional cytology and for DNA HPV test by polymerase chain reaction (PCR) technique. The association of HPV infection and selected risk factors was assessed using the chi-square 2χ and/or the Fisher exact test, all with an alpha level of 0.05. The HPV genital infection had a prevalence of 22%, HPV 58 being the most prevalent with 31% and the least common HPV 11 with 3.4%. Among the HPV positive adolescents, there were 51% HPV infections that were not included in the quadrivalent vaccine (6, 11, 6, and 18). 72,2% had infection with at least one of the HPVs in the high risk group. There were cytological changes in 6.2% of pap smears. Risk factors associated with genital HPV infection in this study were schooled for more than eight years, with first sexual intercourse after 14 years, use of oral contraceptives for more than a year, and current use of oral contraceptives, pregnancy at 14 years or less, and abnormal cytological findings. The study results showed the prevalence of high risk HPV in non-immune-preventable cervical samples, demonstrates the need for new policies for primary and secondary prevention involving adolescents through instruction and guidance thus motivating them to actively participate in promoting their own health.

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