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Identidade visual nos suportes impresso e digital : Unimed Noroeste/RS, um estudo de caso

Kr?ger, Leila Gisele 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:41:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431733.PDF: 1937133 bytes, checksum: f4fcf980828011732b02f93581dea988 (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / A ?poca atual explicita um contexto de tecnocracia, consumismo e predom?nio da imagem na sociedade. Deflagra a progressiva influ?ncia do meio digital na cultura e nos processos comunicativos, de modo que, das novas m?dias da Era Digital que coexistem com as pr?-digitais destaca-se o ciberespa?o. Por outro lado, as identidades e identifica??es v?m sofrendo modifica??es significativas advindas dos paradigmas p?smodernos. Assim, este trabalho procurou abordar a identidade visual nos suportes impresso e digital a partir do contexto atual, tendo como estudo de caso a Unimed Noroeste/RS. Buscou-se analisar a linguagem e a imagem na identidade visual da institui??o focalizando o impacto de cada suporte na comunica??o gr?fica, atrav?s do m?todo da ret?rica visual aliado a no??es de semiologia de Roland Barthes e teorias de formas. Percebeu-se que os suportes impresso e digital influenciam-se mutuamente em organiza??o e estrutura de informa??es, compartilhando c?digos culturais, por?m o ciberespa?o organiza as informa??es hierarquicamente e a partir de menus de escolha, dando ? identidade visual novas possibilidades de apresenta??o a partir de maior interatividade com o leitor e de recursos visuais que n?o s?o poss?veis no suporte impresso.
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Uso de realidade aumentada no processo de treinamento em suporte ? vida

Pretto, Fabr?cio 26 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405853.pdf: 4882844 bytes, checksum: e68586116eef21a1b625b9b4a572b24a (MD5) Previous issue date: 2008-03-26 / A ?rea de Qualifica??o M?dica em treinamentos de Suporte ? Vida (atendimento de emerg?ncia) tem sido constantemente aperfei?oada. Atualmente, os treinamentos s?o realizados utilizando-se manequins anat?micos que permitem a execu??o de algumas manobras comuns do atendimento de emerg?ncia, como massagem card?aca, intuba??o, e pun??o venosa, entre outras. No entanto, muitos problemas s?o ainda identificados no processo de treinamento, tais como a falta de realismo nos exerc?cios e o pouco envolvimento do aluno. O projeto ARLIST (Augmented Reality Environment for Life Support Training) foi desenvolvido para apoiar o treinamento m?dico de emerg?ncia, buscando possibilitar ao aluno em treino uma maior intera??o com o manequim de simula??o. Para atingir este objetivo, recursos computacionais como sons e imagens, foram adicionados nos manequins usados nos cursos de treinamento, de forma a criar um ambiente de simula??o mais realista de um atendimento m?dico de emerg?ncia. Um vasto conjunto de sons pode ser reproduzido, desde falas e gemidos do paciente at? sons pulmonares e card?acos. Imagens mostram express?es faciais e les?es no t?rax sobre o corpo do manequim anat?mico. Uma ferramenta foi desenvolvida para prover controle ao m?dico-instrutor sobre o processo de simula??o e registrar as a??es dos estudantes em treinamento. O projeto foi avaliado atrav?s de sess?es com acad?micos do curso de medicina. Foi poss?vel concluir que as simula??es com os recursos agregados mostraram mais realismo do que o ambiente em uso atualmente. De acordo com a opini?o dos instrutores, a principal vantagem observada durante os testes foi a melhora da intera??o aut?noma entre o trainee e o manequim. O projeto foi adaptado para ser usado na prova de resid?ncia m?dica do Hospital S?o Lucas PUCRS.
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Visualiza??o 3D de dados oceanogr?ficos simulados

Silva, Nathalie Rey da 16 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385168.pdf: 1479304 bytes, checksum: c2d3092f95cb481ba685072abcb9e193 (MD5) Previous issue date: 2006-03-16 / A Oceanografia ? o estudo das caracter?sticas f?sicas e biol?gicas dos oceanos e dos mares. Diversos aspectos clim?ticos e meteorol?gicos s?o afetados pelo comportamento do oceano. Al?m disso, no fundo oce?nico existem grandes dep?sitos de minerais, como petr?leo e g?s. A simula??o oce?nica consiste em realizar previs?es do seu comportamento, atrav?s do processamento de modelos num?ricos. Com o avan?o do poder computacional, grandes volumes de dados s?o gerados, obtendo com isso uma maior exatid?o das informa??es. Assim, ferramentas para a visualiza??o destes dados tornam-se imprescind?veis para auxiliar os ocean?grafos na an?lise e interpreta??o das informa??es. O presente trabalho tem como objetivo apresentar o projeto e desenvolvimento de uma ferramenta para visualiza??o 3D de dados oce?nicos simulados. Os dados foram obtidos atrav?s do modelo Princeton Ocean Model (POM). Para observar as caracter?sticas f?sicas do oceano, foram desenvolvidas t?cnicas para a visualiza??o de dados escalares e vetoriais, sele??o de regi?es de interesse utilizando cortes curvil?neos e anima??o do volume para observar a varia??o dos par?metros ao longo do tempo, atrav?s da visualiza??o tridimensional do oceano. Para este trabalho, inicialmente foi realizado um estudo das t?cnicas e algoritmos de visualiza??o de dados oce?nicos. Tamb?m foram abordadas diversas caracter?sticas presentes em sistemas de visualiza??o, que serviram como base para especifica??o das funcionalidades desenvolvidas na ferramenta.
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Um dispositivo de intera??o em ambientes virtuais de visualiza??o

Trombetta, Andr? Benvenuti 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415883.pdf: 5085760 bytes, checksum: 77de634cbb447a76e23a59ef7b3c320e (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / Este trabalho apresenta um estudo sobre as tarefas de intera??o contidas em sistemas de visualiza??o de imagens m?dicas. Baseado nesse estudo, o desenvolvimento de um dispositivo de intera??o para ambientes imersivos de visualiza??o de imagens m?dicas ? proposto. Esse dispositivo agrega as vantagens do mapeamento direto das a??es do usu?rio para intera??o em um ambiente virtual com um m?todo para entrada de valores num?ricos atrav?s de um sensor multitouch. Como resultado foi constatado que, apesar dos usu?rios gastarem mais tempo com as tarefas de entrada de valores no ambiente virtual, o dispositivo apresentou uma precis?o similar ? obtida em um ambiente desktop.
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Aprendizado e utiliza??o do estilo de movimento facial na anima??o de avatares

Braun, Adriana 08 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 461608.pdf: 5223181 bytes, checksum: 86fc9cfeddfa54c5f8407987d8286ee5 (MD5) Previous issue date: 2014-08-08 / This work presents a methodology, named Persona, for learning and transfer of facial motion style of an actor in order to provide parameters for avatar facial animation. Through this methodology, we can drive the facial animation of avatars using the motion style of a particular actor, through the performance of any user. Thus, the avatar can express the facial movements that the user is performing, but replicating the particularities of the actor s facial movements, based on his or her Persona. In order to build the facial motion style model of an actor, we used points tracked on image sequences of the actor performance as input data. We also used a database of threedimensional facial expressions, annotated according to the Facial Action Coding System (FACS). Principal components analysis was performed using these data. Afterwards, artificial neural networks were trained to recognize action units both in the actor and user s performances. Given these classifiers, we can automatically recognize action units in the user s expression and find the equivalent parameters in the actor s motion style model. The result of the process is the provision of such parameters to facial animation systems. The prototype developed as proof of concept has been used in case studies, whose results are discussed. Future work are also addressed. / Esse trabalho apresenta uma metodologia, denominada Persona, para aprendizado e transfer?ncia do estilo de movimento facial de atores para a anima??o de avatares. Por meio dessa metodologia, pode-se guiar a anima??o das faces de avatares com o estilo de movimento de um ator espec?fico, atrav?s da atua??o de usu?rios quaisquer. Dessa forma, o avatar poder? expressar os movimentos faciais que o usu?rio executa, por?m replicando as particularidades dos movimentos faciais do ator, por meio da utiliza??o da Persona. Para constru??o do estilo de movimento facial dos atores, utilizouse como dados de entrada pontos da face obtidos por rastreamento em sequ?ncias de imagens e informa??es presentes em bancos de dados de express?es faciais tridimensionais, anotadas de acordo com o Sistema de Codifica??o A??es Facial (FACS). Esses dados foram submetidos ? an?lise de componentes principais e, ent?o, utilizados para treinamento de redes neurais artificiais. Com esses classificadores podem-se reconhecer automaticamente as unidades de a??o na express?o do usu?rio e encontrar os par?metros equivalentes no estilo de movimento do ator. O resultado do processo ? o fornecimento desses par?metros para sistemas de anima??o. O prot?tipo desenvolvido como prova de conceito foi utilizado em casos de estudo, cujos resultados s?o apresentados. Indica??es de trabalhos futuros tamb?m ser?o discutidas.
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As representa??es gr?ficas como recurso metodol?gico em situa??es de sala de aula com alunos surdos

Pereira, Rita de Cassia de Sena Pardo 04 November 2014 (has links)
Submitted by Natalie Mendes (nataliermendes@gmail.com) on 2015-07-23T01:03:25Z No. of bitstreams: 1 disserta??o19nov.pdf: 5190648 bytes, checksum: 59043649b75e51773c3fda7faa3e7e7b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-23T01:03:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 disserta??o19nov.pdf: 5190648 bytes, checksum: 59043649b75e51773c3fda7faa3e7e7b (MD5) Previous issue date: 2014-11-04 / This research is situated in the context of inclusive education, where deaf and hearing people can enjoy the same rights and opportunities. Despite the inclusion of law, you need to evaluate the conditions to meet this challenge. As from the experience of this research professor in daily classroom "said" inclusive, many problems have been perceived. Not yet, in the current educational context, physical, human and pedagogical structures that afford favorable conditions for quality education accessible to deaf and listeners students, respecting their specificities, not favoring the repetition and the age / school year. The objective of this research is to investigate whether working with teaching strategies, with emphasis on graphical representations, such as drawing, signs in LIBRAS, photographs, illustrations, can contribute to facilitating communication and learning the Portuguese language written by deaf students. The subjects were deaf students (06) of a class of 7th year, enrolled in regular school system,enrolled in regular school system, in an inclusive school located in Feira de Santana, Bahia, in 2013. In order to analyze possible effects of different pedagogical mediation, was made a Preliminary Assessment of performance in the writing of deaf people from the request of elaboration in writing a ticket. Next, we held an teaching strategy planned Didactic Sequence 12 seconds, which contemplate the use of graphical representations in the teaching learning process. At the end of theses, we proceeded to the evaluation Later, when there was a request to prepare a second ticket. Tickets were evaluated according to the criteria proposed by Brochado (2003). From the comparison of performance in writing of deaf students, before and after Didactic Sequence, we can infer possible effects of these. The data indicated that the Preliminary Assessment only 02 tickets were deemed satisfactory for submitting minimal information that would make the textual genre understandable ticket. The other 04 tickets did not present minimum information to ensure communication, such as event type and date. Already in the Posterior Evaluation, all 06 tickets were considered satisfactory. While not changing interlingual level of students has been observed in this short period of pedagogical mediation, here were qualitative changes in writing performance of the Portuguese language, in terms of increased use of punctuation and of binding elements, beyond the text to ensure a better understanding by the reader. It was observed that at the end of the process, the deaf students were more socialized and motivated to work in the classroom, so there was a better use both in terms of learning as communication of deaf students together with colleagues and with the teacher. One can check that teaching with deaf students is only possible from the compromise of those involved in the educational process. It is necessary that specific teaching strategies are appropriate for teachers to meet appropriate way to deaf students. / Esta pesquisa situa-se no ?mbito da educa??o inclusiva, onde surdos e ouvintes possam usufruir os mesmos direitos e oportunidades. Apesar da lei de inclus?o, ? preciso avaliar as condi??es para enfrentar este desafio. A partir da viv?ncia desta professora pesquisadora, no cotidiano da sala de aula ?dita? inclusiva, muitos problemas tem sido percebidos. Ainda n?o h?, no contexto educacional atual, estruturas f?sica, humana e pedag?gica capazes de proporcionar condi??es favor?veis ? educa??o de qualidade e acess?vel aos alunos surdos e ouvintes, respeitando suas especificidades, n?o favorecendo a repet?ncia e a defasagem idade/ano escolar. O objetivo desta pesquisa ? investigar se o trabalho com estrat?gias de ensino, com ?nfase nas representa??es gr?ficas, tais como desenho, sinais em LIBRAS, fotografias, ilustra??es, pode contribuir para facilitar a comunica??o e a aprendizagem da L?ngua Portuguesa escrita, pelos alunos surdos. Os sujeitos foram os alunos surdos (06) de uma classe de 7? ano, matriculados no sistema regular de ensino, em uma escola inclusiva, localizada em Feira de Santana, na Bahia, no ano de 2013. A fim de analisar poss?veis efeitos da media??o pedag?gica diferenciada, foi feito uma Avalia??o Pr?via do desempenho na escrita dos sujeitos surdos, a partir da solicita??o da elabora??o, por escrito, de um bilhete. Em seguida, procedeu-se a uma estrat?gia de ensino planejada segundo 12 Sequ?ncias Did?ticas, que contemplam o uso de representa??es gr?ficas no processo de ensino aprendizagem. Ao t?rmino destas, procedeu-se a Avalia??o Posterior, quando houve a solicita??o da elabora??o de um segundo bilhete. Os bilhetes foram avaliados de acordo com os crit?rios propostos por Brochado (2003). A partir da compara??o do desempenho na escrita, dos alunos surdos, antes e depois das Sequ?ncias Did?ticas, pode-se inferir poss?veis efeitos destas. Os dados indicaram que na Avalia??o Pr?via apenas 02 dos bilhetes foram considerados satisfat?rios, por terem apresentado informa??es m?nimas que tornassem o g?nero textual bilhete compreens?vel. Os outros 04 bilhetes n?o apresentaram informa??es m?nimas para garantir a comunica??o, como por exemplo, tipo de evento e data. J? na Avalia??o Posterior, todos os 06 bilhetes foram considerados satisfat?rios. Embora n?o tenha sido observada a mudan?a de n?vel interlingual dos alunos, neste pequeno per?odo de media??o pedag?gica, houve mudan?as qualitativas no desempenho da modalidade escrita da L?ngua Portuguesa, em termos de um maior uso de pontua??o e de elementos de liga??o, al?m do texto garantir um melhor entendimento por parte do leitor. Observou-se que, ao final do processo, os alunos surdos estavam mais socializados e motivados para o trabalho em sala de aula, sendo assim, houve um melhor aproveitamento tanto em termos de aprendizagem como de comunica??o dos alunos surdos entre si, com os colegas e com a professora. Pode-se verificar que o trabalho docente com alunos surdos s? ? poss?vel a partir do compromisso dos envolvidos no processo educacional. ? mister que estrat?gias de ensino espec?ficas sejam apropriadas pelos professores para atender de modo adequado aos alunos surdos.
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AvaliaÃÃo Comparativa dos âLININGSâ doa AÃos AISI 444 e AISI 316L para AplicaÃÃo em Torres de DestilaÃÃo de PetrÃleo / Comparative Assessment of "LININGS" donates steels AISI 444 and AISI 316L for Application in Oil Distillation Towers

Rodrigo Freitas GuimarÃes 27 June 2005 (has links)
AgÃncia Nacional do PetrÃleo / Os elevados teores de enxofre dos petrÃleos processados nas unidades de refino atacam o âcladâ de aÃo AISI 405 ou 410S, expondo o aÃo estrutural ao meio corrosivo. A recuperaÃÃo da regiÃo desgastada à feita pela aplicaÃÃo de um âliningâ de aÃo AISI 316L. Embora o aÃo AISI 316L garanta uma boa resistÃncia à corrosÃo naftÃnica, surgem trincas na zona afetada pelo calor da solda ( ZAC) apÃs um determinado perÃodo de operaÃÃo da unidade, associadas a problemas metalÃrgicos na ZAC e aos esforÃos de dilataÃÃo e contraÃÃo do conjnto âliningâ e parede da torre. Uma alternativa seria a aplicaÃÃo de um âliningâ de aÃo AISI 444 que tem resistÃncia à corrosÃo comparÃvel à do aÃo AISI 316L e coeficiente de expansÃo tÃrmica mais prÃximo do coeficiente do prÃprio material da torre. Contudo, ainda nÃo sÃo conhecidos os efeitos sobre o desempenho deste aÃo nas condiÃÃes de operaÃÃo da torre. Assim, neste trabalho estudou-se a viabilidade da aplicaÃÃo de um âliningâ de aÃo AISI 444 para a recuperaÃÃo da torre de destilaÃÃo em substituiÃÃo ao aÃo AISI 316L. Para tanto, foram avaliadas as condiÃÃes de fragilizaÃÃo do aÃo AISI 444 na temperatura mÃxima da torre ( em torno de 400ÂC) e na temperatura de 475ÂC, atravÃs da mediÃÃo da dureza Brinell e do ensaio de impacto Charpy-V. Corpos de prova de aÃo AISI 444 e AISI 316L soldados sobre chapas de aÃo ASTM A516 Gr60 foram submetidos a ciclos de Fadiga TÃrmica e, apÃs cada ciclo (20 ao todo), passaram por uma inspeÃÃo para verificar a existÃncia de trincas. Logo apÃs foi feita a caracterizaÃÃo microestrutural da ZAC. TambÃm foram retiradas amostras apÃs os ensaios de Fadiga TÃrmica para serem submetidas a tratamentos em petrÃleo na temperatura de 300 C. ApÃs o tratamento em petrÃleo, as amostras passaram por uma avaliaÃÃo no microscÃpio eletrÃnica de varredura. Foram medidas as massas dos corpos de prova antes e apÃs o tratamento em petrÃleo para determinar a perda de massa provocada pelo ambiente corrosivo. Os resultados indicam que a submissÃo do aÃo AISI 444 ao tratamento tÃrmico, nas temperaturas de 400 a 475ÂC, causa a fragilizaÃÃo do mesmo e um aumento da temperatura de transiÃÃo dÃctil frÃgil para valores acima de 30 C, mas abaixo de 60 C. Os aÃos AISI 316L e AISI 444 nÃo apresentam trincas apÃs os ensaios de Fadiga TÃrmica e nem apÃs o tratamento em petrÃleo. O uso do aÃo AISI 444 pode representar uma reduÃÃo nos custos nas paradas das torres de destilaÃÃo uma vez que este apresentou menores taxas de corrosÃo que o aÃo AISI 316L. / Os elevados teores de enxofre dos petrÃleos processados nas unidades de refino atacam o âcladâ de aÃo AISI 405 ou 410S, expondo o aÃo estrutural ao meio corrosivo. A recuperaÃÃo da regiÃo desgastada à feita pela aplicaÃÃo de um âliningâ de aÃo AISI 316L. Embora o aÃo AISI 316L garanta uma boa resistÃncia à corrosÃo naftÃnica, surgem trincas na zona afetada pelo calor da solda ( ZAC) apÃs um determinado perÃodo de operaÃÃo da unidade, associadas a problemas metalÃrgicos na ZAC e aos esforÃos de dilataÃÃo e contraÃÃo do conjnto âliningâ e parede da torre. Uma alternativa seria a aplicaÃÃo de um âliningâ de aÃo AISI 444 que tem resistÃncia à corrosÃo comparÃvel à do aÃo AISI 316L e coeficiente de expansÃo tÃrmica mais prÃximo do coeficiente do prÃprio material da torre. Contudo, ainda nÃo sÃo conhecidos os efeitos sobre o desempenho deste aÃo nas condiÃÃes de operaÃÃo da torre. Assim, neste trabalho estudou-se a viabilidade da aplicaÃÃo de um âliningâ de aÃo AISI 444 para a recuperaÃÃo da torre de destilaÃÃo em substituiÃÃo ao aÃo AISI 316L. Para tanto, foram avaliadas as condiÃÃes de fragilizaÃÃo do aÃo AISI 444 na temperatura mÃxima da torre ( em torno de 400ÂC) e na temperatura de 475ÂC, atravÃs da mediÃÃo da dureza Brinell e do ensaio de impacto Charpy-V. Corpos de prova de aÃo AISI 444 e AISI 316L soldados sobre chapas de aÃo ASTM A516 Gr60 foram submetidos a ciclos de Fadiga TÃrmica e, apÃs cada ciclo (20 ao todo), passaram por uma inspeÃÃo para verificar a existÃncia de trincas. Logo apÃs foi feita a caracterizaÃÃo microestrutural da ZAC. TambÃm foram retiradas amostras apÃs os ensaios de Fadiga TÃrmica para serem submetidas a tratamentos em petrÃleo na temperatura de 300 C. ApÃs o tratamento em petrÃleo, as amostras passaram por uma avaliaÃÃo no microscÃpio eletrÃnica de varredura. Foram medidas as massas dos corpos de prova antes e apÃs o tratamento em petrÃleo para determinar a perda de massa provocada pelo ambiente corrosivo. Os resultados indicam que a submissÃo do aÃo AISI 444 ao tratamento tÃrmico, nas temperaturas de 400 a 475ÂC, causa a fragilizaÃÃo do mesmo e um aumento da temperatura de transiÃÃo dÃctil frÃgil para valores acima de 30 C, mas abaixo de 60 C. Os aÃos AISI 316L e AISI 444 nÃo apresentam trincas apÃs os ensaios de Fadiga TÃrmica e nem apÃs o tratamento em petrÃleo. O uso do aÃo AISI 444 pode representar uma reduÃÃo nos custos nas paradas das torres de destilaÃÃo uma vez que este apresentou menores taxas de corrosÃo que o aÃo AISI 316L. / The high sulfur content of oil processed in the refining units attack the "clad" steel AISI 405 or 410S, exposing the structural steel to the corrosive medium. The recovery of the eroded region is made by applying a "lining" of AISI 316L steel. Although steel AISI 316L ensure good corrosion resistance naphthenic, cracks appear in the heat affected zone of the weld (HAZ) after a certain period of operation of the unit, metallurgical problems associated with the HAZ and the efforts of expansion and contraction of conjnto " lining "of the tower and wall. An alternative would be the application of a "lining" of AISI 444 steel having corrosion resistance comparable to the AISI 316L steel and the thermal expansion coefficient closer to the coefficient of the material itself of the tower. However, are not yet known effects on the performance of the steel in the conditions of operation of the tower. In this work we studied the feasibility of applying a "lining" steel AISI 444 for the recovery of the distillation tower to replace the steel AISI 316L. Thus, we evaluated the conditions of embrittlement of AISI 444 in the maximum temperature of the tower (about 400  C) and temperature of 475  C, by measuring the Brinell hardness and Charpy impact test-V. Specimens of AISI 444 and AISI 316L welded onto steel plates ASTM A516 Gr60 were subjected to thermal fatigue cycles and after each cycle (20 in all), passed an inspection to check for cracks. Soon after it was made microstructural characterization of ZAC. Also samples were taken after the thermal fatigue tests in order to undergo treatment in oil at a temperature of 300  C. After treatment in oil, the samples underwent an evaluation in the scanning electron microscope. Were measured masses of the samples before and after treatment in oil to determine the weight loss caused by the corrosive environment. The results indicate that the subjection of the AISI 444 steel to thermal treatment at temperatures 400-475  C, causes embrittlement of the same and increasing the temperature of transition ductile brittle to values ​​above 30  C but below 60  C. The AISI 316L and AISI 444 do not exhibit cracks after the tests and Thermal Fatigue or after treatment in oil. The use of steel AISI 444 may represent a cost savings in the charts of distillation towers since it showed the lowest corrosion rates than steel AISI 316L. / The high sulfur content of oil processed in the refining units attack the "clad" steel AISI 405 or 410S, exposing the structural steel to the corrosive medium. The recovery of the eroded region is made by applying a "lining" of AISI 316L steel. Although steel AISI 316L ensure good corrosion resistance naphthenic, cracks appear in the heat affected zone of the weld (HAZ) after a certain period of operation of the unit, metallurgical problems associated with the HAZ and the efforts of expansion and contraction of conjnto " lining "of the tower and wall. An alternative would be the application of a "lining" of AISI 444 steel having corrosion resistance comparable to the AISI 316L steel and the thermal expansion coefficient closer to the coefficient of the material itself of the tower. However, are not yet known effects on the performance of the steel in the conditions of operation of the tower. In this work we studied the feasibility of applying a "lining" steel AISI 444 for the recovery of the distillation tower to replace the steel AISI 316L. Thus, we evaluated the conditions of embrittlement of AISI 444 in the maximum temperature of the tower (about 400  C) and temperature of 475  C, by measuring the Brinell hardness and Charpy impact test-V. Specimens of AISI 444 and AISI 316L welded onto steel plates ASTM A516 Gr60 were subjected to thermal fatigue cycles and after each cycle (20 in all), passed an inspection to check for cracks. Soon after it was made microstructural characterization of ZAC. Also samples were taken after the thermal fatigue tests in order to undergo treatment in oil at a temperature of 300  C. After treatment in oil, the samples underwent an evaluation in the scanning electron microscope. Were measured masses of the samples before and after treatment in oil to determine the weight loss caused by the corrosive environment. The results indicate that the subjection of the AISI 444 steel to thermal treatment at temperatures 400-475  C, causes embrittlement of the same and increasing the temperature of transition ductile brittle to values ​​above 30  C but below 60  C. The AISI 316L and AISI 444 do not exhibit cracks after the tests and Thermal Fatigue or after treatment in oil. The use of steel AISI 444 may represent a cost savings in the charts of distillation towers since it showed the lowest corrosion rates than steel AISI 316L.
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Uma proposta metodol?gica para o ensino de gr?ficos de fun??es trigonom?tricas / A Methodological Proposal for the Teaching of Graphs of Trigonometric Functions

Ferreira, Edhana das Gra?as 31 August 2017 (has links)
Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-09-04T13:53:30Z No. of bitstreams: 1 2017- Edhana das Gra?as Ferreira.pdf: 3492287 bytes, checksum: 3b6664a9dea3fdcac631cfd8660b38d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-04T13:53:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017- Edhana das Gra?as Ferreira.pdf: 3492287 bytes, checksum: 3b6664a9dea3fdcac631cfd8660b38d2 (MD5) Previous issue date: 2017-08-31 / This work aims to propose a methodology that helps teachers on the teaching of graphs of trigonometric functions from the development of studies directed with activities involving the use of technology, in this case the software Graphmatica. It is made a bibliographical review on the historical evolution of Trigonometry, the use of technology and the studies directed in education. Then, are analyzed the chapters on trigonometric functions in the textbooks proposed in the most recent guide, the PNLD 2015. The use of technology is proposed as an alternative to the traditional method of teaching and aims to increase the interest of students as it is something very present in their daily life increasingly dominated by computers, tablets and smartphones. From the graphical representations of the basic functions sine, cosine and tangent, seek the analysis of particularities of the families of functions, such as domain, image and period, through directed activities until the generalization of these specificities with the parameters changes, as well as the graphical transformations that occurred. It is held an exposition of the qualitative results of the application of the material in research conducted in a first year class in high school, which in general aspects were considered positive / Este trabalho tem como objetivo propor uma metodologia que auxilie os professores no ensino de gr?ficos de fun??es trigonom?tricas a partir do desenvolvimento de estudos dirigidos com atividades envolvendo o uso de tecnologia, neste caso o software Graphmatica. ? realizada uma revis?o bibliogr?fica sobre a evolu??o hist?rica da Trigonometria, o uso de tecnologia e dos estudos dirigidos na educa??o. Em seguida, s?o analisados os cap?tulos referentes ?s fun??es trigonom?tricas nos livros did?ticos propostos no guia mais recente, o PNLD 2015. A utiliza??o da tecnologia ? proposta como uma alternativa ao m?todo tradicional de ensino e visa aumentar o interesse dos alunos por se tratar de algo muito presente em seu cotidiano cada vez mais dominado por computadores, tablets e smartphones. A partir das representa??es gr?ficas das fun??es b?sicas seno, cosseno e tangente, busca-se a an?lise de particularidades das fam?lias de fun??es, como dom?nio, imagem e per?odo, atrav?s de atividades direcionadas at? a generaliza??o dessas especificidades com as mudan?as de par?metros, bem como das transforma??es gr?ficas ocorridas. ? realizada uma exposi??o dos resultados qualitativos da aplica??o do material em pesquisa realizada em uma turma de primeira s?rie do ensino m?dio, que em aspectos gerais foram considerados positivos.
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The Changing Morphology Of Urban Greenways, Ankara, 1923-1960

Burat, Sinan 01 August 2008 (has links) (PDF)
Despite the abundance of descriptive studies on the urban development plans of Ankara, analytical studies on specific features of these plans, especially on implementation and modification processes are scarce. This study examines the green space structure brought in Jansen&rsquo / s 1932 development plan of Ankara, the way it was implemented and the modifications that a component of this structure was subject to. The 1932 Jansen plan is a holistic and comprehensive plan that contained a conceptual green space structure, integrated with other public uses and social facilities. An in depth evaluation of Jansen&rsquo / s 1928 and 1932 plans is made and a typology of the components of the green space structure is formed. It is found that the plan principles and the components of the green space structure of Jansen&rsquo / s plan for Ankara are perfectly congruent with German planning approach and principles of the time. From the analysis of the plan modifications of the G&uuml / ven Park- Tandogan Greenway a typology of modifications is developed. It is argued that the 1933 and 1957 development laws and regulations lacked definitions for realizing and sustaining the green space types proposed by Jansen, which consequently lead to their modifications. In reality the land ownership status, &ldquo / h&acirc / l&icirc / arazi&rdquo / , under which the greenways of Jansen plan were placed, illustrates the difficulty of translating these spatial categories into the Turkish legislative framework. In this respect, this study is an attempt to provide a contribution to the study of green spaces in relation with the implementation of development plans.
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Génomique fonctionnelle des cellules corticotropes hypophysaires : contrôle génétique de la gestion systémique des stress

Langlais, David 08 1900 (has links)
L'axe hypothalamo-hypophyso-surrénalien (HPA) permet de maintenir l'homéostasie de l'organisme face à divers stress. Qu'ils soient de nature psychologique, physique ou inflammatoire/infectieux, les stress provoquent la synthèse et la libération de CRH par l'hypothalamus. Les cellules corticotropes hypophysaires perçoivent ce signal et en réaction, produisent et sécrètent l'ACTH. Ceci induit la synthèse des glucocorticoïdes (Gc) par le cortex surrénalien; ces stéroïdes mettent le système métabolique en état d’alerte pour la réponse au stress et à l’agression. Les Gc ont le rôle essentiel de contrôler les défenses de l'organisme, en plus d'exercer une rétro-inhibition sur l'axe HPA. L'ACTH est une petite hormone peptidique produite par le clivage d'un précurseur: la pro-opiomélanocortine (POMC). À cause de sa position critique dans la normalisation de l'homéostasie, le contrôle transcriptionnel du gène Pomc a fait l'objet d'études approfondies au cours des dernières décennies. Nous savons maintenant que la région promotrice du gène Pomc permet une expression ciblée dans les cellules POMC hypophysaires. L'étude du locus Pomc par des technologies génomiques m'a permis de découvrir un nouvel élément de régulation qui est conservé à travers l'évolution des mammifères. La caractérisation de cet enhancer a démontré qu'il dirige une expression restreinte à l'hypophyse, et plus particulièrement dans les cellules corticotropes. De façon intéressante, l'activité de cet élément dépend d'un nouveau site de liaison recrutant un homodimère du facteur de transcription Tpit, dont l'expression est également limitée aux cellules POMC de l'hypophyse. La découverte de cet enhancer ajoute une toute nouvelle dimension à la régulation de l'expression de POMC. Les cytokines pro-inflammatoires IL6/LIF et les Gc sont connus pour leur antagonisme sur la réaction inflammatoire et sur le promoteur Pomc via l'action des facteurs de transcription Stat3 et GR respectivement. L'analyse génomique des sites liés ii par ces deux facteurs nous a révélé une interrelation complexe et a permis de définir un code transcriptionnel entre ces voies de signalisation. En plus de leur action par interaction directe avec l’ADN au niveau des séquences régulatrices, ces facteurs interagissent directement entre eux avec des résultats transcriptionnels différents. Ainsi, le recrutement de GR par contact protéine:protéine (tethering) sur Stat3 étant lié à l'ADN provoque un antagonisme transcriptionnel. Inversement, le tethering de Stat3 sur GR supporte une action synergique, tout comme leur co-recrutement à l'ADN sur des sites contigus ou composites. Lors d'une activation soutenue, ce synergisme entre les voies IL6/LIF et Gc induit une réponse innée de défense cellulaire. Ainsi lors d'un stress majeur, ce mécanisme de défense est mis en branle dans toutes les cellules et tissus. En somme, les travaux présentés dans cette thèse définissent les mécanismes transcriptionnels engagés dans le combat de l'organisme contre les stress. Plus particulièrement, ces mécanismes ont été décrits au niveau de la réponse globale des corticotropes et du gène Pomc. Il est essentiel pour l'organisme d'induire adéquatement ces mécanismes afin de faire face aux stress et d'éviter des dérèglements comme les maladies inflammatoires et métaboliques. / The hypothalamo-pituitary-adrenal (HPA) axis regulates homeostasis in various conditions of stress contributing to both the stress response and its termination. Psychological, physical or inflammatory/infectious stresses all prompt the synthesis and secretion of hypothalamic CRH. The pituitary corticotrope cells receive this signal and in turn, secrete ACTH which triggers the synthesis of glucocorticoids (Gc) by the adrenal cortex; these steroids induce a general state of alertness in order to fight or flight aggressions and stresses. Glucocorticoids have the critical role to restrict the stress response by exerting a negative feedback on the HPA axis. ACTH is a small peptidic hormone produced after cleavage of a precursor protein: pro-opiomelanocortin (POMC). Due to its critical role in homeostasis, transcriptional control of the Pomc gene has been intensely studied during the last decades. Previous investigations identified a promoter region that is sufficient for expression of Pomc in the appropriate pituitary cells. Genome-wide studies of the Pomc locus led me to discover a novel regulatory element that is conserved throughout mammalian evolution. The activity of this enhancer is restricted to the pituitary, and more precisely to the corticotrope lineage. Interestingly, its activity depends on a novel transcription factor binding motif that binds homodimers of Tpit, a transcription factor that is only found in pituitary POMC cells. The discovery of this enhancer adds a new dimension in the control of pituitary Pomc expression. The IL6/LIF pro-inflammatory cytokines and the glucocorticoids are well known for their antagonism in control of the inflammatory response; at the Pomc promoter, their action is mediated by the transcription factors Stat3 and GR, respectively. The analysis of genomic sites bound by these two factors revealed a complex relationship and led us to define a transcription regulatory code linking these signalling pathways. In addition to their direct DNA interaction with cognate regulatory sequences, these factors iv interact with each other with different outcomes. Thus, the recruitment of GR on DNAbound Stat3 through protein:protein contacts (tethering) results in transcriptional antagonism. Conversely, Stat3 tethering to GR produces synergism; this is also the case when the two factors are co-recruited to DNA on contiguous or composite binding sites. Prolonged activation of the IL6/LIF and Gc pathways elicits a synergistic innate cell defense response in all cells and tissues. In summary, this doctoral work has defined transcriptional mechanisms that mediate and control the stress response. In particular, pituitary components of the stress response were defined at the level of the Pomc gene and as a global response of corticotrope cells. This response is critical for appropriate organism defense during stresses such as those produced in inflammatory and metabolic diseases.

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