• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 29
  • Tagged with
  • 29
  • 29
  • 25
  • 21
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Estudo sobre as associações semânticas de palavras em crianças, adultos jovens e idosos

Zortéa, Maxciel January 2010 (has links)
Este trabalho investigou diferenças entre grupos etários distintos nas associações semânticas de palavras em três estudos. O primeiro buscou apresentar e discutir pesquisas que avaliaram a organização e processamento léxico-semânticos entre grupos de crianças, adultos e idosos. O segundo comparou as associações semânticas de palavras entre 247 crianças de 3ª série, 108 adultos jovens universitários e 57 idosos. O terceiro analisou comparativamente os grafos computacionais das associações semânticas de palavras entre 57 crianças de 3ª série, 57 adultos jovens universitários e os 57 idosos supracitados. Nos estudos empíricos observou-se que a força de associação entre alvo e associada mais frequente foi maior para as crianças do que para adultos e idosos. Os tamanhos de conjunto significativo e total dos alvos foram, em média, menores para os idosos e o índice de diversidade de respostas foi maior no grupo dos adultos. A modelagem de grafos indicou que crianças possuem redes de associação de palavras com maiores distâncias entre os nós e menor número de nós, ligações e agrupamentos. Adultos e idosos apresentaram redes com estruturas semelhantes. Assim, entende-se que essas associações sofrem reestruturações e ajustes da infância para a idade adulta e que na velhice ocorrem apenas mudanças quantitativas. Limitações e implicações dos estudos para a área são discutidas. / This research investigated differences in three age groups on semantic word associations in three studies. The first one aimed to present and discuss research that investigated the organization and processing of semantic elements in children, adults, and elderly. . The second one compared semantic word associations among 247 third grade children, 108 young college students adults, and 57 elderly. The third study compared semantic associations through graph analysis of 57 third grade children, 57 college students adults, and the 57 elderly cited above. The empirical studies demonstrated that the strength of the first associate to each target was higher for children compared to adults and elderly. The target’s total and meaning set sizes were lower for elderly and the response’s diversity index was higher for adults. Graph analysis suggested that children have semantic word association’s networks with greater inter-node distances and less number of nodes, connections, and clusters. Adults and elderly showed networks with similar structures. It was hypothesized that these associations pass by restructuring and tuning processes from childhood to adulthood and that after the 60 years old only quantitative changes occur. Limitations and contributions to the field are discussed.
22

Estudo sobre as associações semânticas de palavras em crianças, adultos jovens e idosos

Zortéa, Maxciel January 2010 (has links)
Este trabalho investigou diferenças entre grupos etários distintos nas associações semânticas de palavras em três estudos. O primeiro buscou apresentar e discutir pesquisas que avaliaram a organização e processamento léxico-semânticos entre grupos de crianças, adultos e idosos. O segundo comparou as associações semânticas de palavras entre 247 crianças de 3ª série, 108 adultos jovens universitários e 57 idosos. O terceiro analisou comparativamente os grafos computacionais das associações semânticas de palavras entre 57 crianças de 3ª série, 57 adultos jovens universitários e os 57 idosos supracitados. Nos estudos empíricos observou-se que a força de associação entre alvo e associada mais frequente foi maior para as crianças do que para adultos e idosos. Os tamanhos de conjunto significativo e total dos alvos foram, em média, menores para os idosos e o índice de diversidade de respostas foi maior no grupo dos adultos. A modelagem de grafos indicou que crianças possuem redes de associação de palavras com maiores distâncias entre os nós e menor número de nós, ligações e agrupamentos. Adultos e idosos apresentaram redes com estruturas semelhantes. Assim, entende-se que essas associações sofrem reestruturações e ajustes da infância para a idade adulta e que na velhice ocorrem apenas mudanças quantitativas. Limitações e implicações dos estudos para a área são discutidas. / This research investigated differences in three age groups on semantic word associations in three studies. The first one aimed to present and discuss research that investigated the organization and processing of semantic elements in children, adults, and elderly. . The second one compared semantic word associations among 247 third grade children, 108 young college students adults, and 57 elderly. The third study compared semantic associations through graph analysis of 57 third grade children, 57 college students adults, and the 57 elderly cited above. The empirical studies demonstrated that the strength of the first associate to each target was higher for children compared to adults and elderly. The target’s total and meaning set sizes were lower for elderly and the response’s diversity index was higher for adults. Graph analysis suggested that children have semantic word association’s networks with greater inter-node distances and less number of nodes, connections, and clusters. Adults and elderly showed networks with similar structures. It was hypothesized that these associations pass by restructuring and tuning processes from childhood to adulthood and that after the 60 years old only quantitative changes occur. Limitations and contributions to the field are discussed.
23

Comparação dos critérios de agressividade do câncer de próstata diagnosticado por rastreamento no Brasil, em idades superior e inferior a 70 anos / Comparison of criteria of aggressiveness of prostate cancer diagnosed by screening in Brazil, at ages above and below 70 years

Rafael Ribeiro Mori 06 December 2016 (has links)
Introdução: O câncer de próstata é a neoplasia maligna não-cutânea mais frequente nos homens brasileiros. Seu rastreamento é tema controverso na literatura, e a maioria das entidades médicas não recomenda sua realização a partir dos 70 anos. Não existem estudos sobre suas características nessa faixa etária da população brasileira, que não é submetida a rastreamento ativo sistemático. Objetivos: Avaliar a prevalência e critérios de agressividade do câncer de próstata diagnosticado por rastreamento ativo em homens com idade inferior e superior a 70 anos no Brasil. Pacientes e métodos: Estudo transversal retrospectivo incluindo 17.571 voluntários no Brasil, submetidos a rastreamento ativo através de toque retal e dosagem sérica do antígeno prostático específico (PSA), entre janeiro de 2004 e dezembro de 2007. Os critérios de indicação para a biópsia foram: PSA>4,0ng/ml, ou PSA entre 2,5 e 4,0ng/ml com relação PSA livre/total <=15%, ou toque retal suspeito. Todos os homens rastreados foram divididos em dois grupos etários: grupo A, entre 45 e 69 anos; grupo B, acima de 70 anos. Os grupos foram comparados com relação a prevalência e critérios de agressividade da doença (valor do PSA sérico, escore de Gleason da biópsia e estadiamento clínico TNM). Resultados e discussão: A prevalência do câncer de próstata na nossa amostra foi de 3,71%. O grupo dos homens com mais de 70 anos apresentou prevalência da doença 2,9 vezes maior (RP 2,90; p <0,001), o valor médio de PSA foi mais elevado nos acometidos (17,28ng/ml no grupo B versus 9,54ng/ml no grupo A), assim como ocorreu maior chance de haver portadores de câncer com PSA acima de 10,0ng/ml (OR 2,63; p=0,003). No grupo de homens com mais de 70 anos também houve uma prevalência 3,59 vezes maior do padrão histológico mais agressivo (Gleason 8-10: RP 3,59; p<0,001) e maior prevalência de doença metastática (RP 4,95; p<0,05). Conclusão: O rastreamento do câncer de próstata nos homens com idade acima de 70 anos e expectativa de vida superior a 10 anos pode ser relevante no Brasil. Neste grupo etário detectamos uma maior prevalência desta doença, quando comparado ao grupo de idade entre 45 e 69 anos. Nosso estudo também demonstrou que o grupo de homens com mais de 70 anos possui maior probabilidade de apresentar doença de alto risco ao diagnóstico (PSA sérico mais elevado e em faixas de maior risco; escore de Gleason 8 a 10 e disseminação metastática à distância mais frequentes) / Background: Prostate cancer (PC) is the leading non-cutaneous malignancy among Brazilian men. PC may present as an indolent or aggressive life-threatening disease. There is no consensus in the literature regarding PC screening, and most medical organizations do not recommend it over the age of 70 years old. There are no studies in the literature addressing this topic in the Brazilian population. Objectives: To compare the prevalence and the aggressiveness of prostate cancer diagnosed, by active screening, in men under and over 70 years. Patients and methods: We performed a retrospective cross-sectional study including 17,571 volunteers. Screening was performed by digital rectal examination and prostatespecific antigen (PSA) measurement. Individuals who met the criteria for PC suspicion (PSA>4.0ng/ml, or PSA 2.5-4.0ng/ml with free/total PSA ratio <=15%, or suspicious digital rectal examination) underwent prostate biopsy. Those diagnosed with cancer were staged. The screened men were stratified by age in two groups: group A, between 45 and 69 years old, and group B, over 70 years old. The groups were compared regarding PC prevalence and its aggressiveness criteria (seric PSA value, Gleason score from biopsy and TNM staging). Results and discussion: The prevalence of prostate cancer was 3.71% in all population. The group of men over 70 years old had disease prevalence 2.9 times higher (RP 2.90; p<0.001); higher mean PSA value in men diagnosed with prostate cancer (17.28ng/ml vs. 9.54ng/ml); and greater likelihood to present PC when PSA level was above 10.0ng/ml (OR 2.63; p=0.003), when compared with men between 45 and 69 years old. The group of men aged over 70 years also presented a prevalence of histologic aggressive disease 3.59 times higher (Gleason 8-10: RP 3.59, p<0.001) and greater prevalence of metastatic disease (RP 4,95; p<0,05). Conclusion: Our study reveals that men over 70 years old presented a higher prevalence of prostate cancer and a higher probability to present high-risk disease at diagnosis (higher PSA; Gleason score 8-10 and metastatic disease more frequent), when compared to men aged 45-69 years. Screening for prostate cancer in men aged over 70 years and life expectancy over 10 years may be relevant in Brazil
24

Estudo sobre as associações semânticas de palavras em crianças, adultos jovens e idosos

Zortéa, Maxciel January 2010 (has links)
Este trabalho investigou diferenças entre grupos etários distintos nas associações semânticas de palavras em três estudos. O primeiro buscou apresentar e discutir pesquisas que avaliaram a organização e processamento léxico-semânticos entre grupos de crianças, adultos e idosos. O segundo comparou as associações semânticas de palavras entre 247 crianças de 3ª série, 108 adultos jovens universitários e 57 idosos. O terceiro analisou comparativamente os grafos computacionais das associações semânticas de palavras entre 57 crianças de 3ª série, 57 adultos jovens universitários e os 57 idosos supracitados. Nos estudos empíricos observou-se que a força de associação entre alvo e associada mais frequente foi maior para as crianças do que para adultos e idosos. Os tamanhos de conjunto significativo e total dos alvos foram, em média, menores para os idosos e o índice de diversidade de respostas foi maior no grupo dos adultos. A modelagem de grafos indicou que crianças possuem redes de associação de palavras com maiores distâncias entre os nós e menor número de nós, ligações e agrupamentos. Adultos e idosos apresentaram redes com estruturas semelhantes. Assim, entende-se que essas associações sofrem reestruturações e ajustes da infância para a idade adulta e que na velhice ocorrem apenas mudanças quantitativas. Limitações e implicações dos estudos para a área são discutidas. / This research investigated differences in three age groups on semantic word associations in three studies. The first one aimed to present and discuss research that investigated the organization and processing of semantic elements in children, adults, and elderly. . The second one compared semantic word associations among 247 third grade children, 108 young college students adults, and 57 elderly. The third study compared semantic associations through graph analysis of 57 third grade children, 57 college students adults, and the 57 elderly cited above. The empirical studies demonstrated that the strength of the first associate to each target was higher for children compared to adults and elderly. The target’s total and meaning set sizes were lower for elderly and the response’s diversity index was higher for adults. Graph analysis suggested that children have semantic word association’s networks with greater inter-node distances and less number of nodes, connections, and clusters. Adults and elderly showed networks with similar structures. It was hypothesized that these associations pass by restructuring and tuning processes from childhood to adulthood and that after the 60 years old only quantitative changes occur. Limitations and contributions to the field are discussed.
25

Estudo comparativo das condições clínicas de adultos, idosos e muito idosos internados em unidade de terapia intensiva / Comparative study of adults, elderly and elder elderlys clinical conditions at an intensive care unit

Veronica Cunha Rodrigues de Oliveira 31 May 2010 (has links)
Ao se considerar o aumento da expectativa de vida da população e a possibilidade da influência da idade na resposta ao cuidado intensivo, este estudo teve como objetivo: comparar as características e a evolução clínica de pacientes adultos, idosos e muito idosos admitidos em UTI, segundo comorbidades, insuficiências orgânicas, procedência, tempo de internação, condição de saída, unidade de destino e readmissão na UTI, além da gravidade e evolução, conforme o Simplified Acute Physiology Score (SAPS II) e o Logistic Organ Dysfunction Score (LODS). Prospectivamente foram analisados pacientes adultos internados em quatro UTI gerais de hospitais públicos e privados, localizados no Município de São Paulo. A casuística compôs-se de 279 pacientes categorizados como adultos (18 e < 60 anos), 216 idosos ( 60 e < 80 anos) e 105 muito idosos ( 80 anos), totalizando 600 indivíduos. Os dados coletados foram referentes as primeiras e últimas 24 horas de permanência na UTI e a evolução da gravidade, segundo o SAPS II e o LODS, foi analisada considerando a diferença do risco de morte calculado pelos índices entre o primeiro e último dia de internação do paciente na unidade. Os resultados mostraram maior frequência de indivíduos do sexo masculino (56,50%), procedentes do Centro Cirúrgico (36,06%) ou Pronto-Socorro/Atendimento (35,39%) e com antecedentes relacionados às doenças do aparelho circulatório (56,17%). A média do risco de morte do SAPS II e do LODS na admissão foi de 25,50 e 21,43 e, na alta, de 23,14 e 20,73, respectivamente e a taxa de mortalidade na UTI de 20%. Quanto à análise comparativa dos grupos, diferenças entre todos foram observadas nas variáveis procedência e comorbidades relacionadas às doenças do aparelho circulatório. Os adultos diferiram dos idosos e dos muito idosos em relação à presença das comorbidades associadas às doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas e relacionadas aos aparelhos respiratório e geniturinário, quanto à insuficiência renal segundo LODS, unidade de destino, risco de morte calculado pelo SAPS II e LODS na admissão e alta da UTI, além da evolução, conforme o SAPS II no grupo dos sobreviventes. Houve diferença significativa entre adultos e idosos em relação ao antecedente de neoplasias, número de insuficiências orgânicas, segundo o LODS, e mortalidade. Entre adultos e muito idosos, só em relação à presença de doenças do sistema nervoso, como comorbidade, e evolução do SAPS II na amostra total. Como conclusão, os resultados apontaram para pouca diferença nas características clínicas e na evolução de idosos e muito idosos; o mesmo não foi observado em relação aos adultos que mostraram características clínicas e evolução em vários aspectos diferentes em relação aos outros dois grupos. / In view of the populations increased life expectancy and the possible influence of age on the intensive care response, this research aimed to: compare the characteristics and clinical evolution of adult, elderly and elder elderly patients admitted at an ICU according to comorbidities, organ failure, origin, hospitalization time, exit condition, destination unit and readmission at the ICU, besides severity and evolution, according to the Simplified Acute Physiology Score (SAPS II) and the Logistic Organ Dysfunction Score (LODS). Adult patients hospitalized at four general ICUs of public and private hospitals in São Paulo City were subject to prospective analysis. The sample comprised 279 patients categorized as adults (18 and < 60 years), 216 elderly ( 60 and < 80 years) and 105 elder elderly ( 80 years), totaling 600 individuals. The collected data referred to the first and last 24 hours of stay at the ICU and the severity evolution, according to SAPS II and LODS, was analyzed considering the difference in death risk calculated by the scores between the patients first and last day of hospitalization at the unit. The results showed higher frequencies of male patients (56.50%), coming from the Surgical Center (36.06%) or Emergency Care (35.39%) and with antecedents related to circulatory illnesses (56.17%). Average death risk according to SAPS II and LODS was 25.50 and 21.43 upon admission and 23.14 and 20.73 upon discharge, respectively, with a 20% mortality rate at the ICU. In the comparative analysis between the groups, differences between all groups were observed in terms of origin and comorbidities related to circulatory illnesses. Adults differed from elderly and elder elderly with regard to the presence of comorbidities associated with endocrine, nutritional and metabolic illnesses, respiratory illnesses and genitourinary illnesses regarding kidney failure according to LODS, destination unit, death risk calculated by SAPS II and LODS upon admission and discharge from the ICU, besides evolution according to SAPS II in the survival group. A significant difference was found between adults and elderly related to tumor antecedents, number of organ failures according to LODS and mortality. Differences between adults and elder elderly patients were only related to the presence of nervous system disorders as a comorbidity and SAPS II evolution in the total sample. In conclusion, the results indicate little difference between the clinical characteristics and evolution of elderly and elder elderly; the same was not observed regarding adults, who showed clinical characteristics and evolution that differed from the other two groups in various aspects.
26

A PREVALÊNCIA DO DESVIO FONOLÓGICO EM CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS DE ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE SALVADOR BA / THE PREVALENCE OF PHONOLOGICAL DISORDER IN CHILDREN AVERAGE AGE 4 TO 6 IN MUNICIPAL PUBLIC SCHOOLS OF SALVADOR BAHIA

Cavalheiro, Laura Giotto 31 August 2007 (has links)
This study aimed the following aspects: to estimate the prevalence of phonological disorders in children average age 4 to 6 who attend municipal public schools in Salvador-BA, verify if the phonological disorder varies according to age, gender and social income, and check the occurence of alterations in the phonetic inventory, phonological system as well as the phonological process of major prevalence in children with phonological disorder. The sample was composed of 2880 children both gender, average age 4:0 to 6:11, low, middle and high income. All the individuals were submitted to speech and hearing evaluations and later to a phonological evaluation, in order to determine the prevalence of phonological disorder in different gender, age and social income. For the statistical analysis were utilized the Pearson s Qui-Square or Fisher s Accurate Test with a significance level of 5% (p<0,05). The prevalence of phonological disorder was of 9,17% in the studied population. Noticing this prevalence considering gender the variable found was 13,33% for the male and 5% for the female. Taking the age in consideration was found 8,9% of the children from 4:0 to 4:11, 9,48% of children from 5:0 to 5:11 and 9,06% of children from 6:0 to 6:11. Related to their social income was verified that 8,75% of low income subjects presented phonological disorder, 9,69% of middle income, and 1,32% had incomplete phonological system. The most prevalent phonological process was of syllabic structure if compared to substitutions, being the reduction of consonantal pairs the later phonological process to be eliminated. There is a variation in the performance related to phonological process as well as in statistics when the phonological process was analyzed in different gender and social income. Therefore it was concluded that there is a high prevalence of phonological disorder in children average age 4:0 to 6:11, with disorders variations noticed considering gender and social income, different from what was observed analyzing the age. / Este estudo teve por objetivos estimar a prevalência de desvios fonológicos em crianças de 4 a 6 anos que freqüentam escolas públicas municipais de Salvador-BA; verificar se a prevalência de desvios fonológicos varia conforme a idade, o sexo, e a classe sócio-econômica; verificar a ocorrência de alterações no inventário fonético, sistema fonológico e os processos fonológicos de maior prevalência apresentados pelas crianças que apresentam desvio fonológico.A amostra foi formada por 2880 crianças de ambos os sexos, na faixa etária de 4:0 a 6:11, de níveis sócioeconômicos baixo, médio e alto. Todos foram submetidos às avaliações fonoaudiológicas e posteriormente avaliação fonológica da criança, realizadas a fim de determinar a prevalência do desvio fonológico para diferentes sexos, faixas etárias e níveis sócio-econômicos, Para análise estatística, foram utilizados o Teste Qui-quadrado de Pearson ou Teste Exato de Fisher, com nível de significância de 5% (p<0,05). A prevalência do desvio fonológico foi de 9,17% na população estudada. Ao verificar esta prevalência considerando a variável sexo foi encontrada 13,33% para o sexo masculino e 5% para o feminino. Ao considerar a faixa etária 8,9% das crianças de 4:0 a 4:11, 9,48% para as crianças de 5:0 a 5:11 e 9,06% para as crianças de 6:0 a 6:11. Em relação ao nível sócio-econômico foi verificado que 8,75% dos sujeitos de nível sócio-econômico baixo apresentam desvio fonológico, 9,69% do nível médio, e 9,06% do alto. Das crianças avaliadas apenas 1,11% tem inventário fonético incompleto e 1,32% sistema fonológico incompleto. Os processos fonológicos mais prevalentes são os de estruturação silábica se comparados aos de substituição, sendo que o processo fonológico mais tardiamente eliminado é o de redução de encontro consonantal. Há variação no desempenho relacionado aos processos fonológicos e, também, estatisticamente quando analisado os processos fonológicos em diferentes sexos e níveis sócio-econômicos Conclui-se, dessa forma, que há alta prevalência de desvio fonológico em crianças de 4:0 a 6:11, com variações na manifestação do desvio considerando sexo e nível sócio-econômico, diferentemente do que é observado ao analisar a faixa etária.
27

Curvas de referência dos parâmetros ósseos obtidos por tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução (HR-pQCT) em homens saudáveis / Reference curves of bone parameters obtained by high resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT) in healthy men

Alvarenga, Jackeline Couto 26 June 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: O surgimento da tomografia computadorizada quantitativa periférica de alta resolução (HR-pQCT) tornou possível medir a densidade mineral óssea (DMO) volumétrica e a microarquitetura óssea tridimensional in vivo, bem como avaliar a resistência óssea através da análise de elemento finito (FE). Como não há na literatura um banco de dados para a população masculina brasileira, o objetivo principal deste estudo transversal e estabelecer valores de referência para os parâmetros ósseos obtidos por HR-pQCT em homens, categorizados por décadas e ajustados por peso e altura, na região distal do rádio e da tíbia. Como objetivo secundário, correlacionar o parâmetro de resistência óssea - rigidez do tecido ósseo (S), com os demais parâmetros medidos por HR-pQCT, e com parâmetros obtidos por absorciometria de raios- X de dupla energia (DXA), incluindo escore de osso trabecular (TBS). METODOS: Homens brasileiros saudáveis (n = 340) entre as idades de 20 e 92 anos foram incluídos neste estudo. O antebraço não dominante e a perna esquerda foram imobilizados, e foram realizados métodos de segmentação padrão e avançado para as análises da região distal do rádio e da tíbia por HRpQCT. A partir das imagens HR-pQCT, a DMO volumétrica e microestrutura do osso trabecular e cortical foram avaliadas, e a resistência óssea foi estimada usando analise de FE. Também foi realizada medição da coluna lombar e fêmur por DXA para obtenção dos valores de DMO e TBS. Os dados foram descritos em mediana e quartis (IQR). Modelos de regressão linear múltipla em função da idade, peso e altura foram desenvolvidos e ilustrados por diagramas de dispersão com intervalos de 95% de normalidade. Foram calculadas as correlações de Pearson entre alguns parâmetros de interesse. RESULTADOS: Tanto na região distal do rádio como na tíbia, os parâmetros de DMO volumétrica, estrutura e de resistência óssea apresentaram relação estatisticamente significativa com a idade (p < 0,05). As correlações entre S com os demais parâmetros de DMO volumétrica e microarquitetura, bem como com DMO areal e TBS, foram mais fortes na região da tíbia, exceto com espessura trabecular, que foi melhor na região do rádio. As correlações entre TBS com os parâmetros de densidade (trabecular e cortical), número e espessura trabecular, e espessura cortical nas regiões periféricas, foram significativas (p < 0,05), exceto com espessura cortical na tíbia. Quando o TBS foi avaliado de acordo com a categoria de risco, e correlacionado com a rigidez do tecido na região distal do rádio e da tíbia, e com DMO da coluna lombar, apenas o grupo de baixo risco (TBS ³ 1.310) apresentou correlações significativas (p < 0,05). CONCLUSOES: Este trabalho estabeleceu valores de referência para os parâmetros ósseos obtidos por HR-pQCT, com base em uma população saudável miscigenada do sexo masculino. As correlações entre os parâmetros ajudam a compreender o papel de cada variável em relação ao risco de fratura. Pesquisadores e clínicos poderão utilizar esses dados como uma ferramenta adicional para avaliar a saúde óssea e alterações na qualidade óssea / INTRODUCTION: The availability of high resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT) has made it possible to measure volumetric bone mineral density (BMD) and three-dimensional bone microarchitecture in vivo, as well as to evaluate bone strength through finite element (FE) analysis. As there is no database for Brazilian male population, the main objective of this cross-sectional study was to establish reference values for the bone parameters obtained by HR-pQCT in men, categorized for decades and adjusted for weight and height, of the distal radius and tibia. As a secondary objective, to correlate the bone strength parameter - stiffness (S) and other parameters measured by HR-pQCT and parameters obtained by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), including trabecular bone score (TBS). METHODS: Healthy Brazilian men (n = 340) including ages of 20 to 92 years were included in this study. The non-dominant forearm and left leg were immobilized, and standard and advanced segmentation methods were performed for the distal radius and tibia analyzes by HR-pQCT. From HR-pQCT images, volumetric BMD and bone microstructure of trabecular and cortical were evaluated, and bone strength was estimated using FE analysis. Measurements of the lumbar spine and femur by DXA were also performed to obtain BMD and TBS values. The data were described as median and quartiles (IQR). Multiple linear regression models according to age, weight and height were developed and illustrated by dispersion diagrams with 95% normality intervals. Pearson correlations were calculated between some parameters of interest. RESULTS: Parameters of volumetric BMD, structure and bone strength, at distal radius and tibia, showed a significant association with age (p < 0.05). The correlations between S with the other parameters of volumetric BMD and microarchitecture, as well as with areal BMD and TBS, were stronger in the tibia except for trabecular thickness, which was better in the distal radius. The correlations between TBS and density parameters (trabecular and cortical), number and trabecular thickness, and cortical thickness in the peripheral sites were significant (p < 0.05), except with cortical thickness in the tibia. When TBS was evaluated according to risk category, and correlated with S in the distal radius and tibia, and lumbar spine BMD, only the low risk group (TBS ³ 1.310) had significant correlations (p < 0.05). CONCLUSION: This work developed reference values for the bone parameters obtained by HR-pQCT, based on a healthy population for males. Correlations between the parameters support to understand the role of each variable and the relationship with fracture risk. Researchers and clinicians can use these data as an additional tool to assess male bone health and changes in bone quality
28

Pré-Diabetes em pacientes com síndrome do túnel do carpo: um estudo transversal analítico / Prediabetes in patients with carpal tunnel syndrome: a crosssectional analytical study

Vasconcelos, José Tupinambá Sousa 28 November 2013 (has links)
Síndrome do túnel do carpo (STC) está associada à diabetes mellitus (DM), mas a associação não está claramente demonstrada com pré-diabetes (PD). Objetivo: Determinar a prevalência de PD e fatores de risco associados em pacientes com STC. Métodos: Foi realizado estudo transversal incluindo 115 pacientes com STC idiopática e 115 controles pareados por idade, gênero e índice de massa corporal (IMC). Avaliação clínica, laboratorial e neurofisiológica foi realizada em todos os indivíduos para confirmar o diagnóstico e gravidade da STC de acordo com a classificação neurofisiológica de STC. PD foi definido usando critérios estritos. Resultados: A prevalência de PD foi similar no grupo STC e controles (27% vs. 21,7%, P=0,44). Sintomas noturnos (91,3%) e classificação moderada de STC (58,3%) foram os mais frequentemente observados. Pacientes com STC com PD apresentaram média de idade significativamente mais alta comparada à pacientes com STC sem PD (53,8 +- 10,2 vs. 49,5 +- 8,6 anos, P=0,027). Tendência de média mais alta de IMC (30,6 +- 4,1 vs. 28,7 +- 4,8 kg/m2, P=0,059) e duração dos sintomas (21,5 +- 29,6 vs. 14,8 +- 20,6 meses, P=0,062) e menor frequência de gênero feminino (80,6% vs. 92,9%, P=0,057) foram observados em pacientes com STC com PD. Frequências de pacientes com STC com PD e idade > 60 anos (29,0% vs. 8,3%, P=0,04) e IMC > 30 kg/m2 (64,5% vs. 33,3%, P=0,03) foram significativamente mais altas que em pacientes com STC sem PD. Não foram observadas diferenças significativas em ambos os grupos com relação aos sintomas (P > 0,05) e classificação neurofisiológica da STC (P > 0,05). Conclusões: Nossos achados apóiam fortemente a noção de que a STC não está associada à PD, mas está intimamente ligada a idade e sobrepeso / Carpal tunnel syndrome (CTS) is associated to Diabetes mellitus (DM) but not clearly demonstrated to Prediabetes (PD). Objective: Determine prevalence of PD and risk factors in CTS. Methods: A cross-sectional study including 115 idiopathic CTS patients and 115 age-, gender- and body mass index (BMI)- matched controls was performed. Clinical, laboratorial and neurophysiological evaluations were performed in all subjects to confirm CTS diagnosis and severity according to CTS classification. PD was defined using strict criteria. Results: Prevalence of PD was similar in CTS and control groups (27% vs. 21.7%, P=0.44). Nocturnal symptoms (91.3%) and moderate classification of CTS (58.3%) were most frequently observed in CTS patients. CTS with PD had a significant higher mean age compared to CTS without PD (53.8 +- 10.2 vs. 49.5 +- 8.6 years, P=0.027). A trend of higher mean BMI (30.6 +- 4.1 vs. 28.7 +- 4.8 kg/m2, P=0.059) and duration of symptoms (21.5 +- 29.6 vs. 14.8 +- 20.6 months, P=0.062) and lower female gender frequency (80.6% vs. 92.9%, P=0.057) were observed in CTS with PD. Frequencies of CTS with PD patients with age > 60 years (29.0% vs. 8.3%, P=0.04) and BMI > 30 kg/m2 (64.5% vs. 33.3%, P=0.03) were significantly higher than CTS without PD. No significant differences were observed in both groups regarding each symptoms (P > 0.05) and neurophysiological classifications of CTS (P > 0.05). Conclusions: Our findings strongly supports the notion that CTS is not associated with PD but is closely linked to age and overweight
29

Pré-Diabetes em pacientes com síndrome do túnel do carpo: um estudo transversal analítico / Prediabetes in patients with carpal tunnel syndrome: a crosssectional analytical study

José Tupinambá Sousa Vasconcelos 28 November 2013 (has links)
Síndrome do túnel do carpo (STC) está associada à diabetes mellitus (DM), mas a associação não está claramente demonstrada com pré-diabetes (PD). Objetivo: Determinar a prevalência de PD e fatores de risco associados em pacientes com STC. Métodos: Foi realizado estudo transversal incluindo 115 pacientes com STC idiopática e 115 controles pareados por idade, gênero e índice de massa corporal (IMC). Avaliação clínica, laboratorial e neurofisiológica foi realizada em todos os indivíduos para confirmar o diagnóstico e gravidade da STC de acordo com a classificação neurofisiológica de STC. PD foi definido usando critérios estritos. Resultados: A prevalência de PD foi similar no grupo STC e controles (27% vs. 21,7%, P=0,44). Sintomas noturnos (91,3%) e classificação moderada de STC (58,3%) foram os mais frequentemente observados. Pacientes com STC com PD apresentaram média de idade significativamente mais alta comparada à pacientes com STC sem PD (53,8 +- 10,2 vs. 49,5 +- 8,6 anos, P=0,027). Tendência de média mais alta de IMC (30,6 +- 4,1 vs. 28,7 +- 4,8 kg/m2, P=0,059) e duração dos sintomas (21,5 +- 29,6 vs. 14,8 +- 20,6 meses, P=0,062) e menor frequência de gênero feminino (80,6% vs. 92,9%, P=0,057) foram observados em pacientes com STC com PD. Frequências de pacientes com STC com PD e idade > 60 anos (29,0% vs. 8,3%, P=0,04) e IMC > 30 kg/m2 (64,5% vs. 33,3%, P=0,03) foram significativamente mais altas que em pacientes com STC sem PD. Não foram observadas diferenças significativas em ambos os grupos com relação aos sintomas (P > 0,05) e classificação neurofisiológica da STC (P > 0,05). Conclusões: Nossos achados apóiam fortemente a noção de que a STC não está associada à PD, mas está intimamente ligada a idade e sobrepeso / Carpal tunnel syndrome (CTS) is associated to Diabetes mellitus (DM) but not clearly demonstrated to Prediabetes (PD). Objective: Determine prevalence of PD and risk factors in CTS. Methods: A cross-sectional study including 115 idiopathic CTS patients and 115 age-, gender- and body mass index (BMI)- matched controls was performed. Clinical, laboratorial and neurophysiological evaluations were performed in all subjects to confirm CTS diagnosis and severity according to CTS classification. PD was defined using strict criteria. Results: Prevalence of PD was similar in CTS and control groups (27% vs. 21.7%, P=0.44). Nocturnal symptoms (91.3%) and moderate classification of CTS (58.3%) were most frequently observed in CTS patients. CTS with PD had a significant higher mean age compared to CTS without PD (53.8 +- 10.2 vs. 49.5 +- 8.6 years, P=0.027). A trend of higher mean BMI (30.6 +- 4.1 vs. 28.7 +- 4.8 kg/m2, P=0.059) and duration of symptoms (21.5 +- 29.6 vs. 14.8 +- 20.6 months, P=0.062) and lower female gender frequency (80.6% vs. 92.9%, P=0.057) were observed in CTS with PD. Frequencies of CTS with PD patients with age > 60 years (29.0% vs. 8.3%, P=0.04) and BMI > 30 kg/m2 (64.5% vs. 33.3%, P=0.03) were significantly higher than CTS without PD. No significant differences were observed in both groups regarding each symptoms (P > 0.05) and neurophysiological classifications of CTS (P > 0.05). Conclusions: Our findings strongly supports the notion that CTS is not associated with PD but is closely linked to age and overweight

Page generated in 0.0659 seconds