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Os chifres entre a cruz e a espada : um estudo das festas de touros na Espanha nos séculos (XV-XVI)

Ungari, Diego de Freitas January 2016 (has links)
Nessa pesquisa OS CHIFRES ENTRE A CRUZ E A ESPADA: um estudo das festas de touros (XV-XVI) na Espanha, buscamos identificar como se deu essa emergência de um discurso de controle régio e clerical sob as chamadas festas de touros nos séculos XV e XVI – sendo aquilo que chamamos de “os chifres entre a cruz e a espada” justamente essa leitura das festas taurinas que legitimaram e deram vasão a essa construção das festas mais austeras e em conformidade com as doutrinas e dogmas cristãos, naquilo que denominamos de discurso de ordenança festiva. Para isso, analisamos uma gama de documentos, entre uma Crônica (Crónica del Condestable de Castilla Don Lucas de Iranzo), um Tratado (Tratado do Jogo), Bula (Salute Gregis Dominici) e o prólogo de um Cancioneiro (Cancionero de Juan Alfonso de Baena) na tentativa de construir e identificar nessa tipologia diversa de documentos, as várias maneiras utilizadas para compor o discurso de ordenança festiva. Observáveis em três frentes de análise – o discurso clerical, o discurso clerical percebido e praticado ou não pela nobreza e o discurso espacial/heterotopológico (sendo esse último, de suma importância, e tendo sido analisado partindo do conceito foucaultiano de heterotopia e as várias possibilidades que ele pode representar na análise dos mais diversos espaços). Também, perseguimos ao longo da pesquisa um tema que apesar de já há muito debatido mostrou que ainda encontra terreno fértil para novos debates historiográficos, as festas em si – analisadas partindo da proposta da festa como questão e como discurso. / In this research HORNS BETWEEN THE CROSS AND THE SWORD : a study of the bulls parties (XV- XVI) in Spain, we seek to identify how was this emergence of a regal control speech and clerical specifically under the so-called bulls parties in the XV and XVI - being what we call " the horns between a rock and a hard place " just this reading of bullfighting festivals that legitimized and gave arterial runoff to that construction of the austere celebrations and they were in accordance with the Christian doctrines and dogmas , what We call the ordinance festive speech and gave way to this construction of more austere celebrations that were in accordance with the Christian doctrines and dogmas, in what we call the festive ordinance speech. In order to do so, we analyzed a range of documents, from a chronicle (Crónica del Condestable de Castilla Don Lucas Iranzo), a treaty (Tratado del Juego), a bula (Salute Gregis Dominici) and the prologue of a songbook (Cancionero de Juan Alfonso de Baena) in an attempt to identify and construct in this different typology the various ways used to compose the festive ordinance speech. Observable in three fronts of analysis - the clerical speech, the clerical speech perceived and practiced (or not) by the nobility and the space/heterotopological speech (the latter, of paramount importance, has been analyzed with Foucault's concept of heterotopia and the various possibilities that it can represent in the analysis of the most diverse spaces as a starting point). We also seek throughout the research a theme that, although it has been discussed many times before, still shows that there is fertile ground for new historiographical debates: the parties themselves – analyzed from the premises of parties as problem and as speech.
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Heterotopias menores: delirando a vida como obra de arte / Minor heterotopias: delining life as a work of art

Adriana Rosa Cruz Santos 31 March 2011 (has links)
Esta tese se propõe a explorar as relações entre arte, loucura e polis a partir da aposta de que a vida possa ser permanentemente criada como obra de arte aberta às variações e diferenciações inerentes ao viver. Tal procedimento estético demanda a constituição de espaços-tempo heterotópicos, capazes de simultaneamente engendrar e abrigar contraposicionamentos às políticas de sujeição e controle contemporâneos. Para tanto, problematizamos as instituições arte, loucura e polis, extraindo, dessas formas estratificadas, virtualidades que possibilitem a emergência de modos menores, fazendo-as variar. Partimos da polis, dimensão imaterial e coletiva das cidades, ao mesmo tempo máquina abstrata de engendramento das formas que a habitam, a deslocam, a produzem e forma que a vida assume nesses territórios, para visibilizar como se engendram loucuras e artes de viver. Partimos de fragmentos históricos, literários e biográficos para pensar outros modos de habitar e tecer trajetórias na cidade, instando a tessitura de relações de criação de si e do mundo, por meio da invenção de espaços outros entre a loucura e a arte. Da loucura pensada por Foucault como positividade domesticada pelo saber médico, instauramos séries da experiência trágica ao fora e, deste, ao fluxo esquizo, proposto por Deleuze e Guattari para finalmente chegar a uma loucura menor, loucura que é antes dissolução das formas identitárias e estabilizadas e que materializa o delírio como dispositivo estético de criação de mundos. Finalmente, chegamos à arte, deslocando-a da dimensão de criação de objetos estéticos, para pensá-la como dimensão imanente ao próprio viver. Neste ponto nos valemos de Nietzsche, Deleuze e Foucault para pensar a vida como experimentação que resiste às armadilhas que a aprisionam em modelos préestabelecidos, vida que se cria a cada instante como obra de arte. Ativando, portanto, uma arte menor, arte de viver, damos corpo à proposição foucaultiana de uma estética da existência, procedimento por meio do qual se cria a si mesmo ao criar-se outro nas relações com o mundo. Procedimento, portanto, estético, ético e político. Instabilizadas e problematizadas as formas iniciais polis, loucura e arte , tomamos os casos Bispo do Rosário e Moacir para investigar, em suas trajetórias, como é possível do entrelaçamento entre elas, se constituírem estilizações da existência, de forma a fazer derivar o real e ficcionar modos de viver. Por fim, recorremos à poesia, delírio das palavras para ensaiar possibilidades de criação de espaços-tempo singulares, heterotopias menores, espécies de utopias efetivamente realizadas, como afirma Foucault, que nos permitam fazer da vida obra de arte. / This thesis aims to explore the relationship between art, madness and polis from the bet that life may be permanently established as a work of art opened to variations and differences inherent in living. This cosmetic procedure demands the constitution of heterotopic space/time, able to simultaneously engender and shelter counterstance to the contemporary control and subjection policies. For this we discuss the institutions art, madness and polis, extracting of these stratified or stored forms, virtualities that make possible the emergence of minor modes, making them vary. We start with polis, immaterial and collective dimension of the cities, at the same time abstract machine of engendering forms that inhabit it, moving it and producing the way life take over these territories, to make visible how madness and art of living engender each other. We started from biographical, historical and literary fragments, to think about other ways of inhabiting and weaving trajectories in the city, urging a fabric of relations of self and word creation through the invention of other spaces between madness and art. From madness thought by Foucault as domesticated positivity by medical knowledge, we established series from tragic experience from outside, and, from this to the schizo flow, proposed by Deleuze and Guattari -to finally get a minor madness, madness that is first dissolution of identity and stabilized forms and that materializes delirium as aesthetic device of word creation. Finally, we get the art, moving it from the aesthetic object creation dimension, to think of it as an immanent dimension of self-living. At this point we make use of Nietzsche, Deleuze and Foucault to think life as experimentation that resists the traps that imprison it in pre-established models, life that create itself every moment as a work of art. Activating therefore, a minor art, art of living, embodying foucaultian proposition of an aesthetics of existence, procedure whereby it creates itself when creates another one in the world relationships. Therefore, aesthetics, ethical and political procedure. Unstabilized and discussed inicial forms polis, madness and art -, we take cases of Bispo do Rosário e Moacir, to investigate their trajectories, how it may be possible from their interlace, constituting stylizations of existence so that it makes derive from real and put ways of living into fiction. Finally, we turn to poetry, delirium of words, to rehearse possibilities of singular space/time creation, minor heterotopics, effectively performed utopia species, like Foucault says, allow us to make life a work of art.
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Análise do discurso e ciberespaço: heterotopias contemporâneas

Mazzola, Renan Belmonte [UNESP] 04 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-04Bitstream added on 2014-06-13T19:55:13Z : No. of bitstreams: 1 mazzola_rb_me_arafcl.pdf: 999874 bytes, checksum: e42ae1f0c3f44ec9fec13e46e6c7331b (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta dissertação de mestrado tem como objetivo principal compreender o ciberespaço através do mirante da Análise do Discurso de linha francesa, derivada dos trabalhos de Michel Pêcheux (e de seu grupo) e dos diálogos que ele(s) traça(m) com Michel Foucault e Mikhail Bakhtin. Num primeiro momento, o trabalho tratou do “retorno à teoria” da AD, resgatando as suas três épocas e entendendo como se deram as reformulações pelas quais passou desde sua emergência, em 1969, até seu último estágio – retratado nos textos da década de 1980. Procurou-se compreender também o lugar que Michel Foucault ocupa no interior da teoria discursiva de Pêcheux, seguida de uma breve consideração acerca da chegada da AD no Brasil, em função da abertura política brasileira, a qual lhe permitiu que florescesse. Num segundo momento, o trabalho propõe a descrição da tela, circundando-a, para enxergar como ela se comporta enquanto suporte de leitura/escrita e enquanto espaço a partir do qual enunciados irrompem em uma condição própria de existência: a eletrônica. Para melhor compreendê-la como espaço, partiu-se da noção foucaultiana de “heterotopia”, que caracteriza os lugares que se encontram em relação de inversão ou contradição a todos os outros lugares existentes em uma sociedade. O ciberespaço, portanto, aproxima-se sobremaneira dessa noção, ao passo que submete os indivíduos a seus modelos maquínicos e multimodais/multimidiáticos, estabelecendo-se como espaço-outro. Num terceiro momento, isolando enunciados derivados eletronicamente do ambiente virtual, análises foram realizadas por meio de alguns aparatos teóricos e metodológicos da AD, a saber: gêneros do discurso (Bakhtin); identidade (Bauman e Foucault); formação discursiva (Pêcheux e Foucault); e arquivo (Pêcheux, Guilhaumou, Maldidier e Foucault). Por fim, empreendeu-se uma análise arqueológica... / Ce mémoire de master cherche à comprendre le cyberespace à travers le point de vue de l'Analyse du Discours en ligne française, provenant des travaux de Michel Pêcheux (et son groupe) et les dialogues qu'il(s) trace(ent) avec Michel Foucault et Mikhail Bakhtine. D’abord, le travail s’est occupé du retour à la théorie de l’Analyse du Discours, reprenant ses trois époques et comprenant pourquoi les changements ont eu lieu depuis sa création en 1969 jusqu'à sa phase finale - représentée dans les textes des années 1980. On chercha aussi comprendre la place que Michel Foucault occupe dans la théorie discursive de Pêcheux suivie par un bref compte rendu de l'arrivée de l’Analyse du Discours au Brésil, conformément à la politique d'ouverture du Brésil, qui à AD a permis de prospérer. Ensuite, cette recherche propose la description de l'écran et de son entourage, pour voir comment il se comporte comme un moyen de lecture / écriture et comme un espace à partir duquel les énoncés éclatent dans une condition propre d'existence: l’électronique. Pour mieux le comprendre comme un espace, le point de départ était la notion foucaultienne d’ hétérotopie, qui caractérise les lieux qui sont sur l'annulation ou la contradiction à tous les autres espaces existants dans une société. Le cyberespace est, par conséquent, particulièrement pertinent à cette notion, parce qu’il soumet les individus à leurs modèles usinés et multimedia, établissant lui-même comme un espace autre. Après, isolant des énoncés derivés électroniquement de l'environnement virtuel, des tests ont été effectués à travers certains appareils théoriques et méthodologiques de l’Analyse du Discours, à savoir: les genres du discours (Bakhtine), l’identité (Bauman et Foucault); la formation discursive (Pêcheux et Foucault) et l’archive... (Complete abstract click electronic access below)
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Heterotopias menores: delirando a vida como obra de arte / Minor heterotopias: delining life as a work of art

Adriana Rosa Cruz Santos 31 March 2011 (has links)
Esta tese se propõe a explorar as relações entre arte, loucura e polis a partir da aposta de que a vida possa ser permanentemente criada como obra de arte aberta às variações e diferenciações inerentes ao viver. Tal procedimento estético demanda a constituição de espaços-tempo heterotópicos, capazes de simultaneamente engendrar e abrigar contraposicionamentos às políticas de sujeição e controle contemporâneos. Para tanto, problematizamos as instituições arte, loucura e polis, extraindo, dessas formas estratificadas, virtualidades que possibilitem a emergência de modos menores, fazendo-as variar. Partimos da polis, dimensão imaterial e coletiva das cidades, ao mesmo tempo máquina abstrata de engendramento das formas que a habitam, a deslocam, a produzem e forma que a vida assume nesses territórios, para visibilizar como se engendram loucuras e artes de viver. Partimos de fragmentos históricos, literários e biográficos para pensar outros modos de habitar e tecer trajetórias na cidade, instando a tessitura de relações de criação de si e do mundo, por meio da invenção de espaços outros entre a loucura e a arte. Da loucura pensada por Foucault como positividade domesticada pelo saber médico, instauramos séries da experiência trágica ao fora e, deste, ao fluxo esquizo, proposto por Deleuze e Guattari para finalmente chegar a uma loucura menor, loucura que é antes dissolução das formas identitárias e estabilizadas e que materializa o delírio como dispositivo estético de criação de mundos. Finalmente, chegamos à arte, deslocando-a da dimensão de criação de objetos estéticos, para pensá-la como dimensão imanente ao próprio viver. Neste ponto nos valemos de Nietzsche, Deleuze e Foucault para pensar a vida como experimentação que resiste às armadilhas que a aprisionam em modelos préestabelecidos, vida que se cria a cada instante como obra de arte. Ativando, portanto, uma arte menor, arte de viver, damos corpo à proposição foucaultiana de uma estética da existência, procedimento por meio do qual se cria a si mesmo ao criar-se outro nas relações com o mundo. Procedimento, portanto, estético, ético e político. Instabilizadas e problematizadas as formas iniciais polis, loucura e arte , tomamos os casos Bispo do Rosário e Moacir para investigar, em suas trajetórias, como é possível do entrelaçamento entre elas, se constituírem estilizações da existência, de forma a fazer derivar o real e ficcionar modos de viver. Por fim, recorremos à poesia, delírio das palavras para ensaiar possibilidades de criação de espaços-tempo singulares, heterotopias menores, espécies de utopias efetivamente realizadas, como afirma Foucault, que nos permitam fazer da vida obra de arte. / This thesis aims to explore the relationship between art, madness and polis from the bet that life may be permanently established as a work of art opened to variations and differences inherent in living. This cosmetic procedure demands the constitution of heterotopic space/time, able to simultaneously engender and shelter counterstance to the contemporary control and subjection policies. For this we discuss the institutions art, madness and polis, extracting of these stratified or stored forms, virtualities that make possible the emergence of minor modes, making them vary. We start with polis, immaterial and collective dimension of the cities, at the same time abstract machine of engendering forms that inhabit it, moving it and producing the way life take over these territories, to make visible how madness and art of living engender each other. We started from biographical, historical and literary fragments, to think about other ways of inhabiting and weaving trajectories in the city, urging a fabric of relations of self and word creation through the invention of other spaces between madness and art. From madness thought by Foucault as domesticated positivity by medical knowledge, we established series from tragic experience from outside, and, from this to the schizo flow, proposed by Deleuze and Guattari -to finally get a minor madness, madness that is first dissolution of identity and stabilized forms and that materializes delirium as aesthetic device of word creation. Finally, we get the art, moving it from the aesthetic object creation dimension, to think of it as an immanent dimension of self-living. At this point we make use of Nietzsche, Deleuze and Foucault to think life as experimentation that resists the traps that imprison it in pre-established models, life that create itself every moment as a work of art. Activating therefore, a minor art, art of living, embodying foucaultian proposition of an aesthetics of existence, procedure whereby it creates itself when creates another one in the world relationships. Therefore, aesthetics, ethical and political procedure. Unstabilized and discussed inicial forms polis, madness and art -, we take cases of Bispo do Rosário e Moacir, to investigate their trajectories, how it may be possible from their interlace, constituting stylizations of existence so that it makes derive from real and put ways of living into fiction. Finally, we turn to poetry, delirium of words, to rehearse possibilities of singular space/time creation, minor heterotopics, effectively performed utopia species, like Foucault says, allow us to make life a work of art.
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Fizeram-me corpo, fiz-me heterotopia: um estudo das heterotopias corporais dos personagens queers no cinema de Pedro Almodóvar / They made me body, I did heterotopia: a study of the body heterotopias of the queers characters in the cinema of Pedro Almodóvar

Oliveira, Mayllon Lyggon de Sousa 16 March 2018 (has links)
Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-05-07T11:38:27Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mayllon Lyggon de Sousa Oliveira - 2018.pdf: 2383708 bytes, checksum: 704ba622064357cd91a655907e80a0e0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-05-07T12:50:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mayllon Lyggon de Sousa Oliveira - 2018.pdf: 2383708 bytes, checksum: 704ba622064357cd91a655907e80a0e0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-07T12:50:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Mayllon Lyggon de Sousa Oliveira - 2018.pdf: 2383708 bytes, checksum: 704ba622064357cd91a655907e80a0e0 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / It is in language that things get a meaning. In it, some verbs are impersonal and have no subject. This implies not having someone to agree with, like the verb "to do”. All verb indicates an action, an act in constitution. This is the case of this study: a process of "feature", a becoming-another, a becoming-body. The materialization of one corpus, about which to tell about the body's relations with the world and with others. This constitution will be made in four main actions: did, undoing, (re) doing and did. Such actions indicate the disruption of order, to establish estrangement, to inaugurate a new way of seeing and thinking the body. This dissertation aims to investigate practices, self-care and performativity in the body constitution of queers characters in the cinema of Pedro Almodóvar. In order to do so, it appropriates the concepts of subjectivities, practices and care of himself, performativity, body, heterotopy and, methodologically, uses a deconstructionist perspective and filmic analysis to perceive the performativity and self-practices of the characters. As a clipping and object of analysis, we selected the characters Tina and Pablo from Pedro Almodóvar's Law of Desire (1987). Such characters have polymorphous sexualities, allowing us to perceive how the processes of self-constitution occur and show perspectives of sexuality subversion. Their bodies are plastic, flexible, transgressors and indicate an agonistic quest in creating an aesthetic ethical truth about themselves. In this study, we are interested in discussing the queer body and how it constitutes a heterotopy, that is, the techniques, the cares and the practices of the self by which this body subverts the previously determined spaces and determinations of the body of the relations of power imposed through the device of sexuality inaugurating counter space. It is against the triple knowledge-power-subject that defines the device of sexuality that these subjects put themselves. This is because the queer is already an overlapping of social positions, a displacement to the margin, are boundary and deviant bodies that are not content to cross the binary divisions but live on the border. To define the queer body as a heterotopy, is to understand it by subversion of the natural order. It is to see it in the modification of the spaces and positions of the discourses of normatizing sexuality. Studying it under this configuration enables the communication to understand it, immersed in a culture, from traces of an event. It is in this body that cries, that laughs, that makes party (that is a party) that are locked relations of power and is in them that they transit, establishing resistances, if doing, being and surviving. / É na língua que as coisas adquirem significação. Nela, alguns verbos são impessoais e não possuem sujeito. Isso implica em não ter com quem concordar, como o verbo “fazer”. Todo verbo indica uma ação, um ato em constituição. É o caso desse trabalho: um processo de “feição”, um devir-outro, um devir-corpo. A materialização de um corpus sobre o qual se disserta acerca das relações do corpo com o mundo e com os outros. Essa constituição, será feita em quatro ações principais: fizeram, desfazendo, (re) fazendo e fiz. Tais ações indicam o rompimento da ordem, para estabelecer um estranhamento, inaugurar uma nova forma de ver e pensar o corpo. Essa dissertação objetiva pesquisar as práticas, os cuidados de si e as performatividades na constituição do corpo de personagens queers no cinema de Pedro Almodóvar. Para tanto se apropria dos conceitos de subjetivação, práticas e cuidados de si, performatividade, corpo, heterotopia e, metodologicamente, se vale de uma perspectiva desconstrucionista e de análise fílmica para perceber as performatividades e práticas de si dos personagens. Como recorte e objeto de análise selecionamos os personagens Tina e Pablo do filme A lei do desejo (1987) de Pedro Almodóvar. Tais personagens possuem sexualidades polimorfas, permitindo perceber como se dão os processos de constituição de si e mostram perspectivas de subversão da sexualidade. Seus corpos são plásticos, flexíveis, transgressores e indicam uma busca agonística na criação de uma verdade ético estética sobre si mesmos. Nesse estudo, interessa-nos discorrer sobre o corpo queer e como ele se constitui uma heterotopia, ou seja, as técnicas, os cuidados e as práticas de si pelas quais esse corpo subverte os espaços e determinações corporais previamente determinados, das relações de poder impostas através do dispositivo da sexualidade inaugurando contraespaços. É contra a tríplice saber-poder-sujeito que define o dispositivo da sexualidade que esses sujeitos se colocam. Isso porque o queer já é uma sobreposição das posições sociais, um deslocamento para a margem, são corpos fronteiriços e desviantes que não se contentam em atravessar as divisões binárias, mas vivem na fronteira. Definir o corpo queer como uma heterotopia é compreendê-lo pela subversão da ordem natural. É vê-lo na modificação dos espaços e posições dos discursos da sexualidade normatizadora. Estudá-lo sob essa configuração possibilita à Comunicação entendê-lo, imerso em uma cultura, a partir de rastros de um acontecimento. É nesse corpo que chora, que ri, que faz festa (que é festa) que são travadas relações de poder e é nelas que eles transitam, estabelecendo resistências, se fazendo, sendo e (sobre)vivendo.
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Deconstructing Domesticity and the Advent of a Heterotopia in Chuck Palahniuk's Lullaby

Garcia, Jeanette 05 March 2012 (has links)
Chuck Palahniuk’s Lullaby is a novel that evaluates modern spaces both abstract and physical, especially in regards to an individual’s experience in and attachment to domestic, regulated space as a source of identity, intimacy, and spatial representation. My thesis demonstrates how the destabilization of domestic space as a result of loss and grief led the characters of the novel to question their normative perceptions of space, and in turn, incited them to produce a new kind of space, a heterotopia, to compensate for their loss of identity and place in the world. The critical analysis of this text within this thesis demonstrates how Chuck Palahniuk employs his literary style, complex characters, and surreal plot to highlight the significance of how individuals interact and are affected by space, especially in regards to identity and relationships within society, particularly when confronting cognitive dissonance and uncanny affect. By assessing the haunting attributes of domestic space, the heterotopia that arises from cognitive dissonance, and the sentimental traits that anchor us to certain social spaces, readers will be able to value the influence of spatial practice, not only in the novel, but also in everyday life.
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Oyster Bay: eine koloniale Heterotopie in Ostafrika und ihre postkoloniale Bedeutung

Lingelbach, Jochen 21 March 2019 (has links)
The city of Dar es Salaam in Tanzania is still influenced by its colonial structure. This is particularly apparent in the former 'European quarter' Oyster Bay and its perception by the inhabitants of other parts of the city. On the basis of aerial photographs and interviews with people who lived in the city under British colonial rule as well as younger inhabitants this study analyses the extent to which Oyster Bay can be seen as 'heterotopia' in Foucault's sense. The focus is upon the social function of Oyster Bay as an 'other place' for the rest of the city.
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Literarische Räume in Herta Müllers Der Mensch ist eingroßer Fasan auf der Welt : Literary Spaces in Herta Müller’s Der Mensch ist ein großer Fasan aufder Welt

Larsson, Sofia January 2022 (has links)
This essay discusses Herta Müller’s 2009 novella Der Mensch ist einGroßer Fasan auf der Welt from a spatial perspective. Drawing from ideas from theSpatial Turn in the 1980s, the main characters of the novella are analysed and it isfound that while the women of the story are able to adapt to the changing of space,the male protagonist is struggling being stuck in what can be seen as a state ofconstant crisis, which renders him practically useless in the society he lives in.Three main theories are used for the analysis; Michel Foucault’s concept ofheterotopias, Henri Lefebvre’s definitions of societal space and Edward Soja’sideas of Thirdspace. Further, Müller’s own ideas of Utopia are brought in forreflection.
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“People, Corrupted”: Monstrous Transformations in “The Whistlers” and “Whitefall” / “People, Corrupted”: Monstruösa förvandlingar i “The Whistlers” och “Whitefall”

D'Aniello, Charles Perseus January 2023 (has links)
This essay explores monstrosity in two contemporary horror stories: “The Whistlers” by Amity Argot, and “Whitefall” by C.K. Walker, focusing on how the humans in these texts are monstrously transformed. The monsters and monstrosity present in the texts are read against some of the cultural anxieties of postmodernity, and against various monstrous frameworks such as that of the zombie, the terrorist, and the monstrous space and nature. Both texts present monstrous spaces intent on perverting humans by eroding them physically until they reach a state of bare life that mimics zombification and may allegorize socioeconomic inequality, displacement, and the effects of capitalism; as well as by enticing them to commit atrocities against each other and transgress the very moral boundaries that defined them as human, up to and including cannibalism. In this way, these monsters reveal humans as their own annihilators, laying bare an innate human monstrosity that emerges from the traumatic conditions of postmodernity.
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Desire Lines: Dérive in Heterotopias

Snider, Jesse Rhea 08 1900 (has links)
This study provides an examination and application of heterotopic dérive, a concept that combines spatial theories originated by Foucault and psychogeographical methods advocated by the Situationists, as enacted within theatrical performance spaces. The first chapter reviews theories related to space, place, and heterotopias, as well as the psychogeographical methods of the Situationists, particularly the dérive. The literature review is augmented with accounts of my experiences of serendipitous heterotopic dérive over a period of several years as a cast member in, or a technical director for, theatrical productions in the Department of Communication Studies Black Box Theatre. Based on the review, I postulate that heterotopic dérive is a potentially valuable phenomenon that performance studies scholar/artists can utilize consciously in the rehearsal process for mounting theatrical performances. To test this proposition, I worked collaboratively with a theatrical cast to craft a devised performance, Desire Lines, with a conscious effort to engender heterotopic dérive in the process of creating the performance. This performance served as the basis for the second chapter of the study, which analyzes and discusses of the results of that investigation. This project enhances understanding of the significance of the places and spaces in which performers practice their craft, and argues for the potential of recognizing and utilizing the agency of heterotopic spaces such as the Black Box.

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