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Efeito dos programas de ginástica e de hidroginástica nas algias vertebrais

Krieger, Carla Mariza de Lima January 1999 (has links)
Hoje em dia há preocupação dos estudiosos da área das Ciências da Saúde em combater problemas degenerativos da coluna vertebral, os quais são responsáveis pela maioria das algias vertebrais. Elas são provenientes de movimentos executados incorretamente, de impactos sofridos sobre as articulações e de desequilíbrios musculares; podem ser melhoradas e até prevenidas pela prática de exercícios físicos, citando-se, entre outros, a ginástica e a hidroginástica. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito dos programas de ginástica e de hidroginástica nas algias vertebrais em sete regiões corporais (cervical, dorsal, lombar e dor irradiada nos ombros, braços, glúteos e pernas) associadas a dores musculares, de funcionários de um hospital. A amostra foi constituída por 40 sujeitos portadores de algias vertebrais crônicas, sendo de 41,7 anos a média das idades. Um grupo experimental (n=8) foi submetido a um programa de ginástica e outro grupo, também experimental (n=12), a um programa de hidroginástica. Esses programas incluíam exercícios aeróbicos, de resistência muscular, de alongamento e de relaxamento, desenvolvidos por um período de doze semanas de tratamento, com duas sessões semanais, de 45 minutos cada. O grupo controle (n=20) não recebeu tratamento. O efeito dos programas foi analisado, usando-se um questionário para avaliar a intensidade e a freqüência das algias vertebrais, dois para avaliar apenas a intensidade e o último questionário foi utilizado para avaliar o grau de desconforto da dor sobre as Atividades de Vida Diária. Os resultados obtidos mostraram que houve uma diferença estatisticamente significativa na intensidade e na freqüência das algias vertebrais, respectivamente nas regiões cervical (p= 0,04), ombros (p=0,01) e ombros e braços (p=0,03), bem como nas regiões de ombros (p=0,03), ombros e braços (p=0,00) e dorsal (0,04) entre o grupo da hidroginástica (p=0,00). Conclui-se que não houve diferença estatisticamente significativa na intensidade, na freqüência e no grau de interferência das algias vertebrais sobre as Atividades de Vida Diária entre adultos praticantes do programa de ginástica e do de hidroginástica, e sugere que os dois programas são apropriados para o combate às algias vertebrais. / Nowadays, there is concem on the behalf of health scholars so as to fight degeneratives problems of the spinal column which are responsible for the back pain. They originated form incorrectly performed movements, impacts over the joints and muscular imbalance; they can, however, be improved and even prevented through the practice of exercises which are, among others, gymnastics and hidrogymnastics. The object this study was verify the effect of gymnastics and hidrogymnastics over the back pain, associated to muscular pain, of a hospital's employees. The sample was constituted of 40 subjects suffering from chronical back pain, with an average age 41,7. A experimental group (n=8) was submitted to a gymnastics program and the other group, also experimental (n=12), to a hydrogymnastics routine. These programs included aerobic exercises, of muscularresistence, of stretching and of relaxation, developed for a period of twelve weeks of treatment, with two weekly sessions, of 45 minutes each. The control group (n=20) did not receive any treatment. The effect of the programs was analysed, through the use of a questionaire to evaluate the intensity and the frequency of the back pain, two questionaire to evaluate just the intensity of the back pain and the last one was used to evaluate the degree of disconfort ofthe pain over the Daily Life Activities. The results obtained showed that there was a statistically significant difference in the intensity and frequency of the back pain, respectivelly in the cervical area (p=0,04), shoulders (p=0,01) and shoulders and arms (p=0,03), as well as in the shoulders' area (p=0,03), shoulders and arms (p=0,00) and dorsal (p=0,04) among the hydrogymnastics and the control groups. However, in the shoulders' area, the gymnastics group, in relation of control, the gymnastics group has also shown a significant difference (p=0,02). As to the degree of the interference of the back pain over Daily Life Activities, the statistically significant difference found was between the control group and the experimental group (gymnastics (p= 0,02) and hydrogymnastics (p=0,00). One concludes that there was no statistically significant difference in the intensity, frequency and degree ofintrference ofthe back pain over the Daily Life Activities between adults who were taking part in the gymnastics program and in the hydrogymnastics one, and this suggests that both programs are appropriated for the fight against backpain.
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Respostas biomecânicas e fisiológicas de um exercício de hidroginástica executado com e sem equipamentos

Bagatini, Natália Carvalho January 2018 (has links)
O objetivo do presente estudo foi de analisar as respostas de ativação muscular e força de reação do solo de um exercício de hidroginástica com diferentes equipamentos, executado por mulheres jovens. Sendo assim, foram realizados três testes progressivos máximos em ambiente aquático, com no mínimo 48 horas de intervalo, com o exercício de chute, sem equipamento (SE), com equipamento resistivo (RE) e flutuante (FL), a fim de determinar a cadência correspondente ao segundo limiar ventilatório (LV2). O terceiro e último dia de testes consistiu primeiramente na contração voluntária isométrica máxima (CVM) em ambiente terrestre, dos músculos a serem avaliados: reto femoral (RF), bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GA). Após finalizada a CVM de cada músculo, foi feito um isolamento dos eletrodos, e então o sujeito entrou na piscina para realizar os testes de eletromiografia (EMG) e força de reação do solo (FRS) nas intensidades do LV2 e máximo esforço (MAX). Dentro da piscina, o sujeito foi posicionado na profundidade do processo xifóide e então, executou as três situações do exercício de chute (SE, RE e FL), de forma randomizada, nas intensidades LV2 e máximo esforço (MAX). Foi utilizada o teste estatístico de Equações estimativas generalizadas e o teste post-hoc de Bonferroni. Após o tratamento dos dados e análise estatística, foram encontrados maiores valores de ativação muscular da intensidade LV2 para MAX, para todas as situações nos músculos RF, BF e TA, exceto para GL que não obteve diferenças entre intensidades para a situação RE. Comparando as situações, não houve diferenças significativas entre as mesmas para RF, BF e TA, exceto para o músculo GLque obteve menores valores de ativação para a situação RE comparada à SE. Para os resultados de FRS, foram encontrados maiores valores para a intensidade MAX para as situações SE e RE, enquanto para FL, não foram encontradas diferenças de FRS entre as intensidades. Comparando as situações, FL obteve menores valores comparado à SE e RE, nas duas intensidades. Para os resultados de impulso (IMP), foram encontradas diferenças significavamente menores para a intensidade MAX para todas as situações, com menores valores de IMP na situação FL. A partir dos resultados encontrados no 6 presente estudo, de uma maneira geral, a utilização de equipamentos tanto RE quanto FL, parece não influenciar a ativação muscular durante a execução do exercício CH, além disso, a intensidade MAX elicita maiores valores de ativação. Além disso, apesar de terem sido encontradas diferenças de FRS e IMP entre as intensidades, o equipamento FL obteve menores valores de FRS e IMP, sem diferenças entre LV2 e MAX na FRS, demonstrando que apesar de obter uma maior ativação muscular em MAX, não houve um aumento significativo de FRS nesta intensidade. Sendo assim, a utilização de equipamentos parece influenciar principalmente a variável de FRS, reduzindo estes valores e tornando o exercício de CH mais seguro quando é necessária uma menor sobrecarga articular, enquanto a ativação muscular não se difere das outras situações. / The aim of the presente study was to analyze the muscle activation and ground reaction forces responses of one hydrogymnastic exercise performed by women with different devices. Three sessions of water progressive testes were conducted with 48 hours of interval with the frontal kick exercise (FK) without devices (WD), with resistance devices (RD) and floating devices (FD), to determine the cadence corresponding to the second ventilatory threshold (VT2).The third and last day of tests consisted iniciated with the maximum voluntary contraction (MVC) of the muscles to be analyzed: rectus femoris (RF), biceps femoris (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL). After that, the electrodes were isolated and than the subject entered the pool (immersion on the xifoide process) to perform the electromiography (EMG) and ground reaction forces (GRF) tests in VT2 and maximum (MAX) intensity. Generalized estimating equation and Bonferroni’s test were used for the statistical analyses. The results showed higher muscle activity for the MAX comparing to VT2 for RF, BF and TA, except for GL muscle, which didn’t achieve difference between the intensities for RD. Comparing the three situations, there was no significant difference between. In VT2 and MAX there was no difference between all situations, except for GL in MAX, which obtained lower values for RD compared with FD. The ground reaction forces results showed higher values for the MAX intensity for the WD and RD situations, while for FD there was no difference between VT2 and MAX. Comparing the situations, FD obtained lower values compared with WD and RD in both intensities. For impulse (IMP), significant lower values were founde for the MAX intensity for all situations, with lower values for FD. According to the results, it might be concluded that the use of devices seems to not influence the muscle activity during the FK exercise, besides that, the MAX intensity elicits higher results. Despite the differences for GRF and IMP, the FL situation leads to a higher muscle activation in MAX while there is no GRF increase from VT2. Therefore, the use of devices appears to influence mostly the GRF variable, showing lowest values for this situation comparing to WD and RD making FK safer when a lower joint overload is needed, while the muscle activation didn’t differ from WD and RD.
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Efeito dos programas de ginástica e de hidroginástica nas algias vertebrais

Krieger, Carla Mariza de Lima January 1999 (has links)
Hoje em dia há preocupação dos estudiosos da área das Ciências da Saúde em combater problemas degenerativos da coluna vertebral, os quais são responsáveis pela maioria das algias vertebrais. Elas são provenientes de movimentos executados incorretamente, de impactos sofridos sobre as articulações e de desequilíbrios musculares; podem ser melhoradas e até prevenidas pela prática de exercícios físicos, citando-se, entre outros, a ginástica e a hidroginástica. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito dos programas de ginástica e de hidroginástica nas algias vertebrais em sete regiões corporais (cervical, dorsal, lombar e dor irradiada nos ombros, braços, glúteos e pernas) associadas a dores musculares, de funcionários de um hospital. A amostra foi constituída por 40 sujeitos portadores de algias vertebrais crônicas, sendo de 41,7 anos a média das idades. Um grupo experimental (n=8) foi submetido a um programa de ginástica e outro grupo, também experimental (n=12), a um programa de hidroginástica. Esses programas incluíam exercícios aeróbicos, de resistência muscular, de alongamento e de relaxamento, desenvolvidos por um período de doze semanas de tratamento, com duas sessões semanais, de 45 minutos cada. O grupo controle (n=20) não recebeu tratamento. O efeito dos programas foi analisado, usando-se um questionário para avaliar a intensidade e a freqüência das algias vertebrais, dois para avaliar apenas a intensidade e o último questionário foi utilizado para avaliar o grau de desconforto da dor sobre as Atividades de Vida Diária. Os resultados obtidos mostraram que houve uma diferença estatisticamente significativa na intensidade e na freqüência das algias vertebrais, respectivamente nas regiões cervical (p= 0,04), ombros (p=0,01) e ombros e braços (p=0,03), bem como nas regiões de ombros (p=0,03), ombros e braços (p=0,00) e dorsal (0,04) entre o grupo da hidroginástica (p=0,00). Conclui-se que não houve diferença estatisticamente significativa na intensidade, na freqüência e no grau de interferência das algias vertebrais sobre as Atividades de Vida Diária entre adultos praticantes do programa de ginástica e do de hidroginástica, e sugere que os dois programas são apropriados para o combate às algias vertebrais. / Nowadays, there is concem on the behalf of health scholars so as to fight degeneratives problems of the spinal column which are responsible for the back pain. They originated form incorrectly performed movements, impacts over the joints and muscular imbalance; they can, however, be improved and even prevented through the practice of exercises which are, among others, gymnastics and hidrogymnastics. The object this study was verify the effect of gymnastics and hidrogymnastics over the back pain, associated to muscular pain, of a hospital's employees. The sample was constituted of 40 subjects suffering from chronical back pain, with an average age 41,7. A experimental group (n=8) was submitted to a gymnastics program and the other group, also experimental (n=12), to a hydrogymnastics routine. These programs included aerobic exercises, of muscularresistence, of stretching and of relaxation, developed for a period of twelve weeks of treatment, with two weekly sessions, of 45 minutes each. The control group (n=20) did not receive any treatment. The effect of the programs was analysed, through the use of a questionaire to evaluate the intensity and the frequency of the back pain, two questionaire to evaluate just the intensity of the back pain and the last one was used to evaluate the degree of disconfort ofthe pain over the Daily Life Activities. The results obtained showed that there was a statistically significant difference in the intensity and frequency of the back pain, respectivelly in the cervical area (p=0,04), shoulders (p=0,01) and shoulders and arms (p=0,03), as well as in the shoulders' area (p=0,03), shoulders and arms (p=0,00) and dorsal (p=0,04) among the hydrogymnastics and the control groups. However, in the shoulders' area, the gymnastics group, in relation of control, the gymnastics group has also shown a significant difference (p=0,02). As to the degree of the interference of the back pain over Daily Life Activities, the statistically significant difference found was between the control group and the experimental group (gymnastics (p= 0,02) and hydrogymnastics (p=0,00). One concludes that there was no statistically significant difference in the intensity, frequency and degree ofintrference ofthe back pain over the Daily Life Activities between adults who were taking part in the gymnastics program and in the hydrogymnastics one, and this suggests that both programs are appropriated for the fight against backpain.
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Respostas biomecânicas e fisiológicas de um exercício de hidroginástica executado com e sem equipamentos

Bagatini, Natália Carvalho January 2018 (has links)
O objetivo do presente estudo foi de analisar as respostas de ativação muscular e força de reação do solo de um exercício de hidroginástica com diferentes equipamentos, executado por mulheres jovens. Sendo assim, foram realizados três testes progressivos máximos em ambiente aquático, com no mínimo 48 horas de intervalo, com o exercício de chute, sem equipamento (SE), com equipamento resistivo (RE) e flutuante (FL), a fim de determinar a cadência correspondente ao segundo limiar ventilatório (LV2). O terceiro e último dia de testes consistiu primeiramente na contração voluntária isométrica máxima (CVM) em ambiente terrestre, dos músculos a serem avaliados: reto femoral (RF), bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GA). Após finalizada a CVM de cada músculo, foi feito um isolamento dos eletrodos, e então o sujeito entrou na piscina para realizar os testes de eletromiografia (EMG) e força de reação do solo (FRS) nas intensidades do LV2 e máximo esforço (MAX). Dentro da piscina, o sujeito foi posicionado na profundidade do processo xifóide e então, executou as três situações do exercício de chute (SE, RE e FL), de forma randomizada, nas intensidades LV2 e máximo esforço (MAX). Foi utilizada o teste estatístico de Equações estimativas generalizadas e o teste post-hoc de Bonferroni. Após o tratamento dos dados e análise estatística, foram encontrados maiores valores de ativação muscular da intensidade LV2 para MAX, para todas as situações nos músculos RF, BF e TA, exceto para GL que não obteve diferenças entre intensidades para a situação RE. Comparando as situações, não houve diferenças significativas entre as mesmas para RF, BF e TA, exceto para o músculo GLque obteve menores valores de ativação para a situação RE comparada à SE. Para os resultados de FRS, foram encontrados maiores valores para a intensidade MAX para as situações SE e RE, enquanto para FL, não foram encontradas diferenças de FRS entre as intensidades. Comparando as situações, FL obteve menores valores comparado à SE e RE, nas duas intensidades. Para os resultados de impulso (IMP), foram encontradas diferenças significavamente menores para a intensidade MAX para todas as situações, com menores valores de IMP na situação FL. A partir dos resultados encontrados no 6 presente estudo, de uma maneira geral, a utilização de equipamentos tanto RE quanto FL, parece não influenciar a ativação muscular durante a execução do exercício CH, além disso, a intensidade MAX elicita maiores valores de ativação. Além disso, apesar de terem sido encontradas diferenças de FRS e IMP entre as intensidades, o equipamento FL obteve menores valores de FRS e IMP, sem diferenças entre LV2 e MAX na FRS, demonstrando que apesar de obter uma maior ativação muscular em MAX, não houve um aumento significativo de FRS nesta intensidade. Sendo assim, a utilização de equipamentos parece influenciar principalmente a variável de FRS, reduzindo estes valores e tornando o exercício de CH mais seguro quando é necessária uma menor sobrecarga articular, enquanto a ativação muscular não se difere das outras situações. / The aim of the presente study was to analyze the muscle activation and ground reaction forces responses of one hydrogymnastic exercise performed by women with different devices. Three sessions of water progressive testes were conducted with 48 hours of interval with the frontal kick exercise (FK) without devices (WD), with resistance devices (RD) and floating devices (FD), to determine the cadence corresponding to the second ventilatory threshold (VT2).The third and last day of tests consisted iniciated with the maximum voluntary contraction (MVC) of the muscles to be analyzed: rectus femoris (RF), biceps femoris (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL). After that, the electrodes were isolated and than the subject entered the pool (immersion on the xifoide process) to perform the electromiography (EMG) and ground reaction forces (GRF) tests in VT2 and maximum (MAX) intensity. Generalized estimating equation and Bonferroni’s test were used for the statistical analyses. The results showed higher muscle activity for the MAX comparing to VT2 for RF, BF and TA, except for GL muscle, which didn’t achieve difference between the intensities for RD. Comparing the three situations, there was no significant difference between. In VT2 and MAX there was no difference between all situations, except for GL in MAX, which obtained lower values for RD compared with FD. The ground reaction forces results showed higher values for the MAX intensity for the WD and RD situations, while for FD there was no difference between VT2 and MAX. Comparing the situations, FD obtained lower values compared with WD and RD in both intensities. For impulse (IMP), significant lower values were founde for the MAX intensity for all situations, with lower values for FD. According to the results, it might be concluded that the use of devices seems to not influence the muscle activity during the FK exercise, besides that, the MAX intensity elicits higher results. Despite the differences for GRF and IMP, the FL situation leads to a higher muscle activation in MAX while there is no GRF increase from VT2. Therefore, the use of devices appears to influence mostly the GRF variable, showing lowest values for this situation comparing to WD and RD making FK safer when a lower joint overload is needed, while the muscle activation didn’t differ from WD and RD.
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Respostas fisiológicas em mulheres adultas em protocolo padrão de movimentos de hidroginástica dentro e fora da água

Scarton, Alessandra Maria January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400880-Texto+Completo-0.pdf: 4393774 bytes, checksum: 528b3b86c04ca0782f1d0edd3b639e8c (MD5) Previous issue date: 2008 / Human development is an inevitable process that occurs during adulthood. The human developmental process consists of several periods of changes with stages of development and decline; and therefore, it stands out as a phase with numerous losses. Adulthood needs to be reviewed in all its aspects, giving more emphasis to health promotion and maintenance. Physical activity leads to several temporary and future gains, looking for successful ageing, it also corresponds to a reduction and the postponing of developmental changes. Within physical activities/ one physical activity in particular, acqua aerobics, is an excellent choice for exercising and obtaining the expected benefits without harmful effects. It is an activity that takes place in liquid environment, where various healthy and beneficial changes can happen for humans. The justification for this study is the necessity to identify the specific physiological variables, with self-protocol, that could assist with the instructor’s future lesson plans. It is possible to consider that planning and prescription can be improved, offering healthier benefits. Therefore, the purpose of this research was to analyze heart rate (HR), blood lactate levels and answers on Borg Scale of Perceived Exertion Scale (Borg Scale) in water aerobics exercise protocol, inside and outside water, in adult women. This was a direct research method and fieldwork adopting the quantitative-descriptive method. The sample was composed of 72 women: 24 young adults, 21 middle-aged and 27 elderly, all of whom were healthy and able to fulfill the exercises protocol. The data collection took place inside and outside water; HR and blood lactate levels were verified before and after the acqua aerobics basic exercises protocol implementation and answers to Borg Scale were identified after the protocol accomplishment inside and outside water. As main results: significant in water HR rest reduction, lower in water exercise HR, but with significant difference only with total and young adult sample; and lower lactate inside water, rested as well as while exercising point out a significant decrease, in water, for middle-aged and elderly groups. With elderly age group separated in two groups with or without medicine for high pressure, significant difference was found in exercise HR inside and outside of the water. Although the resting and exercising HR in water was lower, when comparing the rise from resting to exercise HR, the percentages in water were higher than percentages outside of the water. Lactate demonstrated a similar percentage rise inside and outside of the water for the young adults and middle-aged group. For the elderly group, the lactate levels outside water were doubled. The Borg Scale comparison inside and outside water was not significant, being around 12 for all the groups. However, it is possible to affirm that HR and blood lactate are lower inside water. Nevertheless, more studies would be necessary with established standard exercises in order to obtain significant results. / O envelhecimento humano é um processo inevitável que se dá ao longo da vida adulta. Embora seja um processo no qual ocorrem mudanças com momentos de desenvolvimento e declínios, é salientado como uma fase de muitas perdas. A vida adulta, precisa ser revista em todos os seus aspectos, dando ênfase à promoção e manutenção da saúde. A atividade física é considerada um fator imprescindível, que possibilita ganhos momentâneos e futuros à saúde, visando um envelhecimento bem-sucedido que corresponde à diminuição ou postergação das mudanças. Dentre as atividades físicas, a hidroginástica, vem se tornando uma excelente possibilidade de se exercitar e adquirir benefícios, sem danos, visto que é uma atividade realizada no meio líquido no qual acontecem adaptações positivas. A justificativa neste estudo se dá pela necessidade de identificação de variáveis físiológicas específicas, com protocolo próprio, que possam auxiliar a prática dos professores no que diz respeito a prescrição e planejamento proporcionando mais benefícios relacionados à saúde. O objetivo da pesquisa foi analisar os índices de freqüência cardíaca (FC), níveis de lactato sangüíneo e respostas na escala de percepção subjetiva do esforço (escala de Borg) em protocolo de exercícios de hidroginástica, dentro e fora da água, em mulheres nas três fases da vida adulta. A pesquisa foi direta e de campo tendo sido adotado o método quantitativo-descritivo.A amostra composta por 72 mulheres, 24 jovens, 21 de meia-idade e 27 da terceira idade, com saúde e possibilidade de realizar o protocolo de exercícios. A coleta de dados ocorreu dentro e fora da água; os índices de freqüência cardíaca, níveis de lactato sangüíneo foram verificados antes e após a execução do protocolo de exercícios de hidroginástica e as respostas na escala de Borg foram identificadas após a execução do protocolo. Como resultados principais: diminuição significativa da FC em repouso dentro da água; menor FC em exercício dentro da água, mas com diferença significativa só na amostra total e nas jovens; e menor lactato dentro da água, tanto em repouso quanto em exercício, ressaltando a diminuição significativa dentro da água no grupo de meia-idade e terceira idade. Separando o grupo de terceira idade (grupo sem uso de medicamento e com uso de medicamento para hipertensão arterial) diferenças significativas foram encontradas entre a FC em exercício, tanto dentro quanto fora da água. Embora os valores de FC em repouso e exercício tenham sido menores dentro da água, na comparação da elevação da FC do repouso para o exercício, o percentual de diferença foi maior dentro da água; já o lactato apresentou percentuais de aumento similares entre dentro e fora da água, no grupo jovem e de meia-idade, e no de terceira idade o lactato foi o dobro fora da água. A comparação da escala de Borg dentro e fora da água não foi significativa, ficando em torno de 12 para todos os grupos. Contudo, é possível afirmar que a FC e o lactato sangüíneo são mais baixos dentro da água, mas ainda são necessários estudos em exercício, com padrões mais estabelecidos, visando respostas significativas.
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Efeito dos programas de ginástica e de hidroginástica nas algias vertebrais

Krieger, Carla Mariza de Lima January 1999 (has links)
Hoje em dia há preocupação dos estudiosos da área das Ciências da Saúde em combater problemas degenerativos da coluna vertebral, os quais são responsáveis pela maioria das algias vertebrais. Elas são provenientes de movimentos executados incorretamente, de impactos sofridos sobre as articulações e de desequilíbrios musculares; podem ser melhoradas e até prevenidas pela prática de exercícios físicos, citando-se, entre outros, a ginástica e a hidroginástica. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito dos programas de ginástica e de hidroginástica nas algias vertebrais em sete regiões corporais (cervical, dorsal, lombar e dor irradiada nos ombros, braços, glúteos e pernas) associadas a dores musculares, de funcionários de um hospital. A amostra foi constituída por 40 sujeitos portadores de algias vertebrais crônicas, sendo de 41,7 anos a média das idades. Um grupo experimental (n=8) foi submetido a um programa de ginástica e outro grupo, também experimental (n=12), a um programa de hidroginástica. Esses programas incluíam exercícios aeróbicos, de resistência muscular, de alongamento e de relaxamento, desenvolvidos por um período de doze semanas de tratamento, com duas sessões semanais, de 45 minutos cada. O grupo controle (n=20) não recebeu tratamento. O efeito dos programas foi analisado, usando-se um questionário para avaliar a intensidade e a freqüência das algias vertebrais, dois para avaliar apenas a intensidade e o último questionário foi utilizado para avaliar o grau de desconforto da dor sobre as Atividades de Vida Diária. Os resultados obtidos mostraram que houve uma diferença estatisticamente significativa na intensidade e na freqüência das algias vertebrais, respectivamente nas regiões cervical (p= 0,04), ombros (p=0,01) e ombros e braços (p=0,03), bem como nas regiões de ombros (p=0,03), ombros e braços (p=0,00) e dorsal (0,04) entre o grupo da hidroginástica (p=0,00). Conclui-se que não houve diferença estatisticamente significativa na intensidade, na freqüência e no grau de interferência das algias vertebrais sobre as Atividades de Vida Diária entre adultos praticantes do programa de ginástica e do de hidroginástica, e sugere que os dois programas são apropriados para o combate às algias vertebrais. / Nowadays, there is concem on the behalf of health scholars so as to fight degeneratives problems of the spinal column which are responsible for the back pain. They originated form incorrectly performed movements, impacts over the joints and muscular imbalance; they can, however, be improved and even prevented through the practice of exercises which are, among others, gymnastics and hidrogymnastics. The object this study was verify the effect of gymnastics and hidrogymnastics over the back pain, associated to muscular pain, of a hospital's employees. The sample was constituted of 40 subjects suffering from chronical back pain, with an average age 41,7. A experimental group (n=8) was submitted to a gymnastics program and the other group, also experimental (n=12), to a hydrogymnastics routine. These programs included aerobic exercises, of muscularresistence, of stretching and of relaxation, developed for a period of twelve weeks of treatment, with two weekly sessions, of 45 minutes each. The control group (n=20) did not receive any treatment. The effect of the programs was analysed, through the use of a questionaire to evaluate the intensity and the frequency of the back pain, two questionaire to evaluate just the intensity of the back pain and the last one was used to evaluate the degree of disconfort ofthe pain over the Daily Life Activities. The results obtained showed that there was a statistically significant difference in the intensity and frequency of the back pain, respectivelly in the cervical area (p=0,04), shoulders (p=0,01) and shoulders and arms (p=0,03), as well as in the shoulders' area (p=0,03), shoulders and arms (p=0,00) and dorsal (p=0,04) among the hydrogymnastics and the control groups. However, in the shoulders' area, the gymnastics group, in relation of control, the gymnastics group has also shown a significant difference (p=0,02). As to the degree of the interference of the back pain over Daily Life Activities, the statistically significant difference found was between the control group and the experimental group (gymnastics (p= 0,02) and hydrogymnastics (p=0,00). One concludes that there was no statistically significant difference in the intensity, frequency and degree ofintrference ofthe back pain over the Daily Life Activities between adults who were taking part in the gymnastics program and in the hydrogymnastics one, and this suggests that both programs are appropriated for the fight against backpain.
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Respostas biomecânicas e fisiológicas de um exercício de hidroginástica executado com e sem equipamentos

Bagatini, Natália Carvalho January 2018 (has links)
O objetivo do presente estudo foi de analisar as respostas de ativação muscular e força de reação do solo de um exercício de hidroginástica com diferentes equipamentos, executado por mulheres jovens. Sendo assim, foram realizados três testes progressivos máximos em ambiente aquático, com no mínimo 48 horas de intervalo, com o exercício de chute, sem equipamento (SE), com equipamento resistivo (RE) e flutuante (FL), a fim de determinar a cadência correspondente ao segundo limiar ventilatório (LV2). O terceiro e último dia de testes consistiu primeiramente na contração voluntária isométrica máxima (CVM) em ambiente terrestre, dos músculos a serem avaliados: reto femoral (RF), bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GA). Após finalizada a CVM de cada músculo, foi feito um isolamento dos eletrodos, e então o sujeito entrou na piscina para realizar os testes de eletromiografia (EMG) e força de reação do solo (FRS) nas intensidades do LV2 e máximo esforço (MAX). Dentro da piscina, o sujeito foi posicionado na profundidade do processo xifóide e então, executou as três situações do exercício de chute (SE, RE e FL), de forma randomizada, nas intensidades LV2 e máximo esforço (MAX). Foi utilizada o teste estatístico de Equações estimativas generalizadas e o teste post-hoc de Bonferroni. Após o tratamento dos dados e análise estatística, foram encontrados maiores valores de ativação muscular da intensidade LV2 para MAX, para todas as situações nos músculos RF, BF e TA, exceto para GL que não obteve diferenças entre intensidades para a situação RE. Comparando as situações, não houve diferenças significativas entre as mesmas para RF, BF e TA, exceto para o músculo GLque obteve menores valores de ativação para a situação RE comparada à SE. Para os resultados de FRS, foram encontrados maiores valores para a intensidade MAX para as situações SE e RE, enquanto para FL, não foram encontradas diferenças de FRS entre as intensidades. Comparando as situações, FL obteve menores valores comparado à SE e RE, nas duas intensidades. Para os resultados de impulso (IMP), foram encontradas diferenças significavamente menores para a intensidade MAX para todas as situações, com menores valores de IMP na situação FL. A partir dos resultados encontrados no 6 presente estudo, de uma maneira geral, a utilização de equipamentos tanto RE quanto FL, parece não influenciar a ativação muscular durante a execução do exercício CH, além disso, a intensidade MAX elicita maiores valores de ativação. Além disso, apesar de terem sido encontradas diferenças de FRS e IMP entre as intensidades, o equipamento FL obteve menores valores de FRS e IMP, sem diferenças entre LV2 e MAX na FRS, demonstrando que apesar de obter uma maior ativação muscular em MAX, não houve um aumento significativo de FRS nesta intensidade. Sendo assim, a utilização de equipamentos parece influenciar principalmente a variável de FRS, reduzindo estes valores e tornando o exercício de CH mais seguro quando é necessária uma menor sobrecarga articular, enquanto a ativação muscular não se difere das outras situações. / The aim of the presente study was to analyze the muscle activation and ground reaction forces responses of one hydrogymnastic exercise performed by women with different devices. Three sessions of water progressive testes were conducted with 48 hours of interval with the frontal kick exercise (FK) without devices (WD), with resistance devices (RD) and floating devices (FD), to determine the cadence corresponding to the second ventilatory threshold (VT2).The third and last day of tests consisted iniciated with the maximum voluntary contraction (MVC) of the muscles to be analyzed: rectus femoris (RF), biceps femoris (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL). After that, the electrodes were isolated and than the subject entered the pool (immersion on the xifoide process) to perform the electromiography (EMG) and ground reaction forces (GRF) tests in VT2 and maximum (MAX) intensity. Generalized estimating equation and Bonferroni’s test were used for the statistical analyses. The results showed higher muscle activity for the MAX comparing to VT2 for RF, BF and TA, except for GL muscle, which didn’t achieve difference between the intensities for RD. Comparing the three situations, there was no significant difference between. In VT2 and MAX there was no difference between all situations, except for GL in MAX, which obtained lower values for RD compared with FD. The ground reaction forces results showed higher values for the MAX intensity for the WD and RD situations, while for FD there was no difference between VT2 and MAX. Comparing the situations, FD obtained lower values compared with WD and RD in both intensities. For impulse (IMP), significant lower values were founde for the MAX intensity for all situations, with lower values for FD. According to the results, it might be concluded that the use of devices seems to not influence the muscle activity during the FK exercise, besides that, the MAX intensity elicits higher results. Despite the differences for GRF and IMP, the FL situation leads to a higher muscle activation in MAX while there is no GRF increase from VT2. Therefore, the use of devices appears to influence mostly the GRF variable, showing lowest values for this situation comparing to WD and RD making FK safer when a lower joint overload is needed, while the muscle activation didn’t differ from WD and RD.
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Avaliação prospectiva de um programa de exercícios aquáticos sobre parâmetros morfométricos vertebrais em mulheres na pós menopausa / Prospective evaluation of a program of aquatic exercise on vertebral morphometric parameters in postmenopausal women

Fronza, Fernanda Cerveira Abuana Osório 28 March 2012 (has links)
O envelhecimento normal é um processo contínuo, que desencadeia alterações psicossociais e biológicas, não afetadas por patologias. Estas mudanças podem desencadear perdas de ordem neuromuscular e óssea, influenciando o aparelho locomotor dos idosos. A osteoporose é uma doença que afeta sistêmica e progressivamente o esqueleto sendo as fraturas sua principal consequência, especialmente na coluna vertebral. A identificação destas fraturas pode ser realizada através da morfometria vertebral, analisadas através de raios-X (MRX) ou absorciometria de raios-X (MXA), que consideram morfologia da vértebra através da comparação da altura de seus contornos em 6 pontos diferentes. As mulheres, sobretudo na pós-menopausa, estão mais susceptíveis a fraturas. A prescrição de exercício, não deve somente agregar benefícios físicos, mas também deve considerar a predisposição ao surgimento de novos agravos, como as fraturas. Os exercícios de alta intensidade na água podem funcionar como um recurso seguro para uma população normalmente fragilizada pela idade. Assim, o objetivo da pesquisa foi verificar se a sobrecarga mecânica causada por um programa de exercícios aquáticos de alta intensidade é segura para a morfologia da coluna vertebral de mulheres na pós-menopausa. Trata-se de um estudo prospectivo e controlado onde foram analisadas 108 mulheres sedentárias na pós-menopausa, distribuídas em um grupo com fratura (n=20) e outro sem fratura (n=88). O grupo foi classificado em controle (GC) (n = 44) composto por idosas sedentárias e intervenção (GI) (n = 64), formado por aquelas que participaram do protocolo de hidroginástica. Todas as participantes receberam suplementação oral com 500 mg de cálcio e 1000 UI de Vitamina D3 e foram submetidas a uma avaliação inicial e após 24 semanas de intervenção com um programa de hidroginástica. Foram avaliados os dados antropométricos, informações sobre parâmetros de dor, testes aplicados para variáveis neuromusculares e realização de densitometria óssea seguida de morfometria para identificação de fraturas. Os achados apontaram que 18,51% das mulheres presentaram fraturas, predominantemente localizadas na coluna torácica a região anterior da vértebra. Observou-se mudanças significativas para força, flexibilidade e dimuição do número de quedas nos grupos com e sem fratura (p<0,05). A presença de fraturas esteve associada à idade, Índice de Massa Corpórea (IMC) e Conteúdo Mineral Ósseo (CMO) do trocânter do fêmur (p<0,0001). O desempenho nas variáveis estudadas do GI é superior ao GC, mesmo nas mulheres fraturadas inseridas neste grupo. O protocolo utilizado foi seguro para as mulheres pós menopausadas / Normal aging is a continuous process that results in biological and psychosocial changes, unaffected by pathologies. These changes can lead to a loss in neuromuscular and skeletal order, impacting the locomotors system in the elderly. Osteoporosis is a systemic disease that progressively affects the skeleton structure where the fractures its main consequence, mainly in the spine. The gauged of these fractures can be assessed by vertebral morphometry, by using X-ray (MRX) or X-ray absorptiometry (MXA), which consider the vertebra morphology trough comparison between the heights of its contours in 6 different points. The women, especially postmenopausal, are more susceptible to fractures. The exercise prescription should not just add physical benefits, but also consider the predisposition to the rise of new injuries, such as fractures. The high-intensity exercise in the water can act as a safety feature for a population usually weakened by age. The goal of this research was the investigation if a mechanical overload caused by a program of high-intensity water exercise is safe for the spine morphology in postmenopausal women. A prospective and controlled study was made where 108 postmenopausal sedentary women were distributed in a fracture group (n = 20) and one without fracture (n = 88). The group was distributed in control (CG) (n = 44) composed by sedentary elderly and intervention (GI) (n = 64), formed by those who participated in the protocol for water exercises. All participants received oral supplementation with 500 mg calcium and 1000 IU of Vitamin D3 and were submitted to an initial assessment and 24 weeks after intervention of water exercises. Were evaluated anthropometric data, information on ethnicity, pain parameters, neuromuscular tests applied to variables and performing bone densitometry followed by morphometry to identify fractures. The findings showed that 18.51% of the women present fracture, predominantly located in the anterior thoracic spine. Were observed significant changes for strength, flexibility and a reduction of fall´s in a group with and without fracture (p <0.05). The presence of fractures was associated with age, body mass index (BMI) and bone mineral content (BMC) of the femoral trochanter (p <0.0001). The performance variables have best scores in GI than GC, even in fractured women included in this group. The protocol used was safe for postmenopausal women
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Efeitos de dois modelos de treinamento físico em meio aquático no controle do diabetes mellitus tipo 2 – um ensaio clínico controlado randomizado : the diabetes and aquatic training study (DATS) / Effects of two models of physical training in aquatic environment on type 2 diabetes control –a randomized controlled clinical trial : the diabetes and aquatic training study (DATS)

Delevatti, Rodrigo Sudatti January 2016 (has links)
Contexto: O treinamento físico, especialmente aeróbico e combinado, é fortemente indicado no controle do diabetes tipo 2 (DMT2). Porém, faltam estudos investigando os efeitos desses modelos de treinamento em pacientes com DMT2 treinando em meio aquático, o qual parece ser uma interessante possibilidade terapêutica. Objetivo: Comparar os efeitos de dois modelos de treinamento em meio aquático com similar duração (hidroginástica aeróbica e hidroginástica combinada) no controle do DMT2. Delineamento: Ensaio clínico controlado randomizado, em paralelo. Métodos: Cinquenta e sete pacientes com DMT2 foram aleatoriamente alocados em um grupo de treinamento aeróbico (GTA) em meio aquático (n=19), um grupo de treinamento combinado (GTC) em meio aquático (n=19) ou um grupo controle (GC), que realizou sessões de alongamento e relaxamento (n=19). As intervenções tiveram duração de 15 semanas, realizadas em três sessões semanais (60 minutos/sessão), com intensidade do treinamento aeróbico progredindo de 85 a 100% da frequência cardíaca do limiar anaeróbico durante as intervenções. O componente de força no treinamento combinado teve intensidade mantida em velocidade máxima com durações de séries pré-determinadas. Todos os desfechos foram avaliados antes e após as 15 semanas de intervenção. Os dados foram analisados por-protocolo (PP) e por intenção de tratar (ITT). As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se equações de estimativas generalizadas, com post-hoc de Bonferroni, adotando-se um α de 0,05. Resultados: Os pacientes tiveram idade de 59,9 ± 7,7 anos. Reduções nos níveis de hemoglobina glicada foram observadas em todos os grupos nas duas análises realizadas (PP - GTA: - 0,36%, GTC: - 0,44%, GC: - 0,26%) Aumento nos níveis de atividade física em atividades moderadas, vigorosas e no somatório de atividades físicas e uma redução no tempo sentado em dias de semana ocorreram em todos os grupos, nas duas análises realizadas (p < 0,05). Glicemia de jejum e HOMA foram reduzidas somente no GTA pela análise ITT (p < 0,05). A análise PP demonstrou redução dos níveis de colesterol total e HDL (p < 0,05), enquanto as duas análises demonstraram redução dos níveis de LDL (p < 0,05), todos sem diferenças entre grupos. Os níveis de cortisol, a relação testosterona:cortisol e a força máxima de flexão de cotovelos foram aumentados apenas no GTC (p < 0,05). A força resistente na flexão de cotovelos melhorou apenas no GTA e no GTC (p < 0,05). Os desfechos consumo de oxigênio de pico e no segundo limiar ventilatório, pressão arterial diastólica, força máxima de extensão de joelhos, força resistente de extensão de joelhos e flexão de cotovelos, mobilidade funcional em velocidade usual, qualidade de vida geral e no domínio psicológico, sintomas depressivos e qualidade do sono melhoraram em todos os grupos (p < 0,05), sem diferença entre eles, resultados demonstrados nas duas análises (PP e ITT). A frequência cardíaca de repouso, a mobilidade funcional em velocidade máxima e a qualidade de vida no domínio físico demonstraram melhora nos três grupos, sem diferença entre eles, porém apenas pela análise ITT (p < 0,05). Conclusões: Intervenções em meio aquático proporcionam benefícios no controle do DMT2, podendo a hidroginástica de caráter aeróbico e combinado maximizar os efeitos metabólicos, cardiorrespiratórios e neuromusculares, com mínimas diferenças entre estas duas modalidades. / Context: Physical training, especially aerobic and combined, is very indicated for type 2 diabetes (DMT2) control. However, there are few studies investigating the effects of these training models in patients with DMT2 in aquatic environment, which appears to be an interesting therapeutic possibility. Objective: To compare the effects of two water-based training interventions with similar duration (water-based aerobic training and water-based combined training) on DMT2 control. Design: Randomized controlled clinical trial, in parallel. Methods: Fifty-seven patients with DMT2 were randomly assigned to an aquatic aerobic training group (GTA; n=19), an aquatic combined training group (GTC; n=19) or a control group (GC; n = 19), that performed stretching and relaxation sessions. Interventions had duration of 15 weeks, performed in three weekly sessions (60 min/session), with intensity of the aerobic training progressing from 85% to 100% of heart rate of anaerobic threshold during interventions. The resistance component in the combined training was maintained at maximum speed with predetermined durations of sets. All outcomes were evaluated at baseline and 15 weeks after interventions. Data were analyzed per-protocol (PP) and by intention-to-treat (ITT). Statistical analyses were performed by generalized estimating equations, with post-hoc of Bonferroni, α = 0.05. Results: Patients were 59.9 ± 7.7 years old. Reductions on glycated hemoglobin levels were observed in both analyses performed (PP - GTA: - 0.36%, GTC: - 0.44%, GC: - 0.26%) Increase in physical activity levels in moderate, vigorous and in the sum of physical activities and a reduction in sitting time in weekly days occurred in all groups, in both performed analysis (p < 0.05). Fasting glucose and HOMA were reduced only in GTA by ITT analysis (p < 0.05). Total cholesterol and HDL were reduced in the PP analysis (p < 0.05), while LDL was reduced in both analyzes (p < 0.05), without differences between groups. Cortisol levels, testosterone:cortisol ratio and maximal strength in elbow flexors were increased only in GTC (p < 0.05). Resistance strength of elbow flexors improved only in GTA and in GTC (p < 0.05). Peak oxygen uptake, oxygen uptake in the second ventilatory threshold, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, maximal strength of knee extensors, resistance strength of knee extensors and elbow flexors, functional mobility at usual speed, overall quality of life and in the psychological domain, depressive symptoms and sleep quality improved in all groups (p < 0.05), without difference between them, with results demonstrated in both analyzes (PP e ITT). Resting heart rate, functional mobility at maximal speed and quality of life in the physical domain improved in the three groups, without difference between them, however only by ITT analysis (p < 0.05). Conclusions: Interventions in aquatic environment provide benefits in type 2 diabetes control, being water-based aerobic training and water-based combined training able to maximize the metabolic, cardiorespiratory and neuromuscular effects, with minor differences between these two modalities.
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Avaliação prospectiva de um programa de exercícios aquáticos sobre parâmetros morfométricos vertebrais em mulheres na pós menopausa / Prospective evaluation of a program of aquatic exercise on vertebral morphometric parameters in postmenopausal women

Fernanda Cerveira Abuana Osório Fronza 28 March 2012 (has links)
O envelhecimento normal é um processo contínuo, que desencadeia alterações psicossociais e biológicas, não afetadas por patologias. Estas mudanças podem desencadear perdas de ordem neuromuscular e óssea, influenciando o aparelho locomotor dos idosos. A osteoporose é uma doença que afeta sistêmica e progressivamente o esqueleto sendo as fraturas sua principal consequência, especialmente na coluna vertebral. A identificação destas fraturas pode ser realizada através da morfometria vertebral, analisadas através de raios-X (MRX) ou absorciometria de raios-X (MXA), que consideram morfologia da vértebra através da comparação da altura de seus contornos em 6 pontos diferentes. As mulheres, sobretudo na pós-menopausa, estão mais susceptíveis a fraturas. A prescrição de exercício, não deve somente agregar benefícios físicos, mas também deve considerar a predisposição ao surgimento de novos agravos, como as fraturas. Os exercícios de alta intensidade na água podem funcionar como um recurso seguro para uma população normalmente fragilizada pela idade. Assim, o objetivo da pesquisa foi verificar se a sobrecarga mecânica causada por um programa de exercícios aquáticos de alta intensidade é segura para a morfologia da coluna vertebral de mulheres na pós-menopausa. Trata-se de um estudo prospectivo e controlado onde foram analisadas 108 mulheres sedentárias na pós-menopausa, distribuídas em um grupo com fratura (n=20) e outro sem fratura (n=88). O grupo foi classificado em controle (GC) (n = 44) composto por idosas sedentárias e intervenção (GI) (n = 64), formado por aquelas que participaram do protocolo de hidroginástica. Todas as participantes receberam suplementação oral com 500 mg de cálcio e 1000 UI de Vitamina D3 e foram submetidas a uma avaliação inicial e após 24 semanas de intervenção com um programa de hidroginástica. Foram avaliados os dados antropométricos, informações sobre parâmetros de dor, testes aplicados para variáveis neuromusculares e realização de densitometria óssea seguida de morfometria para identificação de fraturas. Os achados apontaram que 18,51% das mulheres presentaram fraturas, predominantemente localizadas na coluna torácica a região anterior da vértebra. Observou-se mudanças significativas para força, flexibilidade e dimuição do número de quedas nos grupos com e sem fratura (p<0,05). A presença de fraturas esteve associada à idade, Índice de Massa Corpórea (IMC) e Conteúdo Mineral Ósseo (CMO) do trocânter do fêmur (p<0,0001). O desempenho nas variáveis estudadas do GI é superior ao GC, mesmo nas mulheres fraturadas inseridas neste grupo. O protocolo utilizado foi seguro para as mulheres pós menopausadas / Normal aging is a continuous process that results in biological and psychosocial changes, unaffected by pathologies. These changes can lead to a loss in neuromuscular and skeletal order, impacting the locomotors system in the elderly. Osteoporosis is a systemic disease that progressively affects the skeleton structure where the fractures its main consequence, mainly in the spine. The gauged of these fractures can be assessed by vertebral morphometry, by using X-ray (MRX) or X-ray absorptiometry (MXA), which consider the vertebra morphology trough comparison between the heights of its contours in 6 different points. The women, especially postmenopausal, are more susceptible to fractures. The exercise prescription should not just add physical benefits, but also consider the predisposition to the rise of new injuries, such as fractures. The high-intensity exercise in the water can act as a safety feature for a population usually weakened by age. The goal of this research was the investigation if a mechanical overload caused by a program of high-intensity water exercise is safe for the spine morphology in postmenopausal women. A prospective and controlled study was made where 108 postmenopausal sedentary women were distributed in a fracture group (n = 20) and one without fracture (n = 88). The group was distributed in control (CG) (n = 44) composed by sedentary elderly and intervention (GI) (n = 64), formed by those who participated in the protocol for water exercises. All participants received oral supplementation with 500 mg calcium and 1000 IU of Vitamin D3 and were submitted to an initial assessment and 24 weeks after intervention of water exercises. Were evaluated anthropometric data, information on ethnicity, pain parameters, neuromuscular tests applied to variables and performing bone densitometry followed by morphometry to identify fractures. The findings showed that 18.51% of the women present fracture, predominantly located in the anterior thoracic spine. Were observed significant changes for strength, flexibility and a reduction of fall´s in a group with and without fracture (p <0.05). The presence of fractures was associated with age, body mass index (BMI) and bone mineral content (BMC) of the femoral trochanter (p <0.0001). The performance variables have best scores in GI than GC, even in fractured women included in this group. The protocol used was safe for postmenopausal women

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