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Proposição de modelo preditivo da força de reação do solo durante a caminhada e corrida na água / Prediction model of ground reaction forces during water immersion walking and running

Haupenthal, Alessandro 07 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:59:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandro Haupenthal.pdf: 10893689 bytes, checksum: f253318109f11a7d63005ae48dfd491f (MD5) Previous issue date: 2013-06-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Com a finalidade de auxiliar na prescrição dos exercícios aquáticos, no que concerne ao conhecimento e controle das forças de reação do solo (FRS) durante o contato com fundo da piscina, este trabalho objetiva desenvolver, avaliar e validar um modelo de regressão para o pico das componentes vertical (Fy), ântero-posterior (Fx) e da resultante (FR) da FRS durante a caminhada e corrida na água. Participaram da pesquisa 143 sujeitos de ambos os sexos, com média de idade de 25±6 anos, estatura de 1,72±0,09 metros e massa corporal de 69,5±13,5 quilogramas, divididos em dois grupos amostrais: grupo de regressão (n=119) e grupo de validação (n=24). Os participantes realizaram a caminhada e a corrida na água em um dos cinco níveis de imersão (0,75, 0,90, 1,05, 1,20 e 1,35 m) com variação da velocidade (lenta, normal e rápida). A coleta de dados foi realizada na piscina e no Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática do CEFID/UDESC, utilizando-se uma plataforma de força subaquática posicionada no centro de uma passarela de 8 m e conectada ao Sistema de Aquisição de Dados ADS2002-IP. Os modelos para a predição dos picos de força foram construídos com base nos dados dos sujeitos do grupo de regressão através da aplicação de equações de estimativas generalizadas, a partir de um critério de entrada com p<0,05 e saída com p>0,10. As variáveis independentes foram: imersão, velocidade e as características antropométricas (estatura, massa e as circunferências de abdômen, quadril, coxa e perna). As variáveis estatura e imersão possuem forte relação entre si e para evitar a multicolinearidade foram associadas a partir da criação da variável: razão_EI (resultado da divisão entre imersão e estatura). Os dados do grupo de validação foram utilizados para o processo de validação cruzada, comparando os dados provenientes da plataforma de força com resultados preditos pelo modelo construído. Para ser considerado válido o modelo teve que apresentar um coeficiente de determinação maior que 0,79, teste t de Student pareado com p>0,05, apresentar valores de erro próximos aos valores estimados pela equação de regressão e passar na análise gráfica dos resíduos quanto à homocedasticidade, independência e linearidade. As variáveis independentes que foram associadas com os picos de força e permaneceram nos modelos de regressão foram: velocidade, razão_EI, massa corporal e circunferência do abdômen. Os modelos que passaram pelo processo de validação foram o de Fx ( para a corrida e Fx ( , Fy ( e FR ( para caminhada. Nestes modelos válidos o principal preditor para Fy e FR foi a razão_IE e para Fx foi a velocidade. Os coeficientes de determinação para esses modelos podem ser considerados muito bons com valores de 0,86 a 0,91 para a amostra de regressão e 0,87 a 0,90 para a amostra de validação. O erro padrão de estimativa obteve valores de 0,06 PC para Fy e FR e de 0,03 PC para Fx na caminhada para amostra de regressão e 0,07 PC em Fy e FR e 0,02 PC em Fx para amostra de validação. A partir dos resultados podem ser considerados válidos os modelos para a predição dos picos de FRS durante a caminhada na água e o de Fx durante a corrida na água, desde que para sujeitos com características semelhantes a dos participantes do estudo e dentro da faixa de variação da razão_IE e velocidade utilizada.
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Efeitos de um treinamento combinado na hidroginástica sobre variáveis neuromusculares, cardiorrespiratótias e funcionais de mulheres idosas / The effects of a combined water-based training on neuromuscular, cardiorespiratory and functional variables of elderly women

Zaffari, Paula January 2014 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de um treinamento combinado, de força e aeróbio na hidroginástica, nas adaptações neuromusculares, cardiorrespiratórias e funcionais de mulheres idosas. Para tanto, 36 mulheres idosas foram divididas em três grupos: treinamento combinado na hidroginástica (TC; n=11; 64,18±3,6 anos), treinamento de força na hidroginástica (TF; n=14; 67,86±4,2 anos), e treinamento aeróbio na hidroginástica (TA; n=11; 66,45±4,23 anos), e realizaram esses treinamentos ao longo de 12 semanas, duas vezes por semana. Previamente ao início do treino e ao final do mesmo, os sujeitos foram submetidos a avaliações relacionadas às respostas neuromusculares, cardiorrespiratórias e funcionais, e, além disso, uma subamostra das participantes (n=9) fizeram parte de um período controle de quatro semanas antes do início do treinamento, realizando as principais avaliações antes e após esse período. Para análise estatística utilizou-se o teste T pareado e coeficiente de correlação intra-classe (ICC) para a comparação dos dados no período controle e a Generalized Estimating Equations (GEE), com teste post-hoc de Bonferroni, para a comparação entre os momentos (pré e pós-treinamento) e entre os grupos (TC, TF, TA). Adotou-se um nível de significância de α=0,05 e os dados foram rodados no SPSS 20.0. Em relação às variáveis neuromusculares, foram encontradas melhoras significativas na força muscular dinâmica máxima e na resistência muscular localizada de extensores e flexores de joelhos, na força isométrica máxima e na economia neuromuscular de extensores de joelho (p<0,05), sem incrementos na atividade eletromiográfica isométrica máxima dos músculos vasto lateral e reto femoral (p>0,05). Quanto às variáveis cardiorrespiratórias, a frequência cardíaca de repouso e o tempo de exaustão melhoraram significativamente após o treinamento (p<0,05), enquanto o consumo de oxigênio referente ao primeiro e ao segundo limiar ventilatório e de pico não apresentaram alterações (p>0,05). Nas avaliações da capacidade funcional, uma melhora significativa foi verificada nos testes de sentar e alcançar e de sentar e levantar (p<0,05), já no teste de agilidade (8-foot Up and Go), foi observada uma manutenção dos valores (p>0,05). Salienta-se que as respostas verificadas em todas as variáveis foram semelhantes entre os grupos de treinamento, sem diferenças significativas entre eles (p>0,05), com exceção da economia muscular do músculo vasto lateral, que apresentou melhores valores no grupo TF em relação ao TA (p<0,05). Assim sendo, conclui-se que os três métodos de treinamento na hidroginástica foram efetivos em gerar incrementos em diversos parâmetros da aptidão física de mulheres idosas, na mesma magnitude. / The aim of the present study was to compare the effects of a combined training, resistance training and an aerobic training performed on the water environment, on the neuromuscular, cardiorespiratory and functional adaptations of elderly women. Thirty-five women were divided into three training groups of water-based exercise: combined training (CT; n=11; 64,18±3,6 years), resistance training (RT; n=14; 67,86±4,2 years) and aerobic training (AT; n=11; 66,45±4,23 years), and performed those trainings for 12 weeks, twice a week. Before and after the training period, the subjects were evaluated on neuromuscular, cardiorespiratory and functional responses, furthermore nine subjects made part of a control period of four weeks before the beginning of the training, performing the main evaluations before and after this period. Statistical analysis used the paired T test and Intraclass Correlation Coeficient (ICC) for comparisons in the control period, and Generalized Estimating Equations (GEE), with post-hoc Bonferroni test, to compare the moments (pre and post-training) and between groups (CT, RT and AT). A significance level of α = 0.05 was adopted (SPSS 20.0). Regarding the neuromuscular variables, a significant improvement was found in maximal dynamic strength and muscle endurance of knee extensors and flexors, as well as in maximal isometric contraction and neuromuscular economy of knee extensors (p<0,05), without significant changes in maximal isometric electromyography activity of vastus lateralis and rectus femoris (p>0,05). In relation to the cardiorespiratory variables, rest heart rate and time to exhaustion showed significant improvements after training (p<0,05), while the peak oxygen uptake and the oxygen uptake relative to the ventilatory thresholds did not increase significantly (p>0,05). Furthermore, in the funcional capacity evaluations, significant increases were found on the flexibility and resistance test (p<0,05) without significant increases on the agility test (p>0,05). It is important to highlight that, the responses founded in all variables were similar between the three training groups, without significant differences between them (p>0,05), except for muscular economy on vastus lateralis muscle, which showed better values in TF group compared to TA (p <0.05). Thus, we can conclude that those three training methods on water-based exercise were effective to promote benefits in several parameters of physical fitness of elderly women, at the same magnitude.
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Respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares da corrida estacionária em diferentes cadências nos meios aquático e terrestre / Cardiorespiratory and neuromuscular responses to stacionary running at different cadences in aquatic and terrestrial environments

Alberton, Cristine Lima January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias, cinemáticas e neuromusculares de mulheres jovens realizando o exercício de corrida estacionária em diferentes cadências nos meios aquático e terrestre. Doze mulheres jovens, experientes na prática de hidroginástica, foram amostras voluntárias do estudo. Cada uma participou de duas sessões experimentais: 1) coleta dos dados de caracterização da amostra e realização de um teste de esforço máximo; 2) coleta das variáveis cardiorrespiratórias (freqüência cardíaca (FC), consumo de oxigênio (VO2), percentual da FC máxima (%FCmáx) e percentual do VO2 máximo (%VO2máx)), cinemáticas (velocidade angular média (VAMQ) e de pico do quadril (VAPQ)) e neuromusculares (amplitude do sinal eletromiográfico (EMG) dos músculos vasto lateral (VL), bíceps femoral (BF), reto femoral (RF) e semitendinoso (ST)). Para a coleta de tais variáveis, dois protocolos de testes foram realizados, um no meio terrestre e outro no meio aquático, com um intervalo de duas horas entre eles. Para cada um dos meios, o exercício de corrida estacionária foi realizado durante 4 min em 3 cadências submáximas (60, 80 e 100 bpm) e durante 15 s no máximo esforço, com um intervalo de 5 min entre cada situação. Utilizamos análise de variância com bloqueamento, considerando o efeito do sujeito como mais uma fonte de variação para a análise estatística, com os dados processados nos programas SPSS versão 13.0 e R-project. Como resultados, as variáveis VAMQ e VAPQ foram significativamente mais elevadas quando o exercício foi executado no meio terrestre, e maiores quanto maior a cadência de execução, sugerindo um padrão cinemático distinto entre os meios. Da mesma forma, as respostas cardiorrespiratórias foram maiores para o exercício no meio terrestre e aumentaram significativamente com o aumento da cadência de execução. Já as respostas neuromusculares não apresentaram um comportamento semelhante, visto que o sinal EMG dos músculos VL, BF, RF e ST não aumentou significativamente com o incremento da cadência de execução, exceto das cadências submáximas para o máximo esforço. Na comparação entre os meios, o meio terrestre apresentou respostas significativamente maiores para o sinal EMG de todos os músculos nas cadências submáximas, exceto para o músculo ST que apresentou respostas semelhantes. Entretanto, no máximo esforço todos os grupos musculares analisados apresentaram respostas similares entre os meios. Em suma, a realização do exercício de corrida estacionária no meio aquático em cadências de execução submáximas apresenta respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares menores do que o mesmo executado no meio terrestre, para as cadências fixas do presente estudo. Todavia, em intensidades máximas, a amplitude do sinal EMG pode apresentar padrões de ativação muscular semelhante entre os meios. / The aim of the present study was to analyze the cardiorespiratory, kinematic and neuromuscular response of young women performing stationary running exercise at different cadences in aquatic and terrestrial environments. The study sample consisted of twelve young women, experienced in hydrogymnastics. Each one took part in two experimental sessions: 1) collection of sample characterization data and the performance of a maximum effort test; 2) collection of the cardiorespiratory (heart rate, (HR), oxygen uptake (VO2), percentage of maximum HR (%HRmax) and percentage of maximum VO2 (%VO2max)), kinematic (mean hip angular velocity (MHAV) and peak hip angular velocity (PHAV)), and neuromusuclar variables (electromyographic signal amplitude (EMG) of the vastus lateralis (VL), biceps femoris (BF), rectus femoris (RF) and semitendinosus (ST) muscles). In order to collect these variables, two test protocols were carried out, one land-based and the other water-based, with a two-hour interval between them. The stationary running exercise was performed in each of these environments during 4 min at 3 submaximal cadences (60, 80, and 100 bpm) and during 15 s at maximum effort, with a 5 min-interval between each situation. We used blocked variance analysis, in which the effect of the subject was considered an additional source of variation for the statistical analysis. The data was processed using the SPSS (version 13.0) and R-project programs. The findings showed that the MHAV and PHAV were significantly higher when the exercise was performed on land, and higher the greater the cadence of execution, suggesting distinct kinematic patterns for the two environments. Similarly, the cardiorespiratory responses were higher with the land-based exercise and increased significantly with increased cadence. The neuromuscular responses, however, showed no such behavior, with the EMG signal from the VL, BF, RF and ST muscles showing no significant increase with greater cadence of execution, except from the sub-maximum cadences to the maximum effort. When comparing the environments, the terrestrial environment presented significantly greater EMG signal responses from all the muscles at the sub-maximum cadences, except for the ST muscle which presented similar responses in both environments. However, at the maximum effort, all the analyzed muscle groups showed similar responses in both environments. In summary, at the cadences used in the present study, the performance of the stationary running exercise in an aquatic environment at a sub-maximum cadences presents lower cardiorespiratory and neuromuscular responses than the same exercise performed on land. Yet, at maximum intensities, the amplitude of the EMG signal may present similar muscular activation patterns in the two environments.
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Efeitos do treinamento e destreinamento de hidroginástica no perfil lipídico e na remodelação óssea em mulheres pré-menopáusicas / Effects of training and detraining of aquatic gymnastics in the lipidic profile and in the bone remodelation in pre menopausal women

Tormen, Mari Lúcia Sbardelotto January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi Identificar os efeitos do treinamento e destreinamento de Hidroginástica no perfil lipídico na remodelação óssea em mulheres pré-menopáusicas. As variáveis colesterol total (CT), lipoproteínas de alta densidade ligadas ao colesterol (HDL-C), lipoproteínas de baixa densidade ligadas ao colesterol (LDL-C), triglicerídeos (TG), força de extensores do joelho (F.EXT.J), extensores e flexores horizontais do ombro (F.EXT.HO e F.FLEX.HO), tempo de exaustão em teste de esteira (TE), osteocalcina (OST) e hidroxiprolina (HID) para remodelação óssea foram medidas em três períodos de tempo (avaliações 1, 2 e 3) em trinta e cinco mulheres divididas em dois grupos: grupo 1 (G1) e grupo 2 (G2). Na fase 1 do programa tanto o G1 como o G2 realizaram um treinamento concorrente (TC) periodizado, o treinamento teve uma duração de 20 semanas, com duas sessões semanais. Na fase 2 do programa o G1 realizou um destreinamento com duração de 20 semanas, que caracterizou-se pela ausência de atividade física regular, e o G2, realizou um treinamento de hidroginástica tradicional (THT) não-periodizado também por 20 semanas. Para a análise dos dados foi utilizada estatística descritiva, ANOVA para medidas repetidas com um fator (grupo) e post-hoc de Bonferroni, com nível de significância de µ=0,05. Ao analisar o perfil lipídico, foram observadas mudanças significativas da avaliação 1 para a avaliação 2 em todas as variáveis (CT, HDL-C, LDL-C, TG), retornando aos valores iniciais após a avaliação 3 tanto para o G1 que destreinou sem atividade física regular como para o G2 que executou nesse mesmo período o treinamento em hidroginástica tradicional. Para a variável força os aumentos foram significativamente altos, comprovando que a hidroginástica é uma eficiente modalidade no desenvolvimento desse parâmetro. Sobre o tempo de exaustão os resultados encontrados foram estatisticamente diferentes na avaliação 3 quando comparamos os grupos. Para a remodelação óssea, foram encontradas diferenças significativas somente na hidroxiprolina (HID). Esses resultados sugerem que um período de treinamento periodizado necessita ser mantido, pois as respostas tanto do destreinamento quanto do THT não periodizado foram similares proporcionando um processo de descondicionamento que afetou o desempenho porque diminui a capacidade fisiológica, possivelmente pelo fato de que após a realização de um treinamento adequadamente planejado um período de destreinamento ou a execução de um treinamento em hidroginástica tradicional de forma não periodizada foram insuficientes para manutenção dos parâmetros adquiridos. Palavras-chave: treinamento concorrente em água, perfil lipídico, força, tempo de exaustão em teste de esteira, remodelação óssea. / The objective of the present study was to identify the effects of training and detraining of aquatic gymnastics in the lipidic profile and in the bone remodelation in pre menopausal women. The variables total cholesterol (CT), lipoproteins of high density linked to the cholesterol (HDL-C), lipoproteins of low density linked to the cholesterol (LDL-C), triglycerides (TG), strength of knee extensors; (SEK), in shoulder horizontal extensors and flexors (SHES and SHFS), time of exhaustion in test treadmill (TTE), osteocalcin (OST) and hydroxiprolin (HID) for bone remodelation were measured in three periods of time (evaluations 1, 2 and 3) in thirty five women were divided into two groups: group 1 (G1) and group 2 (G2). In the phase 1 of the program as much G1 as G2 accomplished a concurrent periodized training (TC), the training had a duration of 20 weeks, with two weekly sessions. In the phase 2 of the program G1 had an detraining period with duration of 20 weeks, that was characterized by the absence of regular physical activity, and G2, accomplished a training of traditional aquactc gymnastics (TTAG) not periodized also for 20 weeks. For the analysis of the data it was used the descriptive statistics, ANOVA for repeated measures with a factor (group) and posthoc of Bonferroni, with significance level of. =0,05. When analyzing the lipidic profile, significant changes of the evaluation 1 were observed for the evaluation 2 in all the variables (CT, HDL-C, LDL-C, TG), returning to the initial values after the evaluation 3 for G1 that detraining without activity as for G2 that executed in that same period the training in traditional aquatics gymnastics. For the variable strength the increases were significantly high, proving that the aquatics gymnastics is an efficient modality in the development of that parameter. For time of exhaustion in test treadmill (TTE) the results found were statistically different in the evaluation 3 when we compared the groups. For bone remodelation significant differences were found only in the hidroxiprolina (HID). Those results suggest that a period of training periodized needs to be maintained, therefore the answers as much of the detraining as of THT not periodized were similar providing a process of unconditioning that affected the acting because it reduces the physiologic capacity, possibly because that after the accomplishment of a appropriately planned training, an detraining period or the execution of a training in traditional aquatics gymnastics in not periodized way were insufficient for maintenance of the acquired parameters.
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Alterações metabólicas, qualidade de vida e capacidade funcional de idosos atendidos na estratégia de saúde da família de um munícipio de Goiás / Changes metabolic, quality of life and elderly functional capacity served in family health strategy a Goiás municipality

Avelar, Ivan Silveira de 27 May 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-09-08T18:47:56Z No. of bitstreams: 1 Tese - Ivan Silveira de Avelar - 2016.pdf: 2898894 bytes, checksum: ae73b237fcaea8b94161a1460ca1908c (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-09T14:48:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Ivan Silveira de Avelar - 2016.pdf: 2898894 bytes, checksum: ae73b237fcaea8b94161a1460ca1908c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T14:48:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Ivan Silveira de Avelar - 2016.pdf: 2898894 bytes, checksum: ae73b237fcaea8b94161a1460ca1908c (MD5) Previous issue date: 2016-05-27 / Aging involves neural structural, functional and chemical changes that generate a number of diseases. Among the diseases that affect the elderly stand out metabolic and functional, such as metabolic syndrome and loss of muscle strength, which are closely related to the quality of life and are influenced by inadequate nutritional status and physical inactivity. Studies show that protein supplementation can increase muscle strength and improve body composition. The objective of the study was to evaluate the metabolic changes and the quality of life as well as the effects of a water aerobics program associated with supplementation of soy protein in muscle strength, hydration status and body composition of the elderly. The research began with the participation of 63 elderly aged ≥ 60 years. We determined the frequency of metabolic syndrome and assessed the quality of life of those with and without SM, using the SF-36. Still, the elderly were subjected to a water aerobics program associated with supplementation of soy protein for six months and evaluated for manual pressure force by force transducer manual, and state hydration and body composition by BIA. The normality of the data was assessed by the Shapiro-Wilk. The Mann-Whitney test was used to compare the variables of MS and the scores of quality of life between the groups with metabolic syndrome (CSM) and without metabolic syndrome (SSM). The scores of each SF-36 domain were divided into tertiles and associated with individuals with and without MS using the chi-square test of Pearson (2). In the study evaluating the effect of water aerobics program with or without supplementation used the Student t test for independent samples to compare the variables with normal distribution between the groups and the Mann-Whitney test to compare variables without normal distribution. In the above analysis we used the SPSS software and adopted the significance level of p <0.05. The vectors of BIVA were analyzed by Hotelling's T2 tests and univariate analysis (F test). The distances between the vectors in each group were correlated, was also calculated and, using Mahalanobis distance D (D). The vectors were analyzed using the software BIVA 2002. The effect of supplementation on strength and body composition was assessed by analysis of variance (ANOVA) for repeated measures with Bonferroni post hoc. The results indicated a prevalence of 79.03% of elderly patients with metabolic syndrome. There was no difference between the domains of quality of life among older people with and without MS. qualitative improvement was observed in the above hydration. The study indicated a high frequency of metabolic syndrome but did not affect the quality of life of the studied group. The manual force had a significant increase (p=0.001) in the group that underwent aquatic exercise performed and consumed the soy protein supplement. Fat-free mass was significant loss in the group that used the protein supplement. The practice of gymnastics, with or without supplementation increased the manual pressure force, but did not change the body composition of the elderly. / O envelhecimento envolve alterações neurais, estruturais, funcionais e químicas que geram uma série de doenças. Dentre as patologias que acometem o idoso destacam-se as metabólicas e funcionais, como a síndrome metabólica e a perda de força muscular, as quais estão intimamente relacionadas com a qualidade de vida e são influenciados pelo estado nutricional inadequado e a inatividade física. Estudos apontam que a suplementação proteica pode aumentar a força muscular e melhorar a composição corporal. Assim, o objetivo do estudo foi avaliar as alterações metabólicas e a qualidade de vida, bem como os efeitos de um programa de hidroginástica associado a suplementação com proteína de soja, na força muscular, estado de hidratação e composição corporal de idosos. A pesquisa iniciou com a participação de 63 idosos com idade ≥ 60 anos. Determinou-se a frequencia da síndrome metabólica e avaliou a qualidade de vida entre os com e sem SM, utilizando-se o SF-36. Ainda, os idosos foram submetidos a um programa de hidroginástica associado a suplementação com proteína de soja durante seis meses e avaliados quanto a força de pressão manual por meio de transdutor manual de força, e estado hidratação e composição corporal pela BIA. A normalidade dos dados foi avaliada pelo Shapiro-Wilk. O teste de Mann-Whitney foi utilizado para comparar as variáveis da SM e os escores de qualidade de vida entre os grupos com síndrome metabólica (CSM) e sem síndrome metabólica (SSM). Os escores de cada domínio do SF-36 foram distribuídos em tercis e associados aos indivíduos com e sem SM pelo teste Qui-quadrado de Pearson (2). No estudo que avaliou o efeito do programa de hidroginástica associado ou não a suplementação utilizou o teste t-Student para amostras independentes para comparação das variáveis com distribuição normal entre os grupos e o teste de Mann-Whitney para comparar as variáveis que não apresentaram distribuição normal. Nas analises acima utilizou-se o software SPSS e adotou-se o nível de significância p < 0,05. Os vetores da BIVA foram analisados pelos testes T2 de Hotelling's e análise univariada (teste F). As distâncias entre os vetores de cada grupo foram correlacionadas, e também foi calculado, utilizando Mahalanobis D (D). Os vetores foram analisados através do software BIVA 2002. O efeito da suplementação sobre a força e a composição corporal foi avaliado pela análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas com post hoc de Bonferroni. Os resultados indicaram uma prevalência de 79,03% de idosos com síndrome metabólica. Não houve diferença entre os domínios da qualidade de vida entre os idosos com e sem SM. Foi observado melhora qualitativa no quadro de hidratação. O estudo indicou uma alta frequência de síndrome metabólica, mas não interferiu na qualidade de vida do grupo estudado. A força manual teve um aumento significativo (p=0,001) no grupo que realizou executou o exercício aquático e consumiu o suplemento de proteína de soja. A massa livre de gordura teve perda significativa no grupo que fez uso do suplemento proteico. A pratica da hidroginástica, associada ou não a suplementação, promoveu aumento na força de pressão manual, mas não alterou a composição corporal do idosos.
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Velhice e atividade física aquática: investigação sobre a hidroginástica em idosos

Oliveira, Aide Angelica de 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:47:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aide Angelica de Oliveira.pdf: 1600559 bytes, checksum: 051769c33fc4500eb613791d0da961d5 (MD5) Previous issue date: 2012-12-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The practice of aquatic physical activity for the elderly is an important and strategic topic for both people, as in social terms. Among the aquatic physical activities, water aerobics has been receiving an increasing number of fans contributing, and when offered in a proper manner, to the improvement of the quality of life and for the rescue of the autonomy of the elderly. In water aerobics is the theme of this essay. This is a descriptive and exploratory study that aimed to investigate the relationship between aging, aquatic physical activity (gym) and the quality of life among the elderly. The research was developed in the Municipal sports Center located in Caieiras SP. The study population was made up of 100 subject, with equal or greater age of 60 years and practitioners of water aerobics for at least one year. For quantitative data collection was used a questionnaire covering personal and socioeconomic data; These data were collected through semi-structured interviews which had the objective of deepening aspects related to the regular practice of this kind of physical activity, the choice of the place and the perception of the subject about quality of life . Quantitative data were organized and worked by means of Statistical Package for Social Sciences (SPSS) for Windows. As for the interviews, Bardin (2009) provided the framework for the analysis of the content (AC) of the lines of the subjects. Among the subjects, the predominant age was 60 to 69 years. On the other hand, the prevalence of women was significant (86%). These data were added to the collection of information about education, income, occupation, retirement, family status, marital status, religion, leisure and health conditions. The analysis of the data revealed not only the benefits of physical activity for the elderly population, as the importance of a multidisciplinary work / A prática da atividade física aquática para idosos é um tema relevante e estratégico, tanto para as pessoas, como em termos sociais. Dentre as atividades físicas aquáticas, a hidroginástica vem recebendo um número crescente de adeptos contribuindo, cada vez mais e quando oferecida de forma adequada, para a melhoria da qualidade de vida e para o resgate da autonomia dos idosos. Na hidroginástica situa-se o tema dessa dissertação. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório que teve por objetivo investigar a relação entre o envelhecimento, a atividade física aquática (hidroginástica) e a qualidade de vida entre idosos. A investigação foi desenvolvida no Centro Esportivo Municipal localizado na cidade de Caieiras-SP. A população deste estudo foi composta por 100 sujeitos, com idade igual ou maior de 60 anos e praticantes de hidroginástica há pelo menos um ano. Para a coleta de dados quantitativa foi utilizado um questionário contemplando dados pessoais e socioeconômicos; estes dados foram obtidos através de entrevistas semiestruturadas que tiveram o objetivo de aprofundar aspectos relacionados à prática regular desta modalidade de atividade física, à escolha do local e à percepção dos sujeitos sobre qualidade de vida . Os dados quantitativos foram organizados e trabalhados por meio do programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS) for Windows. Quanto às entrevistas, Bardin (2009) forneceu os referenciais para a análise do conteúdo (AC) das falas dos sujeitos. Entre os sujeitos, a faixa etária predominante foi de 60 a 69 anos. Por outro lado, a predominância das mulheres foi expressiva (86%). A estes dados somou-se a coleta de informações sobre escolaridade, renda, ocupação, aposentadoria, condição na família, estado civil, religião, lazer e condições de saúde. A análise dos dados revelou não só os benefícios desta atividade física para a população idosa, como a importância um trabalho multidisciplinar
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Efeitos de um treinamento concorrente na hidroginástica sobre as variáveis neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens e pós-menopáusicas / Effects of water-based concurrent training on neuromuscular and cardiorespiratory variables in young and postmenopausal women

Pinto, Stephanie Santana January 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos da manipulação da ordem dos exercícios de força e aeróbico durante o treinamento concorrente na hidroginástica sobre as variáveis neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens e pósmenopáusicas. No estudo I, 26 mulheres jovens (25,12 ± 2,94 anos) foram aleatoriamente divididas em dois grupos de treinamento: força-aeróbico (FA) (n=13) e aeróbico-força (AF) (n=13). Para o estudo II, 21 mulheres pós-menopáusicas (57,14 ± 2,43 anos) foram divididas, também aleatoriamente, em dois grupos: força-aeróbico (FA) (n=10) e aeróbico-força (AF) (n=11). Em ambos os estudos os sujeitos realizaram o treinamento concorrente no meio aquático, duas vezes na semana durante 12 semanas, executando ambos os tipos de exercícios (aeróbico e força) na mesma sessão de treinamento. O treinamento de força foi realizado com séries em máxima velocidade e o treinamento aeróbico foi executado na frequência cardíaca do segundo limiar ventilatório. Todas as variáveis foram avaliadas antes e após o período de treinamento. Para análise dos dados foi utilizado o teste ANOVA para medidas repetidas com fator grupo (α=0,05). No estudo I, com as mulheres jovens, houve um aumento significativo da força muscular dinâmica máxima, avaliada através do teste de 1 repetição máxima (1RM), de todos os grupos musculares analisados (flexão e extensão de cotovelos e joelhos) após o período de treinamento. O grupo FA apresentou maiores ganhos da força muscular dinâmica máxima dos extensores de joelho em comparação ao grupo AF (43,58 ± 14,00% vs. 27,01 ± 18,05%, respectivamente). Após o treinamento houve um aumento do pico de torque isométrico (PT), avaliado no dinamômetro Biodex, de todos os grupos musculares avaliados (exceção PT extensores de cotovelo), sem diferença entre os grupos FA e AF. Além disso, após o treinamento, houve um aumento significativo da taxa de produção máxima e em diferentes janelamentos (50, 100, 250 ms), durante a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão de joelho, sem diferença entre os grupos FA e AF. Houve um aumento significativo da amplitude máxima isométrica do sinal eletromiográfico (EMG), após o treinamento, dos músculos bíceps braquial e vasto lateral, sem diferença entre os grupos FA e AF. Além disso, observou-se uma diminuição significativa da amplitude submáxima isométrica do sinal EMG dos músculos bíceps braquial em 40% da CIVM, do vasto lateral em 40 e 80% da CIVM e do reto femoral em 80% da CIVM, sem diferença entre os grupos FA e AF após as 12 semanas de treinamento. Após o treinamento, houve um aumento significativo da espessura muscular do bíceps braquial, braquial, vasto medial e reto femoral, sem diferença entre os grupos FA e AF. O percentual de ganho da espessura muscular do vasto lateral e vasto intermédio diferiu significativamente entre os grupos, com maiores ganhos para o grupo que treinou na ordem FA em comparação a ordem AF (vasto lateral: 10,00 ± 7,64% vs. 5,28 ± 3,42%, vasto intermédio: 11,58 ± 5,36% vs. 4,40 ± 3,77%, respectivamente). Para os saltos, após o treinamento, houve um aumento significativo da altura do countermovement jump, sem diferença entre os grupos FA e AF. Por fim, ainda em relação ao estudo I, após o treinamento, houve um aumento significativo do consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e referente ao primeiro limiar ventilatório (VO2LV1), sem diferença entre os grupos FA e AF. No estudo II, com as mulheres pós-menopáusicas, após o treinamento, houve um aumento significativo da força muscular dinâmica máxima dos flexores e extensores de cotovelo, sem diferença entre os grupos FA e AF. Para o teste de 1RM de extensão de joelhos, foi observado que o grupo FA apresentou maiores ganhos de força em comparação ao grupo AF (34,62 ± 13,51% vs. 14,16 ± 13,68%). Após o treinamento, houve um aumento significativo do PT dos flexores e extensores de joelho, sem diferença entre os grupos FA e AF. Além disso, houve um aumento significativo da taxa de produção máxima e também nos diferentes janelamentos (50, 100, 250 ms), durante a CIVM de extensão de joelho, sem diferença entre os grupos FA e AF. Houve um aumento significativo da amplitude máxima isométrica do sinal EMG dos músculos vasto lateral e reto femoral, sem diferença entre os grupos FA e AF após 12 semanas de treinamento. Também houve uma diminuição significativa da amplitude submáxima isométrica do sinal EMG do músculo reto femoral em 40% da CIVM, sem diferença entre os grupos FA e AF após o treinamento. Após o treinamento, houve um aumento significativo da espessura muscular de todos os músculos analisados, sem diferença entre os grupos FA e AF (exceto reto femoral). Por fim, no estudo II, após o treinamento, houve um aumento significativo do consumo de oxigênio referente ao segundo limiar ventilatório (VO2LV2), sem diferença entre os grupos FA e AF. Em suma, a ordem exercícios de força seguidos dos exercícios aeróbicos otimizou os ganhos de força muscular dinâmica máxima dos extensores de joelho tanto em mulheres jovens quanto em mulheres pós-menopáusicas, bem como a espessura muscular do quadríceps em mulheres jovens quando comparada com a ordem inversa (aeróbico-força). / The aim of the present study was to compare the effects of the intra-session exercise order (i.e., resistance-aerobic or aerobic-resistance) during water-based concurrent training on the neuromuscular and cardiorespiratory variables in young and postmenopausal women. Twenty-six young women (25.12 ± 2.94 years) were randomly assigned into two groups in study I: resistance-aerobic (RA) (n=13) and aerobicresistance (n=13). For study II, twenty-one postmenopausal women were also randomly assigned into two groups: resistance-aerobic (RA) (n=10) and aerobic-resistance (n=11). In both studies the subjects performed the water-based concurrent training two times a week during 12 weeks, performing both resistance and aerobic training in the same session. The resistance training was performed with sets at maximal effort and the aerobic training with exercises at heart rate corresponding to the second ventilatory threshold. All variables were evaluated before and after training. A repeated measure ANOVA with group factor was used to analyze the data of the present study (α=0.05). After training in study I, with the young women, there was a significant increase in the maximal dynamic strength in all muscle groups (elbow and knee flexors and extensors) evaluated using the one-repetition maximal test (1RM). The RA group presented grater relative gains of the knee extensors maximal dynamic strength compared to the AR group (43.58 ± 14.00% vs. 27.01 ± 18.05%, respectively). After training there was a significant increase of the maximal isometric peak torque (PT) of all muscle groups (except elbow extensor PT) evaluated using the Biodex dynamometer, with no difference between RA and AR groups. In addition, after training there was a significant increase of the maximal rate of force development (RFD) and of the RFD at different windows (50, 100, 250 ms) during the knee extension maximal isometric voluntary contraction (MIVC), with no difference between RA and AR groups. There was a significant increase of the maximal isometric electromyography (EMG) activity of biceps brachii and vastus lateralis after training, with no difference between RA and AR groups. Moreover, the submaximal isometric EMG activity of biceps braachi at 40% of MIVC, the submaximal isometric EMG activity of vastus lateralis at 40% and 80% of MIVC and the submaximal isometric EMG activity of rectus femoris at 80% of MIVC showed lower values after training, with no difference between RA and AR groups. After training, there was a significant increase of the muscle thickness of biceps brachii, brachialis, vastus medialis and rectus femoris, with no difference between RA and AR groups. The relative gains of the muscle thickness of the vastus lateralis and vastus intermedius were greater for the RA group compared to the AR group (vastus lateralis: 10.00 ± 7.64% vs. 5.28 ± 3.42%, vastus intermedius: 11.58 ± 5.36% vs. 4.40 ± 3.77%, respectively). The height of the countermovement jump improved after training, with no difference between RA and AR groups. In addition, the peak oxygen uptake (VO2peak) and corresponding to the first ventilatory threshold (VO2VT1) showed significant increases after training, with no difference between RA and AR groups. In study II, with the postmenopausal women, there was a significant increase in the maximal dynamic strength of the elbow flexors and extensors, with no difference between RA and AR groups. The knee extensors 1RM in the RA group showed greater increases than the AR group (34.62 ± 13.51% vs. 14.16 ± 13.68%). After training, there were significant increases of the knee flexors and extensors PT, with no difference between RA and AR groups. In addition, there was a significant increase in the knee extension maximal RFD and in the knee extension RFD at different windows (50, 100, 250 ms), with no difference between RA and AR groups. Moreover, there were increases of the maximal isometric EMG activity of vastus lateralis and rectus femoris, with no difference between RA and AR groups. Furthermore, the submaximal isometric EMG activity of rectus femoris at 40% of MIVC showed lower values after training, with no difference between RA and AR groups. Also, there were significant increases of the muscle thickness of all muscles evaluated, with no difference between RA and AR groups (except rectus femoris). Significant increase was also observed in the oxygen uptake corresponding to the second ventilatory threshold (VO2VT2) after training, with no difference between RA and AR groups. In summary, the intra-session exercise order with resistance exercises prior to aerobic exercises optimizes the knee extensors maximal dynamic strength gains in young and postmenopausal women, as well as the quadriceps femoris muscle thickness in young women when compared to the inverse order (i.e., aerobic-resistance).
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Comparação dos efeitos de diferentes métodos de treinamento de hidroginástica no equilíbrio corporal e na aptidão física de mulheres idosas / Comparison between the effects of different methods of water-based training on body balance and physical fitness of elderly women

Liedtke, Giane Veiga January 2014 (has links)
O processo de envelhecimento acarreta um declínio no equilíbrio postural, na força muscular e no condicionamento cardiorrespiratório, influenciando diretamente a capacidade funcional do idoso. No entanto, a prática sistemática de atividade física pode reduzir esses efeitos deletérios. Os exercícios realizados em meio aquático, como a hidroginástica, são adequados e seguros para essa população, devido ao reduzido impacto sobre os membros inferiores e à diminuição da sobrecarga cardiovascular. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar e comparar os efeitos de três métodos de treinamento de hidroginástica no equilíbrio corporal e na aptidão física de idosos. A amostra foi composta por 44 mulheres saudáveis, com idades entre 60 e 75 anos, sedentárias há no mínimo seis meses, as quais foram divididas aleatoriamente em três grupos: Equilíbrio (GE; n=17; 66 ± 3,68 anos), Força (GF; n=13; 65,3 ± 3,68 anos) e Aeróbico (GA; n=14; 63,7 ± 4,09 anos). Os grupos realizaram o treinamento durante 12 semanas, com duas sessões semanais de 45min, e um período controle de quatro semanas. Foram mensuradas variáveis de equilíbrio corporal, neuromusculares, cardiorrespiratórias e funcionais antes e após esses períodos. Para análise estatística utilizou-se o teste T pareado para a comparação dos dados no período controle e a Generalized Estimating Equations (GEE) para a comparação entre os momentos e entre os grupos Adotou-se um nível de significância de α=0,05 e os dados foram rodados no SPSS 20.0. Após o treinamento, todos os grupos apresentaram melhora no equilíbrio estático (p<0,05), constatada pela redução da amplitude máxima de deslocamento do centro de pressão plantar nas direções ântero-posterior (COPap) e médio-lateral (COPml), durante os apoios bilateral (olhos abertos e olhos fechados) e unilateral, e da velocidade média do COPap na situação bilateral com olhos fechados. Além disso, houve incremento no equilíbrio dinâmico, avaliado através do teste de Marcha Tandem, após as três intervenções (p<0,001). Em todas as variáveis supracitadas, não se verificou diferença significativa entre os grupos, sendo esse um dos principais achados do presente estudo. Em relação às variáveis neuromusculares, houve aumento significativo na força dinâmica máxima, mensurada através do teste de uma repetição máxima dos extensores do joelho (1RM), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Porém, ao analisar estatisticamente os percentuais de incremento do 1RM (Δ%), observaram-se valores significativamente maiores no GF comparado ao GE (31,51 ± 3,44 vs 14,85 ± 2,26%). Nas avaliações cardiorrespiratórias, observou-se incremento significativo no consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório (VO2LV2) e de pico (VO2pico) somente em GA e GE, sem diferença entre os grupos, enquanto a frequência cardíaca no segundo limiar ventilatório (FCLV2) reduziu significativamente apenas no GF No entanto, o desempenho no teste “caminhada de seis minutos” melhorou significativamente nos três grupos, sem diferença entre os mesmos. Todas as variáveis funcionais avaliadas melhoraram significativamente após o treinamento, com diferença estatística somente entre GE e GA nos testes “flexão de cotovelo” e “levantar e sentar”, com maiores valores no GA no pós-treinamento. Todavia, constataram-se valores significativamente maiores no Δ% do teste “flexão de cotovelo” do GA e do GF comparados ao do GE (GA: 52,35 ± 9,63%; GF: 53,39 ± 6,82%; GE: 22,65 ± 5,09%) e diferença significativa no Δ% do teste “levantar e sentar” entre GA e GE (42,04 ± 4,58% vs 23,68 ± 4,75%), sendo ambos similares ao GF (37,41 ± 4,23%). Concluiu-se que o treinamento na hidroginástica foi efetivo para melhora de diversos parâmetros do equilíbrio corporal e da aptidão física de mulheres idosas, independente do método empregado. Porém, alguns resultados sugerem que as maiores adaptações na força muscular (1RM e resistência) tenham sido provocadas pelos treinamentos de força e aeróbico, enquanto as alterações cardiorrespiratórias mais relevantes ocasionadas pelos treinamentos de equilíbrio e aeróbico. / The aging process leads to a decline in postural balance, muscle strength and cardiorespiratory system, affecting directly the functional capacity of the elderly. However, the systematic practice of physical activity may reduce these deleterious effects. The exercises performed in water environment, such as water-based, are appropriate and safe for this population, especially by offering a reduced impact on the lower limbs and a decrease in cardiovascular overload. Thus, the aim of this study was to analyze and compare the effects of three different water-based exercises programs on body balance and physical fitness in the elderly. The sample was composed of 44 healthy women, aged between 60 and 75 years, sedentary for at least six months, randomly into three groups: Balance (GE; n = 17; 66 ± 3.68 years), Strength (GF; n = 13; 65.3 ± 3.68 years) and Endurance (GA; n = 14; 63.7 ± 4.09 years). The groups had trained for 12 weeks, with two 45 minutes weekly sessions, and maintained a control period during four weeks. Balance, neuromuscular, cardiorespiratory and functional responses were measured before and after these periods. The statistical analysis was performed using paired T test for comparisons in the control period, and Generalized Estimating Equations (GEE) to comparisons between moments and between groups. The significance level was α = 0.05 (SPSS 20.0) After the training period, all groups showed improvement in the static balance (p<0.05), verified by the reduction of the maximum displacement amplitude of center of pressure (COP) in the anteroposterior (COPap) and mid-lateral (COPml) directions, during the bilateral (eyes open and closed) and unilateral support bases, and the average COPap velocity in the bilateral situation with eyes closed. In addition, there was an increase in the dynamic balance, evaluated by the Tandem test, after the three interventions (p<0.001). In all variables previously mentioned, there was no significant difference between groups, being one of the main findings of the present study. In adition, there was a significant increase in maximal dynamic strength, measured by one maximal repetition test of knee extensors (1RM), with no difference between groups (p>0.05). However, the statistical analysis with percentages of 1RM incrementes (Δ%) showed higher values in the GF compared to the GE (31.51 ± 3.44 vs. 14.85 ± 2.26%; p<0.05). The cardiorespiratory measurements analysis showed a significant increase in the peak oxygen uptake (VO2pico) and in the oxygen uptake corresponding to the second ventilatory threshold (VO2LV2) only in GA and GE, with no difference between groups, while heart rate corresponding to the second ventilatory threshold (FCLV2) decreased significantly only in GF However, the “six-minute walk test” performance improved significantly in all groups, with no difference between them. All functional variables improved significantly after training, with statistical difference between GA and GE only in the "arm curl test" and "chair stand test", with higher values in GA at posttraining moment. On the other hand, significantly higher values were found in the Δ% of "arm curl test" in GA and GF compared to GE (GA: 52.35 ± 9.63%; GF: 53.39 ± 6.82%; GE: 22.65 ± 5.09%) and significant difference in the Δ% of "chair stand test" between GA and GE (42.04 ± 4.58% vs 23.68 ± 4.75%), being both similar to GF (37.41 ± 4.23%). It was concluded that the water-based exercise training was effective to improve several body balance and physical fitness parameters of elderly women, regardless of the method used. However, some results suggest that the greatest adaptations in muscular strength (1RM and resistance) were provoked by strength training and aerobic training, while the most relevant cardiorespiratory changes were caused by aerobic training and balance training.
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Efeitos de um treinamento concorrente na hidroginástica sobre as variáveis neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens e pós-menopáusicas / Effects of water-based concurrent training on neuromuscular and cardiorespiratory variables in young and postmenopausal women

Pinto, Stephanie Santana January 2013 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos da manipulação da ordem dos exercícios de força e aeróbico durante o treinamento concorrente na hidroginástica sobre as variáveis neuromusculares e cardiorrespiratórias de mulheres jovens e pósmenopáusicas. No estudo I, 26 mulheres jovens (25,12 ± 2,94 anos) foram aleatoriamente divididas em dois grupos de treinamento: força-aeróbico (FA) (n=13) e aeróbico-força (AF) (n=13). Para o estudo II, 21 mulheres pós-menopáusicas (57,14 ± 2,43 anos) foram divididas, também aleatoriamente, em dois grupos: força-aeróbico (FA) (n=10) e aeróbico-força (AF) (n=11). Em ambos os estudos os sujeitos realizaram o treinamento concorrente no meio aquático, duas vezes na semana durante 12 semanas, executando ambos os tipos de exercícios (aeróbico e força) na mesma sessão de treinamento. O treinamento de força foi realizado com séries em máxima velocidade e o treinamento aeróbico foi executado na frequência cardíaca do segundo limiar ventilatório. Todas as variáveis foram avaliadas antes e após o período de treinamento. Para análise dos dados foi utilizado o teste ANOVA para medidas repetidas com fator grupo (α=0,05). No estudo I, com as mulheres jovens, houve um aumento significativo da força muscular dinâmica máxima, avaliada através do teste de 1 repetição máxima (1RM), de todos os grupos musculares analisados (flexão e extensão de cotovelos e joelhos) após o período de treinamento. O grupo FA apresentou maiores ganhos da força muscular dinâmica máxima dos extensores de joelho em comparação ao grupo AF (43,58 ± 14,00% vs. 27,01 ± 18,05%, respectivamente). Após o treinamento houve um aumento do pico de torque isométrico (PT), avaliado no dinamômetro Biodex, de todos os grupos musculares avaliados (exceção PT extensores de cotovelo), sem diferença entre os grupos FA e AF. Além disso, após o treinamento, houve um aumento significativo da taxa de produção máxima e em diferentes janelamentos (50, 100, 250 ms), durante a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de extensão de joelho, sem diferença entre os grupos FA e AF. Houve um aumento significativo da amplitude máxima isométrica do sinal eletromiográfico (EMG), após o treinamento, dos músculos bíceps braquial e vasto lateral, sem diferença entre os grupos FA e AF. Além disso, observou-se uma diminuição significativa da amplitude submáxima isométrica do sinal EMG dos músculos bíceps braquial em 40% da CIVM, do vasto lateral em 40 e 80% da CIVM e do reto femoral em 80% da CIVM, sem diferença entre os grupos FA e AF após as 12 semanas de treinamento. Após o treinamento, houve um aumento significativo da espessura muscular do bíceps braquial, braquial, vasto medial e reto femoral, sem diferença entre os grupos FA e AF. O percentual de ganho da espessura muscular do vasto lateral e vasto intermédio diferiu significativamente entre os grupos, com maiores ganhos para o grupo que treinou na ordem FA em comparação a ordem AF (vasto lateral: 10,00 ± 7,64% vs. 5,28 ± 3,42%, vasto intermédio: 11,58 ± 5,36% vs. 4,40 ± 3,77%, respectivamente). Para os saltos, após o treinamento, houve um aumento significativo da altura do countermovement jump, sem diferença entre os grupos FA e AF. Por fim, ainda em relação ao estudo I, após o treinamento, houve um aumento significativo do consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e referente ao primeiro limiar ventilatório (VO2LV1), sem diferença entre os grupos FA e AF. No estudo II, com as mulheres pós-menopáusicas, após o treinamento, houve um aumento significativo da força muscular dinâmica máxima dos flexores e extensores de cotovelo, sem diferença entre os grupos FA e AF. Para o teste de 1RM de extensão de joelhos, foi observado que o grupo FA apresentou maiores ganhos de força em comparação ao grupo AF (34,62 ± 13,51% vs. 14,16 ± 13,68%). Após o treinamento, houve um aumento significativo do PT dos flexores e extensores de joelho, sem diferença entre os grupos FA e AF. Além disso, houve um aumento significativo da taxa de produção máxima e também nos diferentes janelamentos (50, 100, 250 ms), durante a CIVM de extensão de joelho, sem diferença entre os grupos FA e AF. Houve um aumento significativo da amplitude máxima isométrica do sinal EMG dos músculos vasto lateral e reto femoral, sem diferença entre os grupos FA e AF após 12 semanas de treinamento. Também houve uma diminuição significativa da amplitude submáxima isométrica do sinal EMG do músculo reto femoral em 40% da CIVM, sem diferença entre os grupos FA e AF após o treinamento. Após o treinamento, houve um aumento significativo da espessura muscular de todos os músculos analisados, sem diferença entre os grupos FA e AF (exceto reto femoral). Por fim, no estudo II, após o treinamento, houve um aumento significativo do consumo de oxigênio referente ao segundo limiar ventilatório (VO2LV2), sem diferença entre os grupos FA e AF. Em suma, a ordem exercícios de força seguidos dos exercícios aeróbicos otimizou os ganhos de força muscular dinâmica máxima dos extensores de joelho tanto em mulheres jovens quanto em mulheres pós-menopáusicas, bem como a espessura muscular do quadríceps em mulheres jovens quando comparada com a ordem inversa (aeróbico-força). / The aim of the present study was to compare the effects of the intra-session exercise order (i.e., resistance-aerobic or aerobic-resistance) during water-based concurrent training on the neuromuscular and cardiorespiratory variables in young and postmenopausal women. Twenty-six young women (25.12 ± 2.94 years) were randomly assigned into two groups in study I: resistance-aerobic (RA) (n=13) and aerobicresistance (n=13). For study II, twenty-one postmenopausal women were also randomly assigned into two groups: resistance-aerobic (RA) (n=10) and aerobic-resistance (n=11). In both studies the subjects performed the water-based concurrent training two times a week during 12 weeks, performing both resistance and aerobic training in the same session. The resistance training was performed with sets at maximal effort and the aerobic training with exercises at heart rate corresponding to the second ventilatory threshold. All variables were evaluated before and after training. A repeated measure ANOVA with group factor was used to analyze the data of the present study (α=0.05). After training in study I, with the young women, there was a significant increase in the maximal dynamic strength in all muscle groups (elbow and knee flexors and extensors) evaluated using the one-repetition maximal test (1RM). The RA group presented grater relative gains of the knee extensors maximal dynamic strength compared to the AR group (43.58 ± 14.00% vs. 27.01 ± 18.05%, respectively). After training there was a significant increase of the maximal isometric peak torque (PT) of all muscle groups (except elbow extensor PT) evaluated using the Biodex dynamometer, with no difference between RA and AR groups. In addition, after training there was a significant increase of the maximal rate of force development (RFD) and of the RFD at different windows (50, 100, 250 ms) during the knee extension maximal isometric voluntary contraction (MIVC), with no difference between RA and AR groups. There was a significant increase of the maximal isometric electromyography (EMG) activity of biceps brachii and vastus lateralis after training, with no difference between RA and AR groups. Moreover, the submaximal isometric EMG activity of biceps braachi at 40% of MIVC, the submaximal isometric EMG activity of vastus lateralis at 40% and 80% of MIVC and the submaximal isometric EMG activity of rectus femoris at 80% of MIVC showed lower values after training, with no difference between RA and AR groups. After training, there was a significant increase of the muscle thickness of biceps brachii, brachialis, vastus medialis and rectus femoris, with no difference between RA and AR groups. The relative gains of the muscle thickness of the vastus lateralis and vastus intermedius were greater for the RA group compared to the AR group (vastus lateralis: 10.00 ± 7.64% vs. 5.28 ± 3.42%, vastus intermedius: 11.58 ± 5.36% vs. 4.40 ± 3.77%, respectively). The height of the countermovement jump improved after training, with no difference between RA and AR groups. In addition, the peak oxygen uptake (VO2peak) and corresponding to the first ventilatory threshold (VO2VT1) showed significant increases after training, with no difference between RA and AR groups. In study II, with the postmenopausal women, there was a significant increase in the maximal dynamic strength of the elbow flexors and extensors, with no difference between RA and AR groups. The knee extensors 1RM in the RA group showed greater increases than the AR group (34.62 ± 13.51% vs. 14.16 ± 13.68%). After training, there were significant increases of the knee flexors and extensors PT, with no difference between RA and AR groups. In addition, there was a significant increase in the knee extension maximal RFD and in the knee extension RFD at different windows (50, 100, 250 ms), with no difference between RA and AR groups. Moreover, there were increases of the maximal isometric EMG activity of vastus lateralis and rectus femoris, with no difference between RA and AR groups. Furthermore, the submaximal isometric EMG activity of rectus femoris at 40% of MIVC showed lower values after training, with no difference between RA and AR groups. Also, there were significant increases of the muscle thickness of all muscles evaluated, with no difference between RA and AR groups (except rectus femoris). Significant increase was also observed in the oxygen uptake corresponding to the second ventilatory threshold (VO2VT2) after training, with no difference between RA and AR groups. In summary, the intra-session exercise order with resistance exercises prior to aerobic exercises optimizes the knee extensors maximal dynamic strength gains in young and postmenopausal women, as well as the quadriceps femoris muscle thickness in young women when compared to the inverse order (i.e., aerobic-resistance).
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Comparação dos efeitos de diferentes métodos de treinamento de hidroginástica no equilíbrio corporal e na aptidão física de mulheres idosas / Comparison between the effects of different methods of water-based training on body balance and physical fitness of elderly women

Liedtke, Giane Veiga January 2014 (has links)
O processo de envelhecimento acarreta um declínio no equilíbrio postural, na força muscular e no condicionamento cardiorrespiratório, influenciando diretamente a capacidade funcional do idoso. No entanto, a prática sistemática de atividade física pode reduzir esses efeitos deletérios. Os exercícios realizados em meio aquático, como a hidroginástica, são adequados e seguros para essa população, devido ao reduzido impacto sobre os membros inferiores e à diminuição da sobrecarga cardiovascular. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar e comparar os efeitos de três métodos de treinamento de hidroginástica no equilíbrio corporal e na aptidão física de idosos. A amostra foi composta por 44 mulheres saudáveis, com idades entre 60 e 75 anos, sedentárias há no mínimo seis meses, as quais foram divididas aleatoriamente em três grupos: Equilíbrio (GE; n=17; 66 ± 3,68 anos), Força (GF; n=13; 65,3 ± 3,68 anos) e Aeróbico (GA; n=14; 63,7 ± 4,09 anos). Os grupos realizaram o treinamento durante 12 semanas, com duas sessões semanais de 45min, e um período controle de quatro semanas. Foram mensuradas variáveis de equilíbrio corporal, neuromusculares, cardiorrespiratórias e funcionais antes e após esses períodos. Para análise estatística utilizou-se o teste T pareado para a comparação dos dados no período controle e a Generalized Estimating Equations (GEE) para a comparação entre os momentos e entre os grupos Adotou-se um nível de significância de α=0,05 e os dados foram rodados no SPSS 20.0. Após o treinamento, todos os grupos apresentaram melhora no equilíbrio estático (p<0,05), constatada pela redução da amplitude máxima de deslocamento do centro de pressão plantar nas direções ântero-posterior (COPap) e médio-lateral (COPml), durante os apoios bilateral (olhos abertos e olhos fechados) e unilateral, e da velocidade média do COPap na situação bilateral com olhos fechados. Além disso, houve incremento no equilíbrio dinâmico, avaliado através do teste de Marcha Tandem, após as três intervenções (p<0,001). Em todas as variáveis supracitadas, não se verificou diferença significativa entre os grupos, sendo esse um dos principais achados do presente estudo. Em relação às variáveis neuromusculares, houve aumento significativo na força dinâmica máxima, mensurada através do teste de uma repetição máxima dos extensores do joelho (1RM), sem diferença entre os grupos (p>0,05). Porém, ao analisar estatisticamente os percentuais de incremento do 1RM (Δ%), observaram-se valores significativamente maiores no GF comparado ao GE (31,51 ± 3,44 vs 14,85 ± 2,26%). Nas avaliações cardiorrespiratórias, observou-se incremento significativo no consumo de oxigênio no segundo limiar ventilatório (VO2LV2) e de pico (VO2pico) somente em GA e GE, sem diferença entre os grupos, enquanto a frequência cardíaca no segundo limiar ventilatório (FCLV2) reduziu significativamente apenas no GF No entanto, o desempenho no teste “caminhada de seis minutos” melhorou significativamente nos três grupos, sem diferença entre os mesmos. Todas as variáveis funcionais avaliadas melhoraram significativamente após o treinamento, com diferença estatística somente entre GE e GA nos testes “flexão de cotovelo” e “levantar e sentar”, com maiores valores no GA no pós-treinamento. Todavia, constataram-se valores significativamente maiores no Δ% do teste “flexão de cotovelo” do GA e do GF comparados ao do GE (GA: 52,35 ± 9,63%; GF: 53,39 ± 6,82%; GE: 22,65 ± 5,09%) e diferença significativa no Δ% do teste “levantar e sentar” entre GA e GE (42,04 ± 4,58% vs 23,68 ± 4,75%), sendo ambos similares ao GF (37,41 ± 4,23%). Concluiu-se que o treinamento na hidroginástica foi efetivo para melhora de diversos parâmetros do equilíbrio corporal e da aptidão física de mulheres idosas, independente do método empregado. Porém, alguns resultados sugerem que as maiores adaptações na força muscular (1RM e resistência) tenham sido provocadas pelos treinamentos de força e aeróbico, enquanto as alterações cardiorrespiratórias mais relevantes ocasionadas pelos treinamentos de equilíbrio e aeróbico. / The aging process leads to a decline in postural balance, muscle strength and cardiorespiratory system, affecting directly the functional capacity of the elderly. However, the systematic practice of physical activity may reduce these deleterious effects. The exercises performed in water environment, such as water-based, are appropriate and safe for this population, especially by offering a reduced impact on the lower limbs and a decrease in cardiovascular overload. Thus, the aim of this study was to analyze and compare the effects of three different water-based exercises programs on body balance and physical fitness in the elderly. The sample was composed of 44 healthy women, aged between 60 and 75 years, sedentary for at least six months, randomly into three groups: Balance (GE; n = 17; 66 ± 3.68 years), Strength (GF; n = 13; 65.3 ± 3.68 years) and Endurance (GA; n = 14; 63.7 ± 4.09 years). The groups had trained for 12 weeks, with two 45 minutes weekly sessions, and maintained a control period during four weeks. Balance, neuromuscular, cardiorespiratory and functional responses were measured before and after these periods. The statistical analysis was performed using paired T test for comparisons in the control period, and Generalized Estimating Equations (GEE) to comparisons between moments and between groups. The significance level was α = 0.05 (SPSS 20.0) After the training period, all groups showed improvement in the static balance (p<0.05), verified by the reduction of the maximum displacement amplitude of center of pressure (COP) in the anteroposterior (COPap) and mid-lateral (COPml) directions, during the bilateral (eyes open and closed) and unilateral support bases, and the average COPap velocity in the bilateral situation with eyes closed. In addition, there was an increase in the dynamic balance, evaluated by the Tandem test, after the three interventions (p<0.001). In all variables previously mentioned, there was no significant difference between groups, being one of the main findings of the present study. In adition, there was a significant increase in maximal dynamic strength, measured by one maximal repetition test of knee extensors (1RM), with no difference between groups (p>0.05). However, the statistical analysis with percentages of 1RM incrementes (Δ%) showed higher values in the GF compared to the GE (31.51 ± 3.44 vs. 14.85 ± 2.26%; p<0.05). The cardiorespiratory measurements analysis showed a significant increase in the peak oxygen uptake (VO2pico) and in the oxygen uptake corresponding to the second ventilatory threshold (VO2LV2) only in GA and GE, with no difference between groups, while heart rate corresponding to the second ventilatory threshold (FCLV2) decreased significantly only in GF However, the “six-minute walk test” performance improved significantly in all groups, with no difference between them. All functional variables improved significantly after training, with statistical difference between GA and GE only in the "arm curl test" and "chair stand test", with higher values in GA at posttraining moment. On the other hand, significantly higher values were found in the Δ% of "arm curl test" in GA and GF compared to GE (GA: 52.35 ± 9.63%; GF: 53.39 ± 6.82%; GE: 22.65 ± 5.09%) and significant difference in the Δ% of "chair stand test" between GA and GE (42.04 ± 4.58% vs 23.68 ± 4.75%), being both similar to GF (37.41 ± 4.23%). It was concluded that the water-based exercise training was effective to improve several body balance and physical fitness parameters of elderly women, regardless of the method used. However, some results suggest that the greatest adaptations in muscular strength (1RM and resistance) were provoked by strength training and aerobic training, while the most relevant cardiorespiratory changes were caused by aerobic training and balance training.

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