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Respostas cardiorrespiratórias, neuromuscularese e cinéticas de exercícios de hidroginástica / Cardiorespiratory, neuromuscular and kinetic responses of water aerobic exercises

Alberton, Cristine Lima January 2011 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e cinéticas de mulheres realizando exercícios de hidroginástica em diferentes intensidades de esforço. No estudo I, 20 mulheres jovens (24,0 ± 2,5 anos; 163,3 ± 6,7 cm; 60,0 ± 6,7 kg) realizaram quatro sessões de testes progressivos, três correspondentes aos testes aquáticos (corrida estacionária (CE), chute frontal (CF), deslize frontal (DF)) e uma correspondente ao teste em esteira terrestre (EST), com o intuito de determinar e comparar as respostas de frequência cardíaca (FC), consumo de oxigênio ( 2 VO ) e ventilação (Ve ) no primeiro limiar ventilatório (LV1), no segundo limiar ventilatório (LV2) e no máximo esforço (MAX). No estudo II, 15 participantes da amostra realizaram duas sessões, uma no meio aquático (MA) e outra no meio terrestre (MT). O protocolo de testes consistiu na execução dos três exercícios de hidroginástica nas três intensidades pré-determinadas (LV1, LV2 e MAX) com o intuito de determinar o valor de pico da força de reação do solo vertical (Fzpico) e o impulso (IMP). No estudo III, 12 participantes da amostra realizaram uma sessão correspondente ao protocolo experimental, que consistia na execução dos três exercícios de hidroginástica nas três intensidades de esforço previamente avaliadas, com o intuito de determinar as respostas de 2 VO , atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos reto femoral (RF), semitendinoso (ST), vasto lateral (VL), porção curta do bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GL) e a Fzpico. ANOVA para medidas repetidas de um, dois e três fatores foram utilizadas (α = 0,05). Ao comparar as respostas cardiorrespiratórias entre protocolos de testes progressivos, não foram observadas diferenças significativas entre os exercícios aquáticos para nenhuma das intensidades. No entanto, o protocolo em EST apresentou valores significativamente maiores de FC em todas as intensidades, de 2 VO nas intensidades LV2 e MAX, e de Ve na intensidade LV2. Ao analisar a força de reação do solo, respostas significativamente maiores para Fzpico e IMP foram verificadas para MT comparado a MA. Diferenças significativas foram observadas entre todas as intensidades para Fzpico e IMP no MT, e IMP no MA. Todavia, diferenças significativas foram observadas somente entre LV1 e as demais intensidades para Fzpico no MA. Além disso, no MA, valores de Fzpico significativamente menores foram observados entre o exercício DF e os demais exercícios. Para o sinal EMG, valores significativamente maiores foram observados para CF e menores para CE na atividade de todos os músculos, exceto TA que apresentou maiores respostas para DF comparado aos demais. Além disso, diferenças significativas entre as intensidades foram observadas para todos os grupos musculares. A partir dos resultados, conclui-se que, em um programa de treinamento de hidroginástica, existe a necessidade de realizar-se testes máximos específicos nos exercícios aquáticos, uma vez que as respostas de FC, 2 VO e Ve apresentaram diferenças entre os exercícios de hidroginástica analisados e EST. Outro fator a ser levado em consideração é a escolha da intensidade e dos exercícios a serem prescritos. Se o objetivo for amenizar a ação da Fzpico, exercícios com as características do DF devem ser priorizados, sendo importante salientar que o mesmo apresenta uma intensa atividade neuromuscular para todos os músculos analisados, exceto GL. Além disso, intensidades correspondentes ao LV1 devem ser utilizadas a fim de minimizar a Fzpico, todavia, nessa intensidade a atividade neuromuscular foi significativamente menor para todos os exercícios e músculos analisados. Por outro lado, se o objetivo é trabalhar com altas intensidades, não existe diferença entre a Fzpico correspondente ao esforço máximo e LV2, logo a intensidade máxima pode ser utilizada com a mesma segurança que LV2, apresentando um menor IMP e uma maior ativação EMG para todos os grupos musculares analisados. No entanto, se o objetivo for minimizar a ativação muscular, sugere-se o uso do exercício CE, uma vez que ele pode ser utilizado nas aulas de hidroginástica com a mesma intensidade cardiorrespiratória que os demais exercícios avaliados, induzindo a uma menor fadiga periférica. / The aim of the present study was to analyze the cardiorespiratory, neuromuscular and kinetic responses of women performing water aerobic exercises at different effort intensities. In study I, 20 young women (24.0 ± 2.5 years; 163.3 ± 6.7 cm; 60.0 ± 6.7 kg) performed four progressive test sessions, three corresponding to aquatic tests (stationary running (SR), frontal kick (FK), cross country skiing (CCS)) and one to treadmill (TRE), with the purpose of determining and comparing the heart rate (HR), oxygen uptake ( 2 VO ) and ventilation (Ve ) responses at the first ventilatory threshold (VT1), second ventilatory threshold (VT2) and maximal effort (MAX). In study II, a sample of 15 participants performed two sessions, one in water immersion (WI) and the other on dry land (DL). The test protocol consisted of three water aerobic exercises performed at three pre-determined intensities (VT1, VT2 and MAX) with the purpose of determining the peak vertical ground reaction forces (Fzpeak) and impulse (IMP). In study III, a sample of 12 participants performed one session corresponding to the experimental protocol, which consisted of three water aerobic exercises performed at the three previously evaluated effort intensities, with the purpose of determining the VO2 , electromyographic activity (EMG) of rectus femoris (RF), semitendinosus (ST), vastus lateralis (VL), short head of biceps femoris (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL), and the Fzpeak. One-way, two-way and three-way repeated measures ANOVA were used (α = 0.05). Regarding cardiorespiratory responses to the progressive test protocols, there were no significant differences between aquatic exercises at any intensity. However, the TRE protocol showed significantly higher HR at all intensities, VO2 at intensities corresponding to VT2 and MAX, and Ve at VT2. Analyzing the ground reaction forces, significantly higher values of Fzpeak and IMP were observed for DL compared to WI. It was observed significant difference between all intensities for Fzpeak and IMP on DL, and for IMP in WI. Nevertheless, a difference was observed between VT1 and higher intensities for Fzpeak in WI. In addition, in WI significantly lower Fzpeak values were observed for CCS compared to the other exercises. Regarding the EMG signal, significantly higher muscle activity was found for the FK, and lower for the SR, except in the TA muscle, which presented higher responses for the CCS compared to the other exercises. Moreover, there were significant differences between intensities for all muscle groups. According to the results, it might be concluded that, during water aerobics training is important to perform specific maximal tests in the aquatic exercises, since the HR, VO2 and Ve responses presented differences between water aerobic exercises and TRE. Another important issue that must be considered is the exercise and intensity to be prescribed. Exercises with similar characteristics to the CCS must be priorized if the aim is to attenuate the Fzpeak action, as it is important to highlight that this exercise presents intense neuromuscular activity in all the analyzed muscles, with the exception of GL. In order to minimize the Fzpeak, intensities corresponding to VT1 must be performed. However, the neuromuscular activity was significantly lower for all exercises and muscles analyzed at VT1. On the other hand, there is no difference in the Fzpeak between MAX and VT2; thus the maximal intensity is as safe to use as the VT2, with lower IMP and higher EMG activation in all the analyzed muscle groups. Notwithstanding, if the aim is to minimize the muscular activation, SR is recommended since it can be used during water aerobics with a similar cardiorespiratory intensity to the other evaluated exercises, while inducing lower peripherical fatigue.
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Respostas cardiorrespiratórias, neuromuscularese e cinéticas de exercícios de hidroginástica / Cardiorespiratory, neuromuscular and kinetic responses of water aerobic exercises

Alberton, Cristine Lima January 2011 (has links)
O objetivo do presente estudo foi analisar as respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e cinéticas de mulheres realizando exercícios de hidroginástica em diferentes intensidades de esforço. No estudo I, 20 mulheres jovens (24,0 ± 2,5 anos; 163,3 ± 6,7 cm; 60,0 ± 6,7 kg) realizaram quatro sessões de testes progressivos, três correspondentes aos testes aquáticos (corrida estacionária (CE), chute frontal (CF), deslize frontal (DF)) e uma correspondente ao teste em esteira terrestre (EST), com o intuito de determinar e comparar as respostas de frequência cardíaca (FC), consumo de oxigênio ( 2 VO ) e ventilação (Ve ) no primeiro limiar ventilatório (LV1), no segundo limiar ventilatório (LV2) e no máximo esforço (MAX). No estudo II, 15 participantes da amostra realizaram duas sessões, uma no meio aquático (MA) e outra no meio terrestre (MT). O protocolo de testes consistiu na execução dos três exercícios de hidroginástica nas três intensidades pré-determinadas (LV1, LV2 e MAX) com o intuito de determinar o valor de pico da força de reação do solo vertical (Fzpico) e o impulso (IMP). No estudo III, 12 participantes da amostra realizaram uma sessão correspondente ao protocolo experimental, que consistia na execução dos três exercícios de hidroginástica nas três intensidades de esforço previamente avaliadas, com o intuito de determinar as respostas de 2 VO , atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos reto femoral (RF), semitendinoso (ST), vasto lateral (VL), porção curta do bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GL) e a Fzpico. ANOVA para medidas repetidas de um, dois e três fatores foram utilizadas (α = 0,05). Ao comparar as respostas cardiorrespiratórias entre protocolos de testes progressivos, não foram observadas diferenças significativas entre os exercícios aquáticos para nenhuma das intensidades. No entanto, o protocolo em EST apresentou valores significativamente maiores de FC em todas as intensidades, de 2 VO nas intensidades LV2 e MAX, e de Ve na intensidade LV2. Ao analisar a força de reação do solo, respostas significativamente maiores para Fzpico e IMP foram verificadas para MT comparado a MA. Diferenças significativas foram observadas entre todas as intensidades para Fzpico e IMP no MT, e IMP no MA. Todavia, diferenças significativas foram observadas somente entre LV1 e as demais intensidades para Fzpico no MA. Além disso, no MA, valores de Fzpico significativamente menores foram observados entre o exercício DF e os demais exercícios. Para o sinal EMG, valores significativamente maiores foram observados para CF e menores para CE na atividade de todos os músculos, exceto TA que apresentou maiores respostas para DF comparado aos demais. Além disso, diferenças significativas entre as intensidades foram observadas para todos os grupos musculares. A partir dos resultados, conclui-se que, em um programa de treinamento de hidroginástica, existe a necessidade de realizar-se testes máximos específicos nos exercícios aquáticos, uma vez que as respostas de FC, 2 VO e Ve apresentaram diferenças entre os exercícios de hidroginástica analisados e EST. Outro fator a ser levado em consideração é a escolha da intensidade e dos exercícios a serem prescritos. Se o objetivo for amenizar a ação da Fzpico, exercícios com as características do DF devem ser priorizados, sendo importante salientar que o mesmo apresenta uma intensa atividade neuromuscular para todos os músculos analisados, exceto GL. Além disso, intensidades correspondentes ao LV1 devem ser utilizadas a fim de minimizar a Fzpico, todavia, nessa intensidade a atividade neuromuscular foi significativamente menor para todos os exercícios e músculos analisados. Por outro lado, se o objetivo é trabalhar com altas intensidades, não existe diferença entre a Fzpico correspondente ao esforço máximo e LV2, logo a intensidade máxima pode ser utilizada com a mesma segurança que LV2, apresentando um menor IMP e uma maior ativação EMG para todos os grupos musculares analisados. No entanto, se o objetivo for minimizar a ativação muscular, sugere-se o uso do exercício CE, uma vez que ele pode ser utilizado nas aulas de hidroginástica com a mesma intensidade cardiorrespiratória que os demais exercícios avaliados, induzindo a uma menor fadiga periférica. / The aim of the present study was to analyze the cardiorespiratory, neuromuscular and kinetic responses of women performing water aerobic exercises at different effort intensities. In study I, 20 young women (24.0 ± 2.5 years; 163.3 ± 6.7 cm; 60.0 ± 6.7 kg) performed four progressive test sessions, three corresponding to aquatic tests (stationary running (SR), frontal kick (FK), cross country skiing (CCS)) and one to treadmill (TRE), with the purpose of determining and comparing the heart rate (HR), oxygen uptake ( 2 VO ) and ventilation (Ve ) responses at the first ventilatory threshold (VT1), second ventilatory threshold (VT2) and maximal effort (MAX). In study II, a sample of 15 participants performed two sessions, one in water immersion (WI) and the other on dry land (DL). The test protocol consisted of three water aerobic exercises performed at three pre-determined intensities (VT1, VT2 and MAX) with the purpose of determining the peak vertical ground reaction forces (Fzpeak) and impulse (IMP). In study III, a sample of 12 participants performed one session corresponding to the experimental protocol, which consisted of three water aerobic exercises performed at the three previously evaluated effort intensities, with the purpose of determining the VO2 , electromyographic activity (EMG) of rectus femoris (RF), semitendinosus (ST), vastus lateralis (VL), short head of biceps femoris (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL), and the Fzpeak. One-way, two-way and three-way repeated measures ANOVA were used (α = 0.05). Regarding cardiorespiratory responses to the progressive test protocols, there were no significant differences between aquatic exercises at any intensity. However, the TRE protocol showed significantly higher HR at all intensities, VO2 at intensities corresponding to VT2 and MAX, and Ve at VT2. Analyzing the ground reaction forces, significantly higher values of Fzpeak and IMP were observed for DL compared to WI. It was observed significant difference between all intensities for Fzpeak and IMP on DL, and for IMP in WI. Nevertheless, a difference was observed between VT1 and higher intensities for Fzpeak in WI. In addition, in WI significantly lower Fzpeak values were observed for CCS compared to the other exercises. Regarding the EMG signal, significantly higher muscle activity was found for the FK, and lower for the SR, except in the TA muscle, which presented higher responses for the CCS compared to the other exercises. Moreover, there were significant differences between intensities for all muscle groups. According to the results, it might be concluded that, during water aerobics training is important to perform specific maximal tests in the aquatic exercises, since the HR, VO2 and Ve responses presented differences between water aerobic exercises and TRE. Another important issue that must be considered is the exercise and intensity to be prescribed. Exercises with similar characteristics to the CCS must be priorized if the aim is to attenuate the Fzpeak action, as it is important to highlight that this exercise presents intense neuromuscular activity in all the analyzed muscles, with the exception of GL. In order to minimize the Fzpeak, intensities corresponding to VT1 must be performed. However, the neuromuscular activity was significantly lower for all exercises and muscles analyzed at VT1. On the other hand, there is no difference in the Fzpeak between MAX and VT2; thus the maximal intensity is as safe to use as the VT2, with lower IMP and higher EMG activation in all the analyzed muscle groups. Notwithstanding, if the aim is to minimize the muscular activation, SR is recommended since it can be used during water aerobics with a similar cardiorespiratory intensity to the other evaluated exercises, while inducing lower peripherical fatigue.
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Comparação das respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e cinemáticas de um exercício de hidroginástica executado em diferentes cadências com e sem equipamento / Cardiorespiratory, neuromuscular and kinematic responses to a water exercise performed at different cadences with and without equipment

Pinto, Stephanie Santana January 2009 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar as respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e cinemáticas durante o exercício de corrida estacionária com a flexão e extensão de cotovelo em diferentes cadências com e sem equipamento. A amostra desse estudo foi composta por 15 mulheres jovens que realizaram o exercício nas situações sem equipamento (SEM), com equipamento flutuante em ambos os membros (FLU-MSs/MIs) e com equipamento resistivo em ambos os membros (RES-MSs/MIs), nas cadências de 80 bpm, 100 bpm e no máximo esforço. Para as cadências submáximas o exercício foi realizado durante 4 min em cada situação e no máximo esforço o mesmo foi realizado durante 15 s. Utilizou-se ANOVA de 2 e 3 fatores, com post-hoc de Bonferroni (p < 0,05) (SPSS vs 15.0). Os resultados da frequência cardíaca e do consumo de oxigênio mostraram haver diferenças significativas entre as situações FLUMSs/ MIs e RES-MSs/MIs em comparação a SEM, com valores significativamente maiores para as situações de exercício com equipamento. Além disso, houve diferença entre as cadências de 80 e 100 bpm, com valores maiores e significativos para a cadência de 100 bpm. Para as variáveis de amplitude de movimento houve diferenças entre as cadências, com valores maiores de amplitude de movimento do quadril e joelho, conforme o incremento da cadência. Todavia, para a amplitude de movimento do cotovelo com o incremento da cadência houve uma diminuição da amplitude de movimento. Em relação a velocidade angular média de movimento do cotovelo, quadril e joelho houve diferenças significativas entre as cadências, com valores maiores para o máximo esforço. A velocidade angular média do quadril foi menor nas situações FLUMSs/ MIs e RES-MSs/MIs em comparação a SEM. Para as variáveis neuromusculares, não houve diferenças entre as situações, com exceção do percentual da contração isométrica voluntária máxima (%CVM) do tríceps braquial, que foi maior na situação FLU-MSs/MIs. Entre as diferentes cadências submáximas não houve diferenças para todos os músculos analisados, todavia entre essas e o máximo esforço houve diferenças, com maiores %CVM para o máximo esforço. O %CVM do bíceps femoral foi o único que demonstrou diferenças entre todas as cadências testadas nesse estudo. Entre as fases de movimento não houve diferença, com exceção do %CVM do reto femoral, o qual foi maior na fase de extensão. Em suma, o exercício de corrida estacionária com a flexão e extensão de cotovelo apresentou maiores respostas cardiorrespiratórias com o uso de equipamento (flutuante e resistivo) e também com o aumento da cadência de execução. Todavia, as respostas neuromusculares não diferiram entre as cadências submáximas, mas essas foram significativamente maiores no máximo esforço. / The purpose of the present study was to compare the cardiorespiratory, neuromuscular and kinematic responses during the stationary running with the elbow flexion/extension in different cadences with and without equipment. The sample was consisted of fifteen young women that performed the exercise without equipment (NO-E), with floating equipment in upper and lower limbs (FLO-LLs/ULs) and with resistive equipment in upper and lower limbs (RES-LLs/ULs) at three cadences (80 bpm, 100 bpm and maximal effort). For submaximal cadences the exercise was performed during 4 min and during 15 s at maximal effort in each situation. The results were analyzed using repeated measures ANOVA (factors: cadence, situation, phase of movement) with the Bonferroni correction for post-hoc comparisons (p < 0,05) (SPSS vs 15.0). The heart rate and oxygen uptake showed significant differences between FLO-LLs/ULs and RES-LLs/ULs compared with NO-E and higher values of these variables was found in the situations with equipment. In addition, the results for cardirespiratory responses demonstrated significant difference between submaximal cadences (80 and 100 bpm) with higher values of heart rate and oxygen uptake at 100 bpm. For the range of motion significant differences between cadences was showed with higher values of this variable for hip and knee according to the increment of the cadence. However, the range of motion for elbow decreased with the increment of the cadence. The angular velocity for elbow, hip and knee presented significant differences between cadences with higher values at maximal effort. Besides, the angular velocity for hip was minor in the situations FLU-LLs/Uls and RES-LLs/ULs compared with NO-E. For neuromucular responses no significant differences were showed between situations, except the percentage of maximal voluntary contraction (%MVC) for triceps brachii that was major in FLO-LLs/ULs. Between the different submaximal cadences no significant differences was found for all muscles analyzed, however, between these submaximal cadences and maximal effort were found significant differences with higher values of the %MVC at maximal effort. The unique %MVC that demonstrated significant differences between all cadences analyzed in this study was for biceps femoris. Between the phases of movement (flexion and extension) no significant difference was showed for all muscles investigated, except for the %MVC for rectus femoris that was higher in extension phase. In conclusion, the stationary running with the elbow flexion/extension presented higher cardiorespiratory responses with equipment (floating and resistive) and also with the enhance at the cadence of execution. Nevertheless, neuromuscular responses showed no significant difference between submaximal cadences, but these responses were significantly higher at maximal effort.
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Efeitos do treinamento aeróbio, em hidroginática, na reatividade vascular de homens obesos

Veiga, Alessandra Dalla Rosa da January 2008 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de um treinamento aeróbio em hidroginástica na reatividade vascular de homens obesos. Vinte e sete homens, com IMC acima de 30, com média de idade = 42 anos, fizeram parte da amostra deste estudo, onde foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Um grupo controle (GC), que não realizou treinamento (inativo) com N=14, e outro grupo intervenção (GI), que participou do treinamento, 3 vezes/semana, durante 12 semanas, com N=13. Todos os voluntários participaram de 4 sessões: 1) sessão de avaliação para caracterização da amostra (anamnese, massa corporal, estatura, % de gordura, IMC, pressão arterial, freqüência cardíaca de repouso); 2) uma sessão para avaliar a capacidade cardiorrespiratória através de um teste de esforço progressivo até exaustão; 3) uma sessão de avaliação do perfil bioquímico (PCR, plaquetas, glicose, colesterol total, HDL-C, LDL-C e triglicerídeos) e, 4) uma sessão para avaliar a função vascular da artéria braquial em quatro protocolos (repouso, hiperemia reativa, handgrip e vasodilatador sublingual) através de Eco-doppler. O GI participou durante 12 semanas de um treinamento aeróbio em hidroginástica, com intensidade entre 50% à 80% da FC de reserva, este treinamento seguiu uma periodização linear. Para análise estatística foi utilizado o procedimento MIXED, do software estatístico SAS, usando a teoria de modelos mistos para medidas repetidas e as estruturas de matrizes de variância e covariâncias, tendo como o critério de informação o de Akaike. Foi encontrada diferença significativa entre os grupos (GC e GI), para as variáveis de PAS, % de gordura e LDL-C. Sendo que, o GI apresentou uma redução significativa, quando comparado com o GC, antes e depois do período de treinamento. Conclui-se a partir dos resultados obtidos no presente estudo, que, o treinamento aeróbio em hidroginástica: melhora o perfil lipídico; reduz a massa corporal; reduz o % de gordura; os níveis dos marcadores inflamatórios, bem como reduz a PAS em sujeitos obesos, auxiliando na prevenção de eventos cardiovasculares. / The aim of this study was to verify the effect of a water hydrogymnasctics aerobic training in vascular reactivity in obese male. Twenty-seven men, with BMI over 30, were part of the sample, where they were randomly divided into two groups: a Control Group (CG), which did not trained (inactive) with N=14, and another intervention group (IG), which took part in the training for 12 weeks, with N=13. Data collection consisted in an evaluation protocol applied before and after the aerobic training. This protocol was structured into four sessions, in which all voluntaries took part: 1) an evaluation session to characterize the sample (anamnesis, body mass, height, percentage of fat, BMI, blood pressure, heart frequency in rest); 2) a session to evaluate cardio respiratory capacity through and effort test (exhausting time); 3) a session to evaluate the biochemical profile (PCR, plaquelet, glucose, total cholesterol, HDL-C, LDL-C and triglycerides) and; 4) a session to evaluate the vascular function of the brachial artery in four protocols (rest, reactive hyperemia, handgrip and sublingual vasodilatation) through an Eco-Doppler. For 12 weeks the IG took part in a water hydrogymnasctics aerobic training, with intensity from 50% to 80% of FC de reserve, this training followed a linear periodization. For the statistic analysis of this study, the MIXED procedure was used, from SAS statistic software, using the mix model theory for repeated measures and the structure of variances and co-variances matrix, having Akaike's information criterion. Significant differences between the two groups (CG and IG) regarding SBP variables, percentage of fat and LDL-C were found. The IG group presented a significant reduction, compared to the CG, before and after the training. The vascular function variable did not present significant differences between the groups. It can be concluded, from the results obtained in this study, that water gym aerobic training improves lipid profile, reduces percentage of fat; and reduces SBP in obese subjects, helping in the prevention of cardiovascular events.
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Efeitos de dois modelos de treinamento físico em meio aquático no controle do diabetes mellitus tipo 2 – um ensaio clínico controlado randomizado : the diabetes and aquatic training study (DATS) / Effects of two models of physical training in aquatic environment on type 2 diabetes control –a randomized controlled clinical trial : the diabetes and aquatic training study (DATS)

Delevatti, Rodrigo Sudatti January 2016 (has links)
Contexto: O treinamento físico, especialmente aeróbico e combinado, é fortemente indicado no controle do diabetes tipo 2 (DMT2). Porém, faltam estudos investigando os efeitos desses modelos de treinamento em pacientes com DMT2 treinando em meio aquático, o qual parece ser uma interessante possibilidade terapêutica. Objetivo: Comparar os efeitos de dois modelos de treinamento em meio aquático com similar duração (hidroginástica aeróbica e hidroginástica combinada) no controle do DMT2. Delineamento: Ensaio clínico controlado randomizado, em paralelo. Métodos: Cinquenta e sete pacientes com DMT2 foram aleatoriamente alocados em um grupo de treinamento aeróbico (GTA) em meio aquático (n=19), um grupo de treinamento combinado (GTC) em meio aquático (n=19) ou um grupo controle (GC), que realizou sessões de alongamento e relaxamento (n=19). As intervenções tiveram duração de 15 semanas, realizadas em três sessões semanais (60 minutos/sessão), com intensidade do treinamento aeróbico progredindo de 85 a 100% da frequência cardíaca do limiar anaeróbico durante as intervenções. O componente de força no treinamento combinado teve intensidade mantida em velocidade máxima com durações de séries pré-determinadas. Todos os desfechos foram avaliados antes e após as 15 semanas de intervenção. Os dados foram analisados por-protocolo (PP) e por intenção de tratar (ITT). As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se equações de estimativas generalizadas, com post-hoc de Bonferroni, adotando-se um α de 0,05. Resultados: Os pacientes tiveram idade de 59,9 ± 7,7 anos. Reduções nos níveis de hemoglobina glicada foram observadas em todos os grupos nas duas análises realizadas (PP - GTA: - 0,36%, GTC: - 0,44%, GC: - 0,26%) Aumento nos níveis de atividade física em atividades moderadas, vigorosas e no somatório de atividades físicas e uma redução no tempo sentado em dias de semana ocorreram em todos os grupos, nas duas análises realizadas (p < 0,05). Glicemia de jejum e HOMA foram reduzidas somente no GTA pela análise ITT (p < 0,05). A análise PP demonstrou redução dos níveis de colesterol total e HDL (p < 0,05), enquanto as duas análises demonstraram redução dos níveis de LDL (p < 0,05), todos sem diferenças entre grupos. Os níveis de cortisol, a relação testosterona:cortisol e a força máxima de flexão de cotovelos foram aumentados apenas no GTC (p < 0,05). A força resistente na flexão de cotovelos melhorou apenas no GTA e no GTC (p < 0,05). Os desfechos consumo de oxigênio de pico e no segundo limiar ventilatório, pressão arterial diastólica, força máxima de extensão de joelhos, força resistente de extensão de joelhos e flexão de cotovelos, mobilidade funcional em velocidade usual, qualidade de vida geral e no domínio psicológico, sintomas depressivos e qualidade do sono melhoraram em todos os grupos (p < 0,05), sem diferença entre eles, resultados demonstrados nas duas análises (PP e ITT). A frequência cardíaca de repouso, a mobilidade funcional em velocidade máxima e a qualidade de vida no domínio físico demonstraram melhora nos três grupos, sem diferença entre eles, porém apenas pela análise ITT (p < 0,05). Conclusões: Intervenções em meio aquático proporcionam benefícios no controle do DMT2, podendo a hidroginástica de caráter aeróbico e combinado maximizar os efeitos metabólicos, cardiorrespiratórios e neuromusculares, com mínimas diferenças entre estas duas modalidades. / Context: Physical training, especially aerobic and combined, is very indicated for type 2 diabetes (DMT2) control. However, there are few studies investigating the effects of these training models in patients with DMT2 in aquatic environment, which appears to be an interesting therapeutic possibility. Objective: To compare the effects of two water-based training interventions with similar duration (water-based aerobic training and water-based combined training) on DMT2 control. Design: Randomized controlled clinical trial, in parallel. Methods: Fifty-seven patients with DMT2 were randomly assigned to an aquatic aerobic training group (GTA; n=19), an aquatic combined training group (GTC; n=19) or a control group (GC; n = 19), that performed stretching and relaxation sessions. Interventions had duration of 15 weeks, performed in three weekly sessions (60 min/session), with intensity of the aerobic training progressing from 85% to 100% of heart rate of anaerobic threshold during interventions. The resistance component in the combined training was maintained at maximum speed with predetermined durations of sets. All outcomes were evaluated at baseline and 15 weeks after interventions. Data were analyzed per-protocol (PP) and by intention-to-treat (ITT). Statistical analyses were performed by generalized estimating equations, with post-hoc of Bonferroni, α = 0.05. Results: Patients were 59.9 ± 7.7 years old. Reductions on glycated hemoglobin levels were observed in both analyses performed (PP - GTA: - 0.36%, GTC: - 0.44%, GC: - 0.26%) Increase in physical activity levels in moderate, vigorous and in the sum of physical activities and a reduction in sitting time in weekly days occurred in all groups, in both performed analysis (p < 0.05). Fasting glucose and HOMA were reduced only in GTA by ITT analysis (p < 0.05). Total cholesterol and HDL were reduced in the PP analysis (p < 0.05), while LDL was reduced in both analyzes (p < 0.05), without differences between groups. Cortisol levels, testosterone:cortisol ratio and maximal strength in elbow flexors were increased only in GTC (p < 0.05). Resistance strength of elbow flexors improved only in GTA and in GTC (p < 0.05). Peak oxygen uptake, oxygen uptake in the second ventilatory threshold, systolic blood pressure, diastolic blood pressure, maximal strength of knee extensors, resistance strength of knee extensors and elbow flexors, functional mobility at usual speed, overall quality of life and in the psychological domain, depressive symptoms and sleep quality improved in all groups (p < 0.05), without difference between them, with results demonstrated in both analyzes (PP e ITT). Resting heart rate, functional mobility at maximal speed and quality of life in the physical domain improved in the three groups, without difference between them, however only by ITT analysis (p < 0.05). Conclusions: Interventions in aquatic environment provide benefits in type 2 diabetes control, being water-based aerobic training and water-based combined training able to maximize the metabolic, cardiorespiratory and neuromuscular effects, with minor differences between these two modalities.
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HIDROGINÁSTICA NA REABILITAÇÃO VESTIBULAR PARA IDOSOS COM QUEIXAS DE TONTURA / THE HYDROGYMANSTICS IN THE VESTIBULAR REHABILITATION FOR ELDERLY WITH COMPLAINTS ABOUT DIZZINESS

Teixeira, Clarissa Stefani 18 January 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The complaints about dizziness and corporal unbalance are very common symptoms in elderly people. In order to restore the functions of balance or make it nearest to the normal, having as objective to extinguish the symptomology found in these individuals, the vestibular rehabilitation is proposed. In this sense, many exercises are developed as therapy; however, physical exercises practiced in groups, in different environments, for example, in the water, were not found. Nowadays, therapies practiced in this environment have been developed, however they are done in a non-conventional and individualized way. Thus, this study was aimed to verify the influence of the practices in hydrogimnastics, done in the traditional way, over the corporal balance and complaints about dizziness in elderly people. For the balance assessment it was used a dynamic posturography developed by Castagno, in 1994 in this assessment, six conditions, named sensorial organization test, were done for each individual with repetitions of three times and duration of 20 seconds each one. The displacements were incorporated to the formula for the calculus of the oscillation. For the complaints about dizziness it was used the Dizziness Handicap Inventory. For the data analysis it was used the descriptive statistics. The normality of the data was verified through the Shapiro-Wilk test, which did not indicate normal distribution. For the comparison it was used the tests Kurskal-Wallis e Wilcoxon, with 5% of level of significance. The results indicate differences, in the conditions of the sensorial organization test either in the elderly with or without complaints about dizziness. Specifically the complaints about dizziness, in the end of the hydrogimnastic exercises, were reduced, either in the physical and emotional aspects, as in the functional ones. Thus, it is possible to conclude that the hydrogimnastics practiced in its traditional way, in a general view, was a good therapy for the complaints about dizziness and corporal balance of elderly individuals. / As queixas de tontura e desequilíbrios corporais são sintomas muito comuns nos idosos. Para restaurar as funções de equilíbrio ou trazer o mais próximo do normal, visando assim o término da sintomatologia encontrada nesses indivíduos, a reabilitação vestibular é proposta. Neste sentido, muitos exercícios são desenvolvidos como terapia, porém exercícios físicos realizados em grupos, em ambientes diferenciados, como por exemplo, a água, não foram encontrados. Atualmente, terapias desenvolvidas neste meio têm sido desenvolvidas, porém realizadas de forma não convencional e individualizada. Logo, este estudo objetivou verificar a influência das práticas em hidroginástica, realizada de forma tradicional, sob o equilíbrio corporal e as queixas de tontura de idosos. Para a avaliação do equilíbrio foi utilizada a posturografia dinâmica desenvolvida por Castagno em 1994. Nesta avaliação seis condições, chamados de teste de organização sensorial foram realizados para cada indivíduo com repetições de três vezes e duração de 20 segundos cada. Os deslocamentos foram incorporados às fórmulas para o cálculo da oscilação. Para as queixas de tontura foi utilizado o questionário de handicap para a tontura. Para a análise dos dados utilizou-se estatística descritiva. A normalidade dos dados foi verificada por meio do teste Shapiro-Wilk, que não indicou distribuição normal. Para as comparações foram utilizados os testes Kurskal-Wallis e Wilcoxon, com nível de significância de 5%. Os resultados indicaram diferenças, nas condições do teste de organização sensorial tanto nos idosos com quanto sem queixas de tontura. Especificamente as queixas de tontura, ao final dos exercícios de hidroginástica mostraram-se reduzidas, tanto nos aspectos físicos, emocionais quanto funcionais. Logo, conclui-se que a hidroginástica realizada em sua forma tradicional, de forma geral, foi uma boa terapia para as queixas de tontura e equilíbrio corporal de indivíduos idosos.
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Efeitos do treinamento aeróbio, em hidroginática, na reatividade vascular de homens obesos

Veiga, Alessandra Dalla Rosa da January 2008 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de um treinamento aeróbio em hidroginástica na reatividade vascular de homens obesos. Vinte e sete homens, com IMC acima de 30, com média de idade = 42 anos, fizeram parte da amostra deste estudo, onde foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Um grupo controle (GC), que não realizou treinamento (inativo) com N=14, e outro grupo intervenção (GI), que participou do treinamento, 3 vezes/semana, durante 12 semanas, com N=13. Todos os voluntários participaram de 4 sessões: 1) sessão de avaliação para caracterização da amostra (anamnese, massa corporal, estatura, % de gordura, IMC, pressão arterial, freqüência cardíaca de repouso); 2) uma sessão para avaliar a capacidade cardiorrespiratória através de um teste de esforço progressivo até exaustão; 3) uma sessão de avaliação do perfil bioquímico (PCR, plaquetas, glicose, colesterol total, HDL-C, LDL-C e triglicerídeos) e, 4) uma sessão para avaliar a função vascular da artéria braquial em quatro protocolos (repouso, hiperemia reativa, handgrip e vasodilatador sublingual) através de Eco-doppler. O GI participou durante 12 semanas de um treinamento aeróbio em hidroginástica, com intensidade entre 50% à 80% da FC de reserva, este treinamento seguiu uma periodização linear. Para análise estatística foi utilizado o procedimento MIXED, do software estatístico SAS, usando a teoria de modelos mistos para medidas repetidas e as estruturas de matrizes de variância e covariâncias, tendo como o critério de informação o de Akaike. Foi encontrada diferença significativa entre os grupos (GC e GI), para as variáveis de PAS, % de gordura e LDL-C. Sendo que, o GI apresentou uma redução significativa, quando comparado com o GC, antes e depois do período de treinamento. Conclui-se a partir dos resultados obtidos no presente estudo, que, o treinamento aeróbio em hidroginástica: melhora o perfil lipídico; reduz a massa corporal; reduz o % de gordura; os níveis dos marcadores inflamatórios, bem como reduz a PAS em sujeitos obesos, auxiliando na prevenção de eventos cardiovasculares. / The aim of this study was to verify the effect of a water hydrogymnasctics aerobic training in vascular reactivity in obese male. Twenty-seven men, with BMI over 30, were part of the sample, where they were randomly divided into two groups: a Control Group (CG), which did not trained (inactive) with N=14, and another intervention group (IG), which took part in the training for 12 weeks, with N=13. Data collection consisted in an evaluation protocol applied before and after the aerobic training. This protocol was structured into four sessions, in which all voluntaries took part: 1) an evaluation session to characterize the sample (anamnesis, body mass, height, percentage of fat, BMI, blood pressure, heart frequency in rest); 2) a session to evaluate cardio respiratory capacity through and effort test (exhausting time); 3) a session to evaluate the biochemical profile (PCR, plaquelet, glucose, total cholesterol, HDL-C, LDL-C and triglycerides) and; 4) a session to evaluate the vascular function of the brachial artery in four protocols (rest, reactive hyperemia, handgrip and sublingual vasodilatation) through an Eco-Doppler. For 12 weeks the IG took part in a water hydrogymnasctics aerobic training, with intensity from 50% to 80% of FC de reserve, this training followed a linear periodization. For the statistic analysis of this study, the MIXED procedure was used, from SAS statistic software, using the mix model theory for repeated measures and the structure of variances and co-variances matrix, having Akaike's information criterion. Significant differences between the two groups (CG and IG) regarding SBP variables, percentage of fat and LDL-C were found. The IG group presented a significant reduction, compared to the CG, before and after the training. The vascular function variable did not present significant differences between the groups. It can be concluded, from the results obtained in this study, that water gym aerobic training improves lipid profile, reduces percentage of fat; and reduces SBP in obese subjects, helping in the prevention of cardiovascular events.
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Comparação das respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e cinemáticas de um exercício de hidroginástica executado em diferentes cadências com e sem equipamento / Cardiorespiratory, neuromuscular and kinematic responses to a water exercise performed at different cadences with and without equipment

Pinto, Stephanie Santana January 2009 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar as respostas cardiorrespiratórias, neuromusculares e cinemáticas durante o exercício de corrida estacionária com a flexão e extensão de cotovelo em diferentes cadências com e sem equipamento. A amostra desse estudo foi composta por 15 mulheres jovens que realizaram o exercício nas situações sem equipamento (SEM), com equipamento flutuante em ambos os membros (FLU-MSs/MIs) e com equipamento resistivo em ambos os membros (RES-MSs/MIs), nas cadências de 80 bpm, 100 bpm e no máximo esforço. Para as cadências submáximas o exercício foi realizado durante 4 min em cada situação e no máximo esforço o mesmo foi realizado durante 15 s. Utilizou-se ANOVA de 2 e 3 fatores, com post-hoc de Bonferroni (p < 0,05) (SPSS vs 15.0). Os resultados da frequência cardíaca e do consumo de oxigênio mostraram haver diferenças significativas entre as situações FLUMSs/ MIs e RES-MSs/MIs em comparação a SEM, com valores significativamente maiores para as situações de exercício com equipamento. Além disso, houve diferença entre as cadências de 80 e 100 bpm, com valores maiores e significativos para a cadência de 100 bpm. Para as variáveis de amplitude de movimento houve diferenças entre as cadências, com valores maiores de amplitude de movimento do quadril e joelho, conforme o incremento da cadência. Todavia, para a amplitude de movimento do cotovelo com o incremento da cadência houve uma diminuição da amplitude de movimento. Em relação a velocidade angular média de movimento do cotovelo, quadril e joelho houve diferenças significativas entre as cadências, com valores maiores para o máximo esforço. A velocidade angular média do quadril foi menor nas situações FLUMSs/ MIs e RES-MSs/MIs em comparação a SEM. Para as variáveis neuromusculares, não houve diferenças entre as situações, com exceção do percentual da contração isométrica voluntária máxima (%CVM) do tríceps braquial, que foi maior na situação FLU-MSs/MIs. Entre as diferentes cadências submáximas não houve diferenças para todos os músculos analisados, todavia entre essas e o máximo esforço houve diferenças, com maiores %CVM para o máximo esforço. O %CVM do bíceps femoral foi o único que demonstrou diferenças entre todas as cadências testadas nesse estudo. Entre as fases de movimento não houve diferença, com exceção do %CVM do reto femoral, o qual foi maior na fase de extensão. Em suma, o exercício de corrida estacionária com a flexão e extensão de cotovelo apresentou maiores respostas cardiorrespiratórias com o uso de equipamento (flutuante e resistivo) e também com o aumento da cadência de execução. Todavia, as respostas neuromusculares não diferiram entre as cadências submáximas, mas essas foram significativamente maiores no máximo esforço. / The purpose of the present study was to compare the cardiorespiratory, neuromuscular and kinematic responses during the stationary running with the elbow flexion/extension in different cadences with and without equipment. The sample was consisted of fifteen young women that performed the exercise without equipment (NO-E), with floating equipment in upper and lower limbs (FLO-LLs/ULs) and with resistive equipment in upper and lower limbs (RES-LLs/ULs) at three cadences (80 bpm, 100 bpm and maximal effort). For submaximal cadences the exercise was performed during 4 min and during 15 s at maximal effort in each situation. The results were analyzed using repeated measures ANOVA (factors: cadence, situation, phase of movement) with the Bonferroni correction for post-hoc comparisons (p < 0,05) (SPSS vs 15.0). The heart rate and oxygen uptake showed significant differences between FLO-LLs/ULs and RES-LLs/ULs compared with NO-E and higher values of these variables was found in the situations with equipment. In addition, the results for cardirespiratory responses demonstrated significant difference between submaximal cadences (80 and 100 bpm) with higher values of heart rate and oxygen uptake at 100 bpm. For the range of motion significant differences between cadences was showed with higher values of this variable for hip and knee according to the increment of the cadence. However, the range of motion for elbow decreased with the increment of the cadence. The angular velocity for elbow, hip and knee presented significant differences between cadences with higher values at maximal effort. Besides, the angular velocity for hip was minor in the situations FLU-LLs/Uls and RES-LLs/ULs compared with NO-E. For neuromucular responses no significant differences were showed between situations, except the percentage of maximal voluntary contraction (%MVC) for triceps brachii that was major in FLO-LLs/ULs. Between the different submaximal cadences no significant differences was found for all muscles analyzed, however, between these submaximal cadences and maximal effort were found significant differences with higher values of the %MVC at maximal effort. The unique %MVC that demonstrated significant differences between all cadences analyzed in this study was for biceps femoris. Between the phases of movement (flexion and extension) no significant difference was showed for all muscles investigated, except for the %MVC for rectus femoris that was higher in extension phase. In conclusion, the stationary running with the elbow flexion/extension presented higher cardiorespiratory responses with equipment (floating and resistive) and also with the enhance at the cadence of execution. Nevertheless, neuromuscular responses showed no significant difference between submaximal cadences, but these responses were significantly higher at maximal effort.
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Os efeitos fisiológicos de um protocolo de exercícios dentro e fora da água em idosas que usam ou não fármacos cardiovasculares

Rosa, Ignaldo Paz da January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-21T02:01:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000458725-Texto+Completo-0.pdf: 1572953 bytes, checksum: f2c104cd687cfb91cfa59d0110257630 (MD5) Previous issue date: 2013 / Physical activity has great influence in health, taking part on a successful aging through physiological mechanisms, some of them not well known.Objective: Evaluate the effects of heart rate and blood lactate from a protocol of exercises in and outside the water on physically active elder, that practice hydrogymnastics and adminisrated or not cardiovascular medicines.Methods: longitudinal, observational, analytic and prospective study on elderly women who are sixty years old or more with 6 months practice of hydrogymnastic on the swimming school from Parque Esportivo da Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Brazil and that administrated cardiovascular medicine,other medicines or none. It was applied a roll of exercises in two rounds. One of them inside the water and other outside, each of them contained the practice of 18 exercises set on 3 rounds of 6 exercises, in which each round had three exercises of small amplitude (running, side-running, back-running) and three exercises of high amplitude (front Kick, side kick and anthero posterior kick). They were set on a music rhythm of 120 bpm, during 10 minutes and 30 seconds (no interruption). For the analysis, the Exato de Fischer test, test t student, Wilcoxon and Mann- Whitney. The level of significance was of 5%.Results: There participated 14 elder women average age from 67,29±4,61 years old (8 of them under the administration of cardiovascular medicines an average age of 68,73 ± 4 years old, 3 of them under administration of other medicines and average age of 66,33 ± 46,62 years old and 3 with no use of medicines and average age of 64,67± 1,97 years old ). There was a reduction of blood lactate on the cardiovascular group inside and outside the water of 3,92±1,27 to 2,42±0,92, respectively (p=0,023). there was no difference in HR inside and outside water from different medicine groups.Conclusion: The comparison between heart rate and lactate among elder women wether using or not medicines from cardiovascular field has shown no significative difference, even in or outside the water. The elder women that practiced exercises outside the water showed a rise on the blood lactate level significantly higher in relation to those who practiced exercises inside the water, even in the group that uses or doesn't use cardiovascular medicines. / A atividade física influencia de forma importante na saúde do ser humano participando de um envelhecimento bem-sucedido através de mecanismos fisiológicos, alguns ainda não bem conhecidos.Objetivo: Analisar o efeito de um protocolo de exercícios dentro e fora da água na frequência cardíaca e nos níveis de lactato sanguíneo em idosas fisicamente ativas, praticantes de hidroginástica e que usam ou não fármacos cardiovasculares.Métodos: Estudo longitudinal, observacional, analítico e prospectivo com idosas de 60 anos ou mais com pelo menos 6 meses de prática de hidroginástica na Escola de Natação do Parque Esportivo da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Brasil, e que utilizassem fármacos da classe cardiovascular, outros fármacos ou nenhuma medicação. Foi aplicado protocolo de exercícios em duas sessões, uma fora e outra dentro da água, cada uma com a execução de 18 exercícios divididos em três blocos de seis exercícios, onde cada bloco teve três exercícios de pequena amplitude (corrida à frente, corrida lateral e corrida para trás) e três exercícios de grande amplitude (chute à frente, chute lateral e ântero-posterior). Foram aplicados com ritmo de uma música em 120 batimentos por minuto, durante 10 minutos e 30 segundos (sem intervalos). Para a análise foi utilizado o teste Exato de Fisher, teste t de Student, Wilcoxon eMann-Whitney. O nível de significância foi de 5%.Resultados: Participaram 14 idosas com idade média de 67,29±4,61 anos (8 com uso de fármacos cardiovasculares e idade de 68,73 ± 4 anos, 3 com uso de outros fármacos e idade de 66,33 ± 46,62 anos e 3 sem uso de nenhum fármaco e idade de 64,67± 1,97 anos). Houve uma redução do lactato sanguíneo no grupo cardiovascular dentro e fora da água de 3,92±1,27 para 2,42±0,92, respectivamente (p=0,023). Não houve diferença da FC dentro e fora da água nos diferentes grupos de fármacos.Conclusão: A comparação da frequência cardíaca e do lactato entre as idosas que usam ou não fármacos da classe cardiovascular não mostrou diferença significativa, tanto dentro quanto fora da água. As idosas que realizaram exercícios fora da água mostraram um aumento nos níveis de lactato sanguíneo significativamente maiores em relação às idosas que realizaram exercícios dentro da água, tanto no grupo que usa como no grupo que não usa fármacos cardiovasculares.
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Efeitos de um programa de treinamento que combina hidroginástica e treinamento resistido sobre as respostas hemodinâmicas e metabólicas em idosos

Kura, Gustavo Graeff January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000407241-Texto+Completo-0.pdf: 7162311 bytes, checksum: 0371f6fa53864cd7bddf22c241781bbb (MD5) Previous issue date: 2008 / The aim of this study was to analyze the effects of the water gymnastics and water gymnastics combined with resistance training on elderly people. Hemodynamic parameters, metabolism and muscular strength were verified in twenty-five elderly healthy people of both sexes (60- 78 years old). The subjects were divided in two groups: a) water gymnastics group (Hydro; n = 10) and b) water gymnastics combined with resisted training group (TR + Hydro, n = 14). The water gymnastics training was performed once a week while the resistence training was performed tree times per week with intervals of one day, for twelve weeks. Heart rate, systolic blood pressure, rate pressure product, anaerobic threshold and muscular strength were measured before the beginning of the training period and after the twelve weeks of training. After the training period, a significant difference in the interaction group vs time in relation to the anaerobic threshold (AT), demonstrating a differentiated behavior between the groups. The AT improvements in the TR + Hydro group varied between 20,3 and 26,37%; the Hydro group had the AT decreased that varied between -2,5 and -6,3%, depending on the variance used to express the AT. The muscular strength in both groups statically significant increment in relation to the time; the improvements in the torque peak 120°/s varied between 5,83 and 12,60% in the Hydro group and between 11,22 and 17,88% in the TR + Hydro group; the improvements in the torque peak 180°/s varied between 5,58 and 13,58% in the Hydro group and between 8,02 and 16,25% in the TR + Hydro group.In relation to the hemodynamic parameters, heart rate, systolic blood pressure, rate pressure product verified during a submaximum test of 10 minutes, presented a statistically significant difference between pre and post test. Both groups presented diminished values of all hemodynamic parameters after the training period (week 12), compared to the first measures taken before the beginning of training (week 1). These results demonstrate that the water gymnastics as well as the resisted training combined with the water gymnastics intervenes positively in the hemodynamics answers, diminishing the cardiovascular stress during the exercise. It is noteworthy that the increase in muscular strength possibly contributed for the hemodynamic improve, once both groups presented an increase in the torque peak. Moreover, the enhancement in the AT observed in the TR + Hydro group was possibly due to the resisted training and not by the water gymnastics, because it occurred only in the group RT + Hydro. / Este estudo teve por objetivo verificar os efeitos da hidroginástica e do treinamento resistido combinado com a hidroginástica sobre as respostas hemodinâmicas, metabólicas e de força muscular em idosos. Portanto, vinte e quatro idosos de ambos os sexos, saudáveis, praticantes de hidroginástica, foram divididos em dois grupos: grupo treinamento resistido combinado com hidroginástica n = 14 (TR + Hidro) e grupo hidroginástica n = 10 (Hidro). O estudo teve a duração de doze semanas, quando o grupo Hidro treinou uma vez na semana, e o grupo TR + Hidro treinou com exercícios de resistência três vezes na semana e hidroginástica uma vez na semana. As variáveis metabólicas, hemodinâmicas e de força muscular foram analisadas pela análise de variância (ANOVA) de dois caminhos 2x2 com medidas repetidas, a fim de verificar se havia interação entre os grupos (Hidro e TR + Hidro) ao longo do tempo (pré e pós-tratamento). O nível de significância utilizado neste estudo foi de 5% (p < 0,05). Após as doze semanas de treinamento foi observada uma diferença significativa na interação grupo x tempo com relação ao limiar anaeróbio (Lan), demonstrando um comportamento diferenciado entre os grupos. As melhoras no Lan no grupo TR + Hidro variaram entre 20,3 e 26,37%; o grupo Hidro apresentou uma queda no Lan que variou entre -2,5 e -6,3%, dependendo da variável utilizada para expressar o Lan. A força muscular em ambos os grupos apresentou um efeito estatisticamente significativo com relação ao tempo; as melhoras no pico de torque a 120°s variaram entre 5,83 e 12,60% no grupo Hidro e entre 11,22 e 17,88% no grupo TR + Hidro; as melhoras no pico de torque a 180°s variaram entre 5,58 e 13,58% no grupo Hidro e entre 8,02 e 16,25% no grupo TR + Hidro.Com relação às variáveis hemodinâmicas freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica e duplo produto verificadas durante um teste submáximo de 10 minutos, ambas apresentaram uma diferença estatisticamente significativa com relação ao tempo, demonstrando que, a partir do minuto 2 até o final do teste, essas variáveis apresentaram valores menores do que os encontrados antes do treinamento. Os resultados obtidos no presente estudo demonstram que tanto a hidroginástica quanto o treinamento resistido combinado com a hidroginástica interferem positivamente nas respostas hemodinâmicas, diminuindo o estresse cardiovascular durante o exercício. Esses resultados podem ter sido influenciados pelo aumento na força muscular, uma vez que ambos os grupos apresentaram um aumento no pico de torque. Ainda, a melhora no Lan encontrada no grupo TR + Hidro pode ter sido influenciada diretamente pelo treinamento resistido, não pela hidroginástica, pelo fato de ter ocorrido somente no grupo que adicionou treinamento resistido.

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