Spelling suggestions: "subject:"hiperativação"" "subject:"hiperatividade""
1 |
Urofluxometria de crianças com bexiga hiperativa isolada e sem queixas urináriasCorreia, Daniela Minas 13 December 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-15T03:41:18Z
No. of bitstreams: 1
DANIELA MINAS CORREIA.pdf: 765138 bytes, checksum: 66e103a9446ca05b241ec69248d40617 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T03:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DANIELA MINAS CORREIA.pdf: 765138 bytes, checksum: 66e103a9446ca05b241ec69248d40617 (MD5)
Previous issue date: 2013-12-13 / A urofluxometria é indicada na avaliação de crianças com disfunção do trato urinário inferior, entretanto a literatura revela uma semelhança deste exame entre a maioria das crianças saudáveis e com bexiga hiperativa isolada (BHI), além de não possuir estudos que retratem todos os dados quantitativos de crianças com BHI, portanto o objetivo do estudo é descrever os dados quantitativos da urofluxometria em crianças com BHI e compará-los com os de crianças sem sintomas urinárias. Trata-se de um estudo transversal com amostra de 40 crianças sem queixas urinárias e 40 com BHI, entre 5 e 7 anos, que realizaram a urofluxometria associada à eletromiografia de superfície das atividades perineal e abdominal. Os dados de fluxo máximo (Qmáx) e médio (Qmed), tempo de fluxo máximo (TQmáx) e volume urinado foram expressos em média e desvio padrão e analisados pelo teste T de Student, enquanto os dados eletromiográficos foram comparados pelo Qui-Quadrado. Os grupos de crianças sem queixas urinárias e com BHI foram homogêneos quanto ao sexo, índice de massa corpórea e altura. Das crianças com BHI, 16 apresentavam incontinência urinária diurna e 12 tinham aumento da frequência urinária. Os dados das crianças com BHI foram: TQmáx=5,70±2,98s; Qmed=7,55±3,36ml/s; volume urinado=130,75±71,23ml e Qmáx=16,88±5,88 ml/s, sendo este o único dado urofluxométrico que apresentou diferença significativa (comparado a 13,92ml/s das crianças sem queixas urinárias; p=0,005). A atividade perineal foi presente em 20 crianças com BHI e em 8 crianças sem sintomas urinários (p=0,01). Conclui-se que o exame de urofluxometria de crianças sem queixa urinária e com bexiga hiperativa isolada é diferente. As crianças com bexiga hiperativa isolada parecem possuir maior valor de Qmáx e atividade perineal durante a micção.
|
2 |
Correlação entre os hábitos miccionais e a severidade dos sintomas da síndrome da bexiga hiperativa em mulheres idosas : resultados preliminaresCavalcante, Elaine Cristina Bezerra January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:35:50Z
No. of bitstreams: 1
51600667.pdf: 677247 bytes, checksum: 39366410446f38ebf2f6e48fc5856e8e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:35:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
51600667.pdf: 677247 bytes, checksum: 39366410446f38ebf2f6e48fc5856e8e (MD5)
Previous issue date: 2018 / Introdução: A Síndrome de Bexiga Hiperativa (SBH) é caracterizada pela associação de vários sintomas irritativos como urgência, urge-incontinência, aumento da frequência miccional e noctúria. Objetivo: correlacionar os hábitos miccionais com a severidade dos sintomas da síndrome de bexiga hiperativa em mulheres idosas. Metodologia: trata-se de um estudo transversal com amostra de conveniência composta de idosas com idade igual ou superior a 60 anos. Para diagnóstico de SBH foi utilizado o questionário OAB – V8 (overactive bladder – version 8), ICIQ – SF (International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short From) e o ICIQ – OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para a análise da normalidade dos dados foi utlizado o teste de Shapiro – Wilker e para realizar a correlação dos sintomas foi utilizado o teste Correlação de Pearson. Resultados: 53 pacientes participaram do estudo, a idade média foi de 70 anos (±6,3 anos), IMC de 29,61(±5,8), média de 5,68 (±3,4) gestações. O questionário ICIQ – SF obteve um score de 15,40 (± 3,97) e o ICIQ – OAB de 9,58 (± 3,37). Discussão: Fatores de risco como obesidade, traumas no assoalho pélvico e fatores comportamentais são apontados na literatura como agravantes do quadro de SBH. Conclusão: Não houve diferença significativa na maioria dos dados correlacionados e idosas com hesitação apresentaram menor severidade dos sintomas miccionais.
|
3 |
Correlação entre os hábitos miccionais e a severidade dos sintomas da síndrome da bexiga hiperativa em mulheres idosas : resultados preliminaresCavalcante, Elaine Cristina Bezerra January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:35:50Z
No. of bitstreams: 1
51600667.pdf: 677247 bytes, checksum: 39366410446f38ebf2f6e48fc5856e8e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:35:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
51600667.pdf: 677247 bytes, checksum: 39366410446f38ebf2f6e48fc5856e8e (MD5)
Previous issue date: 2018 / Introdução: A Síndrome de Bexiga Hiperativa (SBH) é caracterizada pela associação de vários sintomas irritativos como urgência, urge-incontinência, aumento da frequência miccional e noctúria. Objetivo: correlacionar os hábitos miccionais com a severidade dos sintomas da síndrome de bexiga hiperativa em mulheres idosas. Metodologia: trata-se de um estudo transversal com amostra de conveniência composta de idosas com idade igual ou superior a 60 anos. Para diagnóstico de SBH foi utilizado o questionário OAB – V8 (overactive bladder – version 8), ICIQ – SF (International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short From) e o ICIQ – OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para a análise da normalidade dos dados foi utlizado o teste de Shapiro – Wilker e para realizar a correlação dos sintomas foi utilizado o teste Correlação de Pearson. Resultados: 53 pacientes participaram do estudo, a idade média foi de 70 anos (±6,3 anos), IMC de 29,61(±5,8), média de 5,68 (±3,4) gestações. O questionário ICIQ – SF obteve um score de 15,40 (± 3,97) e o ICIQ – OAB de 9,58 (± 3,37). Discussão: Fatores de risco como obesidade, traumas no assoalho pélvico e fatores comportamentais são apontados na literatura como agravantes do quadro de SBH. Conclusão: Não houve diferença significativa na maioria dos dados correlacionados e idosas com hesitação apresentaram menor severidade dos sintomas miccionais.
|
4 |
Análise do efeito de inibidores de fosfodiesterase do tipo 5 e agonistas beta adrenergicos em parametros urodinamicos de camundongos utilizando modelo experimental de hiperatividade detrusora / Analysis of phosphodiesterase inhibitors effect type 5 and beta-adrenergic agonists in parameters of mice urodynamic using model of experimental hyperactivity detrusorCarvalho, Marcos Fiuza de January 2015 (has links)
CARVALHO, Marcos Fiuza de. Análise do efeito de inibidores de fosfodiesterase do tipo 5 e agonistas beta adrenergicos em parametros urodinamicos de camundongos utilizando modelo experimental de hiperatividade detrusora. 2015. 51 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-07T15:41:19Z
No. of bitstreams: 1
2015_dis_mfcarvalho.pdf: 1241642 bytes, checksum: 64103057c08598098ba4fe542a194bf8 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-07T16:09:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_dis_mfcarvalho.pdf: 1241642 bytes, checksum: 64103057c08598098ba4fe542a194bf8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-07T16:09:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_dis_mfcarvalho.pdf: 1241642 bytes, checksum: 64103057c08598098ba4fe542a194bf8 (MD5)
Previous issue date: 2015 / Pharmacological treatment of detrusor overactivity (DO) has been classically done with antimuscarinics. Recently new pharmacological agents or association of drugs have been used to treat DO. One of them are the beta3 agonists. Beta 3 agonists increase intracellular cyclic adenosine monophosphate (cAMP) through adenylyl cyclase pathway. cAMP induces detrusor smooth muscle (DSM) relaxation. Phosphodiesterase type 5 inhibitors (PDE-5i) like tadalafil also cause DSM relaxation through nitric oxide/cyclic guanosine monophosphate (NO/cGMP) pathway. Besides the above mechanisms it has been hypothetized that association of beta 3 agonists with PDEi may cause more pronounced DSM relaxation. As a consequence, the principal aim of this in vivo experimental study was to evaluate the impact of association of PDE-5i (tadalafil) and beta3 agonist (BRL 37344) on DO. Thirty mice were randomized into five groups: Control (n=6); L-Ng-Nitroarginine methyl ester hydrochloride (L-NAME) (n=6); L-NAME /tadalafil (n=6); L-NAME / BRL 37344 (n=6); L-NAME/ tadalafil / BRL 37344 (n=6). L-NAME was used to experimentally cause DO on mice by NO deprivation. All animals were submitted to urodynamic studies and the following parameters were evaluated: non-voiding contractions (NVC); frequency of micturition cycles (FM). It was considered as detrusor overactivity the increase in the number of NVC and FM. Comparisons between five groups of treatment were made by analysis of variance (ANOVA) associated with Tukey test. L-NAME Group (4.33 ±2.58) increased the number of NVC compared to Control Group (1,50±0,55). L-NAME/Tadalafil (2.00±1.10), L-NAME/BRL 37344 (1,50±1,52) and L-NAME/Tadalafil/BRL37344 (2,00±1,26 ) Groups decreased number of NVC compared to L-NAME Group (p<0.05). However, co-administration of Tadalafil/BRL 37344 was not more effective than administration of Tadalafil or BRL 37344 alone (Figure 1). L-NAME Group (2,18±0,68) increased the number of FM compared to Control Group (0,69±0,56). L-NAME/Tadalafil (0,97±0,71), L-NAME/BRL 37344 (0,92±0,38) and L-NAME/Tadalafil/BRL 37344 (1,05±0,44) Groups decreased number of FM compared to L-NAME Group (p<0,05). However, co-administration of Tadalafil/BRL 37344 was not more effective than administration of Tadalafil or BRL 37344 alone. Both Tadalafil and BRL 37344 improved DO. Nonetheless, association of tadalafil and BRL 37344 has not an additive effect on DO. / Tratamento farmacológico da hiperatividade detrusora (HD) tem sido classicamente feito com antimuscarínicos. Recentemente novos agentes farmacológicos ou associação de drogas tem sido usados para tratar HD. Um deles são os beta3 agonistas. Beta3 agonistas aumentam a adenosina monofosfato cíclica intracelular (AMPc) através da via da adenilato ciclase. AMPc induz o relaxamento do músculo liso detrusor (MLD). Inibidores da fosfodiesterase tipo 5 (iPDE-5) como a tadalafila também causam relaxamento do MLD através da via do óxido nítrico/guanosina monofosfato cíclico (NO/GMPc). Além dos mecanismos acima tem-se feito a hipótese que a associação dos beta 3 agonistas com iPDE pode causar relaxamento pronunciado do MLD. Como consequência, o principal objetivo deste estudo experimental in vivo foi avaliar o impacto da associação dos iPDE (tadalafila) e beta 3 agonista (BRL 37344) na HD. Trinta camundongos foram randomizados em cinco grupos: Controle (n=6); L-Ng-Nitroarginine methyl ester hidroclorido (L-NAME) (n=6); L-NAME/Tadalafila (n=6); L-NAME/BRL 37344 (n=6); L-NAME/Tadalafila/BRL 37344 (n=6). L-NAME foi usado para causar experimentalmente HD nos camundongos pela depleção de NO. Todos animais foram submetidos a estudos urodinâmicos e os seguintes parâmetros foram avaliados: non-voiding contractions (NVC); frequência de micção (FM). Foi considerada como hiperatividade detrusora o aumento no número de NVC e FM. Comparações entre os cinco grupos de tratamento foram feitos pela análise de variância (ANOVA) associados com o teste de Tukey. O Grupo L-NAME (4,33 ±2,58) aumentou o número de NVC comparado ao Grupo Controle (1,50 ±0,55). Os Grupos L-NAME/Tadalafila (2.00±1.10), L-NAME/BRL 37344 (1,50±1,52) e L-NAME/Tadalafila/BRL37344 (2,00±1,26 ) diminuiram o número de NVC comparado com o Grupo L-NAME (p<0,05). Porém a co-administração de Tadalafila/BRL 37344 não foi mais efetiva que a administração de Tadalafila ou BRL 37344 sozinhos. O Grupo L-NAME (2,80 ± 0,68) aumentou o número de FM comparada ao Grupo Controle (0,69 ±0,56). Os Grupos L-NAME/Tadalafila(0,97±0,71), L-NAME/BRL 37344(0,92 ±0,38) e L-NAME/Tadalafila/BRL 37344 (1,05 ±0,44) diminuiram o número de FM comparado com o Grupo L-NAME (p<0,05). Porém a co-administração da Tadalafila/ BRL 37344 não foi mais efetiva que a administração de Tadalafila e BRL 37344 sozinhos. Ambos Tadalafila e BRL 37344 melhoraram a HD. Porém, a associação de Tadalafila e BRL 37344 não teve efeito aditivo na hiperatividade detrusora.
|
5 |
Eletroestimulação Parassacral Transcutânea versus Oxibutinina no Tratamento da Bexiga Hiperativa em Crianças: um ensaio clínico randomizadoLima, Fábio Quintiliano e January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-13T21:52:39Z
No. of bitstreams: 1
Fábio Quintiliano e Lima.pdf: 731153 bytes, checksum: 44a8b7b5e3a314ef78b799af3ffb8916 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T21:52:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Fábio Quintiliano e Lima.pdf: 731153 bytes, checksum: 44a8b7b5e3a314ef78b799af3ffb8916 (MD5)
Previous issue date: 2013 / Comparar a eficácia de dois métodos de tratamento da bexiga hiperativa (BH) em crianças por meio de uma comparação intra e inter grupos em um ensaio clínico randomizado. Métodos: Avaliamos 9 meninos e 19 meninas, com idade 6,4 ± 2,18 anos, divididos em grupo A (Eletroterapia Parassacral Transcutânea, EPST com placebo) e grupo B (oxibutinina com sham – eletroterapia escapular). Um total de 20 sessões, 20 minutos cada, três vezes por semana associadas ao xarope, diariamente, 0,3mg/kg/dia a cada 12 horas. Os critérios usados para avaliar as taxas de sucesso foram: a) Taxa de resolução completa dos sintomas; b) Escala Visual Analógica (EVA) (0 – 10); c) DVSS; d) Registros do diário miccional; e) ROMA III; e f) A frequência de efeitos colaterais nos dois grupos. Resultados: Um total de 13 pacientes no grupo A e 15 no grupo B. No grupo A, 06 (46%) alcançaram resposta completa, no grupo B, 03(20%) (p = 0,204); no DVSS e nos registros do diário miccional houve uma melhora estatisticamente significante nos dois grupos, porém não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, respectivamente (p = 0,295; p = 0,152; p = 0,098; p = 0,538; p = 0,650); no grupo A, 100% melhoraram da constipação (p = 0,031); no grupo B, apenas 55% (p = 0,073); no grupo A não houve efeitos colaterais; no grupo B, 58% de boca seca (p = 0,002), 25% de hipertermia (p = 0,096) e 50% de hiperemia (p = 0,005); e no grupo B, 13,3% suspenderam o tratamento. Todos os pacientes no grupo A, 13 (100%) e 13 (87%) no grupo B repetiriam o tratamento. Conclusão: A EPST foi tão eficaz quanto a oxibutinina no tratamento da bexiga hiperativa em crianças, porém mais eficaz na constipação e não esteve associada a efeitos colaterais detectáveis. Já a oxibutinina foi mais eficaz em reduzir a frequência miccional. A satisfação e adesão aos dois métodos foi similar.
|
6 |
Qualidade de Vida em Crianças com Bexiga Hiperativa tratadas com a Eletroestimulação Transcutânea ParassacralVaz, Maricelle Melo Tavares January 2013 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-14T01:49:41Z
No. of bitstreams: 1
Maricelle Melo Tavares Vaz.pdf: 1109880 bytes, checksum: 2d63a46f68f11be5662e40d73d92d86c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T01:49:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Maricelle Melo Tavares Vaz.pdf: 1109880 bytes, checksum: 2d63a46f68f11be5662e40d73d92d86c (MD5)
Previous issue date: 2013 / A eletroestimulação parassacral é uma intervenção eficaz na resposta clínica a curto e longo prazo em pacientes pediátricos com bexiga hiperativa (BH), no entanto, não há estudos analisando a influência da neuromodulação em um desfecho clínico relevante como a qualidade de vida (QV). Objetivos: Avaliar a QV de crianças com bexiga hiperativa (BH), assim como, avaliar a resposta do desfecho clínico qualidade de vida após tratamento com a eletroestimulação transcutânea parassacral nestas crianças. Método: O estudo constou de duas etapas. Na primeira, foi realizada uma análise comparativa da QV de crianças com idade entre 4 e 12 anos, de ambos os sexos, com diagnóstico de BH e o grupo controle composto por crianças sem sintomas miccionais. Participaram do estudo 62 crianças, constando 31 em cada grupo. Para análise da QV, foi utilizado o questionário AUQEI, instrumento genérico, auxiliado por um suporte de imagens, sendo respondido pela própria criança. Na segunda etapa, realizou-se uma avaliação da QV nas crianças com diagnóstico de BH tratadas com a eletroestimulação, antes do início do tratamento e após o término da última sessão da eletroestimulação, analisando se houve melhora, piora ou quadro inalterado do escore total de QV, e sendo o próprio paciente controle de si mesmo. Resultados: Na avaliação comparativa da QV das crianças com e sem BH mostrou-se que: Crianças com BH apresentaram maior prejuízo na qualidade de vida do que as do grupo controle (45,2% VS. 22,6%), respectivamente. Os resultados decorrentes da análise da média dos escores totais, comparando crianças com e sem BH foi de 49,23±7,85 e 52,71±7,39, respectivamente, sendo que o domínio autonomia representou maior influência (p=0,00). Já na análise das crianças com diagnóstico de BH tratadas com a eletroestimulação parassacral, houve um aumento significativo entre os valores do escore total do AUQEI pré e pós-tratamento de 49,44±6,83 para 53,72±6,61, respectivamente, (p=0,00). Havendo associação entre a resolução completa da sintomatologia e a melhora da QV dessas crianças. Avaliando cada domínio do questionário AUQEI isoladamente, antes e após a eletroestimulação, alcançou-se significância nos resultados referentes aos domínios autonomia e família (p=0,02 e p=0,05, respectivamente). Conclusão: Crianças com BH apresentam maior prejuízo na QV quando comparadas com crianças sem sintomas miccionais, contudo, após o tratamento com a eletroestimulação houve uma modificação positiva a curto prazo no escore total da QV.
|
7 |
Síndrome da bexiga hiperativa e sua correlação com a função dos músculos do assoalho pélvico em idosasLorena, Dayanne Cristina Ramos January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:04:04Z
No. of bitstreams: 1
51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:04:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
51500742.pdf: 663694 bytes, checksum: 11906e0bfaa672c3d0571d969ded99d2 (MD5)
Previous issue date: 2018 / Introdução. Os idosos são mais suscetíveis a desenvolverem Síndrome da bexiga hiperativa (SBH) devido às alterações estruturais e funcionais do processo de envelhecimento. Entretanto, ainda não se sabe ao certo a correlação entre a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e os sintomas da SBH. Objetivos. Avaliar a relação entre os sintomas da SBH e a função dos MAP em idosas. Método. Estudo transversal analítico realizado com 71 idosas. A avaliação dos sintomas da SBH foi realizada pelo ICIQ-OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para avaliação da função dos MAP utilizou-se a escala de Oxford modificada e a análise de contração dos MAP foi feita com a eletromiografia de superfície com eletrodos posicionados no centro tendíneo do períneo e referência em espinha ilíaca ântero-superior. Resultados. As pacientes apresentaram média dos sintomas do ICIQ-OAB de 8,57(±3,07); a maioria das mulheres apresentam Oxford grau 2 (37,1%) e a média da atividade elétrica dos MAP foi de 4,24 (± 2,44) μV. Ao correlacionar os sintomas da bexiga hiperativa com a função dos MAP, o resultado não foi significativo (r=-0,122; p=0,31), o resultado também não foi significativo entre o ICIQ-OAB e a eletromiografia dos MAP (r=0,069; p=0,569). Discussão/Conclusão. Não foi observada correlação significativa entre a presença dos sintomas da SBH e a função dos MAP. Mulheres com maior ou menor força dos MAP e/ou maior ou menor atividade elétrica dos MPA têm as mesmas chances de desenvolver SBH.
|
8 |
Prevalência de bexiga hiperativa e avaliação do impacto desse diagnóstico em mulheres de diferentes faixas etáriasFerreira, Larissa Ribeiro January 2016 (has links)
Orientador: João Luíz Amaro / Resumo: Objetivo: Verificar a prevalência de bexiga hiperativa (BH), assim como seu impacto na função sexual. Analisar a concordância entre os questionários OAB-V8 e ICIQ-OAB neste diagnóstico. Analisar a facilidade de resposta e entendimento dos questionários por parte das respondentes considerando as diferentes classes sociais e culturais. Métodos: Participaram do estudo 386 mulheres de três locais diferentes (129/129/128). As mesmas foram questionadas sobre dados sócio demográficos, clínicos e uroginecológicos, em seguida foram entregues simultaneamente os questionários OAB-V8, ICIQ-OAB e QS-F e respondidos sem auxilio, o tempo de cada questionário foi cronometrado. Em seguida foram perguntadas sobre o entendimento dos questionários. Resultados: A média de idade foi de 37,3 (14,4), Comorbidades associadas estavam presentes em 25%. Quanto a escolaridade 23,1% cursaram o 1° grau, 65,8% o 2° grau, e 11,1 % o grau superior. No OAB-V8, 51,8% tiveram um escore ≥8. Houve correlação positiva entre os questionários OAB-V8 e ICIQ-OAB nas partes “a” (r = 0,812)(p < 0,001) e “b” (r = 759) (p < 0,001). Houve correlação linear positiva entre a idade e tempo de resposta dos questionários OAB-V8, ICIQ-OAB, QS-F. A facilidade foi significativamente menor no questionário ICIQ-OAB em relação ao demais em todos os graus de escolaridade (p< 0,05). Houve necessidade significativamente maior de ajuda nos 1° e 2° graus em relação ao grau superior (p< 0,05). Houve um tempo médio de resposta significativ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To evaluate the prevalence of overactive bladder (OAB), as well as its impact on sexual function. To analyze consistency between the OAB-V8 and ICIQ-OAB questionnaires for this diagnosis. Also to analyze the ease of response and understanding of the questionnaires by the respondents considering the different social and cultural classes. Methods: The study included 386 women from three different locations (129/129/128). The women were questioned about socio demographic, clinical, and uro-gynecological data. The OAB-V8, ICIQ-OAB, and QS-F questionnaires were subsequently handed simultaneously and answered unaided; the time for each questionnaire was measured. The women were then asked about the understanding of the questionnaires. Results: The mean age was 37.3 (14.4). Associated comorbidities were present in 25%. As for formal education, 23.1% finished Elementary School; 65.8% finished Secondary school; 11.1% had Higher education. In OAB-V8, 51.8% scored ≥ 8. There was a positive correlation between the OAB-V8 and ICIQ-OAB questionnaires in parts "a" (r = 0.812) (p < 0.001) and "b" (r = 759) (p < 0.001). There was a positive linear correlation between age and response time for the OAB-V8, ICIQ-OAB, and QS-F questionnaires. Ease was significantly less in the ICIQ-OAB questionnaire as compared to the others at all educational levels (p < 0.05). Women who finished Elementary School or Secondary school needed significantly more help than those with Higher Education (p ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
|
9 |
Polimorfismo dos receptores Beta 3 adrenérgicos e sua correlação com a síndrome de bexiga hiperativa / Beta 3 adrenoceptors and its overactive bladder syndrome correlationFerreira, Cristina Eustáquia [UNIFESP] 25 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2011-05-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:10Z : No. of bitstreams: 1
Publico-12714.pdf: 781424 bytes, checksum: 0cc4125d326f9403164c0790c1bde6cd (MD5) / Objetivo: avaliar se o polimorfismo no códon 64 do gen do receptor 3 adrenérgico com a troca de um Triptofano pela Arginina constitui-se em fator de risco para a Síndrome de Bexiga Hiperativa. Casuística e Métodos: estudo caso controle envolvendo 218 pacientes pertencentes ao Ambulatório de Climatério e Ambulatório de Bexiga Hiperativa. O grupo caso foi composto por 49 pacientes que preenchiam critérios para síndrome de bexiga hiperativa. Já o grupo controle, foi constituído de 169 pacientes sem qualquer sintoma urinário. Foram colhidos 5 ml de sangue venoso de cada participante a fim de extrair o DNA genômico, seguido da determinação do polimorfismo por PCR. Resultados: Os grupos foram heterogêneos quanto a IMC, questionário V8, freqüência urinária, noctúria, urgência miccional e história familiar de incontinência urinária de urgência. A distribuição genotípica para o grupo controle constituía-se de 128 selvagens (75,7%) 40 heterozigotos (23,7%) e 01 Mutado (0,6%). No grupo caso, 24 selvagens (49%), 25 heterozigotos (51%) e nenhum mutado (p< 0,05). A análise alélica encontrada foi de 12,4% de gens mutados para os controles e 25,5% para os casos (p<0,05). Após regressão logística multivariada foi encontrado um OR de 3,23 (p<0,05) para quem apresenta história familiar de Incontinência Urinária de Urgência e de 3,11 (p<0,05) para quem apresenta o polimorfismo em questão. Conclusão: O polimorfismo no códon 64 do gen do receptor 3 adrenérgico com a troca de um Triptofano pela Arginina constitui-se em fator de risco para a Síndrome de Bexiga Hiperativa em brasileiras. / Objective: to evaluate if the polymorphism at codon 64 of the adrenergic 3 receptor gene with the replacement of a triptophan by Arginine represents a risk factor for the Hyperactive Bladder Syndrome. Casuistic and Methods: case study control involving 218 patients from the Climacteric Ambulatory and the Hyperactive Bladder Ambulatory. The case group comprised 49 patients who met the clinical criteria for the hyperactive bladder syndrome. Now, the control group comprised 169 patients without any type of urinary symptom. 5 ml of venous blood were collected from each participant in order to extract the genomic DNA, followed by the determination of the polymorphism by PCR. Results: The groups were heterogeneous regarding the IMC, V8 questionnaire, urinary frequency, nocturia, mictional urgency and family history of urgency urinary incontinence. The genotypic distribution for the control group was comprised of 128 savages (75.7%) 40 heterozygote (23.7%) and 01 Muted (0.6%). In the case group, 24 savages (49%), 25 heterozygote (51%) and none muted (p<0.05). The allelic analysis found was of 12.4% of muted genes for the controls and 25.5% for the cases (p<0.05). After multivariate logistic regression an OR of 3.23 (p<0.05) was found for those who present a family history of Urgency Urinary Incontinence of 3.11 (p<0.05) for those who present the polymorphism discussed here. Conclusion: The polymorphism at codon 64 of the adrenergic 3 receptor gene with the replacement of a triptophan by Arginine represents a risk factor for the Hyperactive Bladder Syndrome in the brazilian population. / TEDE
|
10 |
Fatores associados à Síndrome da Bexiga Hiperativa em idosas da comunidade : um estudo transversalBontempo, Albênica Paulino dos Santos 24 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo restrito: Capítulo 3. Publicações. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-06T20:13:56Z
No. of bitstreams: 1
2017_AlbênicaPaulinodosSantosBontempo_PARCIAL.pdf: 1476187 bytes, checksum: ef939577a871b32ad23d9bc8c64238f6 (MD5) / Rejected by Ruthléa Nascimento (ruthleanascimento@bce.unb.br), reason: on 2017-07-06T20:16:08Z (GMT) / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-06T20:22:01Z
No. of bitstreams: 1
2017_AlbênicaPaulinodosSantosBontempo_PARCIAL.pdf: 1476187 bytes, checksum: ef939577a871b32ad23d9bc8c64238f6 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-22T21:23:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_AlbênicaPaulinodosSantosBontempo_PARCIAL.pdf: 1476187 bytes, checksum: ef939577a871b32ad23d9bc8c64238f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-22T21:23:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_AlbênicaPaulinodosSantosBontempo_PARCIAL.pdf: 1476187 bytes, checksum: ef939577a871b32ad23d9bc8c64238f6 (MD5)
Previous issue date: 2017-08-22 / A Síndrome da Bexiga Hiperativa (SBH) é a urgência miccional com ou sem incontinência, polaciúria e noctúria, na ausência de outras patologias locais. Objetivo: Identificar os fatores associados à SBH. Métodos: Foram realizados dois estudos. Uma revisão sistemática da literatura, cujo objetivo foi identificar os fatores associados à ocorrência da SBH em indivíduos com idade >40 anos, por meio da busca de artigos nas principais bases de dados em ciências da saúde. E um estudo transversal, realizado com idosas (>60 anos) da comunidade de Ceilândia-DF/Brasil, avaliadas por meio de entrevistas e questionários. Resultados: Para a revisão, os descritores utilizados foram “overactive bladder”, “risk factors” e “elderly" (em inglês). Encontrou-se 124 artigos, após o uso de filtros: tema principal - “bexiga urinária hiperativa”, idiomas - inglês, português e espanhol, período de 2006/2016, limite - “meia-idade” e “idoso” reduzindo este número para 57. Após leitura do título/resumo foram excluídos 43. Após leitura na íntegra, foram excluídos 9 artigos. Assim, 5 artigos foram selecionados, totalizando uma amostra de 15.190 homens e 20.053 mulheres. Para o segundo estudo, foram elegíveis 292 idosas, destas, 172 eram grupo caso (58,9%) e 120 (41,1%) grupo controle. Observou-se alta prevalência de SBH na população estudada. A análise multivariada apontou que vida sexual ativa reduz em 70,8% a chance de ter SBH; e cirurgias uroginecológicas aumentam em 3,098 vezes esse risco. Conclusão: A literatura apresenta como fatores associados à SBH a idade avançada; sexo feminino; o elevado IMC; a raça (afro-americano e hispânico para homens); etilismo; Diabetes Mellitus, sintomas miccionais e depressão para pessoas de meia-idade e idosos. Já no estudo transversal identificou-se como fator associado à SBH a cirurgia uroginecológica. Em contra partida, apresentar diagnóstico de diabetes e manter vida sexual ativa foram fatores protetores em mulheres idosas da comunidade de Ceilândia-DF. / Hyperactive Bladder Syndrome (SBH) is the urinary urgency with or without incontinence, polaciuria and nocturia, in the absence of other local pathologies. Objective: To identify the factors associated with SBH. Methods: Two studies were carried out. A systematic review of the literature, whose objective was to identify the factors associated with the occurrence of SBH in individuals aged> 40 years, through the search of articles in the main databases in health sciences. A cross-sectional study was conducted with elderly women (> 60 years) from the community of Ceilândia-DF / Brazil, evaluated through interviews and questionnaires. RESULTS: For the review, the descriptors used were "overactive bladder", "risk factors" and "elderly". There were 124 articles, after the use of filters: main theme - "overactive urinary bladder", languages - English, Portuguese and Spanish, period 2006/2016, limit "middle age" and "old", reducing this number to 57. After reading the title / abstract, 43 were excluded. After reading the entire article, 9 articles were excluded. For the second study, 292 elderly women were eligible, of which 172 were case group (58.9%) and 120 (41.1%) were the control group. The multivariate analysis showed that active sexual life reduces the chance of having SBH by 70.8%, and urogynecological surgeries increase by 3,098 times this risk Conclusion: The literature presents as associated factors SBH the old age; Female, high BMI, race (African American and Hispanic for men); Alcoholism; Diabetes Mellitus, voiding symptoms and depression for middle-aged and elderly people. In the cross-sectional study, urogynecological surgery was identified as a factor associated with SBH. In contrast, presenting a diagnosis of diabetes and maintaining active sexual life were protective factors in elderly women from the community of Ceilândia-DF.
|
Page generated in 0.0854 seconds