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Antígenos leucocitários humanos não-clássicos HLA-G e HLA-E em lesões benignas, pré-malignas e malignas de laringe associadas à infecção pelo Papilomavirus Humano (HPV)

Silva, Tarsia Giabardo Alves [UNESP] 17 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-17Bitstream added on 2014-06-13T18:26:27Z : No. of bitstreams: 1 silva_tga_me_arafcf.pdf: 517069 bytes, checksum: e270cb299dd3824977df108c4a566669 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O câncer de laringe é a segunda neoplasia mais comum da região de cabeça e pescoço em todo o mundo. Além dos fatores de risco como fumo e consumo de àlcool, o desenvolvimento do câncer de laringe parece estar associado à infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). As moléculas HLA-G e HLA-E são moléculas HLA de classe I não- clássicas, que desempenham um papel no estabelecimento da manutenção da tolerância imunológica através da inibição de funções de células imunocompetentes. O presente estudo tem como objetivo avaliar a expressão de HLA-G e HLA-E pela técnica imunohistoquímica em biópsias laríngeas de 109 pacientes, 27 lesões benignas (papiloma laríngeo), 17 lesões pré- malignas (displasia leve, moderada ou acentuada), 10 carcinomas in situ de laringe, 27 carcinomas invasores sem metástase, 28 carcinomas invasores com metástase. Além das biópsias avaliadas, também foram analisadas 28 linfonodos cervicais dos pacientes com metástases. A molécula de HLA-G foi detectada em 45% das biópsias analisadas. Dentre os diferentes graus histológicos, a expressão da molécula HLA-G aparece aumentada nas lesões benignas, lesões pré- malignas e carcinomas in situ de laringe, e essa expressão diminui nos carcinomas invasores sem metástase, carcinomas invasores com metástase e nos linfonodos. HLA-E foi detectado em 62,04% das lesões como um todo, havendo um aumento da expressão de HLA-E nas lesões invasivas e nos linfonodos. Esta molécula parece estar associada com a instalação do carcinoma laríngeo. A freqüência do DNA do HPV foi baixa, sugerindo que o câncer de laringe esteja associado a outros fatores de risco. / Laryngeal carcinoma is a second common malignant tumor of the head and neck around the world. Besides well-established risk factors like smoking and alcohol abuse, the development of laryngeal carcinoma is associated with human papillomavirus (HPV) infection. HLA-G and HLA-E are two non-classical class I molecules. Their antigens play a role in the establishment and maintenance of immune tolerance by inhibiting the functions of immunocompetent cells. The aim of the present retrospective study was to determine the expression of HLA-G and HLA-E immunoperoxidase in laryngeal biopsies from 109 patients, 27 in benign lesions (laryngeal papillomas), 17 premalignant lesions (low, moderate or severe dysplasia), 10 in situ laryngeal carcinomas, 27 laryngeal carcinomas without metastases, 28 laryngeal carcinomas with metastases. Besides all biopsies evaluated, were also analyzed 28 biopsies of patients with cervical lymph node metastases. The HLA-G molecule was detected in 45% of biopsies analyzed. Among the different histological grades, the expression of HLA-G molecule is increased in benign lesions, premalignant lesions and in situ laryngeal carcinomas, and this expression decreases in invasive carcinoma without metastasis, invasive carcinoma with metastasis and lymph nodes. HLA-E was detected in 62.04% of the lesions as a whole, with increased expression of HLA-E in invasive lesions and lymph nodes. This molecule seems to be associated with the installation of laryngeal carcinoma. The frequency of HPV DNA was low, suggesting that cancer of the larynx is associated with other risk factors.
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Avaliação da resposta de anticorpos contra antígenos de Plasmodium vivax relacionada a fatores genéticos do parasito e do hospedeiro humano

Melo, Luciane Moreno Storti de [UNESP] 11 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-11Bitstream added on 2014-06-13T19:21:45Z : No. of bitstreams: 1 melo_lms_dr_sjrp.pdf: 6146654 bytes, checksum: 861736c4cd6f9884be922b051977e3fb (MD5) / O presente estudo avaliou a resposta de anticorpos contra diferentes antígenos de merozoíto e esporozoíto de Plasmodium vivax, relacionando com as variantes da porção repetitiva do domínio central do gene da Proteína Circunsporozoítica (CSP) do parasito (VK210, VK247 e P. vivax-like) e com os polimorfismos do HLA-DRB1 no hospedeiro humano. A resposta de anticorpos foi avaliada para peptídeos das regiões conservadas e centrais variáveis da CSP, da porção N-terminal da Proteína de Superfície do Merozoíto 1-MSP1 (Pv200L), e recombinante do Antígeno 1 de Membrana Apical (AMA-1) e a Proteína de ligação ao Duffy (DBP) por ELISA, em amostras de plasma de pacientes naturalmente infectados com P. vivax. Inicialmente nós avaliamos a distribuição destas variantes da CSP em cinco diferentes áreas da Amazônia a fim de entender sua atual dinâmica de transmissão. A variante VK210 continua sendo a mais prevalente em todas as áreas estudadas. No entanto, pela primeira vez documentamos a presença das variantes VK247 e P. vivax-like como infecções simples na Amazônia brasileira evidenciando um novo perfil distribuição destas, o que possa sugerir um processo de adaptação das mesmas. Quando comparamos a resposta de anticorpos e a infecção pelas variantes de P. vivax, não foram observadas associações significativas entre a presença de determinada variante da CSP e a freqüência de resposta de anticorpos contra os três peptídeos do merozoíto analisados, MSP1 (Pv200L), AMA-1 e DBP e nem contra as frações conservadas da CSP no esporozíto, N-terminal [N] e C-terminal [C]. A falta de associações significativas entre resposta sorológica contra esses peptídeos fornece informações promissoras quanto à utilização destes antígenos para o desenvolvimento de uma vacina contra malária. Todavia, a variação na porção central da CSP deve ser considerada... / The present study evaluated the antibody response against merozoite and sporozoite antigens of Plasmodium vivax and its relationship with the variants of the repetitive central region of the gene for Circunsporozoite protein (CSP) in parasite (VK210, VK247 and P. vivax-like) and, with the HLA-DRB1 polymorphisms in human host. The antibody response to synthetic peptides of the CSP conserved and variable regions and of the N-terminal portion of Merozoite surface protein - MSP1 (Pv200L), and, to recombinants peptides of the Apical Membrane Antige 1 (AMA-1) and of the Duffy Binding Protein (DBP) was evaluable by ELISA in plasma samples of malaria patients naturally infected with P. vivax. Firstly, we evaluated the CSP variants distribution among five different areas from Brazilian Amazon, in order to understand their current dynamic of transmissions. VK210 variant remains the most prevalent in all study areas. However, it is the first detection of VK247 e P. vivax-like variants as simple infection in the Brazilian Amazon, showing a new distribution profile, which may suggest an adaptation process of them. When comparing the antibody response and infection by variants of P. vivax, there were no significant associations between the presence of particular CSP variant and the frequency of antibody response against all three merozoite peptides analyzed, MSP1 (Pv200L), AMA-1, DBP and against the CSP conserved fractions in the sporozoite, N-terminal and C-terminal. The lack of significant associations among immune response against these peptides provides promising information regarding the use of these antigens for malaria vaccine development. On the other hand, the central variability of CSP should be considered to employment of this region as an immunogen, since the antibody response appears to be variant-specific. In order to evaluate the polymorphisms... (Complete abstract click electronic access below)
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Associação do Polimorfismo 14pb ins/del do gene Hla-G com a endometriose em mulheres de Mato Grosso-Brasil

Seidel, Joziane Agnoria da Silva 27 August 2015 (has links)
Submitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2018-04-18T21:53:49Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Joziane Agnoria da Silva Seidel.pdf: 1143253 bytes, checksum: 01e26fdc5f5bcaf7a1637db77e13ffed (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2018-04-27T17:34:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Joziane Agnoria da Silva Seidel.pdf: 1143253 bytes, checksum: 01e26fdc5f5bcaf7a1637db77e13ffed (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-27T17:34:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Joziane Agnoria da Silva Seidel.pdf: 1143253 bytes, checksum: 01e26fdc5f5bcaf7a1637db77e13ffed (MD5) Previous issue date: 2015-08-27 / CNPq / A endometriose é uma condição nosológica caracterizada pela presença de tecido funcional semelhante ao endométrio eutópico em locais como peritônio pélvico, ovários, septo reto-vaginal. Sua prevalência varia entre 30 a 50% nas mulheres inférteis. O quadro clínico inclui dispareunia profunda, dismenorreia incapacitante, dor pélvica crônica e infertilidade. A influência de genes envolvidos com o sistema imunológico e suas variantes têm sido investigadas quanto à suscetibilidade e evolução da endometriose. O gene antígeno leucocitário humano-G (HLA-G) pertence ao complexo de histocompatibilidade principal classe I, mapeado e 6p21 e contem o polimorfismo 14pb inserção/deleção (ins/del). O presente estudo objetiva identificar possível associação entre o polimorfismo 14pb ins/del no gene HLA-G e endometriose em mulheres de Mato Grosso, Brasil. O desenho epidemiológico é observacional do tipo caso-controle. Foram incluídas 349 mulheres (209 casos e 140 controles) com idades entre 16 a 50 anos, atendidas e diagnosticadas através de videolaparoscopia em serviço de referência em reprodução humana de Mato Grosso. Entrevistas semipadronizadas e coleta de amostras de sangue periférico foram realizadas. Obtiveram-se DNA através do método com utilização de sais, foi realizada reação em cadeia de polimerase utilizando iniciadores específicos, os fragmentos foram visualizados em gel de poliacrilamida 10%. As frequências genotípicas e alélicas do polimorfismo 14pb ins/del do gene HLA-G entre casos e controles mais observadas foram os genótipos heterozigotos ins/del 111 (53,1%) e 69 (49,3%) e alelos del 249 (59,6%), 151 (54,0%), respectivamente. Em relação ao estadiamento, as frequências genotípicas ins/del no grau I foram 28 (58,3%); grau II, 36 (46,2%); grau III, 21 (48,8%) e grau IV, 26 (65,0%). As frequências alélicas del no grau I foram 54 (56,3%); grau II, 98 (62,8%); grau III, 49 (57,0%) e grau IV, 48 (60,0%). Não houve diferença estatisticamente significante em nenhuma variável analisada. Quanto a avaliação do polimorfismo 14pb ins/del do gene HLA-G nas variáveis clínicas entre casos com ou sem infertilidade, a maior frequência obtida foram os genótipos heterozigotos ins/del em 88 (55,0%) das pacientes com infertilidade e em 23 (47,0%) das pacientes sem infertilidade. O alelo del foi observado nas inférteis com frequência de 186 (58,1%) e nas mulheres sem infertilidade apresentou frequência de 63 (51,7%). Analisando as mulheres com xiv endometriose e que relataram ter tido abortamento ou não, observou-se que os genótipos heterozigotos foram mais frequentes. Nas mulheres com abortamento a frequência foi de ins/del 13 (48,1%) e sem abortamento ins/del 98 (53,8%). Os resultados não foram estatisticamente significantes em todas as variáveis clínicas analisadas p>0,05. Nosso estudo verificou que o polimorfismo 14pb ins/del no gene HLA-G não está associado à endometriose em mulheres de Mato Grosso – Brasil. As frequências genotípicas e alélicas não estão associadas com a doença ou com o estadiamento da mesma, as frequências genotípicas também não estão associadas com infertilidade e com abortamento. / Endometriosis is a nosological condition characterized by the presence of functional tissue similar to eutopic endometrium in pelvic peritoneum, ovaries, rectovaginal septum. Its prevalence in infertile women varies between 30 and 50%. The clinical manifestations are variable, including deep dyspareunia, disabling dysmenorrhea, chronic pelvic pain and infertility. The influence of genes involved in the immune system and its variants have been investigated for their susceptibility and progression of endometriosis. The gene of human leukocyte antigen-G (HLA-G) belongs to the main histocompatibility complex class I. It´s mapped on 6p21, has eight exons and seven introns being translated region where polymorphism is present 14pb insertion/deletion (ins/del). This study aims to identify possible association between the polymorphism 14pb ins/del in HLA-G gene and endometriosis in women of Mato Grosso-Brazil. The epidemiological design is observational case-control type. 349 women were included (209 cases and 140 controls) aged 16-50 years, seen and diagnosed by laparoscopy in a human reproduction center of Mato Grosso. Interviews and collection of peripheral blood samples were performed for each participant. DNA was extracted by salting out method, polymerase chain reaction using specific primers, was performed and the fragments were visualized on 10% polyacrylamide gel. The genotypic and allelic frequencies of polymorphism 14pb ins/del HLA-G gene between cases and controls were observed more heterozygous genotypes ins/del 111 (53.1%) and 69 (49.3%) and alleles del 249 (59, 6%), 151 (54.0%), respectively. As regards staging, the genotypic frequencies ins/del grade I were 28 (58.3%); grade II, 36 (46.2%); grade III, 21 (48.8%) and grade IV, 26 (65.0%). The allelic frequencies del grade I were 54 (56.3%); grade II, 98 (62.8%); grade III, 49 (57.0%) and grade IV, 48 (60.0%). There was no significant difference in any variable analyzed. As the evaluation of polymorphisms 14pb ins/del HLA-G gene in the clinical variables between cases with or without infertility, most often heterozygous genotypes obtained were ins/del in 88 (55.0%) patients with infertility and 23 (47.0%) patients without infertility. The allele del was observed in infertile woman with a frequency of 186 (58.1%) and in no infertile women showed frequency of 63 (51.7%). Analyzing women with endometriosis and who reported abortion or not, it was noted that heterozygous genotypes were more frequent. In women with abortion was the frequency of ins/del 13 (48.1%) and without abortion ins/del 98 (53.8%). The results were not statistically significant in all clinical variables p>0.5. Our study found that the polymorphism 14pb ins/del in HLA-G gene did not influence the susceptibility to endometriosis in women Mato Grosso - Brazil. The genotypic and allelic frequencies are not associated with the staging and/or severity of the disease, infertility and miscarriages.
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Polimorfismo do HLA-G na transmissão materno-infantil do HIV-1 / HLA-G polymorphism in mother-child transmission of HIV-1

Roberta Seron Sanches 14 December 2012 (has links)
A principal via de infecção pelo HIV-1 em crianças é a transmissão materno-infantil (TMI). Estimativas para taxas de TMI do HIV-1 são de 3% entre gestantes sob terapia antirretroviral e de 25 a 30% para as não tratadas. Apesar da exposição viral durante a gestação, a maioria dos recém-nascidos não são verticalmente infectados, o que sugere a existência de barreiras protetoras à TMI do HIV-1. Diversos fatores podem estar associados com a TMI do HIV-1. Polimorfismos genéticos são descritos em associação com a infecção pelo HIV-1, incluindo os dos antígenos leucocitários humanos (HLA). A molécula HLA-G tem sido implicada nas interações imunológicas materno-fetais e é expressa em células da placenta, especificamente nos citotrofoblastos extravilosos, que formam a camada responsável pela interface entre os tecidos fetais e maternos. Este estudo avaliou os polimorfismos de inserção e deleção de 14pb do HLA-G na TMI do HIV-1. Participaram do estudo, 86 duplas de mães e filhos, sendo 58 duplas de mãe-filho em que a TMI do HIV-1 não ocorreu e 28 duplas em que a TMI ocorreu. Os resultados mostraram maior frequência de genótipo deleção/deleção em mães pertencentes ao grupo TMI positiva, sem utilização de antirretrovirais (p=0,05). Foi observada associação significante entre conhecimento prévio da soropositividade, realização de pré-natal, utilização de antirretrovirais na gestação e não amamentação com a prevenção da TMI (p<0,05). Nesse contexto, a enfermagem pode contribuir com ações que envolvem o pré-natal, parto e puerpério, por meio de aconselhamento quanto à realização do teste anti- HIV-1 no pré-natal, utilização adequada de antirretrovirais e promoção de práticas ideais de alimentação infantil. Adicionalmente, o estudo contribui para a ampliação de conhecimentos da enfermagem sobre a temática do HLA-G na TMI, e destaca a importância de que a enfermagem, fundamentada em ciências biológicas, esteja envolvida na produção de conhecimentos e tecnologias, o que reflete na melhoria da prestação do cuidado ao paciente. / The main way of HIV-1 infection in children is mother-child transmission (MTCT). TMI rates estimates for HIV-1 are 3% in pregnant women in antiretroviral therapy and 25 to 30% for untreated ones. Despite the viral exposure during pregnancy, most newborns are not vertically infected, suggesting the existence of protective barriers to TMI of HIV-1. Several factors may be associated with MTCT of HIV-1. Genetic polymorphisms are described in association with HIV-1, including the human leukocyte antigens (HLA). The molecule HLA-G has been implicated in maternal-fetal immune interactions and is expressed in placenta cells, particularly in extravillous cytotrophoblasts, forming the layer responsible for the interface between fetal and maternal tissues. This study evaluated the HLA-G 14pb insertion and deletion polymorphisms in MTCT of HIV-1. Participated in the study 86 mother-child pair, 58 mother-child pairs in which the MTCT did not occur and 28 doubles in which the MTCT occurred. The results showed a higher frequency of genotype deletion/deletion in mothers in which MTCT occurred belonging to the group without using antiretroviral (p=0.05). Significant association was observed between prior knowledge of seropositivity, conducting prenatal, use of antiretroviral during pregnancy and not breastfeeding to the prevention of MTCT (p <0.05). In this context, nursing can contribute to actions involving prenatal, birth and postpartum, conducting counseling for the conduct of HIV testing during prenatal care, proper use of antiretroviral and promotion of optimal infant feeding practices. Additionally, the study contributes to the expansion of nursing knowledge about the topic of HLA-G in MTCT, and highlights the importance of nursing, grounded in basic sciences, is involved in the production of knowledge and technology, which reflects improvement in the provision of patient\'s care.
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Alorreatividade dos enxertos ósseos homólogos na reconstrução alveolar em humanos / Allorreactivity of fresh-frozen boné graft in human ridge augmentation

Mayara Perez Braga 17 February 2014 (has links)
Enxerto ósseo homólogo é utilizado independentemente da compatibilidade HLA entre doador e receptor ou uso de drogas imunossupressoras. Considerando o volume de transplantes ósseos realizados no Brasil e o possível efeito deletério da sensibilização HLA para o transplante de órgãos sólidos, este estudo tem como objetivo avaliar a alorreatividade do enxerto ósseo homólogo fresco-congelado utilizado na reconstrução alveolar com finalidade de reabilitação oral com prótese sobre implantes. Anticorpos anti-HLA e anti-MICA foram monitorados através do teste Labscreen Mixed, nos intervalos 0, 7, 30, 90 e 180 pós transplante ósseo em 15 pacientes (6 homens e 9 mulheres, idade média 58,1, DP=10,1) que estavam em tratamento no Instituto de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Caso resultado do teste Mixed fosse positivo (Razão de fundo normatizado, NBG>4,5) o teste Labscreen Single (tecnologia antígeno único por pérola, SABA) era realizado para verificar se os anticorpos anti-HLA eram específicos ao doador. Nenhum paciente relatou transplante prévio, 4 relataram transfusão prévia e todas as mulheres relataram gravidez. Dez pacientes não apresentaram reação positiva no dia 0 sendo considerados não sensibilizados previamente (NSP); destes, 6 pacientes permaneceram sem nenhuma evidência de sensibilização, 2 pacientes apresentaram reação positiva para Classe I e II; 2 para Classe I apenas; e 2 para MICA, sendo considerados sensibilizados pelo enxerto ósseo oral. Dois pacientes apresentaram aumento de Intensidade Média de Fluorescência (&#916;MFI>1000) de anticorpos específicos ao doador para Classe I e Classe II, e 2 somente para Classe II, demonstrando uma reação específica ao doador. Os resultados sugerem uma alorreatividade HLA oscilatória ao enxerto ósseo homólogo em reconstruções alveolares, confirmada pela formação de anticorpos anti-HLA específicos ao doador em 4 pacientes (27%) da amostra. / Bone allografts are used without HLA donor-receptor compatibility or imunosupressor therapy. Taking in consideration the amount of bone graft procedures performed in Brazil and the possible deleterious effect of HLA sensitization in solid organ transplantation, the aim of this study was to evaluate fresh-freeze bone graft alorreactivity used in ridge augmentation surgery before oral rehabilitation with implants supported bridges. Anti-HLA and anti-MICA antibodies were evaluated by Labscreen Mixed test, at 0, 7, 30, 90 e 180 days after bone transplantation in 15 patients (6 men e 9 women, mean age 58,1, SD=10,1) treated at the Dental Institute of the Rio de Janeiro Catholic University. If the mixed test (Normalized Background Ratio, NBG>4,5) was positive, donor specificity was evaluated by Labscreen Single test (Single Antigen Bead Assay technology, SABA). None of patients had previous transplant history, 4 had transfusion history, and all women had pregnancy history. Ten patients did not have positive results at baseline and were considered not sensitized previously; 6 patients of them did not have any sensitization evidence during 6 month follow up, 2 patients had positive reaction for anti-HLA Class I and II; 2 were positive for anti-HLA Class I only; e 2 patients were positive for anti-MICA, and were considered sensitized by oral bone graft. Two patients had increased values of Median Fluorescence Intensity (&#916;MFI>1000) of anti-HLA donor specific antibodies Class I and II, 2 for Class II only, showing a donor specific alorreactivity. The results sugest an oscilatory HLA reactivity, confirmed by the donor specific antibodies formation on 4 patients (27%) of this study.
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Estudo de polimorfismos dos genes KIR e HLA em sangue de cordão umbilical e placentário de recém-nascidos a termo e pré-termo

Marquezotti, Fernanda January 2014 (has links)
Background. O nascimento pré-termo permanece sendo grande causa de mortalidade neonatal. A vulnerabilidade dos prematuros se dá principalmente pelas freqüentes intervenções médicas e por sua imaturidade imunológica. As infecções neonatais aumentam a probabilidade de complicações e prolongam o tempo de internação, aumentando o risco de mortalidade. A atividade das células Natural Killer (NK) em recém-nascidos prematuros está reduzida e associada com maior susceptibilidade a agentes infecciosos. As células NK são capazes de mediar a resposta do sistema imune inato contra células infectadas por vírus e células malignas transformadas, podendo provocar um ataque direto às células alvo. Os principais receptores das células NK são os KIR ou killer immunoglobulin-likereceptors que reconhecem moléculas de HLA classe I. Objetivo. Investigar o polimorfismo dos genes KIR e HLA de classe I nos recémnascidos pré-termos de muito baixo peso em comparação com recém-nascidos a termo. Métodos. Foram genotipados 154 recém-nascidos, 60 pré-termo e 94 a termo, para 16 genes KIR e seus ligantes HLA pelos métodos PCR SSO e PCR SSP, respectivamente. Resultados. Há diferença estatísticamente significativa (P<0.0001) entre recémnascidos pré-termo e a termo para o gene KIR2DS4, sendo menos freqüente no grupo de recém-nascidos pré-termos. Conclusões. A menor frequência do KIR2DS4 evidencia uma imunidade natural deficiente nesse grupo de recém-nascidos prematuros. / Background. Preterm birth remains a major a cause of neonatal mortality. Preterm infants are particularly vulnerable because of frequent medical intervention and an immature immune system. Neonatal infections increase the likelihood of complications and prolong hospital stay, increasing the risk of mortality. The activity of natural killer (NK) cells is reduced in preterm neonates and associated with increased susceptibility to infectious agents. NK cells are capable of mediating the innate immune response to virally infected cells and malignantly transformed cells, which might lead to a direct attack on target cells. Killer-cell immunoglobulin-like receptors (KIR) are the main NK cell receptors, and are known to recognize Human Leukocyte Antigen (HLA) class I molecules. Objective. To investigate polymorphisms of KIR and HLA class I genes in very low birth weight preterm neonates compared with full-term neonates. Methods. 154 neonates, 60 preterm and 94 full-term, were genotyped for 16 KIR genes and their HLA ligands by PCR-SSO and PCR-SSP respectively. Results. There was a statistically significant difference (P<0.0001) between preterm and full-term neonates for the KIR2DS4 gene, which was less frequent in preterm neonates. Conclusions. The lower frequency of KIR2DS4 indicates a deficient innate immune response in the group of preterm neonates.
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Expressão da molécula HLA-G e polimorfismos da região codificadora do gene HLA-G em pacientes infectados pelo vírus da hepatite C (HCV) apresentando ou não a coinfecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) / Expression of HLA-G molecule and coding region polymorphisms of HLA-G gene in hepatitis C virus (HCV) infected patients presenting or not human immunodeficiency virus (HIV) coinfection

Bruna Cristina Bertol 11 July 2016 (has links)
A hepatite C, causada pelo vírus da hepatite C (HCV), afeta milhões de pessoas no mundo. A transmissão do HCV é semelhante ao HIV, justificando a alta taxa de prevalência da coinfecção. Pacientes coinfectados HCV/HIV apresentam maior taxa de progressão da fibrose hepática e da mortalidade, em comparação aos pacientes monoinfectados com HCV. Assim, o estudo de genes e/ou moléculas que controlam a resposta imune é pertinente. No presente estudo, avaliamos o papel do antígeno leucocitário humano G (HLA-G), molécula com reconhecida atividade imunomoduladora, capaz de inibir a ativação das células T e a atividade citotóxica das células Natural Killers (NK) e linfócitos T CD8+, além de induzir a formação células T reguladoras. Nós investigamos 216 pacientes monoinfectados pelo HCV, 135 pacientes coinfectados HCV-HIV e 152 indivíduos não infectados. A variabilidade do gene HLA-G foi avaliada por sequenciamento de Sanger e a expressão hepática da molécula por imunoistoquímica. A expressão de HLA-G foi observada somente no tecido hepático dos pacientes, principalmente nos hepatócitos. O aumento de expressão de HLA-G foi associado com avanço da fibrose e da atividade necroinflamatória no fígado de ambos os grupos de pacientes. Idade igual ou superior a 40 anos e a cor de pele não-branca também foram associados com aumento da expressão hepática da molécula nos pacientes HCV. Outros fatores do hospedeiro analisados como gênero e genótipo do HCV não foram associados com o nível de expressão de HLA-G no fígado. A frequência do alelo HLA-G*01:01:01:01 estava aumentada nos pacientes HCV e do alelo G*01:05N diminuída nos pacientes coinfectados HCV-HIV, porém, não houveram associações significantes entre a variabilidade genética de HLA-G e a expressão hepática de HLA-G. O presente estudo contribui para a ampliar os conhecimentos acerca da participação da molécula HLA-G na hepatite C crônica, associado ou não com infecção pelo HIV. / Hepatitis C, caused by the hepatitis C virus (HCV), affects millions of people worldwide. The transmission of HCV is similar to HIV, which explains the high prevalence of coinfection. HCV-HIV coinfected patients have higher rate of liver fibrosis progression and mortality when compared to HCV monoinfected patients. Thus, the study of genes and/or molecules that control the immune response is relevant. In the present study, we evaluated the role of human leukocyte antigen G (HLA-G), a molecule known by its immunomodulatory activity, which is capable to inhibit T cell activation and cytotoxic activity of natural killer (NK) cells and CD8+ T cells, in addition to inducing the formation of regulatory T cells. We studied 216 HCV patients, 135 HIV-HCV coinfected patients and 152 uninfected individual. The variability of the HLA-G gene was evaluated by Sanger sequencing and the hepatic expression of the molecule by immunohistochemistry. The HLA-G expression was observed only in liver tissue of patients, mainly in hepatocytes. The increased HLA-G expression was associated with increased liver fibrosis and necroinflammatory activity in both groups of patients. The age greater than or equal to 40 years and the non-white skin color were also associated with increased hepatic expression of the molecule in the HCV patients. Other host factors analyzed as gender and HCV genotype were not associated with the level of HLA-G expression in the liver. The frequency of HLA-G*01:01:01:01 allele was increased in HCV patients and G*01:05N decreased in HCV-HIV coinfected patients, however, there was no significant association between the genetic variability of HLA-G and HLA-G liver expression. The present study contributes to expand the knowledge regarding the participation of HLA-G in chronic C hepatitis, associated or not with the HIV infection.
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Estudo de polimorfismos dos genes KIR e HLA em sangue de cordão umbilical e placentário de recém-nascidos a termo e pré-termo

Marquezotti, Fernanda January 2014 (has links)
Background. O nascimento pré-termo permanece sendo grande causa de mortalidade neonatal. A vulnerabilidade dos prematuros se dá principalmente pelas freqüentes intervenções médicas e por sua imaturidade imunológica. As infecções neonatais aumentam a probabilidade de complicações e prolongam o tempo de internação, aumentando o risco de mortalidade. A atividade das células Natural Killer (NK) em recém-nascidos prematuros está reduzida e associada com maior susceptibilidade a agentes infecciosos. As células NK são capazes de mediar a resposta do sistema imune inato contra células infectadas por vírus e células malignas transformadas, podendo provocar um ataque direto às células alvo. Os principais receptores das células NK são os KIR ou killer immunoglobulin-likereceptors que reconhecem moléculas de HLA classe I. Objetivo. Investigar o polimorfismo dos genes KIR e HLA de classe I nos recémnascidos pré-termos de muito baixo peso em comparação com recém-nascidos a termo. Métodos. Foram genotipados 154 recém-nascidos, 60 pré-termo e 94 a termo, para 16 genes KIR e seus ligantes HLA pelos métodos PCR SSO e PCR SSP, respectivamente. Resultados. Há diferença estatísticamente significativa (P<0.0001) entre recémnascidos pré-termo e a termo para o gene KIR2DS4, sendo menos freqüente no grupo de recém-nascidos pré-termos. Conclusões. A menor frequência do KIR2DS4 evidencia uma imunidade natural deficiente nesse grupo de recém-nascidos prematuros. / Background. Preterm birth remains a major a cause of neonatal mortality. Preterm infants are particularly vulnerable because of frequent medical intervention and an immature immune system. Neonatal infections increase the likelihood of complications and prolong hospital stay, increasing the risk of mortality. The activity of natural killer (NK) cells is reduced in preterm neonates and associated with increased susceptibility to infectious agents. NK cells are capable of mediating the innate immune response to virally infected cells and malignantly transformed cells, which might lead to a direct attack on target cells. Killer-cell immunoglobulin-like receptors (KIR) are the main NK cell receptors, and are known to recognize Human Leukocyte Antigen (HLA) class I molecules. Objective. To investigate polymorphisms of KIR and HLA class I genes in very low birth weight preterm neonates compared with full-term neonates. Methods. 154 neonates, 60 preterm and 94 full-term, were genotyped for 16 KIR genes and their HLA ligands by PCR-SSO and PCR-SSP respectively. Results. There was a statistically significant difference (P<0.0001) between preterm and full-term neonates for the KIR2DS4 gene, which was less frequent in preterm neonates. Conclusions. The lower frequency of KIR2DS4 indicates a deficient innate immune response in the group of preterm neonates.
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Associação do HLA-B*14 e HLA-Cw*08 com a suscetibilidade para vasculite reumatóide (VR) e HLA-DRB5*01 na proteção para VR em pacientes brasileiros / Association of HLA-B*14 and HLA-Cw*08 with susceptibility to rheumatoid vasculitis (RV) and HLA-DRB5*01 with protection against RV in brazilian patients

Nishimura, Wester Eidi, 1975- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Manoel Barros Bértolo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:59:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nishimura_WesterEidi_M.pdf: 1381412 bytes, checksum: a01c05ab2c7b9409c11bde6b5d507e4f (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a freqüência e a associação clínica do HLA classe I e II em pacientes brasileiros com vasculite reumatóide (VR). Nós avaliamos 57 pacientes com artrite reumatóide (AR) estabelecida pelos critérios do Colégio Americano de Reumatologia (ACR) - 1987. Dezessete apresentavam VR de acordo com os critérios de Scott e Bacon - 1984. Foram avaliados nestes pacientes dados demográficos, fator reumatóide (FR), anticorpo anti-peptídio citrulinado cíclico (anti-CCP), tempo de diagnóstico da AR e a atividade da doença pelo escore de atividade da doença (DAS 28). Os alelos HLA foram tipados usando a reação em cadeia da polimerase hibridizado com seqüências específicas de "primers" de baixa resolução. Quanto à atividade da doença nos pacientes sem VR observou-se freqüência aumentada do HLA-B*15 (p=0.033) e HLA-DRB1*01 (p=0.014) com média de DAS 28 >3.2 _ 5.1 e o HLA-Cw*16 (p=0.027) e HLA-B*07 (p=0.027) com média de DAS 28>5.1. Não houve significância estatística de qualquer classe do HLA com o DAS 28 nos pacientes com VR. A comparação entre os 2 grupos mostrou diferença estatística (p=0.001) para o DAS 28 com rank médio = 39.94 para os pacientes com VR. O HLADQB1* 05 (p=0.035) esteve presente em 5 pacientes com VR com média de tempo de diagnóstico de AR de 17 anos e ausente em 12 pacientes com VR com média de tempo de diagnóstico AR de 11.45 anos. Os pacientes com VR tiveram freqüência aumentada do HLA-B*14 (p=0.006) e HLA-Cw*08 (p=0.006). Uma freqüência aumentada do HLA-DRB5*01 (p=0.048) foi encontrada em pacientes sem VR. Nossos resultados mostram na amostra estudada que a VR está associada ao sexo feminino, raça branca, FR e anti-CCP positivos. O HLA-B*15 e HLA-DRB1*01 podem estar envolvidos na atividade moderada da AR sem VR e o HLA-Cw*16 e HLA-B*07 podem estar envolvidos na atividade intensa da AR sem VR. Não houve diferença estatística das classes do HLA com o DAS 28 para VR, porém a doença foi mais ativa em pacientes com VR quando comparados com pacientes sem VR. O HLA-DQB1*05 pode estar envolvido nos casos tardios de AR para a manifestação da VR. O HLA-B*14 e HLACw* 08 podem estar envolvidos na suscetibilidade para VR. O HLA-DRB5*01 pode conferir proteção contra esta manifestação extra-articular da AR / Abstract: Our purpose was to evaluate the frequency and clinical association of HLA class I and class II in Brazilian patients with rheumatoid vasculitis (RV). We evaluated 57 patients with rheumatoid arthritis (RA) (American College of Rheumatology -ACR, 1987 criteria). Seventeen had RV according to Scott and Bacon's criteria - 1984. Demographic data, time of RA diagnosis, disease activity by the Disease Activity Score (DAS 28), rheumatoid factor (RF) and cyclic citrullinated peptide (anti-CCP) were analyzed. HLA alleles were typed using polymerase chain reaction-amplified DNA hybridized with low-resolution sequence-specific primers. HLA-B*15 (p=0.033) and HLA-DRB1*01 (p=0.014) were associated with moderate activity of RA without RV, and HLA-B*07 (p=0.027) and HLA-Cw*16 (p=0.027) with intense activity of RA without RV; no statistical significance of HLA class and DAS 28 was observed in RV. HLA-DQB1*05 (p=0.035) was related to RV in patients with late RA. The comparison between the groups showed an increased frequency of HLA-B*14 (p = 0.006) and HLA-Cw*08 (p = 0.006) in patients with RV, and an increased frequency of HLADRB5* 01 (p = 0.048) in patients without RV. In conclusion, the HLA-B*14 and HLACw* 08 may be involved in susceptibility to RV and HLA-DRB5*01 may confer protection against this extra articular manifestation of RA / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Frequência dos alelos do HLA-B27 em pacientes brasileiroa com artrite psoriásica / Frequency of HLA--B27 alleles in brazilian patients with psoriatic arthritis

Bonfiglioli, Rubens 16 August 2018 (has links)
Orientador: Manoel Barros Bértolo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:36:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bonfiglioli_Rubens_D.pdf: 4535259 bytes, checksum: c162b3d3293837dabf58f540050f6b46 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Este estudo prospectivo analisou a epidemiologia, clínica e perfil genético de 102 pacientes brasileiros com Artrite Psoriásica. A associação do complexo maior de histocompatibilidade (MHC) de classe I, e os alelos do HLA-B27 com aquelas variáveis foram avaliados e comparados com sadios controles, HLA-B27 positivos, compondo um grupo de 111 indivíduos. A predominância foi do sexo masculino (59,8%), raça caucasóide (89,2%) e HLA-B27 negativos (79,4%). Oligoartrite assimétrica (62,7%) foi o subgrupo de Artrite Psoriásica mais observado, seguido pela forma espondilítica (16,7%) e poliarticular (15,7%). O sexo masculino e o subgrupo dos espondilíticos foram estatisticamente mais associados ao HLA-B27, e o subgrupo oligoarticular ao HLA-B27 negativo. Entre os 21 pacientes com Artrite Psoriásica e HLA-B27 positivos existiu uma significante prevalência do HLA-B*2705 (90,5%), similar ao observado no grupo controle (80,2%); HLA-B*2703 e HLA-B*2707 foram estatisticamente associados ao grupo controle / Abstract: This prospective study analyzed the epidemiologic, clinical and genetic profile of 102 Brazilian patients with psoriatic arthritis (PsA). The association of the major histocompatibility complex (MHC) class I and the HLA-B27 alleles with these variants was outlined, and compared to a control healthy HLA-B27 positive group of 111 individuals. There was a predominance of male gender (59.8%), Caucasian race (89.2%) and negative HLA-B27 (79.4%) patients. Asymmetric oligoarthritis (62.7%) was the most frequently observed clinical PsA subgroup, followed by spondylitis (16.7%) and polyarthritis (15.7%). Male gender and the spondylitis subgroup were statistically associated to the positive HLAB27 and the oligoarthritis subgroup was associated to the negative HLA-B27. Among the 21 HLA-B27 positive PsA patients, there was a significant prevalence of the HLA-B*2705 allele (90.5 %), similar to that observed in the control group (80.2%); HLA-B*2703 and HLA-B*2707 were statistically associated to the control group. Other antigens such as HLA- B07 (14 patients), HLA-B08 (14 patients) and HLA-B44 (13 patients) among others, were found in HLA-B27-negative patients / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica

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