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Viabilidade do enxerto ósseo da crista ilíaca vascularizado pelo ramo ilíaco da artéria iliolombar: estudo experimental em ratosPeruchi, Fábian Maccarini January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Introduction: The bone grafts are still used frequently in the resolution of clinical situations with loss of bone substance. The viability of bone cells transferred with the graft is crucial in the mechanical and physiological properties of the graft. A question inherent to the surgical procedure when using vascularised bone grafts is: will the bone graft maintain its viability through the vascular pedicle over time? Through an experimental model, we desire to create inferences about the viability of vascularised bone graft from the iliac crest in rats and check their histological features. Methods: We used 23 isogenic male Kyoto rats, which were divided into two groups, the first consisting of animals subjected to the technique of vascularised bone graft from the iliac crest and pedicled on the iliac branch of the iliolumbar artery, and the second (control group) underwent the same procedure the first with the addition of ligation of the vascular pedicle. The viability of bone grafts was observed for three weeks, by direct observation of the graft, histology and immunohistochemistry. Results: All vascularised grafts evaluated in the first week showed viability by direct observation, histology and immunohistochemistry. Meanwhile in the second and third weeks the grafts were shown to be not viable in 75% of cases when subjected to evaluation by the direct observation and 50% of cases when performed for histological analysis and immunohistochemistry. Conclusions: Some vascularised grafts in their design have become unviable and began to behave as if non-vascularised grafts under the direct observation and histology. Despite the possibility of failure, the use of vascularized bone grafts should be encouraged, because the descriptive histology showed greater cell density in the portion medullary bone, osteocytes with greater functionality in the deposition of bone matrix, with intra-vascular network bone preserved. / Introdução: Os enxertos ósseos continuam sendo utilizados com freqüência na resolução de situações clínicas com perda de substância óssea. A viabilidade das células ósseas transferidas com o enxerto é um dos fatores determinantes para as propriedades mecânicas e fisiológicas do enxerto. Uma dúvida inerente ao procedimento cirúrgico quando se utiliza enxertos ósseos vascularizados é: será que o enxerto ósseo manterá sua viabilidade através do pedículo vascular com o decorrer do tempo? Através de um modelo experimental, almejamos criar inferências sobre a viabilidade do enxerto ósseo vascularizado da crista ilíaca em ratos e verificar suas características histológicas. Métodos: Foram utilizados 23 ratos machos isogênicos da linhagem Kyoto, os quais foram divididos em dois grupos, o primeiro composto por animais submetidos à técnica do enxerto ósseo vascularizado da crista ilíaca baseado no ramo ilíaco da artéria iliolombar, e o segundo (grupo controle) submetidos ao mesmo procedimento que o primeiro com a adição da ligadura do pedículo vascular. A viabilidade dos enxertos ósseos foi verificada durante três semanas, através da visualização direta do enxerto, histologia e imuno-histoquímica. Resultados: Todos os enxertos vascularizados avaliados na primeira semana apresentaram viabilidade segundo a observação direta, histologia e imuno-histoquímica. Entretanto na segunda e terceira semana os enxertos mostraram-se inviáveis em 75% dos casos quando submetidos à avaliação segundo a observação direta e em 50% dos casos quando realizada a análise histológica e imuno-histoquímica. Conclusão: Alguns enxertos vascularizados em sua concepção tornaram-se inviáveis e passaram a se comportar como enxertos não-vascularizados sob a análise da observação direta e histológica. Apesar da possibilidade de falha, o uso de enxertos ósseos vascularizados deve ser incentivado, pois a histologia descritiva demonstrou maior densidade celular na porção óssea medular, osteócitos com maior funcionalidade na deposição de matriz óssea, com rede vascular intra-óssea preservada.
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Efeito do cilostazol na hiperplasia neointimal em artérias ilíacas de suínos submetidas a angioplastia transluminal / Effect of cilostazol on neointimal hyperplasia in iliac arteries of pigs after transluminal angioplastyLonghi, Joel Alex January 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar se a administração sistêmica de cilostazol reduz a hiperplasia neointimal nas artérias ilíacas de suínos submetidas a angioplastia com cateter balão. Métodos: O trabalho foi desenvolvido na Unidade de Experimentação Animal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Vinte suínos foram submetidos a angioplastia com cateter balão 6 x 40 mm na artéria ilíaca comum direita, guiada por ultrassonografia com Doppler. Os animais foram randomizados em dois grupos: grupo 1 (n = 10), no qual foi administrado cilostazol 50 mg em duas doses diárias, e grupo 2 (n = 10), considerado controle. Após 30 dias, os animais foram sacrificados, e as artérias ilíacas preparadas para análise histológica. Os cortes histológicos foram digitalizados e analisados por morfometria digital. A análise estatística foi realizada com o teste t de Student e o de Mann-Whitney. Resultados: Comparando as artérias ilíacas submetidas a angioplastia com as não submetidas a angioplastia, houve hiperplasia neointimal significativa (0,228 versus 0,119 mm2; p = 0,0001). Nas artérias submetidas a angioplastia, não houve diferença entre o grupo 1 (cilostazol) e o grupo 2 (controle) na área do lúmen (2,277 versus 2,575 mm2; p = 0,08), área da íntima (0,219 versus 0,237 mm2; p = 0,64), área da média (2,262 versus 2,393 mm2; p = 0,53) e no percentual de obstrução neointimal (8,857 versus 9,257 %; p = 0,82). Conclusão: O uso de cilostazol 50 mg em duas doses diárias não reduziu a hiperplasia neointimal em artérias ilíacas de suínos submetidas a angioplastia com cateter balão. / Objective: To evaluate whether systemic administration of cilostazol reduces neointimal hyperplasia in the iliac arteries of pigs after balloon angioplasty. Methods: This study was conducted in the Experimental Animal Unit of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil. Twenty pigs underwent angioplasty of the right common iliac artery under Doppler ultrasound guidance using 6x40-mm balloon catheters. The animals were randomized to one of two groups: group 1 (n = 10) received 50 mg cilostazol in two doses a day; and group 2 (n = 10) was the control group. After 30 days, the animals were killed and their iliac arteries were prepared for histological analysis. Histological images were digitalized and analyzed using digital morphometry. The Student t and the Mann-Whitney tests were used for statistical analyses. Results: Iliac arteries that underwent angioplasty had significantly more neointimal hyperplasia than those with no angioplasty (0.228 versus 0.119 mm2; p = 0.0001) Group 1 (cilostazol) and 2 (control) had no significant differences in lumen (2.277 versus 2.575 mm2; p = 0.08), intima (0.219 versus 0.237 mm2; p = 0.64) or media (2.262 versus 2.393 mm2; p = 0.53) area, or in percentage of neointimal obstruction (8.857 versus 9.257 %; p = 0.82). Conclusion: The use of 50 mg cilostazol in two doses a day did not reduce neointimal hyperplasia in iliac arteries of pigs that underwent balloon angioplasty.
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Efeito do treinamento físico aeróbio na reatividade vascular da artéria ilíaca em camundongos LDL-/- / Effect of aerobic exercise training on vascular reactivity of the iliac artery in LDL -/- miceGarcia, Nádia Fagundes Nádia [UNESP] 29 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A inatividade física e as dislipidemias são considerados fatores de risco para a gênese das doenças cardiovasculares. Estudos em animais mostram que o consumo de dieta contendo alto teor de lipídios leva à diminuição da resposta relaxante dependente do endotélio, o que pode ser prevenido pela realização de exercício físico. Entretanto, a maioria dos estudos investigou os efeitos do exercício físico em artérias de maior calibre e em modelos de dislipidemia induzida por dieta. Há escassez de estudos que avaliam os efeitos do exercício físico em artéria de menor calibre e, principalmente, em modelo que mimetiza a hipercolesterolemia familiar (HF). Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do treinamento físico aeróbio de moderada intensidade na reatividade vascular da artéria ilíaca em camundongos knockout para o receptor de LDL alimentados com dieta hiperlipídica. Foram utilizados camundongos wild type e knockout para o receptor de LDL (LDLR-/-) divididos em quatro grupos experimentais: wild type sedentário (WT), wild type treinado (WT/Ex), knockout sedentário (KO) e knockout treinado (KO/Ex). Os grupos WT foram alimentados com ração balanceada e os grupos KO com dieta hiperlipídica (38% lipídios). Os grupos WT/Ex e KO/Ex realizaram corrida em esteira (60-70%Vmax, 5 dias/semana, 60 min) durante oito semanas. A reatividade vascular em artéria ilíaca foi verificada através de curvas concentração-resposta a acetilcolina (ACh), nitroprussiato de sódio (SNP), fenilefrina (PHE) e ao análogo do tromboxano A2 (U46619). A determinação da produção de óxido nítrico (NO) foi realizada pela análise de fluorescência ao 4,5-diaminofluoresceína (DAF-2) e a produção de ânion superóxido pela análise da fluorescência derivada da oxidação da dihidroetidina (DHE). Foi quantificada a glicose, o colesterol total e os triglicerídeos sanguíneos. O grupo KO aumentou em 640% o ganho de peso corporal, 510% a gordura epididimal, 35% a glicose, 180% o colesterol total e 99% os triglicerídeos comparado ao grupo WT e o treinamento físico aeróbio foi eficaz em prevenir o ganho de peso e a gordura epididimal no grupo KO/Ex (167% e 121%, respectivamente). Nenhuma alteração foi verificada na glicose, colesterol total e triglicerídeos no soro. O relaxamento máximo induzido por ACh foi reduzido em 24% no grupo KO comparado ao grupo WT, sendo esta resposta normalizada no grupo KO/Ex, sem alteração na potência. A resposta máxima a PHE foi 65% maior, e resposta da potência foi 3 vezes maior na artéria ilíaca de animais do grupo KO comparado ao grupo WT. Nenhuma alteração na resposta foi encontrada aos agentes SNP e U46619. A produção de NO foi 47% menor no grupo KO comparado ao WT e a produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) foi 48% maior no grupo KO comparado ao grupo WT. O treinamento físico preveniu o aumento na produção de ERO no grupo KO/Ex. Em conclusão, o exercício físico aeróbio, realizado por oito semanas, preveniu a disfunção endotelial na artéria ilíaca de camundongos LDLR-/- alimentados com dieta hiperlipídica. Este achado pode estar relacionado à menor produção de ERO, o que aumentaria a biodisponibilidade do NO. / Physical inactivity and dyslipidemia are considered risk factors for cardiovascular disease. A decrease in endothelium-dependent relaxation response, which can be prevented by physical exercise, had been showing in animals fed with high fat diet. However, most studies investigated the effects of physical exercise on large-caliber arteries using models of diet induced dyslipidemia. There are few studies that evaluate the effects of physical exercise in small-caliber artery and, mainly, in a model that mimics familial hypercholesterolemia (FH). Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of moderate intensity exercise training on vascular reactivity of iliac artery in FH model using mice lacking LDL receptor. Wild type and knockout mice (LDLR-/-) were divided into four groups: sedentary control (WT), trained control (WT/Ex), sedentary knockout (KO) and trained knockout (KO/Ex). Control groups were fed with standard chow and knockout groups with high fat diet. Trained groups ran on a treadmill (60-70% Vmax, 60 min, 5 days/week for 8 weeks). Concentration-response curves to acetylcholine (ACh), sodium nitroprusside (SNP), phenylephrine (PHE) and thromboxane A2 analogue (U46619) were done in iliac artery rings. Arterial production of nitric oxide and oxygen reactive species formation were assessed using fluorescence analysis (DAF-2 and DHE). Serum concentration of glucose, total cholesterol and triglyceride were determined using commercial kits. After eight weeks, the KO group had higher body weight gain (around 640%), epididymal fat (510%), glucose (35%), total cholesterol (180%) and triglycerides (99%) compared with WT group. Exercise training was effective to prevent body weight and epididymal fat gain in KO/Ex group (less 167% and 121%, respectively). No changes were observed in glucose, total cholesterol and triglycerides concentration. KO animals had lower maximal response evoked by ACh (about 24%) and higher maximal response to PHE (about 65%) compared with WT group. Exercise training prevented these alterations since KO/Ex group had vascular response similar to WT and WT/Ex groups. Endothelial dysfunction observed in KO group could be related to the reduced production of NO (about 47%) and the increased formation of oxygen reactive species (about 48%). These features were partially prevented by exercise training, KO/Ex group had lower formation of oxygen species and a slight higher NO prodution compared with KO group. In conclusion, aerobic exercise training carried out for eight weeks, prevented endothelial dysfunction in iliac artery from LDLR-/- mice fed with high fat diet. This finding could be related to the lower formation of reactive oxygen species in situ that increases the NO bioavailability.
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Efeito do cilostazol na hiperplasia neointimal em artérias ilíacas de suínos submetidas a angioplastia transluminal / Effect of cilostazol on neointimal hyperplasia in iliac arteries of pigs after transluminal angioplastyLonghi, Joel Alex January 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar se a administração sistêmica de cilostazol reduz a hiperplasia neointimal nas artérias ilíacas de suínos submetidas a angioplastia com cateter balão. Métodos: O trabalho foi desenvolvido na Unidade de Experimentação Animal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Vinte suínos foram submetidos a angioplastia com cateter balão 6 x 40 mm na artéria ilíaca comum direita, guiada por ultrassonografia com Doppler. Os animais foram randomizados em dois grupos: grupo 1 (n = 10), no qual foi administrado cilostazol 50 mg em duas doses diárias, e grupo 2 (n = 10), considerado controle. Após 30 dias, os animais foram sacrificados, e as artérias ilíacas preparadas para análise histológica. Os cortes histológicos foram digitalizados e analisados por morfometria digital. A análise estatística foi realizada com o teste t de Student e o de Mann-Whitney. Resultados: Comparando as artérias ilíacas submetidas a angioplastia com as não submetidas a angioplastia, houve hiperplasia neointimal significativa (0,228 versus 0,119 mm2; p = 0,0001). Nas artérias submetidas a angioplastia, não houve diferença entre o grupo 1 (cilostazol) e o grupo 2 (controle) na área do lúmen (2,277 versus 2,575 mm2; p = 0,08), área da íntima (0,219 versus 0,237 mm2; p = 0,64), área da média (2,262 versus 2,393 mm2; p = 0,53) e no percentual de obstrução neointimal (8,857 versus 9,257 %; p = 0,82). Conclusão: O uso de cilostazol 50 mg em duas doses diárias não reduziu a hiperplasia neointimal em artérias ilíacas de suínos submetidas a angioplastia com cateter balão. / Objective: To evaluate whether systemic administration of cilostazol reduces neointimal hyperplasia in the iliac arteries of pigs after balloon angioplasty. Methods: This study was conducted in the Experimental Animal Unit of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil. Twenty pigs underwent angioplasty of the right common iliac artery under Doppler ultrasound guidance using 6x40-mm balloon catheters. The animals were randomized to one of two groups: group 1 (n = 10) received 50 mg cilostazol in two doses a day; and group 2 (n = 10) was the control group. After 30 days, the animals were killed and their iliac arteries were prepared for histological analysis. Histological images were digitalized and analyzed using digital morphometry. The Student t and the Mann-Whitney tests were used for statistical analyses. Results: Iliac arteries that underwent angioplasty had significantly more neointimal hyperplasia than those with no angioplasty (0.228 versus 0.119 mm2; p = 0.0001) Group 1 (cilostazol) and 2 (control) had no significant differences in lumen (2.277 versus 2.575 mm2; p = 0.08), intima (0.219 versus 0.237 mm2; p = 0.64) or media (2.262 versus 2.393 mm2; p = 0.53) area, or in percentage of neointimal obstruction (8.857 versus 9.257 %; p = 0.82). Conclusion: The use of 50 mg cilostazol in two doses a day did not reduce neointimal hyperplasia in iliac arteries of pigs that underwent balloon angioplasty.
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Efeito do cilostazol na hiperplasia neointimal em artérias ilíacas de suínos submetidas a angioplastia transluminal / Effect of cilostazol on neointimal hyperplasia in iliac arteries of pigs after transluminal angioplastyLonghi, Joel Alex January 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar se a administração sistêmica de cilostazol reduz a hiperplasia neointimal nas artérias ilíacas de suínos submetidas a angioplastia com cateter balão. Métodos: O trabalho foi desenvolvido na Unidade de Experimentação Animal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Vinte suínos foram submetidos a angioplastia com cateter balão 6 x 40 mm na artéria ilíaca comum direita, guiada por ultrassonografia com Doppler. Os animais foram randomizados em dois grupos: grupo 1 (n = 10), no qual foi administrado cilostazol 50 mg em duas doses diárias, e grupo 2 (n = 10), considerado controle. Após 30 dias, os animais foram sacrificados, e as artérias ilíacas preparadas para análise histológica. Os cortes histológicos foram digitalizados e analisados por morfometria digital. A análise estatística foi realizada com o teste t de Student e o de Mann-Whitney. Resultados: Comparando as artérias ilíacas submetidas a angioplastia com as não submetidas a angioplastia, houve hiperplasia neointimal significativa (0,228 versus 0,119 mm2; p = 0,0001). Nas artérias submetidas a angioplastia, não houve diferença entre o grupo 1 (cilostazol) e o grupo 2 (controle) na área do lúmen (2,277 versus 2,575 mm2; p = 0,08), área da íntima (0,219 versus 0,237 mm2; p = 0,64), área da média (2,262 versus 2,393 mm2; p = 0,53) e no percentual de obstrução neointimal (8,857 versus 9,257 %; p = 0,82). Conclusão: O uso de cilostazol 50 mg em duas doses diárias não reduziu a hiperplasia neointimal em artérias ilíacas de suínos submetidas a angioplastia com cateter balão. / Objective: To evaluate whether systemic administration of cilostazol reduces neointimal hyperplasia in the iliac arteries of pigs after balloon angioplasty. Methods: This study was conducted in the Experimental Animal Unit of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil. Twenty pigs underwent angioplasty of the right common iliac artery under Doppler ultrasound guidance using 6x40-mm balloon catheters. The animals were randomized to one of two groups: group 1 (n = 10) received 50 mg cilostazol in two doses a day; and group 2 (n = 10) was the control group. After 30 days, the animals were killed and their iliac arteries were prepared for histological analysis. Histological images were digitalized and analyzed using digital morphometry. The Student t and the Mann-Whitney tests were used for statistical analyses. Results: Iliac arteries that underwent angioplasty had significantly more neointimal hyperplasia than those with no angioplasty (0.228 versus 0.119 mm2; p = 0.0001) Group 1 (cilostazol) and 2 (control) had no significant differences in lumen (2.277 versus 2.575 mm2; p = 0.08), intima (0.219 versus 0.237 mm2; p = 0.64) or media (2.262 versus 2.393 mm2; p = 0.53) area, or in percentage of neointimal obstruction (8.857 versus 9.257 %; p = 0.82). Conclusion: The use of 50 mg cilostazol in two doses a day did not reduce neointimal hyperplasia in iliac arteries of pigs that underwent balloon angioplasty.
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Análise biomecânica ex vivo de dois métodos de osteossíntese de pelve em cães / Analysis ex vivo biomechanics of two methods of osteosynthesis of pelvis in dogsGarcia, érika Fernanda Villamayor 24 February 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Approximately 25% of all fractures in dogs involve the pelvis, of which 18-46% are iliac fractures. Conservative treatment can be performed in simple cases where minimum displacement occurs fractured fragments. However when there is severe displacement of the fragments, pelvic canal narrowing and involvement of weight bearing, surgical fixation is indicated. A variety of techniques have been described for the iliac fracture fixation. The highest percentage of successful cases can be attributed to the use of plates. Other methods used include pins, cerclage wire and compression screw. This study evaluated biomechanically the use of cortical allografts preserved in honey for the stabilization of transverse osteotomy of the ilium in dogs, as well as the use of hemicerclage wire isolated this cases, and compared the of two methods against the forces of bending. Were prepared cortical bone implants removed from humerus of dogs that eventually died for reasons not related to this research. The implants were preserved in honey for a period between 30 and 128 days. Were tested bilaterally thirteen canines pelves which held the body transverse osteotomy of the ilium. One hemipelvis of each dog was stabilized with a bone graft fixed by two hemicerclage wire and the contralateral hemipelvis with hemicerclage wire alone. To test the strength of flexion was used a manual compression machine where hemipelvis each was mounted on a wooden support. It was established that the time to stop the application of bending force would be when the fissure of the fracture suffer traction until half the width of the ilium (TMLI) or to failure. The strength of flexion needed to TMLI was significantly higher (P = 0.03) for hemipelves stabilized with bone implants (mean ± SD: 16.54 ± 5.29 kg) than for hemipelves stabilized with hemicerclage wire used alone (mean ± SD: 12.54 ± 4.01 kg). The force applied to fail was also statistically higher (P = 0.002) for hemipelves stabilized with bone implants (mean ± SD: 20.16 ± 7.3 kg) than in stabilized with hemicerclage wire used alone (mean ± SD: 12.54 ± 4.01 kg). The results showed that the use of cortical bone implants is a viable alternative for fixing the iliac osteotomy and is more resistant to strength of flexion in relation to the use of hemicerclage wire used in isolation. / Aproximadamente 25% de todas as fraturas em cães envolvem a pelve, sendo que 18-46% são fraturas ilíacas. O tratamento conservador pode ser realizado em casos simples onde ocorre deslocamento mínimo dos fragmentos fraturados. Entretanto, quando há deslocamento grave dos fragmentos, estreitamento do canal pélvico e comprometimento do suporte de peso, a fixação cirúrgica é indicada. Uma variedade de técnicas tem sido descrita para a fixação de fraturas ilíacas. A maior porcentagem de casos de sucesso pode ser atribuída ao uso de placas. Outros métodos usados incluem pinos, cerclagem de fio de aço e parafusos compressivos. Este trabalho avaliou biomecanicamente o uso de um implante ósseo cortical alógeno preservado em mel para a estabilização de osteotomia transversa de ílio em cães, bem como o uso de hemicerclagem de fio de aço isoladamente nestes casos, e comparou os dois métodos de estabilização de ílio frente às forças de flexão. Foram confeccionados implantes ósseos corticais alógenos retirados de úmeros de cães que vieram a óbito por motivos não relacionados com este trabalho. Os implantes foram preservados em mel por um período entre 30 e 128 dias. Foram testadas bilateralmente 13 pelves caninas nas quais se realizou osteotomia transversa do corpo do ílio. Uma hemipelve de cada cão foi estabilizada com o implante ósseo fixado por meio de duas hemicerclagens de fio de aço e a hemipelve contralateral com hemicerclagem de fio de aço isoladamente. Para testar a força de flexão, foi utilizada uma prensa de compressão manual onde cada hemipelve foi montada em um suporte de madeira. Foi estabelecido que o momento de interromper a aplicação da força de flexão seria quando a fenda da fratura sofresse tração até a metade da largura do ílio (TMLI) ou até a falha. A força de flexão necessária para TMLI foi significativamente maior (P=0,03) para hemipelves estabilizadas com implante ósseo (média ± SD: 16,54 ± 5,29 kgf) do que para as hemipelves estabilizadas com hemicerclagem de fio de aço usada isoladamente (média ± SD: 12,54 ± 4,01 kgf). A força aplicada para falhar também foi estatisticamente maior (P= 0,002) para as hemipelves estabilizadas com implante ósseo (média ± SD: 20,16 ± 7,3 kgf) do que nas estabilizadas com hemicerclagem de fio de aço usada isoladamente (média ± SD: 12,54 ± 4,01 kgf). Os resultados demonstraram que o uso de implante ósseo cortical alógeno é uma alternativa viável para a fixação da osteotomia ilíaca e apresenta maior resistência à força de flexão em relação ao uso de hemicerclagem de fio de aço usada isoladamente.
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Ultrassonografia vascular comparada à intravascular no diagnóstico das obstruções venosas ilíacas em portadores de insuficiência venosa crônica / Vascular ultrasound compared to intravascular in the diagnosis of iliac venous obstruction in chronic venous insufficiency carriersMetzger, Patrick Bastos 04 November 2015 (has links)
Introdução: O tratamento da Insuficiência Venosa Crônica (IVC) é baseado na correção dos refluxos e obstruções ao fluxo sanguíneo venoso. A detecção, a gravidade e o tratamento dessas obstruções venosas, responsáveis pelos sinais e sintomas da IVC, têm sido recentemente estudados e melhor compreendidos. Estes estudos não definem qual o grau de obstrução significativa nem os critérios ultrassonográficos para sua detecção. O objetivo deste estudo foi determinar critérios ultrassonográficos para o diagnóstico das obstruções venosas ilíacas, avaliando a concordância deste método com o ultrassom intravascular (UI) em pacientes portadores de IVC avançada. Métodos: Foram avaliados 15 pacientes (30 membros; 49,4 ± 10,7 anos; 1 homem) com IVC inicial (Classificação Clínica-Etiológica-Anatômica-Physiopatológica - CEAP C1-2) no grupo I (GI) e 51 pacientes (102 membros; 50,53 ± 14,5 anos; 6 homens) com IVC avançada (CEAP C3-6) no grupo II (GII) pareados por sexo, idade e etnia. Todos pacientes foram submetidos à entrevista clínica e à ultrassonografia vascular com Doppler (UV-D), sendo obtidas as medidas de fasicidade de fluxo, os índices de fluxo e velocidades venosas femorais, e as relações de velocidade e de diâmetro da obstrução ilíaca. Foi analisado o escore de refluxo multisegmentar. Os indivíduos do GI foram avaliados por 3 examinadores independentes. Os pacientes do GII foram submetidos ao UI, sendo obtidos a área dos segmentos venosos comprometidos e comparados com os resultados obtidos pelo UV-D, agrupados em 3 categorias: obstruções < 50%; obstruções entre 50-79% e obstruções >= 80%. Resultados: A classe de severidade clinica CEAP predominante no GI foi C1 em 24/30 (80%) membros, e C3 em 54/102 (52,9%) membros no GII. O refluxo foi severo (escore de refluxo multisegmentar >= 3) em 3/30 (10%) membros no grupo I, e em 45/102 (44,1%) membros no grupo II (p<0,001). Houve uma concordância moderadamente elevada entre o UV-D e o UI, quando agrupadas em 3 categorias (K=0,598; p<0,001), e uma concordância elevada quando agrupadas em 2 categorias (obstruções <50% e >= 50%) (K= 0,784; p<0,001). Os melhores pontos de corte e sua correlação com o UI foram: índice de velocidade (0,9; r=-0,634; p<0,001); índice de fluxo (0,7; r=-0,623; p<0,001); relação de obstrução (0,5; r=0,750; p<0,001); relação de velocidade (2,5; r= 0,790; p<0,001); A ausência de fasicidade de fluxo esteve presente em 88,2% dos pacientes com obstrução >=80% ao UV-D. Foi construído um algoritmo ultrassonográfico vascular, utilizando as medidas e os pontos de corte descritos obtendo-se uma acurácia de 79,6% para 3 categorias (K=0,655; p<0,001) e de 86,7% para 2 categorias (k=0,730; p<0,001). Conclusões: O UV-D apresentou uma concordância elevada com o UI na detecção de obstruções >= 50%. A relação de velocidade na obstrução >= 2,5 é o melhor critério para detecção de obstruções venosas significativas em veias ilíacas. / Introduction: The treatment of Chronic Venous Insufficiency (CVI) is based on correction of reflux and obstruction of venous blood flow. The detection, severity and treatment of venous obstructions, responsible for signs and symptoms of CVI have been recently studied and better understood. These studies did not define the degree of significant obstruction or the sonographic criteria for its detection. The purpose of this study was to determine the sonographic criteria for diagnosis of iliac venous outflow obstruction by assessing the correlation of this method with intravascular ultrasound (IVUS) in patients with advanced chronic venous insufficiency (CVI). Methods: The evaluation included 15 patients (30 limbs, age 49.4 ± 10.7 years; 1 man) with initial CVI symptoms (Clinical-Etiology-Anatomy-Pathophysiology classification - CEAP C1-2) in group I (GI) and 51 patients (102 limbs, 50.53 ± 14.5 years, 6 men) with advanced CVI symptoms (CEAP C3-6) in group II (GII). Patients from both groups were matched by gender, age and ethnicity. All patients underwent a clinic interviews and Duplex Ultrasound (DU), measuring the flow phasicity, the femoral volume flows and velocities, and the velocities and obstructions ratios in the iliac vein. The Reflux Multisegment Score were analyzed. Three independent observers evaluated individuals in GI. GII patients were submitted to IVUS, in which the area of the impaired venous segments was obtained and compared to the DU results, and then grouped into 3 categories: obstructions < 50%; obstructions between 50 and 79% and obstructions >= 80%. Results: The predominant clinical severity CEAP class was C1 in 24/30 (80%) limbs in GI and C3 in 54/102 (52.9%) limbs in GII. Reflux was severe (reflux multisegment score >= 3) in 3/30 (10%) limbs in GI and 45/102 (44.1%) limbs in GII (p<0.001). There was a moderately high agreement between DU and IVUS findings when grouped into 3 categories (k= 0.598; p<0.001), and high agreement when grouped into 2 categories (obstructions <50% and >= 50%) (k=0.784; p<0.001). The best cut-off points and their correlation with IVUS were 0.9 for the velocity index (r =-0.634; p< 0.001); 0.7 for the flow index (r=-0.623; p<0.001); 0.5 for the obstruction ratio (r=0.750; p<0.001), and 2.5 for the velocity ratio (r=0.790; p<0.001). Absence of flow phasicity was observed in 62.5% of patients with obstructions >= 80%. An ultrasound algorithm was created using the measures and the described cut-off points with accuracy of 86.7% for detecting significant obstructions (>= 50%) with high agreement (k=0.73; p< 0.001). Conclusions: DU presented high agreement with IVUS for detection of obstructions >= 50%. The velocity ratio in obstructions >= 2.5 is the best criteria for detection of significant venous outflow obstructions in iliac veins.
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Ultrassonografia vascular comparada à intravascular no diagnóstico das obstruções venosas ilíacas em portadores de insuficiência venosa crônica / Vascular ultrasound compared to intravascular in the diagnosis of iliac venous obstruction in chronic venous insufficiency carriersPatrick Bastos Metzger 04 November 2015 (has links)
Introdução: O tratamento da Insuficiência Venosa Crônica (IVC) é baseado na correção dos refluxos e obstruções ao fluxo sanguíneo venoso. A detecção, a gravidade e o tratamento dessas obstruções venosas, responsáveis pelos sinais e sintomas da IVC, têm sido recentemente estudados e melhor compreendidos. Estes estudos não definem qual o grau de obstrução significativa nem os critérios ultrassonográficos para sua detecção. O objetivo deste estudo foi determinar critérios ultrassonográficos para o diagnóstico das obstruções venosas ilíacas, avaliando a concordância deste método com o ultrassom intravascular (UI) em pacientes portadores de IVC avançada. Métodos: Foram avaliados 15 pacientes (30 membros; 49,4 ± 10,7 anos; 1 homem) com IVC inicial (Classificação Clínica-Etiológica-Anatômica-Physiopatológica - CEAP C1-2) no grupo I (GI) e 51 pacientes (102 membros; 50,53 ± 14,5 anos; 6 homens) com IVC avançada (CEAP C3-6) no grupo II (GII) pareados por sexo, idade e etnia. Todos pacientes foram submetidos à entrevista clínica e à ultrassonografia vascular com Doppler (UV-D), sendo obtidas as medidas de fasicidade de fluxo, os índices de fluxo e velocidades venosas femorais, e as relações de velocidade e de diâmetro da obstrução ilíaca. Foi analisado o escore de refluxo multisegmentar. Os indivíduos do GI foram avaliados por 3 examinadores independentes. Os pacientes do GII foram submetidos ao UI, sendo obtidos a área dos segmentos venosos comprometidos e comparados com os resultados obtidos pelo UV-D, agrupados em 3 categorias: obstruções < 50%; obstruções entre 50-79% e obstruções >= 80%. Resultados: A classe de severidade clinica CEAP predominante no GI foi C1 em 24/30 (80%) membros, e C3 em 54/102 (52,9%) membros no GII. O refluxo foi severo (escore de refluxo multisegmentar >= 3) em 3/30 (10%) membros no grupo I, e em 45/102 (44,1%) membros no grupo II (p<0,001). Houve uma concordância moderadamente elevada entre o UV-D e o UI, quando agrupadas em 3 categorias (K=0,598; p<0,001), e uma concordância elevada quando agrupadas em 2 categorias (obstruções <50% e >= 50%) (K= 0,784; p<0,001). Os melhores pontos de corte e sua correlação com o UI foram: índice de velocidade (0,9; r=-0,634; p<0,001); índice de fluxo (0,7; r=-0,623; p<0,001); relação de obstrução (0,5; r=0,750; p<0,001); relação de velocidade (2,5; r= 0,790; p<0,001); A ausência de fasicidade de fluxo esteve presente em 88,2% dos pacientes com obstrução >=80% ao UV-D. Foi construído um algoritmo ultrassonográfico vascular, utilizando as medidas e os pontos de corte descritos obtendo-se uma acurácia de 79,6% para 3 categorias (K=0,655; p<0,001) e de 86,7% para 2 categorias (k=0,730; p<0,001). Conclusões: O UV-D apresentou uma concordância elevada com o UI na detecção de obstruções >= 50%. A relação de velocidade na obstrução >= 2,5 é o melhor critério para detecção de obstruções venosas significativas em veias ilíacas. / Introduction: The treatment of Chronic Venous Insufficiency (CVI) is based on correction of reflux and obstruction of venous blood flow. The detection, severity and treatment of venous obstructions, responsible for signs and symptoms of CVI have been recently studied and better understood. These studies did not define the degree of significant obstruction or the sonographic criteria for its detection. The purpose of this study was to determine the sonographic criteria for diagnosis of iliac venous outflow obstruction by assessing the correlation of this method with intravascular ultrasound (IVUS) in patients with advanced chronic venous insufficiency (CVI). Methods: The evaluation included 15 patients (30 limbs, age 49.4 ± 10.7 years; 1 man) with initial CVI symptoms (Clinical-Etiology-Anatomy-Pathophysiology classification - CEAP C1-2) in group I (GI) and 51 patients (102 limbs, 50.53 ± 14.5 years, 6 men) with advanced CVI symptoms (CEAP C3-6) in group II (GII). Patients from both groups were matched by gender, age and ethnicity. All patients underwent a clinic interviews and Duplex Ultrasound (DU), measuring the flow phasicity, the femoral volume flows and velocities, and the velocities and obstructions ratios in the iliac vein. The Reflux Multisegment Score were analyzed. Three independent observers evaluated individuals in GI. GII patients were submitted to IVUS, in which the area of the impaired venous segments was obtained and compared to the DU results, and then grouped into 3 categories: obstructions < 50%; obstructions between 50 and 79% and obstructions >= 80%. Results: The predominant clinical severity CEAP class was C1 in 24/30 (80%) limbs in GI and C3 in 54/102 (52.9%) limbs in GII. Reflux was severe (reflux multisegment score >= 3) in 3/30 (10%) limbs in GI and 45/102 (44.1%) limbs in GII (p<0.001). There was a moderately high agreement between DU and IVUS findings when grouped into 3 categories (k= 0.598; p<0.001), and high agreement when grouped into 2 categories (obstructions <50% and >= 50%) (k=0.784; p<0.001). The best cut-off points and their correlation with IVUS were 0.9 for the velocity index (r =-0.634; p< 0.001); 0.7 for the flow index (r=-0.623; p<0.001); 0.5 for the obstruction ratio (r=0.750; p<0.001), and 2.5 for the velocity ratio (r=0.790; p<0.001). Absence of flow phasicity was observed in 62.5% of patients with obstructions >= 80%. An ultrasound algorithm was created using the measures and the described cut-off points with accuracy of 86.7% for detecting significant obstructions (>= 50%) with high agreement (k=0.73; p< 0.001). Conclusions: DU presented high agreement with IVUS for detection of obstructions >= 50%. The velocity ratio in obstructions >= 2.5 is the best criteria for detection of significant venous outflow obstructions in iliac veins.
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Avaliação da extensão da oclusão arterial na isquemia crônica de membros inferiores: estudo comparativo da ecografia com Doppler colorido e da arteriografia / Assessment of the arterial occlusion extension in the lower extremity chronic ischemia: a comparative study of the duplex ultrasound and the arteriographyFidelis, Ronald José Ribeiro 07 November 2006 (has links)
A arteriografia é um exame radiológico invasivo que permite ver as características da luz das artérias tronculares e de pequenos ramos musculares e colaterais, tornando possível constatar alterações parietais mínimas através da injeção intravascular de meio de contraste. Apesar do grande desenvolvimento tecnológico que experimentou nas últimas décadas, tem limitações para definir a extensão da obstrução e o leito arterial pósobstrução na Doença Arterial Oclusiva de Membros Inferiores (DAO). Alguns estudos já analisaram a arteriografia quanto à visibilização do leito distal em pacientes com DAO femoropoplítea, porém nenhum estudou a extensão do segmento ocluído no território aortoilíaco utilizando a arteriografia intra-operatória com injeção distal de contraste como teste padrão. Este estudo clínico, prospectivo, conduzido no Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foi desenvolvido para avaliar a arteriografia pré-operatória em sua capacidade de detectar a real extensão das oclusões arteriais, e o leito arterial distal a estas. A Ecografia com Doppler colorido também foi avaliada nesses mesmos aspectos. A extensão da oclusão foi definida como sendo a distância entre o ponto de oclusão e o ponto de reenchimento (PR) da luz arterial, e o leito distal (LD) definido como o conjunto de todas as artérias que mantêm continuidade com este ponto de reenchimento. Todos os pacientes incluídos foram submetidos, em mesmo intervalo determinado de tempo, a uma Arteriografia com injeção de meio de contraste Proximal à obstrução (AP), uma Ecografia com Doppler colorido (Eco-Doppler) e ao padrão-ouro para diagnóstico do PR e LD, que é a Arteriografia com injeção de contraste Distal à obstrução (AD). Foram estudados 47 membros inferiores, de 33 pacientes. Trinta e quatro casos de doença aortoilíaca e 13 casos de doença arterial infrainguinal femoropoplítea. A AP detectou o verdadeiro PR em apenas 53,2% de toda a amostra, revelando uma reprodutibilidade ruim em relação à AD (k = 0,44, P < 0,001). Ao passo que o Eco-Doppler foi capaz de identificar o PR em 74,5% das vezes, revelando uma boa reprodutibilidade comparada ao teste padrão (k = 0,68, P < 0,001). Na visibilização do leito distal, a AP e o Eco-Doppler identificaram, respectivamente, 125 e 167 das 183 artérias vistas à AD. Esta diferença foi estatisticamente significativa (P = 0,001). Na análise da relação entre as variáveis estudadas e os resultados, o único fator significativamente associado com a discordância entre os métodos foi a localização anatômica da doença arterial. Com estes dados, concluí-se que a arteriografia préoperatória não identifica corretamente o PR e o LD em um número significativo de casos de DAO aortoilíaca. A Ecografia demonstrou neste estudo, uma concordância significativa com arteriografia intraoperatória, tanto na DAO aortoilíaca, quanto na femoropoplítea. / Arteriography is an invasive method of imaging the vascular system that allows assessment of the intraluminal characteristics of the arteries. It detects minimal arterial wall changes with intravascular injections of contrast agents. Dispite significant advances in lasts decades, some pitfalls remain in determining the extension of arterial occlusions and the run-off vessels in cases of arterial occlusive disease in the lower extremities (LEAOD). Some authors have already studied the extension of the disease, by arteriography, in patients with femoropopliteal disease; nevertheless, none of them has so far used the Intraoperative Distal Prebypass Arteriography (IDA) as the goldstandard in patients with disease in the aortoiliac territory. This study is a clinical, prospective trial, developed by the Division of Vascular Surgery at the University of Sao Paulo to analyse the pre-operative arteriography (POA) in its capacity of showing the true extension of the arterial occlusion and the run-off vessels in LEAOD. The Duplex Ultrasound Arterial Mapping (DUAM) was also tested in the same situations. Extension of the arterial occlusion was defined as the length between the point where the contrast agent leaves the main vessel, and the point where the contrast come back to it, in the arterial system, the later called Refilling Point (RP). Run-off was defined as the sum of the distal arteries continuous with the RP. All of the patients included in this study were subjected in a determined time interval to a POA, a DUAM and a IDA. Forty seven lower extremities were studied in 33 patients (34 with aortoiliac, and 13 with femoropopliteal disease). POA detected the true RP in 53% of the instances, with a bad reprodutibility of the gold-standard (k = 0,44, P > 0,001). The DUAM detected the RP 74,5%, with a good results reprodutibliity (k = 0,68, P < 0,001). In the assessment of run-off vessels POA and DUAM have detected, respectively, 125 and 167 of the 183 arteries showed in IDA. This disagreement between POA and DUAM was estastistically significant (P = 0,001). The only clinical characteristic associated with the results was the anatomical location of the arterial disease. We concluded that the POA does not identify the true RP and the run-off vessels in the aortoiliac LEAOD. The DUAM showed a good agreement with the IDA, and so it can be considered a good choice to assess the RP and the run-off in aortoiliac and femoropopliteal LEAOD.
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Terapêutica endovascular percutânea na oclusão arterial ilíaca crônica / Percutaneous endovascular therapy of chronic iliac artery occlusionFrancisco Cesar Carnevale 03 September 1999 (has links)
A revascularização da oclusão arterial ilíaca crônica com implante de endoprótese vascular é uma nova modalidade terapêutica para os pacientes com aterosclerose obliterante das extremidades. Os objetivos deste trabalho são verificar: os resultados clínico e radiológico do tratamento percutâneo com implante de endoprótese vascular nas oclusões arteriais crônicas do território ilíaco; a influência da aterosclerose e seus principais fatores de risco; os principais sintomas clínicos segundo os estágios de Fontaine e o comportamento das endopróteses vasculares, avaliando as permeabilidades primária e secundária. Foram estudados 67 pacientes, com 69 oclusões arteriais ilíacas crônicas, submetidos a intervenção de janeiro de 1992 a dezembro de 1998, por meio de avaliação clínica, Doppler com medida do índice tornozelo/braço e arteriografia dos membros inferiores. As revascularizações arteriais ilíacas foram realizadas sob anestesia local, utilizando-se as endopróteses tipos Wallstent® e Cragg®. O índice de sucesso técnico foi de 97,10%. A mediana do período de internação foi de dois dias e as complicações mais importantes foram tromboses arteriais (2,99%), roturas arteriais (2,99%) e embolia poplítea (1,49%). O índice tornozelo/braço pré e pós-procedimento demonstrou um incremento, estatisticamente significante, após a intervenção (P = 0,0001), e os eventos durante o seguimento foram as estenoses (5,97%) e tromboses (8,96%) das endopróteses. Houve algum grau de melhora clínica em 92,5% dos pacientes. Os casos que não apresentaram melhora tiveram associação, estatisticamente significante, com cardiopatia associada (P = 0,003) e estágios III e IV de Fontaine (P = 0,022). Não houve associação, estatisticamente significante, entre os fatores analisados e permeabilidade das endopróteses vasculares. A revascularização percutânea com implante de endopróteses vasculares nas oclusões arteriais ilíacas crônicas, demonstrou apresentar bons índices de permeabilidades primária (75%) e secundária (95%) durante o período médio de 30 meses de acompanhamento. / Arterial recanalization with percutaneous transluminal angioplasty and implantation of a vascular endoprosthesis in an occluded iliac artery is a ew therapeutic modality for those patients with obliterative atherosclerosis of the extremities. The objectives of this work are to demonstrate the clinical and radiological results of treatment of chronic occlusions of the iliac arteries; to demonstrate the effects of atherosclerosis as well as primary risk factors; to evaluate the primary clinical symptoms using the Fontaine classification and to study the effectiveness of the vascular endoprostheses with primary and secondary patency rates. Sixty-seven patients with 69 chronically occluded iliac arteries underwent percutaneous intervention from January 1992 throught December 1998. Evaluations included clinical assessment, Doppler examinations with ankle/brachial indexes and bilateral lower extremity arteriograms. The iliac artery recanalizations were performed under local anesthesia and using Wallstent® and Cragg® vascular endoprostheses. Technical success rate was 97.10%. The mean hospitalization time was two days and major complications included arterial thrombosis (2.99%), arterial rupture (2.99%) and popliteal embolization (1.49%). The prior and post procedure ankle/brachial indexes demonstrated a statistically significant increase following intervention (P = 0.0001). During follow-up there was 5.97% of stenosis and 8.96% thrombosis of the endoprostheses. There was clinical improvement in 92.42% of patients. Patients that did not show clinical improvement had association with coronary disease (P = 0.003), Fontaine stages III and IV (P = 0.022) and arterial hypertension (P = 0.087). There was no statistically significant factor associated with lower patency of the endoprostheses. Percutaneous revascularization of chronically occluded iliac arteries with utilization of vascular endoprostheses has shown good primary (75%) and secondary (95%) patency rates during 30 months of mean follow-up period.
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