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Avaliação de biomarcadores fenotípicos celulares e humorais na Hemofilia ACassette, Amanda Cardoso de Oliveira Silveira January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / A hemofilia A (HA) congênita é um distúrbio hemorrágico com transmissão hereditária ligado a deficiência do fator VIII (FVIII). O tratamento da HA é baseado na reposição do FVIII, requerendo infusões intravenosas de concentrados de FVIII exógeno. Durante o tratamento, alguns pacientes desenvolvem uma resposta imune que produz anticorpos anti-FVIII (inibidores). Os inibidores neutralizam a atividade procoagulante do FVIII e diminuem a eficiência do tratamento. Apesar da relevância dos inibidores, os mecanismos imunológicos associados aos inibidores ainda não foram completamente elucidados. Neste trabalho analisou-se o perfil de citocinas intracitoplasmáticas de células do sistema imune inato e adaptativo de pacientes com HA e inibidores [HA-FVIII(+)] e com HA sem inibidores [HA-FVIII(−)]. Os resultados mostraram uma menor frequência de monócitos e neutrófilos TNF-, monócitos IL-5eneutrófilos IL-4e uma maior frequência de neutrófilos linfócitos T CD4+, T CD8+e T CD19+IL-10em pacientes do grupo HAα-FVIII(+). Em pacientes do grupo HAα-FVIII(−) observou-se uma maior frequência de monócitos TNF-elinfócitos B IL-4e uma menor frequência de linfócitos T CD4+e T CD8+IL-10. Observou-se o predomínio de um padrão anti-inflamatório/regulador no grupo HAα-FVIII(+) e um padrão pró-inflamatório no grupo HAα-FVIII(−), sugerindo que o microambiente celular pode ser um elemento importante associado à capacidade de desenvolvimento de inibidores. Analisou-se também a presença de micropartículas plasmáticas (MPs) em pacientes com HA. Os resultados mostraram uma maior frequência de MPs derivadas de células endoteliais, granulócitos e linfócitos T em pacientes do grupo HAα-FVIII(−) e uma maior frequência de MPs derivadas de hemácias em pacientes do grupo HAα-FVIII(+). O predomínio de MPs no grupo HAα-FVIII(−) pode ser relacionado ao aumento da ativação celular e influência do microambiente pró-inflamatório. MPs derivadas de hemácias induziram a investigação da presença de anticorpos em hemácias de pacientes com HA. Os resultados demonstraram que pacientes do grupo HAα-FVIII(+) têm uma maior frequência de anticorpos na superfície de hemácias. Em função deste resultado, investigou-se a presença de anticorpos anti-FVIII em concentrados de hemácias de pacientes do grupo HA-FVIII(+). Foi possível detectar anticorpos anti-FVIII em concentrados de hemácias, sugerindo que essas células podem interagir com anticorpos anti-FVIII. Determinou-se ainda, a avidez de anticorpos anti-FVIII de pacientes do grupo HAα-FVIII(+). Os resultados demonstraram avidez superior de anticorpos IgG total e IgG1 anti-FVIII quando comparados a IgG4. Foi observada também uma correlação negativa entre os índices de avidez de anticorpos IgG4 anti-FVIII de pacientes grave saos títulos de Bethesda, sugerindo que existem variações na avidez dos anticorpos anti-FVIII dependendo do perfil dos pacientes com HA. No contexto da avaliação da resposta imune contra o FVIII, foi possível identificar biomarcadores fenotípicos celulares e humorais característicos de pacientes com e sem inibidores que podem contribuir para o monitoramento do desenvolvimento e manutenção de anticorpos inibidores do FVIII / Congenital hemophilia A (HA) is a bleeding disorder with hereditary transmission associated to deficiency of factor VIII (FVIII). The treatment of HA is based on replacement of FVIII, requiring exogenous FVIII intravenous infusions. During the treatment some patients develop an immune response that produces anti-FVIII antibodies (inhibitors). Inhibitors neutralize the procoagulant activity of FVIII and affect the treatment efficiency. Despite the relevance of inhibitors, the immunological mechanisms associated to inhibitors are still unknown. In this work, the intracytoplasmic cytokine pattern of innate and adaptive cells from patients with HA and inhibitors [HAα-FVIII(+)] and with HA and without inhibitors [HAα-FVIII(−)] was analyzed. Results showed a lower frequency of TNF-α+monocytes and neutrophils, IL-5+
monocytes and IL-4+neutrophils and an increased frequency of IL-10+neutrophils, lymphocytes T CD4+, T CD8+and T CD19+in HAα-FVIII(+) group. In HAα-FVIII(−) group was observed an increased frequency of TNF-α+monocytes and IL-4+lymphocytes B and a lower frequency of IL-10+lymphocytes T CD4+and T CD8+. A predominance of an anti-inflammatory/regulatory pattern in HAα-FVIII(+) patients and a mixed pattern, with a bias toward inflammatory cytokine profile, in HAα-FVIII(−) patients was observed. The occurrence of these profiles seems to be associated to the capacity of inhibitors development. The presence of plasmatic microparticles (MPs) in HA patients was also analyzed. The results showed increased levels of circulating MPs derived from endothelial cells, granulocytes, and T lymphocytes in patients without FVIII inhibitors and MPs from erythrocytes were higher in patients with inhibitors. The predominance of MPs in HAα-FVIII(−) patients probably was provided by the increased of cellular activation due to an inflammatory microenvironment. MPs from erythrocytes induced to the investigation of the presence of antibodies in the surface of erythrocytes of HA patients. The results demonstrated that HAα-FVIII(+) patients have a higher frequency of antibodies in the surface of erythrocytes. Due to this result, the presence of anti-FVIII antibodies in erythrocytes concentrates in HAα-FVIII(+) patients was investigated. It was possible to detect anti-FVIII antibodies in erythrocytes concentrates, suggesting that FVIII can interact with anti-FVIII antibodies. The avidity of anti-FVIII antibodies in HAα-FVIII(+) patients was also determined. Results demonstrated a high avidity of anti-FVIII total IgG and IgG1 antibodies when compared to IgG4. A negative correlation between the avidity of anti-FVIII IgG4 antibodies in severe patients and Bethesda titer was observed, suggesting that there are variations in the avidity of anti-FVIII antibodies depending on the profile of HA patients. In the context of the evaluation of the immune response directed to FVIII, it was possible to identify phenotypic cellular and humoral biomarkers profiles of patients with and without inhibitors, thereby contributing to tracking the development and maintenance of FVIII inhibitors antibodies.
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Avaliação da expressão das moléculas CD80, CD86 e MHCII em eosinófilos durante a síndrome da larva migrans visceralRodolpho, Joice Margareth de Almeida 28 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-28 / Eosinophils are a hematopoietic cell originated from precursor cells found in bone marrow, whose differentiation and proliferation is regulated by cytokines such as GM-CSF, IL-3 and IL-5. When activated, eosinophils are capable of phagocytosis of small particles and bacteria, but their main form of activity in the inflammatory process is the release of toxic proteins, cytokines, enzymes, lipid mediators and reactive oxygen products. The increase in eosinophil is an important feature in many diseases such as allergy and parasitic infections. Provided APC (Antigen-Presenting Cells), eosinophils are considered similar to the CD (Dendritic Cells) in its potential to activate naïve T cells and may have potential as efficient as the CD in stimulating lung T cells in the upper airways in the model inflammation. The APC are defined by being able to take, processing and presenting antigen such as CD, macrophages, B lymphocytes and possibly eosinophils. The surface expression of APC is characterized by coestimatórias molecules CD80 (B7-1) and CD86 (B7-2) and also by MHCII. The proposed model for this evaluation was to Visceral Larva Migrans syndrome (VLMS) caused by Toxocara canis, one of the most frequent helminth in young dogs. One of the main consequences of this infection is the marked increase in circulating and tissue eosinophils. Eosinophilia has been associated with parasitic diseases particularly when the parasite invades or promotes tissue damage at mucosal surfaces In the present study we evaluated the expression of MHC II and CD80 and CD86 molecules coestimulatórias in eosinophils in VLMS. Our results showed that the molecules studied were expressed in eosinophils in the blood of mice infected with Toxocara canis compared with the control group. Correlating an intense eosinophil still during the course of the disease with increased IL-5 in the infected group. Suggests that during the course of Toxocara canis, eosinophils can exhibit behavior of an APC, increasing the expression of MHCII molecules coestimulatorias and possibily amplifyng the immune response in this model. / O eosinófilo é uma célula hematopoiética, originada a partir de células precursoras presentes na medula óssea, cuja diferenciação e proliferação são reguladas por citocinas como GMCSF, IL-3 e IL-5. Quando ativados, os eosinófilos são capazes de realizar fagocitose de pequenas partículas e bactérias, mas sua principal forma de atuação no processo inflamatório consiste na liberação de proteínas tóxicas, citocinas, enzimas, mediadores lipídicos e produtos reativos de oxigênio. O aumento no número de eosinófilos é uma característica importante em diversas doenças como a alergia e as infecções parasitárias. Na condição de APC (Células Apresentadoras de Antígenos), os eosinófilos são considerados similares as CD (Células Dendríticas) em seu potencial para ativar células T naïve, podendo ter potencial tão eficiente quanto as CD pulmonares em estimular células T nas vias aéreas superiores no modelo da inflamação. As APC são definidas por serem capazes de ingerir, processar e apresentar o antígeno como: CD, macrófagos, linfócitos B e possivelmente os eosinófilos. A expressão na superfície da APC é caracterizada por moléculas coestimatórias CD80 (B7-1) e CD86 (B7-2) e ainda pelo MHCII. O modelo proposto para esta avaliação foi a Síndrome da Larva Migrans Visceral (SLMV) causada pelo Toxocara canis, um dos helmintos mais freqüentes em cães jovens. Uma das principais consequências desta infecção é o aumento marcante de eosinófilos circulantes e teciduais. A eosinofilia tem sido associada com doenças parasitárias particularmente quando o parasita invade os tecidos ou promove danos na superfície das mucosas. No presente estudo avaliamos a expressão de MHC II e moléculas coestimulatórias CD80 e CD86 em eosinófilos na SLMV. Nossos resultados mostraram que as moléculas analisadas foram expressas em eosinófilos no sangue de camundongos infectados com Toxocara canis quando comparado com o grupo controle. Correlacionando ainda uma intensa eosinofilia durante o curso da doença com o aumento de IL-5 no grupo infectado. Sugere que, durante o curso da infecção pelo Toxocara canis, eosinófilos podem apresentar comportamento de uma APC, aumentando a expressão de moléculas coestimulatórias e MHCII e possivelmente amplificando a resposta imune nesse modelo.
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Co-infecção de rinovírus e alguns outros vírus respiratórios em crianças apresentando doença do trato respiratório inferior, em Uberlândia, MG, BrasilPaula, Nayhanne Tizzo de 19 February 2010 (has links)
Human rhinoviruses (HRV) are commonly associated with mild respiratory symptoms of
children. However, some studies have detected these viruses in lower respiratory tract illness
(LRTI), often in coinfection with other respiratory agents. So, both investigated simultaneous
infections of these agents with other respiratory viruses as a possible association with LRTI, in
rhinovirus-positive samples of children attended at a public health service in Uberlândia, MG,
Brazil. The presence of RNA of these viruses was researched by polymerase chain reaction
(PCR), preceded by reverse transcription (RT), in 321 nasopharyngeal aspirates (NPAs) samples
from children <5 yo. with acute respiratory disease (ARD), which presented negative or
inconclusive results for seven respiratory viruses by immunofluorescence assay. Of these total,
90 specimens with positive results for HRV and presenting LRTI diagnose, were selected to be
tested by PCR for presence of respiratory syncytial virus (RSV) types A and B, influenzaviruses
(FLU) A and B, human metapneumovirus (hMPV) and parainfluenzaviruses (PIV) 1, 2 and 3. The
LRTI were classified into: bronchiolitis, pneumonia and acute bronchitis. Bronchiolitis and
pneumonia were considered more severe than acute bronchitis. In 64.4% of samples any other
investigated viruses were detected. In the remaining of clinical specimens, a second virus were
found, including RSV in 22.2%, followed by hMPV in 6.7%, and PIV in 6.7%. A higher incidence of
bronchiolitis was observed in children that had HRV coinfection with hMPV or PIV, compared
with those presenting only HRV (p = 0.0364). Younger children were the most frequently
identified with dual infection, and also presented higher rates of hospitalization. The relation
between HRV coinfection with certain viruses and a higher frequency of bronchiolitis suggests
that HRV could cause more severe clinical syndromes, when associated with some other
respiratory viral agents. The fact that younger children had been more often coinfected
suggests that age has an important role in the simultaneous infection of HRV with other
respiratory viruses. / Os rinovírus humanos (HRV) são comumente associados com sintomas respiratórios brandos de
crianças. No entanto, alguns estudos têm detectado esses vírus em casos de doenças do trato
respiratório inferior (DTRI), muitas vezes em co-infecção com outros agentes virais. Assim,
tanto se investigou a infecção simultânea desses agentes com outros vírus respiratórios, como
uma possível associação com DTRI, em amostras de crianças positivas para HRV atendidas em
Serviços de Saúde Pública de Uberlândia, MG, Brasil. A presença de RNA desses vírus foi
pesquisada por reação em cadeia pela polimerase (PCR), precedida por uma transcrição reversa
(RT), em 321 amostras de aspirado de nasofaringe (ANFs) de crianças <5 anos de idade, com
doença respiratória aguda, que apresentavam resultado negativo ou inconclusivo para sete
vírus respiratórios, pela imunofluorescência indireta. Desse total, selecionou-se 90 espécimes
que apresentaram resultado positivo para os HRV e diagnóstico de DTRI, e os mesmos foram
testados por PCR para a presença de vírus respiratório sincicial (VRS) tipos A e B, influenzavírus
(FLU) A e B, metapneumovírus humano (hMPV) e parainfluenzavírus (PIV) 1, 2 e 3. As DTRI
foram classificadas em bronquiolite, pneumonia e bronquite aguda, sendo as duas primeiras
consideradas síndromes clínicas de maior gravidade em relação a essa última. Em 64,4% das
amostras nenhum dos outros vírus investigados foi detectado. No restante dos espécimes
clínicos, um segundo vírus foi encontrado, sendo o VRS em 22,2%, os hMPV em 6,7% e os PIV
em 6,7%. Uma maior incidência de casos de bronquiolite foi observada em crianças que tinham
co-infecção de HRV com hMPV ou com PIV, comparado àquelas que apresentavam somente
HRV (p = 0,0364). Crianças mais jovens foram as mais frequentemente identificadas com
infecção dupla, e também as que apresentaram maior índice de hospitalização. A relação da coinfecção
de HRV com determinados vírus respiratórios e uma maior freqüência de bronquiolite
sugere que, os HRV quando associados a outros agentes respiratórios virais podem causar
quadros clínicos mais graves. O fato de crianças de tenra idade terem sido mais
frequentemente co-infectadas sugere que a idade parece ter um papel importante na infecção
simultânea entre os HRV e outros vírus respiratórios. / Mestre em Imunologia e Parasitologia Aplicadas
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Papel da Arg127 na conformação estrutural e secreção de Fator H, importante proteína reguladora da via alternativa do sistema complemento / Role of Arg127 for complement regulatory Factor H structural conformation and secretion.José Antonio Tavares de Albuquerque 13 September 2011 (has links)
A Via Alternativa é a principal via de ativação do sistema complemento (SC), sendo o Fator H (FH) um de seus principais reguladores. No presente estudo, nós investigamos os mecanismos moleculares pelo qual o paciente com a mutação Arg127His no FH possui deficiência do SC. Para isto, utilizamos fibroblastos de paciente e individuo normal estimulados com IFN-<font face=\"Symbol\">g e verificamos que as células do paciente eram capazes de produzir FH, contudo a maior parte das proteínas estava retida no retículo endoplasmático (RE). Em paralelo, transfectamos células Cos-7 com plasmídeos contendo a mutação CG453T<font face=\"Symbol\">® CA453T e observamos que a mutação foi responsável pelo retardo na secreção de FH. Apesar da mutação reduzir a secreção de FH, observamos que a capacidade de FH atuar como co-factor não foi afetada. Assim, avaliamos se o uso de chaperonas químicas poderia induzir a secreção da proteína e observamos que houve aumento na secreção de FH nos fibroblastos. Desta forma, propomos o uso desses fármacos como alternativa de tratamento para melhorar a sobrevida do paciente. / Factor H (FH) is one of the most important regulatory proteins of the alternative pathway of the complement system (CS). In this study, we investigated the consequences of FH Arg127His mutation to the secretion ratio of this protein by skin fibroblasts in vitro. We stimulated the FH synthesis from patient and normal control with IFN<font face=\"Symbol\">g when we observed that the patient cells were able to synthetize FH, however this mutant protein was mainly retained at the endoplasmic reticulum. In parallel, we transfected Cos-7 cells with plasmids containing CG453T<font face=\"Symbol\">® CA453T mutation and observed that the mutation was responsible for the delay in the FH secretion. Although the mutation reduced the FH secretion, we observed that the FH function was not affected. Thus, we evaluated whether the treatment with chemical chaperones could release FH to the culture supernant. We observed that patients fibroblasts treated increased the secretion of FH. In conclusion, we suggest the use of these chemical chaperones as a potential alternative therapeutic to improve the patients survival.
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Epidemiologia das infestações por Oestrus ovis em ovinos criados em Botucatu e influência da raça ovina no parasitismoSilva, Bruna Fernanda da [UNESP] 27 January 2012 (has links) (PDF)
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silva_bf_dr_botib.pdf: 661404 bytes, checksum: 12faa5921b7feae8b7fe4e9893e25298 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A variação sazonal e a intensidade de infestação por larvas de Oestrus ovis em ovinos criados em Botucatu-SP foi avaliada de abril de 2008 a março de 2011. Dois cordeiros traçadores foram colocados, mensalmente, junto com um rebanho ovino, onde permaneceram por 28 dias. Após esse período, os traçadores foram sacrificados e as larvas de O. ovis recuperadas, identificadas e quantificadas de acordo com o estádio de desenvolvimento. Dos 72 cordeiros traçadores, 50% estavam infestados por larvas O. ovis com intensidade média de 16,8 larvas/cabeça com média de 7,8 larvas de primeiro estádio (L1), 5,3 de segundo (L2) e 3,7 de terceiro (L3). Sinais clínicos de oestrose foram mensalmente avaliados em todas as ovelhas do rebanho e a prevalência média de animais com sinais clínicos de oestrose foi de 13,4% (máxima de 31,4% em janeiro de 2009 e mínimo de 1% em setembro de 2010). Além disso, a prevalência do parasitismo por O. ovis e a intensidade de infestação foram avaliados em cabeças de ovinos obtidas de um abatedouro localizado em Itápolis – SP. Das 139 cabeças examinadas, 13,7% estavam parasitadas pelas larvas O. ovis e a intensidade de infestação média mensal variou de 1 até 10,2 larvas/cabeça com intensidade média geral de 4,5 larvas/cabeça. Do total de 85 larvas, 21,2% eram L1, 37,6% L2 e 41,2% L3. Os resultados demonstraram que as condições climáticas do Estado de São Paulo são favoráveis para a atividade da mosca e desenvolvimento dos estágios larvais praticamente durante todo o ano. Em outro estudo, foi avaliada, comparativamente, a resistência de cordeiros de duas raças ovinas, Ile de France (IF) e Santa Inês (SI) contra infestações naturais por O. ovis, bem como a associação entre a ocorrência deste parasita com as infecções naturais por nematódeos gastrintestinais... / The seasonal factors which influence Oestrus ovis infestation in sheep in Botucatu-SP were determined from April 2008 until March 2011. Two tracer lambs were exposed monthly to natural infestation by O. ovis larvae for 28 consecutive days, by grazing with a sheep flock. Tracer animals were then euthanized and the larvae of O. ovis recovered from nasal and sinus cavities. Of the 72 tracer lambs, 50% were infested with O. ovis larvae and the mean intensity of infestation per head infested was 16.8 larvae with an average of 7.8 first instar (L1), 5.3 second instar (L2) and 3.7 third instar (L3). Clinic signs of oestrosis were evaluated in all sheep of the flock monthly and the average prevalence of animals with clinical signs of oestrosis was 13.4% (maximum of 31.4% in January 2009 and minimum of 1% in September 2010). Additionally, the O. ovis prevalence and infestation intensity were evaluated in heads from slaughtered sheep from Itápolis-SP. Of the 139 head examined 13.7% were parasitized by O. ovis larvae with monthly mean of intensity of infestation ranging from 1 until 10.2 larvae/infested head with general mean intensity of 4.5 larvae/infested head. Of the total of 85 larvae, 21.2% were L1, 37.6% L2 and 41.2% L3. The results suggest that the climatic conditions in São Paulo State are favorable to fly activity and larval development during the whole year. In other study, were evaluated comparatively, the resistance in lambs of two sheep breeds, Ile de France (IF) and Santa Ines (SI) against O. ovis infestation, well as the association between the occurrence of this parasite with natural infections by gastrointestinal nematodes (GIN). SI (n=12) and IF (n=12) young male lambs weaned at two months of age were kept together in a paddock from September to early December 2009, when were sacrificed. All animals were... (Complete abstract click electronic access below)
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The role of regulatory CD4 T cells in inflammationCarvalho, Thiago Lopes January 2003 (has links)
No description available.
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HSP70 de mycobacterium tuberculosis inibe a rejeição ao enxerto e induz células T Cd4+Cd25+Teixeira, César Augusto January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Diferentes estudos têm demonstrado que a Hsp70 de Mycobacterium tuberculosis (TBHsp70) pode induzir a remissão de modelos de doenças auto-imunes. Entretanto, o mecanismo pelo qual esta proteína exibe propriedades imunorregulatórias necessita ser elucidado. Neste estudo, nos perguntamos se a TBHsp70 poderia suprimir a rejeição em um sistema de transplante alogeneico de tumor. Nós observamos que enquanto camundongos BALB/c (H-2d) rejeitam melanócitos B16F10 (H-2b) implantados de forma subcutânea, animais BALB/c tratados com TBHsp70 não rejeitam o enxerto de forma similar aos tratados com Dexametasona (DEXA). O tratamento com TBHsp70 inibiu a proliferação de células T induzidas por mitógeno no linfonodo drenante e, finalmente, células T CD4, CD25 e Foxp3 foram observadas no sítio de enxertia e nos linfonodos drenantes de animais tratados com esta proteína. Nossos resultados apontam para um papel imunossupressor da TBHsp70, e sugerem que a indução de células T regulatórias poderia ser o mecanismo pelo qual esta proteína suprime a rejeição ao enxerto.
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Avaliação de depósitos de imunoglobinas e complemento pela técnica de imunoperoxidase em cortes de pele fixados em formalina e incluidos em parafinaAbagge, Kerstin Taniguchi January 1999 (has links)
Orientadora: Leide Parolin Marinoni / Co-orientador: Sergio Ossamu Ioshii / Dissertação (mestrado) _ Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias da Saude / Resumo: O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a aplicabilidade da técnica de imunoperoxidase na localização de imunoglobulinas e complemento nas biópsias de pele de pacientes com dermatoses auto-imunes, processadas de maneira rotineira, ou seja, fixadas em formalina e incluídas em parafina. Foi pesquisada a deposição de imunoglobulinas das classes IgG, IgM e IgA e a fração Q do sistema do complemento em casos de dermatoses bolhosas auto-imunes, lúpus, líquen e vasculite. O estudo foi descritivo e retrospectivo, com a recuperação de material incluído em parafina do arquivo do Serviço de Anatomia Patológica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e com a aplicação do método imuno-histoquímico da avidinabiotinaperoxidase. A revelação da coloração foi realizada com a utilização do cromógeno diaminobenzidina. Os resultados foram comparados com os obtidos pela análise com a técnica de imunofluorescência, conforme os dados contidos no livro de registro da Seção de Imunopatologia do Serviço de Anatomia Patológica. Quarenta casos foram analisados quanto ao diagnóstico clínico, histopatológico e achados da imunofluorescência. Os depósitos foram considerados positivos quando mostravam coloração marrom escura, diferente da coloração de fundo, e foram observados quatro locais de deposição: zona da membrana basal, intercelular, subepidérmico e vascular. Obteve-se deposição específica com a técnica da imunoperoxidase em 13 casos (32,5%); em cinco (12,5%), os resultados foram negativos para todas as classes de imunoglobulinas e complemento. Desta forma, obteve-se confirmação diagnostica por este método em 45% dos casos. Pela análise com a imunofluorescência, foram obtidos depósitos específicos em 22 casos (55%) e resultaram negativos os mesmos casos negativos pela imunoperoxidase. Houve concordância de resultados positivos pelos dois métodos em apenas 6 casos (15%). A análise estatística dos resultados evidenciou que as duas técnicas foram comparáveis quanto à deposição de IgG, IgM e C3, porém houve diferença significativa quando pesquisada a deposição de IgA (p=0,00596). Não houve correlação significativa dos resultados em relação aos locais de deposição. Com estes dados, concluiu-se que: a técnica de imunoperoxidase permitiu a identificação de depósitos de imunoglobulinas e complemento nos cortes parafinados; os dois métodos foram comparáveis estatisticamente quanto à deposição de IgG, IgM e C3, porém não de IgA, e que esta técnica pode ser utilizada na avaliação de depósitos imunes na pele quando só se dispõe de material fixado em formalina e incluído em parafina. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the feasibility of the immunoperoxidase technique in the localization of immunoglobulins and complement in biopsies o f patients with autoimmune skin diseases routinely processed, which means, fixed in formalin and embedded in paraffin. The deposition of immunoglobulins from IgG, IgM and IgA classes as well as C3 fraction of the complement system was searched for in cases o f autoimmune bullous dermatosis, lupus, lichen and vasculitis. The study was descriptive and retrospective and samples embedded in paraffin were retrieved from the Hospital de Clinicas o f the Universidade Federal do Parana's Histopathology Department and submitted to the immunohistochemical method o f avidin-biotin-peroxidase (ABC). The stain was developed by the utilization o f the chromogen diaminobenzidine. Results were then compared to those obtained by the analysis with the immunofluorescence technique from the records at the immunopathology section o f the Histopathology Department. Forty cases were analyzed in regard to their clinical, histological and immunofluorescent findings. The deposits were considered positive when yielded a dark brown color, different from the background staining and four sites o f deposition were considered: basal membrane zone, intercellular, subepidermal and vascular. There was specific deposition with the immunoperoxidase technique in 13 cases (32.5%) and in five (12.5%) the results were negative to all classes o f IG and C3. Thus, there was diagnostic confirmation by this method in 45% o f all cases. By the immunofluorescence analysis twenty-two (55%) positive results were obtained and there was no deposition in the same 5 cases found negative with the immunoperoxidase technique. There was agreement with the positive results yielded by the two methods in only 6 cases (15%). The statistical analysis showed that both techniques were comparable in relate to the deposition of IgG, IgM and C3 but there was significant difference when analyzed IgA deposits (p=0.00596). There was no significant correlation of the results regarding the localization o f the deposits. With these data it was concluded that: the immunoperoxidase technique allowed the identification o f immunoglobulin and complement deposits in the paraffin sections, the two methods were statistically comparable in regard to the deposition o f IgG, IgM e C3 but not IgA, and that this technique could be used in the evaluation o f immune deposits in the skin when only formalin-fixed, paraffin-embedded tissue is available.
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Avaliação da resposta imune à proteína mcep (Mycobacterium cell entry protein) em indivíduos com tuberculose pulmonar [manuscrito]Nascimento, Cristiane Santos 21 December 1999 (has links)
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Dissertação_ICS_ Cristiane Santos Nascimento.pdf: 390426 bytes, checksum: 2708fb8205c805d25a600799b987bcaa (MD5) / Fundação Oswaldo Cruz / [INTRODUÇÃO]. O Mycobacterium tuberculosis é responsável por 100.000 novos
casos de tuberculose anualmente no Brasil. Diante desta alta incidência, é
imperativo a busca de estudos que possam melhor elucidar a interação dos
componentes do bacilo com o sistema imune .A resposta imune para muitos
componentes do bacilo parece não estar clara. Entre as proteínas que compõe a
parede celular do bacilo, algumas tem sido estudada, mas a maioria delas tem sua
função ainda desconhecida. Recentemente uma nova proteína do M.tuberculosis,
MCEP (Mycobacterium cell entry protein) foi clonada e sequenciada. MCEP é uma
proteína de 52kD que medeia a entrada e sobrevivência do M. tuberculosis em
células não fagocíticas e em macrófagos humanos. [OBJETIVO] . Estudar a
resposta imune humoral e celular contra MCEP em indivíduos PPD-, PPD+ e
pacientes com tuberculose pulmonar. [GRUPOS DE ESTUDO E MÉTODOS]. Dez
indivíduos PPD-, dez PPD+ e dez pacientes com tuberculose pulmonar foram
incluídos neste estudo. Foram coletados soro dos indivíduos dos grupos
estudados para determinação dos títulos de anticorpos contra MCEP através da
técnica de ELISA. As placas foram sensibilizadas com 1 ug/ml do antígeno solúvel
de MCEP onde foi incubada e em seguida processada as lavagens e finalizando
a detecção através da adição do substrato. Para avaliar a imunidade celular
células mononucleares foram isoladas do sangue periférico pelo gradiente de
Ficoll-hypaque e cultivados na estufa à 370C com 5% de CO2 por 5 dias na
presença do antígeno total do M. tuberculosis (1ug/ml), MCEP (1ug/ml), pokeweed
mitógeno-PWM (1/100), conA (10ug/ml) e anti-TGF β(10ng/ml). A transformação
blástica induzida por MCEP e a sua capacidade de inibir a proliferação celular
induzida por ConA foi mensurada por incorporação de H-tymidine. Concentrações
de IL-2, IFNγ, TNFα,IL-10 e TGFβ foram determinadas nos sobrenadantes pela
técnica de ELISA (ENDOGEN). [RESULTADOS]. Este estudo demonstra que
MCEP induziu baixos níveis de IgG no soro. A proliferação celular em resposta à
MCEP foi muito baixa em todos os grupos estudados. A mediana de IL-2 em
resposta a MCEP foi de 20 pg/ml, 6pg/ml e 17 pg/ml nos sobrenadantes do grupos
PPD-, PPD+ e pacientes com tuberculose pulmonar. A produção de IFNγ em
reposta à MCEP foi de 11pg/ml, 1pg/ml e 5pg/ml e de TNFα foi de 1pg/ml, 4pg/ml
e 58pg/ml nos mesmos grupos estudados. Em adição MCEP induziu
concentrações baixas de IL-10. Contudo, MCEP induz uma grande produção de
TGFβ em células mononucleares de ambos grupos controles e pacientes avaliados
respectivamente 1742pg/ml, 1773pg/ml e 2361 pg/ml. A capacidade de
proliferação induzida por ConA foi inibida pela adição de MCEP e revertida pelo
ix
anti - TGFβ. [CONCLUSÕES]. MCEP foi capaz de induzir IgG total no soro. A
capacidade de ativação linfoblástica não foi observada. Não se observou a
produção de citocinas ativadoras do sistema imune como IL-2, IFNγ e TNFα nas
células mononucleares de todos os grupos estudados. Mcep não induziu produção
de IL-10, porém induziu uma alta produção de TGFβ nos sobrenadantes dos
grupos estudados. MCEP inibiu a capacidade estimulatória de ConA sobre as
células monoucleares. Este efeito de MCEP foi mediado por TGF β.
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Diminuição da resposta imune ao toxoide tetânico em indivíduos infectados pelo HTLV-1Souza, Anselmo de Santana 22 September 2013 (has links)
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Tese_Med_ Anselmo de Santana Souza.pdf: 4782838 bytes, checksum: af3640ed9c747b1632ed0e17ef967c30 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-22T23:49:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese_Med_ Anselmo de Santana Souza.pdf: 4782838 bytes, checksum: af3640ed9c747b1632ed0e17ef967c30 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-22T23:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese_Med_ Anselmo de Santana Souza.pdf: 4782838 bytes, checksum: af3640ed9c747b1632ed0e17ef967c30 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); National Institute of Health (NIH). / O HTLV-1 é o agente etiológico da
leucemia/linfoma de células T do adulto (ATLL) e da mielopatia associada ao HTLV-1
(HAM/TSP). Tem-se documentado que células mononucleares de indivíduos infectados não
proliferam quando estimuladas com antígenos não relacionados ao vírus como, por exemplo,
derivado proteico purificado de Mycobacterium tuberculosis (PPD) e toxoide tetânico (TT).
Alguns fatores que podem estar relacionados a essa falta de resposta são as funções de células
T regulatórias e disfunção de células apresentadoras de antígeno. Objetivo: Avaliar a resposta
imune de indivíduos infectados pelo HTLV-1 ao toxoide tetânico. Materiais e Métodos:
Foram selecionados portadores assintomáticos do HTLV-1 baixo produtor de IFN- e
controles sadios. Realizou-se sorologia para TT. Os indivíduos soronegativos para TT foram
imunizados. Antes e após imunização, fez-se a sorologia para TT e avaliação da expressão de
citocinas (IFN- , TNF e IL-10) por linfócitos T CD4+ e T CD8+ estimulados com TT. Os
monócitos dos pacientes e controles, estimulados com TT, foram avaliados para a expressão
de HLA-DR, CD80, CD86, TNF, IL-12 e IL-10 antes da imunização. Resultados: Após
imunização, os pacientes apresentaram menores títulos de IgG anti-TT quando comparados
com os controles (p = 0,007). As células mononucleares dos pacientes, estimuladas com TT,
não aumentaram a produção de IFN- , TNF e IL-10 após imunização. A frequência de
linfócitos T CD4+ expressando IFN- , TNF e IL-10, após estímulo, foi menor nos pacientes
do que nos controles pós-imunização (p = 0,01, p = 0,04 e p = 0,01, respectivamente). Os
monócitos dos pacientes não aumentaram a expressão de HLA-DR após estímulo com TT. A
expressão de TNF e IL-12 por monócitos de pacientes elevaram-se após estímulo com TT (p
= 0,009 e p = 0,006, respectivamente). Conclusões: Os indivíduos infectados pelo HTLV-1,
após esquema de vacinação, apresentaram diminuição da resposta imune humoral e celular
contra TT. Os monócitos destes pacientes exibiram uma disfunção na apresentação antigênica
através do mecanismo de expressão de HLA-DR, porém, o segundo sinal (expressão de
CD80 e CD86) e expressão de citocinas não apresentaram anormalidades. Tais resultados
sugerem que estes mecanismos imunológicos podem participar no aumento da
susceptibilidade dos indivíduos infectados pelo HTLV-1 a adquirir outras doenças
infecciosas. / Salvador
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