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Níveis elevados de IL-6 no fluido gengival de pacientes com periodontite crônica e retrocolite ulcerativa idiopática / Elevated levels of IL-6 in the gingival crevicular fluid from patients with chronic periodontitis and inflammatory bowel disease

Juliana Santos Bittencourt Menegat 07 December 2009 (has links)
O nosso objetivo foi mensurar os níveis de Interleucina-6 (IL-6) no fluido gengival de pacientes com periodontite e doença inflamatória intestinal (DII), comparando-os com pacientes sistemicamente saudáveis, com periodontite. Como objetivo secundário será avaliada a IL-6 no soro desses pacientes. Foram selecionados 15 pacientes com doença de Crohn (DC, idade média 38.2, DP 11.4 anos), 15 com retrocolite ulcerativa idiopática (RCUI, 45.0 10.5 anos) e 15 pacientes saudáveis (C, 42.1 7.8 anos). A Profundidade de bolsa (PB), nível de inserção clínica (NI), presença de placa e de sangramento a sondagem foram avaliados em seis sítios por dente. O fluido gengival foi coletado de quatro sítios com periodontite (PP: PB ≥ 5mm, NI ≥ 3mm) e quatro sítios com gengivite (GP: PB ≤ 3mm e NI≤ 1mm), em dentes diferentes, com pontas de papel absorvente pré-fabricadas. O soro destes pacientes também foi coletado. A análise da IL-6 foi realizada pelo LUMINEX. A quantidade total e concentração da IL-6 estavam significantemente maiores no fluido gengival dos sítios PP do grupo RCUI quando comparados aos sítios PP do grupo controle (p=0.028; p=0.044, respectivamente). O grupo DC apresentou a quantidade total de IL-6 significantemente maior no sítio PP do que no GP (p=0.028). Já no soro, a IL-6 não diferiu entre os grupos. Sendo assim, pode-se concluir que os indivíduos com retrocolite ulcerativa idiopática apresentavam níveis mais altos de IL-6 nos sítios com periodontite, o que pode indicar um importante papel dessa citocina no estabelecimento e progressão da doença periodontal nesses pacientes. / Our aim was to measure the levels of interleukin-6 in gingival crevicular fluid (GCF) from patients with periodontitis and inflammatory bowel disease (IBD), and compare with systemically healthy controls with periodontitis. Besides, was measured IL-6 level in serum. Fifteen patients with Crohns disease (CD, mean age 38.2 11.4 years), 15 with ulcerative colitis (RCUI, 45.0 10.5) and 15 controls (C, 42.1 7.8) participated in this study. Probing pocket depth (PPD), attachment loss (CAL), presence of plaque and presence of bleeding on probing, were assessed in six sites per tooth. In each subject, GCF from four sites with gingivitis (GP- PPD≤ 3mm and CAL ≤ 1mm) and from 4 sites with periodontitis (PP- PPD ≥ 5mm and CAL ≥ 3mm), on different teeth, were collected with filter strips. The serum of those patients was also collected. The IL-6 was analyzed in the Luminex. The total amount and the concentration of IL-6 in GCF was significantly higher in PP sites from RCUI than in controls (p=0.028 e p=0.044, respectively). The total amount of IL-6 was significantly higher in PP than GP sites in the DC group (p=0.028). In serum, IL-6 does not differ between groups. Therefore was concluded that subjects with ulcerative colitis showed higher levels of IL-6 in periodontitis sites, which might indicate an important role of this cytokine in the onset and progression of periodontal disease in such patients.
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Modulação da AMP-activated protein kinase (AMPK) em hipotalamo de ratos wistar submetidos ao exercicio / Exercises alters AMPK activity in the hypothalamus of wistar rats

Fernandes, Maria Fernanda de Andrade 31 August 2007 (has links)
Orientador: Jose Barreto Campello Carvalheira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T01:57:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernandes_MariaFernandadeAndrade_M.pdf: 2919034 bytes, checksum: c3f7796b55fb5ad53b9eaf2ee58536d5 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: As proteínas AMPK e mTOR são as principais moduladoras do balanço energético intracelular, e exercem influência decisiva sobre a ação hipotalâmica da leptina. O exercício agudo, através da produção de IL-6, está associado ao aumento da sensibilidade à ação anorexigênica da leptina. Visando investigar a possível influência das vias AMPK e mTOR, neste aumento da sensibilidade hipotalâmica à leptina induzido pelo exercício agudo, ratos Wistar foram submetidos à natação e posteriormente receberam injeção intracerebroventricular de IL-6, ativadores e/ou inibidores da AMPK e mTOR. A IL-6 reduziu a ingestão alimentar dos animais não exercitados; no entanto, o pré-tratamento com ativador da AMPK ou inibidor da mTOR bloqueou esta ação da IL-6. Ativadores da AMPK aumentaram a ingestão alimentar de forma mais significativa nos animais não exercitados. Inibidores da AMPK reduziram a ingestão mais expressivamente nos animais exercitados. A injeção central de leptina reduziu a ingestão de ratos exercitados mais expressivamente do que foi observado nos animais controle. Tanto o pré-tratamento com inibidor da IL-6, como com ativador da AMPK ou inibidor da mTOR, reverteram esta ação da leptina. O exercício também está associado à redução da fosforilação da via da AMPK e à maior fosforilação da via da mTOR, no hipotálamo. A da resposta das vias em questão ao estímulo com leptina provavelmente seja um dos principais determinantes da modulação do set point hipotalâmico pelo exercício agudo / Abstract: AMP-activated protein kinase (AMPK) and mammalian Target of Rapamycin (mTOR) are key regulators of cellular energy balance and of the effects of leptin on food intake. Acute exerci se is associated with increased sensitivity to the effects of leptin on food intake in an IL-6-dependent manner. To determine whether exerci se ameliorates the AMPK and mTOR response to leptin in the hypothalamus in an IL-6-dependent manner, rats performed two 3-h exercise bouts, separated by one 45-min rest períod. Intracerebroventrícular IL-6 infusion reduced food intake and pretreatment with AMPK activators and mTOR inhibitors prevented IL-6-induced anorexia. Activators of AMPK increased food intake in control rats to a greater extent than that observed in exercised ones, whereas inhibitors of AMPK had the opposite effect. Exercise was associated with both reduced phosphorylation of the AMPK/ ACC signaling pathway and increased phosphorylation of proteins involved in mTOR signal transduction Ín the hypothalamus. The regulatory role of IL-6 in mediating the modulation in AMPK and mTOR pathways in the hypothalamus was also investigated. Treatment with leptin reduced food intake in exercised rats that were pretreated with vehicle, although no increase in sensitivity to leptin-induced anorexia after pretreatment with anti-IL6 antibody, AICAR or Rapamycin was detected. Improved responses of AMPK and mTOR to leptin may contribute to the appetite suppressive actions of exercise / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Avaliação da eficácia analgésica inflamatória em cães tratados com metadona ou tramadol e submetidos a oesteotomias corretivas / Evaluation of the analgesic efficacy and inflammatory response in dogs receiving methadone or tramadol and undergoing orthopedic surgery

Larissa Borges Cardozo 06 June 2013 (has links)
A dor aguda pós-operatória tem suscitado grande interesse por seu potencial risco de cronicidade caso não seja adequadamente tratada, podendo piorar a recuperação e a qualidade de vida do paciente. Este estudo comparativo foi realizado de maneira prospectiva, aleatória e encoberta para se avaliar os efeitos sedativos, analgésicos e na resposta inflamatória da administração de metadona ou tramadol. Foram incluídos 28 cães com ruptura de ligamento cruzado e submetidos a osteotomias corretivas, distribuídos em três grupos: TRA - 4 mg/kg de tramadol; MET0,5 - 0,5 mg/kg de metadona e MET0,7 - 0,7 mg/kg de metadona, administrados por via intramuscular na medicação pré-anestésica (MPA). A indução da anestesia foi realizada com propofol e os animais foram intubados e mantidos com isofluorano em oxigênio a 100%. Parâmetros fisiológicos (frequências cardíaca, respiratória e pressão arterial) foram avaliados nos dados momentos: TBL (basal), T1 (uma hora após a MPA), T2 (duas horas após, transcirúrgico), T4 (quatro horas após, pós-cirúrgico), T6 (seis horas após) e T24 (24 horas após). Escores de sedação e dor foram avaliados por escalas em TBL, T1, T4, T6 e T24. Coletas de sangue para mensuração de IL-6 foram realizadas em TBL, T1, T6 e T24. Animais apresentando escores na escala análoga visual maiores que 4, na escala de Glasgow maiores que 5 ou na escala de Colorado maiores que 2, recebiam analgesia complementar com o fármaco do grupo em que foram alocados. Utilizou-se análise de variância para medidas repetidas (ANOVA) com pós teste de Tukey para análise estatística dos parâmetros fisiológicos. Escores de dor e sedação foram comparados entre diferentes momentos por teste de Friedman, seguido de teste de Tukey. Os grupos foram comparados em um mesmo momento, por teste não-paramétrico Kruskal-Wallis, seguido de teste post hoc de Dunn. Valores de p<0,05 expressam diferença significativa. Não houve diferença entre os grupos com relação a idade, peso e sexo, além de tempos de cirurgia e extubação. Os valores de frequência cardíaca, respiratória e pressão arterial mantiveram-se dentro dos parâmetros aceitáveis nas condições avaliadas, havendo redução nos valores em T2 nos grupos MET0,5 e MET 0,7 com relação ao TBL. Para os escores na escala análoga visual, dentro do grupo TRA houve aumento significativo em T4 comparado a TBL, T1 e T24 e entre T1 e T6 (p<0,001). No grupo MET0,5, houve aumento significativo de T1 para T4 (p<0,001). Os grupos TRA e MET0,5 apresentaram médias±DP mais altas (3,4±2,5 e 2,5±2,6, respectivamente) que MET0,7 (1,1±1,5) em T4. Na escala de dor de Glasgow, em MET0,5, houve aumento significativo no momento T4 com relação aos momentos T6 e T24 (p<0,001). No grupo MET0,7, houve aumento significativo no momento T4 para TBL e T24 (p<0,001). Houve maior necessidade de resgate no grupo TRA (quatro animais em T4 e dois em T6), contudo após um incremento na dose do fármaco, obteve-se controle adequado da dor. Não foram observadas diferenças estatísticas significativas quanto ao grau de sedação, escala de Colorado e interleucinas séricas entre os grupos e momentos avaliados. A metadona e o tramadol foram eficazes em promover analgesia pós-operatória quando administrados antes do procedimento cirúrgico e suas doses ajustadas no resgate analgésico. Ambos parecem ter tido efeito sobre a liberação de IL-6, sugerindo modulação da resposta inflamatória aguda / Acute postoperative pain has aroused great interest because of their potential risk of chronification if not treated properly, may worsen the recovery and quality of life of the patient. This clinical trial was conducted in a prospective, randomized, double-blind comparison to evaluate the efficacy of methadone and tramadol as premedication in dogs. 28 animals with ruptured cruciate ligament undergoing corrective osteotomies were divided into three groups: TRA - received 4 mg/kg of tramadol; MET0.5 - received 0.5 mg/kg of methadone and MET0.7 - received 0.7 mg/kg of methadone intramuscularly. Anesthesia induction was performed with propofol and animals intubated for general anesthesia with isoflurane in 100% oxygen. Physiological parameters (heart and respiratory rate and blood pressure) were evaluated at specified times (in hours): TBL (baseline), T1, T2, T4, T6 and T24. Pain and sedation scores were described by use of visual analogue scale (VAS), composite modified Glasgow scale and Colorado scale at TBL, T1, T4, T6 and T24. Blood samples for measurement of IL-6 were performed in moments TBL, T1, T6 and T24. Statistical analysis was performed by ANOVA for repeated measurements. Pain and sedation scores were compared in different times by Friedman\'s test followed by Tukey test. Groups were compared by non-parametric Kruskal-Wallis test followed by post hoc Dunn\'s test. Values with p <0.05 were considered significant. There was no statistically significant difference among groups with respect to age, weight, gender, time of surgery and time for extubation. Heart rate, respiratory rate and blood pressure values were maintained within acceptable values and a reduction was observed in T2 in groups MET0.5 and MET0.7 in relation to TBL. Increases in VAS scores were observed in TRA in T4 compared to TBL, T1 and T24 and between T1 and T6 (p<0.001). In MET0.5 there was a significant increase in T4 when compared to T1 (p<0.001). Groups TRA and MET0.5 showed higher mean±SD values (3.4±2.5 and 2.5±2.6, respectively) than MET0.7 (1.1±1.5) in T4. In Glasgow pains scale, there was significant increase in T4 when compared to T6 and T24 (p<0.001). In MET0.7, T4 showed higher scores than TBL and T24 (p<0.001). TRA showed greater demand of rescue analgesia (four animals in T4 and two in T6), however after a dose adjustment pain was controlled. There were no statistically significant differences in degree of sedation, Colorado acute pain scale and serum interleukin among groups and time points assessed. Both drugs were effective in promoting postoperative analgesia when administered prior to surgical procedure and the doses adjusted according to demand. The drugs appear to have an effect on the release of IL-6, suggesting acute inflammatory response modulation
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Efeito do exercício físico sobre a liberação de interleucina-1[beta], interleucina-6 e fator de necrose tumoral-[alfa] em homens portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica

Chiesa, Daniela January 2005 (has links)
A atividade física intensa pode induzir resposta inflamatória subclínica e aumento nos níveis plasmáticos de citocinas pró-inflamatórias. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a liberação de citocinas (IL-1β, IL-6, e TNF-α), o exercício físico agudo e o exercício regular em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Foram estudados 18 pacientes do sexo masculino com DPOC moderada a muito grave, divididos em dois grupos: 11 pacientes foram incluídos em programa de reabilitação pulmonar (RP) durante 8 semanas e 7 pacientes sem atividade física regular foram incluídos como grupo controle (C). Todos os pacientes realizaram espirometria, teste de exercício cardiopulmonar incremental máximo e teste de endurance em cicloergômetro com carga constante (60% da carga máxima do teste incremental) no início do projeto e após oito semanas. Foi coletado sangue venoso periférico para dosagem de citocinas, antes e 15 minutos após os testes de endurance (TE1 e TE2). IL-1β, IL-6, e TNF-α foram dosadas com kits ELISA específicos (Quantikine®, R&D Systems). Os pacientes submetidos à RP liberaram menos IL-1β que os controles após o treinamento (RP: TE1 0,96±0,66; TE2 -0,24±0,27 pg/ml; grupo C: TE1 -1,48±1,14; TE2 0,66±0,61 pg/ml; p=0,03). Não houve diferença significativa na liberação de IL-6 quando comparados os dois testes de endurance (RP: TE1 0,44±1,21; TE2 0,80±1,24 pg/ml; grupo C: TE1 0,88±0,85; TE2 0,78±0,95 pg/ml; p=0,68). Não foi observada diferença na liberação de IL-6 entre os dois grupos. Apenas cinco pacientes (quatro no grupo da RP) liberaram TNF-α e o exercício não modificou o seu padrão de liberação (RP: TE1 2,86±1,18; TE2 2,57±1,37pg/ml; grupo C: TE1 4,98; TE2 6,84 pg/ml; p=0,14). Não houve associação significativa entre intensidade de exercício e liberação de citocinas (IL-1β r=0,10; IL-6 r=-0,23). Houve maior liberação de IL-6 após o TE2 nos pacientes que apresentaram exacerbação da DPOC (exacerbados 9,59±1,32; estáveis 6,31±0,92 pg/ml; p=0,03) e não houve diferença nos níveis de IL-1β. Apenas pacientes com exacerbação da DPOC liberaram TNF-α (2,82±1,48 pg/ml). Concluiu-se que o exercício físico regular reduz a liberação de IL-1β e as exacerbações estimulam a liberação de IL-6 e TNF-α em pacientes com DPOC.
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Papel da interleucina 6 (IL-6) na resposta inflamatória neutrofílica durante a infecção por Leishmania infantum> / The role of Interleukin 6 (IL-6) in the neutrophil inflammatory response during infection by Leishmania infantum

Ítala Cristine Silva 13 December 2016 (has links)
As leishmanioses são um conjunto de doenças causadas pela infecção com protozoários do gênero Leishmania. No Brasil, o parasita L. infantum provoca a manifestação de uma doença sistêmica e crônica, conhecida como leishmaniose visceral (VL), que, quando não tratada, pode levar o indivíduo à óbito. A gravidade da leishmaniose visceral vem sendo associada ao aumento do nível sistêmico de IL- 6 em pacientes sintomáticos. Ainda não está claro como o aumento dessa citocina coordena a progressão da doença. Nós demonstramos durante a infecção por L. infantum experimental há produção dessa citocina nos órgãos alvos. Em decorrência dessa via, animais deficientes para IL-6 (IL-6-/-) são suscetíveis a infecção por apresentar maior número de parasitos nos órgãos alvo e por desenvolverem uma fraca resposta inflamatória em função da diminuição do infiltrado inflamatório. Como consequência, há o aumento de CXCL2 que medeia o recrutamento de neutrófilos no baço. Apesar de aumentada em animais IL-6-/- os neutrófilos apresentam um estado menos ativado. A produção dos principais mediadores de morte dos parasitos, como espécies reativas de oxigênio (ROS) e o óxido nítrico (NO), estão comprometidas e favorecem a disseminação do parasito em animais IL-6-/-. Por outro lado, a Il-6 não interfere na produção de citocinas pró-inflamatórias e na proliferação de linfócitos Th1, atuando somente em linfócitos Th17 no início da infecção, sugerindo que o controle da resposta inflamatória é dependente de mecanismos inatos. Em humanos, identificamos dois genes modulados pela via de sinalização da IL-6. Os genes Hsbp1 e AR estão up-regulados em pacientes com a doença ativa e são genes associados com a migração e a produção de neutrófilos na medula óssea, possivelmente envolvidos com a neutropenia em pacientes com LV. Juntos, os dados mostram que a via de sinalização da IL-6 tem papel importante na modulação da resposta imune de neutrófilos, e em promover proteção durante a LV. / Leishmaniasis is a group of diseases caused by infection with protozoa of the genus Leishmania. In Brazil, the parasite L. infantum causes the manifestation of a systemic and chronic disease, known as visceral leishmaniasis (VL), which, when left untreated, can lead to death. The severity of visceral leishmaniasis has been associated with an increase in the systemic level of IL-6 in symptomatic patients. It is not yet clear how the increase in this cytokine coordinates the progression of the disease. We demonstrated during the infection by experimental L. infantum there is production of this cytokine in the target organs. As a result of this pathway, IL-6 ( IL- 6-/-) deficient animals are susceptible to infection because they present a higher number of parasites in the target organs and they develop a poor inflammatory response due to the decrease of the inflammatory infiltrate. As a consequence, there is an increase in CXCL2 that mediates the recruitment of neutrophils in the spleen. Although increased in IL-6-/- animals the neutrophils have a less activated state. The production of the main mediators of parasite death, such as reactive oxygen species (ROS) and nitric oxide (NO), are compromised and favor the spread of the parasite in IL-6-/- animals. On the other hand, IL-6 does not interfere in the production of proInflammatory cytokines and Th1 lymphocyte proliferation, acting only on Th17 lymphocytes at the beginning of the infection, suggesting that the control of the inflammatory response is dependent on innate mechanisms. In humans, we identified two genes modulated by the IL-6 signaling pathway. The Hsbp1 and AR genes are up-regulated in patients with the active disease and are genes associated with the migration and production of neutrophils in the bone marrow, possibly involved with neutropenia in patients with VL. Together, the data show that the IL-6 signaling pathway plays an important role in modulating the neutrophil immune response, and in promoting protection during LV.
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Velocidade de crescimento e níveis de interleucina-6 na artrite idiopática juvenil / Growth velocity and interleukin-6 levels in juvenile idiopathic arthritis

Souza, Letícia da Silva January 2008 (has links)
Objetivos: Avaliar associações da velocidade de crescimento com marcadores inflamatórios e dose cumulativa de glicorticóide em uma coorte de pacientes com Artrite Idiopática Juvenil acompanhados por 1 ano. Material e Métodos: Foram avaliados 79 pacientes com AIJ segundo critérios da ILAR. A atividade clínica da doença foi classificada por médicos reumatologistas pediátricos. Os dados antropométricos foram mensurados e classificados de acordo com as normas da Organização Mundial da Saúde. Foram utilizadas curvas de velocidade de crescimento segundo Tanner; considerou-se baixa velocidade de crescimento valores de escore Z ≤ -2. Concentrações séricas de IL-6 foram mensuradas por ELISA no período basal, e valores acima de 1 pg/ml foram considerados elevados. Resultados: Baixa velocidade de crescimento teve uma prevalência de 25,3% e esteve associada com atividade da doença no período do seguimento (p=0,085), valores elevados de IL-6 (interleucina-6) (p=0,003), velocidade de sedimentação globular (VSG) (p=0,022) e proteína C reativa (PCR) (p=0,001) e maior dosagem cumulativa de glicocorticóide (0=0,044). Na regressão linear múltipla tendo como variável dependente a velocidade de crescimento, observou-se que somente os níveis elevados de IL-6 foram independente e negativamente associados com a velocidade de crescimento (p=0,025). Conclusão: Baixa velocidade de crescimento é altamente prevalente em crianças com AIJ. Níveis elevados de IL-6 têm um importante impacto negativo no crescimento desses pacientes, enquanto a exposição ao glicocorticóide total parece ser um fator secundário. / Objective: To evaluate associations of growth velocity with inflammatory markers and cumulative dose of glucocorticoid in a cohort of patients with Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA) followed during 1 year. Methods: Seventy-nine patients were evaluated by criteria according to the ILAR. The disease activity was evaluated by a pediatric rheumatologist. The anthropometic data were measured and classified according to the World Health Organization standards. Growth velocity curves were used according to Tanner, values below the Z-score ≤ -2 were considered low growth velocity. Serum concentrations of IL-6 were measured by ELISA in the baseline period, and values over 1pg/ml were considered as elevated. Results: The prevalence of low growth velocity was 25.3%, and it was associated with: active disease on follow-up visit (p=0,085), elevated interleukin-6 (IL-6) (p=0,003), erythrocyte sedimentation rate (ESR) (p=0,022) and C-reactive protein (CRP) (p=0,001) and higher cumulative glucocorticoid doses (0=0,044). In the multiple linear regression with growth velocity as the dependent variable, only elevated IL-6 levels were independently and negatively associated with growth velocity (p=0,025). Conclusion: Low growth velocity is highly prevalent in children with JIA. Elevated IL-6 levels seem to have an important negative impact on growth in these children, while total glucocorticoid exposure appears to be a secondary factor.
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Análise de polimorfismos dos genes Hbd-1, Mbl-2, Il-6 e Tnf-α em pacientes com alterações pulpares e perirradiculares

ALMEIDA, Elvia Christina Barros de 12 June 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-14T13:32:59Z No. of bitstreams: 2 TESE ELVIA BARROS.pdf: 1865050 bytes, checksum: 9d5d80f53c3507afa22244172a691397 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE ELVIA BARROS.pdf: 1865050 bytes, checksum: 9d5d80f53c3507afa22244172a691397 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-06-12 / CAPES / A imunidade inata e a imunidade adaptativa são ferramentas fundamentais de resposta do sistema imune contra a invasão microbiana. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de polimorfismos nos genes da Beta-defensina-1 (hBD-1), da Lectina de Ligação da Manose 2 (MBL-2), da Interleucina 6 (IL-6) e do Fator de Necrose Tumoral - alfa (TNF-α) em pacientes portadores de alterações pulpares e perirradiculares. Foram incluídos no estudo 73 pacientes, sendo divididos em 4 grupos: 13 pacientes com Pulpite Irreversível, 12 pacientes com Abscesso Periapical Agudo, 23 pacientes com Periodontite Apical Crônica e 25 pacientes sem tratamento endodôntico realizado (Grupo Controle). Foi realizada a coleta de sangue dos pacientes e extração do DNA das amostras. A genotipagem dos Polimorfismos de Único Nucleotídeo dos genes da hBD-1, da MBL-2, da IL-6 e do TNF-α foi realizada através da Técnica de Reação em Cadeia de Polimerase em tempo real (qPCR). Os resultados demonstraram que os indivíduos com o genótipo IL-6 GC possuem 5% menos chance de não ter o quadro clínico de Periodontite Apical Crônica (p = 0,0113). Conclui-se que o genótipo IL-6 (-174G/C) GG mostrou-se associado ao desenvolvimento de alterações perirradiculares crônicas na população estudada. Os Polimorfismos dos genes da hBD1(-44C/G), MBL-2 (codons 52, 54 e 57) e TNF-α (-308) não se mostraram associados ao desenvolvimento de alterações perirradiculares na população estudada. Esta pesquisa sugere que fatores genéticos possam estar relacionados com a susceptibilidade para desenvolver alterações perirradiculares
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Níveis séricos de prolactina e marcadores inflamatórios em pacientes com doença renal crônica

DOURADO, Marclébio Manuel Coêlho 08 July 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-10-06T17:36:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) PPG CCS Mestrado MARCLEBIO JUL2016.pdf: 4899039 bytes, checksum: 6ddba26db5ccea9cfece89934d95f230 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-06T17:36:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) PPG CCS Mestrado MARCLEBIO JUL2016.pdf: 4899039 bytes, checksum: 6ddba26db5ccea9cfece89934d95f230 (MD5) Previous issue date: 2016-07-08 / A doença renal crônica (DRC) caracteriza-se por perda irreversível e progressiva da função renal, com redução da taxa de filtração glomerular ou alteração renal estrutural. É bastante prevalente no Brasil e no mundo, principalmente devido às suas principais etiologias: hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. A DRC apresenta elevadas taxas de morbimortalidade, principalmente de origem cardiovascular. Os fatores de risco cardiovascular tradicionais como hipertensão arterial sistêmica, diabetes melllitus, tabagismo, dislipidemia e hipertrofia de ventrículo esquerdo são bem estudados nesta população. Os fatores ditos não-tradicionais como hiperfosfatemia, inflamação, microalbuminúria e anemia aumentam cada vez mais sua importância. Dentre estes nãotradicionais, começa a haver um interesse crescente sobre a prolactina (PRL), que têm seus níveis séricos aumentados em pacientes com DRC devido à uma redução de sua excreção renal e ainda um estímulo para sua secreção pela uremia. A partir disso, objetivou-se realizar um estudo de corte transversal em pacientes com DRC avaliando níveis séricos de PRL e sua correlação com marcadores inflamatórios. Foram avaliados 178 pacientes com DRC (estágios 3, 4 e 5), em um único centro de referência em nefrologia, por um período de 6 meses. Foram incluídos todos os pacientes consecutivos atendidos em ambulatório de referência para DRC (151) e pacientes em hemodiálise (27). Destes, 146 tiveram avaliados os seus níveis de PRL e de marcadores inflamatórios [Interleucina-6 (IL-6), proteína C reativa ultrassensível (PCRus), ferritina e albumina]. Foram estudados os níveis médios de PRL em cada estágio da DRC e sua relação com marcadores inflamatórios. Observou-se que a taxa de filtração glomerular teve relação inversa com os níveis séricos de PRL, ocorrendo também um aumento da prevalência de hiperprolactinemia com a perda de função renal (19% no estágio 3; 32,4% no estágio 4; 40% no estágio 5 conservador e 81,5% no estágio 5 em hemodiálise). Foi visto ainda que nos pacientes submetidos à hemodiálise, os níveis de IL-6 foram estatisticamente mais elevados naqueles com prolactina mais elevada em relação àqueles com prolactina normal (p= 0,046). Houve tendência aos níveis de prolactina serem maiores nos pacientes com IL-6 ou PCRus elevados nos demais estágios da DRC. Não houve diferença estatística entre os níveis de ferritina e albumina nos pacientes com PRL elevada ou normal tanto nos pacientes em tratamento conservador quanto nos pacientes em hemodiálise. Portanto, a prevalência de hiperprolactinemia aumentou com a perda de função renal, e em pacientes com DRC em hemodiálise os níveis de IL-6 são significativamente mais elevados naqueles com prolactina elevada. / Chronic kidney disease (CKD) is characterized by irreversible and progressive loss of renal function with decreased glomerular filtration rate or renal structural change. CKD is a common disease in Brazil and worldwide, mainly due to its main causes: hypertension and diabetes mellitus. The CKD has high morbidity and mortality rates, particularly from cardiovascular causes. Traditional cardiovascular risk factors such as hypertension, diabetes mellitus, smoking, dyslipidemia, and left ventricular hypertrophy are well studied in this population. Nonetheless, nontraditional risk factors, such as hyperphosphatemia, anemia, inflammation, and microalbuminuria, have received increasing attention. Hyperprolactinemia is also gaining attention among the nontraditional risk factors. It has increased serum levels in patients with CKD due to a reduction of renal excretion and also a stimulus to secretion by uremia. From that aimed we conduct a cross-sectional study in patients with CKD assessing serum PRL and its correlation with inflammatory markers. 178 patients were evaluated with CKD (stages 3, 4 and 5), in a single reference center in nephrology, for a period of 6 months. They included all consecutive patients seen at referral center for CKD (151) and hemodialysis patients (27). Of these, 146 were assessed their levels of PRL and inflammatory markers [Interleukin-6 (IL-6), high-sensitive C-reactive protein (hsCRP), ferritin and serum albumin]. PRL average levels were studied in each stage of CKD and its relationship to inflammatory markers. It was concluded that the glomerular filtration rate was inversely related to serum levels of PRL, also been an increase in the prevalence of hyperprolactinemia with the loss of renal function (19% in stage 3, 32.4% in stage 4, 40% in stage 5 conservative and 81.5% in stage 5 on hemodialysis). It was also seen that in patients undergoing hemodialysis, the IL-6 levels were significantly higher in those with higher prolactin compared to those with normal prolactin (p = 0.046). There was a tendency to prolactin levels are higher in patients with IL-6 or high CRP in other stages of CKD. There was no statistical difference between ferritin and albumin levels in patients with high or normal PRL in patients undergoing conservative treatment or hemodialysis. Therefore, the prevalence of hyperprolactinemia increased with loss of renal function, and in hemodialysis patients with CKD IL-6 levels were significantly higher in those with elevated prolactin.
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Efeitos da articaína livre e associada a lipossomas com gradiente de pH transmembranar sobre a viabilidade celular e expressão de IL-6 em queratinócitos humanos (HaCaT) : The effects of plain and liposome-associated articaine with transmembrane pH gradient on humam keratinocytes (HaCaT) viability and IL-6 expression / The effects of plain and liposome-associated articaine with transmembrane pH gradient on humam keratinocytes (HaCaT) viability and IL-6 expression

Muniz, Bruno Vilela, 1988- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Cristina Volpato, Francisco Carlos Groppo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T18:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Muniz_BrunoVilela_M.pdf: 860734 bytes, checksum: 815e06c4724e0ee7ed82f780fce50958 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A articaína não encapsula em proporção significativa em lipossomas sem gradiente de pH transmembranar. O objetivo deste estudo foi preparar e realizar a caracterização inicial de formulação de articaína associada a lipossomas unilamelares (400nm) com gradiente de pH transmembranar, com sulfato de amônia como tampão interno sobre a viabilidade celular em culturas de queratinócitos humanos (HaCaT) e sobre a liberação de uma interleucina pró-inflamatória (IL-6), comparando com formulações de articaína livre. As células foram expostas às formulações de articaína nas concentrações 0,1%, 0,2% e 0,3% na forma de solução e em suspensão lipossomal (lipossomas unilamelares), além dos controles (soro fisiológico, suspensão lipossomal e meio de cultura). A avaliação da viabilidade celular (redução do MTT - espectrofotometria) foi realizada após 10 min e 4h e a quantificação da IL-6 (imunoensaio de ELISA) após 4h da exposição às formulações. Os resultados foram submetidos aos testes de Kruskal-Wallis com post-hoc de Dunn (viabilidade celular) e de Student-Newman-Keuls (IL-6) com significância de 5%. As vesículas lipossomais mantiveram-se integras após a encapsulação de articaína, apresentando 18,95% de eficiência de encapsulação. A polidispersão dos lipossomas sem anestésico foi de 0,2 ± 0,0, enquanto a dos liposomas contendo articaína variou de 0,56 ± 0,03 a 0,66 ± 0,10. O potencial Zeta variou de -10,5 ± 0,9 a -21,2 ± 0,9 mV. O tamanho das vesículas variou de 622 ± 71,5 a 796 ± 111,95 nm. A viabilidade celular foi diminuída após 10 min de exposição às formulações lipossomais (com e sem articaína) em relação aos demais tratamentos (p<0,05); as formulações lipossomais não diferiram entre si (p>0,05). Não houve diferenças entre os demais tratamentos (p>0,05), os quais não alteraram a viabilidade nesse tempo de exposição. Após exposição por 4h houve diminuição na viabilidade em todas as formulações lipossomais e nas formulações de articaína livre 0,2% e 0,3% (p<0,05), à exceção dos grupos controle e articaína 0,1% (p>0,05). A liberação de IL-6 não foi afetada pelas formulações lipossomais (p>0,05); a articaína livre em todas as concentrações testadas aumentou a liberação de IL-6, tanto em relação ao controle, quanto às formulações lipossomais com a mesma concentração de articaína (p<0,05). Conclui-se que a utilização de lipossomas com gradiente de pH transmembranar aumentou a encapsulação de articaína, entretanto, apresentou toxicidade intrínseca no modelo avaliado / Abstract: Articaine is not encapsulated in significant proportion in liposomes without transmembrane pH gradient. The aim of this study was to perform the initial characterization of a formulation of articaine in unilamelar liposome with transmembranarpH gradient and to observe its effects on human keratinocytes (HaCaT) regarding cellular viability and liberation of interleukin 6 (IL-6) in comparison to plain articaine. HaCaT cells were exposed to plain articaine solutions and liposomal suspensions (0.1%, 0.2% and 0.3% articaine concentrations) and to the controls (saline, liposomal suspension and culture medium). Cell viability (MTT reduction - spectrophotometry) was evaluated at 10 min and 4h after exposure to the treatments; IL-6 was determined after 4 h of cell treatments. Cell viability results were submitted to Kruskal-Wallis test, followed by Dunn post-hoc test; IL-6 results were analyzed by Kruskal-Wallis and Student-Newman-Keuls tests. Significance was set at 5%. Liposome vesicles remained intact after articaine loading and presented encapsulation efficiency of 18.95%. Liposome without anesthetic presented polydispersity index of 0.2 ± 0.0, while liposomes with articaine showed values of 0.56 ± 0.03 to 0.66 ± 0.10. Zeta potentials varied from -10.5 ±0.9 to -21.2 ± 0.9 mV and vesicle sizes from 622 ± 71.5 to 796 ± 111.95 nm. Cell viability decreased after 10 min exposure to the liposomal formulations (with and without articaine) in relation to the other treatments (p<0.05); liposomal formulations did not differ from each other (p>0.05). No differences were found among the other treatments (p>0.05), which did not interfere in cell viability after this exposure time. After 4h exposure cell viability was diminished by all liposomal formulations and by 0.2% and 0.3% plain articaine (p<0.05), except for control groups and 0.1% plain articaine (p>0.05). IL-6 release was not affected by liposomal formulations (p>0.05); all concentrations of plain articaine increased IL-6 release in relation to the controls and to each correspondent liposomal formulation (p<0.05). In conclusion, liposome with transmembrane pH gradient increases articaine encapsulation in relation to that described in the literature, however it presented intrinsic in the model evaluated / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Análise de Polimorfismos dos Genes Hbd-1, Mbl-2, Il-6 E Tnf-α em Pacientes com Alterações Pulpares e Perirradiculares

ALMEIDA, Elvia Christina Barros de 31 January 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-04T13:51:13Z No. of bitstreams: 2 TESE ELVIA BARROS.pdf: 1865050 bytes, checksum: 9d5d80f53c3507afa22244172a691397 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T13:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE ELVIA BARROS.pdf: 1865050 bytes, checksum: 9d5d80f53c3507afa22244172a691397 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / A imunidade inata e a imunidade adaptativa são ferramentas fundamentais de resposta do sistema imune contra a invasão microbiana. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de polimorfismos nos genes da Beta-defensina-1 (hBD-1), da Lectina de Ligação da Manose 2 (MBL-2), da Interleucina 6 (IL-6) e do Fator de Necrose Tumoral - alfa (TNF-α) em pacientes portadores de alterações pulpares e perirradiculares. Foram incluídos no estudo 73 pacientes, sendo divididos em 4 grupos: 13 pacientes com Pulpite Irreversível, 12 pacientes com Abscesso Periapical Agudo, 23 pacientes com Periodontite Apical Crônica e 25 pacientes sem tratamento endodôntico realizado (Grupo Controle). Foi realizada a coleta de sangue dos pacientes e extração do DNA das amostras. A genotipagem dos Polimorfismos de Único Nucleotídeo dos genes da hBD-1, da MBL-2, da IL-6 e do TNF-α foi realizada através da Técnica de Reação em Cadeia de Polimerase em tempo real (qPCR). Os resultados demonstraram que os indivíduos com o genótipo IL-6 GC possuem 5% menos chance de não ter o quadro clínico de Periodontite Apical Crônica (p = 0,0113). Conclui-se que o genótipo IL-6 (-174G/C) GG mostrou-se associado ao desenvolvimento de alterações perirradiculares crônicas na população estudada. Os Polimorfismos dos genes da hBD1(-44C/G), MBL-2 (codons 52, 54 e 57) e TNF-α (-308) não se mostraram associados ao desenvolvimento de alterações perirradiculares na população estudada. Esta pesquisa sugere que fatores genéticos possam estar relacionados com a susceptibilidade para desenvolver alterações perirradiculares.

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