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Comparação das barreiras para a prática de atividade física e da função cardiovascular entre homens e mulheres com doença arterial periféricaSousa, Adilson Santos Andrade de 29 April 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-04-29 / Patients with peripheral arterial disease have low levels of physical activity and high cardiovascular risk. Although peripheral arterial disease has a similar prevalence between men and women, studies have shown that the consequences of the disease are extremely different between the sexes. Studies show that women have lower functional capacity and lower levels of physical activity than men. However, the sexes are different from the barriers to the practice of physical activity and cardiovascular health indicators have not yet been studied. Objective: To compare the barriers to the practice of physical activity, cardiovascular function and arterial rigidity among men and women with peripheral arterial disease. Material and Method: this is a descriptive epidemiological study. The study included 267 patients with peripheral arterial disease and symptoms of intermittent claudication divided into two studies, 102 patients in the first study and 167 patients in the second study. The patients were submitted to the evaluation of physical activity level and barriers to the practice of physical activity, as well as cardiovascular health indicators (auscultatory arterial pressure, autonomic cardiovascular modulation, and arterial stiffness). Results: Women had a higher rate of increase by 34% compared to men who presented 29%, women had a rate of increase corrected by 75 beats per minute 31%, men had 25%. Women with peripheral arterial disease had lower levels of physical activity with moderate and vigorous intensity and reported more frequently than the following barriers to physical activity: lack of companionship to practice physical activity, fear of physical activity aggravate the disease, no place to sit when pain is felt and no place to practice physical activity. Conclusion: Regarding the cardiovascular variables, women present higher reflected wave indicators than men, as well as presented more barriers to physical activity compared to men. / Pacientes com doença arterial periférica apresentam baixos níveis de atividade física e elevado risco cardiovascular. Embora a doença arterial periférica tenha prevalência similar entre homens e mulheres, estudos têm mostrado que as consequências da doença são extremamente diferentes entre os sexos. Estudos mostram que as mulheres apresentam menor capacidade funcional e menores níveis de atividade física do que os homens. Porém, o quanto os sexos são diferentes às barreiras para a prática de atividade física e os indicadores de saúde cardiovascular ainda não foram estudados. Objetivo: Comparar as barreiras para a prática de atividade física, função cardiovascular e rigidez arterial entre homens e mulheres com doença arterial periférica. Material e Método: trata-se de um estudo epidemiológico descritivo. Fizeram parte do estudo 267 pacientes com doença arterial periférica e sintomas de claudicação intermitente divididos em dois estudos, no primeiro estudo foram 102 pacientes e no segundo estudo 167 pacientes. Os pacientes foram submetidos à avaliação do nível de atividade física e das barreiras para a prática de atividade física, bem como dos indicadores da saúde cardiovascular (pressão arterial auscultatória, modulação autonômica cardiovascular, e rigidez arterial).Resultados: As mulheres apresentaram maior índice de aumento 34% em comparação aos homens que apresentaram 29%, as mulheres apresentaram um índice de aumento corrigido por 75 batimentos por minuto 31%, os homens apresentaram 25%. As mulheres com doença arterial periférica apresentaram menores níveis de atividade física com intensidade moderada e vigorosa e reportam mais frequentemente que as seguintes barreiras para a prática de atividade físca: falta de companhia para a prática de atividade física, medo da atividade física agravar a doença, não ter lugar para sentar quando sente dor e não ter lugar para a prática de atividade física. Conclusão: Com relação às variáveis cardiovasculares as mulheres apresentam maiores indicadores de onda refletida do que os homens, bem como apresentaram mais barreiras para a prática de atividade física em comparação aos homens.
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Análise funcional do endotélio no perioperatório de operações vasculares / Perioperative evaluation of endothelial function in patients undergoing vascular surgeryCalderaro, Daniela 09 April 2008 (has links)
Apesar dos grandes avanços na medicina perioperatória, as operações vasculares ainda estão associadas a elevada morbi-mortalidade. A fisiopatologia dos eventos perioperatórios é complexa, envolvendo a instabilização de placas ateroscleróticas, o que não é contemplado nos algoritmos para estratificação de risco cardíaco perioperatório. Acreditamos que a identificação de características relacionadas à instabilização de placas incipientes, como alterações na reatividade vascular e maior atividade inflamatória, pode melhorar a acurácia da estimativa de risco e a análise do comportamento perioperatório destas características pode elucidar importantes mecanismos fisiopatológicos. Estudamos 100 pacientes com indicação de operação vascular e aferimos por meio de ultrassom-Doppler de artéria braquial, a hiperemia reativa (HR), marcador de função microvascular, e a dilatação mediada pelo fluxo (DMF), marcador de função endotelial, antes e após a operação. Analisamos também os níveis de proteina-C reativa ultra-sensível (PCR-us). A operação foi realizada em 96 pacientes e 27 deles apresentaram algum evento até o 30º dia pós-operatório: 4 óbitos cardíacos, 5 infartos agudos do miocárdio, 2 acidentes vasculares cerebrais isquêmicos, 2 elevações isoladas de troponina, 1 embolia de pulmão, 2 reoperações e 11 óbitos não cardíacos. Detectamos disfunção endotelial em 70% dos pacientes, mas não observamos nenhum padrão característico de comportamento perioperatório da DMF, ou associação significativa entre a mesma e os eventos. Observamos significativo aumento da PCR-us após a intervenção cirúrgica (0,5mg/dL x 3,01mg/dL, P=0,001), mas sem associação com eventos. Identificamos forte associação entre disfunção microvascular, representada pela menor velocidade de fluxo na artéria braquial durante a hiperemia reativa, e eventos: 81 cm/s + 20 x 95 cm/s + 28 ( P= 0,02). Concluímos que a identificação de disfunção microvascular no pré-operatório pode estratificar o risco de complicações perioperatórias e que embora não tenhamos observado piora da vasodilatação mediada pelo fluxo, não podemos afastar que haja piora da função endotelial no perioperatório. O aumento de PCR-us denota grande diátese inflamatória, que pode estar relacionada à disfunção endotelial. / Despite great advances in perioperative care, major vascular surgeries are still related to high morbidity and mortality. The pathophysiology of perioperative cardiac events is complex and comprehends atherosclerotic plaque instability, witch is not contemplated in the current algorithms for cardiac risk estimation. We hypothesized that the identification of characteristics related to predisposition for plaque instability, such as abnormalities in the vascular reactivity, is very promising and the characterization of this parameter`s behavior in the perioperative setting contributes to the better understanding of event\'s pathophysiology. We prospectively studied a cohort of 100 patients, candidates for elective major vascular surgery and assessed, by Doppler ultrasound in the brachial artery, reactive hyperemia(RH), a marker of microvascular function, and flow mediated dilation(FMD), a marker of endothelial function, before and after surgery. We also obtained C-reactive protein-high sensitive assay (CRP-hs) before and after surgery. Ninety six patients were submitted to the planned vascular surgery and 27 patients had an event up to the 30º postoperative day. We observed 4 cardiac deaths, 5 acute myocardial infarctions, 2 isolated troponin elevations, 2 ischemic strokes, 1 pulmonary embolism, 2 reoperations and 11 noncardiac deaths. Results: although there was no significant difference in the preoperative FMD between patients with and without events: 4.83% + 6.81 x 5.88% + 6.00 (p= .457), respectively, low RH response, measured as lower peak flow velocity in RH, was associated to events: 81 cm/s + 20 x 95 cm/s + 28 (p=0,02). There was no significant difference in the preoperative CRP-hs between groups (median: 0.51mg/dL (IQR 2.12) x 0.41mg/dL (IQR 0.59), p= .234). There was no significant difference between FMD before and after surgery but we detected an almost 6-fold increase in CRP-hs after surgery: 0.50mg/dL x 3.01mg/dL (p < .001), respectively. Our study demonstrated that microvascular dysfunction is closely related to perioperative events after major vascular surgery and is a better marker of perioperative risk than endothelial dysfunction, in specific conditions.
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Prevalência de síndrome metabólica em pacientes com claudicação intermitente e sua correlação com o nível de obstrução arterial / Prevalence of metabolic syndrome in patients with intermittent claudication and its correlation with the segment of arterial obstructionZerati, Antonio Eduardo 02 February 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O termo Síndrome Metabólica denomina um conjunto de fatores de risco cardiovascular associado à resistência à insulina e a um aumento da morbidade e da mortalidade. A síndrome metabólica está relacionada a diversas doenças, especialmente aquelas ligadas à aterosclerose, como a doença arterial periférica. A claudicação intermitente é sintoma característico de um estágio inicial da doença arterial periférica, no qual o conhecimento dos seus fatores predisponentes, entre os quais a síndrome metabólica, torna-se importante para a instituição do tratamento médico adequado, a fim de prevenir ou retardar a progressão da aterosclerose. OBJETIVO: O objetivo deste estudo transversal foi determinar a prevalência da síndrome metabólica em pacientes com claudicação intermitente e sua correlação com a idade, gênero, localização da obstrução arterial e associação com doença arterial coronária sintomática. MÉTODO: Foram estudados 170 pacientes com doença arterial obstrutiva dos membros inferiores de etiologia aterosclerótica cuja única manifestação clínica era dor tipo claudicação intermitente. A idade média foi de 65 anos (33-89 anos). Havia 117 homens (68.8%) com idade média de 65.6 anos (33-84 anos) e 53 mulheres (31.1%) com idade média de 63.7 anos (35-89 anos). RESULTADOS: A síndrome metabólica foi diagnosticada em 98 pacientes (57.6%), 62 homens (63.3%) e 36 mulheres (36.7%). A idade média dos pacientes com síndrome metabólica foi de 63.5 anos, contra 67.0 anos dos pacientes sem síndrome metabólica (P = .027). Considerando os doentes com 65 anos, a síndrome metabólica esteve presente em 46 (48.9%) indivíduos e em 52 (68.4%) pacientes abaixo de 65 anos (P = .011). CONCLUSÕES: A Síndrome Metabólica é uma comorbidade frequente em indivíduos com claudicação intermitente, com prevalência significativamente mais elevada em indivíduos com idade inferior a 65 anos. Não houve associação entre a Síndrome Metabólica e o sexo dos pacientes com claudicação intermitente. Não houve também relação entre a Síndrome metabólica e doença coronariana sintomática na população estudada. A Síndrome Metabólica não afetou nenhum segmento anatômico arterial preferencialmente nos claudicantes / INTRODUCTION: The metabolic syndrome consists in a group of cardiovascular risk factors referring to insulin resistance, associated with increased cardiovascular morbidity and mortality. Metabolic syndrome is correlated to several illnesses, especially those associated with atherosclerosis, like peripheral arterial disease. Intermittent claudication is a symptom of an early stage of peripheral arterial disease, and the precocious diagnosis of metabolic syndrome is important for adequate medical treatment, in order to prevent or delay the progression of atherosclerosis. OBJECTIVES: The aim of this cross-sectional study is to determine the prevalence of the metabolic syndrome in patients with intermittent claudication and its correlation with age, gender, localization of arterial obstruction and association with symptomatic coronary artery disease. METHODS AND RESULTS: There were studied 170 consecutive patients with intermittent claudication, determined by physical examination, which revealed absence or weakness of pulses on the limb or limbs that were limiting deambulation, and an ankle-brachial index 0.9. The mean age was 65 years (33-89 years). There were 117 men (68.8%) with mean age of 65.6 years (33 84 years) and 53 women (31.1%) with mean age of 63.7 years (35 89 years). Metabolic syndrome was diagnosed in 98 patients (57.6%), 62 men (63.3%) and 36 women (36.7%). The mean age of patients with metabolic syndrome was 63.5 years, against 67.0 years of patients without metabolic syndrome (P= .027). Considering patients with 65 years old, the metabolic syndrome was present in 46 (48.9%) individuals and in 52 (68.4%) patients below 65 years old (P= .011). CONCLUSIONS: The metabolic syndrome is frequent among patients with intermittent claudication, with a significant higher prevalence in claudicants < 65 years of age. The metabolic syndrome was not correlated with sex and symptomatic coronary artery disease. The metabolic syndrome did not affect any specific arterial segment in claudicant patients
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Pré-condicionamento isquêmico remoto em portadores de claudicação intermitente de membros inferiores / Remote ischemic preconditioning in patients with intermittent claudicationSaes, Glauco Fernandes 03 March 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Pré-condicionamento isquêmico remoto (PCIR) é o fenômeno pelo qual curtos períodos de isquemia sub-letal sobre um órgão ou tecido, intercalados com reperfusão do mesmo, conferem a outros órgãos ou tecidos distantes deste, um aumento na capacidade da resistir a episódios subsequentes de isquemia, a qual os mesmos possam ser expostos. Com base nesse fato, testamos a hipótese de que o pré-condicionamento isquêmico remoto em pacientes portadores de claudicação intermitente de membros inferiores poderia aumentar a capacidade de deambulação desses pacientes, extrapolando o conceito do PCIR de aumento da capacidade de preservação da integridade celular frente à isquemia, para a manutenção da função celular, tornando a célula mais apta ao trabalho em situações de privação de oxigênio, geradas pela restrição do fluxo sanguíneo, como ocorre nos pacientes com claudicação intermitente de membros inferiores, durante o exercício. OBJETIVOS: Avaliar se o PCIR aumenta a distância de início de claudicação e/ou a distância total de claudicação em pacientes com doença arterial obstrutiva periférica. MÉTODOS: Foram estudados 52 pacientes ambulatoriais que apresentavam queixa de claudicação intermitente dos membros inferiores, associada a um pulso arterial ausente ou reduzido no membro sintomático e/ou um índice tornozelo-braço <0,90. Estes pacientes foram randomizados em três grupos (A, B e C). Todos os pacientes foram submetidos a dois testes de caminhada em esteira de acordo com o protocolo de Gardner. O grupo A fez o primeiro teste de esteira sem o pré-condicionamento isquêmico remoto e, após 7 dias, foi submetido a um novo teste de esteira, agora precedido pelo pré-condicionamento isquêmico remoto. O grupo B foi submetido ao pré-condicionamento isquêmico remoto antes do primeiro teste de esteira e, após 7 dias, realizou novo teste de esteira, agora sem o pré-condicionamento isquêmico remoto. Já no Grupo C (grupo controle), ambos os testes de esteira foram realizados sem pré-condicionamento isquêmico remoto, também com 7 dias de intervalo. RESULTADOS: Os grupos A e C mostraram um aumento na distância de início de claudicação, no segundo teste, em comparação com o primeiro teste. O grupo A teve um aumento estatisticamente significativo, em relação ao grupo C (grupo controle). Com relação à distância total de claudicação, todos os grupos (A, B e C), mostraram um aumento estatisticamente significativo a favor do segundo teste, porém não foi observada diferença entre os grupos (A, B e C). CONCLUSÕES: O pré-condicionamento isquêmico remoto aumentou a distância inicial de claudicação em pacientes com claudicação intermitente, no entanto, ele não afetou a distância total de claudicação dos pacientes portadores de claudicação intermitente de membros inferiores / INTRODUCTION: Remote ischemic preconditioning (RIPC) is a phenomenon in which a short period of sub-lethal ischemia in one organ protects against subsequent bouts of ischemia in another organ. Extrapolating the RIPC concept of increasing the preservation of cell integrity capability against ischemia, for the maintenance of cellular function, making the cell more able to work in oxygen deprivation generated by the restriction of blood flow, as occurs in patients with intermittent claudication of the lower limbs during exercise, we hypothesized that RIPC in patients with intermittent claudication would increase muscle tissue resistance to ischemia, thereby resulting in an increased ability to walk. OBJECTIVES: To test this hypothesis, we performed gait tests in patients with claudication with and without prior RIPC and then compared the initial claudication distance (ICD) and the total walking distance (TWD). METHODS: In a claudication clinic, 52 ambulatory patients who presented with complaints of intermittent claudication in the lower limbs associated with an absent or reduced arterial pulse in the symptomatic limb and/or an ankle-brachial index < 0.90 were recruited for this study. The patients were randomly divided into three groups (A, B and C). All of the patients underwent two tests on a treadmill according to the Gardener protocol. Group A was tested first without RIPC. Group A was subjected to RIPC prior to the second treadmill test. Group B was subjected to RIPC prior to the first treadmill test and then was subjected to a treadmill test without RIPC. In Group C (control group), both treadmill tests were performed without RIPC. The first and second tests were conducted seven days apart. Brazilian Clinical Trials: RBR-7TF6TM. RESULTS: Group A and C showed an increase in the initial claudication distance in the second test compared to the first test. Group A had a statistically significant increase, compared with C group (control group). With respect to total claudication distance, all the groups (A, B and C) showed a statistically significant increase in favor of the second test, but there was no difference between groups (A, B and C). CONCLUSIONS: RIPC increased the initial claudication distance in patients with intermittent claudication; however, RIPC did not affect the total walking distance of the patients
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"Valor preditivo da trombomodulina sérica em pacientes com claudicação intermitente e com isquemia crítica de membros inferiores" / Predictive value of the plasmatic levels of thrombomodulin in patients with intermittent claudication and critical ischemia in the lower limbsNasser, Michel 28 March 2006 (has links)
A Trombomodulina é um marcador endotelial da doença aterosclerótica, e seu uso como preditor da doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) deve ser comprovada. Avaliou-se 41 pacientes com claudicação intermitente e 40 com isquemia crítica. A Trombomodulina plasmática (TMp) foi quantificada em todos os pacientes, através de método imunoenzimático (ELISA). As hipóteses de normalidade e de homogeneidade de variância foram provadas, respectivamente, pelos testes de Shapiro-Wilk e de Levene. A comparação da TMp entre ambos os grupos foi realizada empregando-se o teste t de Student. A utilização de pacientes com Claudicação Intermitente e com Isquemia Crítica é interessante como modelo de estudo e deve ser empregado para avaliar diferentes marcadores de prognóstico da DAOP. Não foi observada diferença estatisticamente significante nos níveis de TMp nos grupos, não permitindo utilizar-se a TMp para avaliar o prognóstico da doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) / Thrombomodulin (TM) is an endothelial marker of arterosclerotic disease and its use as a predictor of Peripheral Arterial Disease (PAD) must be proven. Forty-one patients having intermittent claudication and forty having critical ischemia were evaluated. Plasmatic Thrombomodulin (TMp) was quantified in all patients using the immunoenzymatic method (ELISA). The hypotheses of normality and variance homogeneity were proven, respectively, using the Wilk-Shapiro and Levene Tests. The comparison of the TMp between both groups was carried out using the Student-T Test. The utilization of patients with Intermittent Claudication and Critical Ischemia is interesting as a study model and should be used to evaluate different prognostic markers of PAD. No statistically significant difference was observed in the TMp levels between the groups, thus not permitting the use of TMp to evaluate the prognostics of Peripheral Arterial Disease (PAD)
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The vascular variability of the iliac system and clinical diagnosis in radiology and neurologyAl Talalwah, Waseem January 2013 (has links)
The sciatic nerve is the largest nerve in the human body giving both motor and sensory innervations to the lower limb. It can be affected in chronic diseases, such as diabetes, or compressed anatomically by structures such as piriformis and aneurysms leading to sciatica or paralysis of the lower limb. The current study therefore focuses on the arterial supply of the sciatic nerve as well as its course. Embryologically, the sciatic nerve is supplied via the axial artery during the first trimester. As the axial artery regresses, the iliac system develops. A failure of sciatic artery regression leads to several variations of pelvic and femoral arteries, with a risk of iatrogenic injury/trauma for those patients undergoing pelvic, gluteal and thigh surgical procedures. An understanding of the variability of the pelvic arteries in relation to a coexistent sciatic artery will provide an appropriate background for clinicians. The present study proposes a new theory of sciatic artery development and persistence, as well as new theories for the superior and inferior gluteal, internal pudendal and obturator arteries. The thesis is in two parts: first an anatomical study on the dissection of 171 cadavers including the pelvic, gluteal and thigh regions to observe (i) the patterns of the arteries these regions, and (ii) the course of the sciatic nerve. With variable course of sciatic nerve, there is a variability of its blood supply. Moreover, it includes a new classification of sciatic nerve with respect to clinical implications. The thesis clarifies the origins of the sciatic artery and its course. The second part is a literature review of sciatic artery aneurysm cases in 171 patients, which clarifies the risk of aneurysm, together with its incidence with respect to pathologic finding and associated disorders. Radiologists have to be aware of the internal iliac artery classifications to be able to alert general surgeons, orthopaedic surgeons, obstetricians, gynecologists, and urologists so that they can improve patient management.
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Chronic exertional compartment syndrome of the lower leg a novel diagnosis in diabetes mellitus: a clinical and morphological study of diabetic and non-diabetic patients /Edmundsson, David, January 2010 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2010.
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Claudicação intermitente e o risco de quedas: análise da função muscular e controle postural / Intermittent claudication and risk of falls: analysis of muscle function and postural controlLanzarin, Morgan 22 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Intermittent claudication (IC) is a debilitating condition that affects mainly the elderly and manifested by decreased ability of ambulatory function. Furthermore, subjects whit CI present motor and sensory nerve dysfunction in the lower extremities, which may lead to deficits in balance and increased risk of falls. This study aims to evaluate the risk of falls in subjects whit CI by measuring postural control and muscle performance. The study included 32 subjects of both genders, 16 patients within IC (64 ± 6 years) and 16 healthy subjects (67 ± 5 years). Postural control was assessed by computerized dynamic posturography (CDP). The CDP have a static test and a dynamic test. The variables analyzed were: range of the center of pressure (COP) displacement and mean velocity of COP displacement in anteroposterior and mediolateral direction. Muscle performance of the flexor and extensor muscles of the knee and ankle was measured by isokinetic dynamometry. The results of this research showed that the subjects with IC have largest range and speed COPap during displacement of the platform behind in average intensity, and longer latency. There were no observed statistical differences between groups during the SOT. In regarding muscle performance, the group of IC had lower levels of muscle strength and power in plantiflexors. These findings suggest that the IC could be more susceptible to falls when compared to subjects without claudication. / A claudicação intermitente (CI) é uma condição debilitante que afeta principalmente idosos e manifesta-se pela diminuição da capacidade de locomoção. Além disso, os sujeitos com CI apresentam disfunção do nervo motor e sensorial das extremidades inferiores, o que pode levar a déficits de equilíbrio e um maior risco de quedas. Este estudo teve como objetivo avaliar o risco de quedas em claudicantes por meio da mensuração do controle postural e do desempenho muscular. Participaram do estudo 32 sujeitos de ambos os gêneros, 16 portadores de CI (64±6 anos) e 16 sujeitos saudáveis (67±5 anos). O controle postural foi avaliado por meio da posturografia dinâmica computadorizada (PDC). A PDC apresenta um teste estático e um teste dinâmico. As variáveis analisadas foram: amplitude de deslocamento do centro de pressão (COP) e velocidade média de deslocamento do COP nas direções ântero-posterior e médio-lateral. O desempenho muscular foi mensurado por meio da dinamômetria isocinética dos músculos flexores e extensores do joelho e platiflexores e dorsiflexores do tornozelo em ambos os membros. Os resultados evidenciaram que os sujeitos portadores de CI apresentaram maior deslocamento e velocidade do COPap durante o deslocamento da plataforma para trás em média intensidade, bem como maior tempo de latência. Não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos durante o SOT. Quanto ao desempenho muscular, o grupo de claudicantes apresentou menores níveis de força e potência muscular nos plantiflexores. Esses achados sugerem que claudicantes podem estar mais propensos à quedas quando comparados a sujeitos sem claudicação.
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Análise funcional do endotélio no perioperatório de operações vasculares / Perioperative evaluation of endothelial function in patients undergoing vascular surgeryDaniela Calderaro 09 April 2008 (has links)
Apesar dos grandes avanços na medicina perioperatória, as operações vasculares ainda estão associadas a elevada morbi-mortalidade. A fisiopatologia dos eventos perioperatórios é complexa, envolvendo a instabilização de placas ateroscleróticas, o que não é contemplado nos algoritmos para estratificação de risco cardíaco perioperatório. Acreditamos que a identificação de características relacionadas à instabilização de placas incipientes, como alterações na reatividade vascular e maior atividade inflamatória, pode melhorar a acurácia da estimativa de risco e a análise do comportamento perioperatório destas características pode elucidar importantes mecanismos fisiopatológicos. Estudamos 100 pacientes com indicação de operação vascular e aferimos por meio de ultrassom-Doppler de artéria braquial, a hiperemia reativa (HR), marcador de função microvascular, e a dilatação mediada pelo fluxo (DMF), marcador de função endotelial, antes e após a operação. Analisamos também os níveis de proteina-C reativa ultra-sensível (PCR-us). A operação foi realizada em 96 pacientes e 27 deles apresentaram algum evento até o 30º dia pós-operatório: 4 óbitos cardíacos, 5 infartos agudos do miocárdio, 2 acidentes vasculares cerebrais isquêmicos, 2 elevações isoladas de troponina, 1 embolia de pulmão, 2 reoperações e 11 óbitos não cardíacos. Detectamos disfunção endotelial em 70% dos pacientes, mas não observamos nenhum padrão característico de comportamento perioperatório da DMF, ou associação significativa entre a mesma e os eventos. Observamos significativo aumento da PCR-us após a intervenção cirúrgica (0,5mg/dL x 3,01mg/dL, P=0,001), mas sem associação com eventos. Identificamos forte associação entre disfunção microvascular, representada pela menor velocidade de fluxo na artéria braquial durante a hiperemia reativa, e eventos: 81 cm/s + 20 x 95 cm/s + 28 ( P= 0,02). Concluímos que a identificação de disfunção microvascular no pré-operatório pode estratificar o risco de complicações perioperatórias e que embora não tenhamos observado piora da vasodilatação mediada pelo fluxo, não podemos afastar que haja piora da função endotelial no perioperatório. O aumento de PCR-us denota grande diátese inflamatória, que pode estar relacionada à disfunção endotelial. / Despite great advances in perioperative care, major vascular surgeries are still related to high morbidity and mortality. The pathophysiology of perioperative cardiac events is complex and comprehends atherosclerotic plaque instability, witch is not contemplated in the current algorithms for cardiac risk estimation. We hypothesized that the identification of characteristics related to predisposition for plaque instability, such as abnormalities in the vascular reactivity, is very promising and the characterization of this parameter`s behavior in the perioperative setting contributes to the better understanding of event\'s pathophysiology. We prospectively studied a cohort of 100 patients, candidates for elective major vascular surgery and assessed, by Doppler ultrasound in the brachial artery, reactive hyperemia(RH), a marker of microvascular function, and flow mediated dilation(FMD), a marker of endothelial function, before and after surgery. We also obtained C-reactive protein-high sensitive assay (CRP-hs) before and after surgery. Ninety six patients were submitted to the planned vascular surgery and 27 patients had an event up to the 30º postoperative day. We observed 4 cardiac deaths, 5 acute myocardial infarctions, 2 isolated troponin elevations, 2 ischemic strokes, 1 pulmonary embolism, 2 reoperations and 11 noncardiac deaths. Results: although there was no significant difference in the preoperative FMD between patients with and without events: 4.83% + 6.81 x 5.88% + 6.00 (p= .457), respectively, low RH response, measured as lower peak flow velocity in RH, was associated to events: 81 cm/s + 20 x 95 cm/s + 28 (p=0,02). There was no significant difference in the preoperative CRP-hs between groups (median: 0.51mg/dL (IQR 2.12) x 0.41mg/dL (IQR 0.59), p= .234). There was no significant difference between FMD before and after surgery but we detected an almost 6-fold increase in CRP-hs after surgery: 0.50mg/dL x 3.01mg/dL (p < .001), respectively. Our study demonstrated that microvascular dysfunction is closely related to perioperative events after major vascular surgery and is a better marker of perioperative risk than endothelial dysfunction, in specific conditions.
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"Valor preditivo da trombomodulina sérica em pacientes com claudicação intermitente e com isquemia crítica de membros inferiores" / Predictive value of the plasmatic levels of thrombomodulin in patients with intermittent claudication and critical ischemia in the lower limbsMichel Nasser 28 March 2006 (has links)
A Trombomodulina é um marcador endotelial da doença aterosclerótica, e seu uso como preditor da doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) deve ser comprovada. Avaliou-se 41 pacientes com claudicação intermitente e 40 com isquemia crítica. A Trombomodulina plasmática (TMp) foi quantificada em todos os pacientes, através de método imunoenzimático (ELISA). As hipóteses de normalidade e de homogeneidade de variância foram provadas, respectivamente, pelos testes de Shapiro-Wilk e de Levene. A comparação da TMp entre ambos os grupos foi realizada empregando-se o teste t de Student. A utilização de pacientes com Claudicação Intermitente e com Isquemia Crítica é interessante como modelo de estudo e deve ser empregado para avaliar diferentes marcadores de prognóstico da DAOP. Não foi observada diferença estatisticamente significante nos níveis de TMp nos grupos, não permitindo utilizar-se a TMp para avaliar o prognóstico da doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) / Thrombomodulin (TM) is an endothelial marker of arterosclerotic disease and its use as a predictor of Peripheral Arterial Disease (PAD) must be proven. Forty-one patients having intermittent claudication and forty having critical ischemia were evaluated. Plasmatic Thrombomodulin (TMp) was quantified in all patients using the immunoenzymatic method (ELISA). The hypotheses of normality and variance homogeneity were proven, respectively, using the Wilk-Shapiro and Levene Tests. The comparison of the TMp between both groups was carried out using the Student-T Test. The utilization of patients with Intermittent Claudication and Critical Ischemia is interesting as a study model and should be used to evaluate different prognostic markers of PAD. No statistically significant difference was observed in the TMp levels between the groups, thus not permitting the use of TMp to evaluate the prognostics of Peripheral Arterial Disease (PAD)
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